W.H. Auden El Mar y El Espejo
W.H. Auden El Mar y El Espejo
com
lite,a'u'G
Ingle/Q
w . H. Auden
Elmar y el espejo
I.
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EL MAR Y EL ESPEJO 1
W.H. AUDEN
Prefacio
(El director a los criticos)
I The Sea and the Mirror, (1944). Versiones de Lucas Margarit (Prefacio, Capitulo I y Postfacio), Antonio
Resines (Capitulo II) y Maria Ines Castagnino (Capitulo III). Catedra de Literatura Inglesa, 2° Cuatrirnestre
de 200 1. Facultad de Filosofia y Letras, U.B.A
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Capitulo I
Prospero a Ariel
Q uedate conm igo, A riel, m ientras em paco, y con tu prim er acto de libertad
deleita m i despedida, participa de m is pensam ientos de renuncia,
com o has servido a m is deliciosos deseos: entonces, espiritu valiente
e da cle s d e c an to y audacia para ti, y para mi
M i la n b re v em e n te y luego 1a t ierra. D entro de todo las cosas han resultado rnejor
de 1 0 que aJguna vez espere 0 ja m as rn ere ci;
m e a1egro de no haber recuperado m i du cad o hasta
no quererlo m as; m ea1 egro de que M iranda
ya no m e preste atenci6n; m e alegro de haberte 1 iberado a ti,
de m odo que al fin puedo creer que realm ente m orire.
Pues, bajo tu influencia la m uerte es inconcebible;
cam inando a traves de bosques invernales, el cadaver reseco de un pajaro
agita las retinas can nuevas imageries,
el silencioso eolapso de un extrario en una calle ruidosa,
es e1 p rincipio de la m as viva especulacion,
y cad a vez que desaparece alguna querida cam e
10 q ue es real es la llegada de 1a p ena; gracias a tu servicio,
l os s o li tario s y los desdichados estan m uy vivos.
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2 Juego de palabras que se pierde en la traducci6n sabre Ia expresion "to catch one's eye" que significa
Iiteralmente "atrapar e1 ojo", pero que en forma figurada puede ser traducido como "Ilamar Ia atencion".
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]
--8 -
1
J
D E « £ L M ' . A R Y E L E S P E JO »
J
] II
] ..ELE~
sorro VOCE
J
] D ada q u e todos lo s c e r d o s s e h a n traosforrnado d e n u ev o en h o m bres,
Y e l c ie lo e s ta lle n o d e a u s p ic io s , y el m a r
] [
T r anquilo como un reloj, podemos regre:sar todos a caSd.
J S i, s in d u d a p a rece que
Podriarnos tomarnos la vida ahora c a n tanta tranquilidad como los
]
cuentos
Escriben por siempre jamas: no solo esian las
]
]
J,
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-C1-
~T
i
L
P u n te a d o s por la c u b ie r ta d o r r n ita n a ju e g a n ,
1
T odos tu s le a le s subdues, suficieniememe agradecidos ~r
D e conocer s u s iiio y creer e n to q u e tu I ts d ic e s . I. .
A n to n io , d u lc e h e rm a n o , iie n e que r e ir . .. .
I
iQue
Paz
I a c il
a tu grandeza!
has heche e l n e g a rle
P a r te eo dos tu v a r a m a g ic a ,
'r
Los fr a g r n e n to s s e u n ir a n : q u ern a tu s lib r o s 0 pierdelos
I
E D el mar, pronto reapareceran, I
N i siquiera daiiados: rnientras decida
I
Vesur mi moda, 10 que q u ie ra que te p o n g a s
Es UDa to g a m a g ic a : m ie n tr a s yo m e m a n te n g o Iu era de I
--( T u circulo, el deseo de hacer encantamientos esta a U G p re se nie .
I
A l ig u a l que ya e x is io sera s tu
..obligado ..~ a_se.g1.liLSiejl9_QJlJJ~P, _ U } _ t l ' ? . Q c o l i co men
nega do,
t QL,
I
El hom bre crecido, e ! adulio eo su orgullo,
r
( la m a s tie n e n tie m p o d e h a cerse un o v illo e n e l c e n tr o que I
El ,~i~1PP.9 p o n e
lamas llegan a ser )', por 1 0 tanto,
A l v erd e y oculto
eo m artha
pastizal
cuando
como UD
e S L 2 . c o m ple ta rn e n te
jamas entran
DiDO.
re c o n cilia d o ,
r
/_ .e _ , /:'" '. , [
T u ;fQ~gA:S p _ ~ C ~ J a l : P r o s p e r a :
.H i voiunuid es iodo m ia:
r
T il necesidad de am ar jamas me
C onocera: Y o soy yo, Antonio.
f
P ot p r o p i a eleccion soia ),0.
[
94
[
[
[
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· - \0-
FERDINAND
C a rn e , c la r a . u n ic a , y ttl, c a l i d o secrete q u e m i b e s o
P e r s ig u e s h a sia s ig n if ic a r M ira nd a , s o le d a d
D on d e e s ta n r n is o rn is io n e s , a u n p o s ib le s , a ttn b u e n a s ,
Q u e rid a o tra en to do m om enta , retenida m ie n tra s ha go e s to .
D e rn o rn en to 2 m o m en ta m ie n tra s le s e n r iq u e c e a si
H e re d a rn e ,
a m i. a mi ca usa , 31 -
izual Q,u e c a u s a ria a h a ra
C an ei rn io tu s u b ito gozo, dos m a r a v illa s com o un ju ra m e n ta
A d q u irirs e to d o p a r p r io r id a d , a q u i, a lla , p a ra siernpre. ha ce m ucbo
tiemoo.
ST::?HANO
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I
-~~-
r1
11
lniercambiando
A l te rn a n v a rn e n te
deseos
un u nico
perseguidos
0 b je ri v o:
L
E ntre
U na
la b o te lla y e I « w a te
cosa p e r d id a busca
D)
u n n o m b re p e rd id o .
I
A uoque s a tis f e c h o a la la r g a ,
I
L 3 . v o lu n ta d d e u n o par ser des
E s o e g a d a a c a d a m o m e n ta :
~~
[
Cristaies exhausios
Es si mismo y soberano,
se p r e g u D l a n
i. , Y a a T u?
quien
I
N o podemos
E l v e rd a d e r o
ser los dos los que aiirmamos
S te p h a n o . LCual e s verdade.ro'1
ser,
I
( U na co sa p e r d id a b u sca u n n o m b re p e r d id o . [
~Hija? ( ,l\1 a d r e ? C u a lq u ie r a d e las dos dolores servira:
La necesidad de p e r d 6 n es la misrna,
I
L a c on tra dic cio n
U na c O S J p e r d id a
no es nueva :
busca un Damore perdido.
