Plano de Manejo - PNM de Bicanga
Plano de Manejo - PNM de Bicanga
Acquatool Consultoria
Abril 2014
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA – ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal / APA
Bicanga
Condicionante nº40 da LI IEMA/ES 143/2007.
TCCA nº002/2007 e Termo Aditivo nº001/2010 – IEMA/ES e VALE.
Convênio nº095/2010 – Prefeitura da Serra e VALE.
Processo IEMA nº32261845 e PMS nº 35.523/2007 e 27.071/2010
VERSÃO RESUMIDA
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APRESENTAÇÃO
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO....................................................................................................................2
1. PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DETALHADO .............................................11
1.1. Descrição da Equipe Técnica Responsável pela Elaboração do Plano de Manejo do
Parque Natural Municipal de Bicanga .................................................................................11
1.2. Especificação da Metodologia utilizada na Realização dos Trabalhos. ......................18
1.3. Legislação Contemplada .............................................................................................22
1.4. Atividades a serem desenvolvidas ...............................................................................22
2. APRESENTAÇÃO DA UC .................................................................................................24
2.1. Apresentação da UC ....................................................................................................24
2.1.1. Ficha Técnica da UC...............................................................................................29
2.1.2. Mapas de localização..............................................................................................31
2.1.3 Acessos....................................................................................................................32
2.1.4 Unidades de conservação existentes no estado ......................................................35
2.2. Enquadramento da UC ................................................................................................44
2.2.1. Enquadramento Geopolítico ...................................................................................44
2.2.1.1. Enquadramento Geopolítico Estadual e Regional (Mesorregião e Microrregião
Geográfica – IBGE). ..........................................................................................................44
2.2.1.2. Enquadramento Geopolítico Municipal ................................................................45
2.2.2. Domínio Morfoclimático...........................................................................................59
2.2.3. Enquadramento Biogeográfico ................................................................................60
2.2.4. Enquadramento Fitogeográfico ...............................................................................61
2.2.5. Domínio Zoogeográfico ...........................................................................................62
3. ANÁLISE GERAL DA UC ..................................................................................................65
3.1. Diagnóstico Geral ........................................................................................................65
3.1.1. Clima: Descrição, problemas ambientais, sensibilidade ambiental, medidas
mitigadoras ou normas de uso e ocupação a serem discutidas .......................................65
3.1.2. Geologia: Descrição, problemas ambientais, sensibilidade ambiental, medidas
mitigadoras ou normas de uso e ocupação a serem discutidas. ......................................67
3.1.3. Relevo: Descrição, problemas ambientais, sensibilidade ambiental, medidas
mitigadoras ou normas de uso e ocupação a serem discutidas .......................................68
3.1.4 Solo: Descrição, problemas ambientais, sensibilidade ambiental, medidas
mitigadoras ou normas de uso e ocupação a serem discutidas por zonas específicas ...70
3.1.5 Tipo de Vegetação: Descrição, problemas ambientais, sensibilidade ambiental,
medidas mitigadoras ou normas de uso e ocupação a serem discutidas por zonas
específicas ........................................................................................................................71
3.1.6 Hidrografia e Hidrologia: Descrição, problemas ambientais, sensibilidade ambiental,
medidas mitigadoras ou normas de uso e ocupação a serem discutidas .........................72
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3.1.7. Identificação, mapeamento e delimitação das áreas de interesse de prospecção
arqueológica e plano de referência para sua execução ...................................................75
3.1.8. Caracterização da ocupação do espaço e identificação das principais atividades e
tipos de uso de solo ..........................................................................................................78
3.1.9. Identificação das condições de saneamento ambiental da região. Índices de
Saneamento Ambiental e Índices de doenças infectocontagiosas ...................................78
3.1.10. Contaminação das redes hidrográficas e pluvial por despejos de efluentes
domésticos e/ou industriais, demonstrando os principais problemas que diretamente
afetam a UC. .....................................................................................................................83
3.1.11. Caracterização da população da região do entorno e residente na UC. ..............84
3.1.12. Levantamento Cadastral na Área Correspondente a Nova Delimitação da APA .86
3.1.13. Estrutura econômica regional e alternativa de desenvolvimento econômico
sustentável ........................................................................................................................89
3.1.14. Potencial de apoio à UC .......................................................................................91
3.1.15. Visão das comunidades sobre a UC .....................................................................96
4. ANÁLISE ESPECÍFICA DA UC .......................................................................................100
4.1. Situação Histórica, Geográfica e Institucional ...........................................................100
4.2. Características Ambientais da UC .............................................................................103
4.2.1. Fatores Abióticos ..................................................................................................103
4.2.2. Fatores Bióticos ....................................................................................................117
4.2.3. Situação Fundiária ................................................................................................133
4.2.4. Atividades ou Situações Conflitantes, Atuais e Futuras ........................................137
4.2.5. Desastres Naturais e Consequências ...................................................................138
4.3. Análise da Paisagem .................................................................................................139
4.4. Declaração de Significância .......................................................................................141
5. PLANEJAMENTO, MANEJO E IMPLEMENTAÇÃO DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
MUNICIPAL APA BICANGA – SERRA/ ES. .......................................................................143
5.1. Missão, Objetivo, Categoria de Manejo e Configuração da UC.................................153
5.1.1. A Missão ...............................................................................................................153
5.1.2. Os objetivos ..........................................................................................................154
5.1.3. A Categoria de Manejo .........................................................................................155
5.1.4. Configuração da UC..............................................................................................156
5.1.5. Zoneamento ..........................................................................................................159
5.1.6. Corredores ............................................................................................................163
5.2. Manejo e Implementação da UC ...............................................................................165
EQUIPE TÉCNICA ...............................................................................................................198
ANEXO I - MINUTAS DE LEI, DECRETOS E PORTARIAS ...............................................199
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ANEXO I - A - MINUTA DE LEI DE CRIAÇÃO DA APA COM A NOVA DELIMITAÇÃO E
