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Livro-Texto - Unidade III METODOLOGIA DE ARTE E MOVIMENTO CORPOREIDADE

O documento apresenta 7 atividades propostas para trabalhar com crianças, pré-adolescentes e adolescentes em aulas de arte e movimento. As atividades incluem reconhecimento corporal, movimentos naturais imitativos e atividades de integração e socialização. Algumas atividades envolvem imitação de animais e posições do corpo, enquanto outras promovem interação em grupo e habilidades motoras. O objetivo é estimular o desenvolvimento físico e social dos estudantes de forma lúdica e criativa.
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Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Livro-Texto - Unidade III METODOLOGIA DE ARTE E MOVIMENTO CORPOREIDADE

O documento apresenta 7 atividades propostas para trabalhar com crianças, pré-adolescentes e adolescentes em aulas de arte e movimento. As atividades incluem reconhecimento corporal, movimentos naturais imitativos e atividades de integração e socialização. Algumas atividades envolvem imitação de animais e posições do corpo, enquanto outras promovem interação em grupo e habilidades motoras. O objetivo é estimular o desenvolvimento físico e social dos estudantes de forma lúdica e criativa.
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Unidade III

Unidade III
7 ATIVIDADES PROPOSTAS

Para planejar as suas atividades didáticas, é fundamental que o docente considere a faixa etária e as
necessidades e interesses do grupo no qual vai atuar.

As crianças, os pré-adolescentes e os adolescentes gostam de professores criativos, e você deve


buscar essa criatividade por meio de muito estudo e leituras.

Para atingir os objetivos propostos em suas atividades, é imprescindível planejar e dominar os


conceitos teóricos com os quais você vai trabalhar. Em sua prática pedagógica, tenha em mente a
lembrança de sua infância, de quais atividades gostava mais, e, a partir daí, procure ouvir os seus
estudantes e propor atividades interessantes.

7.1 Reconhecimento corporal

Agora vamos abordar algumas atividades interessantes de se trabalhar com os alunos.

Os inversos

O professor deve pedir aos alunos que, no chão, sentados em círculo, prestem atenção ao comandante,
que será o docente. A atividade se inicia com o professor tocando uma parte de seu corpo e falando
o nome de outra, exemplificando: toca a boca e diz: “atenção, este é o meu nariz”. Nesse momento, os
alunos deverão “fazer o inverso”, ou seja, deverão levar a mão ao nariz e dizer: “comandante, esta é
minha boca”.

E assim continua a brincadeira. Cada vez que o docente apontar para uma parte do corpo e falar
outro nome, os alunos “invertem” o processo.

Botando a mão na massa

O docente deve explicar aos alunos que a brincadeira será realizada em trios, e cada integrante terá
uma função: um será uma escultura, outro será o escultor, e o terceiro será a massinha. A escultura fará
uma pose e o escultor reproduzirá a mesma pose na massinha.

As pedras

Nessa atividade, os alunos deverão ficar em duplas. Uma criança ficará deitada no chão de olhos
fechados, e a outro colocará pedras ou objetos pequenos (materiais de construção, madeiras etc.) em
diferentes pontos do corpo desse colega deitado.
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Metodologia de Arte e Movimento: corporeidade

À medida que a criança que está no chão menciona em que parte do corpo tem uma pedra, o colega
a retira. Quando não acertar, as pedras deverão ser deixadas no lugar, e, ao final, com os olhos abertos,
serão retiradas, observando o ponto que não havia sido percebido. Depois, o colega que estava deitado
coloca as pedras e vice-versa.

Observação

É importante que as crianças tenham liberdade, porém sem ultrapassar


os limites entre professor-aluno.

