PLANO DE ENSINO
I IDENTIFICAÇÃO
PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DISCIPLINA: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
ANO LETIVO: 2019
CARGA HORÁRIA:60H
PROFESSORES: Dr. Fernando Porfirio Soares de Oliveira; Dr. Miguel Eduardo Moreno Anez
II EMENTA:
A relação contexto histórico – configurações organizacionais – teorias administrativas. A
organização como resultante do ambiente em que atua. Sistemas de gestão: objetivos, subsistemas
e natureza da administração. As organizações: natureza, cultura, poder, política, tecnologia e
abordagens emergentes. A teoria administrativa e as metáforas organizacionais. Ambientes
organizacionais: ecologia, diversidade e globalização. Estudo das patologias organizacionais.
Estudo do desempenho organizacional. Tendências e perspectivas da administração.
III OBJETIVOS:
A disciplina Teoria das Organizações cumpre função de natureza estruturante, ao situar o
acadêmico no enfrentamento do problema, no estudo das soluções assemelhadas e na difusão do
conhecimento horizontal, nas perspectivas interdisciplinares e multidisciplinares para proposição
de novas soluções aos problemas existentes das organizações públicas.
Portanto, dentre seus objetivos específicos, destacamos estes:
- Compreender as diversas teorias
e os modelos utilizados no estudo das organizações formais/públicas.
- Apresentar os conceitos
básicos que orientam a análise das organizações complexas em suas distintas dimensões.
-
Reconhecer a importância do conhecimento teórico-empírico para uma adequada prática
administrativa na área das organizações públicas.
VI Sistema De Avaliação e METODOLOGIA:
A média de aprovação será sete, de acordo com o seguinte critério avaliativo:
1. Prova (compõe 40% da nota). Ou artigo apresentado no final da disciplina conforme
criterios ANPAD.
2. Atividades presenciais (compõe 20% da nota) - seminários, participação e intervenções
dos alunos.
3. Atividades Ead (compõe 40% da nota) – resenhas e mapas mentais entregues na data
certa.
4. Aulas expositivas, seminários temáticos sorteados na classe e apresentados pelos alunos,
Palestras e conferencias sobre o assunto que venham a contribuir para ampliação dos
temas.
V Bibliografia Básica
ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. São Paulo: M.
Books, 2007.
a
DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. Tradução de 6 edição norte-
americana por Francisco G. Heidemann. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. 3.
ed. rev. São Paulo: Thomson Learning, 2010.
Complementar:
ALCADIPANI, Rafael; CRUBELLATE, João Marcelo. Cultura organizacional: generalizações
improváveis e conceituações imprecisas. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.
43, n. 2, abr.-maio-jun, 2003, p. 64-77.
ALCADIPANI, Rafael. Academia e a fábrica de sardinhas. Revista O&S, Salvador, BA, v. 18, n.
57, p. 345-348, abr.-jun. 2011.
ASTLEY, W. Grahan et al. Debates e perspectivas centrais na Teoria das Organizações.
Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v. 45,n. 2, p. 52- 73, abr.-jun, 2005.
BARNARD, Chester I. As funções do executivo. São Paulo: Editora Atlas, 1971.
BERTERO, Carlos Osmar et al. Os desafios da produção do conhecimento em Administração no
Brasil. Cadernos EBAPE, Rio de Janeiro, v. 11, n.1, Opinião 1, p.181 – 196, mar. 2013. .
BERTERO, Carlos Osmar. Ensino e pesquisa em administração. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
CAMPOS, Anna Maria de Souza Monteiro; COSTA, Isabel Sá Affonso da. Espaços e Caminhos
para a pesquisa em administração: estimulando a prática da reflexividade. Revista de
Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v. 41, n. esp., p. 37-48, 2007.
CAMPOS, Edmundo. Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.
CANÇADO, Airton Cardoso; Fernando Guilherme TENÓRIO; José Roberto PEREIRA. Gestão
Social: reflexões teóricas e conceituais. Cadernos EBAPE. BR, São Paulo, v. 9, n. 3, p. 681-703,
set.-out. 2011.
CARAVANTES, Geraldo R. Teoria geral da administração. Porto Alegre: Editora AGE, 1998.
CARRIERI, A. P.; DINIZ, A. P. R.; SOUZA, E. M. Gender and work: representations of
feminities and masculinities in the view of women brazilian executives. Brazilian
Administrative Review, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, art. 3, July/Sep. 2013.
CECILIO, Luiz Carlos Oliveira. A modernização gerencial dos hospitais públicos: o difícil
exercício da mudança. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 3, p. 36-47,
maio-jun. 1997.
