0 notas 0% acharam este documento útil (0 voto) 210 visualizações 16 páginas TURRA - Fases Do Planejamento de Ensino
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CCOARACY, Jans. 0 planarente came procesa.Earcirf.
‘ivi 141788, anna, 1972
CORREA, Arindo Lopes Apleabized de cal mane
ch ce eden Br Esco, resi, 1810612,
sen 1972
FURTER, Pir, Eaveeio © reflndo. Perpaliy Voss
1970.
KILPATRICK, Willn Heard. Edvayo pare uma ciao
fom mung So Pal, Meloramentn 100,
UNESCO. PlenicySo de ecario Roe andr, Fundbo
2
Capitulo
FASES DO PLANEJAMENTO DE ENSINO
“um plansamento de eso ot proce de dock
0 so milion pore ends etapa exten ras aerate
‘Bus devon ser seleconades dtl forma qu ads contig
rbrequat paras eteps scant
(Copper
INTRODUGAO
‘Ao convertarmas com profes
sores & comm ouvirmos sabre ain
suficlncia de condigbes externas
pare que ocorra uma condugso me
Xésdiea do entino, Ito, na malaria
des vezes, 6 decorrento do exagers-
do valor que é strbvido a fstoe do
eotiiano, Questdes e imporincia
secundéris sobrepbense, gerando
contusio e desordem, prejudicendo
{2 visbo do todo e Impedindo 3 edo-
(lo de sugestOes « Incentives sd
‘ot para a orientaplo eficar do gt
po de alunos.
‘Apesar de difculdades dessa
cordem, 0 professor nfo deve nem
ode desenimar. Organizando sua
acho, terd amples chences de suces-
Planejamento de ensino, por si
‘4, no constitu uma f6rmul még
‘a ara resolver todos os problemas.
O esforgo do professor aiado a um
adequado planejamento ce esino.
Promove uma atmostera de traba-
21 que se pose chamar de met
IE? sie il oronecr a ile
fants Studer enfrenta om
truer gvaneacicunsincias
xvordiniries
‘profesor para efetivarem
com propridade su trabalho, ne
Ertan realizar uma prevsfo bis
Go aedo tar empreenio sto
SG lovor eter sre o 00 es
Sees mua constant busca deat
Tmoromerte, eg enios ras
Sigeatvos, onde o.enusiasno
fo seu tebatho sed um dos mat
Semaoresincertivo.€ no destio
Ge so trata que encontrer et
trol para soul tvando junto 80
{Fupo oe ates.
Este capitulo tem carter in
‘wot e pretend proparcionar
{0 leitor, profesor ou estudante
time wisbo de conjuno sobre plane.
Jamento de enano. Atavés da di
Eviminto sunt det foes plo
floret, foaize ements im
pertanes em cad ume dls. Coda
Udon componente asics do l=
efoto de esino sd ested
fe guna parte do livo.
Coro fe trata de um capitulo
estrutural convenient que sj
tudado
no seu todo, Esta medida
Tevard 0 letor a sisematizar os mil
tiplos fatores roars dos tes fo.
Ses da planejamento. Ao adotarmos
Citalinha —visdoestrutra e dese
‘olvimento das partes — houve ain
‘de expecificar os elementos
tnclais com maior profundidade.
A
leitura compreensive do ca
itu posibiltaré 2 leitor
visuaizr, sinereticamente,
{fares do planejamento de
iseriminar 98 fses do pla
fejamento de ersino:
Indicar of elementos bist
Cos do. conhecimento dé
realidace;
Identifier 08 componentes
a fase de preparatdo;
carecteriza a fase do desen-
volvimento:
reconhecer 0 valor da fase
‘de aperteigoamento: dentro
fo proceso:
Felacionor as trs foses do
planeiamento de ensno.
1. VISAO GERAL
CARACTERIZACAO DAS FASES
PREPARAGAO
Na fase de preparacto do planejamento so previstos todos os
asics que concorrem para asepurar 9 istematizaefo,o desenvolvimento e2
concretizagio dos objetivosprevistos.
DESENVOLVIMENTO
Na fase de desenvolvimento, 2 nfase recaina apfo do aluno edo
professor. Gradetivamente 0 trabalho Gesencadeado desenvolvee aprimore
ives de desempenho.
