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Teoria Básica Baixo

O documento discute teorias musicais para contrabaixo, incluindo: 1) Cifras musicais indicam os acordes a serem executados por instrumentos como guitarra ou contrabaixo. 2) Acordes suspensos modificam a terceira nota do acorde. 3) Regras definem os nomes das notas musicais e a formação dos acordes.
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Teoria Básica Baixo

O documento discute teorias musicais para contrabaixo, incluindo: 1) Cifras musicais indicam os acordes a serem executados por instrumentos como guitarra ou contrabaixo. 2) Acordes suspensos modificam a terceira nota do acorde. 3) Regras definem os nomes das notas musicais e a formação dos acordes.
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TEORIA PARA CONTRABAIXO

Cifra (música)
Cifra é um sistema de notação musical usado para indicar, os acordes a serem executados por
um instrumento musical (como uma guitarra, um teclado ou um violão por exemplo). As cifras são
utilizadas principalmente na música popular, acima das letras ou partituras de uma composição musical,
indicando o acorde que deve ser tocado em conjunto com a melodia principal.

As formas em acorde das notas nomeadas no poema são hoje simplificadas por regras de formação, como
segue no esquema:

Nome das Notas: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si


Nome do Acorde: C D E F G A B

Acordes suspensos (sus)


Acordes suspensos não são considerados maiores nem menores pois consistem na modificação da terceira
nota do acorde. Os acordes suspensos aparecem nas cifras como sus e representam a remoção da terceira
nota ou substituição dela pela segunda ou quarta nota. Os acordes com quarta e segunda são suspensos e,
geralmente, omitem tal designação nas cifras. Quando há a remoção da terceira nota do acorde, o acorde
pode ser chamado de acorde suspenso ou acorde com quinta. Nos teclados, pode haver a adição da
primeira nota do acorde uma oitava acima, por exemplo: Sol, Ré, e o Sol da próxima oitava.

Regra de formação
A nota fundamental é definida pelo sistema de notação alfabética em que o nome de cada nota musical
corresponde a uma letra de A a G, com sustenidos ou bemóis quando necessário. Em resumo, a regra se
baseia em atribuir um nome para as notas (em forma de sílaba ) substituindo o original por letras, a fim de
facilitar a escrita e leitura. Por ordem sendo escritas em letra maiúscula:

Nome do acorde
Nome da nota
Naturais (♮) Sustenidos (♯) Bemóis (♭)

Lá A A♯ A♭

Si B B♯ (=C) B♭

Dó C C♯ C♭ (=B)

Ré D D♯ D♭

Mi E E♯ (=F) E♭

Fá F F♯ F♭ (=E)

Sol G G♯ G♭

Além do nome do acorde, sempre grafado em letra maiúscula, são acrescentados números ou outros
símbolos para indicar a estrutura do acorde. As tabelas abaixo mostram as estruturas das cifras mais
usuais:
Tríades

Cifra Descrição

G Tríade maior (Sol, Si, Ré)

Gm Tríade menor (Sol, Si♭, Ré)

Tríade suspensa ou com quinta (Sol, Ré,


Gsus ou G5
Sol↑)

G°, Gdim Tríade diminuta (Sol, Si♭, Ré♭)

G+, Gaum ou
Tríade aumentada (Sol, Si, Ré♯)
G5+

Gsus2 ou G2 Tríade suspensa de segunda (Sol, Lá, Ré)

Gsus4 ou G4 Tríade suspensa de quarta (Sol, Dó, Ré)

Tétrades

Cifra Descrição

acorde com sétima ou sétima dominante (Sol,


G7
Si, Ré, Fá)

G7M ou Gmaj7 acorde com sétima maior (Sol, Si, Ré, Fá♯)

Gm7 ou G-7 acorde menor com sétima (Sol, Si♭, Ré, Fá)

acorde menor com sétima e quinta diminuta


Gm7(b5)
(Sol, Si♭, Ré♭, Fá)

Gø acorde meio diminuto (Sol, Si♭, Ré♭, Fá)

