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A Vida Mistica de Jesus Cristo

O documento discute a verdadeira data de nascimento de Jesus e as razões para a escolha do dia 25 de dezembro. Ele explica que a data exata é incerta e que o dia 25 foi escolhido por já ser uma data celebrada em muitas religiões antigas para o nascimento de deuses e salvadores. Também discute os costumes da época que contradizem detalhes do nascimento de Jesus descrito na Bíblia.

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A Vida Mistica de Jesus Cristo

O documento discute a verdadeira data de nascimento de Jesus e as razões para a escolha do dia 25 de dezembro. Ele explica que a data exata é incerta e que o dia 25 foi escolhido por já ser uma data celebrada em muitas religiões antigas para o nascimento de deuses e salvadores. Também discute os costumes da época que contradizem detalhes do nascimento de Jesus descrito na Bíblia.

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> > > > Envio matria para vossas apreciaes, j que se trata de um assunto > >delicado para

alguns, deve ser tratado apenas como um ponto de vista sobre > >o assunto. Estou enviando pois achei a Data oportuna, e porque considero > >infinitamente mais importante os ensinamentos desse Mestre do que outros > >fatos de sua vida terrena. >> > >Fonte: > >www.acsicos.com.br >> > >A Vida Mstica de Jesus >> >> >> Ser que Jesus nasceu realmente no dia 25 de dezembro como todos > >pensamos? Se no, quais seriam os motivos para a escolha de outra data? E o > >lugar de seu nascimento? >> >> Esta pgina dedicada ao livro "A Vida Mstica de Jesus" e aos seus > >ensinamentos sobre nosso Grande Mestre. >> >> > >------------------------------------------------------------------------------>> > >" ...Diversos outros livros sacros, que originalmente formavam a coleo de > >crnicas sagradas da qual os atuais textos da Bblia foram extrados, > >continham fatos e incidentes da vida de Jesus que no constavam dos livros > >selecionados e por essa razo foram expurgados. Esses textos assim postos > >de lado, constituem um volume separado e hoje em dia so consultados por um > >sem-nmero de autoridades eclesisticas, devido luz que lanam sobre > >muitos outros importantes fatos da vida de Jesus e de Seus Apstolos." >> > >(Retirado do livro "A Vida Mstica de Jesus" > >cap. XII, pg. 233) >> >> > >------------------------------------------------------------------------------>> >> Fatos no contados sobre a verdadeira histria da Vida de Jesus: >> >> >> >> >> >>

>> > >A Data do Nascimento do Menino Jesus >> >> Hoje, a data aceita mundialmente para as festividades natalina, 25 > >de dezembro. Mas nem sempre foi assim. >> >> Nem mesmo os autores dos Evangelhos bblicos estavam muito certos da > >data do nascimento de Jesus. Por exemplo, das declaraes no Evangelho de > >So Mateus encontramos escrito que Jesus nasceu nos tempos do Rei Herodes, > >enquanto no Evangelho de So Lucas consta que Ele nascera quando Cirnio > >era governador da Sria, ou mais tarde. Estas duas declaraes nos oferecem > >tema para discusso pois o reinado de Herodes terminou em 4 a.C. e as > >autoridades bblicas declaram que o governo de Cirnio foi de 4 a.C. a 1 > >a.C. e, posteriormente, a 6 A.D.. Outro ponto controverso a diferena em > >relao s datas em que se teria realizado o recensiamento de populao > >realizado pelo Imperador romano Augusto, cujo ano comumente aceito como o > >do nascimente de Jesus. >> >> Portanto, seria muito difcil para qualquer pessoa elaborar um > >calendrio capaz de dar a data certa do nascimento de Jesus. At mesmo os > >Santos Patriarcas da Igreja bem como eminentes autoridades eclesiticas, > >por muitos sculos, no conseguiram fixar com exatido a data de seu > >nascimento. Os cristos primitivos celebravam a Natividade com um grande > >festival em maio, ou, por vezes, em abril e, em outras ocasies em janeiro. > >Algumas das mais antigas tradies da Igreja fixavam, em definitivo, o 20 > >de maio como a data certa, enquanto outras insistiam em fix-la a 19 ou 20 > >de abril. >> >> Hoje, ns j temos o apoio da Cincia para a confirmao dos dados > >apresentados. O astrnomo britnico Colin Humprey, professor da > >Universidade de Cambridge, afirmou em 1991que a conhecida Estrela de Belm, > >registrada com absoluta preciso pelos antigos astrnomos chineses, teria > >sido um cometa. Baseando-se nos seus clculos, o cometa teria passado pela > >rbita da Terra 5 anos antes do incio da Era Crist. Apoiando-se nos > >relatos bblicos, Humprey concluiu que o nascimento de Jesus ocorreu em > >abril, provavelmente entre os dias 13 e 27. >> >> certo que, mesmo que seja comprovada a data exata de Seu > >nascimento, o 25 de dezembro deve continuar como a data oficial. >> >> Bibliografia >> > > a.. O Globo (01/11/1991); > > b.. A Vida Mstica de Jesus, Biblioteca Rosacruz I – Editora > >Renes - H. Spencer Lewis