ZONEAMENTO. ................................................................................................................199
ANEXO I - B - MINUTA DA PORTARIA DE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO
PARA O CONSELHO GESTOR .......................................................................................205
ANEXO I - C - MINUTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO GESTOR DA ÁREA
DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BICANGA .........................................................................207
ANEXO II – ORÇAMENTOS DETALHADOS E COMPOSIÇÃO DE CUSTOS ...................211
ANEXO III - DESCRIÇÃO DO SIG – SISTEMA DE INFORMAÇÕES
GEORREFERENCIADAS ....................................................................................................226
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Lista de Figuras
Figura 1.1 - Organograma Básico de Funções.......................................................................12
Figura 1.2 - Diagrama Gantt ...................................................................................................17
Figura 1.3 - Mapa de Localização ..........................................................................................19
Figura 2.1 - Mapa de Delimitação Atual e Nova Delimitação Proposta para o Parque Natural/
Área de Proteção Ambiental APA Municipal de Bicanga .......................................................28
Figura 2.2 – Mapa de Acesos à APA e Áreas de Influência. ..................................................34
Figura 2.3 – Áreas de influência da APA Bicanga. .................................................................46
Figura 2.4 – Aplicação do Atual Macro e Micro Zoneamento à Área em Estudo ...................53
Figura 3.1 – Gráfico representando as classes de declividade na área da APA Bicanga ......70
Figura 3.2 - Curva de permanência das vazões observadas na estação fluviométrica
Valsugana Velha – Montante..................................................................................................75
Figura 3.3 - Mapa com a localização das propriedades cadastradas na área da APA Bicanga88
Figura 4.1 – Mapa de Classes do Relevo e de Declividade – APA BICANGA .....................109
Figura 4.2 – Mapa Topográfico da APA Bicanga .................................................................110
Figura 4.3 – Mapa Geomorfológico da APA Bicanga ...........................................................111
Figura 4.4 - Mapa da Hidrologia Regional ............................................................................113
Figura 4.5 - Mapa de Localização dos Pontos de Coleta das Amostras de Qualidade da
Água .....................................................................................................................................116
Figura 4.6 - Mapa de Propriedades e Localidades Cadastradas da UC na nova delimitação135
Figuras 4.7 e 4.8 - Lugar de abordagem e sexo dos entrevistados .....................................136
Figura 5.1 - Mapa de Zoneamento .......................................................................................161
Figura 5.2 - Corredor Ecológico............................................................................................164
Figura 5.3 - Mapa de Localização das Estruturas e Infraestruturas Propostas ....................168
Figura 5.4 - Estrutura de Gestão proposta para a APA BICANGA .......................................188
FIGURA AI.1 – MAPA DE LOCALIZAÇÃO E ZONEAMENTO DA APA BICANGA .............204
Lista de Tabelas
Tabela 1.1 – Cronograma Físico – Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Bicanga14
Tabela 1.2 - Indicativo de Participação da Equipe Técnica nos Produtos..............................15
Tabela 2.1 - Ficha Técnica da UC ..........................................................................................30
Tabela 2.2 – Listagem da Sequência dos Vértices da Poligonal de Delimitação da APA ......32
Tabela 2.3 – Unidades de Conservação Federais .................................................................36
Tabela 2.4 – Unidades de Conservação Estaduais ................................................................37
Tabela 2.5 – Unidades de Conservação Municipais ..............................................................38
Tabela 2.5 – Unidades de Conservação Municipais (Continuação) ......................................39
Tabela 2.5 – Unidades de Conservação Municipais (Continuação) ......................................40
Tabela 2.6 – Unidades de Conservação Particulares (RPPN) ...............................................41
Tabela 2.7 – Unidades de Conservação Municipais Existentes no Município de Serra/ES ...42
Tabela 2.8 - População, por Situação do Domicílio, no Estado, Meso e Microrregiões e
Municípios – IBGE 2010 .........................................................................................................45
Tabela 2.9 – População Residente nos Distritos, por Situação do Domicílio IBGE 2010. .....48
Tabela 2.10 – População Residente por Bairros – Município de Serra ..................................49
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Tabela 2.11 – Evolução da população residente no município de Serra no período de 1872 -
2010 ........................................................................................................................................51
Tabela 2.12 – Tabulação do Uso e Ocupação do solo na APA Bicanga ...............................55
Tabela 2.13 – Saneamento Básico – Governo Federal - PAC ...............................................57
Tabela 2.14 – Biogeográfica do Estado de Espírito Santo. Fonte: IBGE (2011) ....................61
Tabela 3.1 – Classes de Declividade em % e em hectares ...................................................69
Tabela 3.2 – Relação das estações de monitoramento hidrológico localizadas na região
hidrográfica do rio Reis Magos ou Fundão .............................................................................73
Tabela 3.3 - Estatísticas médias observadas nas estações de monitoramento hidrológico
instaladas na região hidrológica do rio Reis Magos ou Fundão .............................................73
Tabela 3.4 - Tabulação do uso e ocupação do solo na APA Bicanga ....................................78
Tabela 3.5 - Abastecimento de Água – IBGE 2010 ................................................................80
Tabela 3.6 – Mortalidade Infantil – SESA 2006 ......................................................................81
Tabela 3.7 – Cobertura Vacinal – SESA 2006 .......................................................................82
Tabela 3.8 – Cobertura Vacinal do Idoso – SESA 2006.........................................................82
Tabela 3.9 - População Residente por Bairros - Município de Serra .....................................85
Tabela 3.10 - Propriedades cadastradas na área da APA Bicanga .......................................87
Tabela 4.1 - Estatística de variáveis climatológicas monitoradas pelo INMET na Estação
Meteorológica de Vitória .......................................................................................................104
Tabela 4.2 - Síntese das características da Zona Natural Climática 8 (Fonte: EMCAPA-
NEPUT, 1999) ......................................................................................................................104
Tabela 4.3 - Balanço hídrico climatológico normal no posto pluviométrico SANTA CRUZ -
LITORAL - 01940002............................................................................................................105
Tabela 4.4. Balanço hídrico climatológico normal no posto pluviométrico FUNDÃO -
01940007 ..............................................................................................................................105
Tabela 4.5. Balanço hídrico climatológico normal no posto pluviométrico VALSUGANA
VELHA – MONT. - 01940010 ...............................................................................................106
Tabela 4.6 – Classes de Declividade em Graus e em hectares ...........................................107
Tabela 4.7 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na
formação herbácea não inundável de restinga no PNMB, município de Serra (ES), em ordem
decrescente de Valor de Importância. (FA= frequência absoluta; FR= frequência relativa;
CoA= cobertura absoluta; CoR= Cobertura Relativa; VI= Valor de Importância) .................119
Tabela 4.8 - Aspectos estruturais e florísticos de alguns estudos fitossociológicos em floresta
de restinga não inundável no estado do Espírito Santo. DAP = diâmetro à altura do peito
mínimo amostrado; S= nº de espécies; H’ = índice de diversidade de Shannon. Localidade: 1
- Assis et al., 2004; 2 – Magnago, 2009; 3 – PETROBRAS/CEPEMAR, 2004; 4 –
RODOSOL/CEPEMAR, 2007. ..............................................................................................120
