0% acharam este documento útil (0 voto)
362 visualizações6 páginas

Lista de Esquemas Iniciais Desadaptativos Brasil

Enviado por

thalita lima
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
362 visualizações6 páginas

Lista de Esquemas Iniciais Desadaptativos Brasil

Enviado por

thalita lima
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 6

ESQUEMAS INICIAIS DESADAPTATIVOS

Jeffrey Young, Ph.D.


(Tradução e adaptação oficial para uso no Brasil por Lauren Heineck de Souza, Elisa Steinhorst Damasceno e Margareth
da Silva Oliveira. Autorização exclusiva do Schema Therapy Institute.)

Desconexão e Rejeição

A expectativa do indivíduo de que suas necessidades de amor, segurança, cuidado, afeto, proteção, expressão e
compartilhamento de sentimentos, pertencimento social, espontaneidade, reconhecimento e respeito não serão
satisfeitas de forma consistente. A família típica de origem é emocionalmente desconectada e distante, fria, com falta
de empatia, rejeitadora, crítica, negligente, solitária ou abusiva. Em geral, com grupo de iguais, costuma sentir-se
diferente e sem senso de pertencimento.

1. Privação Emocional (pe)

Expectativa do indivíduo de que seu desejo por um grau normal de apoio emocional e conexão não será suprido de
forma adequada pelos outros. As três principais formas de privação são:

• Privação de Cuidado: Ausência de atenção, afeto, conforto ou companheirismo.


• Privação de Empatia: Ausência de compreensão, escuta, autorrevelações ou compartilhamento mútuo de
sentimentos por parte outros.
• Privação de Orientação e Proteção: Ausência de força, direção ou orientação por parte dos outros.
2. Desconfiança/Abuso (da)

A expectativa de que os outros irão machucar, abusar, humilhar, trair, mentir, manipular ou tirar vantagem do
indivíduo. Geralmente envolve a percepção de que o mal é intencional ou resultado de negligência extrema e
injustificada. Em relação às outras pessoas, pode incluir a sensação de que o indivíduo sempre acabará sendo traído
ou de que “a corda sempre arrebenta do lado do mais fraco”.

3. Inibição Emocional (ie)

Inibição excessiva de ações espontâneas, sentimentos ou comunicação – geralmente para evitar reprovação por
parte dos outros, sentimentos de vergonha ou a perda do controle dos impulsos. As áreas mais comuns de inibição
envolvem: (a) inibição da raiva e agressão; (b) dificuldade de demonstrar afeto e amor; (c) dificuldade de
compartilhar sentimentos privados ou de discutir questões emocionais; (d) inibição de impulsos positivos (ex:
alegria, excitação sexual, diversão); (e) dificuldades de expressar vulnerabilidade, ou comunicar sentimentos e
necessidades para os outros; ou (f) ênfase excessiva na racionalidade, desconsiderando emoções.

4. Defectividade/Vergonha (dv)

O sentimento de que o indivíduo é defeituoso, mau, indesejável, inferior ou incapaz em aspectos importantes; ou
que, caso fosse exposto, o indivíduo não seria mais digno do amor das pessoas importantes para ele. Pode envolver
hipersensibilidade à crítica, rejeição e culpabilização; constrangimento, comparações e insegurança ao estar perto
de outras pessoas; ou um sentimento de vergonha em relação a falhas percebidas. Essas falhas podem ser privadas
(ex: egoísmo, impulsos raivosos, desejos sexuais inaceitáveis) ou públicas (ex: não ser atraente fisicamente, ser
inadequado socialmente).
5. Isolamento/Alienação Social (is)

O sentimento de que o indivíduo está isolado do resto do mundo, de que é diferente das outras pessoas e/ou não
faz parte de um grupo ou comunidade. Pode incluir a sensação de ser marginalizado, de não pertencer, ou de ter
sido excluído por um grupo, comunidade ou do mundo como um todo.

