Acadêmica: Verônica Cristina N.
Pereira
Data: 25 de maio de 2021
Teologia do Sacramento do Matrimônio
Ler o Artigo sobre a Teologia do Matrimônio, depois resumir os seguintes pontos:
– quatro pontos da teologia bíblica do matrimônio;
– aspectos importantes da catequese do papa João Paulo II, de corte bíblico
antropológico, centrada na teologia do corpo, do amor e do sacramento;
– Trechos dos textos da Gaudiem etá Spes e da Humanae Vitae, mencionados no artigo.
A origem a bíblia define o princípio e a criação em Gênesis (GN 1: 27,7; 2:18-24) que
registra a criação humana o homem e a mulher e o casamento em primeiro lugar na
ausência do pecado após da queda do pecado original e tem levado apontado para a
salvação.
Em outro extremo é uma celebração festiva no encontro com Deus nas bodas do cordeiro
em Apocalipse ( Apocalipse 19: 7-8; 21: 1-4). Nestes dois textos se refere a configuração
toda a história do casamento na jornada do povo de Deus narrado em palavras.
O conflito entre o matrimônio pecado permeia a bíblia tem significado de referência em
Mateus e Marcos (MT 19:1-9, MC 10: 1-12) especialmente Jesus Cristo quanto
desafiados pelos fariseus ambos aos lados salvávamos qual o original do criador ao
matrimônio porque aponta para a salvação.
Apoia a descrição da eucaristia e da graça casamento parcialmente concentrado em
vários aspectos, mas a sua base principal em Lucas (LC 5: 27-35), Mateus (MT 9: 14-15)
e Efésios ( EF 5: 21-29), os pensamentos e interpretações das GUADIUM ET SPES E
outros sobre a nação só que não e inseriu o casamento com como um sacramento mas
mudou a noção de teologia sacramento específico a conexão orgânica entre os
sacramentos do matrimônio e os sacramentos da igreja.
Nos ensinamentos do Papa João Paulo II a teologia do amor humano ou da teologia do
corpo considera o insolúvel o casamento este é o primeiro diálogo entre Jesus e os
fariseus nas para os discípulos esse ensinamento foi surpreendente!
Como podemos ver hoje a dependência? Jesus não parecia estar assustado com a
reação dos seus discípulos! Também não deve assustar com o seu povo hoje! Temos que
lidar com as regras do matrimônio como os recentes debates parlamentares
demonstraram essa dificuldade o casamento e o sacramento da aliança entre Cristo e da
igreja que vincula a graça mas sem a união conjugal se torna frágil. O sinal sacramental
do matrimônio e a graça de ajudaram os casais de maneira atraente Bela por São Paulo
na carta até aos Efésios (EF 5: 21-28).
O papa São Paulo II ensinou e aprofundou no assunto o quinto ciclo da sua “catequese
sobre o amor humano.” O sinal as pessoas que iniciaram a cerimônia o mesmo aqueles
que vivem se o casamento tem pouco conhecimento da teologia do sinalo sacramental.
Este tema parece estar longe da realidade, além disso, usar esse método em nossa
pastoral muitas vezes parece sem vida! a grande e a beleza da chama do e a dignidade
da missão são aqueles imperceptíveis! a função da graça está quase esquecida!
Após a Constituição pastoral GUADIUM ET SPES Apontou que existe uma relação
estreita entre o bem-estar familiar e a salvação da pessoa e da sociedade se preocupa
com o sofrimento da família.
O conselho que esclarecem algum ponto da doutrina e em corais os cristãos e todos
aqueles que desejam manter e promover a dignidade original e o singular valor sagrado e
único do estado do matrimônio. O matrimônio é digno do criador e o acordo mútuo entre
cada cônjuge pode celebrar o casamento Que é bom para ambas partes e também para a
família.
A íntima comunidade da vida e do amor conjugal, fundada pelo Criador e dotada de leis
próprias, é instituída por meio da aliança matrimonial, ou seja, pelo irrevogável
consentimento pessoal. Deste modo, por meio do ato humano com o qual os cônjuges
mutuamente se dão e recebem um ao outro, nasce uma instituição também diante da
sociedade, confirmada pela lei divina. Em vista do bem tanto dos esposos e da prole
como da sociedade, este sagrado vínculo não está ao arbítrio da vontade humana. O
próprio Deus é o autor do matrimônio, o qual possui diversos bens e fins, todos eles da
máxima importância, quer para a propagação do gênero humano, quer para o proveito
pessoal e sorte eterna de cada um dos membros da família, quer mesmo, finalmente,
para a dignidade, estabilidade, paz e prosperidade de toda a família humana. Por sua
própria índole, a instituição matrimonial e o amor conjugal estão ordenados para a
procriação e educação da prole, que constituem como que a sua coroa (GS 48).
Na carta encíclica HUMANÆ VITÆ Foi publicado no ano de 1968. No entanto, o Beato
Paulo VI que programou um modo sublime a beleza do matrimônio e seu sentido, sua
missão e o aparo de Deus para vivê-lo.
O amor conjugal exprime a sua verdadeira natureza e nobreza, quando se considera na
sua fonte suprema, Deus que é Amor, ‘o Pai, do qual toda a paternidade nos céus e na
terra toma o nome’. O matrimônio não é, portanto, fruto do acaso, ou produto de forças
naturais inconscientes: é uma instituição sapiente do Criador, para realizar na
humanidade o seu desígnio de amor. Mediante a doação pessoal recíproca, que lhes é
própria e exclusiva, os esposos tendem para a comunhão dos seus seres, em vista de um
aperfeiçoamento mútuo pessoal, para colaborarem com Deus na geração e educação de
novas vidas. Depois, para os batizados, o matrimônio reveste a dignidade de sinal
sacramental da graça, enquanto representa a união de Cristo com a Igreja (HV 8).