>> >> > >O Porqu do 25 de Dezembro >> >> Um grande conclio foi realizado pela comunidade crist no sculo V > >de nossa Era, para decidir em que data fixar este controverso > >acontecimento. Decidiu-se em fixar no dia 25 de dezembro, ou meia-noite do > >dia 24. Entretanto esta escolha no foi feita ao acaso. Vejamos ento o > >porqu: >> >> Os Patriarcas e as superiores autoridades eclesiticas, de quando em > >quando se reuniam em conclios para discutir e estabelecer as tradies, os > >dogmas, liturgias a serem seguidas pela teologia crist, assim como suas > >doutrinas. >> >> No por objetivo discutir os motivos os quais poderiam ter levado > >tais autoridades eclesiticas a vir a deixar de lado e omitir os elementos > >ento conhecidos das massas populares, bem como outros fatos, substituidos > >por falsidades simblicas. O fato que a fim de aproveitar muitas das > >antigas cerimnias msticas que os Patriarcas da Igreja copiaram dos > >templos do Egito e das doutrinas e prticas essnias e da Grande > >Fraternidade Branca, tiveram que inventar certas passagens e princpios > >relacionados vida e obra de Jesus e adapt-los s referidas cerimnias. > >Se fez necessrio ento, para consolidar uma nova teologia e firmar algumas > >novas doutrinas, ignorar e pr de lado muitos dos fatos que tornariam suas > >decises inconsistentes. >> >> O primeiro ponto a ser avaliado seria a contradio existente em um > >dos pontos da crnica tradicional do nascimento de Jesus, onde dito que > >ao nascer o Menino, estavam os pastores guardando seus rebanhos no campo. > >Seria muito improvvel que os pastores a que a Bblia se refere, estivessem > >no campo cuidando de seus rebanhos no inverno. Nesta poca do ano, afirmam > >os que conheciam as condies da Palestina poca, os pastores no ficavam > >no campo nem de dia nem de noite, e que este incidente foi introduzido > >crnica de Seu nascimento, quando era comumente aceita a verso de que > >Jesus viera ao mundo em abril ou maio. Por que ento a escolha desta data? >> >> O que os Patriarcas levaram em conta ao escolherem esta data, foi o > >conhecimento que atravs dos sculos precedentes, todos os Grandes Mestres > >ou Grandes Avatares nascidos de virgens (Jesus, como demonstrarei a seguir, > >no foi o primeiro nem o nico) e que eram Filhos de Deus e considerados > >Salvadores ou Redentores, haviam nascido ou a 25 de dezembro, ou em data

