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BT30.450-01 Orientacoes Gestao Estoque CL II

Este boletim técnico fornece orientações sobre a gestão de estoques de materiais de classe II, como uniformes e equipamentos, para o Exército Brasileiro. Ele estabelece diretrizes sobre armazenagem, controle, conservação e inspeção periódica destes itens, visando padronizar os procedimentos e aumentar a eficiência logística. Além disso, fornece definições técnicas sobre termos relacionados à gestão de estoques e anexos com detalhes adicionais sobre cuidados específicos com alguns

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BT30.450-01 Orientacoes Gestao Estoque CL II

Este boletim técnico fornece orientações sobre a gestão de estoques de materiais de classe II, como uniformes e equipamentos, para o Exército Brasileiro. Ele estabelece diretrizes sobre armazenagem, controle, conservação e inspeção periódica destes itens, visando padronizar os procedimentos e aumentar a eficiência logística. Além disso, fornece definições técnicas sobre termos relacionados à gestão de estoques e anexos com detalhes adicionais sobre cuidados específicos com alguns

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BT30.

450-01

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO LOGÍSTICO
DIRETORIA DE ABASTECIMENTO

BOLETIM TÉCNICO

ORIENTAÇÕES QUANTO À GESTÃO DO ESTOQUE


(CLASSE II)

2ª Edição
2021
BT30.450-01

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO LOGÍSTICO
DIRETORIA DE ABASTECIMENTO

BOLETIM TÉCNICO

ORIENTAÇÕES QUANTO À GESTÃO DO ESTOQUE


(CLASSE II)

2ª Edição
2021
BT-30.450-01

ÍNDICE DE ASSUNTOS
Página
1. FINALIDADE ......................................................................................................................................... 4
2. OBJETIVO...................................................................................................................... ..................... 4
3. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA .............................................................................................................. 4
4. DEFINIÇÕES E NOMENCLATURAS ....................................................................................................... 4
5. DAS ATRIBUIÇÕES ............................................................................................................................... 7
6. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ARMAZENAGEM.......................................................................................... 8
7. INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM ................................................................................................... 11
8. CUIDADOS ESPECIAIS COM ALGUNS MATERIAIS.............................................................................. 12
9. FORMAS ALTERNATIVAS DE ACONDICIONAMENTO DE ALGUNS ITENS DE FARDAMENTO ............ 16
10. ORIENTAÇÕES SOBRE VIDA ÚTIL DOS ITENS DE FARDAMENTO..................................................... 17
11. DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................................... 17
12. ANEXOS ........................................................................................................................................... 18
ANEXO A ............................................................................................................................................... 19
ANEXO B................................................................................................................................................ 20
ANEXO C ................................................................................................................................................ 22
ANEXO D ............................................................................................................................................... 24

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1. FINALIDADE

O presente Boletim Técnico tem por finalidade normatizar e orientar os Comandos das Regiões
Militares (Cmdo RM), Grupamentos Logísticos (Gpt Log), Órgãos Provedores (OP) e Organizações
Militares (OM) quanto à gestão do estoque dos materiais de Classe II (uniformes, roupas de cama e
banho, equipamentos individuais e materiais de alojamento e de estacionamento).

2. OBJETIVOS

a. Padronizar as ações realizadas pelas OM e OP, concernentes ao controle e armazenagem dos


materiais de classe II, de modo que o estoque físico de material de 1ª classe represente, fielmente, os
dados apresentados no Sistema de Controle Físico (SISCOFIS) e fixar procedimentos para
armazenagem destes itens.
b. Possibilitar aos Cmdo RM/Gpt Log um rígido controle dos materiais de classe II em sua área de
responsabilidade.
c. Aumentar a confiabilidade do controle dos materiais de classe II no Exército Brasileiro (EB),
otimizando a sistemática de controle.
d. Aumentar a efetividade da armazenagem e do controle físico dos itens de suprimento de classe
II distribuídos na Força Terrestre.
e. Eliminar o desperdício provenientes de faltas no controle de materiais de classe II no EB.

3. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

a. Decreto Nº 98.820, de 12 JAN 90 - Regulamento de Administração do Exército (RAE - R/3).


b. Portaria-D Abst/COLOG/C Ex Nº 183, de 11 DEZ 20 - Normas Administrativas Relativas ao
Material de Gestão da Diretoria de Abastecimento (NARABST) (EB 40-N-30.950).
c. Portaria Nº 099-COLOG, de 6 JUL 20 - Instruções Reguladoras para Distribuição de Uniformes
(IRDU) (EB40-IR-30.450).
d. Portaria C Ex/COLOG/D Abst Nº 66, de 22 DEZ 20 - Instruções Reguladoras para Inspeção Anual
de Uniformes do Exército (IRIAUEx) (EB40-IR-30.451).
e. Portaria Nº 017-EME, de 08 MAR 07 - Normas para o Funcionamento do Sistema de Material do
Exército (SIMATEX).
f. Portaria Nº 40-SEF, de 02 MAIO 19 - Normas para Prestação de Contas dos Recursos Utilizados
pelas Unidades Gestoras do Exército Brasileiro (EB90-N-08.002).

4. DEFINIÇÕES E NOMENCLATURAS

Acrilon - conhecido também como manta acrílica, é estável, não amarela, e seus componentes
têm base em água. A manta forma uma proteção respirável, podendo ser utilizada por cima de outras
coberturas. É excelente para amortecimento de caixas e outros suportes.
Armazenagem - é a atividade relacionada com a acumulação e a movimentação do material,
compreendendo as tarefas de recebimento, perícia, estocagem, guarda e conservação do material
obtido.