I I
{
U n vaso est« sin 10 e ar , P r o s p e ra ,
M i n tuurale:c es m ia:
E ! inerie Stephano no conoce
1
96 1
1
1
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GONIALO
E l a ta r d e c e r , g ra v e , in m e n s o y c la re , ,. . ,
. -
P a s . a pa r a lto n u e s tr o b a rco cuya esrela
P erm a n ece s in d is to r s io n sa b re e]
M a r y e l s ile n c io ; e c h o la v is ta arras
Por ultima v ez a l p o n erse
E l so ! tr a s a q u e lla is la doode
io d o s n u e s tr o s a m o r e s s e v ie r o n a lte r a d o s : s i,
M i p re d ic c io n s e c u m piio ,
Y a U D a si 0 0 m e s i e ni o justificado,
Y s a llo w p ero DO c an o rg ullo .
N o esta e o rn i e l c re d iio por
P a la b r a s que a r tic u le ha ce m ucho tie m p o
C uy o a le g r e s ig n if ic a d o tra ic io n e :
L a s v e rd a de s hoy a d r n itir ia s no debeo
N ada a l c o n s e je r o
En CUY3 r e tu m b a n te e lo c u e n c ia
L a h oo esu da d se lorna Ialsa.
~ A c a .s o DO s o y yo G on z a lo , que
Par s u a u to - re f le x io n h iz o del
C on s u e la una o fen sa ?
Y d ir e c u m e n te n o ta pa r n o t a
H u b ie r a c a n ta d o 10 que o ia ,
T al d e lic ia in r n e d ia ta
H u b ie ra to rn a d o a lI i m i s m o
\::- -
97
. \
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T o d o h u b ie r a cornenzado a da m ar
J ig a s d e a u to -r e d en cio n.
F u i y o q u ie n irn p id io e s to ,
Celoso de m i oido native.
'"'' .
M ia e l a rte q u e h iz o que la c a n c io c
Sonara ridicule y equivocada,
Y o , cuya in ie r fe re n c ia ro m p io
E l g a lo p e eo una pr osa d e lrote corte
Y que par m e d i a d e la e s p e c u la c io n c o n g e le
L a v is io n eo una idea,
L a ir o n ia eo UDa broma,
Hasta q u e m e e n c o n tr e c o n v ic to de
Duda y de amor in su fic ie nte .
A d i o s , querida is la d e n ue s tro n a u f r a g io ;
T odos h a n recu p era d o la s a iu d ,
T odos h a n v is to la R i q U E U Cornua,
N o ha y nada que perdouar.
. Y a q u e la d e c is io n de una to r m en ts devolvio
S u p a sio n s u b je tiv a
A u n h o m bre m ed ita b u o d o ,
la clu s o la r e m in is c e a cia puede
Reconfortar problemas arnbientales como
Alguna tOITe eo ruinas JUDtO al mar
Danae la s in fa n c ie s eo desarrollo y asusradas
A pren d en una fo rm u la qu e necesiran
I· I,
P a ra r e s o lv e r s u mortaiidad,
I n d U S { ) la carne q u e seoxida puede ser
U D s im p le lu g a r a n o ra , U D a c a m p a na sa b re la
Q u e lo s Q u e Estao Y 2 A ll i puedeo
P O D e r la m a n o s i e n c u a iq u ie r m o m e n ta
9~ '
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-I~-
S e s in tie r a in c lin a d a a d e c ir
A los soluariosrcaqui esroy.»
A los ansiosos: « T odc va bien.»
ADRIAN Y FRANosca
ALONSO
tie n e el SL a tu s d e U0 sora
R ota a de u n a e statua m utiiad a:
R ecuertia mientras rugen la carnpanas y lo s can on es
La s Irias profundidades que no te envidian.
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---_~~ ~
.. . .-... -.- ~. -~ . _ __. --. _ _ .
~15- I
I
E l b ro n c e a do re in a s u o e r f ic ia i
L[
D onde u n rey es un objeto.
[
N o esp eres ayuda d e o tro s , p o rq u e, iq u ie n e s
Hablan COD s e n tid o a lo s p rin c ip e s a s e r e f ie r e n 31 I
E sc o rp io n e n d is c u r s o s oficiales
M i en tras d e s v e i a n a l g u n Pro g re s o d e g ra n : to [
Llevando a un n i n o y sujetando un ramo
D e lirio s ? E n s u s A p o lo g ia s re a le s el [
T i b ur o n y e l P u lp o h a n s id o ca n ta c to
O tn itid o s : s in c ro n iz a do s re lo je s rn a rta n e l tie r n p o [
D e rn ro d e s u s p o d e re s : ..f u e r a , p e r rn a ne c e n
L a s lla n u ra s d e l oceano d a n d e DO s e re a liz a o [
C o n c ie rto s d e s u s c rip c io n , la d e s ie rta p la n ic ie
Donde DO ha y na da p a ra la c o r n id a . [
/
\
S 610 tu oscuridad p u e d e decirte 1 0 q u e
E l o rn a m e n ta d o e s p e jo d e u n p rin c ip e DO osa,
[
Q u e deberias r e m e r m a s : al mar en el que [
u n tir a n o se hunde en red a d o e n r ic a s
V es tid u ra s m ie n tr a s u n a a rn a n te v u e lv e u n a b la n c a e s p a ld a [
A su gorgoteo, 0 a1 desierto
D onde u n E r n p e ra d o r s e y e rg u e e n c a m is a [
( .
M ie n tr a s s u d ia r io e s le id o pa r b u rl o n e s
M e n d ig o s , y a 1 0 le jo s p e rc ib e
f.
(
!
U n e n ju r o h o rr o r a le ie a n d o y dando brincos
Hacia el c o n r a p id e z io n u m a n a : II ' .
Aprende de tu s suefios 1 0 q u e ie f a l t a ,
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-t6--
A m en o s q u e c o n f ie ,e n s u e m ba ra z o ,
Mientras en su oido izquierdo canta la sirens
A rrebaiadorarnente del agua y de una nocbe
En la que 100a la carne ha1I6 la paz, y eo e! derecho
E 1 ru id o d e l av e o f r e c e u n brillante vacio
Donde su mente podria ser perfectamente transparente ;~ I ~
10 J
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D e la te m p la d a c iu d a d ; no h3Y
M a s .q u e u n m e m e n to d e d is ta n c ia p a ra c u a lq u ie ra d e ellos.
A I u I e l c ie lo m a s alia d e s u c a n ta r in a v e la
M ie n tr a s e s to y ho y s e n ta d o a la b a r a n d illa d e n u e s tr o b a rco
O b servando eruberantes delfin es
Que DOS escolian bacia casa y escribiendo esio, para que 1 0
Abras cuando me haya ide:
L b elo , F e rd in an d, co n la b e n d i c i o n
De A l a I l S O , tu padre, una v e z R e y
D e Napoles, ahora dispuesto a dar la bienvenida
'A la muerte, perc regocijandose en un nuevo amor,
U na n u e v a p 2 .1 , habiendo oido
La solernne musics tafier y vista a la estatua moverse
Para perdonar nuestra ilusicn.
