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Paulo Cesar Busato - Fundamentos para Um Direito Penal Democrático. 4. Ed PDF

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Sumario Apresentacdo da 4? edicdo, xiii Apresentacdo da 3° edicdo, xvii Apresentacdo da 2° edicao, xxi Apresentacdo, xxii Prefécio, xxv CAPITULO | — A CIENCIA PENAL, 1 § 1° Concelto de Direito penal e ciéncia penal, 1 1 Conceito de Direito penal, 1 2 Consideracées sobre aspectos do conhecimento penal, 3 24 A dogmatica juridico-penal, 4 2.2 ACriminologia, 9 2.21 Acctiminologia positivista, 11 2.2.2 Acctiminologia social ou sociolégica, 14 2.2.3 Accrtiminologia critica, 15 2.2.4 A ctiminologia pés-moderna, 17 2.3 Apolitica criminal, 20 24 Apenologia, 24 2.5 Avitimologia, 25 3 O modelo integrado de Ciéncia penal, 28 Vi Fundamentos para um Direito Penal Democratico - Busato § 2° Missées do Direito Penal, 31 t 2 3 Generalidades, 31 As missées do Direito penal, 32 21 Posictio da Criminologia critica, 32 2.2 Posicionamentos teéricos a respeito das misses do Direito penal, 35 2.21 Amissdo de reforco dos valores ético-sociais da atitude interna, 35 2.2.2 Amissdo de confirmacdo do reconhecimento normativo, 37 2.2.3. Amissdo de defesa de bens juridicos, 38 Fungdo simbdlica do Direito penal, 40 § 3° Protecdo de Bens Juridicos, 42 2 3 4 & 6 z Generalidades, 42 Evolucéio histérica e diferentes concep¢des de bem juridico, 45 24 Origens. As concepcées de Feuerbach e Birnbaum, 45 2.2 Ainfluéncia do positivismo. As concep¢ées de Binding e Von Liszt, 46 2.3. Orompimento com a norma. A concepcdo neokantista e a posigio da Escola de Kiel, 48 2.4 Opds-guerra. O neonaturalismo de Radbruch e 0 neo-ontologicismo de Welzel, 49 2.5 O abandono do bem juridico em favor da norma. O funcionalismo sistémico, 50 2.6 O bem juridico como referéncia politico-criminal, 51 2.61 Conceito juridico-constitucional de bem juridico, 51 2.6.2 Conceito sociolégico de bem juridico, 52 Indefinigéo do conceito de bem juridico, 54 31 O problema dogmatico. Bem juridico e objeto material do delito, 54 3.2. Tendéncia abstrata do conceito de bem juridico, 55 A fungdo garantista do bem juridico no contetido da norma, 57 O monismo e 0 dualismo em relacéo ao bem juridico, 58 Vantagens do bem juridico como misséo do Direito penal, 60 Fungdes que cumpre o bem juridico, 62 § 4° Direito Penal e Controle Social, 64 1 2 Conceito de controle social, 64 O papel ideal e real do Direito penal como instrumento de controle social, 65 21 O modelo otimo de estruturacéo do controle social, 66 2.2 Diferengas entre a instancia penal e as demais instancias de controle social, 67 sumério. vil 2.3. Acrise da sociedade moderna e a inversdo do padréo de intervencdo no controle social, 67 2.4 Estrutura basica das instancias de controle, 68 3. O Direito penal como instrumento de controle social formalizado, 68 31. Missdes da formalizagdo, 69 4 O delito como comportamento desviado: o poder de definicéo da sociedade para a selecdo dos fatos danosos, 71 41 — Critérios para determina¢gdo da danosidade social, 72 4.2 O problema da seleciio e hierarquizactio dos valores e interesses sujei- tos & protecdo do sistema penal, 73 5 Natureza seletiva e discriminatéria do controle social juridico-penal, 75 51 Controle social e modelo de Estado, 76 5.2 Seletividade e discrimina¢do do controle social, 84 CAPITULO II — DIREITO PENAL COMO SISTEMA NORMATIVO, 87 § 1° Dimenséo técnica da norma penal, 87 1 Generalidades, 87 2. Normas primarias e normas secundérias, 88 3. Estrutura da norma penal, 90 34 Construcdo dinémica da estrutura da norma, 92 4 Contetido da norma penal, 93 41 Anorma como regra de determinacéo, 93 4.2. Anorma como concepéo valorativa, 97 4.3 Posicéio mista, 99 4.4 Pretensdo oculta da norma, 101 5 As técnicas de formulacéo juridica das normas penais: as normas