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Armazenamento - é a guarda e a organização dos itens nos locais apropriados.


Conferência - consiste na verificação do símbolo, nomenclatura e quantidade de cada item
recebido em relação ao documento que o acompanha.
Conservação - é a aplicação de métodos de estocagem e preservação dos itens de fardamento, de
forma que suas características originais sejam mantidas, permitindo, assim, que estejam prontos para
serem utilizados após serem fornecidos.
Endereçamento logístico - pode ser entendido como o “endereço” de um produto no estoque de
uma empresa. Nesse sistema as ruas são os corredores, o número do prédio corresponde a
numeração das colunas, o nível corresponde ao andar e as sequências correspondem ao número de
um apartamento.
Estocagem - é a adequada arrumação do material em uma área a isso destinada, para posterior
fornecimento. A estocagem compreende as tarefas de guarda, localização, inspeção de estoque,
conservação e rearrumação do material.
Etaphoam - é um polietileno rígido, inerte e fácil de cortar. Não emite gases, possui estabilidade
em suas dimensões, é resistente à carga constante, a vibrações, ao choque e à absorção de água.
Guarda - compreende as ações e os procedimentos necessários para manter os itens de
fardamento em condições de segurança.
Higienização - é o processo de limpeza adequado a cada objeto e a seu respectivo estado de
conservação.
Identificação - é o conjunto de ações e procedimentos necessários para que se possa reconhecer e
localizar, precisamente, um determinado item dentre os demais.
Inspeção de estoque - são as ações e procedimentos relacionados com a verificação periódica do
estado de conservação, condições de segurança ou da quantidade dos suprimentos estocados.
Inventário físico - é a verificação da existência do objeto, localização e a quantidade. De uma
forma geral, o inventário físico é uma auditoria, desenhada a estabelecer e, continuamente,
aperfeiçoar a acurácia dos registros e toda a contabilidade do item. De uma forma geral, existem 5
(cinco) tipos de inventário físico, conforme abaixo:
a) Inventário Completo: é um inventário planejado, agendado e todos os itens existentes no
depósito são contados. Também pode ser realizado de forma inopinada.
b) Inventário Cíclico: é um inventário físico planejado realizado em um grupo de itens,
dentro de um período específico, de acordo com um planejamento estabelecido.
c) Inventário Especial: é um inventário programado de itens selecionados, realizado por
motivo de necessidade do serviço.
d) Inventário Pontual: é um inventário físico não programado, conduzido normalmente de
forma aleatória, para se verificar a exatidão dos registros. Também pode ser denominado de
inventário aleatório.
e) Inventário de Itens Selecionados: é um inventário físico, não programado, realizado em
itens alvo específicos.
Localização - é a determinação do lugar certo para cada item de material e seu respectivo registro.

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Foto nº 1 - Identificação de localização de material


Marcação - é a colocação das informações necessárias à identificação do material por meio de
etiquetas. Todos os itens de fardamento já são recebidos marcados. Deve-se cuidar para que essa
marcação não seja inutilizada.
Perícia - consiste na verificação da qualidade do material, isto é, se o material está em perfeitas
condições e se atende às características estipuladas no documento de encomenda.
Polionda - nome vulgar do copolímero de polipropileno, ou plástico corrugado, possui densidades
variadas e cores diversas; resistente ao frio, calor, graxas, óleos, produtos químicos e solventes. É
esterilizável, impermeável, anti-raios ultravioleta, antichama e antiestático.
Rearrumação - é nova arrumação do material, feita normalmente para consolidar estoque ou para
corrigir a estocagem. Essa tarefa só deve ser realizada quando absolutamente indispensável devendo,
portanto, ser evitada.
Recebimento - é o conjunto de ações e procedimentos necessários à entrada dos itens de
fardamento, compreendendo as atividades de conferência, perícia, identificação e marcação dos
itens.
Ziploc - geralmente utilizado em cozinhas para o armazenamento de comida consiste em um saco
plástico inerte, transparente e com sistema de fechamento a vácuo.

Foto nº 2 - ACRILON Foto nº 3 - ZIPLOC Foto nº 4 - POLIONDA

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5. DAS ATRIBUIÇÕES

5.1. Às RM e Gpt Log, incumbe:


a. exercer o controle do estoque sobre os materiais existentes nas diversas OM e OP do EB por
intermédio do SISCOFIS WEB e através de inspeções presenciais nas OM e OP em sua área de
responsabilidade;
b. realizar visitas de orientação técnica e inspeções nas OM e OP na sua área de responsabilidade
com foco no controle físico x SISCOFIS;
c. evitar o desperdício de recursos provenientes de falhas no controle do material;
d. apoiar as OM na solução das alterações eventualmente apontadas nos respectivos relatórios
de controle físico de uniformes e equipamentos, quando for solicitado.
e. receber o relatório de controle físico de uniformes e equipamentos elaborado pelos OP,
semestralmente, até o 5º (quinto) dia útil dos meses de abril e outubro;
f. elaborar o despacho do Ch Esc Log/Ch CCOL, conforme o modelo constante do Anexo A,
determinando ao OP que sane as alterações constatadas; e
g. encaminhar o relatório de controle físico de uniformes e equipamentos recebido do OP para a
D Abst, semestralmente, até o 10º (décimo) dia útil dos meses abril e outubro, juntamente com o
despacho do Ch Esc Log/Ch CCOL.