102
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~-- . -~--~-- -
P A TRONO )' C O N T R A M A E S T R E
A lg u o o s u b io la s e s c a le r a s c o n M a r g e r y ,
Y a ig u n o , la stir n a , C O D K a t e ;
Y d e d os ea do s, co m o e l raton y e l g a te ,
L o s d e s b a u c ia d o s ju g a r o o a c u i d a r d e la c a s a .
A lli, la r ic a M e g , la A m ig a d e l M a r in o ,
Y M a rio n , COD s u s o jo s d e v a c a ,
M e a b r ie r o n su s b ra z o s p e rc yo
M e negue a e u tr a r e n e lia s :
N o a ndaba busca ndo u n a ja u ia
E n la q u e a b a tir m e e n r n i a n c ia n id a d .
L o s r u is e f ie r o s s o llo z a n en
L o s h ue r tc s de n u e s tr a s w a d res.
Y lo s corazoces q u e r o m p im o s h a c e m uc h o tie r n p o
L le v a n m uch o tie m p o r o m p ie n d o otros:
L a s la g r im a s e s ta n a n u e s tr o a ir e d e d o r , el m a r es p ro fu n d a :
Echadlas par la borda y dorrmc.
]03
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I
-\9-
1.
SEBAsnAN'
l
M is s a b o te a d o re s d e sa p a rcc en to d o s , rn i s u e r io L
E n e l q u e J a P r u d e n c ia flir te a b a con una espa da desnuda ,
V ic io s a e n s u s e g u r id a d , se d esrn o r o n a : e s d e d ia : I
N ad a ha pa sa do: tc d o s e s ta r n o s v iv o s :
Y o s o y S e b a s tia n , r n a lv a d o aun, m i p ru e b a .. . . I
D e m is e ric o r d ia es qu e m e levanie s in u n a c o ro o a .
L
~ Q u e tr is r e za s e r i a l i z e n u e s tr o d ia d e n iiio s ,
D o n d e c a d a u n o c r e ia q u e to d o s lo s d e s e o s lle v a n co ro o a I
Y q u e to d o 1 0 q u e s e I in g e e s ta v iv o ,
[
Q ue de UDO e n u n o n o s h u n d ir n o s en a quel s u e f io
D e s o le d a d y silencio e n e l q u e n in g u n a espa da
ln te r v e n d r a ja m a s u n a v e z q u e s e a lla m a d o una p ru eb a ?
[
[
La notoria joya q u e canta en sucorona
M e p e r s u a d io d e q u e m i h e rr n a n o e ra u n s u e n o
A 1 q u e n o d e b e r ia arnar p o rq u e c a re c ia de pruebas, [
AUD a s i, to d a r n i h o n e s tid a d a s u r n ia una espa da ;
[
P a ra
Y a ceche
p en sa r s u m u e r te
~
in f e c ta d o
pense e n m i m is m o
a tra v e s d e l f lo r e c ie r u e
--
v iv o
d ia ,
[
L a m e n iira d e la N a d a e s e l prorneier prucbas
A . cualquier semora d e q u e n o e x i s r e e l d ia
Q ue no pueda s e r e x iin g u id o ca n a ig u n a esp a d a ,
:\J d e s e o ~ la d e b ilid a d d e q u e la a n tig u a co ro n a
E n v id ia la c a b e z z in f a n til. q u e e l a s e s in a r o es un sueno
Malo solo c u a n d o $ U v ic l i m a esia v i v a .
104
..~I
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TRtNOJLO
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...-
2\-
L
L
l
E n d ia s c la ro s puedo ver
l
A c re s v e rd e s r n u y a ba jo ,
Y e l te ja d o raja donde yo era
l
E l P equeno T rin c u lo .
l
A lii y a c e e s e m u o d o s o lid o [
Q u e e s ta s m a n e s ja m a s pueden a lc a n z a r:
M i h is r o r ia , m i a m or , [
N o es m as que una e le c c io n d e la p a la b ra .
[
U n te rro r a g ita a ll a r b o i ,
U oa banoada de pala bras sale volando, [
C oo 1 0 cual UDa r is a a g ita
A los o c u p a d o s y los d e v o t e s . [
MIRANDA [
-2'2-
L a B ru ja d io u n g r a z n id o ; su c u e rp o venenoso
...
'Se transformo [undiendose en luz como el agua abandona la Iu e n te ,', , .
Y la a lta c e lin a verde perrnanece siernpre ju n to a l m ar.
E n e s te c r u c e d e c a r r e te ra s , ta r n b ie n , e l A n tig u a re z o p o r r n i:
P o r s u s h u n d id a s m e jilla s c o r r ia n lagrimas d e g o z o :
Mi amado es rnio como los espejos SOD solitaries.
Faua un es la bo n. P r os pe ro .
Mi m ag ia es m ia;
L a feliz Miranda no conoce
L a fig ura que A nton io,
E I U nico, el 0 de fa Creacion
D an za para la M uerte solo.
W7
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_ 2=S_
a se g u e ae , i g u al m e nt e p ro p e e ci o n al a v ue st ea c on st er na ci 6n quien
s i e m p e e a p a c e c ec a d e e s t a ~ a n e r a lamentable en vuestrc confuso panorama,
.-
y a q u e , a f a l ta d e l m a e s t r o q u e to d o 1 0 s a ; : " ; ; 'u,e t o d o 1 0 e x p l i c a , q u i B O
r r . a spor 10 menos pueoe , quien mas debe e n e f e c : : o r e .s po nd er a v ue st ro
qr i.t,o p e r p 1 e j o , s in o 3U pr o p io eco , La p',;?SU,Y\-", '<E.'c!o:d - sobre 1a que
1 e h a bl a : : fa i s a e l . Como
D e b e : n o s d . c i ~m d:;:\,-· (poe aho~a hablo~estro eco) una peeplejidao
nerv io s a no exenta, f e - a n c a m e n t e , de un r es e nt im i en to r r an if i es to . ( _ C6 r no
podemos concedee la inau1gencia que en su epllogo vuestro tipe
personificado del. crea..h\lo ~f"~\C.Q,. tan oebiL tal") sumisamente{_
Aprisionaoos, por vosotcos, en e1 humor inciee-to, cargacos, por
vosotros, coo ~nosas vecgUenzas, no estarros, nos ~:~itir,os dacir, en
p O S i ci o n d e l i b e r ar a nadie.