Tabela 4.9 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
não inundável de restinga da APAB, em ordem decrescente de Valor de Importância. (G.E. -
grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial; ST= secundária
tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequencia absoluta; FR= frequencia
relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA= dominância absoluta;
DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de Importância) .................120
Tabela 4.10 - Aspectos estruturais e florísticos dos remanescentes de floresta de tabuleiro
amostrados (0,1ha) na APAB e PNMB, município da Serra (ES). (EI= estágio inicial; EM=
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estágio médio; Dens.= densidade (ind/ha); AB= área basal (m²/ha); DAP Méd= média do
diâmetro à altura do peito; Alt Méd= altura média; S= número de espécies; H’= índice de
diversidade de Shannon; % Ram) ........................................................................................121
Tabela 4.11 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na
vegetação de macega (floresta de tabuleiro secundária) no PNMB, em ordem decrescente
de Valor de Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI=
secundária inicial; ST= secundária tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA=
frequencia absoluta; FR= frequencia relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade
relativa; DoA= dominância absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI=
Valor de Importância) ...........................................................................................................122
Tabela 4.12 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
de tabuleiro secundária (estágio inicial com exóticas) na APAB, em ordem decrescente de
Valor de Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI=
secundária inicial; ST= secundária tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA=
frequencia absoluta; FR= frequencia relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade
relativa; DoA= dominância absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI=
Valor de Importância) ...........................................................................................................122
Tabela 4.13 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
de tabuleiro em estágio inicial de regeneração no PNMB, em ordem decrescente de Valor de
Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial;
ST= secundária tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequência absoluta;
FR= frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA=
dominância absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de
Importância) ..........................................................................................................................123
Tabela 4.14 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
de tabuleiro em estágio médio de regeneração na APAB, em ordem decrescente de Valor de
Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial;
ST= secundária tardia; C= clímax; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequência
absoluta; FR= frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA=
dominância absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de
Importância) ..........................................................................................................................124
Tabela 4.15 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
de tabuleiro ciliar em estágio médio de regeneração no PNMB, em ordem decrescente de
Valor de Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI=
secundária inicial; ST= secundária tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA=
frequência absoluta; FR= frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade
relativa; DoA= dominância absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI=
Valor de Importância) ...........................................................................................................125
Tabela 4.16 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
de tabuleiro de várzea/ciliar no PNMB em ordem decrescente de Valor de Importância.
(G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial; ST=
secundária tardia; C= clímax; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequência
absoluta; FR= frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA=
dominância absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de
Importância) ..........................................................................................................................126
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Tabela 4.17 – Espécies ameaçadas de extinção no estado do Espírito Santo registradas na
APAB e PNMB, município da Serra (ES). ............................................................................127
Tabela 4.18 - Espécies de répteis registradas na área do PNM de Bicanga. ......................131
Tabela 4.19 – Lista das espécies de mamíferos registradas na APA Bicanga, Serra, ES. ..132
Tabela 4.20 - Levantamento fundiário inicial ........................................................................133
Tabela 4.21 - Distribuição das manchas ou fragmentos segundo a tipificação do uso e
ocupação do solo..................................................................................................................141
Tabela 5.1 - Matriz de Avaliação Estratégica ......................................................................145
Tabela 5.2 - Quadro de Hierarquização de Aspectos Destacados (pontos fracos – gravidade)147
Tabela 5.3 - Quadro de Hierarquização de Aspectos Destacados (pontos fortes – relevância)148
Tabela 5.4 - Quadro de Hierarquização de Aspectos Destacados (ameaças – elementos
externos) ...............................................................................................................................149
Tabela 5.5 - Quadro de Hierarquização de Aspectos Destacados (oportunidades –
elementos externos) .............................................................................................................150
Tabela 5.6. Cenário Futuro Factível .....................................................................................151
Tabela 5.7 - Cenário Futuro Não Desejável .........................................................................152
Tabela 5.8 - Cenário Futuro Desejável .................................................................................153
Tabela 5.9 - Síntese do Zoneamento.................................................................................162
Tabela AI.1 - Poligonal de Contorno.....................................................................................203
Tabela A.II.1. Valores de BDI por Tipo de Obra ...................................................................211
Tabela A.II.2. Valores de BDI para Itens de Mero Fornecimento de Materiais e
Equipamentos .......................................................................................................................212
Tabela A.II.3. Administração Central, Seguro + Garantia e Risco........................................212
Tabela A.II.4. Despesa Financeira e Lucro ..........................................................................213
Tabela A.II.5. BDI para Itens de Mero Fornecimento de Materiais e Equipamentos ............213
Tabela A.II.6. Percentual de Administração Local Inserido no Custo Direto ........................213
Tabela A.II.7. Resumo dos Custos de Implantação do PNM / APA Bicanga .......................214
Tabela A.II.8. Planilha Orçamentária ....................................................................................215
Tabela A.II.9. Composição de Custos ..................................................................................222
Tabela A.II.10. Quantitativos ..............................................................................................223
Tabela A.II.10. Quantitativos (Continuação) .........................................................................224
Tabela A.II.11. Cronograma de Implantação ........................................................................225
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1. PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DETALHADO
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Figura 1.1 - Organograma Básico de Funções
Sub-coordenação Técnica
Ernesto Molinas RNP – 060874559-6
EQUIPE TÉCNICA
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A Tabela 1.1 apresenta um cronograma físico de intervenção dos
profissionais da equipe técnica, ao passo que a Tabela 1.2 mostra o indicativo de
participação de tal equipe em cada um dos produtos. Finalizando, a Figura 1.2 ilustra
a estruturação das atividades e seu sequenciamento através do Diagrama de
GANTT.