G7°, G7dim ou acorde com sétima diminuta (Sol, Si♭, Ré♭,


Gº Fá♭)

acorde com sétima e quinta diminuta (Sol, Si,


G7(b5)
Ré♭, Fá)

acorde com sétima e quinta aumentada (Sol,


G7(♯5) ou G7(5+)
Si, Ré♯, Fá)

G7M(♯5) ou acorde com sétima maior e quinta


G7M(5+) aumentada (Sol, Si, Ré♯, Fá♯)

acorde menor com sétima maior (Sol, Si♭, Ré,


Gm(7M)
Fá♯)

G6 acorde de sexta (Sol, Si, Ré, Mi)

Gm6 acorde menor com sexta (Sol, Si♭, Ré, Mi)


Uma vez que a cifra indica apenas a estrutura do acorde, a altura não é indicada e a mesma cifra pode ser
transposta quantas oitavas acima ou abaixo forem necessárias. Por exemplo, a tríade maior apresentada
na tabela acima pode ser tocada com a fundamental Sol na terceira oitava (Sol 3, Si3, Ré4), ou em qualquer
outra oitava, como Sol4, Si4, Ré5 ou Sol2, Si2, Ré3. Não é necessário indicar a altura da fundamental na cifra.
Em geral o próprio músico escolhe a transposição mais adequada a cada trecho de uma composição.

Divisão

Meio
Maiores Menores Aumentados Diminutos
diminutos

C = dó Cm = dó C+ = dó C° = dó Cø = dó meio
maior menor aumentado diminuto diminuto

D = ré Dm = ré D+ = ré D° = ré Dø = ré meio
maior menor aumentado diminuto diminuto

E = mi Em = mi E+ = mi E° = mi Eø = mi meio
maior menor aumentado diminuto diminuto

F = fá Fm = fá F+ = fá F° = fá Fø = fá meio
maior menor aumentado diminuto diminuto

G = sol Gm = sol G+ = sol G° = sol Gø = sol meio


maior menor aumentado diminuto diminuto

A = lá Am = lá A+ = lá A° = lá Aø = lá meio
maior menor aumentado diminuto diminuto

B = si Bm = si B+ = si B° = si Bø = si meio
maior menor aumentado diminuto diminuto

Inversão do acorde
Além das formas indicadas nas tabelas acima, é possível indicar acordes em que a sequência das notas é
invertida e uma das notas mais agudas é usada como baixo. Para indicar a inversão, utiliza-se a mesma
notação acima, indicando qual das notas deve ser o baixo do acorde, separada por uma barra. A primeira
inversão é obtida movendo a nota fundamental oitava acima, passando a segunda nota a ser o baixo. A
segunda inversão é realizada, movendo o baixo da primeira inversão oitava acima.
Por exemplo, se o acorde de Sol maior - G (Sol, Si, Ré) for invertido uma vez, teremos G/B (Si, Ré, Sol oitava
acima). Na segunda inversão o acorde é G/D (Ré, Sol oitava acima, Si oitava acima). A terceira inversão não
é indicada pois é igual ao acorde original, apenas todas as notas são tocadas uma oitava acima. A inversão
de qualquer acorde pode ser indicada da mesma forma, bastando indicar o acorde original e a nota que
será a mais baixa na inversão - por exemplo um acorde com sétima G7 (tétrade) em sua segunda inversão
seria G7/D (Ré, Fá, Sol oitava acima, Si oitava acima).

Escala cromática
A escala cromática é uma escala formada pela sequência: semitom-semitom-semitom-semitom, etc. Isso
mesmo, todas as notas possuem o intervalo de um semitom. Sendo assim, podemos concluir que essa
escala possui 12 notas (todas as 12 notas disponíveis da música ocidental!). Confira abaixo a escala
cromática de Dó:

C, C#, D, D#, E, F, F#, G, G#, A, A#, B

Desenho da escala cromática

Cromatismo
Devido a essa característica peculiar, tornou-se comum utilizar o termo “cromatismo” para se referir a
notas distanciadas por um semitom. Por exemplo, se um determinado solo possui as notas D, D#, E tocadas
em sequência, diz-se que esse trecho possui um cromatismo.