N u e st e a M u sa nat.i v a , D i o s s a b e ' y D i o s s e a Lcado , n o e s e x c l u s i v a . Y a _
sea poe la inocencia de u n c o e- a z o n i n f an t i l p a e a q l . l i ent e d a s l a s c o s a s
son pur a s , a per la sevecidad- de una ccnda c ic c t a n r , a j e s t ' u o s aq u e e1
g en er os o c om o e s, S II ", p\ e. l' !\ eI \t t: e
,"
, "t
· moL
o n~J
e e,. a.. v i s i t a r l a en cua.rqui e r
c o nf ia d a; l1 e nt ea pu e s t . a, e s e l b ce b aj e m ez c la d0 1 ?e rf e cc i on ad o -
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ernbar:-go to do s haran co n grati tud 16 mueho a poco que puedan para que la
Y si, segura por un gesto sonri~nte de ella de que por supuesto puede
hacerlo, el se Lanze re en seguica a exploca:: su vas ta e itregular
......
mansion, a bac e r honer a sus queridos y raros genios de conven.i enc i.e
aorpz ese par a iH es que no par ec e haceclo - sino que af r ont.e alguna
coler ico a gust o co n mayo J;"do moflev~cico, IT'anOS hGmedas que se toman y
aSl 5e secan, juventud llevandose bascante bien con vejez fl:"la y tacana,
~~ atesta6o-
tan inmediatamence se saquen esoS pesados habitos que par~cen tener que
llevar dla y noche para su salua y felicidad, sin sentir en esce ext::-ano-
·estado de desabotonamienco·- la nocanle aUsencia-del menOl:"escalofrlo 0
,:_c&ro podi.st.e , tG que eres uno de los concur tent.es ma..s antiguos a
rno_;;;, "+,,,e todos los hombres debes habei:.:Josabido, que ella nopuedi? 'i
todo 10 que ella es y qui ere sec, 'no puede en modo alguno tolecar en su
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el ~ival con cuyo nombre verdade~o ella nunca se ensuciarS los labios -
"esa bruja envidios;:." es suficiente que no gobierna sino que
i n s ol e nt e me n te e s 1 2 1 ca os s i n r ec t or .
D e sd e s i e r n p r y d er r a si a cl ob ie n e . ll a h a s a b ic l o 1 0 q u e s u ce c le c l a s i.
p o ~ _ a l g G n ' o e . s c id a d o infoctunio - j a J r . a ss o n 6 can malieia intencional
h a s t a a h a r a - E l s e l a s i n g e n i a r a p a r a e n t r a t : . Pc e v i 6 10 q u e E l l e h a r i a
a la conversaci6n, acechando a la esper e de que su vision del arnot:
p r iv e c c 0 la justida pGblica se c a l d e e . h a s ta e lc a n z a r un brillo
Eg i p c i o , para e n t o n c e . s c o n u n 0 1 0 : : -c o m o a p e s c a d o 0 un Ib.u·d:.. lnso\\\oe!
, "
r o m p i e n c i o , a l n e g a r s e a 1 1 e v a r 1 2 1 p as o , e l e x c e l e n t e . o r d e n d e l a r o n d a
d e be i.Le • '! a e r u i n a n d o la cena a L tir ar l a b al lo ej a ca rg ad a ae._Co.nQ.fe.s j
r e s u l t a d o n u r i c a 0 1 vi d a d o , e n t o n c e s a G n a S 1 , ' " , p o r q ue h a c e c n o s s u f r i r a
n o s o t r o s g u e n u n c a , a d e c i r v e c d a d , t e h e m o s h a c h e dafio? - S i n d u d a l a
re.laci6n teatraL no m e n a s q u e 1 1 2 rr : a r i t a L s e : : - i g ep e r l a l e y g e n e r a l
sensatamente decente segun la cual, a n t . e v is ita nt .e s, a e1 en te ' d e. l os
I
'
hijos 0 de los sirvientes, no habra revelaciones indiscretas de rencor,
no h j I . , Q t a" e s c e n a s " , y, sin i~J;"tar a que grado intolerable de
tr " - ..
t e mp e ra t ur a i n te r na y p r e s i o n r e f r e n a d a s e e l e v e n t a n t o e l a f e n c l i d o c o m o
el~ulpable, n o o b s t a n t e t a l r e s t r i c c i o n s e a p l i c a a t o n o s y t 5p i co s , e l
cuadra exhibido debe sec aGn tan calma y sonriente c~~ siempte para que
1 2 1 o bs e r v a d o r m a s m a l i c i o s o n o p u e d a v e r n a d a i I T 9 r o p i o , y, h a s t a q u e e l
ultimo de aquellos a quienes el enojo 0 1 12 d es co nf ia nz a m an if ie st os
hubie.ran molestado 0 d i ve r t i d a 0 p a l : : a ui e n e s n o h u b i e r a n s i d o t a n m a l o s
como para irse 0 salic 0 subie, no se elevara la voz, no se golpeara la I.
mesa, no se intentara a r z e b a t ar l a c a r ce s o s p e c h o s a n i, s e b l e n d i r a la
n ot a o f e ns iv a.
Ya que nosot ros , despues de todo - no puecles habar 01 v i.dado e sto -
somos extraiios par a e l l a . . N un c a hemos exigido su reconocimiento, per
s a b e c t a n b i e n c o m o e l l a q u e n o p e c t e n e c e . m o s y n u nc a p od r er n os p er t en e ce . r
a su lado del te16n. Lo C i n i c o q u e h e r r o s p e d . id o e s q u e p e r u n a s p o c a s
h or a s 1 21 t e1 6 n p ec m an e zc a 1 ev a nt a do , p a r a p e rm i t ir a n u es t ra s h um i ld e s y
andrajosas personas el privilegio de estirac e1 cuello y mirar
b oq u ia b ie r ta s l o s e s p l en d id o s s uc e so s d e l i nt e ri o ! ;" .C o n e l m ay o r e n f a si s
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ccno ort.arnos , que en su casa el cer echc de Li br e peso 5iga s iendo tan
uni ver sa.L que el misrro espe c io neut.r a.I aloje 0. 1 ccnspi raoor y a su
demasiado familiar, sino que siga siendo esa criatura pGsiva y bondadosa
can 10. que ella y sus amigos pueden de comun acue r d o hacer cue Lqui er
exacta de horas, dlas y anos a pasar por alto) - que en sus especiales
constituciones la ley mocal s iqa opez ando con tal exact iud que los
timicos no s610 10 merecen sino que en efecto obtienen a las bellas, que
manifestaci6n de 10. vida interior si98 siendo tan sencilla y habi tua L
que una sGbita erupoi6n de poce r musical y metaf6rico es reconocida de
inmediato como ma.nifestaci6n de aflicci6n y repuqnanc ia , un elegante
ccnt.rappcst;o .de rnuar te v icu ent a , y que en consecuencia elre. cuadco· que
5\ ert'lp
ellos ahI dentro 'presentan ante nosotros agul af ue ze emi oe l caso de
e' interes como para esperar a incluso desear alguna vez ent rar , y mucho
menes habitat:"lo.