DAHL, Robert A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2005.
DAHL, Robert A. Sobre a democracia. Brasília: Editora UnB, 2001.
DAHL, Robert A. Um prefácio à democracia econômica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
1990.
DENHARDT, R. B.; DENHARDT, J. V. The new public service: serving rather steering. Public
Administration Review, USA, v. 60, n. 6, p. 549-559,nov. dec. 2000,
DENISON, Daniel R. What is the Difference Between Organizational Culture and Organizational
Climate? A Native’s Point of View on a Decade of Paradigm Wars. Academy of Management
Review, p. 619-654, v. 21, n. 3, 1996.
DO AMARAL, Helena Kerr. Desenvolvimento de competências de servidores na administração
pública brasileira. Revista do Serviço Público, Brasília, DF, v. 57, n. 4, p. 549-563, 2006.
DRUCKER, Peter F. 50 casos reais de administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. São Paulo, Atlas, 1981.
DRUCKER, Peter F. O melhor de Peter Drucker: obra completa. São Paulo: Nobel, 2001.
ENRIQUEZ, E. O homem do século XXI: sujeito autônomo ou indivíduo descartável. RAE
Eletrônica, [on-line], v. 5, n.1, art.10, jan.-jun. 2006.
FREITAS; Maria Ester de. Cultural Organizacional: grandes temas em debates. Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 31, n. 3, jul.-set. p. 73-82. 1991.
a
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GLADWIN, Thomas N.; KENNELLY, James J.; KRAUSE, Tara-Shelomith. Shifting paradigms
for sustainable development: implications for management theory and research. Academy of
Management Review, USA, v. 20, n. 4, p. 874-907, 1995.
GROBMAN, Gary M. Complexity theory: a new way to look at organizational change. Public
Administration Quarterly, USA, v. 29, n. 3 e 4, p. 351-384, 2005.
GUTIÉRREZ, Ricardo A. ISUANI, Fernando J. La emergencia del ambientalismo estatal y social
en Argentina. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 48, n. 2, p. 295-322, mar.-
abr. 2014.
HLIJN, Erik-Hans. Complexity theory and public administration: what’s new? Public
Management Review, USA, v. 10, n. 3, p. 299-317, 2008.
HOLMER-NADESAN, M. Organizational identity and space of action. Organization Studies,
USA v. 17, n.1, p. 49-81, 1996.
JERMIER, John M.; FORBES, Linda C. Metaphor as the Foundation of Organizational Studies:
Images of Organization and Beyond. Organization & Environment, USA, v. 24, n. 4, p. 444-
458, 2011.
KLOOT, Louise; MARTIN, John. Strategic performance management: a balanced approach to
performance management issues in local government. Management Accounting Research,
USA, v. 11, n. 2, p. 231-251, 2000.
KOLK, Ans; VAN TULDER, Rob. International business, corporate social responsibility and
sustainable development. International Business Review, USA, v. 19, n. 2, p. 119-208, abr.
2010.
LACERDA, Daniel Pacheco; RODRIGUES, Luis Henrique; CORCINI, Secundino Henrique.
Processo de pensamento da Teoria das Restrições: uma abordagem para compreensão,
aprendizagem e ação sobre problemas complexos. Perspectivas em Gestão & Conhecimento,
João Pessoa, PB, v. 1, n. 2, p. 59-76, 2011.
LEITÃO, Sergio Proenca . A Questão organizacional na universidade: as contribuições de
Etzione e Rice. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 3- 26, out.-
dez. 1985.
LIANG, Kairong; ZHANG, Qi. Study on the Organizational Structured Problem Solving on Total
Quality Management. International Journal of Business and Management, USA, v. 5, n. 10, p.
178-183, 2010.
LIMA, Sheyla Maria Lemos. O contrato de gestão e a conformação de modelos gerenciais para as
organizações hospitalares públicas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 30, n.
5, p. 101-138, set.-out, 1996 .
LOBATO, Monteiro. Henry Ford. In: _____. Conferências, artigos e crônicas. Rio de Janeiro:
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MARENGO, Luigi; PASQUALI, Corrado. How to Get What You Want When You Do Not
Know What You Want: A Model of Incentives, Organizational Structure, and Learning.
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MARTINS, Humberto Falcão. Burocracia e a Revolução Gerencial – A persistência da dicotomia
entre política e administração. Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado, Salvador, n. 6,
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MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública. São Paulo: Atlas, 2010. MILLS,
C. Wright. A elite no poder. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
MCADAM, Rodney; HAZLETT, Shirley-Ann; CASEY, Christine. Performance management in
the UK public sector: addressing multiple stakeholder complexity. International Journal of
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MCCOURT, Willy. Discussion Note – Using Metaphors to. Understand and to Change
Organizations: a critique of Gareth Morgan’s Approach. Organization Studies, USA, v. 18, n. 3,
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MOTTA, Fernando C. Prestes. Administração e participação: reflexões para a educação.