7.2 Movimentos naturais imitativos

Imagens de revistas

Essa atividade se inicia com o professor entregando aos alunos recortes de revistas com imagens
de pessoas. Ele também pode solicitar que as próprias crianças tragam o material. Cada aluno deverá
observar e tentar imitar a posição da pessoa retratada. Depois disso, ao som de uma música, o docente
pede que as crianças dancem e caminhem pela sala. Quando a música parar, um aluno deve mostrar a
imagem a outro, e este deverá procurar imitar a posição da pessoa que foi ilustrada.

Os marinheiros

Essa atividade deve ser realizada na quadra de esportes da escola. O professor deve posicionar os
alunos na linha central da quadra. Em seguida, explica que um lado da quadra representará o mar, e o
outro a terra. O professor fará o papel de capitão, e os alunos serão os marinheiros, que deverão ficar
um ao lado do outro sobre a linha que separa o mar da terra. O docente iniciará a brincadeira dando
ordens aos seus marinheiros.

O capitão dirá: – Ao mar, pulando!


E os marinheiros seguem o comando.
O capitão dirá: – Ao mar, andando nas pontas dos pés!
Os marinheiros continuam na parte que representa o mar, agora andando nas
pontas dos pés!
Depois, o capitão dirá: – À terra, correndo!
Os marinheiros correm em direção à terra.
E o capitão continuará dando ordens que deverão ser cumpridas pelos
marinheiros.
– À terra, pulando em um pé só.
– Ao mar, pulando com as mãos para cima.
– À terra, com os braços abertos, como se fossem asas (ARAÚJO, 1992, p. 19).

A brincadeira terminará quando cessar o interesse da turma.

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Unidade III

Andar no zoológico

Essa atividade também será realizada na quadra esportiva. O professor solicita aos alunos que se
dispersem pelo local. Ele deve incentivar as crianças a andarem de diversas formas, imitando vários animais
(elefante, formiga, pato, cachorro, gato, macaco, cobra etc.), por exemplo: “quem sabe andar como cachorro?”,
“quem consegue imitar o andar de um macaco?” Dessa forma, as crianças andarão imitando o animal citado,
e, aos poucos, deverão cumprimentar as outras que estão realizando os mesmos movimentos.

Boneco que desliga

Para realizar essa recreação, o professor deve escolher um aluno para ser o boneco. Ele e este aluno
se distanciam da turma e combinam onde é que se desliga o boneco. Voltando ao grupo, o boneco se
mexe, movimentando todo o corpo. O professor pergunta ao grupo: “onde se desliga o boneco?” Cada
jogador pode dar sua opinião e tentar desligar o boneco.

7.3 Atividades de integração e socialização

Corrida das assinaturas

O docente deve dividir a turma em filas de acordo com o número de alunos para realizar essa
atividade. Na frente de cada fila, a uma distância de cerca de 10 metros, coloca-se um arco. O primeiro
de cada fila terá em suas mãos um giz. Ao sinal do mestre, o aluno deverá sair correndo e escrever
dentro do arco a primeira letra do seu nome. Em seguida, deverá regressar correndo e entregar o giz para
o segundo da fila, que vai proceder da mesma forma. Vence a fila que terminar primeiro. (É importante
observar se todos do grupo escreveram a primeira letra do seu nome corretamente).

A raposa e os pintinhos

Para trabalhar com essa atividade, o professor escolhe dois alunos para serem, respectivamente, a
galinha e a raposa. A primeira deve ficar dentro de um gol; o restante da turma (seus pintinhos), dentro
de outro. Previamente, o professor combina um sinal para a mãe chamar os seus filhinhos, por exemplo:
bater a mão no nariz. E a raposa ficará na lateral, no meio da quadra. A brincadeira se inicia com a
galinha dizendo: – Venham cá, meus pintinhos. Os pintinhos respondem: – Não, a raposa vai nos pegar.
Então, a galinha diz: – Venham cá, meus pintinhos (fazendo o sinal combinado).

Após isso, os alunos deverão atravessar a quadra correndo para entrar no gol junto com a galinha. O
aluno que for pego pela raposa passa a ser o pegador.