ga.rre de inflexiones de un t.er cer c ext::-ano, pue sr;o que sin un El10s
.lntimo 0 afectuoso a guien dar' 10. car a ; que, c .h e,;;:;;'l"IO u.$ '--" hay espacie
nunca para todo el circulo inhabitada sino siempre para algGn segmento,
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vestimentas razonables, y mas alLi. del cua I hay un "ct.r o lugar" salvaje
veces can var ias , 'f bajo las cuales cnozas amontonadas proveen de
OUl:"OS que mi den . los super:sticiosos que aG.n se sacrif iceri pal:" La
mer:a oescripci6n, hacienda asi que los cam?Ds acaoemicos sean protegidos
cualquiee- extrano inhabilitado, sin un apice menDs de cel0 que aguel con
que la Cesecva animal es protegida del cazador furtivo per: Ia esco peta
poco amistosa. Ya que .sin estas front eras pcohibitivas n~~ca hubier2mOs
sabido quiEmes erames ni que quer iamos. Son ellas quienes dan a las
inlnediaciones toda su prec is icn Y : ·veherr>encia. Es gracias a ellas que
sabemos con qui en asoc i.ar n os . hacer el arror . inteicambiac r ece tas y
bcoroas , '"" a escalat. mcnt.ahas 0 sent.arncs . juntos a pescer en los
visiones pecu.l iar es del ext.r afio absoluto con un espont2..neo anhelo per
los perdidos que adopt ar an nuestra rni.s.er ia no per deseo sino per pur a
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y Noche no tenc~lan inte~&s.
viejo y querido rrastuerzo tan ~~ioso per com?lace~ c todo el mundo l sino
hemos pagada, a menos que hubier-a otros que no estan aqul; la vivaoidad y
e1 buen huroor, tal como los que tenemes, son los de los eobr ev ivient.es ,
conscientes de que hay ot r cs que no '~. ~,do tan afoctunados, 0';:r05 que no
tuvieron exito al navegar por el canal estrecho o con c;uienes los nativos
contra sus pacires 0 fueion arruinados por des€os que no pudie::-on regular:
otros que -f uer on mejores y rras grandes per o de quienes, tan s610 el otro
htlbiera hund ido en uri t.r ansa t.Lant icc con t.coos st.:S manuscr itos I cuya
eonjurado como "un e spejo sostenido ante 1a nat.ur e Leza ", una frase
necesaria de cue Iqui.e r es f uer z,o particular- de vi.vi r 0 actuar 0 amar 'a
triunfar 0 variar, en vez de set:" como es de este lado, en cuanto surge si
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encuor i.miento? Entonc€s so sec mas c er cano y ITdS quer ioo debe se,r
galopat:" todos juntos rr£s alla del paste de 11egada cabeza a cabeza.
Ento nces c6mo, seguimo s preguntdncono s, sabienao todo esto, pud"'"t..,
Ll.evar Sn a uno con -rnucrio gllsto a cua Lqui er pe r te ,y 112 cont e.ren tooo
aomi ni sr rar , tu mati vo rr~Ssprof unoo par a pr e sent.ar l.o a El aSl a aquel10s
entre guienes, por no set' uno de ellos, no puede parecer naea IT2S que SU
10 1 Il'.as csensa ..l -o . . . de todas las d.i .oaas , cuya influencia es t.an saludable
mas aGn 10 que puedas habez heche e" sec-~e_'co .:Es posible que, no
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-3.0-
cambien hayas sol cado a Ar ie I en e1 de caliban?, No:a=s con alar-rna que
/'
cuando los ot.ros mierror os del tableau final fuez'on de.sped.i cc.s , El no
No queremos a ningGn .Ariel aqu1 J der r i.banoo noest.ros cer ccs en norror e
de la fcatecnidao, seduciendo a nuestcas esposas en nombce del !;"omanceJ
del magico az t.e qua haya e1eg ido est'e especimen del genet:o
caminas POt' las calles fl:"las sin' sombrero, 0 te sientas a tamar cafe
ll~~s, te cuenta todos los chismes que aciecta a olr en las escalet:as,
t.odos los sucesos que cbserva per el ojo de La cer radura: realmente
esta deseoso de dis?Qnee cualguiel:" cosa que o~sees pediJ::J y rapidamente
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estds descub=ienao las 6coenes cc~rectas para dar - ~~ien deberla mocir
gue estas irrperfectamente familiaeizado., son cada vez mas e xcepc i.ona Les ,
. . ~ rn .. .r J J '1 .L _ )" dCL . .~ .1
Nlnguna per cepca on por ~~A-a- que sea I m nquna noci.on per sutl que
sea I escapa a tu atenci6n 0 desconcierta t.u entendimiento.: al ent rar en
durante todo el verano; a mediaa que los pasajeros desfilan de a uno por
la paaar e La del bar co adivinas sin er r or que mel et;e contiene nove Las
indecentes;. una charla de cinco minutos socr e el clime 0 las pr cx irna.s
elecciones es todo 10 que necesitas para diagnosticar cualquier
capt.ado el gemido bajo del coraz6n que las piernas saltacinas estaban
detecminadas a acallar, tu nariz ya ha detectado en el aliento del amor
mfisica suave y una linda muchacha, y en que case ciebera set:' d:::-as::lco y
cuendo los ojos , los o idoa , la na r iz , el e tar cabos son YSt;yos, y tuyo
pomposo a la exactitud.
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De t.ooos nmos, 1a e soc ie c icn e o , un e xit.o br i . L l . a n t. Ava nz,' ;isjunt os
h a ci a t ~ iu n f o s c ad a v e z rr a y o r -e sy W 2 S r a ? i d os ; e 1 t r a bc J o a cu m u l a d o e s
ca d a v e z m a y o~ , l a m an e r a d e e f e c tu a r l o c a d a ve z rr 2 S w ~ g i st ~ a l , a c er t a d a
e n e 1 p a l id e y s e nt e n c i os o p e or d e l o s c a s es , y e n e 1 me j o c 1 a r i c a f l ar
! :" ojape r sc na l d e 1 0 s ol er nn e y m ag nl fi co , r .a ste q u e un G ,l a qu e n u n c a n i
e n e s e r r o m e nt o n i W2 S t a r c e p ue d e s i d e n ti f i c a ~ ca n e x a c t it u d , t u e x t ~a n a
f i e b J: " e 11 e g 2 . a SD c~ i s i s y a p a r t i~ ce e n t o n c es c c m ie n z a , m uy
l en ta me nt e, a c al ma ~s e.