penais em branco, 102 5.1 As normas penais em branco, 103 5.2 Norma penal em branco e bem juridico, 108 § 2° Dimenséo Legislativa da Norma Penal, 110 1 Generalidades, 110 2 Apretenstio de validade da lei penal no espaco, 111 21 Territorialidade, 12 214 O principio de territorialidade, 112 24.2 Do conceito de territério na lei penal brasileira, 112 2.2. Extraterritorialidade, 114 2.21 Hipdteses de extraterritorialidade. A necessidade ou ndo de sub- missGo a condi¢ées prévias, 114 viii Fundamentos para um Direlto Penal Democratic + Buscto 2.244 A extraterritorialidade incondicionada, 114 2.21.2 A extraterritorialidade condicionada, 115 2.2.2 Os principios relativos 4 lei penal no espaco, aplicdveis ds hipdte- ses de extraterritorialidade segundo a legislagdo brasileira, 115 2.2.21 Principio real, de defesa ou de protect, 115 2.2.2.2. Principio da nacionalidade ou da personalidade, 116 2.2.2.3. Principio da universalidade ou cosmopolita, 116 2.2.2.4 Principio da representagdo ou bandeira, 116 2.3 Da limitagdo da aplicagdo do direito penal brasileiro em face das pessoas. As imunidades, 117 2.31 Imunidades diplomaticas, 118 2.3.2 Imunidades parlamentares, 119 2.3.21 Imunidade material ou substancial, 119 2.3.2.2 Imunidade formal ou relativa, 120 2.4 Lugar do crime, 121 25 Aextradicéo, 122 2.51 Espécies de extradictio, 122 2.5.2 O principio de reciprocidade e a exigéncia de tratado bilateral para a concesstio de extradicéio, 122 2.5.3 Condigées para a concesstio de extradi¢éo, 123 2.5.4 Vedacées 4 concessiio de extradicéio, 123 2.5.5 Procedimento para a extradicdo, 124 A pretenséo de validade da lei penal no tempo, 125 34 A expressdo do principio de legalidade. Critério geral e excecéo, 125 3.2. Hipdteses comuns de conflitos de leis penais no tempo, 128 3.3 As leis intermedidrias, 129 3.4 Leis tempordrias ou excepcionais, 130 3.5 Combinagtio de leis e normas. O caso da chamada Lex Tertia, 131 3.6 Sucessto do complemento da lei penal em branco, 133 37 Sucesséo de leis processuais penais, 135 3.8 Sucesséo de jurisprudéncia, 137 3.9 O tempo do crime, 138 § 3° Os Limites do Direito Penal, 141 1 2 O Direito penal e 0 Estado social e democratico de Direito, 141 Principio de legalidade, 145 21 Limite formal do principio de legalidade, 146 2.2 Origem histérica, 146 2.3 Significado do principio de legalidade: politico e técnico, 151 24 25 Sumério ix 2.3.1 Significado e alcance politico do principio de legalidade, 151 2.3.2. Significado e contetido técnico do principio de legalidade, 153 Das garantias individuais derivadas do principio de legalidade, 155 2.41 Garantia criminal (nullum crimen sine lege), 155 2.4.2 Garantia penal (nulla poena sine lege), 156 243. Garantia jurisdicional (nemo damnetur nisi per legale iudicium), 156 2.4.4 Garantia de execugéo, 156 Requisitos das normas juridicas, 157 2.5.1 Reserva absoluta da lei (lex scripta), 157 2.511 Exclusividade da lei, 157 2.51.2 Exclusdo do costume, 158 2.5.2 _Iretroatividade da lei penal (lex praevia), 159 2.5.3. Comando de determinacéo (lex certa e lex stricta), 162 2.5.31 O comando de determinacio de lex certa, 162 2.5.3.2. A proibicdo da analogia (lex stricta), 164 3 Oprincipio de intervencdo minima e suas vertentes, 166 34 32 33 34 A fragmentariedade, 167 A subsidiariedade, 170 Critérios de determinacéio do principio de intervengéo minima, 174 Efeitos do principio de intervencdo minima, 177 4 Principio da culpabilidade, 181 44 4.2 43 Origem do principio, 182 Momento atual do principio de culpabilidade, 185 4.21 Aorigem da crise: determinismo * livre-arbitrio, 186 42.2 Acapacidade de motivacéo normal: uma fraude, 187 4.23 As verdadeiras raizes da crise da culpabilidade, 189 4.2.4 Algumas propostas de solucdo, 193 4.2.41 A diferenciagdo entre culpabilidade juridica e culpabili- dade ética, 193 4.2.4.2 Aculpabilidade como limite. A