> >prxima. >> >> Na ndia, este perodo j era comemorado muitos e muitos sculos > >antes da Era Crist, na forma de um festival religioso, durante o qual o > >povo ornamentava suas casas com flores e as pessoas trocavam presentes com > >amigos e parentes. >> >> Na China, tambm muitos sculos antes da Era Crist, era celebrado o > >Solstcio de Inverno, onde no dia 24 ou 25 de dezembro, fechava-se o > >comrcio e tudo o mais. Assim como os antigos persas celebravam esplndidas > >cerimnias em homenagem a Mitra, cujo nascimento ocorrera a 25 de dezembro. >> >> Vrios deuses egpcios nasceram no dia 25 de dezembro, e, em > >praticamente todas as histrias religiosas de povos antigos, iremos > >encontrar celebraes idnticas s referidas. Osris, filho da santa virgem > >e deusa Nut, nasceu a 25 de dezembro, assim como os gregos tambm > >celebravam, nesta mesma data, o nascimento de Hrcules. >> >> Como podemos ver, o dia 25 de dezembro vem sendo considerado um dia > >mstico h muito tempo, e por muitos povos diferentes. A esse respeito > >temos as declaraes do Reverendo Gross, autoridade no assunto e autor de > >diversas obras a esse respeito nas quais afirma que realizava-se em Roma, > >antes da Era Crist, no dia 25 de dezembro, uma festa com o nome de Natalis > >Solis Invicti (Natalcio do Invencvel Sol). A data era comemorada com > >espetculos pblicos e com muita alegria, fechando-se o comrcio, > >adiando-se declaraes de guerra e execues, permutando presentes entre > >amigos e parentes e concedendo liberdade aos escravos. >> >> Assim como o era na China, entre os primitivos germnicos, sculos > >antes do nascimento do Menino Jesus, era comemorado o Solstcio de Inverno. > >Entre os escandinavos, neste mesmo perodo, era comemorado o que se chamava > >Festa do Yule. O termo Yule ainda sobrevive, designando a vspera de Natal. > > interessante notar que o vocbulo Yule equivale ao francs Noel que por > >sua vez corresponde palavra hebraica ou caldaica Nule. Notamos tambm a > >presena de celebraes no referente perodo entre os druidas na > >Gr-Bretanha e na Irlanda, e mesmo no antigo Mxico. >> >> Tertuliano, Patriarca da antiga Igreja Crist, que to diligentemente > >contribuiu com suas obras para a formao das doutrinas, dogmas e > >cerimnias do cristianismo, informa-nos, minuciosamente, como se > >ornamentevam as portas "com guirlandas de flores e folhagens". >> >> Tenham em mente que tudo aqui exposto, diferente do que possam a vir > >a pensar, era de conhecimento dos Patriarcas da Igreja e no estiveram

> >ocultos durante os tempos iniciais do cristianismo e foram obtidos atravs > >de fontes fidedignas, ou seja, so fatos comprovadamente verdadeiros, > >obtidos atravs de documentos histricos e de poca. >> >> Que fique registrado que no questiono os dogmas e ensinamentos da > >Santssima Igreja nem tampouco os motivos que a levaram a tantas mudanas. > >Entretanto, exponho aqui fatos os quais permaneceram na obscuridade por > >muito tempo. queles que se interessem por um conhecimento mais profundo e > >mstico, recomendo para que entrem em contato com alguma escola ou sistema > >que trate destes assuntos abertamente, consciente e completamente, sem > >preconceitos. >> >> Sobre o tema aqui tratado, procurar-se- em livros e em bibliotecas, > >pois os conhecimentos presentes no tm preo, nem devem ser vendidos. > >Porm, queles que busquem mais sobre o assunto, devem procurar as > >sucursais da Grande Fraternidade Branca, espalhadas pelo mundo, ou as > >bibliotecas e livrarias da Ordem Rosacruz (ambas existentes sculos antes > >do nascimento do divino Mestre, as quais ainda contm documentos retratando > >a poca). >> >> Bibliografia: >> > > a.. A Vida Mstica de Jesus, Biblioteca Rosacruz I – Editora Renes > >– H. Spencer Lewis >> >> > >O Lugar do Nascimento de Jesus >> >> Qual a exata localizao do nascimento de Jesus? Por muitos sculos > >este assunto vem sendo exaustivamente discutido e ainda hoje motivo de > >polmica entre as autoridades que estudam esse assunto. >> >> Segundo o Evangelho de So Lucas, Maria deu luz a seu filho em um > >estbulo, como demonstrado a seguir: "E deu luz seu primognito e O > >envolveu em panos, colocando-O numa manjedoura, porque no havia lugar para > >eles na estalagem." >> >> Mas parece que as declaraes do Evangelho cristo de Mateus > >passaram, pelo menos aos olhos do pblico em geral, desapercebidas, a > >respeito da afirmativa de Mateus no sentido que o menino Jesus nascera numa > >casa de Belm, ou segundo o texto: "E como Jesus houvesse nascido em Belm > >da Judia, nos dias do Rei Herodes, eis que uns Magos vieram do Oriente a > >Jerusalm dizendo: ‘Onde est aquele que nasceu Rei dos Judeus? Pois > >vimos sua estrela no Oriente e viemos ador-Lo…’ E quando