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Tabela 1.1 – Cronograma Físico – Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Bicanga
CRONOGRAMA FÍSICO PLANO DE MANEJO DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DE BICANGA
PRODUTOS PRAZOS DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS (em meses)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
30d
1º Produto/Medição: Plano de Trabalho e Cronograma Detalhado
20d
2º Produto/Medição: Relatório Técnico Parcial I até 45 dias
Introdução, Capítulos I e II 20d
3º Produto/Medição: Relatório Técnico Parcial II até 45 dias
Capítulo III e Oficina de Diagnóstico 20
4º Produto/Medição: Relatório Técnico Parcial III 45 dias
Capítulo IV 20d
5º Produto/Medição: Relatório Técnico Parcial IV 40d
Capítulos V e VI e Consulta Pública 20d
6º Produto/Medição FINAL 40d
Plano de Manejo Integral e Resumido e Apresentação Pública Final 20d
PROFISIONAIS Cronograma Físico de Intervenção dos Profissionais da Equipe Principal
Coordenador Técnico
Biólogo Mastofauna
Biólogo Avifauna
Biólogo Herpetofauna
Biólogo IctioFauna
Biólogo Entomofauna
Biólogo Carcinofauna
Biólogo Flora
Sociólogo
Arqueólogo
Geólogo
Hidrólogo
Especialista em Geoprocessamento
Especialista em Educação Ambiental
Especialista em Turismo
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Tabela 1.2 - Indicativo de Participação da Equipe Técnica nos Produtos
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SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Coordenadores da Equipe Técnica da Acquatool Consultoria
(IBAMA - CTF da Empresa 50735)
Elaboração do Plano de Manejo APA Bicanga - Serra - Espírito Santo
Profissão / Atribuições Nome e Dados para Contato Nº de Conselho / Cadastro
Responsável Técnico da Empresa;
Pedro Antônio Molinas;
Engenheiro Hídrico, Mestre em
Fone: 85-32649700 / 85-99949603; CREA RNP 1411675657;
Recursos Hídricos.
E-mail: [email protected] / IBAMA - CTF 50678.
Hidrologia e Recuros Hídricos
[email protected]
Coordenador Geral.
Biólogo – Mestre em Ecologia de
Ecossistemas
Inventário de Mastofauna,
Pedro Henrique Nogueira Freire
Análise da Paisagem, Declaração CRBio: 38995/02
Carneiro - CASA AMBIENTAL
de Significância
COORDENADOR TECNICO DO
MEIO BIÓTICO
Mestre e Doutora em Sociologia.
Diagnóstico Meio Antrópico,
Oficinas de Planejamento,
Alejandra Silvia Bentolila IBAMA - CTF 50669
Reuniões Públicas
COORDENADORA DO MEIO
ANTRÓPICO
Ernesto Molinas;
Engenheiro Civil, Mestrando em
Fone: 85-32649700; CREA RNP 060874559-6;
Oceanografia;
E-mail: [email protected] / IBAMA – CTF 5182853.
Meio Abiótico.
[email protected]
Biólogo Thiago Marcial de Castro - CASA
CRBio 48324/02
Especialista em Herpetofauna AMBIENTAL
Biólogo - Mestre Ecologia de
Ecossistemas Vitor Araújo Lima - CASA AMBIENTAL CRBio 78693/02
Especialista em Avifauna
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Diagrama de Gantt do Plano de Manejo do Parque Natural de Bicanaga - Serra / ES
bro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Nov
Id Nome da tarefa Duração Início Término M
Predecessoras F I M F I M F I M F I M F I M F I M F I M F I M F I M F I M F I M F I M F I
1 Ordem de Serviço 1 dia Sex 19/10/12 Sex 19/10/12
Tarefa critica Divisão Etapa Tarefa acumulada Etapa acumulada Tarefas externas
Projeto: Projeto1
Data: Sex 19/10/12 Tarefa Andamento Resumo Divisão acumulada Andamento acumulado Resumo do projeto
Página 1
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1.2. Especificação da Metodologia utilizada na Realização dos Trabalhos.
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370.000 371.000 372.000 373.000 374.000 375.000 376.000
APA DA LAGOA
.
JACUNÉM Vila Nova
de Colares Ourimar
Nova
Alterozas Zelândia
7.767.000
7.767.000
Abel é
Córrego Marin Alme e
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gá ida
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BA
GO Civit II
Av.
DF b a na
aca
-16
-16
C op Morada de Manguinhos
Av.
Laranjeiras
Parque Av. L
MG ar anje
ES Residencial ira s
X Ya
7.766.000
7.766.000
Laranjeiras ho o
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Serra o Lara
-20
-20
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Guaraciaba
RJ
SP
s
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Chácara Camará nh
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Jardim
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Limoeiro n
Ma
-24
-24
an
Sistema de Coordenadas Geográficas PNM de
go
7.765.000
7.765.000
M
r re
ic
Datum: SIRGAS2000 Bicanga
go
Có
Av. B
PR Escala: 1:15.000.000
rre
Có
-48 -44 -40
Av. Á
l
ona
Me ridi
Av.
artic
Bicanga
Novo
340.000 370.000 400.000 Horizonte Córreg
oC
Linhares
ara
Colatina pe
7.764.000
7.764.000
Itaguaçú
bu
s
.
S R do João Cidade
Canaã Neiva Continental
7.810.000
7.810.000
Aracruz
Ibiraçú Balneário de
Sta Carapebus
Teresa
Es rap
C
a
tr e b
ad u s
a
Fundão
APA DE
7.763.000
7.763.000
PRAIA MOLE
7.780.000
7.780.000
Sta M
Jetibá
Praia de
Sta Carapebus
Leopoldina Serra
PNM de
Bicanga
Sistema de Coordenadas: UTM 24S
Vitória Datum: SIRGAS2000
Dom Cariacica Escala: 1:25.000
7.750.000
7.750.000
Martins
Viana
370.000 371.000 372.000 373.000 374.000 375.000 376.000
M Floriano
V Velha
Sistema de Coordenadas: UTM 24S
Chaves
Datum: SIRGAS2000
A
Constituem os objetivos deste Plano de Manejo:
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Propor a constituição dos procedimentos administrativos e dos instrumentos
normativos necessários à homologação de Convênio/Contrato de Cogestão da UC
com instituições públicas e privadas e Gestão Compartilhada com OSCIP
(Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), conforme SNUC.