APERFEICOAMENTO
[A fate de sperfeigoamento envolve a tertagom ea determinaeSo do
lextonsio do aleance dos objetivos. Estes procedimontos de avaiaeSo perm
tem os ajustes que se fizerom necesiros & consecuggo dos objetivs.2. FLUKOGRAMA 3. CONHECIMENTO DA REALIDADE
Para visualzagSo do planelamento de ensinae no intuito de facil “0 engenheiro que fz 0s projetos para a construcdo de um estrada
‘tar a compresniio do felecionomento sxistente entre as partes que o com feo comera seu trabelho observendo tod a regio que seencantra entre
Bem, apresantamos, 8 seguir, ume representacdogrfica. (05 pontes extremes. Examina de manera geral 0 aspcto c terra clin,
Iona, lanier, tl, las, er de,
I itor rovcton v ples varies © cones coum cen milo, Semone
nat broso preter tan a ged pine pase #
ae ey | Gino aaron nfo om apace prema or oa
aroma caer t pret pa do ergntia ds cur barr apa
fe 0 compo mia ce vts do harem, Ge mare que spars vele ce
1 | fares ai noctartes em papa ¢ om propre. Beards ne
tats prolinor projebrt sts edcatva ol oe esp fxs cee
fer faa antes qo mas xo pronto pars enprenter eid proche
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ial aS mn Tetons
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Pong m aedo
c DittoPara que 0 profesor posts plansjar adequadamente sua tarefae
tender is necestades do aluno deve levar er consieraeSo o conhecimento
‘Ga relidade, Este conhecimanto constiulo prérequisit par oplanejamen:
to-do onsino,
(0 estabelecimento de ums programacto de trabalho requer pos,
‘um levantamento e uma andlise dae dimenses mais sigifcativas de eaida
oe
‘Antes de formula objetivose estabelecr a estatéga para o desen
volvimento de sua 9¢50 junto aos alunos, & esiencial que 0 professor eftue
lim balancosistemtica da earacterstess, condigBese problemas da reali:
‘deem que vai atuar. Essa tarefa envolve aspctos bem definidos:oaluno, ©
professor e 0 melo, Ester arpectos, por sua vez, fo compostos de indimeras
Wargveis. muitos das quai pa su0 compexidade so diffeeis de detnir- Mas
pera que um plano de ensino se tore um instrumentovslido na orlentagSo
Se atividade docente, & indispensivel que 0 professor, ao elaborbo,tenha
‘bem presente realidode imediaa. Isto 5 prende,principalmente, 30 fato de
‘que & neste ambiente que 0 aluno tem que wivere agi.
‘Ao iniiar ua tarefa & imperioso que o professor consider:
a ras possilidades do seu grupo de alunos, a fim de melhor
‘rientar sua ealizages © sua inteyraedo & comunidad;
= § realidad de cada aluno em particular, objetivanco oferecer
‘conde para o desenvolvimento harmBnico de cada um, sts
fazendo exigincias enecessidades bo-psico socials:
= os pontos oe referéneia comuns, envolvendo o ambiente ecolar
{0 ambiente comunitrio;
= suas propriae condigbes, no 56 como pessoa, mas como prot
Sonal responsevel pea orientagio adequeda do trabalho esco
tr.
Em sum, a averiguagdo dos fators bisicos de infuéncia, a cole
de dados, « utlizgio de fontes de referinci, 2 consataco do fatosrelevan
‘tes ete. _permitem 20 professor dispor de todas as informacbessignfict
vas sobre a realidade, nfo s6 em termos de nocessidades mas, também, er
‘ermos de esiragies. 0 leantamento de dados¢ fatos importantes de ume
realidad que possam ser interpretados, consitui a SONDAGEM.
(0 profesor, em goral fara sondagem para constatar 0 que 0 alu
‘conhece a retpeite do contetido programitico. € a sondagem mais usual, no
‘enanto, ela 6 parcial em relaeso &realidade do aluno, Néo exclul a sonds
‘Gem dos outros fatores.
Uma ver realizade « sondagem, 0 professor procede a ertudo cut
adoro dor dado coletados, objetivand:
2.
~ sstobelcerrelardes entra certos dad
fiigdo ob sitvacacr
= encontrar respsts a porgus,_travs de fats conatade:
~ realizar uma aprecardo objativa da foreasatuantes ¢Gecsoran
‘eiam pesos, entidades ou earacterstias do melo, 7
~ weriquar as tendéncias de evolucé, ettabelecendo correlagio
gom © momento present,
fos que concorrem pars ade.
Desa forma o profesor infers, como 0 mle
© 9 mic dante do cone
‘igorom exame, um resultado. Esta concusSo nue c ote
a analise dos dados coletados, constitui o DIAGNOSTICO. nad
0 tagntizo expres» conrad ua stu de ft.
hr, eats uma reine. Apart thst dap, poe
Par labret deum plano deena, ampuraeon cose
ificativas dentro do contexto escolar. mete :
4, FASE DE PREPARACAO
“Que vento eu fazer aqui?
£ 0 ue vm faz, les odo cade um por sa.
Que espero ev deles? Lastacdeet
(Que esperam ees de mim?” \Gusdorf)
Determine dos btioe
quanto 0 nie
ser
o
orca ~~ momen
Custcnio
‘oni seteGo DeTERMINAGAO DOS OBIETIVOS
vo emi que ereizamot pare o aha et U2
conporaineta?
ail ” ssemos a ensiné-!o
aoe rir tio anes qe comarssans 2 ei
sea 1 mrs ca i renee PS,
care eral sorte te apredizge it eo
i iad Quais so os conhecimentos, _destrezas e atitudes que possul agora ©
te
io possia ots ce tar cm 0 Pres
* Por que tantas perguntas pare introduzir © estudo de Let e
Fe rn ce eto, pcceients fay coh
ene so ten entee carr amb 2
eno te en compare gus 259 ANN
£9 i ap ronan oe,
Ao pole rao ase sere ein, oe
ceraeee a re studante posta fazer dapols:
es pecs do aur morse ian
bar ie oe apandzeem, recs. param
cbjetivos ;
-*Entendemos por objtvos eocscionais formularbesexDle tas
dos musangn ne, so sper, acorn ros alunos madionts 0 rooms ae
oo eta tos modes como os alunos modifica seu persament2,
Sentimentos esuas apes". * -
wid ces clstcages de objetivo, que vio dead formulae
muito amplas até desempentosespeitios ;
"Gumaramente, apresentamos dss cascagoes de objet vos
‘quanto ao nivel de especiicato
oerivos GERAIS
stances pe
ery, de wrens, coolers sane
ten ma to exostoses ue
ee eae eco ou dos se
2 mega oman
OBJETIVOS ESPECIFICOS
‘0 mals simples, coneretos, leangévels em menor tempo; exp
‘tam desimpenhos observives. Por exernpo: objetvos da disipin, da unida-
dee da aula,
quanto 90 dominio
OBIETIVOS COGNITIVOS ~ relacionsdos 20 conhecimento &
abilidades ntelectuas dos alunos.