Autonomia e Desempenho Prejudicados

Expectativas a respeito de si e do ambiente que interferem na percepção do indivíduo sobre sua capacidade de agir
de forma independente na vida cotidiana, de ser bem-sucedido no que se refere a conquistas pessoais/profissionais
e de expressar seus próprios sentimentos e necessidades livremente. Frequentemente envolve medo de ser
abandonado, ficar sozinho e uma forte sensação de que o mundo é perigoso. A família de origem típica mina a
autoconfiança da criança, é superprotetora, emaranhada, falha no reconhecimento das conquistas, altamente
controladora, focada em perigos pouco comuns ou irrealistas e invalidante quando a criança expressa seus próprios
sentimentos e necessidades.

6. Dependência/Incompetência (di)

Crença de que o indivíduo não tem habilidade para lidar com as responsabilidades cotidianas de uma forma
competente, sem uma quantidade considerável de ajuda por parte dos outros (ex: cuidar de si mesmo, resolver
problemas rotineiros, fazer bons julgamentos, iniciar novas tarefas, tomar boas decisões). Frequentemente se
manifesta como impotência ou ansiedade, especialmente em situações novas.

7. Abandono/Instabilidade (ai)

Um medo exagerado de que as pessoas de quem o indivíduo mais depende, ou com quem mais conta, irão
subitamente abandoná-lo para sempre, deixá-lo sozinho por longos períodos, ou não estarão disponíveis quando
precisar deles. O medo do abandono pode ser exacerbado pelo sentimento de que o indivíduo não será capaz de
funcionar ou sobreviver sem a assistência destas pessoas.

Frequentemente envolve a expectativa de que os outros não estarão disponíveis para oferecer apoio emocional, força,
ou proteção de uma forma consistente e contínua. As outras pessoas podem ser vistas como emocionalmente
instáveis, imprevisíveis, não confiáveis, ou não disponíveis de forma constante.

8. Vulnerabilidade ao Dano ou Doença (vd)

Medo exagerado de que uma catástrofe iminente ocorrerá a qualquer momento e de que o indivíduo não será capaz
de evitá-la. Os temores focam em uma ou mais das seguintes áreas: (A) Catástrofes Médicas, ex: ataque cardíaco,
AIDS; (B) Catástrofes Emocionais, ex: enlouquecer, perder o controle das emoções; (C) Catástrofes Externas, ex:
queda de elevadores, ser atacado por criminosos, acidentes de avião, terremotos.
9. Emaranhamento / Self Subdesenvolvido (em)

Proximidade e envolvimento emocional excessivos com uma ou mais pessoas significativas (geralmente pais ou
companheiros), à custa de uma individuação completa ou desenvolvimento social normal. Geralmente envolve um
sentimento de que um ou ambos os indivíduos emaranhados não sobreviverão ou não terão razões para viver sem
o envolvimento constante do outro.

Em alguns indivíduos há um forte desejo de escapar do emaranhamento, e uma visão negativa das pessoas
significativas como sendo sufocantes, intrusivas, com limites saudáveis insuficientes ou que se recusam a aceitar que
seu filho ou parceiro possui necessidades e desejos diferentes. Indivíduos emaranhados geralmente não possuem
uma identidade suficientemente distinta e separada e frequentemente relatam sentirem-se vazios, com dificuldades
para sair desta situação e sem direcionamento na vida.

10. Fracasso (fr)

Crença do indivíduo de que ele fracassou, invariavelmente fracassará ou é fundamentalmente inadequado em


relação a seus pares no que diz respeito a realizações (pessoais, profissionais, acadêmicas, de esporte, etc.).
Frequentemente envolve a crença de que o indivíduo é burro, inapto, ignorante, com um status mais baixo, menos
bem-sucedido do que os outros, fracassado, etc. Pode ser distinguido da Defectividade porque a insegurança está
primordialmente focada em realizações e sucesso.