Lembrete
É muito importante que o professor possibilite a socialização do aluno,
mas sem forçá-lo, pois o início da escola é diferente para cada um deles.
Isso depende muito do universo e desenvolvimento de cada um. O respeito
à especificidade de cada aluno é uma aprendizagem para o professor.
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Metodologia de Arte e Movimento: corporeidade

Frente a frente

Para realização dessa tarefa, serão necessários arcos. Estes serão espalhados por toda quadra. Os
alunos devem ficar em pares, cada par em um arco. E uma criança sem par fica no centro da quadra.

Essa criança que ficou sozinha vai nomeando partes do corpo. Os pares devem entrar em contato
com as partes nomeadas. Quando se nomeia um objeto que não seja parte do corpo, todo mundo deve
mudar de arco, sem que seja necessário manter os pares.

A criança que não tiver par também deve procurar um arco. Aquela que ficar sem arco, será a que
nomeará as partes do corpo da próxima vez.

Estátua

Nessa atividade, os estudantes deverão andar livremente pela quadra. Ao comando do professor,
que solicitará alguma parte do corpo, eles deverão encostar a sua mão na parte solicitada. Exemplo: –
Cabeça! E as crianças tocam a cabeça.

Haverá variações. O professor solicitará duas partes do corpo. Exemplo: cabeça no joelho.

Mostrar no colega

Alunos e alunas caminham pela quadra em todas as direções. Quando o professor nomeia uma parte
do corpo, os alunos devem tocar com a mão essa parte do corpo no colega que estiver mais próximo.

Robô

Nessa tarefa, os alunos deverão ficar em duplas. Um deles será o robô, e o outro o controle. Este
último colocará o dedo indicador nas costas do robô e fará movimentos para cima, para os lados e para
baixo, indicando a direção que o robô deverá seguir.

Nomear

Balões deverão ser utilizados nessa atividade. Os alunos devem ir tocando um balão com diversas
partes do corpo, tentando impedir que ele caia no chão. Cada vez que tocarem no balão, devem nomear
a parte do corpo que encostaram no balão.

Jogo esquerdo e direito

Nessa atividade, as crianças deverão ficar em pé num círculo. Um dos alunos fica no centro e dirige o
jogo. Ele diz: – Esquerda! E todas as crianças tocam com a mão esquerda a ponta do nariz de seu colega da
esquerda. Então, o condutor diz: – Direita! E todas as crianças tocam com a mão direita na ponta do nariz
de seu colega da direita. O que errar passa a dirigir o jogo. Depois, o aluno dará os comandos de outras
partes do corpo. Quem errar poderá ser o pegador, e quem ele pegar será o próximo a dirigir o jogo.
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Unidade III

Onça-pintada

Essa atividade também será realizada na quadra esportiva. Na linha central, estará um aluno, que foi
escolhido pela turma para ser a “onça-pintada”, enquanto o restante da classe se posiciona numa das
extremidades do campo, um ao lado do outro.

Quando a “onça-pintada” perguntar: – Quem tem medo da onça-pintada? Os alunos responderão: –


Ninguém! A “onça-pintada” perguntará: – E se ela vier? E os participantes responderão: – Nós corremos!
Por fim, a “onça-pintada” diz: – Corram com as mãos nas coxas! Neste momento, os alunos tentarão
alcançar o refúgio do lado oposto.

Observação

A tarefa da “onça-pintada” será pegar o maior número de alunos e


alunas que irão ajudá-la na linha central. A brincadeira termina quando
todos forem pegos.

Cola

Nessa tarefa, o professor deve escolher um aluno para ser o pegador. Este deve conta até dez, para
dar tempo para os demais jogadores se distanciarem. Terminada a contagem, tenta pegar qualquer um,
e os demais tentam fugir da perseguição.