OBJETIVOS AFETIVOS ~ elacionados aos intorstes, atitudes
2 sprecorso
OBJETIVOS PSICOMOTORES — relacionados abidodes
motores.
FORMULAGAO OPERACIONAL DE OBJETIVOS.
Da clssifcagSo de obetvos,destacamos 0s espectticose, destes,
18 comportamentasformulodos em trmos operaionals.
Mager (1962), trabalhando em programas de treinamento militar,
foi quem primeiropropés tris citros requisites, earactersties, ou com-
onentes) para elsborar objetivarsignifiatvos
A formulago de objetivos comportamentas, em termas operacl-
fais, iz repeito# um modo de explicitar abjetivas em terms de:
COMPORTAMENTO.
Identifiear 0 compertamenta final, eto &, 0 comportamento que
esto como prove de que oestudante alangou o objetivo.
CONDIGOES
Desrever as condigdes importantes nas qual ocoreré 0 compor
to desea,
CRITERIOS
Especificar © eritrio de reaizarfo acitivel do desempenho do
a‘CARACTERISTICAS 005 BONS OB:ETIVOS
'ESPECIFICOS E COMPORTAMENTAIS
(0s objets dev sr
= expres em temo do desempenho eperid do alin, obser
vee menaurvel
= belts qunto 30 conto so sl 0 detmpenho 5 a
~ relists leaps nos ites de um segmenta de tempo:
= complemenares, dervandove dos geri, contribuindo para os
hypo do cro, com contri res
= aos. sem alerts,
‘Neneinado wun desimpeno emelafo an conto,
insigveispare au:
Inspirados nas atividades divas;
Importantes¢sgntieatves para oaluno:
conhecidos pelos alunos;
romotores de reagbes muito similares entre os observadores.
Um objetivo bem definido ¢ aquele que comunica claramente 20
uno a inteneo educativa do professor
“Muito sequidarnente dames flores jécortades a nossa gent jover,
quando deveriamosensinsios.a cultivar as proprae.Enchemos sua mente com
(0 produtos ca inovacko,em vez de ensinarihes 9 inovar. Considerar sue
‘mente como umm amazém que dev enchersequarde deveriames pensar que
2 tata de um instromento para usr” (Gerda)
> [ste soni go contmidor
‘Selesio H em,
Lovildse
remem —]_| ahutde
sapere Simonse
Sie
trea
SELEGAO E ORGANIZACKO Dos CONTEUDOS
var «, NO_Dlantiamento de ensino, as decsdes que © profesor precisa
AF 28 revestem de caractersticasespecifias. Uma dels se refere iat
8:0 que devo ensinar? Ao responder tal indagai estaréo profesor
10 dos conteidos que serio de instrumentos para aint os abje-
ropostos.
(s contetdos representam 0 conjunto, rio e vriado, de conheci
ave possibilits 20 aluno desenvolver suis capacidades, 20 mesmo
‘qu the eslarece suas ralapbes com of outros © com 0 meio onde
Ssbemos ave “aprender info signitica acumulago de dade, mas
representa 9 odaptacSo satislatéria do alana as sitvapdes, travts das
‘de comportamanto”.>
aPera que ococram esses mudancss comportamentss,um dos asec
tos importantes 0 fata do profestorselecionare organizar os conteidos @
{erem trabalhados com os alunos
'Aseleio de contaddos deve se realzada om funeo dos objetivos
propostos. E importante, também, considear 0 nivel evolutivo do aluno, os
Iareses enecessidedes da comunidade. Isto 6 conhecido através dos cle
iments eportacos pelo diagno, relizad 20 inieiaro tsbalho imple
{oer determinaedo dos objtivos.
(Os contetidos so partes de matériprim e represntam os bens
cultural transformedos em bens pedagogiamente adaptadose elaborados.
Conv sslientar que todos os bane educativos Sio bens cultuais, mas nem
fodun os bens culturis podem ser considerades bens formativos pare. =
‘educacSo sistedtica ou escola. Por exemplo, a6 noctes de Fisice que se
rsinam nas sri de 1° Grau 880,20 mesmo tempo, um bem educative
‘ultra; no entanto, files relativsta de Einstsin 6 um bem cultural nfo
Sloquado para 2 formagdo do aluno neta fala escolar, A mais importante
torefe do profesor em relagSo a contetdos selecionar os bens culturis
‘ormativos capazes de extimular 0 desenvolvimento do aluno. Pare que iso
‘corra 6 indtbensivel que 9 professor conhoca bem a discipina com a qual
‘rabatha, obrigando, continuaments, a atualizsr sau eabedal de conhec:
Imentos, Este stualizardo ndo 8 se dard em relacso as rvas descobertas
‘entificas mas também em relgio as modifieagbes, inovagdes e enriqueci
tmentos que ocorrem na lina metodolbgiea a ser adotada na situagdoensino
-aprenizaaem
‘Selecionados 0 conteddor que serBo focos de trabalho, deve 0
professor pasar a cuidar da oranizaco. Ets, em sua base, envolve a dispos:
(Gao encedeadse hierauizada dos contedos, vsando o estabelecimento de
Tima seqéncia gradual de cficuldedes, Assim, permite 20 aluno pasar do
tstigio de conhecimentos coneretos 2 outros, cada vez mae abstratos.