Diagnóstico,
Elaboração de Cenários, Zoneamento (com ou sem proposta de
recategorização),
Proposição de Programas de Manejo,
Proposição de Arranjos Institucionais e,
Revisão/Elaboração de instrumentos normativos.
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Desta forma a Contratada se comprometa à:
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2. APRESENTAÇÃO DA UC
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2. APRESENTAÇÃO DA UC
2.1. Apresentação da UC
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5. Refúgio da Vida Silvestre: área destinada à proteção de ambientes naturais
nos quais se objetiva manter as condições para a existência e reprodução de
espécies da flora e da fauna.
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Além das Unidades de Conservação, também existem as Áreas de
Preservação Permanente que são áreas protegidas, cobertas ou não por vegetação
nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a
estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora,
proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas, conforme Art. 3º
da Lei N. 12.561 de 25 de maio de 2012.
Nessa mesma lei consta que não será exigida Área de Preservação
Permanente no entorno de reservatórios artificiais de água que não decorram de
barramento ou represamento de cursos d’água naturais.
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Preservação Permanente, a regularização ambiental será admitida por meio de
aprovação do projeto de regularização fundiária que deverá incluir estudo técnico
que demonstre a melhoria das condições ambientais em relação à situação anterior
com a adoção das medidas nele preconizadas, conforme artigo 64 do novo Código
Florestal.
Abaixo segue a figura 2.1 com o mapa de delimitação para a APA Bicanga.
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370.000 371.000 372.000 373.000 374.000 375.000
Feu Rosa
Sítio
7.768.000
7.768.000
.
ZPA Irema
ZPA 03
Vila Nova
de Colares
70°0'0"W 60°0'0"W 50°0'0"W 40°0'0"W
Nova Ourimar
.
Zelândia
ZPA
03/24
Alterozas
0°0'0"
0°0'0"
ZPA
10°0'0"S
10°0'0"S
7.767.000
7.767.000
Av.
J
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20°0'0"S
ilar
int H
20°0'0"S
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Civit II a ZPA
an
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Av
30°0'0"S
Laranjeiras
Av.
Manguinhos
ZPA
8.000.000
8.000.000
Residencial ho
7.766.000
7.766.000
o
Laranjeiras
ZPA 01
7.850.000
7.850.000
Guaraciaba
APA de Bicanga
Jardim
Limoeiro
Camará
7.700.000
7.700.000
Chácara PNM Bicanga - Contorno Atual
Parreiral
nga
.
ica
7.765.000
7.765.000
Av. B
ZPA 200.000 350.000 500.000
03/01
ZPA 355.000 370.000
. Aracruz
Av. Á
n al
Fundão
Me ridio
rtic
Av.
Bicanga
a
7.780.000
7.780.000
Novo
Horizonte
Serra
Leopoldina
APA de Bicanga - Proposta
Sta
7.765.000
7.765.000
ZPA 01
7.764.000
7.764.000
Cariacica Vitória
Legenda Cidade
Continental
355.000 370.000
Parque Natural Municipal de Bicanga (Poligonal Atual)
ZPA 04
Apa de Bicanga - Proposta
PREFEITURA DA SERRA - PMS
Hidrografia_BRUNO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - ES
ZPA 01 Balneário de SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
ZPA 01 E
Ca strad Carapebus
rap a
ZPA 02 eb
us Plano de Manejo do Parque Natural Municipal
de Bicanga - PNM Bicanga
ZPA 03 Praia de
Carapebus Conteúdo: Figura 2.1 - Mapa de delimitação Atual e Nova delimitação proposta
ZPA 04 para o Parque Natural / Área de Proteção Ambiental (APA) de Bicanga
Escala: Unidade: Formato:
Bairros 1:15.000 Metros A2
Elaboração: Data:
Acquatool Consultoria S/S Ltda. Abril / 2013
Rodovia Estadual ES-010
7.763.000
7.763.000
Referências Cartográficas:
Vias Principais
Projeção Universal / Transversa de Mercator - UTM
Datum Horizontal: SIRGAS 2000
Datum Vertical: Marégrafo de Imbituba / Santa Catarina
370.000 371.000 372.000 373.000 374.000 375.000 Zona: 24 S
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2.1.1. Ficha Técnica da UC
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Tabela 2.1 - Ficha Técnica da UC
FICHA TÉCNICA DA UC
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL BICANGA - APA BICANGA
NOME E CATEGORIA DE
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL BICANGA
MANEJO PROPOSTA
Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal da Serra
ÓRGÃO GESTOR
Departamento de Recursos Naturais - Divisão de Administração das Unidades de Conservação - PMS/SEMMA/DRN/DAUC
ENDEREÇO Rua Maestro Antônio Cícero 239, 2º Andar – Centro – Serra – ES –CEP: 29.176-100 - Telefone: 27-32912402
SUPERFÍCIE 490,47 Hectares
PERÍMETRO 11.539,58 Metros
ENDEREÇO DA SEDE Ainda Não Possui
FONE / FAX Ainda Não Possui
MUNICÍPIO Município de Serra
INSTRUMENTO LEGAL DE
Decreto Municipal 4.457 de 26 de Abril de 2007 que dispõe sobre a Criação do Parque Natural Municipal de Bicanga
CRIAÇÃO / DATA
Proteger o complexo hidrográfico formado pelo córrego Manguinhos e sua Foz; preservar a vegetação remanescente, desenvolver
OBJETIVOS DA CRIAÇÃO
programas setoriais, proteger os corredores ecológicos, divulgar belezas cênicas e paisagísticas, proteger espécies raras, fomentar o
DA UC
uso e ocupação racional do solo.