Se o pegador tocar em alguém, este toma seu lugar, mas deve perseguir os demais com uma mão,
aquela que não foi tocada, pois significa que o pegador leva a cola nas mãos. Exemplo: se foi colado
na cabeça, uma das mãos fica na cabeça e a outra ficará solta para colar. Todos tentam fugir para não
serem pegos pelo pegador.

Figura 23

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Metodologia de Arte e Movimento: corporeidade

Imitar posturas

Nessa atividade, as crianças devem ficar espalhadas pela quadra em duplas. Ao sinal do professor,
devem correr por todo espaço separadas de seu par. Após outro sinal, devem se juntar e fazer a posição
corporal determinada.

Figura 24

7.4 Jogos motores com corda

A intenção principal dessa sequência didática é promover a vivência das brincadeiras de pular corda,
e, por meio delas, abordar conteúdos relacionados ao ritmo e à expressão corporal. É uma interessante
e divertida forma de cultivo e valorização da cultura lúdica tradicional de nosso país.

Figura 25

Também promove situações de ensino e aprendizagem ricas, pois trabalha com a construção de
habilidades corporais básicas, no desenvolvimento de dinâmicas de produção em pequenos grupos,
85
Unidade III

e, ainda, com a possibilidade de introduzir e desenvolver a ideia de diversificação e transformação de


estruturas lúdicas convencionais.

Saiba mais

Para saber mais sobre como trabalhar com jogos na sala de aula, leia:
FORTUNA, T. R. Conhecendo o grupo: jogos ajudam a estabelecer a interação
na sala de aula. Revista do Professor. Porto Alegre, v. 15, n. 57, jan. / mar.
1999, pp. 46-48.

7.4.1 Atividades motoras com corda

7.4.1.1 Atividades motoras com corda grande

Nessa tarefa, os alunos posicionam-se em duas fileiras em frente a uma corda grande. Ao sinal do
professor, cada um deverá passar pela corda de qualquer modo e voltar para o final da fila.

Com movimentos horizontais da corda sobre o solo, as crianças deverão passar por ela, mas sem
tocar na corda. Com movimentos verticais, os alunos deverão fazer o mesmo.

Após isso, com movimentos em espiral feitos pelo professor com a corda, as crianças deverão passar
por ela sem encostá-la.

Gradualmente, o professor diminui a altura da corda até que todos possam passar para o outro lado,
mas sem encostar na corda.

Então, quando a corda estiver bem próxima ao chão, as crianças devem passar por baixo dela rolando.

Deverão passar pela corda de uma forma diferente de qualquer colega.

Uma outra atividade com cordas também pode ser proposta.

O docente apanha alguns cones para suspender diversas cordas. Os cones estarão posicionados
paralelamente, e cada corda ficará na mesma posição das outras. Ao sinal do professor, os dois primeiros
alunos escolhidos saem para fazer a tarefa. Primeiramente, devem passar por baixo de todas as cordas;
depois, pulam todas as cordas saltando na maior velocidade.

Após isso, os alunos devem saltar duas cordas suspensas a uma distância de um metro uma da outra,
sem colocar os pés entre as duas cordas. Então, devem saltar as cordas suspensas, e, em seguida, passam
por baixo de mais duas

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Metodologia de Arte e Movimento: corporeidade

7.4.1.2 Atividades motoras com corda pequena

Para iniciar essa atividade, os alunos devem andar em volta de uma corda pequena sem tocá-la.
Depois, as crianças devem atravessar a corda de ponta a ponta (ida e volta). Então, o professor pede que
os alunos atravessem a corda colocando um calcanhar sobre o pé da frente (ida e volta).

O docente também pode colocar a corda estendida no chão em linha reta, e pedir que os estudantes
andem cruzando e descruzando os pés de um lado para o outro da corda. Ressalta que eles devem evitar
tocar na corda.

Também pode solicitar que os alunos pulem em ziguezigue por sobre a corda. Pode pedir que as
crianças pulem a corda com os dois pés juntos para frente e depois para trás.

