on, MATERIAL METALICO REVESTIDO E NAO-REVESTIDO 3 ‘CORROSAG POR EXPOSIGAO A ATMOSFERA UMIDA SATURADA NBR 8095, Método de ensaio JuUi983 1 OBJETIVO 1.4. Esta Norma prescreve 0 método para a execugao de ensaios de exposigao a almostera limida saturada, com condensagao na superticie dos materiais metalicos revestidos € nao-reve tidos. 4.2 Esta Norma nao especitica o tipo de corpo-de-prova a ser utilizado @ 0 eritéria de avalingao dos resultados obtidos. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicagao desta Norma 6 necessario consultar: ASTM D 1654 - Evaluation of painted or coated specimens subjected to corrosive environments DIN 50017 - Testing of materials, structural components and equipment; method of test in damp heat atmospheres 3 APARELHAGEM 3.1 Constituida por uma camara de ensaio, suportes de corpos-do-prova, dispositivos para aque cimonto @ controle da temperatura durante 0 periodo total de ensaio. O tamanho da camara detalhes de construgae da aparethagem sao opcionais, devendo, no cnitanto, satistazer as condi- goes estabelecidas por esta Norma. Caracteristicas de construgao da aparotnagem podem ser Sbtidas na DIN 50017. 3.2 Todas as partes da aparelhagem devem ser fabricadas de materiais que nao aletem as condigdes de ensaio e vice-versa. 3.8 A parte superior da cdmara deve ter formato adequado, de modo a nao permitir que gotes de Agua condensada nela porventura acumuladas caiam sobre os carpos-de-prova em ensaio. ‘Origem: ABNT 01:009.01-00971983 €B-01 - Comité Brasileiro de Mineraco e Metalurgia €E.01:091.01 - Comissiio de Estudo de Corrosio Atmostérica SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIAGAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL © Palavras-chave: corrosio. atmosfera iimida saturada | NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA DU: 620.193.23 Todas 0s direitos reservados 4 paginas:2 WSR 8095/1983, 3.4 A parte inferior da cémara deve ter formato tal que permita armazenar Sgua, mantendo © terior da cAmara em condigées de saturag3o, depois de aquecida a 3- gua 3.5 A aparethagen no deve Ficar sujeita s correntes de ar e 8 radiago solar direta. 4 EXECUCAO DO ENSAIO hl Compoomde=prova wll 0s corpos-de-prova a screm utitizados, bem cono © critérie para avaliagao dos re ‘arma, tamanho e néimevo sultadas dos ensaios, devem ser definidos por normas especfficas para o material fom estudo ou por acordo entre fabricante e usuario, 0s corpos-de-prova com revestimentos metalicos devem ser linpos adequa- damente. 0 mdtodo de limpeza & opcional, dependende da natureza da superficie e ‘dos contaminantes presentes. Qualquer que seja o método utilizado, nao deve co proneter a avaliacdo dos resultados. “y.1.2.2 A preparagao dos corpos-de-prova, para aveliagao de revestimentos orga~ “jGicos tempordrios @ de conversio quimica, deve obedecer a normas especificas po- tao material em ensaio ou ser definida entre Fabricante e usuario. 4.1.2.3 A fim de se avaliar o desenvolvimento da corrosio dos corpos-ce-prova “fintados ou com revestimentos nao-netalicos, deve ser feito umentelhe que expo- “aha o mutal-base. A dimensdo, a localizagao ¢ as caracterfsticas do cntalhe de~ yen estar de acordo com a ASTM D 1654, Si.1.2.4 As bordas expostas apés 0 corte dos materiais revestidos bem como as 3- fas contendo mareas de identificagéo, oriffcios ou em contato com suportes de- den sec protegidas com um revestimento que resista 5 condigdes do ensaio, como, por exenplo, cera de abelha ou parafina. “4.1.2.5 Corpos-de-prova de controle devem ser armazenados durante todo o perfo~ S40 de ensaio em dessecadores ou sacos de polietileno, contendo silica gel para manter a umidade relativa inferior a 50%, a fim de evitar o infcio de corrosao ou seu posterior desenvolvimento. 4.1.2.6 0 niimero de corpos-de-prova em cada avaliagéo ndo deve ser inferior a “trés. 0 niimera de corpos-de-prova de controle deve ser no mfnimo um. F413 Disporigéio dos corpos-de-prova "4.1.3.1 05 corpos-de-prova devem ser distanciados pelo menos 100 mm das paredesNBR 8095/1993 edo teto, 200 mm do fundo e 20 mm entre s 4.1.3.2 A dgua condensada no deve gotejar sobre os corpos-de-prova. 4.1.3.3. A drea de contato entre o corpo-de-prova e seu suporte deve ser @ menor possivel. 4.2 Condigdes do ensato 4.2.1 A temperatura do ar saturado deve ser mantida a (40 + 3)°C, A temperatu~ ra dave ser medida com frequéncia para que todas as suas oscilagdes sejam obser- vadas. 4.2.2 A atmosfera no interior da cdmara deve ser mantida saturada, com continua condensagio de agua sobre os corpos~de-prova 4.2.3 A cdmara deve conter volume suficiente de agua desmineralizada ov destile da, a qual deve ser renovada semanalmente ou em prazo mais curto, a critério do usuirio. 4.2.4 ensaio pode ser continuo ou em ciclos, neste Gltimo, a critério do usud 4.2.5 Ko ensaio continuo, as condigées descritas em 4.2.1 4.2.2, devon ser mantidas durante todo 0 ensaio, salvo ao caso de interrupgdes necessdrias 3 ins- pedo. As operagdes nestas condigdes devem ser reduzidas a um tempo sfnino, n3o ultrapassando 30 minutos. 4.2.6 A duragio do ensaio é estabelecida por especificagées ou por aeordo entre fabricante © usudrio. 4.3 Procedimento de ensaio 4.3.1 ApSs a colocagae dos corpos-de-prova de acordo com 4. 3,0 aquecimento da cdmara & ligado de modo a manter a temperatura de (40 + 3)°C. © tempo de en- saio é contado 2 partir do momento em que 9 camara & ligada. 4.3.2 NBo havendo norme especifica do material ensaiado, os corpos-de-prova de ven ser removidos cuidadosamente da camara de ensaio © secados, dependendo do t. po de revestimento, com jato de ar, com papel ou com tecido absorvente. 44 Retatdrio Do relatério do ensaio devem constar: a) objetivo do ensai b) método de ensaio; c) descrigao dos corpos-de-prova, indicando @ composi¢ao quimica, a forma e suas dinensdes, 0 tipo de revestimento © sua espessura, etc d) método de limpeza utilizados4 NBR 8095/1983, eS ee e) perfodo de exposi gio; g) resultados de todas as avaliagées; terrupgéies do ensaio, motives e duragio; h) métodos de avaliagao; & outros dados julgados relevantes 5 RESULTADOS 5.1 Durante © ensaio, a avaliagéo dos corpos-de-prova deve ser feita imediata- nente apés a sua secagem, nao € recomendivel permanceer fora da cimara mais que 30 min, a nao ser quando especificado em contrar’ 5.2 A avaliagae da corrosae ou de outras alteragées deve ser feita pelas especi Uficagdes apropriadas ou conforme estebelecide por acordo. IMPRESSA NA ASNT — RIO DE JANEIRO