‘Como vemos, a sls « a orgnizacdo seqencal dos contetidos
slo elementos da maior importincia no planejamento realizado pelo profes
tor. Nenhuma regra fia, no entanto, podemos apontar como a melhor soo:
fo para esta tare.
'A previsio de conteddos baseada em adequado dlagndstico da rex
lidade propiciajentre outros aspectos, indicacbesprciosas quanto conte:
{dos dominados, conteidos 2 recuperar © contaddos pasives de enviguech
mento.
necessirio que © prafestorplanee metodicamente seu trabalho,
‘com preciso es informer, evitando a improvise tBo precast
visadeescolr
on
“Todo professor deve conhecer
tos relacionados a si cscolina Deve
saber da validade de cade um. Deve
feat bibs sire sn di
autintico de cree i
imento, sj tendo
O resultado ser postva, isto &, ume.
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£+ fonts onde bier nove eee.
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ce ena to he oie
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ona egrnon oo ee ea
en deere oe
= Bes do professor, enquanto:
oe ein min i na
Se oun on © see
Sotto pow ae
ensino so agbee,procesos ou comport:
qr 0 aluno em contato direto
rodiica sua condut,
ser consieracos em duas dimensbes
sino enta
nrg 3 pri dimenso, os procedinentos
cam os Ne proto neceras om toca situa Genin Por
Tse como proedimentos ce eso aris
mre 8 sgn Ser, ox roetiens deen ey
vote, bn ates do proenr Ess a5 entatano, eT 2
To te pre do ersineave a fundamental
re eno. Em noe etc, ssa cM po
deenino expec -
‘New tia ego procedimantos
aniiaiatosiroosooebcae te aprenseaens
er (150 fre gu aa experi we
er deve pot o exerci 0) a pti ds com .
Bae ete rior “Enrtonts a realicacio dere extene de jt
sei aria runes cm ua posse prt Se neceseras
co acs pars cade objet. io indepen experince de
Sri cen maar ortnttes ars aaa bit
ase 6 eolocada sobre
‘multplos ou, 2m outras palawras, pare por om pita divers camportamen:
ts, 0 aleance de objetives maitiptos compreende também © aumento de
‘portuniéades para a aprendizagem ata
Isto quer dizer que, ao seecionar organizar procedimentas de
lensino, 0 professor deve prever experiincias de aprencizagem gu extimulem
© aluno 8 formulaco de conceites, 0 Invés de aqui simplesimente cone,
tos, a buscar a solucéo de problemas em lugar de reeabersolugdes prontas,
Por exeripto, um aluno pode aprender que a ua exerce presto sobre os
objetos, memorizando um texto de cdnciss. Pode, porém,chegar&eprend
zagem dessa generslizacio realzando o sepuinteexperimento:enchendo ts
Feciplntes com éque, 0 aluno coloca, pressionando levemente, dentro. do
Brimeiro,"um cope de papel; dentro do sogundo, um balfo lalate: dentro
do tercrro, uma rolha. Ao deixar de presionar os objetos,eonstataré que
‘estes sJo impolidos para a superticle da agua, conclvindo que Isto ocorre
evido pressdo exerci pela mesma.
“Tanto 0 primero como o sepundo procedimento conduizram o
‘luna aprendizagem de um principio. O segundo, entretanto,estimulou, 20
Imesmo tempo, outros comportamentes, tals como: a seleedo de materials,
felagdo entre os cversos fats, 2 inducdo de uma ila geal a partir de fatos
“Para que 08 alunos aprendarm, devernes introduzi-los em formas
e pensamento, sob condigBes especialmente fvordves#apren-
‘Em essénca, deveros considerr a8 experiéncias de sorendizagem
(0s degraus que conduzem até um resulted final. Neturalment, ®
fe © 9 natureza de tis degrous variam segundo a eapacidode para
1.08 exquemas conceptual jf exitentes”. ©
A sceuada sel e orgnizacdo de atividades ov experiéncias do
izagem contibuirs para que 0 aluno, 20 exceutélat, sia eanae de
F © comportamento final que dele se espera. Dev, pois, 0 profesor
near stuardes de aprendizagem que estimulem o aluno a ler, estar,
r observar, experimentar, solucionar problemes, enim partiipar
mente do proceso que conduzirs, se bem organizado, rientado e con-
lado, s mudaneas desaveis
E preciso que enfatizemos, ntretanto, que nenhuma aivadade &
de asagurar, por si mesma, uma muda deseével no comportamento
‘aluno; nam poss, nectasriamente, um valor como estimulo, Incisive,
‘no ser efetiva em nenhum sentido. O que confere valor 2 qualqueratvidade 6 consieragdo de como,
ficaz.
‘quando « onde & mais aprooriads ©
‘As aivdades ou experincias de aprendizagem podem sr realize:
das pelo ston ividlmente ou em grr, Asim, o profesor. 2> organiza
dat gd extras fovordvels & aprendizagem, utiliza meios ou rodos
SE ghtzador de opb0 connecdos como ténicas de asin. As cries 6
oranirae senar, em realidad, mancres particulars de rovocat& sti
eons lunar no process de aprendizagem. Quando emprezedss de roy
ede onda, concortem pata ativar os impulss indiviuais.criando mot
ne ta condutem suno ou grupos de alunos na direeSo dos objetvos
provisos.