A l p !: " i n c ip i on o p u e d e s d e t er m i n a r qu e p a sa 0 par que: 5 6 10 t i en e s u n
v a g o s e n t i mi e n t o d e q ue e n t re u s t e oe s l as c a s a s y a n o m a r c h a n t a n l l a na
y dulcemente COiTIO s oll an " Ap ae -e ce n s iL e n c io . s a r r er c os , p ! : i m er o s 6 1 0 per- _'..
un mo m e n t a o c e s io n e L. perc p r o q r es i'J a m e n t e s o n 1 T 2S f r e c u e n t a s y ma s
pr-o.lnqadoa , humor a s c o a g u la d o s c u r a n t. e l o s c ua La s n o p u e d e s d e n inqfin
modo p e n s ar en a l g Gn p ed i d o pa r a hacer , y SU t on to e st .a r p oJ :" ah i I
e sp er -a nd o o rd en es t e i r- ~i ta i ne xp li ca bl e p e e D e n l o qu e c e do ! : a me n t e , h a s t a
q ue p r o n t o, p a r a tu a so mb r- o,-t e o ye s p r equnt.ar L e s i n o l e g us ta r-l an u nas
va c a c i on e s y t e c h oc a t u s e n t i mi e n t o d e i nt e n s a d e s i lu s i 6 n cuanoo £1,
q ue n as t. a: a ho r a si e r r p r- e ha a c at a d o tu r r e n o r i n d i re c t a i n m ed i a t a y
t e m et : a r i a me n t e , d i ce c o n t . or p e z e " N o " ._ Y aS l s i g u e d e m a l e x a s p er a d o en
p ea r d a s e sp e ra do ha s t a que t e d as c u e n t a
de s n o au e d a naca mas c ue a e pe rar s e , J u nt a n d o to c e t u f u a r z a p a J: " al a
_. C ,9ri--\::a..,
d es ag ra dab le t ar ea I f i n a lm e n t e te las i n ge n i a s pare b a l b u c ea r " " Er e . s
li br e. Ad io s" I pe r o para tu c cn st er .a ecic n £1, c uya o be di en ei a d ur an te
todos lo s afios e n c a n t ad o s n un c a h O I s id e m e n o s q u e p e r fe c t a , a h o ra s e
n i e g a a r no v e c s e. C a mi n a n d o a z a ne e d a s h a ci a £1 e n t u f u ri a , 1 0 m ir a s c on
i 1 :' aa l o s o . j os q ue no p a r pa d e a n y te. p a r a s e n s eco , t. r r t s. fq u r ad o con
h o er o r a1 v e t : "re f l e j a da al l l l n o I e q u e s ie r r ~ r e hab l a 5 e sp e r a d o ve r , u n
c on qu is ta do r s en e- ie na el e a u n c on qu is ta dc ~, a mb os p ro me t. ie nd o m o nt an as y
p o 1 :' c e n t o s,s i n o u n a c r i a tu r a f ar f u l l an t e d e p un e s c e r r a do s q u e n o t e e s
p a ra n a da f a m il i a r , y a q u e e s t a es 1a p r i m e ~ a v e z e n re a l i d ad q ue t e h a s
to p a 6 0 c o n e l G n i e o s G b d it o q u e t . i en e s ~ q ue no e s u n s u e no s u s c e pt i b l e a
l a ma g i a s in o 1 a c a r n e de m a s i a do s o l i oa q u e a e b es a dm i t i r c o mo p r o p ia ;
p o r f i n te h a S er l c o n t ra d o c ar a a c a r a c o n m ig e y e s t a s p a sm a d o d e v e r q u e
1 e jo s estoy de aer , en t od o s en t i d o , de tu p r e fe r e n c ia _ ; cuan _ ,
co ~ l e t a me n t e c a r e ze o . d e e s e a pl o m o y e sa c al ma y Es e bu e n c a r a c t e~ q ue
t.odo 10 pardone p e r qu e to d o l e c o mp r e n de q u e pa r a e l o j o c d t i c o es t a
ta n m ara vi ll osa y d o m e st i e a m e nt e p e e s en t e e n ca d a p a g i n a d e t us
i n ve n ci o ne s p u bl i ca d as .
~P e r o d o n d e, pr e g u n t o y o , p o d! : " l ay o h a b e rl O s a d q ~i r i 6 0 cu a n d o , c o m o
un a m a dr e de s oe i e d a d que, a u n qu e e s ta , por S U PU € s t o , cerro l e di c e a
t o d o e l m u nd o , ab s o l u ta m e n t e c o ns a g r a ca a su h i j o , s i m pl e m e n t e n o p ue d e
d ej aJ :"1 a m es a j us to a ha ra y r e al m e n t e d e b e e s t a r e n L t l To u q u e t m a n an a , y
en-k>nees 1 0 deja a c a e go de si r v i e n te s q u e n o c o n o ce 0 e n L nt .er na do s q ue
nunca ha v is t ; o, n u n e a e n t oo o s e s t es a n os h a s te ri io e l I T1 €! no rn te re s
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personal en ml? - ": o;,! ", pr c te s.t a s bcqt.:i a'::Ji e r t;c ," Pe;:-o 0&;-.0 puc:-des aec,"r
trabajando, t.r a t .endo de dar te un buen hcx;:ac/ despues ce todas las hor e s
de todas las casas de las que me he pr ivado pez a que tuviercrs 1ecciones
de ne t.ac ion y 1ecciones de piano y una bicic1eta nuev e . (_Acas o a1guna
sin tocar t.us medias e .ins.i.s tir . 51 estaban aunque sea 1,.11') ~''''uito
hGmecias, en que te las carro iar as de ,inmediato? (_Acaso no se te ha
Exactamente: haste el rf",l t.r at.o oeliber:aoo huo ier e s ioo menas cr:uel.