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 2, p. 369-373, jul.-dez. 2003.
OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor
está transformando o setor público. Brasília: MH Comunicação, 1995.
PABST, Frederico; SIQUEIRA, Marcus Vinícius Soares. Discurso organizacional como
manifestação de poder: um estudo com executivos de empresas modernas. Revista Brasileira de
Gestão de Negócios, São Paulo, v. 10, n. 29, p. 376-390, out.-dez. 2008.
PALMER, G. Diversity management, past, present and future. Asia Pacific Journal of Human
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PAULA, Ana Paula Paes de. Administração pública brasileira: entre o gerencialismo e a gestão
social. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 45, n. 1, p. 36- 45, jan.-mar.,
2005.
PUTNAM, Linda; CASALI, Adriana. M. Introduction: a brazilian story on the development of
organizational communication. Management Communication Quarterly, USA, v. 22, n. 4, p.
642-647, maio, 2009.
RAMOS, Alberto Guerreiro. A Modernização em nova perspectiva: em busca de modelo de
possibilidade. Revista de Administração Pública, Brasília, DF, V. L. n. 2, p 7-44, 1967.
RAMOS, Alberto Guerreiro. Administração e estratégia do desenvolvimento: elementos de
uma sociologia especial da administração. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas,
1966.
RICHARDSON, Kurt A. Managing complex organizations: complexity thinking and the science
and art of management. Emergence: Complexity & Organization, USA, v. 10, n. 2, p. 13-26,
2008.
RODRIGUES, Márcio Silva. Epistemologia e Administração: (um esboço de) reflexões e
possibilidades. Perspectivas Contemporâneas, Pelotas, RS, v. 8, n. 1, p. 101-12, jan.-jun. 2013.
SCHWARTZMAN, Simon. A abertura política e a dignificação da função pública. Revista do
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<http://www.schwartzman.org.br/simon/digna.htm>
SERVA, Maurício. Abordagem substantiva e ação comunicativa: uma complementaridade
proveitosa para a teoria das organizações. Revista de Administração Pública, São Paulo, v. 31,
n. 2, p. 108-134, mar.-abr. 1997.
SERVA, Maurício. O Surgimento e o desenvolvimento da Epistemologia da Administração –
Inferências sobre a contribuição ao aperfeiçoamento da teoria administrativa. Revista Gestão
Organização, Chapecó, Edição Especial, p. 51-64, 2014.
SIMON, Herbert A. Comportamento administrativo: estudo dos processos decisórios nas
a
organizações administrativas. 3 .ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1979.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas,
2006.
WALDO, Dwight. O estudo da administração pública. Rio de Janeiro: Editora da
Fundação Getúlio
TENÓRIO, Fernando Guilherme. A Modernidade e a pós modernidade servida em dois jantares.
Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, artigo 5, set. 2009.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. O Drama de ser dois: um sociólogo engravatado. Organização
& Sociedade, Salvador, v. 17, n. 52, p. 29-46, jan.- mar., 2010.
Vargas, 1964.
WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento moderno. São Paulo:
Ática, 2007.
VENTRISS, Curtis; CANDLER, Gaylord George. Alberto Guerreiro Ramos, 20 years later: a
new science still unrealized in an era of public cynicism and theoretical ambivalence. Public
Administration Review, USA, v. 65, n. 3, may.-jun. 2005.
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Teoria Crítica e Pós-Modernismo: principais alternativas à
hegemonia funcionalista. RAE, São Paulo, p. 59-70, 2005.
WILSON, Woodrow. Estudo da administração (1887). Série Cadernos de Administração
Pública, EBAPE/FGV, 1955 (disponível em via digital).
Fonte de Informação: http://administracaopublica.org/fontes-informacao
Revistas:
Revista do Serviço Público – ENAP/Brasília.
Revista de Administração Pública –
FGV/Rio.
Cadernos EBAPE.BR – FGV/Rio.
Revista de Administração – USP/São
Paulo.
Revista de Administração de Empresas – RAE/FGV/São Paulo. Revista de
Administração Contemporânea – RAC
ANPAD
Revista Organizações & Sociedade – UFBA
Public Administration Review –
PAR/Washington. (Portal da Capes) Administrative Science Quarterly – ASQ/Cornell Univ.-NY
(Portal Capes)
Vídeos: Disponíveis em http://is.gd/gjrebq Links: http://www.diigo.com/user/serafim/tga
VI Programa e Cronograma
Datas Temas
1 13/08 Apresentação da disciplina.