> >entraram na casa, viram o menino com sua me Maria e, prostrando-se, O > >adoraram." >> >> Havia ainda, nos primeiros tempos do cristianismo, uma terceira > >verso a respeito do local exato do nascimento de Jesus, bastante baseada > >em uma informao que no consta das atuais crnicas crists, j que estas > >foram modificadas com o passar dos tempos. >> >> No Conclio de Nicia, realizado no ano de 325, Eusbio, o primeiro > >historiador Eclesistico, pois em debate o assunto referente ao lugar do > >nascimento de Jesus, determinado a pr um fim definitivo s controvrsias. > >Eusbio declarou que Jesus no havia nascido numa casa ou num estbulo, mas > >em uma caverna. Declarou ainda que no tempo de Constantino, do local da > >caverna, se havia construdo um magnfico templo para que os cristos > >pudessem venerar o local onde nascera o Salvador. No Evangelho apcrifo > >denominado Protevangelion, escrito por So Jaime, irmo de Jesus, > >encontramos uma referncia caverna, no seguinte e importante trecho: > >"Porm, de pronto, a nuvem se desfez em uma luz vivssima na caverna, de > >modo que seus olhos a ela no puderam resistir". >> >> Tertuliano, no ano 200, e So Jernimo, no ano de 375, entre outros > >eminentes Patriarcas da Igreja Crist, afirmaram que Jesus nasceu numa > >caverna e todos os pagos da Palestina indicam, em sua terra, a caverna na > >qual nasceu o Infante cristo. >> >> Por outra parte, o Cnego Farrar diz: " tradio muito antiga que o > >verdadeiro lugar de nascimento do cristo foi uma caverna, e como tal era a > >todos mostrada, em sua poca to primitiva quanto a de Justino Mrtir, no > >ano de 150." >> >> Temos ento que a afirmao do evangelista Mateus de que Jesus teria > >nascido em uma casa no foge muito da verdade pois a caverna na qual vira a > >luz era muito mais do que uma simples escavao numa rocha. >> >> Segundo as crnicas rosacruzes e essnias, o filho de Maria e Jos > >nasceu em uma gruta essnia situada na estrada que demandava Belm. >> >> Os essnios possuam determinadas casas que serviam de albergue, > >hospital ou pousada, instaladas em grutas ou cavernas e esse tipo de grutas > >abunda em toda a Palestina, e terras adjacentes, pois nos primeiros tempos > >do Cristianismo, era melhor e mais seguro construir grutas do que > >edificaes sobre o cho, sobretudo quando o objetivo era o isolamento, a > >proteo e a segurana. >> >> O nmero de grutas existente na Palestina muito grande e

surpreende > >os turistas e muitas delas so suficientemente grandes para abrigar dez ou > >vinte aposentos muito amplos, num ambiente isento de umidade, calor ou > >frio. >> >> Foi ento, exatamente numa gruta essnia, que Jos e Maria > >descansaram e onde Jesus nasceu. Vrios dos albergues ou hospedarias dos > >essnios eram equipados para atender aos enfermos, feridos e necessitados, > >como num verdadeiro hospital. Era tradio essnia, como ainda dos > >Judeus, prestar toda classe de auxlio s mulheres, no ato do parto. Cabe > >acrescentar que os albergues e as hospedarias dos essnios foram os > >precursores e o modelo dos hospitais, tal como hoje os conhecemos. >> >> Mas e a manjedoura? >> >> Em um dos famosos conclios cristos, convocados pelos primeiros > >Padres da Santa Igreja, com o fim de dirimir controvrsias e firmar > >doutrinas, decidiu-se que a nica maneira de pr um paradeiro s querelas > >de onde Jesus nascera, seria o de declarar-se, pura e simplesmente, fora > >numa manjedoura. Esta deciso arbitrria, sem que se levassem em conta > >documentos autnticos que ainda existem, resolveu definitivamente o > >problema, no que dizia respeito Santa Igreja, e por esta razo provvel > >que a histria do nascimento ocorrido em uma pequena manjedoura permanea, > >para sempre, como uma das mais caras tradies crists. >> >> >> > >Estrela de Belm: Mito ou Realidade? >> >> >> De acordo com a tradio crist uma estrela muito brilhante cruzou os > >cus do Oriente espalhando a notcia do nascimento do Menino Jesus e guiou > >os Trs Magos at o local de seu nascimento. Os Magos traziam consigo > >oferendas de ouro, incenso e mirra. >> >> Teria uma estrela realmente guiado os Magos em sua jornada na poca > >de Jesus? >> Era crena comum entre os Magos, os astrlogos, os caldeus e os > >msticos dos pases orientais da antiguidade, que quando um cometa aparecia > >no firmamento era sinal de que estava para nascer um lder, ou grande > >Avatar, que se tornaria um Salvador ou Redentor da Humanidade. >> >> Mas de onde viria esta crena? > >Segundo as antigas crnicas essnias e rozacruzes, quando o Divino Infante > >Krishna nasceu, tambm foi uma brilhante estrela que anunciou seu > >nascimento e os Magos, imediatamente, foram homenage-lo e ador-lo, > >levando-lhe sndalo e perfumes.