‘As tices de
defini
— thenicas 6 ensno individualized;
= tdenieas de ensino em grupo.
No primeiro caso, nase &colocede sobre o
suas nocosidades, posblidades, inteesseserealizeg Bes
No segundo caso, aénfes recai no aproveitsmento das possibile
des que o inivfduo trax de Intragit com 0 outro.
(© conhecimento de natureza da aprendizagem @ dos conte,
‘bem como das carters dor iferntes estigios de desenvolvimento doe
ae oie on citrios norteadores que todo profesor competante deve =
guia aelesionare orenizaro-procediments deensina, Imola, ness
srtposigees, encontrae 9 conexfo objetivox/procedient,
ensino eso vineuladas 2 duas modeidades bem
nsividuo, isto em
“Te diteltade, ras vre,
ait i erence
~ 0 patristico arcebispo
eh de Canterbury achou sso aconsehi-
= Achou 0 qué? ~ perguntou 0 Pato.
Sra ees
eee meee pee eitad
aa
a
Bene 2 Ra Seta ata
fas a questio 6 esta: o que foi que 0 Arcebispo achou?
Sects me es ged
= vit en i rer
ado de. xo que compreendemos”. (MeLuhan e Carpenter). :
Saas
Marie
do amente este
comunidad
ELEGAO DE RECURSOS
= "A expres recursos ou mais
ZA greats resumes ou win para 0 esina referee sor
amponentes do ambiente da aprendizagem que
io ovigem estimaeo para 0 alur”.*
“... fontes de ajuda que podem ser iia,
Ce rea enalyo ou alguém do qual ou 2 quem se diige @
"08 fins de sas
rmorwiauo,procurendo aude dentro de Busca
tviddes””
mpoRTANCIA.
[A forma de apresentar ab informacbes ids tm flute na
50 en pots como comuricedor deve sabe gail oF
sear Ge meron pra maior ania. Tendo emia gut OEE
reeset oe provement alo Pr
vrata nese cocina steno Goa:
| Sots de ele deja ve conto:
fnew enact
otras bias:
= attr acomproenso;
Sere ntormaes complements
= (eee inure sous eos
‘BSoradocomo caries em eso;
— er een vert eit:
= Setar comerimento:
froporconar feeder
= SRimatr ana,
4s, objetose lupares
CLASSIFICAGAO
‘As tentativas de clasifiearSo ext |
‘critics, poe dependem da concstuardo de recurso, de meio,
ds enorme variedade que pode ser ernpregeds. _
‘podemen nielelment, clasficar 0s recursos ou mes
~ humones
= materials
istentes so incompletase sueitas
‘de materi ©
RECURSOS HuMANos
O profesor
Aravés dos tampos 0 professor sempre foi consderadio a maior
fonte de estimulaio para 0 aluno. Por exemplo: fz indicsrdesbiblioast
3, orneceinformapSes, busca e slecions aividades para ejudar aos alunos
8 coneratzarem a sua aprencizegem,
“os.
"Muitasatividaes exigem trabalho de grupo em que hi ajuda mitua
(uh intervengio cireta dos alunos em debate, visits, dramatizecces,
paints, ete
= 0 pessoal escolar
Especialistas em dlversnsSreas do currculo podem ajudar 20 pro-
fessor aos alunos om certasatividades.Podem sar entrevistads ou oferece”
fem cooperacdo mats dire
° — A comanidade
0s puis, 0s profssionas, as autoridades de uma comunidad so
‘lgins dos muitos elementos que podem auxiliar a0 professor no seu trabalho.
sm muitas maneiras de utiizar a comunidad, como: paestrat, entrevis
tas etc.
IRSOS MATERIAIS
Em geal, S80 chamados materiis didticos ou recursos audiovi
Estes recursos exigem tonics de utilizgdo que dependom tanto do
‘material dos mesmos quento de seu emprego no proceso ens
prendizagem. A técnica de utlizacio do quadro-degiz # multo male
les do que a de projerio de side,e esta sec liferentaconforme strate
Apresentar ou concur ume uniade de ensino,
‘fo recursos materia:
= Naturals
0s elementos de existncio real na natueza: gua, flha, pera,
ee,
~ Do ambiente escolar
Visuais: como quadro-degiz,flanel6grafo, cara, dlbum serie
o, ide, et.
Aliitivos: como rao, te discos, ita magnétic, ete
* Ausiovisuas: como cinema, tlevisto e teatro,‘Alguns autores reservam a expresso recursos tecnolégicos pare TV
ledueativa,ensino programado, aboratério de linguas,exatamente porque
‘ses exigem tecnologia avangada,
~ De comunidode
DDependem do tamanho e do tipo de comunidad, como: biliotace
ble, xposicbes artstieas,orquestra, teatro, et,
(0 recursos materiis queso auxiios para ago pedagéaica do
profesor, apresantam limitacbes:
= cependem da capacidade e da experiéncia dos alunos;
— capendem da bon téenica de emprego;,
podem desperdigar tempo quando utlizados inadequedamente;
~ usados em excasolimitam 3 capacicade de sbetagso.