LIMITES E A APA compreende um território delimitado por uma poligonal complexa, limitada ao norte pela Rodovia do Sol e ao sul pelas Av. dos
COORDENADAS Vinkings / Estrada Velha de Manguinhos / Av. Meridional / Av. Bicanga, sendo a latitude limite norte 20°11’41,20’; ao sul a latitude
GEOGRÁFICAS ATUAIS 20°12’50,2’’; ao oeste a longitude 40°14’16,8’’ e ao leste a longitude 40°11’49,0’’.
A APA compreende um território inserido na Bacia Hidrográfica denominada Reis Magos, conglomerado de bacias litorâneas
HIDROGRAFIA E BACIA
composto pelas vertentes dos rios Reis Magos/Fundão, Jacaraípe, Capuba, Capivari, Joãozinho.
HIDROGRÁFICA
A sub-bacia que se inserem parcialmente na APA é a do córrego Manguinhos e sua Foz.
BAIRROS E Bairros Bicanga e Manguinhos internos, em boa parte, à APA; Ao Sul o Bairro Cidade Continental e faixas de domínio das Av. dos
LOCALIDADES Vinkings / Estrada Velha de Manguinhos / Av. Meridional / Av. Bicanga; ao Norte os bairros Camará e Morada de Laranjeiras e faixa de
LIMÍTROFES domínio da Rodovia ES-010 (Rodovia do Sol); ao Oeste bairros Jardim Limoeiro e Novo Horizonte; ao Leste o Oceano Atlântico.
Mata Atlântica (ocupa a totalidade do Estado de Espírito Santo) englobando um diversificado conjunto de ecossistemas florestais com
BIOMA estruturas e composições florísticas bastante diferenciadas, acompanhando as características climáticas da região onde ocorrem,
tendo como elemento comum a exposição aos ventos úmidos que sopram do oceano.
Floresta Ombrófila Densa (Floresta Tropical Pluvial) na sua origem, sob influência antrópica intensa. Floresta heterogênea, de solo
bem drenado e com grande fertilidade, caracterizada por apresentar árvores de folhas largas, sempre-verdes, de longa duração e
mecanismos adaptados para resistir tanto a períodos de calor extremo quanto de muita umidade. Sua vegetação apresenta altura
ECOSSISTEMA
média de 15 metros. O grande número de cipós, bromélias, orquídeas e outras epífitas (plantas aéreas) que se hospedam nas árvores
dão a esta floresta um caráter tipicamente tropical. Sua ocorrência está ligada ao clima tropical quente úmido, com chuvas bem
distribuídas e temperaturas médias variando entre 22° e 25º.
ATIVIDADES DE USO
Não existem locais formalmente constituídos dentro da APA para o desenvolvimento de atividades públicas.
PÚBLICO
ATIVIDADES DE USO
Atividades relacionadas à: residências, lazer, agricultura, piscicultura, tratamento de esgotos (ETE - Bicanga/ CESAN)
PRIVADO
ATIVIDADES
CONFLITANTES COM A
Atividades relacionadas à: desmatamentos e queimadas; exploração de jazidas de materiais terrosos; caça e captura de aves;
LEGISLAÇÃO INCIDENTE
utilização de encostas como sumidouros.
SOBRE AS APA’S E
APP’S.
Rede viárias Federal (BR-101), Estadual (ES-010 - Rodovia do Sol) e vicinal (Av. dos Vinkings / Estrada Velha de Manguinhos / Av.
Meridional / Av. Bicanga).
Equipamentos associados ao transporte coletivo.
ESTRUTURA E Estação de Tratamento de Esgoto "Bicanga" (CESAN)
INFRAESTRUTURA Conjuntos habitacionais "Minha Casa , Minha Vida"
EXISTENTE NA APA E NO Condomínio alto padrão "Arquipélago de Manguinhos"
SEU ENTORNO PRÓXIMO Parque Recreativo Yahoo
Associação Atlêtica Banco do Brasil
Clube dos Engenheiros Agrônomos do Espirito Santo
Estação Ciência (Vale do Rio Doce)
PLANO DE MANEJO Em elaboração
CONSELHO GESTOR Ainda não possui
ADMINISTRADOR DA UC Ainda não definido
Acquatool Consultoria
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2.1.2. Mapas de localização
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Tabela 2.2 – Listagem da Sequência dos Vértices da Poligonal de Delimitação da APA
Sistema de Coordenadas:UTM 24S Sistema de Coordenadas:UTM 24S Sistema de Coordenadas:UTM 24S
Datum: SIRGAS2000 Datum: SIRGAS2000 Datum: SIRGAS2000
Vértice Vértice Vértice
Coordenadas Coordenadas Coordenadas Coordenadas Coordenadas Coordenadas
Este (m) Norte (m) Este (m) Norte (m) Este (m) Norte (m)
1 373.912,14 7.766.489,64 30 373.695,99 7.764.411,92 59 370.672,09 7.764.647,82
2 373.948,19 7.766.446,65 31 373.654,18 7.764.406,86 60 370.672,27 7.764.890,68
3 373.971,35 7.766.416,22 32 373.311,48 7.764.457,97 61 370.726,07 7.764.914,52
4 373.996,81 7.766.399,02 33 373.182,01 7.764.418,24 62 370.760,20 7.764.970,88
5 374.062,63 7.766.368,60 34 373.125,79 7.764.424,19 63 370.785,46 7.764.967,34
6 374.460,83 7.766.250,53 35 373.062,29 7.764.440,06 64 370.805,62 7.764.975,37
7 374.478,02 7.766.244,24 36 372.536,28 7.764.657,77 65 370.815,94 7.765.000,68
8 374.487,95 7.766.237,63 37 372.495,60 7.764.669,17 66 370.813,56 7.765.017,51
9 374.499,85 7.766.223,74 38 372.463,63 7.764.671,32 67 370.806,26 7.765.030,21
10 374.542,19 7.766.148,33 39 372.424,60 7.764.667,07 68 370.788,16 7.765.040,84
11 374.552,44 7.766.134,77 40 372.183,13 7.764.608,86 69 370.805,27 7.765.113,56
12 374.568,31 7.766.122,20 41 372.119,98 7.764.585,42 70 370.876,40 7.765.068,90
13 374.867,47 7.765.910,68 42 371.944,73 7.764.502,82 71 370.926,41 7.765.068,90
14 374.735,33 7.765.551,69 43 371.840,22 7.764.461,86 72 370.946,99 7.765.036,75
15 374.717,80 7.765.517,63 44 371.810,51 7.764.439,64 73 371.085,16 7.765.033,18
16 374.698,29 7.765.480,92 45 371.744,03 7.764.406,24 74 371.108,18 7.765.040,33
17 374.637,79 7.765.379,70 46 371.645,80 7.764.374,49 75 371.178,82 7.765.036,36