>> >> Por ocasio do nascimento de Buda, uma grande estrela, que passou > >pelos cus, proclamou sua divindade e os sbios, de novo, foram visit-lo > >em Seu lugar de nascimento, e renderam-lhe homenagens e ofereceram-lhe > >presentes. >> >> O nascimento de Confcio, em 551 a.C., foi anunciado por uma estrela > >muito grande, que percorreu os cus e foi observada pelos sbios, que > >encontraram o lugar do nascimento acompanhando o movimento do corpo celeste > >e, em l chegando, tributaram homenagens ao recm-nascido. Anlogas > >histrias so contadas a respeito de Mitra, o Salvador persa, Scrates, > >Esculpio, Baco, Rmulo e inmeros outros. >> >> Convm ter em conta que a astrologia era uma cincia altamente > >desenvolvida pelos Magos e pelos msticos do Oriente, e que dela derivou a > >moderna Astronomia. >> >> Os Magos a que a Bblia se refere no eram precisamente astrlogos > >nem filsofos medianos e que tambm podiam ser pastores ou gente comum, mas > >sim, os sbios instrutores e altos representantes das grandes academias e > >escolas msticas do Oriente. S se dava o ttulo de Mago queles que > >houvessem recebido a iniciao superior nos mistrios da escola e > >demonstrado ser mestre em artes e cincias e ser misticamente evoludo. > >Reis, potentados e pessoas cultas de todas as terras consultavam os Magos > >no s a respeito de questes de Astrologia, ou Astronomia, mas de > >Histria, Medicina, leis naturais, leis espirituais e inmeros outros > >assuntos que exigiam profundidade de pensamento e extraordinria sabedoria. > >Eram os grandes orculos dos eruditos. Muitas vezes exerciam funes de > >conselheiros nas cortes e nos tribunais de ltima instncia, em julgamentos > >de vrias naturezas. >> >> Por tudo isto, era muito natural que, quela poca, alguns Magos > >tivessem visto surgir a estrela e compreendido seu significado. Mas no > >devemos supor que tenham observado a estrela apenas umas poucas horas antes > >de Jesus nascer e que, s carreras, abandoram seus santurios ou afazeres, > >a fim de rumar para o local onde ocorrera o nascimento, passando por muitas > >outras terras. De acordo com antigas crnicas essnias e rozacruzes, > >ocorreu, como em outros casos anlogos, alis, que a estrela j vinha sendo > >observada durante alguns meses antes do nascimento do Divino Infante. > >Durante vrias semanas, anteriormente ao nascimento, cuidadosas tabulaes > >foram feitas a respeito do movimento da estrela e a ocasio provvel de seu > >significado final. E aqueles que foram escolhidos pelas escolas msticas, > >para viajar at o lugar do nascimento e representar a Fraternidade

Essnia > >e a Grande Fraternidade Branca, deram incio sua longa viagem at a > >Palestina, vrias semanas antes do dia do nascimento. >> >> Com tudo isso, devemos supor, como alguns cticos propem, que este > >tenha sido um incidente fantstico introduzido no relato do nascimento de > >Jesus, apenas para torn-lo mais pitoresco, ou ser que apenas mais um > >mistrio na histria de nosso planeta?… >> >> >> > >Os "Primos" de Jesus >> >> Ao contrrio do que nos foi ensinado, Jesus no foi o nico a > >"levantar do seio dos mortos, nem to pouco o nico a ascender aos cus". >> >> Hoje sabemos, por meio de antigas crnicas, que os seguidores de > >Krishna tambm acreditavam que este ascendeu aos cus, assim como Jesus. > >Nessas crnicas, lemos que Krishna foi envolto em uma intensa e brilhante > >luz e assim retornou aos cus. >> >> Em outras crnicas, temos que na ltima apario de Budha sobre uma > >rocha no alto de uma montanha, cercado pelos seus seguidores, uma intensa > >luz o envolveu e ele desapareceu, em seu meio. >> >> Encontramos ainda em escritos pr-cristos, que Zoroastro, outro > >grande Avatar, tambm ascendeu aos cus, ao fim de sua misso terrena. >> >> Muitos sculos antes da Era Crist, os egpcios j celebravam a > >ressurreio e asceno de Adonis. Em 412 d.C., ainda era realizada em > >Alexandria, bero do Cristianismo, e em Antquia, a antiga capital dos reis > >gregos da Sria, ao tempo do Imperador Juliano, de 361 a 363 d.C., uma > >festa em homenagem a Adonis. >> >> Em Israel, Adonis era conhecido com o nome hebreu de Tamuz. Os > >israelitas haviam lhe dedicado um altar com o seu nome, no Templo do > >Senhor, em Jerusalm. >> >> Existem registros de pelo menos vinte outros antigos Avatares que > >levantaram dos seios dos mortos e ascenderam aos cus. >> >> Se Jesus no foi o primeiro, ter Ele sido o ltimo? Se no, quando > >o prximo grande Avatar vir para nos salvar??? >> > >O Mistrio da Ressurreio >> >> >> >> Teriam realmente os legionrios que vigiavam a tumba de Jesus > >abandonado deliberadamente seu posto por causa de uma tempestade? >>