0s recursos de ensino podem ter fins de documentaglo, 0 mals
‘omum, permitindoinformar com maior preciso; aati, pasando de
‘queza documenta i andlises, iia sitematizagSo; posi, introduzindo
‘elementos extticos que despertam par apreciagdo do belo ¢ formativa, ot
‘menos considerados. € interesante chamar atengfo por a altima dimenséo
do estudo sobre recursos: formative
© professor “com mios varias" desconece 0 valor dos recursos
‘para sensiblizar os alunos. Os elementos de ordem afetive desempenham i
ortantefuneéo, isto d, um substrato afetivo apropriad & necessivio para &
aprendizagem. Os alunos, frente a uma stuaco iti, reagem de manelas
‘diversas. Toda a pereepeo implica sooo. Cabe enti ao professor preocs
parse com 0 espiritoeriteo e 0 bom gosto do aluno, fim de que posa,
frente aos meios de comunieaeo, julgr 0 aue & vido,
“ode pasa qe conte noice wiles tment atau
se Anime go ois aoa dase
bio baa te rma prs russ wee ee
(Cols © Marti) “
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Tresteaeett® LI revit equexionsio
Scciomevin | sciogane
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'SELEGAO DE PROCEDIMENTOS OF AVALIAGAO
Os procedimentos de avaliseSo envolvem principalmentekécnices,
3“Teenicas, instruments # recursos so slecionados om funcdo:
= do sistema de avaino do escola. € esse sisteme 0 referencial
bsico para o sistema de walioedo que 0 proprio professor ne
‘cessita organizer, com vistas 20 ensino-prendizagem em 510
clase
= Ge objetivos formulados para o semestre, unidade de ensno ©
‘aula, Se for tomade como quadro de referénca para 8 formula-
(io avaliagdo de abjetivos @ resultados « “Texionomia de
‘Objetwos Educacionwis” (Bloom e outros), teremos comporta-
mentos que recaem mais acentusdemente nas dees cgnitva,
sfetivaepsicomotora
— da natureza dos conteddos eprocedimentos de ensino.Diferem
‘ot procedimentos de avaiacgo, em primero lugar, segundo 8
free espeiie Go eanhecimento, NGo pademosavaliar do mes:
‘mo modo, por exemplo, em Artes como avaliamas em Matem
tea, Em segundo lugar, os procedimentos de avaliagSo neces
tam também Ser gjstados 20 que val ser avaliado (atributos ©
‘sits dimensies) € ferent por exemplo.o modo de avin a
Sisiedo simples de um fat, do modo de vali © dominio de
Drineipios complexos. A maneira como aaliamos também ne-
esta edequar 208 modos como eninamos. Se nosis proce-
fimentos de ensino esto voltados apenss para falta o conhe-
Cimento de fator, teria, ot, e sue memorizacso, ser uma
inconaruéncia de nosso parte tentaravaliar 0 desenvolvimento
de capocidades complexaslaplicarSo, andi, sntese, ee) 180
{amb évilido em ego 0s demais dominios ou 6ess. Se ni
faclitamos 9 ovorréneia de aprendlaagens no dominio eetivo,
‘fo hi porque avaliar 0 desenvolvimento ce atitudes, interesses,
— des modalidedes de avaliagdo que pretendemos utlizar. A nosso
‘or, um sistema de ensino produto requoro uso conjugado da
Islisedo dlagndstca, formative eclasiicatéria, Assim conside-
Fando, podemos nos valer dos benefcios da avalarSo dapnést-
(a0 Inflo das atvidede, a fim de verficardefcincias nos
fesultados de aprendizogens anteriores, dominio de pré-requis
tosete. Durante 0 ensinoaprendizagem a avaliagio formative &
se grande vali porque, na madide em que fomece dads ©
informagées para melhorar o ensino e 8 sprendizagempossiil
ta melos pare essequrar 0 aleance dos objetivos previstos. Ao
final de um semestre ¢unidede de ensino necessitamos empre-
{0a aaliogdo somatve, com vistas 2 clasifiar e comparar os
‘eaultados sleancados poos unos.
Como se pode depreendorfaclmente, no que se refere a planejo
‘mento de ensino e avliedo, sSo de maior impordincia as conexdes objetiva/
conteddo/procadimento/avaliaga co que propriamente cad ume desta pa
{es componentes, por si masmes.
Tamibém sio de grande relevinca a conexdies quando tratamos de
Jnstrumentos @ recursos. Os meios aqui esto naturalmante subordinados 3
téenieage 208 fine visa.
1 aalio somativa tém sido, em goral, mai utlizedos os se-
uintsinsrumentos 6 recreoe
= PROVASORAIS
p:cesttuem um dos mos mis antoos de svaloo; por muito
tempo foram 0 nico insrumento utiliza pelos professores. Sue funcao
principal consist em madir conheclmentos« habildedes de expresso oral,
PROVAS EscRITAS
‘fo as chamadas provas de lipis © papel. Surgiram come conse:
‘inci das dificuldades encontradas pels professors na apleagso da ao
‘as orais 20s grupos de alunos, em Fungo do tempo disponivel do elevado
numero de dscentes. Era mas fel, endo, tar as perguntas ov esrevé le
‘no quadro-deaiz para que 0s alunos erespondessem por escrito
‘Segundo a forma que se sdote, at proves podem clasificarse em
PROVAS DE DISSERTAGAO E PROVAS OBJETIVAS.