8 Jogos competitivos e jogos cooperativos

8.1 Jogos competitivos

Numerobol

Nessa tarefa, os alunos deverão ficar sentados paralelamente às linhas laterais da quadra (na figura,
as crianças são representadas pelos triângulos) formando duas fileiras. Cada criança receberá um
número, de acordo com sua ordem da fileira. Os mesmos números serão distribuídos para a outra equipe.
No centro da quadra, haverá duas bolas, cada uma sobre um cone (figuras vermelhas).

Figura 26

Ao sinal do professor, que gritará um dos números, as duas crianças – uma de cada equipe – deverão
correr em direção ao centro para pegar a bola. Ambas tentarão marcar um gol ou fazer uma cesta para
a sua equipe. Podem-se utilizar outros materiais, como: panos, bastões, bolas pequenas, entre outros.
Cada vez que o material for colocado em um local pré-determinado, será marcado um ponto.

Lembrete

É muito importante que o professor trabalhe com diversas atividades


com a turma. Para tal, é fundamental que o mestre sempre incentive a
interação da turma.
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Unidade III

Mãe-baleia

Escolhe-se um aluno ou uma aluna para ser perseguidor (a baleia). O restante da turma (peixinhos)
ficará na linha de fundo da quadra de vôlei. O pegador ficará na linha do centro da quadra. A cada sinal
do professor, os demais deverão passar pela linha do centro sem serem pegos. Aqueles que forem pegos
ajudarão a baleia.

Nunca-três

Nessa recreação, o professor pede que as crianças sentem-se em duplas (uma frente a outra),
formando um grande círculo.

Nesse círculo, haverá um perseguidor e um fugitivo. Ao sinal do professor, o perseguidor procura


apanhar o fugitivo, que deverá fugir e nunca sair de dentro do círculo, ou seja, não vale correr
por fora ou por trás das duplas. O fugitivo, quando desejar, pode sentar-se atrás de uma dupla
qualquer, e, quando isso acontecer, o perseguidor se tornará o novo fugitivo. A criança que estava
sentada à frente da dupla será o novo perseguidor.

A caçada

O docente forma equipes com três alunos nessa atividade. Inicialmente, cada equipe fica de costas
para as outras. A cada rodada, as equipes se reúnem e combinam o símbolo que irão imitar. Poderão ser:
“caçador”, “leão” e “espingarda”. Ao sinal do professor, as equipes ficam de frente para as outras e imitam
o símbolo escolhido.

A equipe que estiver imitando um dos símbolos que predominar sobre o outro marcará um ponto.
Observação: o “leão” ganha do “caçador”, que domina a “espingarda”, que mata o “leão”, e assim por diante.

Limpe a área

Nessa atividade, o docente deve separar a turma em duas equipes de acordo com o número de alunos.
Cada equipe só poderá ficar em seu campo, e cada jogador terá uma bola de borracha, que deverá ser
lançada para o campo adversário quando iniciar o jogo. Haverá dois minutos para tudo.

As bolas deverão ser lançadas rapidamente para o outro campo, e cada equipe deve manter a sua
área bem limpa. Ao final do tempo, o professor irá contar. A equipe que estiver com o menor número
de bolas em seu campo será declarada vencedora. O campo pode variar de tamanho. Dependendo do
número de alunos, apenas devem ser traçados retângulos no chão.

Saiba mais
Para saber mais sobre jogos interativos, leia: FREIRE, J. B. O jogo: entre o
riso e o choro. São Paulo: Editora Autores Associados, 2002.

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Metodologia de Arte e Movimento: corporeidade

8.2 Jogos cooperativos

Mãe ajuda

O professor precisará de coletes para realizar essa atividade. Ele deve escolher um aluno para ser
o perseguidor, que deverá correr para pegar os outros participantes. Quem for pego, deverá colocar o
colete para a identificação dos perseguidores e ajudar a pegar os outros colegas.