>> Teria realmente havido uma tempestade? >> >> engraado como este assunto muito pouco debatido pelas > >autoridades que estudam a vida do Mestre - ao mesmo tempo que se torna to > >intrigante a medida em que descobrimos alguns fatos: >> >> O apeleamento ou castigatio era uma execuo solene, que se aplicava > >no somente a soldados como tambm a oficiais. Incorriam nela tantos > >quantos abandonassem seu posto de guarda, os que se entregavam pilhagem > >em casas e povoaes, os que se insubordinavam aos chefes, os homicidas, os > >ladres, os que perdiam suas armas, os que reincidiam pela terceira vez em > >uma falta, os que atentavam contra o pudor e os que eram responsveis por > >negligncia em seu posto de guarda noturno. Quanto a esta ltima falta, era > >considerada um dos piores delitos. >> >> A sentena se dava aps um conselho sumarssimo entre os tribunos e > >os soldados e poderia acabar em morte. >> >> Seria possvel ento que os legionrios que vigiavam a tumba de Jesus > >abandonassem a guarda arriscando suas prprias vidas por conta de uma > >tempestade? >> >> Volto pergunta: teria realmente havido uma tempestade? >> >> Consta que os sinedristas (membros do Sindrio, ou sacerdotes), ao > >tomarem conhecimento que o corpo de Jesus havia sido reclamado pelos seus > >amigos e familiares, aps a celebrao da ceia de Pscoa, teriam se reunido > >na casa de Caifs para discutir a profecia feita por Jesus, de ressucitar > >ao terceiro dia. No que acreditassem nas palavras de Jesus, mas temiam que > >seus seguidores "roubassem" Seu corpo e ento dessem a entender que Ele > >havia ressucitado. >> >> Decidiram ento por pedir a Pncio Pilatos que lhes fornecesse alguns > >homens para se colocarem frente da tumba pelo menos at o final do > >terceiro dia, para se certificarem de que ningum tentaria levar o corpo de > >Jesus. >> >> Pelo que consta, Pilatos cedeu presso dos membros do Sindrio e > >forneceu dez guardas para vigiar a tumba. No satisfeitos, os sacerdotes > >teriam ainda enviado um grupo de dez dos seus para complementar a vigia. >> >> Abro aqui um parnteses para comentar sobre esta tumba. Os criminosos > >quando crucificados, eram jogados em uma vala comum, no Geena ou "inferno",