2 20/08 O papel da teoria e modelos na Administração. Administração: um campo do conhecimento em construção
CARAVANTES, Geraldo R. Teoria geral da administração. Porto Alegre: Editora AGE, 1998. (pp. 21-34).
Disponível em <http://goo.gl/PBdFO>
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. (pp. 282-303).
ASTLEY, W. Grahan et al. Debates e perspectivas centrais na Teoria das Organizações Revista de Administração
de Empresas, Rio de Janeiro, v. 45, n. 2, p. 52-73, abr.-jun, 2005.
BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD Jr., Thomaz. Produção Científica em Administração
de Empresas: provocações, Insinuações e Contribuições para um debate local. Revista de Administração de
Empresas, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 147-178, jan.-abr. 1999.
CAMPOS, Anna Maria de Souza Monteiro; COSTA, Isabel Sá Affonso da. Espaços e Caminhos para a pesquisa
em administração: estimulando a prática da reflexividade. Revista de Administração de Empresas, Rio de
Janeiro, v. 41, n. esp., p. 37-48, 2007.
DAMKE, Elói Júnior; WALKER, Silvana Anita; SILVA, Eduardo Damião da. A Administração é uma ciência?
Reflexões epistemológicas acerca da sua cientificidade. Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, v.
12, n. 28, p. 127 - 146, set.dez. 2010.
WHETTEN, David A. O que constitui uma contribuição teórica? Revista de Administração de Empresas, Rio de
Janeiro, v. 43, n. 3, p. 69-73, jul.- set. 2003.
3 27/08 A Relação Contexto Histórico – Configurações Organizacionais – Teorias Administrativas – Administração
ALCADIPANI, Rafael. Academia e a fábrica de sardinhas. Revista O&S, Salvador, BA, v. 18, n. 57, p. 345-348,
abr.-jun. 2011.
BERTERO, Carlos Osmar et al. Os desafios da produção do conhecimento em Administração no Brasil. Cadernos
EBAPE, Rio de Janeiro, v. 11, n.1, Opinião 1, p.181 – 196, mar. 2013.
NICOLINI, Alexandre Qual será o futuro da fábrica de administradores? Revista de Administração de Empresas,
Rio de Janeiro, v. 43, n. 2, p. 44-54, abr.-mai.-jun. 2003.
VERGARA, Sylvia Costant; PINTO, Mario Couto Soares. Referências Teóricas em análise: um estudo das
nacionalidades dos autores referenciados na Literatura Brasileira. Revista de Administração Contemporânea, Rio
de Janeiro, Edição Especial, p. 103-121, 2001.
4 03/09 Administração versus política
WILSON, Woodrow. Estudo da administração (1887). Série Cadernos de Administração Pública,EBAPE/FGV,
1955.
DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (capítulo 1. 2. e
3, pp. 1-89).
5 10/09 Abordagem clássica (Taylor, Fayol e Ford)
ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. (capítulos 4 e 5).
TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 2006. (pp. 9-36).
- FAYOL,
Henri. Administração industrial e geral. São Paulo, Atlas, 1981. (pp. 11-26; 43-67).
LOBATO, Monteiro. Henry Ford. In: _____. Conferências, artigos e crônicas. Rio de Janeiro: Globo, 2010.
Disponível em <http://goo.gl/zoFhw>
Abordagem clássica (Burocracia)
ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. (capítulo 6).
CAMPOS, Edmundo. Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. (pp. 15-28 [Weber]); 107-
124 [Merton]).
Abordagem humanística
WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento moderno. São Paulo: Ática, 2007. (capítulo 2).
ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. (capítulo 8 e 9).
6 17/09 Abordagem comportamentalista
ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. (capítulo 10).
- DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning,
2012. (capítulo 4).
Abordagem neoclássica
DRUCKER, Peter F. O melhor de Peter Drucker: obra completa. São Paulo: Nobel, 2001. (pp. 193-245; 257-270;
442-463).
Abordagens estruturalista, do desenvolvimento organizacional, sistêmica e contingencial
ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. (capítulos 11, 12, 13 e 14).
7 24/09 Administração e política
MILLS, C. Wright. A elite no poder. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. (pp. 11-40).
- DAHL, Robert A. Sobre
a democracia. Brasília: Editora UnB, 2001. (pp. 47-55).
DAHL, Robert A. Um prefácio à democracia econômica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. (pp. 92-110).
DAHL, Robert A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005.
(pp. 25-37; 189-194).