18 374.703,91 7.765.298,69 47 371.586,96 7.764.366,43 76 371.164,46 7.765.198,25
19 374.719,79 7.765.267,27 48 371.547,58 7.764.372,50 77 371.541,25 7.765.268,53
20 374.726,40 7.765.250,07 49 371.516,49 7.764.394,33 78 371.686,03 7.765.282,99
21 374.972,43 7.765.162,20 50 371.443,67 7.764.465,90 79 372.106,37 7.765.315,05
22 374.863,32 7.764.718,01 51 371.393,19 7.764.495,86 80 372.217,38 7.765.320,71
23 374.450,57 7.764.702,14 52 371.191,62 7.764.552,78 81 372.347,20 7.765.351,69
24 374.411,94 7.764.521,69 53 371.142,07 7.764.558,47 82 372.387,19 7.765.369,49
25 374.406,65 7.764.509,52 54 370.880,00 7.764.460,22 83 372.442,31 7.765.409,32
26 374.390,78 7.764.503,70 55 370.782,43 7.764.482,72 84 372.475,13 7.765.433,04
27 373.989,67 7.764.505,82 56 370.747,50 7.764.498,59 85 372.495,97 7.765.448,09
28 373.960,56 7.764.504,76 57 370.729,24 7.764.511,29 86 372.635,21 7.765.554,93
29 373.905,02 7.764.489,79 58 370.699,88 7.764.574,00 87 373.873,72 7.766.496,93
2.1.3 Acessos
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Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Sudoeste-Nordeste até que se alcance a Rua Lourival Nunes e
seguindo por ela chegar até a Rodovia do Sol e, por essa avenida, no
sentido Oeste-Leste, chegar ao extremo noroeste da APA Bicanga.
o O terceiro acesso é mais ao sul, no cruzamento da Rodovia BR-101
com Av. Brg. Eduardo Gomes, por essa última no sentido Oeste-Leste
até chegar na Av. Brasil e por ela seguir no sentido Sudoeste-Noroeste
até chegar o extremo oeste da APA Bicanga.
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368.000 370.000 372.000 374.000
Barro Civit I Jaconé Portal de
Córrego
.
Branco Jacaraípe
o né Centro
J ac Condomínio Industrial do
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Parque da Lagoa a
Córrego Irem
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7.768.000
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10°0'0"S
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Taquara I
10°0'0"S
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20°0'0"S
Alterozas
20°0'0"S
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80°0'0"W 70°0'0"W 60°0'0"W 50°0'0"W 40°0'0"W
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BR 101 a
Cop Morada de
de Souza Av.
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Laranjeiras 200.000 350.000 500.000
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7.766.000
7.766.000
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Parque
Valparaíso Residencial
Laranjeiras
7.850.000
7.850.000
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7.700.000
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Aracruz
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7.780.000
7.780.000
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7.764.000
7.764.000
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Cidade
Continental
São Serra
Leopoldina
Diogo I
APA de Bicanga - Proposta
Balneário
Sta
de Carapebus
7.765.000
7.765.000
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Diamantina Gome
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Cariacica
Có
Central Vitória
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Carapina
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355.000 370.000
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Ca
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Carapina São
eb
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Grande Geraldo
u
Legenda
go
Acessos
Rosário Praia de
de Fátima Apa de Bicanga - Proposta Carapebus
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal
de Bicanga - PNM Bicanga
Parque Natural Municipal de Bicanga (Poligonal Atual)
Conteúdo:
Bairros Figura 2.2 - Mapa de Acessos a APA e as
Escala: Unidade: Formato:
Principais
Manoel Rodovias 1:20.000 Metros A2
7.762.000
7.762.000
Plaza Có Elaboração: Data:
rr Acquatool Consultoria S/S Ltda. Abril / 2013
Hidrografia e go
Ca Referências Cartográficas:
Vias Principais ra
p in
Eurico a Projeção Universal / Transversa de Mercator - UTM
Salles Datum Horizontal: SIRGAS 2000
Datum Vertical: Marégrafo de Imbituba / Santa Catarina
368.000 370.000 372.000 374.000 Zona: 24 S
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Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
2.1.4 Unidades de conservação existentes no estado
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Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.3 – Unidades de Conservação Federais
Plano de
Ecossistema Área
Nome da UC Município Orgão Gestor Manejo
Predominante (ha)
elaborado?
Instituto Chico
Reserva Biológica de Comboios Aracruz Mata Atlântica Sim 833,33
Mendes/ICMBIO
MUSEU MELO
Estação Biológica de Santa Lúcia Santa Teresa Mata Atlântica Não 440,00
LEITÃO
Instituto Chico
Reserva Biológica Augusto Ruschi Santa Teresa Mata Atlântica Sim 3.598,41
Mendes/ICMBIO
Instituto Chico
Reserva Biológica de Sooretama Linhares Mata Atlântica Não 24.250,00
Mendes/ICMBIO
Instituto Chico
Floresta Nacional de Goytacazes Linhares Mata Atlântica Não 1.350,00
Mendes/ICMBIO
(*) Fonte – IEMA/IBAMA
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.4 – Unidades de Conservação Estaduais
Plano de
Ecossistema
Nome da UC Município Orgão Gestor Manejo Área (ha)
Predominante
elaborado?