Aplicação da escala cromática

Na prática, em contextos musicais, a escala cromática não costuma ser usada em toda a sua extensão. O
que costuma ser utilizado são pequenos trechos de cromatismo. O efeito cromático é muito interessante e
explorado por músicos de diversos estilos. O resultado sonoro produzido cria uma sensação de notas de
passagem. 

A escala maior no contrabaixo

Na aula passada aprendemos que existem doze notas musicais, mas para criar uma melodia básica eu não
uso todas as doze notas e sim sete notas e como eu seleciono quais as notas que serão usadas?

Vamos utilizar uma medida de distância que será o tom e o semitom.


A distância de uma nota até outra será um semitom, por exemplo, de C até C#. A distância de duas notas
será de dois semitons ou 1 tom, por exemplo de C até D.

Para selecionarmos quais as notas serão utilizadas uso a seguinte fórmula:


T T ½ T T T ½

Com essa fórmula nós teremos uma escala maior. Vejamos:

CTDTE½FTGTATB½C

Veja que a primeira coisa é ter a nota principal ou tônica, que no caso é dó e depois aplicar a fórmula.
Portanto a escala de dó será:

C D E F G A B C

Usando esse conceito em uma escala de sol nós teremos as seguintes notas:

G T A T B ½ C T D T E T F# ½ G

Agora vamos colocar em prática a formação da escala.


A primeira coisa foi localizar a primeira nota no contrabaixo, e depois aplicar a fórmula.

Muito bem, agora você está se perguntando para que serve a escala na prática?

A escala é a base onde será construída toda a música desde a melodia, os acordes a harmonia. Sem a
escala não teremos a música que normalmente conhecemos. Vamos dar um exemplo prático do uso da
escala.

Seguindo a mesma lógica podemos montar a escala maior de todas as 12 notas que conhecemos.  Faça isso
como exercício e depois confira abaixo. Mostraremos a escala maior das 7 notas básicas:
Escala harmônica

A escala harmônica é dividida em duas diferentes escalas: a escala menor e maior harmônicas. Assim
como as escalas naturais, as harmônicas possuem poucas diferenças entre si, mas que podem causar
confusão no estudo musical.
Para entender de uma vez por toda as escalas harmônicas, preparamos um conteúdo específico, expondo
as diferenças entre as maiores e menores no campo harmônico. Além disso, falaremos a respeito das
principais diferenças destas para as escalas naturais, confira!

MENOR HARMÔNICA

Para entender a escala menor harmônica é preciso entender primeiro a escala menor natural. Isso pois, as
escalas são muito semelhantes, distinguindo-se entre si pelo 7° grau da escala, como destacamos nas
imagens a seguir para você comparar:

 Escala menor natural:

Tabela da escala menor natural | Fonte: Multisom

 Escala menor harmônica:


Tabela da escala menor harmônica | Fonte: Multisom

Note que na primeira tabela, a escala é organizada em T, ST, T, T, ST, T, T, T. Já na segunda tabela, que se
refere a tabela da escala menor harmônica, há uma mudança no 7° grau da escala. Nela, ao invés de subir
um tom, irá subir um tom e meio, mudando da nota Sol para Lá bemol.
Isso fará, consequentemente, que aumente a distância entre os graus 6 e 7, encurtando a distância entre
os graus 7° e 8°, fazendo com que a escala se organize em: T, ST, T, T, ST, T+,ST, ST, T.

MAIOR HARMÔNICA

A escala maior é pouco falada e utilizada atualmente. Assim como, para entender a menor harmônica
precisamos entender a menor natural, para entendermos as maiores harmônicas é preciso entender bem
a maior natural.