11. Subjugação/Invalidação (sb)

Abdicação excessiva do controle para outras pessoas pelo fato de o indivíduo sentir-se coagido e temer de forma
irrealista as consequências negativas de lutar pelos seus direitos e expressar seus sentimentos (teme a raiva,
criticismo, retaliação ou abandono por parte do subjugador). Geralmente envolve a percepção de que os desejos,
opiniões e sentimentos do indivíduo não são válidos ou importantes para os outros. As duas principais formas de
subjugação são:

a. Subjugação de Necessidades: Supressão das preferências, direitos, necessidades e desejos legítimos do


indivíduo.
b. Invalidação das Emoções: Supressão das emoções do indivíduo pela expectativa de que seus
sentimentos serão desconsiderados, ignorados, criticados ou não levados a sério pelos outros; ou de que
haverá algum tipo de punição ou rejeição por parte dos outros pelo fato de o indivíduo ter expressado
suas emoções.

Frequentemente se manifesta como obediência excessiva, juntamente com uma tendência a sentir-se encurralado
ou controlado. Geralmente leva a uma escalada da raiva, que se manifesta por meio de sintomas desadaptativos (ex:
comportamento passivo-agressivo, explosões de raiva descontroladas, sintomas psicossomáticos, retraimento
afetivo, “atuação” ou abuso de substâncias).
Limites Prejudicados

Deficiência nos limites internos, no senso de responsabilidade pelas outras pessoas ou na orientação a objetivos de
longo prazo. Leva à dificuldade de respeitar os direitos dos outros, de cooperar com eles, comprometer-se, controlar
suas emoções e impulsos; ou estabelecer e atingir objetivos pessoais realistas. Alguns desses indivíduos sentem que
têm direitos especiais ou se autoengrandecem, enquanto outros podem se comportar de forma impulsiva ou
indisciplinada. A família típica de origem é caracterizada pela permissividade, falta de limites, tolerância excessiva,
falha na imposição de regras normais ou transmissão de uma ideia de superioridade em relação às outras pessoas.

Os pais normalmente não oferecem confrontação, disciplina, consequências negativas e limites suficientes para que
sejam assumidas responsabilidades, cooperação de forma recíproca, restrição de impulsos, concretização de tarefas,
respeito às normas sociais e adiamento das gratificações de curto prazo com intuito de atingir objetivos de longo
prazo. Em alguns casos, pode não se ter exigido que a criança tolerasse níveis normais de desconforto, ou ela pode
não ter recebido supervisão, direcionamento ou orientação adequadas.

12. Arrogo/Grandiosidade (ag)

Sentimento de ser superior aos outros; possuir direitos e privilégios especiais; ou ser desobrigado de seguir as regras
de reciprocidade que orientam as interações sociais normais. Frequentemente há uma insistência por parte do
indivíduo de que ele pode fazer ou ter o que quer, independente do que é realista, do que os outros consideram
razoável e seria socialmente aceitável, ou sem considerar o prejuízo causado a outras pessoas. Frequentemente
caracteriza-se por um foco exagerado na superioridade (ex: estar entre os mais bem-sucedidos, famosos, ricos) –
geralmente para conquistar poder, controle, atenção ou admiração. Às vezes inclui competitividade excessiva e inveja
dos outros. Indivíduos com arrogo geralmente dominam e controlam o comportamento das outras pessoas de forma
alinhada com seus próprios desejos – sem aparente empatia ou preocupação com as necessidades ou sentimentos
destes.

