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38 Escala Diaria de Atribuicoes Da CM1

Este documento fornece instruções sobre a distribuição igualitária das tarefas diárias entre os funcionários da Clínica Médica 1. Ele descreve como o enfermeiro deve elaborar a escala diária considerando a dependência dos pacientes e as demandas de cada um, e define as tarefas gerais da unidade que devem ser designadas.

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Newton Andrade
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Este documento fornece instruções sobre a distribuição igualitária das tarefas diárias entre os funcionários da Clínica Médica 1. Ele descreve como o enfermeiro deve elaborar a escala diária considerando a dependência dos pacientes e as demandas de cada um, e define as tarefas gerais da unidade que devem ser designadas.

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Procedimento Operacional

Padrão (POP)

Clínica Médica 1: POP NEPEN/DE/HU


Assistencial
Título Versão: 02 Próxima
revisão:
Escala Diária de 2019
Atribuições da CM1
Elaborado por: Mariana Carneiro de Oliveira Data da criação: 10/07/2014

Revisado por: Enfermeira Ana Maria Martins Carlos e Membros Data da revisão: 10/08/2015
permanentes do NEPEN Data da 2° revisão: 07/11/2017
Aprovado por: Diretoria de Enfermagem Data da aprovação: 07/11/2017

Local de guardo do documento: Rede/obelix/POP

Responsável pelo POP e pela atualização: Membros permanentes do NEPEN e Diretoria de


Enfermagem
Objetivo: Orientar os enfermeiros das unidades quanto a divisão da escala de atividades realizadas
pelos técnicos e auxiliares de enfermagem
Setor: CM1 Agente(s): Enfermeiros

1. CONCEITO

A escala diária de atividades é elaborada pelo enfermeiro assistencial do serviço no período


noturno para o turno seguinte, com o objetivo de distribuir de forma igualitária as atividades do
setor e os cuidados com os pacientes internados para o quantitativo de funcionários de cada turno.
Sua realização considera o grau de dependência e gravidade dos pacientes, quantitativo de
medicações administradas para cada um e cuidados com lesões de pele extensas que demandam
maior tempo na realização dos curativos.

2. OBJETIVOS

Distribuir de maneira igualitária as demandas de serviço e cuidados com o paciente dentro da


unidade, evitando a sobrecarga de trabalho para os profissionais.
3. MATERIAIS NECESSÁRIOS

 Escala de trabalho mensal da unidade;


 Instrumento impresso próprio da unidade para preenchimento das divisões de tarefas –
Escala de Atividades Diárias (ANEXO 1);
 Caneta.
4. ETAPAS DO PROCEDIMENTO
Normas Gerais:

 A escala diária de atividades deve ser realizada pelo enfermeiro assistencial do período
noturno e revisada pelo enfermeiro do turno seguinte quando houver transferência ou internação de
pacientes, altas hospitalares, ou demais alterações na ocupação dos leitos da unidade;
 Sua distribuição deve ser pensada e revista com a mudança do grau de dependência dos
pacientes, bem como também deve considerar a gravidade de cada paciente, quantitativo de
medicações administradas, curativos de média e alta complexidade, e/ou outros cuidados especiais
que respeite a individualidade de cada paciente.
 Atentar às restrições físicas e jurídicas dos funcionários;
 Atentar às características da unidade de Isolamento: evitar colocar pacientes em
ISOLAMENTO DE CONTATO por determinadas Bactérias Multirresistentes que constam no
Manual elaborado pela CCIH, sob os cuidados do profissional que também atenderá eventuais
pacientes em ISOLAMENTO PREVENTIVO ou pacientes imunossuprimidos que estejam em
PRECAUÇÃO DE CONTATO.
 Definir os banhos dos pacientes dependentes entre os turnos matutinos e vespertinos,
respeitando a rotina de 70/30%, quando em escalas de 6 horas semanais.

Etapas:
1. Abrir o instrumento da escala diária de atividades no domingo a noite, pois se trata de um
instrumento semanal, preenchido diariamente;
2. Distribuir o quantitativo de funcionários de cada turno;
3. Distribuir os pacientes dependentes dos cuidados para higiene e conforto no leito,
mantendo se possível, o mesmo quantitativo para cada funcionário;
4. Distribuir os pacientes semi-dependentes entre os funcionários;
5. Distribuir os pacientes independentes, atentando em não manter pacientes que necessitam
de maior cuidado na atividade de higiene e conforto com pacientes com grande quantitativo de
medicações;
6. Realizar a divisão das tarefas gerais da unidade: realização do hemoglicoteste, controle dos
kits de medicações de urgência, controle de material de curativos, organização do posto de
enfermagem, organização do expurgo, controle da temperatura da geladeira de medicamentos e
responsável pelo plantão de 15 minutos durante a troca de turnos. Atentar que a atividade
organização do expurgo e da rouparia não ficam com o mesmo funcionário no turno;
7. Assinar e fixar no suporte destinado a esta escala dentro do posto de enfermagem.
8. Quando ocorrer a movimentação de pacientes dentro da unidade ou externamente, a escala
deve ser revista pelo enfermeiro do turno corrente.

5. REFERÊNCIAS

1. Manual de Procedimentos Operacionais de Rotinas Básicas da Clínica Médica I (CM1).


Em atualização na Unidade (2017).
ANEXO 1 - Escala de atividades diárias

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA ATIVIDADES DA UNIDADE


Posto de enfermagem: manter a organização e limpeza da bancada, repor
materiais de assistência e frascos de soro, manter caixa de perfuro cortante
em condições de uso.
Sala de Curativos: manter a organização e limpeza da bancada, realizar a
troca e controle de materiais advindos do CME, bem como comunicar o
enfermeiro do plantão qualquer alteração da cota destes materiais e se
preciso registrar você mesmo no livro de intercorrências. Conferir
condições e quantidade dos torpedos de O2. Realizar a troca do lençol da
maca 1x/período e quando necessário.
Rouparia: Revisar quantidade e solicitar as roupas quando necessário.
Manter a organização e limpeza.
Geladeira: conferir e anotar temperatura, fazendo o Reset ao final da
conferência.
HGT: realizar o teste nos pacientes que tenham esta prescrição, enquanto
não houver um aparelho disponível para cada quarto.
Expurgo: Deixar prontos os Hampers com os sacos plásticos para o
próximo turno, verificando se ao final do turno não há Hampers em
nenhum quarto.

Conferência dos Kit de medicações de urgência: realizar a contagem da


medicação de cada kit, comunicando eventuais faltas.

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