los cue I es 1a vida y la muer:te cohab i .an con tan apas ionadc placer:, 5610
, ,I\eq",hvo
difer-enciables pot:" el signo pCSdCNO C V que hay del ante de ellas, Sig005
...d.i r ecc ione s , per o 1a unica excepci6n, que n i.nqune sun", de Sll magia podr a
"amanecet" podr iamos habet" apt"encicio 2.190 el W10 del O'eCO; en una pausa
jadeante para r ecoor a r a i.r e para ulteriores golpes brutales a en e1
camino hacia e1 desor den , err bor -racharme cada dla antes del a.Imuer zo ,
sal tar: en cueros de cama en cama , tener: un atague cada semana 0 una
oper:acian mayor: aAo de por medio, falsificar cheques '0 aguar el caldo de
confoetable per o que nunca me hub ier as hecho not.ar • Tales crevesure.s
genuinas, sin embargo, podelan haber molest.aoo al amo en sus "
tt:"anqui1izarme mi ent.r e.s tei "pr oqr ase s can 1a documentaci6n tan completa
de tu st"an aIT'OC infeliz f'OC" W10 que por: sec malo. < 0 est.ar muer:to 0
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de im;o,tancia; un ataque de gcipe per inviecno, ~~a puntaca ocasional
licencia par a r omper los cor done.s de mis zepat os , cect:"a.rnar sapa en mi
ccrbe t.a . querrer el mantel con el cigarrillo, pet:"der cartas y libras
por venir-
.:Entonc es puedes sor prende rt e cuandc , como e ra Seglll:"O que sllceder:La
tar'de a tempcano , t.us encarit.os s per no divertirte...ya nBs, se han rota y
t us e.sp ir itus . fX)J:: haberte cansada de de.r Les 6r denes , han dejado de
,- ." . _.. -"
obeoeccr , y teOhas quedado solo conmigo, esa cog:;( o scura can qui en nunca
log!;'DS que nunca me dejaste apr ovechar , si me siento agr-aviado al o'i r t;e
hablac de tu negligencia hacie m l: como tu "exilio" y de todos los
tipo popul ar general, miernbros del r ebafio mayo!;' que h2.beis trotado
pr'ueba auf i.c ient e de que posee is las r aspuestias , Todo 10 que vuest.ro
c Lerror' significa es esto: que vuestra pr imer' 'gran crisis, 1a r'upt.ura del,
tenet:" un padre y una madre que t.e llamaran Tommy - y pot:" 10 tanto 5610
encantamiento se han hecho 'anicas una por una, y ahara as habeis reunido
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en 12. h2l::lit2ci6n rr~s gr:ande, rras fda y r.2S vada ce es te lade del
d es?'=jo que !OJ: oblige. a vuestrcs ojos a r econocernos y t.ore rnos en
0- (losotrcs ~ "NIl
cue;"',ta,a,.vues;::::os 01005 a dat e cr az 10. diferencia i.nc ompati.bLa entre mi
b+o.s
todo 10 derr:is queYpcd::J:an sec eondicionalmente. Cyno yo digo, habe is
dado vuestro peimer paso.
viajeeo mide son e se s dur ant.e las cus.Las est.,'; en r epc sc ene!/! los tr es 0
s iLo.i.oo > per o antes de queVpueda pa r:-padear , e1 t.r an se cet iene .otra vez
t.undr as suburbanas . pero ya hayais est ado merodeando por aqu1 durante
anos 0 hayais 11egaoo sin aliento recien en uno de esos tceneS locales
que siguen aceibando minuto a minuto, este sigue siendO s610 e1 depOsito
salen seria y sombrl:amente los expresos haoia Alguna Parte, y do nde aOn
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e ce r ca de t.ocos los bene ios y delleiosos ll.lgares de inted?s actual e
hist6rico - La insisteneia en v is it.ac uno exc Luir'a nece sar i.arrern;e a los
d.i r ecc i.Sn . vuestra pr6xirra par ada sera bien lejos de esta tierca de
habito. que tan democratieamente defienCie vuestro der echo a. La esper-anza
Aqul por 10 menos yo, y Ariel tambien, tenemos libertad para adverticos
que, en easo de que nos vol vamos a encont.r ar aguL no nos nableis a
ninguno de los dos, no cOfltrateis a ninguno de los dos como 9uie, pocque
Ll§vaJll8 de vue Lt.a. Amo, a la c iudad cat eor e I conde los ca.nones cor r en
por los prados acuaticos can redes para eazar- mariposas y las ~~c ianas
pasaje de vuel ta a ce.sa., dejame ve r aquel puer to ot.re vez tal como era
antes de que yo aprendiera las malas palabras. Patriarcas mas sabios que
en brazos, Tio, deja al pequefio rahnn,! ~ntar en tus hombros mac.izos par a
r eccbraz su verde r e.i nc , deride las apisonador as son tan amistosas como
los pert"os de granj? y donde nunca sera necesario mirar soor-e el hombco
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Los ar ous t.cs de qzos el Le s ccc Lt an e1 tea t.zo de 6pe::a en r u i n e.s. donoe ,
anochecer uno llegarla a una gran nocia bandadosa - hacia el nocte, mas
alL~ de un basque habi tado poe ccc inas a cartOn, uno pl..lede ver los
Postes del Lecho del Demonio bastante e1acamente, hacia el este e1 museo
donde poe seis peniques se puede t ocar los tr-ebejos de mer fiL, .Oh
Cupido, Cupido, aGlla todo e1 sorrb::io cO:;9, ilE,v2.noS 2 casa , Nunca nos
tan, tan cansados , lasopa r epare oor a esta helada, y sobr:e nue s cr as
tr is tes macavi11as el pas to cr:eci6 hace tiempc, O n 11evanos a case
contigo, Set:" fuer-te e inf1aoo,· a casa a tus pr:omiscuas pasturas aonae el
nuestr:a aflicci6n.
Y en e1 preciso momenta en que.gr:iteis asf poc. sec salvados de toda
aUn J sino directamente a lOse mi smi.s irrc e s't.ado manifiest<?_ Aqui estais_
par fin soj s, como pedisteis sec, e l unico sCibd~to. QtlienJ Cuando, POI:"
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LibeLtad con las manos tras su espalda, sin importa~le, sin preocuparse
po~ nada_ Conrrontados POL ~~a mirada continua y arrogante para la cual
* * *
Pero que pasa con ese otro gcupo entce vosctcos, rr.as pequeno pero sin
eluda mejor , per-sonas impoctantes al tope de la escalera, exhaustos
leones de 12 1 t emporado ; autoridades locales can sus ce r es tenses y
c r iat.ur aa desalinadas con sus cuerpos que mojan La cama, que vomitan 1
"
que 1loran 1 us corazones fugitivos,
decepcionantes, y sus mentes garabateadas, bocconeadas y can faltas de
mundo por siempee inmadu~o, a esa bendita esfera, tan por encima de los
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eon:3icion , de te ner p:xSer dir:~c tc· y 6esvincu1 ado sin ninguna 081 igaci60,
que cer:r:en alborotadas a traves d e los bcsques, dando vue1ta a ~~a cucva
. '.
del riD,. ape r ent.ancc sec tan inofans ive como una piel de 050 vieja y
sucia, viene 1a furia deslizante de u n a ala capaz oe areasar una e i u d a d ,
p e ro estas r.-r!\02t~mente)~€lementos en u n paisaje aleg6rico al que las
medidas materraticas y el ana Lis is f encroencLoqico no son aplicables.