13. Autocontrole/Autodisciplina Insuficientes (ai)

Inabilidade ou recusa generalizada de exercer autocontrole, autodisciplina e tolerância à frustração suficientes para
atingir objetivos pessoais, ou para restringir a expressão inapropriada de emoções e desejos imediatos. Esses
indivíduos geralmente são impulsivos e têm dificuldade para prorrogar gratificações imediatas. Eles também
podem “perder o controle” de suas emoções e expressá-las de forma inadequada. Por vezes, há dificuldade para
manter-se focado em uma tarefa, especialmente se esta é entediante ou desprazerosa, independentemente dos
benefícios a longo prazo. (Esse esquema geralmente não inclui comportamentos aditivos ou compulsivos, a menos
que sejam acompanhados por uma dificuldade difusa com autodisciplina que inclua uma ampla variedade de
situações).
Padrões e Responsabilidades Excessivas

Ênfase excessiva em atingir expectativas e regras rígidas a respeito do desempenho em muitos aspectos da vida. Estes
podem incluir um foco exagerado na responsabilidade pelos outros, ordem, dever ou comportamentos adequados –
frequentemente à custa de sua própria felicidade, autoexpressão, relaxamento, relacionamentos próximos ou saúde.
A família típica de origem é exigente, crítica e às vezes punitiva, com padrões muito elevados; ou possuem a
expectativa de que a criança deva sacrificar suas próprias necessidades na maior parte do tempo para cuidar dos
outros. Pode incluir sentimentos de culpa ou egoísmo quando a pessoa se envolve em atividades positivas ou
prazerosas puramente para si. Ter realizações excepcionais, cumprir com suas responsabilidades, ser perfeccionista,
cuidar de outras pessoas à custa de si mesmo, aderir rigidamente a princípios éticos e morais, seguir regras,
“estoicismo” e evitar erros são atitudes que predominam sobre o prazer, a alegria e o relaxamento. Alguns indivíduos
esperam que os outros acatem e atinjam seus critérios demasiadamente exigentes de responsabilidades e padrões.

14. Autossacrifício (as)

Foco excessivo em voluntariamente atender às necessidades dos outros em situações cotidianas, à custa de sua
própria gratificação. As razões mais comuns são: evitar causar dor aos outros; evitar sentir culpa por sentir-se
egoísta; ou manter a conexão com outras pessoas que percebe como “necessitadas”. Frequentemente é resultado de
padrões altos relativos a um senso de responsabilidade exagerado pelos outros, independentemente do custo para
si. Frequentemente é proveniente de uma sensibilidade aguda à dor dos outros, ou de uma crença implícita de que
cuidar dos outros é moral ou eticamente mais importante do que cuidar de si. Por vezes leva a um sentimento de
que suas necessidades não estão sendo adequadamente supridas, e ao ressentimento daqueles que estão sendo
cuidados.

15. Padrões Inflexíveis/Hipercriticismo (pi)

Crença subjacente de que o indivíduo deve se esforçar para atingir padrões internalizados de comportamento e
desempenho muito altos, geralmente para evitar crítica ou vergonha. Tipicamente resulta em sentimentos de
pressão; dificuldade para “desacelerar”; e em hipercriticismo em relação a si e aos outros. Para ser considerado um
esquema desadaptativo, o indivíduo deve apresentar prejuízos em: prazer, relaxamento, saúde, autoestima,
sentimento de realização, desempenho, sensação de bem-estar; ou relacionamentos satisfatórios.

O esquema de padrões inflexíveis geralmente se apresenta com: (a) perfeccionismo, atenção excessiva a detalhes
ou uma subestimativa de quão bom é o desempenho do próprio indivíduo em relação ao desempenho considerado
normal. (b) regras rígidas e “deverias” em muitas áreas da vida do indivíduo, como princípios morais, éticos,
culturais ou religiosos exageradamente altos; (c) preocupação com tempo e eficiência, para que mais coisas
possam ser realizadas; ou (d) uma sensação de ser compelido a ter conquistas e realizações importantes,
frequentemente em diversas áreas da vida do indivíduo.
Esquemas sem classificação*