5.2. Aos OP, incumbe:


a. auditar as informações inseridas no SISCOFIS OP, por intermédio de ações coordenadas pelo
Chefe do COS, com a finalidade de comparar os estoques físicos dos materiais de classe II com os
dados lançados no SISCOFIS OP;
b. publicar em Boletim Interno os militares responsáveis pelos perfis existentes no SISCOFIS,
mantendo um operador do SISCOFIS OP responsável pelo sistema e, no mínimo, um operador
substituto;
c. prever e coordenar instruções de utilização do SISCOFIS OP e das ferramentas de apoio à
operação, para todos os militares envolvidos com a administração de material no OP;
d. realizar, semestralmente, o inventário cíclico dos estoques físicos existentes referentes a, no
mínimo, 1/2 (metade) dos itens de classe II existentes no OP, de modo que a totalidade dos itens seja
conferida ao longo do exercício financeiro, a fim de produzir o relatório de controle físico de
uniformes e equipamentos do OP;
e. nomear uma comissão composta por, no mínimo, 03 (três) militares, chefiada por 01 (um)
oficial, para realizar as conferências e elaborar o relatório de controle físico de uniformes e
equipamentos; e
f. elaborar e encaminhar à RM/Gpt Log, semestralmente, até o 5º (quinto) dia útil dos meses de
abril e outubro, o relatório de controle físico de uniformes e equipamentos, conforme modelo
constante do Anexo B.

5.3. Às OM, incumbe:


a. auditar as informações inseridas no SISCOFIS OM, por intermédio de ações coordenadas pelo
Fiscal Administrativo, com a finalidade de comparar os estoques físicos dos materiais de classe II com
os dados lançados no SISCOFIS OM;
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b. publicar em Boletim Interno os militares responsáveis pelos perfis existentes no SISCOFIS,


mantendo um operador do SISCOFIS OM responsável pelo sistema e, no mínimo, um operador
substituto;
c. prever e coordenar instruções de utilização do SISCOFIS OM e das ferramentas de apoio à
operação, para todos os militares envolvidos com a administração de material na OM;
d. realizar, semestralmente, o inventário completo dos estoques físicos existentes dos materiais
de classe II, de 1ª classe, a fim de produzir o relatório de controle físico de uniformes e equipamentos
da OM;
e. nomear uma comissão composta por, no mínimo, 03 (três) militares, sendo chefiada por 01
(um) oficial, para realizar as conferências e elaborar o relatório de controle físico de uniformes e
equipamentos;
f. elaborar, semestralmente, o relatório de controle físico de uniformes e equipamentos,
conforme modelo constante do Anexo C, o qual deverá ser mantido na própria OM, salvo em
situações especiais; e
g. sanear as alterações eventualmente apontadas nos relatórios de controle físico de uniformes e
equipamentos mediante despacho do próprio Cmt/Ch/Dir OM, sem a necessidade de
encaminhamento dos relatórios para o escalão superior. Contudo, o Cmt/Ch/Dir OM poderá solicitar
o apoio do escalão superior, caso julgue necessário.

6. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ARMAZENAGEM

6.1 SEGURANÇA E CONSERVAÇÃO


6.1.1 Os itens de classe II devem ser resguardados contra roubo e protegidos contra a ação de
perigos mecânicos (batidas, quedas, arranhões, atritos, choques e tensões mecânicas),
contaminações químicas, poeira, fogo, água, agentes climáticos (temperatura e umidade), radiações
e de infestações por animais daninhos.
6.1.2 Estes itens jamais devem ser estocados em contato direto com o piso, parede e teto; é
preciso utilizar corretamente os acessórios de estocagem para protegê-los.
6.1.3 A arrumação do material não deve prejudicar o acesso aos equipamentos de combate a
incêndio, nem às portas de emergência e corredores de segurança, para permitir a eficiente
circulação do pessoal especializado em combate a incêndio. Restos de embalagens e quaisquer
outros detritos de materiais que possam acarretar ou alimentar incêndios devem ser eliminados.
6.1.4 As instalações elétricas devem ser adequadamente protegidas, evitando sobrecargas nos
circuitos e improvisações.
6.1.5 Os materiais pesados e/ou volumosos devem ser estocados nas partes inferiores dos
acessórios de estocagem para evitar os riscos de acidentes e facilitar movimentações e realização de
inventários.
6.1.6 O piso dos depósitos deve ter características anti-derrapantes ou ser pintado com tinta
anti- derrapante e mantido absolutamente livre de detritos, manchas de óleo, etc.
6.1.7 Os corredores e circulações devem ser mantidos limpos e desobstruídos.

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Foto nº 5 - corredor limpos e desobstruído

6.1.8 Vazamento nas tubulações que atravessam os depósitos, infiltrações e defeitos nos
sistemas de ventilação causam grandes danos ao material. Recomendam-se inspeções frequentes e a
adoção das providências corretivas imediatas.

6.2 RENOVAÇÃO DO ESTOQUE


Alguns itens de classe II, principalmente uniformes, têm suas cores e matérias-primas alteradas
com o passar do tempo, logo os estocados há mais tempo devem ser fornecidos aos usuários em
primeiro lugar (primeiro a entrar, primeiro a sair = "PEPS").