Estafeta com um arco

Nessa tarefa, o docente divide a turma em duas equipes ou mais, e então coloca as crianças em
fileiras.

Todos devem estar de mãos dadas, não podendo soltar. O professor dá um arco para o primeiro aluno
de cada equipe. Dado o sinal, o arco deverá ser passado por todos os alunos, sem soltar as mãos, até
chegar no último aluno da outra ponta da fileira. Vence a equipe que realizar a tarefa primeiro.

Figura 27

Pipoca

Para a realização desse jogo, todos os alunos devem ficar à vontade pelo espaço destinado para a
tarefa.

O jogo começa com o professor pedindo às crianças para pular como se fossem pipocas. Quando duas
pipocas en­tram em contato, elas devem ficar juntas. Uma vez grudadas, as crianças devem continuar a
procurar outras pipocas, até que todos formem uma grande bola de pipocas.

Objetivos:

• estimular a cooperação;
• aprimorar a relação interpessoal;
• permitir uma maior aproximação do grupo.

Pega-corrente

Nesse jogo, o professor deve escolher um aluno para ser o perseguidor. Este tentará pegar os outros
participantes. Quando conseguir, deverá segurar a mão desse aluno e tentar pegar outro.

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Unidade III

Figura 28

Os alunos apanhados vão formando uma corrente, que, ao completar oito inte­grantes, se dividirá em
dois grupos de quatro pessoas. Estas devem continuar a perseguição aos outros. Sempre que a corrente
tiver o número de oito integrantes, ela se divide em duas.

Resumo

Na Unidade III, apresentamos algumas propostas de atividades que


contribuirão com sua prática pedagógica em salas de aula. Também
indicamos bons livros e sites que podem enriquecer essa prática.

Desenvolvemos atividades lúdicas muito interessantes de se trabalhar


com os alunos. Constatamos que, por meio de brincadeiras que contemplam
a socialização, os alunos se apropriam do corpo e de habilidades específicas.

Vimos, ainda, que é fundamental haver um bom planejamentos dessas


atividades didáticas, pois o professor deve considerar à especificidade de
cada faixa etária e os interesses do grupo com o qual vai atuar

Exercícios

Questão 1 (Enade 2005, Questão 20). Uma estudante do Curso de Pedagogia observa, durante o
estágio, uma criança utilizando um cabo de vassoura para puxar seu brinquedo que rolou para debaixo
do armário e reflete sobre os diferentes aspectos do desenvolvimento, destacando o que corresponde
àquela situação, a fim de registrá-la no relatório sobre a criança.

Embora vários aspectos do desenvolvimento estejam presentes na situação descrita, qual é o


predominante?

A) Social.

B) Cultural.

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Metodologia de Arte e Movimento: corporeidade

C) Intelectual.

D) Físico-motor.

E) Afetivo-emocional.

Resposta correta: alternativa C.

Análise das alternativas

Justificativa: o aspecto do desenvolvimento infantil predominante no caso relatado é a capacidade


de pensamento e raciocínio, referente ao desenvolvimento intelectual. O nível de abstração empregado
para recolher o objeto configura a utilização do conhecimento intelectual como um recurso para a
resolução do problema que se apresentava para a criança naquele momento.

Questão 2 (Enade 2005, Questão 21). Duas crianças muito competitivas recusaram a possibilidade
de desenvolver, juntas, uma mesma atividade. A professora incentivou os alunos a trabalhar em dupla,
“para que pudessem aprender mais”. Ao fazer essa consideração, a professora se aproxima do princípio
de que a aprendizagem é um processo

A) Inato.

B) Social.

C) Empírico.

D)“Gestáltico”.

E) Condicionante.

Resolução desta questão na plataforma.

91
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Figura 1

PAL00010.JPG. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/pal00_cmp/pal00010.jpg>.


Acesso em: 13 jun. 2012.