Usando como referência a escala natural, para formar a maior harmônica basta baixar o tom no 6° da
escala. Assim, se tomarmos como ponto de partida uma escala natural em Dó (que ficaria: Dó – Ré – Mi –
Fá – Sol – Lá – Sí) para a escala ser harmônica, o 6° da escala, no caso a nota “Lá”, teria de diminuir o tom,
ficando a maior harmônica de dó da seguinte forma: Dó – Ré – Mi – Fá – Sol – Lá bemol – Si.

DIFERENÇA ENTRE ESCALA MENOR E MAIOR HARMÔNICA

Comparando as duas escalas harmônicas, percebemos que a diferença de ambas está somente na terça
maior para a terça menor, como indicado na figura abaixo. Na imagem, usamos a escala de Dó, porém
essa regra se aplica para toda escala maior e menor na forma harmônica.
Diferença entre as escalas maiores e menores harmônicas | Fonte: Canal Fabrício Brito

Se você reparar, o segundo tetracorde (indicado com as linhas pontilhada vermelhas na figura acima) das
duas escalas são idênticos. Isso confirma a regra das escalas harmônicas, demonstrando que a diferença
entre essas duas escalas é apenas a terça

Depois de entender bem as harmônicas e suas leves diferenças para a escala natural, fica cada vez mais
fácil compreender as teorias músicas e praticá-las
A escala harmônica pode ser usada, basicamente, em todos instrumentos. Assim, é possível tocar qualquer
música e em qualquer instrumento, dependendo apenas do que você escolher!

Campo harmônico maior no contrabaixo

Nessa aula vamos aprender como formar o campo harmônico e pra que serve.
Como já vimos em outras aulas tudo o que é formado tem uma relação direta com a escala, o campo
harmônico não é diferente.

Para formarmos um campo harmônico maior, precisamos primeiramente montar a escala maior, tendo as
notas da escala aplicamos a seguinte fórmula:

I IIm IIIm IV V7 VIm VIIº

Pegamos as notas da escala e aplicamos a fórmula, no caso da escala de sol os acordes serão:

G Am Bm C D7 Em F#º
Aqui usamos apenas acordes de tríades, acordes de 3 notas.
Mas o ideal é aprendermos o campo harmônico com acordes de tétrades, acordes com 4 ou mais notas,
nesse caso a fórmula é a mesma apenas acrescentamos algumas notas aos acordes e a fórmula ficaria:

IM IIm7 IIIm7 IVM V7 VIm7 VIIm7(b5)

Na escala de sol os acordes seriam:

G7M Am7 Bm7 C7M D7 Em7 F#m7(b5)

Mas para que serve um campo harmônico maior afinal?

O campo harmônico nos mostra quais os acordes tem uma relação com a escala, portanto, com a
tonalidade. Numa tonalidade de G o acorde de G pertence à escala e o acorde de Gm não pertence.
Vamos imaginar que eu precise colocar acordes numa música, vou usar como exemplo a música “atirei o
pau no gato”

G
Atirei o pau no gato to
Am D7 G
Mas o gato to, não morreu reu reu
C G
Dona Chica ca admirou-se se
Am D7 G
Do berro do berro que o gato deu
 
Veja que os acordes utilizados foram: G, C, D7, Am.
Todos esses acordes pertencem ao campo harmônico de G. Isso significa que eu tirei a música exatamente
como ela é, não exatamente, mas com certeza eu cheguei bem perto por conhecer o campo harmônico.

Escala menor harmônica


A escala menor harmônica é muito parecida com a escala menor natural.

Diferença entre escala menor harmônica e menor natural

A única diferença entre as duas escalas está no sétimo grau. Na escala menor natural, o sétimo grau é
menor, enquanto na escala menor harmônica, o sétimo grau é maior.

Para que você veja essa diferença, vamos usar como exemplo a escala de Lá menor natural e a escala de Lá
menor harmônica. Compare:

Notas da escala Am Natural: A, B, C, D, E, F, G

Notas da escala Am Harmônica: A, B, C, D, E, F, G#

Note como a única diferença está no sétimo grau (nesse caso, a nota Sol). Esse sétimo grau maior na escala
menor harmônica aumentou a distância entre os graus 6 e 7, encurtando a distância entre os graus 7 e 8.
Essa alteração conferiu um som muito interessante.