6.3. ORDENAÇÃO
6.3.1 Em armazenagem, ordenação significa itens arrumados em pilhas retas, estáveis,
facilmente acessíveis, com tipos e quantidades iguais de material obedecendo a uma sequência
lógica.
6.3.2 A face da embalagem e paletes, devem estar identificados conforme modelo Anexo D,
contendo a marcação do item deve ficar voltada para o lado de acesso ao local de armazenagem,
para permitir uma fácil e rápida leitura das informações registradas.
6.3.3 Nas áreas de expedição as prateleiras deverão ter a identificação dos itens, o que agilizará o
atendimento do usuário pelo atendente.
6.3.4 A ordenação na armazenagem, além da segurança, possibilita uma fácil inspeção e um
rápido inventário.
6.3.5 Os materiais de 1ª e 2ª classe não devem estar estocados nos mesmo depósito.

6.4. ACESSIBILIDADE
6.4.1. Os itens que possuem grande movimentação devem ser estocados próximo às áreas de
expedição e em local de fácil acesso. Consequentemente, os itens que possuem pequena
movimentação devem ser estocados nas partes mais afastadas das áreas de expedição.
6.4.2. Os materiais de mesma classe devem ser concentrados em locais adjacentes a fim de
facilitar inventários e movimentação dos itens.

6.5. CUBAGEM DE ARMAZENAGEM


O material deve ser estocado com a ocupação tanto do espaço horizontal, quanto do espaço
vertical.

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6.6. USO DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS


Os equipamentos e acessórios de estocagem e de manobras com materiais, adequadamente
utilizados, além de proporcionarem rapidez e segurança na estocagem, permitem a máxima
ocupação do espaço disponível.

Foto nº 6 - paleteira Foto nº 7 - empilhadeira elétrica Foto nº 8 - tipos de paletes


manual

6.7. IDENTIFICAÇÃO DO ESTOQUE


As pilhas/caixas/paletes deverão estar identificadas, conforme etiqueta constante do Anexo D.

6.8 ENDEREÇAMENTO LOGÍSTICO


6.8.1. O endereçamento logístico permitirá que os itens sejam encontrados mais facilmente, uma vez que
todas as áreas são organizadas de uma mesma maneira. O investimento destinado ao endereçamento logístico
será rapidamente recuperado, pois todo o processo de armazenamento e expedição de materiais será
otimizado.
6.8.2. O endereçamento logístico deve ser elaborado tomando por base as seguintes definições:
a) Área - O número de áreas de um depósito varia de acordo com o seu tamanho.
Depósitos pequenos podem ter somente uma ou duas áreas, já os de grande porte podem ser
compostas de diversas áreas. Nesse caso, é preciso estabelecer diferentes códigos para cada área de
armazenagem, mantendo uma sequência crescente para numerar os corredores.
b) Ruas - Os corredores de um depósito devem formar uma sequência numérica. O
corredor 1 deve ficar próximo ao local de recebimento e do envio de mercadorias.
c) Módulo - Os módulos são os “edifícios” de um endereçamento logístico e correspondem
ao espaço de armazenagem localizado entre duas colunas de um porta-palete. Cada corredor deve
ser preenchido por módulos dos dois lados. Os módulos do lado direito devem ser de numeração par
e os do lado esquerdo de numeração ímpar, como acontece nas ruas de uma cidade.
d) Nível - Cada nível corresponde ao andar de um prédio e deve ser numerado em ordem
crescente, começando pelo nível mais baixo.
e) Sequência - A sequência equivale a um apartamento e corresponde a cada boxe ou vão
de armazenamento. Depois de numerar todo o espaço físico do armazém é preciso estabelecer o
endereço de cada item.
6.8.3. Ao fazer o endereçamento, certifique-se de colocar os produtos de menor giro em locais
mais afastados e os produtos mais demandados mais próximos à área de saída. Isso evitará que o
tempo de deslocamento dos militares autorizados dentro do estoque não seja ampliado na procura
dos itens de maior giro.

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Foto nº 9 - endereçamento logístico Foto nº 10 - endereçamento logístico

7. INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM

7.1 TEMPERATURA E UMIDADE


O local de armazenagem deve ser coberto e desumidificado, pois este é um depósito
tecnicamente preparado para conservar, por longo tempo, materiais que podem ser danificados pela
influência da temperatura e da umidade. Este tipo de depósito destina-se a oferecer uma
temperatura estável ao material estocado, pois, quando a temperatura varia a umidade varia junto. A
umidade excessiva, encontrada em alguns compartimentos, também pode ser reduzida pela
ventilação adequada e pelo emprego de substâncias higroscópicas (que absorvem a umidade). Entre
estas, a mais conhecida é a “Sílica-Gel”, composto a base de sílica, acondicionado em pequenos sacos
de pano ou papel especial.

7.2 INSETOS E MICROORGANISMOS


7.2.1. O local de armazenagem deve ter prevenção contra insetos e microorganismos, com
emprego de materiais de acondicionamento que não favoreçam a sua infestação. Recomenda-se a
realização de periódica dedetização desses locais.
7.2.2. Cabe ainda ressaltar que a maior parte dos microorganismos se prolifera entre 30 e 37ºC,
devendo ser o local de armazenagem mantido em temperatura inferior a 25ºC.

7.3 ILUMINAÇÃO
7.3.1. Não deve ocorrer incidência de luz (solar, luz direta e incandescente) sobre as peças de
uniforme. As lâmpadas incandescentes devem ser evitadas por esquentarem o ambiente.
7.3.2. As luzes da área de armazenagem devem permanecer sempre apagadas quando a área
não estiver sendo utilizada.