Todos los mO'Jimient.os vo l urit.z.r io.s son posibles. - r apt a r por canones
de chimenea y viejas alcantarillas, dearnbular ante las vidriecasJ
atJ;"avesar arenas movedizas y campos minados en puntas de pie, Corret""por
fabricas abancionadas y Lanur as vac ias . salt .a::- ar royos , zambullirse en
piletaso naoar a 10 largo 6e rib.'2ras de r os as , t.i r ar de puer tas de
nichoso empujar puertas giratorias, asirse de baran6as pod::-idas, chupar
.:., pajitas a har idas : tedos los medias de tr anspcct;e . car t.as , car r e t as
p61izas de seguro, pasapor tes y car tas de cd~cii to, no hay manere de
pr ccar si son genuinos 0 ra1sos 0 fraguacos. de modo que riad is sabe si
policia, que esUi tan sOmbclefTl€nte ccupada agul cerro en ot.r as par te s ;
esta aplacando una r evoe Lt.e cr irni ne I a eje-rcienco una tirania vi.ciosa.,
0
1adcan, un ladran r ivaL. un det<;>Ctive prof esi.oneLmente intet:"esado 0 un
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que alivio teneis sino el de un galope co.l ec t ivo aUn mas e cur di dc , coo
* * *
Tales son las rutas alternativas, 1e autopista supeJ:ficial y
b.i enven i.da ;o el sender c v.i rt.uoso y de.sv i.ado., por las cuales eI esfuerzo
hU.T.:;.nOe trazar su propio oestiflo 11ega ansioso a su final abruptamente
terrible. He tratado - no hab ia que de sper-d.i.cia r 1a opor t.uni.dad - de
a1zar el dedo l:odice admonitorio, de.hacer sonar la alarma, pero con tan
poca confianza en producir el resultado correcto, t~ SegU40 de que el
"
,.
verdad, es::a: condenado a fracasar cuarit.o m as tri unf.a , pues cuant;o mas
verazmente pinta la cortd ic i.on, rnenos c l e cament e puede Lndi car la vez dad
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co.l ecc io r.e r 0 sast.ar t el Gnico juego cuya ~pul2.:-icad est.§: gc:ca.r1ti:z.aoa/.
e r n p a n a m i e n t o de s u , e s f ~ J o c u n a b s ~ d o e c c o c d e i r n ? e e n t a e n SD t e x t o .
N u e s t ro d e s a f o rt u n a d o dramatucgo, por 10 tanto, se ve en e1
.in d e c o r' o s c a p r ie t. c.de te n e r q u e d a r t o d a 5D p a s i 6 n , to d a SD h a b iLi .d ad,
t.oco su tiempo a La tarea de "r.e c e r " l a v i d a . - o a e a p c o ; : : D s i t oa l g o
menos que todo serle. una escandalosa traici6n a su talento y un
a tr ev ir ni en to i mp ee do na bl e - c or ro s i e scu v ie re e n s u p o d e r : r e s o l v e r e s t e
dilema Y SIn embargo esperae 2 . 1 r n i s m c t i e " - ? O .q u e en percance
. i . m p rv is t . o i nt e: : ve ng a p ar a a r r ui .n ar 5U efecto, n o o b s t a n t e s i n a rl U l a r
v ue st ca d ec ep ci on , 1 a E xp ec ta ti va g en e! ," c; daar: € l c e g u e h a O l E u n e f e c t o
que arruinar, que, si el sonriente interes nunca 11egaba, debe haberee
.atascado, y no poe' culpa .5(j'l.a, en alguna p a r t;e r ou e , e xh au st o,
famelico, eetrasado por la niebla, atacado y aporreado por mil
. i rr e l ev a nc i as · ,p e se a todo , no ha olvidado su promesa sino que aUn esta
i nt en ta nd o d es es pe ra da me nt e c on se gu ir u na c on ex i6 n.
Dando vueltas en busca de clguna imagen grande y suelta que defina el
original que despert6 su . pasi6 n imitativc./ la primera
representaci6n en la que los actores eran su propio pUblica, el
escenario mundano sobre eI cual su carne actuante e s t a be r ea lr ne nt e
doLori.da y arrepentida' - ya que los tcr r e nte s de lagci~s no eran
c a u s a d os p o r c e b o l l a s , l a s d ef o r m i d a d e s y h e r i d a s n o s a l i a n c o n u n b u e n
l a v ac a , 1 2 . he r o l n a a u t o a p u n a l a o a n O p o d I a l e v a n t a r s e o e n u e v o p a ra h a c e r
~~a graciosa reverencio. ni su galan podia irse recatadamente a casa con
su esposa cemun de edad madura l a f 2I lt as l: au e s ur ge i nm ed ia ta me nt e e s
La de la opera l ' i \ 3..sag nl £i c a y ITa.'; grandiosa interpeetaca per una
c om pa nl a a mb ul an te r ea lm en te m uy p ro vi nc ia na .
Nuestra actuacion - y o . q ue A r i e l y y o e s t a ~ s , ahora 10 sabeis, tan
involucrados como cualquiera de vosotros - la cual estaba~s obligados,
todos nosotros, a c o n t in u e r y a aguantar hasta e1 acocde d is o n a n t e
f in al , h a s io e i nd es cr ip ~i bl e e i mP =r do na bl em en te a tr ez - T ra ns pi ra na o y
,~ue,
t ir it an do e n n ue St r. a v es :i ~n ta a po li l1 ao a y p oc o s e n t a d or a Y C o n s ol o u n
c am bi o d e s om br er o y u n r eo rd en am ie nt o d e a lf il er es t \. lV O ue s et ' vi r
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para e1 land 5Kne.clot y el es t uc iar.r.e - de ar t e : ~risino, oa.ndose de
nar icas ahora con uri pe Le c io erizado, ahor e con un bosque pr-imitivo
el piano que hacla de relleno debe haber estado durante d~asiados anas
fiasco, con e1 ~enor sin podee llegar nunca a lostonos mas altos
aLrebatada trinando locamente fuera de tono y los aroerit e.s r eun.i do.s a rneo.lc
compts de c.i s t anc ie . los eje;:-ci cos paz iz arroos ren:_;ueando torpemente en . ,.
bajo e1 escenario con la car e r:oja y sin aplausc; ningG.n efecto per
pcc.o
simple gue sea, ningG.n negooio porYlmpoLtante que sea, ha sur'q ido de
Sin embacgo, en este mismlsirro momento en que per fin nos vemos a
per primera vez en nuest::-as vidas o frnos , no los scni.ccs que, como
mejo!;"aao; todo, las masac!;"es, las palizas, las mentir:as, las patr-anas, y
todas sus copias al carb6nico aGn estan presentes, ~~s evidentemence que
nunca : nada ha s i.do r econs tcufdc : nuestra ve!:'giienz a , nuestro miedo,
nue s tr a incorregible teatcalidad,· -tode deseo y n a . d e > . . c .I : e. !;"esoluciCin, son
todav ia I y mas intensamente que nunca . todo 10 que tenemos; s610 que
ahoca no es a pesar de ellos sino can elIas que somas bencitos por esa I'
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autentico pen:36n r ror e L: sus espacios nos s aLudan con toea s u vieja y
'.
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Postfacio
(Ariel a Caliban, Eco por el apuntador)
...Yo
...Yo
3 Err ingles, "I", (Yo). EI eco rima con la ultima palabra de cada estrofa.
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