Desenho da escala menor harmônica

Veja abaixo o desenho da escala menor harmônica de Lá (o sétimo grau maior está destacado em
vermelho):

Experimente tocar essa escala repetidamente para sentir a melodia provocada. Repare como essa escala
por si só já possui um sabor agradável.

Campo Harmônico Menor Harmônico

O campo harmônico gerado pela escala Lá menor harmônica é o seguinte:


Obs: o método que utilizamos para formar esse campo harmônico é o mesmo que utilizamos para formar o
campo harmônico maior a partir da escala maior. A única diferença é que a escala utilizada aqui foi a escala
menor harmônica. Não faremos todo esse procedimento de novo para não ficar entediante.

De uma maneira mais genérica, o campo menor harmônico pode ser visto da seguinte forma:

Im7M   –   IIm7(b5)   –   III7M(#5)   –   IVm7   –   V7   –   VI7M   –   VII#dim

Legal, então teoricamente sempre que identificarmos um desses acordes/graus numa música, podemos
aplicar a escala menor harmônica no nosso solo, pois a harmonia permite.

O problema é que, na prática, os acordes Im7M, III7M(#5) raramente aparecem, e os demais acordes com
as extensões m7(b5), m7, 7, 7M, aparecem em inúmeros contextos, o que dificulta a abordagem, pois
pode ser que esses acordes pertençam a outro campo harmônico que não seja o menor harmônico.

Nesse caso, para utilizar essa escala em cima desses acordes, você precisaria identificar, por exemplo, se o
acorde com a extensão m7, digamos Em7 é o quarto grau da música, IVm7, conforme vimos no desenho
desse campo:

 Im7M  –  IIm7(b5)  –  III7M(#5)  –  IVm7  –  V7  –  VI7M  –  VII#dim

Para tanto, a música precisaria estar em Si menor, então você poderia tocar a escala de Si menor
harmônica no momento em que esse acorde Em7 aparecesse, pois o campo harmônico associado seria:

Porém, se a música estivesse em Sol maior e aparecesse o acorde Em7, ele seria o sexto grau, VIm7, que
pertence ao campo harmônico maior, ou seja, não permitiria o uso da escala Si menor harmônica em cima
dele (genericamente falando). Observe o campo harmônico de Sol maior:

Isso dificulta um pouco nossa vida, pois precisaríamos estar sempre prestando atenção nos graus e
tonalidades correspondentes para saber quando podemos e quando não podemos aplicar a escala menor
harmônica.

Ainda bem que, na prática, como já comentamos no artigo “Como usar escalas“, dificilmente você irá
aplicar essa escala pensando no campo harmônico dessa forma.

A maneira mais fácil de descobrir o contexto em que você pode utilizar essa escala é prestar atenção no
quinto grau
CAMPO HARMÔNICO MAIOR
Aplicando o intervalo com a fórmula harmônica, os campos harmônicos ficam:

INTERVALO DA ESCALA TOM TOM SEMI-TOM TOM TOM TOM


SEMI-TOM
FORMULA I IIm IIIm IV V7 VIm VIIº
CAMPO HARÔNICO DE DÓ MAIOR C Dm Em F G7 Am Bº C
CAMPO HARMÔNICO DE RÉ MAIOR D Em F#m G A7 Bm C#º D
CAMPO HARMÔNICO DE MI E F#m G#m A B7 C#m D#º E
MAIOR
CAMPO HARMONICO DE FÁ F Gm Am Bb C7 D#m Eº F
MAIOR
CAMPO HARMÔNICO DE SOL G Am Bm C D7 Em F#º G
MAIOR
CAMPO HARMÔNICO DE LÁ A Bm C#m D E7 F#m G#º A
MAIOR
CAMPO HARMÔNICO DE SI MAIOR B C#m D#m E F#7 G#m A#º B

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