> >como era chamada uma regio onde perambulavam mendigos e onde queimavam o > >lixo da cidade. >> >> Ali, eram deixados para serem devorados por ces e ratos. Porm, a > >lei permitia que seu corpo fosse reclamado por amigos ou parentes, os quais > >poderiam ento enterrar a vtima em uma tumba particular ou em terras da > >famlia. Cabe lembrar que os crucificados no podiam ser enterrados em > >cemitrios judeus nem dentro da Cidade Santa. >> >> O corpo de Jesus teria sido ento reclamado por Jos de Arimatia > >(membro do Sindrio e amigo e seguidor dos ensinamentos de Jesus) Pilatos > >que como era de costume, aceitou o pedido. For a levado ento sua casa, > >no Monte das Oliveiras, onde teria sido deixado em uma tumba dentro de suas > >terras. >> >> >> >> O Que Teria Acontecido Aquela Noite? >> >> A histria da vida deste Mestre cheia de fatos interessantes que os > >estudiosos insistem em esquecer, ou ignorar… >> >> Consta que na madrugada de domindo, os legionrios e sinedristas > >acampados frente da tumba do Filho do Homem sentiram dois ou tres > >tremores ou vibraes seguidos de um terrvel "zumbido". Segundos depois, > >houviram um barulho como se a loua que cerrava a entrada da tumba de Jesus > >estivesse sendo removida. Mas como? >> >> Segundo estes legionrios, a loua se movia sozinha, como se uma > >fora misteriosa a estivesse abrindo. Neste momento, os membros do sindro > >teriam fugido apavorados. Os legionrios, no entanto, ficaram. Foi quando > >uma luz muito forte e brilahnte saiu de dentro da tumba e inundou o > >ambiente. Os legionrios teriam ento visto o Mestre da Galilia retornar > >vida, escoltado por figuras misteriosas… >> > >A Morte de Jesus >> >> >> >> No evangelho de So Lucas, encontramos um dos aspectos mais > >relevantes a respeito da Crucificao e que narrado, igualmente, em > >outras crnicas antigas, mas que com frequncia, no levado na devida > >conta pelos exegetas da Bblia: apesar de ser costume quebrar os ossos do > >corpo dos crucificados e faz-los pender da cruz por vrios dias, para que > >no houvesse qualquer possibilidade de sobrevivncia, o corpo de Jesus foi

> >retirado da cruz sem que seus ossos fossem quebrados. >> >> O que houve no pode ser posto causa de um descuido dos soldados, > >pois estavam acostumados a fazer ao longo dos anos. Por esta razo, no > >podemos acreditar que se esquecessem de quebrar os ossos de Jesus. >> >> >> >> A Verso dos Evangelhos >> >> De onde teria vindo a nossa crena que Jesus teria "morrido" na cruz? >> >> Se observar-mos os Evangelhos, nenhum deles, nem o de Matheus, nem o > >de Marcos, nem o de Lucas, nem o de Joo afirmam - como fruto da observao > >de cada um destes discpulos, que Jesus morreu na cruz ou que j estava > >morto quando O removeram da cruz e O puseram na tumba. >> >> No Evangelho de So Joo (XIX:33) est dito que os soldados > >acreditaram que Jesus estivesse morto, porm So Joo no faz nenhuma > >afirmao em seu prprio nome e quando, mais adiante, menciona a lana > >enfiada no corpo de Jesus, no h motivos para no acreditar que se > >tratasse de uma ferida superficial. Por outro lado, o fato de sangue e gua > >jorrarem de sua ferida, pode indicar que Ele ainda estava vivo. Porm, no > >h como se ter a mais absoluta certeza pois a forma como o corpo dos > >crucificados pendia, fazia com que o sangue se acumulasse nas extremidades > >inferiores e tambm que lquidos se acumulassem nos pulmes. Se o soldado > >que perfurou seu corpo com a lana (para se certificar se ainda estava vivo > >(?)) atingiu um dos pulmes, bem provvel que "sangue e gua" jorrassem > >de sua ferida. >> >> >> >> >> >> >> > > O Credo dos Apstolos, >> >> Neste Credo, comumente usado por todas as igrejas crists, h uma > >afirmao segundo a qual Jesus sofreu e morreu na cruz e crena geral que > >as declaraes contidas nesta obra foram extradas de outras, formuladas > >pelos Apstolos. A verdade, porm, que a atual verso do Credo dos > >Apstolos passou por inmeras modificaes ou alteraes, no curso dos > >sculos aps a Crucificao, durante os inmeros altos conclios da Santa > >Igreja. >> >> No Evangelho de So Lucas (XXIV:5) se pergunta queles que buscam