~ pisseRTacao
CChamadas também de enssio ou composi, consstem no enun-
lado de um tems ou em ume au iris perguntss. Exigem uma respasta am
or parte dos alunos, por meio de frases express livemente, de mado
Genoa ue resorts nica gue posse coidraa como core
ato @ qualidade da mesma deve se julgade por um especiaisa na
tea
‘obserivas
CConsistem ume sirie de perguntasselecionadas com eritros -
feos, quas 0 aluno deve responder com um sina previamente conven-
1oou exoihendo resposta mas corres entre um determinado nie
lternativas possiveis‘Segundo 0 procedimento empregido em sua construc, os testes
objetivo clasficarse em: INFORMAIS ¢ ESTANDARDIZADOS (PADRO:
‘NIZADOS).
InFoRMA's
‘So es provasobjetivas construidas pelos profesores para serem
aplicadss em sua clase, a fim de determinar © alcance dos objetves pro-
postos.
ESTANDAROIZADOS,
‘So os testes, construds por equipes de expecaistas na matériae
e técnicos em construgo de tens, que se destnem a avai ume grande 63
‘Se conteidos. © material que compde um teste objetivo € cuidadosamente
{eleclonado pare que sa representative do tema que se quer avai ¢ pare
‘Que tira‘ todes 0s grupas e educadores, dantro dos limites determinados
pele abvangénciade objetves e contetdos.
‘Aldo das proves, podemos lembrar os istrumentos pars observ
fo.como registro anecbtico, lists de controle, excla, et.
Extensa 2 varledade de instrumentos que pode sr utlizade pelo
profesor para que se cumpra o esencal da avalis¢o: determine o nivel de
‘Sesempunno apresentado pelos alunos, om funcdo dos objetivos trarados.
Para realizar uma avaisgoadequada, no entanto, 6 imprescindivl
usiizar instruments que proparcionem dedos corets, Para isto, deveres!
defini bom o que queremos avaliar
= Selecionaro instrumento que se peste & coleta dos dados rete
Fantes_ 90 objetivo proposto
“Sonhor dion et sabre que
Bares o erie ave regaeno 0 inane oy too Se cecee
Once Caine gut abrange com um 8 chro ora
‘nos 9 aceite a critica 8 cont
reason radicbo, Faze-nos vitar»disperséo na devon
Euro do plano ein
Lie
—
=
=
on
Cacti
cx
Unidae
ule
Thee
ESTRUTURAGAO DO PLANO OE ENSINO
0 plano de ensino & um
plano de ensino ¢ um instrumento de trabalho que dscipina os
de professores alunos, no 3
cere ature, no sentido de raconalaar nahi de
a i se
‘conduzir rogrestivamente os alunos 20s resultados destjados,
Sora roe ee
professor. O seu valor principal res Bc
re © ss aor prince reside preiamente ra labora pe
© plano 6 apense um rote te
sm rtsr, um instrmento er
"2,6 abrviado, equemio, sem colorido sprentemorts seh da,uv oconfecona, darth vis, eee colro no
S 9 de sua personalidade dindmics, sua
soide © expe
Compete 20 profesor
Sho de ma execucio, impregnendo- "
ivagio seu entuslasm, enriquecendo com sua
dade
TIPOS DE PLANOS
Distinguimos ts tines de plonos
= plano oe curso.
plano de unidade ou unidade de ensino.
= plane de aula,
CARACTERISTICAS DO BOM PLANO DE ENSINO
Ricardo Nerul em La pritica docente © sus fundamentos sia
podagégicor, Buenos Aire, Kepelust, 1069, p.56-7, consider
Fis essencie do bom plano de esino:
5. FASE DE DESENVOLVIMENTO
CoeneNCIA, .
‘fs atvidedes planes devem manterperelta coesio entre si, de fe
fi i cstneas diregdex; de sua unidade e corel
modo que noe diapeser em citintas cies
os objetves propostes. © professor ao planer 0 ening antstne, de forme organize,
{Bo dependoré a aleance dos objetivos
428 etapes do trabalho escolar. Culdedoramente identifies on abjetvos
etende ating, indica os conteddos que serdo desenvovide, secon
Focadimentos que utiizard como estraiais de aplo e prevé qualt oF
mentos que ompropars para avaiar 0 progreso dos slunoe,
Embora detate sus decisis, numa prevsi inteigente, cleus
12 no conhecimento da realdace que envalve os alunos, € com
seoUENciA
‘eve exitir ulin inimerupta que inter, aradalmente ot
itirtas otwidages, deste a primera até altima, de modo que ns
‘compart 2 responeblidade da exscucso.
10 90 90350
joa ce. interesies dos estudantes surgem em aula, como wadugSo de
FMecesidades de interrogar, buscar, conhecr, similar desorvolverse
FLEXIBILIDADE ape ern.