proposta de Roxin, 195 4.2.43 A.culpabilidade sem reprovacdo. A proposta de Hassemer, 197 4.2.4.4 A liberdade como fundamento da linguagem juridica da aco, 198 As garantias derivadas do principio de culpabilidade, 199 431 Aresponsabilidade pessoal, individual, 200 4.3.2 Aresponsabilidade subjetiva ou culpabilidade em sentido estrito, 201 X- Fundamentos pare um Direito Penot Democrat + Busato 43.3 Aresponsabilidade pelo fato, 203 4.3.4 A presungGo de inocéncia ou néo consideracdo prévia de culpa- bilidade, 205 4.3.5 A individualizagdo da pena, 207 CAPITULO Ill - CONSEQUENCIAS JURIDICAS DO DELITO, 209 § 1 Das Penas, 209 1 Introducdo, 210 2 Os discursos a respeito do fundamento da pena, 215 24 2.2 23 As teorias absolutas. O retribucionismo, 215 214 Generalidades, 215 Expoentes da teoria retributiva da pena, 216 24.21 A concepgéo retributiva da pena em Kant, 216 24.2.2 A concepedo retributiva da pena em Hegel, 217 24.2.3 Outros expoentes do retribucionismo, 218 24.3 Comentérios criticos ao retribucionismo, 220 Teorias relativas. A prevencéio, 223 2.21 Prevengtio geral (negativa), 223 2.2.2 Comentérios criticos sobre a prevencdo geral negativa, 224 2.2.3 Prevengtio especial (positiva e negativa), 227 2.2.4 Comentérios criticos sobre a prevencéio especial, 231 Teorias mistas ou da unio. A pena como prevencéio e retribuigéo, 233 2.34 Linhas gerais, 234 2.3.2 Comentarios criticos ds teorias mistas, 238 3 Aprevencéo geral positiva. Os modelos derivados das concepcdes sociolégico-funcionalistas, 241 a. Os modelos funcionalistas de prevencdo geral positiva, 244 344 Prevencdo geral positiva fundamentadora, 244 34.2 Prevengdo geral positiva desde postulados garantistas (limitadora), 247 3.1.3. Comentarios criticos sobre a prevencdo geral positiva, 249 4 Odiscurso criminolégico da pena, 252 44 42 43 Teoria materialista-dialética, 253 Teoria negativa-agnéstica, 255 Consideragées criticas sobre as teorias criminologicas da pena, 258 5 Consideracées finais sobre os fins e missdes das consequéncias juridicas do delito, 266 Sumario xi 54 Os reflexos da adocéio dessa perspectiva na questéo da priséo processual, 271 § 2° As Medidas de Seguranca, 273 Introducgéo, 273 Presenca na legislactio penal, 276 Periculosidade social frente a periculosidade criminal, 278 Pressupostos e fundamentos das medidas de seguranca pés-delituais, 279 41 Arealizacéo de um fato tipico e antijuridico, 280 4.2 Aconcorréncia da periculosidade criminal como fundamento da medida de seguranca, 281 5 Garantias que revestem a regulacéio das medidas de seguranga, 282 51 Legalidade das medidas de seguranga, 282 Rwno 5.2 Jurisdicionalidade da aplicagtio das medidas de seguranga, 282 5.3 Garantia de execucéio das medidas de seguranga, 282 5.4 Periculosidade criminal como fundamento das medidas de seguranca, 283 5.5 Culpabilidade como leme das medidas de seguranca, 283 § 3° Semi-imputabilidade, Monismo e Dualismo, 285 1 Os casos de semi-imputabilidade. Um problema néo resolvido, 285 2 Areaproximacéo a um sistema unitdrio, 287 24 Acrise do sistema de dupla via, 289 244 Ainexisténcia da figura do semi-imputdvel, 289 241.2 Aafirmagdo do Estado de Direito através das consequéncias juridicas do injusto, 291 21.3 A “fraude de etiquetas”, 293 2.2. Osistema vicariante. Uma forma de redugdo do problema, 295 2.3. Atendéncia atual, 299 2.31 A limitagGo da aplicagao das consequéncias juridicas do delito pela dimensGo dogmética da culpabilidade, 300 2.3.2 A limitacdo da aplicacéo das consequéncias juridicas do delito pelo princfpio de culpabilidade, 301 2.3.3. Os efeitos da pena e da medida de seguranga, 304 2.3.4 A falta de exclusividade da pena e da medida de seguranca, 307 3 De que sistema unitdrio estamos falando? A estrada circular e a espiral, 308 Bibliografia geral, 311

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