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Foto nº 11 - iluminação de LED

8. CUIDADOS ESPECIAIS COM ALGUNS MATERIAIS

Fatores como as condições de temperatura, luminosidade, umidade e composição do ar da área


de estocagem podem comprometer a vida útil e prejudicar a qualidade dos itens antes mesmo que
sejam fornecidos.

8.1 CALÇADOS
8.1.1 Fatores que podem alterar a borracha dos calçados.
8.1.1.1. O oxigênio do ar atmosférico, quando em contato com a superfície de uma
borracha, torna-a endurecida e quebradiça, consequentemente imprestável (HIDRÓLISE).

Foto nº 12 - hidrólise em calçados Foto nº 13 - ressecamento do solado

8.1.1.2. A luz solar e a luz de lâmpadas fluorescentes produzem raios ultravioletas, também
impróprios para borrachas, principalmente quando os raios incidem diretamente sobre as peças.
8.1.1.3. O ozônio é um outro agente nocivo às borrachas vulcanizadas; seus principais
geradores nos paióis são os motores elétricos, lâmpadas a vapor de mercúrio, equipamentos
elétricos de alta tensão e qualquer outra fonte de descarga elétrica.
8.1.1.4. Para evitar os inconvenientes causados pelo oxigênio, ozônio e raios ultravioletas,
deve-se conservar os calçados em suas embalagens originais.
8.1.1.5. Peças de borracha vulcanizada devem, sempre que possível, ser acondicionadas na
posição mais relaxada, livre de compressões, tensões ou qualquer tipo de esforço capaz de gerar

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deformações.
8.1.1.6. Metais como ferro, cobre e manganês atacam a borracha vulcanizada. O contato
direto com estes metais deve ser evitado, a menos que estes façam parte do próprio calçado. Peças
de borracha e metal não devem ficar em contato com outras peças de borracha vulcanizada.
Também deve ser evitado o contato de borrachas com composições diferentes, principalmente
borrachas vulcanizadas de cores diferentes.
8.1.2 Condições ideais para armazenamento dos calçados.
8.1.2.1. Suas caixas devem resistir ao empilhamento sem ruptura ou deformação e seguir,
quando previsto, as especificações técnicas constantes dos editais de licitação/termo de
referência/contrato quando da aquisição dos itens.
8.1.2.2. As caixas coletivas contêm 12 ou 20 caixas individuais, podendo ser empilhadas até
5 caixas coletivas, desde que observadas as distâncias mínimas em relação ao solo e ao teto do local
de armazenagem, de modo a permitir fainas de baldeação e circulação do ar, respectivamente,
quando possível e dependendo das características de cada OP.
8.1.2.3. Devem ser armazenados com temperatura entre 18 a 25ºC.
8.1.2.4. Manter a Umidade Relativa (U.R.) do local de armazenagem em uma taxa mínima
de 45% e máxima de até 60%, sem ultrapassar o máximo.
8.1.2.5. Não permitir que a excessiva umidade externa ocorra no interior do local do
armazenamento. Evitar totalmente a luz natural usando iluminância fluorescente.
8.1.2.6. Não armazenar os calçados em locais que não possuam ventilação.
8.1.2.7. A armazenagem inadequada de itens contendo borracha e couro pode acarretar a
oxidação do material, a perda da elasticidade, a vulcanização continuada, o surgimento de
microrganismos e o ressecamento (vide fotos nº 12 e 13).

8.2 PEÇAS CONFECCIONADAS EM TECIDOS


8.2.1 Fatores como microorganismos, poeira, umidade, calor, luz solar e secagem excessiva
podem causar danos aos uniformes e tecidos.
8.2.2 Condições ideais para armazenamento de peças confeccionadas e tecidos:
8.2.2.1. Não deve ocorrer incidência de luz (solar, luz direta e incandescente) sobre as
peças confeccionadas e tecidos, pois esta provoca a alteração na cor, usar iluminância fluorescente.
8.2.2.2. Manter a Umidade Relativa (U.R.) do local de armazenagem em uma taxa mínima
de 30% e máxima de até 50%.
8.2.2.3. Os rolos de tecidos devem ser empilhados em paralelo e com apoio lateral total. As
pilhas de rolos não devem ultrapassar uma altura máxima de 1,20m.
8.2.2.4. Os rolos devem ser armazenados na posição horizontal, inicialmente lado a lado, e
depois posicionados nos intervalos de cada rolo (vide foto nº 14). A forma de fogueira não é indicada.
8.2.2.5. Manter visíveis as etiquetas de identificação do rolo e da nuança do tecido.
8.2.2.6. Deve ser seguida sempre a orientação do fabricante de tecido, descrita nas
etiquetas ou notas fiscais, com relação ao plano de corte, que deverá ser informado ao
confeccionista.

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Foto nº 14 - armazenagem correta de rolos de tecido

8.3 METAIS
8.3.1 A corrosão resulta da ação do oxigênio sobre o ferro ou o aço produzindo a oxidação, que é
vulgarmente chamada de “FERRUGEM”. De um modo geral, o oxigênio não é o único elemento a
intervir na oxidação, já que, quase sempre, o fenômeno se dá pela presença da umidade. Com
umidade alta, acima de 40%, o metal se corrói mais rapidamente e as infestações são mais ativas. A
ação da água combinada com o oxigênio é eletrolítica, constituindo a água a célula eletrolítica que
possibilita a troca de elementos entre o oxigênio e o metal. Com a redução da umidade (e da ação
elétrica) elimina-se, normalmente, a ação química, que depende da umidade para se tornar efetiva. O
problema principal consiste, pois, em eliminar todo o contato de oxigênio e umidade com o metal, ou
então, manter o ar o mais seco possível.