> >Jesus: "Por que procurai entre os mortos aquele que vive?". >> >> No h, igualmente nos primeiros textos do referido Credo, nem > >tampouco nas atas das reunies havidas nos conclios da Igreja, que os > >alteraram no curso dos sculos, nada que testemunhe tenha Jesus morrido na > >cruz ou no sepulcro, imediatamente aps a Crucificao. >> >> A prpria Enciclopdia Catlica admite que vrias altas autoridades > >haviam afirmado que o referido Credo no foi composto seno na segunda > >metade do sculo V de nossa Era e que no passa da mais pura lenda, forjada > >no curso do sculo VI, a suposta elaborao do Credo dos Apstolos, no dia > >de Pentecostes. >> >> Com base nestas afirmaes, talvez devessemos re-avaliar a crena de > >que Jesus teria morrido na cruz >> > >As Relquias da Paixo de Cristo >> >> Como sabem os catlicos, assim como todos aqueles interessados na > >vida e obra de nosso Avatar Jesus, existem um grande nmero de relquias > >relacionadas paixo de Cristo espalhadas pelo mundo. Nmero este que > >chega casa do milhar. >> >> Qualquer um que tenha uma noo de Sua vida e da Sua Paixo, pode > >intuir que este nmero to absurdo quanto impossvel. >> >> Na Baslica de Saint-Denis, em Argentenil - ao norte de Paris, > >conserva-se por exemplo, uma suposta "tnica sagrada". E outro tanto ocorre > >na catedral de Trvaux. Com o devido respeito aos que crem em ambas as > >tnicas, pouco provvel que uma delas possa ser a que usou o Mestre > >Jesus. Na primeira, no obstante as dimenses serem aceitveis (1.45m de > >comprimento por 1.15m de largura) e no exibir costuras, o cnhamo nada tem > >a ver com a natureza das vestimentas usadas habitualmente pelos hebreus > >poca - que basicamente se utilizavam de algodo, l e linho. Quanto > >segunda, ainda mais difcil de identificar. Trata-se de uma srie de > >fragmentos de um tecido muito fino e pardacento, envolto e protegido das > >traas em dois panos. Um destes de seda adamascada, fabricado > >possivelmente no Oriente, entre os sculos VI e IX. >> >> Quanto aos cravos e Cruz de Cristo, ocorre algo ainda mais > >berrante. H uma tradio que conta que a Imperatriz Santa Helena > >desenterrou os cravos utilizados para prender O Cristo Cruz no sculo IV. > >Segundo esta lenda, a Imperatriz teria mandado confeccionar um freio para o > >cavalo de seu filho com um dos cravos (que se encontra hoje em Carpentras). >> >> Com outro fez um crculo para o capacete de Constantino, e diz-se

> >que este crculo faz parte hoje da coroa de ferro dos reis lombardos, em > >Monza. >> >> O terceiro cravo teria servido para acalmar uma tempestade no mar > >Adritico... O caso que na atualidade, em diversas igrejas da Europa, se > >veneram supostos cravos da Paixo de Cristo, totalizando dez(!) destes. > >Surpreendente, se partirmos do suposto que eram quatro os cravos para > >prender os crucificados - um em cada pulso e um em cada p. Outros se > >encontram em Veneza, Trvaux, Florena, Sena, Paris e em Arras. >> >> O mesmo ocorre com respeito madeira da Cruz de Jesus. Existem > >pedaos da Cruz de praticamente todos os tamanhos. Todas, claro, > >extradas da verdadeira Cruz. Talvez o maior fragmento seja o que se > >encontra na Espanha - em So Torbio de Libana, na provncia de Santarm, > >ao norte. A tradio afirma que este lignum crucis foi levado de Jerusalm > >por So Torbio, bispo de Astorga, na Espanha, e contemporneo de So Leo > >I, o Grande. Sua autenticidade nunca foi comprovada... >> >> Se pararmos para pensar sobre esta tradio, veremos que tende ao > >absurdo imaginar que os soldados perdessem seu tempo enterrando os cravos e > >as cruzes utilizados em cada execuo, como pretendem alguns exegetas em > >defesa da histria da mencionada me do Imperador Constantino. De fato, > >mais provvel que as cruzes e os prprios cravos fossem re-utilizados em > >diversas execues. >> >> Particularmente, acho que isso "providencial". Tenho comigo o > >sentimento que o Filho do Homem no queria - nem gostaria - que objetos > >Seus fossem venerados ao longo dos tempos. Jesus veio Terra como um > >Mensageiro - Mensageiro da Paz e do Amor - e sofreu por ns. Infelizmente > >no estvamos preparados para receber e assimilar estas mensagens poca > >(e a pergunta fica: e se tudo acontecesse agora, ser que estaramos > >prontos?...). >> >> Ao invs de ficarmos venerando objetos materiais que podem ou no > >ter pertencido a este Esprito Iluminado, devamos nica e exclusivamente > >nos preocupar em praticar seus ensinamentos. >> >> >> > >Fonte: >> > >www.acasicos.com.br >> >> >> > > > > > Beijinhos,

> Kika :)

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