16. Busca de Aprovação/Reconhecimento (ba)

Ênfase excessiva em conseguir aprovação, reconhecimento ou atenção das outras pessoas ou de encaixar-se, à custa
do desenvolvimento de um sentido de self seguro e verdadeiro. A autoestima do indivíduo depende primordialmente
das reações dos outros, ao invés de suas próprias inclinações naturais. Por vezes inclui ênfase excessiva em status,
aparência, aceitação social, dinheiro ou realizações – para que consiga aprovação, admiração ou atenção (não com
objetivo principal de conquistar poder ou controle). Com frequência inclui uma consciência elevada daquilo que os
outros aprovarão, e uma disposição para mudar a si mesmo para estar de acordo. Frequentemente resulta na tomada
de importantes decisões que não são autênticas ou satisfatórias para a vida do indivíduo; ou em uma
hipersensibilidade à rejeição.

17. Negatividade/Pessimismo (np)

Um foco difuso e duradouro nos aspectos negativos da vida (dor, morte, perdas, decepções, conflitos, culpa,
ressentimentos, problemas não resolvidos, possíveis erros, traição, coisas que poderiam dar errado, etc.), enquanto
minimiza ou negligencia os aspectos positivos ou otimistas. Geralmente envolve uma expectativa exagerada – em
uma grande variedade de situações laborais, financeiras ou interpessoais – de que as coisas eventualmente irão dar
muito errado, ou de que aspectos da vida do indivíduo que aparentemente vão bem acabarão por desmoronar.
Geralmente envolve um medo excessivo de cometer erros que poderão levar a: colapso financeiro, perdas,
humilhação ou não conseguir sair de uma situação ruim. Pelo fato de os resultados negativos serem exagerados
(“catastrofização”), esses pacientes são frequentemente caracterizados por preocupações crônicas, ansiedade,
hipervigilância, reclamações ou indecisão.

18. Postura Punitiva (pp)

Crença de que o indivíduo deveria ser duramente punido por cometer erros. Envolve uma tendência a ficar
zangado, ser intolerante, punitivo e impaciente com aquelas pessoas (especialmente o próprio indivíduo) que não
atingem expectativas ou padrões elevados. Frequentemente inclui uma dificuldade de perdoar os próprios erros ou
os erros dos outros, relutando em considerar circunstâncias atenuantes, permitir a imperfeição humana, ou ter
empatia com sentimentos. Os indivíduos apresentam um tom de voz ou comportamento tipicamente depreciativo,
desdenhoso, humilhante em relação à pessoa que considera como merecedora da punição, incluindo o próprio
indivíduo. (A autopunitividade é provavelmente a forma mais comum de aparecimento deste esquema,
especialmente em ambientes clínicos).

* Nós agrupamos 15 dos esquemas em 4 “clusters de esquemas”, nos baseando primordialmente em estudos de análises fatoriais do
YSQ. Esses 4 clusters de ordem superior não são suficientemente consistentes para considerá-los fatores, mas representam os
achados mais comuns nas pesquisas. Na nossa teoria mais recente, esses 4 clusters de ordem superior substituem os Domínios
esquemáticos originais.
Os 3 esquemas sem classificação foram adicionados na 3ª edição do YSQ. Ainda não há estudos suficientes para ter uma ideia clara
a respeito de como eles se encaixam com os outros esquemas.

© 2014 Jeffrey Young, Ph. D


A reprodução ou tradução sem autorização por escrito do autor são proibidas. A pequena marca d'agua é a garantia de que você está utilizando uma
versão autorizada deste inventário. Contato postal: Nos Estados Unidos - Schema Therapy Institute, 561 10th Ave., Ste. 43D, New York, NY 10036.
E-mail: [email protected] / No Brasil – Grupo de Avaliação e Atendimento em Psicoterapias Cognitivas e Comportamentais,
coordenado pela pesquisadora Dra. Margareth da Silva Oliveira - Av. Ipiranga, 6681, prédio 11, sala 941, Partenon, 90619-900 - Porto Alegre - RS. E-
mail: [email protected]

Você também pode gostar