Foto nº 15 - distintivo de boina Foto nº 16 - insígnia soldado

8.3.2 Condições ideais para armazenamento de metais:


8.3.2.1. Não misturar outro tipo de metal junto com os metais utilizados em uniformes.
8.3.2.2. Armazenar os itens em sua embalagem original. Caso estas necessitem ser abertas,
sempre utilizar luvas para o seu manuseio.
8.3.2.3. Manter a Umidade Relativa (U.R.) do local de armazenagem em uma taxa mínima
de 15% e máxima de até 40%, sendo ideal inferior a 30%.
8.3.2.4. Podem ser usadas iluminâncias fluorescentes e incandescentes. A luz natural
deverá ser controlada. Armazenar os grupos de peças embaladas por composição químicaem
caixas separadas e identificadas.
8.3.2.5. A temperatura do local de armazenamento dos materiais não deve exceder 22º C.
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8.4 INSÍGNIAS DE OMBRO, PUNHO, DISTINTIVOS BORDADOS E PALAS

8.4.1 Fatores como microorganismos, poeira e umidade podem causar danos aos itens. Não
guardar os itens em saco plástico fechado pois estes não permitem a transpiração dos mesmos,
podendo ocasionar retenção de umidade na cola, propiciando crescimento de microorganismos.

8.4.2 Condições ideais para armazenamento de insígnias de ombro, punho, distintivos bordados
e palas para gorro e quepe:
Não deve ocorrer incidência de luz (solar, luz direta e incandescente) sobre as peças de
uniforme, usar iluminância fluorescente.
Armazenar os itens em sua embalagem original. Caso estas necessitem ser abertas, sempre
utilizar luvas para o seu manuseio e armazená-los em caixas/gavetas plásticas tipo polionda.
Manter a Umidade Relativa (U.R.) do local de armazenagem em uma taxa mínima de 30% e
máxima de até 50%.
Sugere-se fazer bonecas de cânfora para colocar no interior das caixas.

8.5 CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS NA ARMAZENAGEM DE ALGUNS PRODUTOS ESPECÍFICOS


Botões e distintivos metálicos - devem ser estocados em gavetas plásticas ou de madeira.
Espadas e espadins - devem ser estocados em locais livres de poeira e umidade e permanecer
acondicionados e embalados nas caixas de papelão individuais para maior conservação. É
imprescindível que as lâminas metálicas estejam lubrificadas com óleo específico do fabricante.

Foto nº 17 – espada oficial Foto nº 18 – espadim cadete

Gorros e quepes - deve-se evitar a estocagem desses itens em grande quantidade e em local
apertado, pois a compressão poderá entortá-los de forma irreversível, alterando assim o seu formato
original.

Foto nº 19 - gorro Foto nº 20 - quepe

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Insígnias - devem ser separadas por especialidade e arrumadas de forma que não tenham suas
pontas danificadas.
Insígnias de ombros, distintivos bordados e galões - devem ser armazenadas em locais livres de
poeira e umidade. Devem ser estocados em gavetas plásticas.

Jaquetas e túnicas - devem ser embalados individualmente em saco plástico opaco fusionado e
estocados em araras (cabideiros).

Foto nº 21 - embalagem individual


plástica opaca

9. FORMAS ALTERNATIVAS DE ACONDICIONAMENTO DE ALGUNS ITENS DE FARDAMENTO

Alamares e talim - Também poderão ser acondicionados em estrutura retangular de etaphoam,


forrada de tecido, prendendo-se a peça em cadarço de algodão costurado na estrutura. O conjunto
deverá ser recoberto por um saco tecido amarrado na extremidade por cadarço de algodão.
Espadas e espadins - Poderá ser feito, também, envolvendo-se a peça em malha cirúrgica e
amarrando a extremidade com barbante de algodão. Apesar de, neste caso, as peças não serem
acondicionadas embainhadas, a bainha será acondicionada na mesma malha cirúrgica.
Gorros e quepes - Também poderá ser utilizado seu interior uma estrutura circular em etaphoam
e acrilon recoberta por malha cirúrgica e posterior acomodação em caixa plástica circular.
Insígnias de ombro, punho, distintivos bordados, passadeiras e palas - Seu acondicionamento
também poderá ser feito em pares dentro de pastas ou caixas plásticas tipo polionda. Os itens
deverão ser envolvidos em papel manteiga, uma vez que o saco plástico fechado não permite a
transpiração das mesmas.
Jaquetas e túnicas - Estes itens também poderão ser acondicionados em cabide plástico resistente
moldado com acrilon, forrado com tecido neutro e recoberto com capa em tecido. O conjunto deverá
ser armazenado na vertical, pendurado em arara.
Metais em geral - O saco plástico conhecido como ziploc, bem como filmes plásticos em PVC
também podem ser utilizados por serem úteis na guarda de metais.
Medalhas e condecorações - Peças em formato circular também poderão ser acondicionadas em
plásticos do tipo ziploc.

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10. ORIENTAÇÕES SOBRE VIDA ÚTIL DOS ITENS DE FARDAMENTO

A vida útil de cada material é variável de acordo com o tipo de matéria-prima empregada, das
condições de armazenagem nos depósitos e das próprias condições ambientais. A fim de servir como
subsídio para obtenção e o armazenamento dos materiais, deve-se considerar os tempos previstos de
uso estipulados nas IRDU.