Figura 2

BRUEGEL, P. Tower of Babel. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/vien3_vienna/


vien3464.jpg>. Acesso em: 09 jun. 2012.

Figura 3

EGY01027.JPG. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/egy01_egypt/egy01027.jpg>.


Acesso em: 12 jun. 2012.

Figura 4

GRE01183.JPG. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/gre01_greek/gre01183.jpg>.


Acesso em: 13 jan. 2012.

Figura 5

06601V.JPG. Disponível em: <http://lcweb2.loc.gov/service/pnp/ppmsc/06600/06601v.jpg>. Acesso em:


15 jun. 2012.

Figura 6

BONDONE, G. Crucifixion of Christ. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/muni7_


munich/muni7905.jpg>. Acesso em: 18 jun. 2012.

Figura 7

BUONARROTI, M. Temptation e expulsion from Eden. 1508‑1512. Disponível em: <http://worldart.sjsu.


edu/media/images/itr03_italian_ren/itr03038.jpg>. Acesso em: 18 jun. 2012.

Figura 8

RENI, G. St. Jerome.. 1634‑1635. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/itb01_ital_


baroque_ptg/itb01049.jpg>. Acesso em: 19 jun. 2012.

Figura 9

DAVID, J. Rape of Sabines. 1796‑1799. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/pari0_


paris/pari0515.jpg>. Acesso em: 20 jun. 2012.

92
Figura 10

BOTERO, F. Prima Donna. 1967. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/belg7_belgium/


belg7543.jpg>. Acesso em: 13 jan. 2012.

Figura 11

MONET, C. Garden of the artist at Giverny.. 1900. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/


images/pari8_paris/pari8951.jpg>. Acesso em: 21jan. 2012.

Figura 12

MUNCH, E. The scream. 1895. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/nymt3_


metny(07)/nymt3704.jpg>. Acesso em: 13 jan. 2012.

Figura 13

VLAMINCK, M. Tree at the edge of the Seine at Chatou.. 1905. Disponível em: <http://worldart.sjsu.
edu/media/images/20p21_20th_gra/20p21002.jpg>. Acesso em: 13 jan. 2012.

Figura 14

RUSSOLO, L. Dynamism of an automobile. 1912‑1913. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/


images/20p16_20th_p-r/20p16022.jpg>. Acesso em: 22 jun. 2012.

Figura 15

TAEUBER‑ARP, S. Activated circles. 1934. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/


wom04_women/wom04025.jpg>. Acesso em: 22 jun. 2012.

Figura 16

GRIS, J. As de pique (Ace of Spades). 1912-1914. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/


images/20p06_20th_g_h/20p06023.jpg>. Acesso em: 23 jun. 2012.

Figura 17

KANDINSKY, V. Disponível em: <http://worldart.sjsu.edu/media/images/rus02_russian/rus02022.


jpgZg0>. Acesso em: 13 jan. 2012.

Figura 18

ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992, p. 97.

93
Figura 19

ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992, p. 45.

Figura 20, 21, 22

GALLAHUE, D. Desenvolvimento motor e aquisição da competência motora na Educação de Infância.


In: B. Spodek (ed) Manual de Investigação em Educação de Infância, (pp 49-83). Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2002, p. 49-83.

Figura 23, 24

ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992, p. 46-47.

Figura 25

1-LG.JPG. Disponível em: <http://www.hud.gov/local/ny/slideshow/communityslideshow/images/1-lg.


jpg>. Acesso em: 26 jun. 2012.

Figura 26, 27, 28

ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992, p. 57-91.

REFERÊNCIAS

Textuais

ANDRADE, M. Amar, verbo intransitivo. São Paulo: Agir, 2007.

ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992.

ARIÈS, P. A história social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.

BAECKER, I. M. Vivência de Movimento e Educação Física. In: I Seminário Municipal de Lazer, Esporte e
Educação Física Escolar, 2001, Santa Maria/RS. Anais... Santa Maria: Secretaria Municipal de Educação.

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.

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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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