WALDO, Dwight. O estudo da administração pública. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1964. (capítulo 1).
DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (capítulo 4, pp.
89-93; capítulo 5, pp. 147-157; capítulo 6, pp.163-190).
8 01/10 A Teoria Administrativa, Metáforas Organizacionais e as Interfaces entre Administração Pública e Economia
-
Teoria da opção racional (rational choice): contratos e a teoria da agência - Teoria da dependência de recursos
-
Teoria dos custos de transação
- Instituições e a nova economia institucional
DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (Cap. 5, Cap 6,
pp. 192-196).
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública. São Paulo: Atlas, 2008. (capítulos 19 e 20).
MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. 3.ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2006. (pp. 376-395).
MCCOURT, Willy. Discussion Note – Using Metaphors to. Understand and to Change Organizations: a critique of
Gareth Morgan’s Approach. Organization Studies, USA, v. 18, n. 3, p. 511-522, 1997.
BERTERO, Carlos Osmar. Ensino e pesquisa em administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Tradução Cecília Whitaker Bergamini e Roberto Coda. São Paulo:
Atlas, 1996.
MORGAN, Gareth. Paradigm diversity in organizational research. In: HASSARD, John; PYM, Denis. The theory
and philosophy of organizations:critical issues and new perspectives. 1st ed. London:
9 08/10 Estudo das Patologias Organizacionais. A Nova Gestão Pública.
Estudo do Desempenho Organizacional.
DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (capítulo 7, pp.
197-209).
OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor está transformando
o setor público. Brasília: MH Comunicação, 1995. (pp. XII-XIX; 1-25).
O Novo Serviço Público
SCHWARTZMAN, Simon. A abertura política e a dignificação da função pública. Revista do Serviço Público,
Brasília, v. 112, n. 2, p. 43-58, 1984.
DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública.São Paulo: Cengage Learning, 2012. (cap. 8).
10 05/10 Tendências e Perspectivas na Gestão: por outra racionalidade na gestão.
VENTRISS, Curtis; CANDLER, Gaylord George. Alberto Guerreiro Ramos, 20 years later: a new science still
unrealized in an era of public cynicism and theoretical ambivalence. Public Administration Review, USA, v. 65,
n. 3, may.-jun. 2005.
SERVA, Maurício. Abordagem substantiva e ação comunicativa: uma complementaridade proveitosa para a teoria
das organizações. Revista de Administração Pública, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 108-134, mar.-abr. 1997.
RAMOS, Alberto Guerreiro. A Modernização em nova perspectiva: em busca de modelo de possibilidade. Revista
de Administração Pública, Brasília, DF, V. L. n. 2, p 7-44, 1967.
11 22/10 Tendências e Perspectivas na Gestão: complexidade e gestão.
SERVA, Maurício. O Surgimento e o desenvolvimento da Epistemologia da Administração– Inferências sobre a
contribuição ao aperfeiçoamento da teoria administrativa. Revista Gestão Organização, Chapecó, Edição
Especial, p. 51-64, 2014.
RICHARDSON, Kurt A. Managing complex organizations: complexity thinking and the science and art of
management. Emergence: Complexity & Organization, USA, v. 10, n. 2, p. 13-26, 2008.
RODRIGUES, Márcio Silva. Epistemologia e Administração: (um esboço de) reflexões e possibilidades.
Perspectivas Contemporâneas, Pelotas, RS, v. 8, n. 1, p. 101-12, jan.-jun. 2013.
HLIJN, Erik-Hans. Complexity theory and public administration: what’s new? Public Management Review, USA,
v. 10, n. 3, p. 299-317, 2008.
HLIJN, Erik-Hans. Complexity theory and public administration: what’s new? Public Management Review, USA,
v. 10, n. 3, p. 299-317, 2008.
PAULA, Ana Paula Paes de. Administração pública brasileira: entre o gerencialismo e a gestão social. Revista de
Administração de Empresas, São Paulo, v. 45, n. 1, p. 36- 45, jan.-mar., 2005.
LIMA, Sheyla Maria Lemos. O contrato de gestão e a conformação de modelos gerenciais para as organizações
hospitalares públicas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 30, n. 5, p. 101-138, set.-out, 1996 .
12 09/10 Tendências e Perspectivas na Gestão: modernidade e pós-modernidade.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. A Modernidade e a pós-modernidade servida em dois jantares. Cadernos
EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, artigo 5, set. 2009.
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Teoria Crítica e Pós-Modernismo: principais alternativas à hegemonia
funcionalista. RAE, São Paulo, p. 59-70, 2005.
MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. 3.ed. São Paulo:
Thomson