11. DISPOSIÇÕES FINAIS

11.1 A normatização e padronização das ações dos gestores de materiais, somadas à correta
utilização do SISCOFIS, sistema corporativo de desenvolvimento contínuo e evolutivo, integrante do
Sistema de Material do Exército, visa, por meio da utilização de recursos de tecnologia da
informação, integrar processos, rotinas e técnicas necessárias ao controle e ao gerenciamento dos
materiais no âmbito do Exército Brasileiro.
11.2 O controle é exercido pelos escalões OM, OP, RM/Gpt Log e D Abst e deve obedecer aos
princípios da simplicidade e da objetividade.
11.3 O Ordenador de Despesas deve observar o previsto no item 3, do Relatório de Prestação de
Contas Mensal (RPCM), no que diz respeito a compatibilização dos saldos das contas de movimento
patrimonial no SIAFI com o Relatório de Movimentação de Almoxarifado (RMA) e, ainda, se o RMA
espelha os saldos registrados no Sistema de Controle Físico (SISCOFIS).
11.4 Para fins de elaboração do relatório de controle físico de uniformes e equipamentos no
âmbito dos OP, os Mapas de Existência devem ser extraídos do SISCOFIS OP no mesmo mês ou no
mês anterior à data da assinatura do referido relatório. Além disso, devem ser extraídos 2 (dois)
Mapas de Existência distintos, sendo 1 (um) para o material de consumo e 1 (um) para o material
permanente, bem como devem ser anexados ao referido relatório.
11.5 Para fins de elaboração do relatório de controle físico de uniformes e equipamentos no
âmbito das OM, os Inventários das OM devem ser extraídos do SISCOFIS OM no mesmo mês ou
mês anterior à data da assinatura do referido relatório. Além disso, devem ser extraídos 2 (dois)
Inventários distintos, sendo 1 (um) para o material de consumo e 1 (um) para o material
permanente, bem como devem ser anexados ao referido relatório.
11.6. As alterações eventualmente apontadas nos relatórios de controle físico de uniformes e
equipamentos elaborados pelas OM deverão ser sanadas mediante despacho do próprio
Cmt/Ch/Dir OM, sem a necessidade de encaminhamento dos relatórios para o escalão superior.
Contudo, o Cmt/Ch/Dir OM poderá solicitar o apoio do escalão superior, caso julgue necessário.
11.7 A D Abst poderá emitir orientações complementares a esta, de modo a orientar e regular as
particularidades de cada material sob sua gestão.
11.8 Estas orientações estão sujeitas a alterações vindouras, razão pela qual solicita aos usuários da
mesma a apresentação de sugestões que tenham por objetivo aperfeiçoá-la ou que se destinem à
supressão de eventuais incorreções.
11.9 As sugestões apresentadas devem conter comentários apropriados para seu perfeito
entendimento ou sua justificação, mencionando-se a página e o parágrafo a que se referem e serem
enviadas à D Abst por intermédio do canal técnico.
11.10 Estas orientações substituem o envio quadrimestral dos Mapas de Existência dos OP que
constaram, até o ano de 2020, no Calendário de Obrigações da D Abst.

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12. ANEXOS
- Anexo A - MODELO DE DESPACHO DE RELATÓRIO DE CONTROLE FÍSICO DE UNIFORMES E
EQUIPAMENTOS (RM/Gpt Log).
- Anexo B - MODELO DE RELATÓRIO DE CONTROLE FÍSICO DE UNIFORMES E EQUIPAMENTOS (OP).
- Anexo C - MODELO DE RELATÓRIO DE CONTROLE FÍSICO DE UNIFORMES E EQUIPAMENTOS (OM).
- Anexo D - MODELO DE ETIQUETA PARA IDENTIFICAÇÃO DE PALETE.

Brasília, de de 2021.

ROBERTO MIRANDA AVERSA - Cel


Respondendo pelo Expediente da Diretoria de Abastecimento

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ANEXO A
MODELO DE DESPACHO DOS Esc Log RM/Gpt Log

MINISTÉRIO DA DEFESA DESPACHO PARA O RELATÓRIO DE Em ____ de _________ de _____


EXÉRCITO BRASILEIRO CONTROLE FÍSICO DE UNIFORMES E VISTO:
EQUIPAMENTOS DO OP
_______ - _________ NR _____ / _____-____________ ___________________________
(C Mil A) (RM/Gpt Log) (ANO) (RM/Gpt Log) Ch Esc Log RM/Ch CCOL Gpt Log

1. Referência: (Boletim Técnico Administrativo da D Abst e Relatório do OP)

2. OP vinculado:

NR Ord OP ALTERAÇÃO
01 Com Alteração
Sem Alteração
Não recebido

3. Considerações da Seção de Classe II Esc Log/CCOL: (O gestor de classe II deverá tecer


considerações a respeito das alterações contidas no relatório do OP)

4. Despacho do Chefe Esc Log RM/Cmt Gpt Log: (O Ch Esc Log RM/Cmt Gpt Log deverá determinar
providências visando a solução das alterações no âmbito do OP).

5. Encaminhar para a D Abst até o 10º (décimo) dia útil dos meses de ABR ou OUT.

6. Encaminhar para o OP até ...

7.