Deve permite @insergio sobre a marcha, de temas ocstonsi
‘Seno devemos consderar a aprendizagem como um proceso imu
3@ dado, tmpouco asim 0 sera cosiderado oensin, Com base nes-
36 que afiemamos que, para satstao dos interesse dos alunos ee
Proceso ensino-prendizegem, o plano em ao devers ser passvel de
os, com limites amples pare adaptagdes indispensevers. Norberg
“La Enseflanza en io Escuela Secundaria", uma expeiéncia vida por
0 inciane. “Comumente orentave sua classe segundo pass 9 pos.
todo plano dbrio. ert casio, o dretorentrou em sud
par observblo 0 sntou-se ante sua mess, 0 que he imped de
‘04 plano. O professor o recorders om seus pontosesoncis, as
Esta experincia se constiuis, par oe, uma revlecde, 13
“eviqueam oe conteidos por
So reste. ou supresio ~ d
recesidades ef intress 6
subtemas do previstos e questbes aue
fenvoler, bem como permitiralterario
Sementos previstos, de acordo com ss
slunos
pPRECISAO € OBETIVIDADE
(0s enuncidos deve se chaos, precios objtvos®s
‘8 impecivels. As indicagSes rio podem so obeto de dup
[gestbes ever ser inequlvoces.
cv sina
"3 erpretarao;
sve su aule continuo com una denote naturlidade oma obties
oo cy on nares doe oss desincsorse spor
ao eprego do plano de
Este exampo rprsonta un ata pra 0 omar
{oxo fxn, 0 eu oo responders recess dos nos, revert em
eet do esina
fate enino execuado do acordo com plans bem defiis ¢
tex proto impre um cue Ge maar segran seu abso
a gna im pone enriqvecmanto dou saber ede 38
tronic
tesaltamst, asim, com plan em gf, os paps do roesa ¢
do sluno tn sancretzceto Co panjament, asopuandoe ums prowesso
tetiica eseura So proceso em mach
6, FASE DE APERFEICOAMENTO
nvaLngRO FEEDBACK ;
5 temaum edo ferente
fa la, quando rid ett, i
navags cueing oprenapem eum sind mais amo
aoe loo com vite 0 repleementa, 40 wing do
no om oe en aan 0 pie plano ost comer
ea tense, fue i prove 2 aco. SE ene
wre hes sun (etd do oan) cms
Rute Jo pn gece) om se compares ner eres ne
Ti em evs at 0 propio seme de aver em ero)
rer ee lao € deseo om wits eax dat
ream eo ar concivewoeaaOk
realmenta (wea
‘valores, portant, com vite .
roduc) nopns Sera de panne. Teron fundamen
va Spe orm om o sgnifias e< dnaminad
ac he foram abu aoe por Michal Serve, ror
ay
"Neste estinio, ts espécies de colocardesnarecem se fazer necessé-
Fias. A primeira di repeito 20 significado mate amplo fue a avaiegzo pode
tomar. A segunda esécie 6 referente aos trmosefetvidae e efieiénels, no
contexto do planejamento gorl.E a wercira, Finalmente, € relative oo terme
eeback
“Num sontido amp, evligsoenvolve 9 determinaio ds impor.
tinea etetva de alguma cose. Implica descrover 0 elemento considerado
© julgr seu valor, 0 que, via de regra, inclu idemtifcarso de posiveis
‘regularidades, ou conexbetcavtae @ mesmo interpretacées, Considerads em
abstrato, a avaliogso tom as caractersticas de um processo metodal6gico,
‘quer se trate de avlia 0 desempenha ce um motor, de un homem ou de
tama insted, © rendimento de um aluno ou 2 sfilénela do professor ou
de um sistema eacolor”*
(Quanto a eficiéneia e ofetivdade podemos dizer como P. Drucker,
‘ue 2 eficénca est relacionada aos estorgos de fazer certo, fazer bem a
‘olsas, enquanto que a efetividade envolve fazer cetas cosas bem. Qualidade
frendimonto esto, asim, estetamente vinculedon Sem esse caratereticas
‘io existe produtividade,prineipalmente no contexto do paneer
‘Quanto 20 apertelcoamento de planos de ensino, ou sia, a objet
‘asSo do replanejamento, © mecanismo de feedback & de esseclalvaia, En
tendomes como feedback o proceso organizado, pelo qual se faz retvoairem
(0s efeitos (resultados) de um sistema em desenvolvimento sobre 9 cases
(fontes de estimulario}, com 0 pronésito bisico Ge sxequraro slance dos
‘objetivos Pars que ocorra esse mecanismo ¢ necasiroeoletar cos» inter.
Dretélos (vali). Sio 2 coletae a interpretaro dos doe em fungdo cos
bjetivos que nos dirso scores das mocitieagSes a implementar dos modos
‘como poderemos realizar eta incvagbes,
Como nos die Natio Porta“... quanto mais coda recebermos|
ecdback, mais possbildades toremos de Taser 0s ajustes neceséroe not
Giversos sementos que apontamos como integrantes de um planejamento &
rlocdesente oles” *
Enfim, feedback & um dos elementos bésicos no planmenta de
sno, € através dele que todos os elementos envoluidos na proceso tim
ies de reccber informacdes © peroeber como se sram ou es30 20
indo ns realzagSo dos objetivos. Love necestriamente a formulegso ©comprovaro de uma sire de hipdteses, a fim de enaisr 0 que realmente
‘corre, ou que estéocorrendo, ¢,consegientemanta a revsbes ou a0 refor.
‘amento de carts relizapSes.
LEITURAS SUGERIDAS
CCAPPELLETT, bol Fanci. Plaejamanto ae emia Esco
i (ae, 1872
CCARCHET, Oxims ConessSo. 0 plano azar faa, (24),
‘CASTRO, Anda Domingue de et ai. pare excale de
1802? pave So Palo Eb 1973 cap.
MARQUES, Jury C. A aul com prot um roams de
‘utoenina, Porto Aye, Glob 173 Pre setio&
POPHAM, Wi Jones & BAKER, EL. Plinsamint cd ee
ones Bros Aires aie, 170.