(Local e Data)

______________________________
Ch Esc Log RM/Cmt Gpt Log

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ANEXO B
MODELO DE RELATÓRIO DE CONTROLE FÍSICO DOS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DOS OP

MINISTÉRIO DA DEFESA RELATÓRIO DE CONTROLE FÍSICO Em ____ de _________ de _____


EXÉRCITO BRASILEIRO DE UNIFORMES E EQUIPAMENTOS VISTO:

______ - ____________ NR _______ / _____-_________ _______________


(C Mil A) (RM/Gpt Log) (ANO) (OP) Ch COS

1. Referência: (Boletim Técnico da D Abst)

2. Nomeação da Comissão: (Boletim Interno da OM)

3. Constituição da Comissão: (Presidente e Membros)

4. Itens verificados no semestre: (lançar todos os itens conferidos pela comissão)


a. Comparação do Mapa de Existência (SISCOFIS OP) de Material de Consumo com o existente em
estoque:
QUANTIDADE EM ESTOQUE
Nr Ord NEE/NSN MATERIAL OBSERVAÇÕES
SISCOFIS DEPÓSITO DIVERGÊNCIA

b. Comparação do Mapa de Existência (SISCOFIS OP) de Material Permanente com o existente em


estoque:
QUANTIDADE EM ESTOQUE
Nr Ord NEE/NSN MATERIAL OBSERVAÇÕES
SISCOFIS DEPÓSITO DIVERGÊNCIA

5. Resumo dos itens verificados no relatório do semestre anterior: (lançar o resumo dos itens
verificados ou não, considerando o presente relatório e o anterior)
a. Mapa de Existência de Material de Consumo:
Total de Itens Verificados
Relatório de Controle Físico de Uniformes e Equipamentos
Mapa Existência *
Semestre Anterior Semestre Atual
100 ** 52 ** 50 **

b. Mapa de Existência de Material Permanente:


Total de Itens Verificados
Relatório
Mapa Existência *
Semestre Anterior Semestre Atual
50 ** 28 ** 25 **
* Total de itens Cl II existentes atualmente no OP
** A soma dos itens verificados no dois semestres não será, necessariamente, igual a quantidade de
itens existentes no Mapa de Existência do relatório atual.

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c. Itens verificados mais de uma vez no atual exercício financeiro:

NR Ord Item Motivo


01
02
03

d. Itens não verificados no atual exercício financeiro:

NR Ord Item Motivo


01
02
03

6. Providências adotadas em decorrência do relatório anterior: (relatar as providências decorrentes


dos despachos do Cmt/Ch OP e/ou Ch Esc Log RM/Cmt Gpt Log no relatório do semestre anterior)

7. Anexos: (Os Mapas de Existência dos materiais de consumo e permanente de classe II do SISCOFIS
OP devem, obrigatoriamente, ser anexados neste relatório e discriminados neste item)

8. Conclusão da Comissão:

(Local e Data)

______________________________
Presidente
______________________________
Membro
______________________________
Membro

DESPACHO do Cmt/Ch:

1. (O Cmt/Ch deverá determinar providências visando à solução das alterações);

2. Encaminhar para o Cmdo RM/Gpt Log até o 5º (quinto) dia útil dos meses de ABR ou OUT.

3.

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ANEXO C
MODELO DE RELATÓRIO DE CONTROLE FÍSICO DOS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DAS OM

MINISTÉRIO DA DEFESA RELATÓRIO DE CONTROLE FÍSICO Em ____ de _________ de _____


EXÉRCITO BRASILEIRO DE UNIFORMES E EQUIPAMENTOS VISTO:

________ - ___________ NR _______ / _____-_________ _______________


(C Mil A) (RM/Gpt Log) (ANO) (OM) Fisc Adm

1. Referência: (Boletim Técnico da D Abst)

2. Nomeação da Comissão: (Boletim Interno da OM)

3. Constituição da Comissão: (Presidente e Membros)

4. Itens verificados no semestre: (lançar todos os itens conferidos pela comissão)


a. Comparação do Inventário (SISCOFIS OM) de Material de Consumo com o existente em estoque:
QUANTIDADE EM ESTOQUE
Nr Ord NEE/NSN MATERIAL OBSERVAÇÕES
SISCOFIS DEPÓSITO DIVERGÊNCIA

b. Comparação do Inventário (SISCOFIS OM) de Material Permanente com o existente em estoque:


QUANTIDADE EM ESTOQUE
Nr Ord NEE/NSN MATERIAL OBSERVAÇÕES
SISCOFIS DEPÓSITO DIVERGÊNCIA

5. Providências adotadas em decorrência do relatório anterior: (relatar as providências decorrentes


dos despachos do Cmt/Ch/Dir OM no relatório do semestre anterior)

6. Anexos: (Os Inventários de classe II dos materiais de consumo e permanente de 1ª classe do


SISCOFIS OM devem, obrigatoriamente, ser anexados neste relatório e discriminados neste item)

7. Conclusão da Comissão:

(Local e Data)
______________________________
Presidente
______________________________
Membro
______________________________
Membro
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DESPACHO do Cmt/Ch/Dir:

1. (O Cmt/Ch/Dir deverá determinar providências visando à solução das alterações);

2.

3.

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ANEXO D
MODELO DE ETIQUETA PARA IDENTIFICAÇÃO DE PALETE

NOME DO ITEM

TAMANHO (quando for o caso)

Nº CONTRATO/NE/NF

NOME CONTRATADO

Nº LOTE (quando for o caso)

Nº SÉRIE (quando for o caso)

DATA TRD

DATA FABRICAÇÃO (quando for o caso)

DATA VALIDADE (quando for o caso)

QUANTIDADE

24/24

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