Parque Estadual do Forno Grande Castelo IEMA Mata Atlântica Sim 730,00
Conceição da
Parque Estadual de Itaúnas IEMA Mata Atlântica Sim 3.491,00
Barra
Conceição da
APA Conceição da Barra IEMA Restinga Não 7.728,00
Barra
Parque Estadual da Pedra Azul Domingo Martins IEMA Mata Atlântica Sim 1.240,00
Fundão / Santa
APA Goiapaba-Açú IEMA Mata Atlântica Não 3.740,00
Teresa
Itapemirim /
APA Guanandy IEMA Mata Atlântica Não 5.242,00
Piúma
(*) Fonte – IEMA/IBAMA
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.5 – Unidades de Conservação Municipais
Ecossistema
Nome da UC Município Orgão Gestor Plano de Manejo Área (ha)
Predominante
Secretaria Municipal
ARIE Laerth Paiva Gama Alegre de Agricultura e Meio Mata Atlântica Não 27,58
Ambiente
Área de Proteção Ambiental da
Anchieta SEMEAR Mata Atlântica Em elaboração ‐
Guanabara
Estação Ecológica do Papagaio Anchieta SEMEAR Mata Atlântica Em elaboração ‐
Secretaria Municipal
Reserva Ecológica dos Manguezais
Aracruz de Agricultura e Meio Manguezal Em elaboração 1.651,00
Piraquê‐Açu e Piraquê‐Mirim
Ambiente
Secretaria Municipal
Parque Natural Municipal David
Aracruz de Agricultura e Meio Restinga Não 44,12
Victor Farina
Ambiente
Secretaria Municipal
Parque Natural Municipal do
Aracruz de Agricultura e Meio Mata Atlântica Sim 578,22
Aricanga
Ambiente
Secretaria Municipal
Reserva de Desenvolvimento Cachoeira de
de Agricultura e Meio Mata Atlântica Em elaboração 57,97
Sustentável do Itabira Itapemirim
Ambiente
Secretaria Municipal
Parque Natural Municipal do
Cariacica de Agricultura e Meio Mata Atlântica Não 436,18
Monte do Mochuara
Ambiente
Secretaria Municipal
Área de Proteção Ambiental do
Cariacica de Agricultura e Meio Mata Atlântica Não 2.618,24
Monte Mochura
Ambiente
Secretaria Municipal
Parque Natural Municipal do
Cariacica de Agricultura e Meio Mata Atlântica Não 37,40
Manguezal de Itanguá
Ambiente
Reserva de Desenvolvimento Secretaria Municipal
Sustentável Municipal do Cariacica de Agricultura e Meio Mata Atlântica Não 74,21
Manguezal de Cariacica Ambiente
Parque Natural Municipal de Secretaria Municipal
Fundão Mata Atlântica Sim 46,00
Goiapaba‐Açu do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal de
Secretaria Municipal
Guaçuí "Padre Ênio Fazollo" ‐ Guaçuí ‐ ‐ 86,90
do Meio Ambiente
Reserva de Jaguatirica
Parque Municipal de Pesca
Secretaria Municipal
Esportiva e Lazer "Danilo Lopes Guaçuí ‐ ‐ 4,80
do Meio Ambiente
Rodrigues"
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.5 – Unidades de Conservação Municipais (Continuação)
Ecossistema
Nome da UC Município Orgão Gestor Plano de Manejo Área (ha)
Predominante
Parque Natural Municipal do Secretaria Municipal
Guarapari Mata Atlântica Não 733,00
Morro da Pescaria do Meio Ambiente
Parque Municipal do Frade e a Secretaria Municipal
Itapemirim Mata Atlântica Não 0,96
Freira do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal dos Secretaria Municipal
Piúna Mata Atlântica Não 16,00
Puris do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal do São Secretaria Municipal
Santa Teresa Mata Atlântica Sim 370,00
Lourenço do Meio Ambiente
Secretaria Municipal
APA do Morro do Vilante Serra Mata Atlântica Não ‐
do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal de Secretaria Municipal Em elaboração e
Serra Mata Atlântica 88,69
Bicanga do Meio Ambiente recategorização
Mata
Secretaria Municipal
APA da Lagoa Jacuném Serra Atlântica/Mangu Não ‐
do Meio Ambiente
ezal
Parque Natural Municipal Rota Secretaria Municipal
Serra Mata Atlântica Sim 20,19
das Garças do Meio Ambiente
Mata
Parque Natural Municipal Morro Secretaria Municipal
Vila Velha Atlântica/Mangu Em elaboração 164,30
da Manteigueira do Meio Ambiente
ezal
Área de Proteção Ambiental da Secretaria Municipal
Vila Velha Restinga Não 2.725,00
Lagoa Grande do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal Secretaria Municipal
Vila Velha Restinga Em elaboração 346,27
Jacarenema do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal Dom
Secretaria Municipal
Luiz Gonzaga Fernandes (Baía Vitória Manguezal 63,89
do Meio Ambiente
Nordeste)
Parque Natural Municipal de Secretaria Municipal
Vitória Mata Atlântica Não 5,00
Tabuazeiro do Meio Ambiente
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.5 – Unidades de Conservação Municipais (Continuação)
Ecossistema
Nome da UC Município Orgão Gestor Plano de Manejo Área (ha)
Predominante
Parque Natural Municipal Vale do Secretaria Municipal
Vitória Mata Atlântica Não 114,65
Mulembá‐Conquista do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal Chácara Secretaria Municipal
Vitória Mata Atlântica Não 7,13
Von Schilgen do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal da Secretaria Municipal
Vitória Mata Atlântica Não 27,97
Pedra dos Olhos do Meio Ambiente
Parque Natural Municipal Gruta Secretaria Municipal
Vitória Mata Atlântica Não 6,89
da Onça do Meio Ambiente
Reserva Municipal das Ilhas 928 (Trindade) e
Secretaria Municipal
Oceânicas de Trindade e Vitória ‐ Não 250 (Martim
do Meio Ambiente
Arquipélago de Martin Vaz Vaz)=1178,00
Reserva Ecológica Municipal Secretaria Municipal
Vitória Mata Atlântica Não 29,53
Morro da Gamela do Meio Ambiente
Área de Proteção Ambiental Ilha Secretaria Municipal
Vitória Não 35,42
do Frade do Meio Ambiente
Reserva Ecológica Restinga de Secretaria Municipal
Vitória Restinga Não 12,54
Camburi do Meio Ambiente
Reserva Ecológica Municipal Mata Secretaria Municipal
Vitória Não 50.722,87
da Goiaba do Meio Ambiente
Reserva Ecológica Municipal Mata Secretaria Municipal
Vitória Não 12,35
Paludosa do Meio Ambiente
Área de Proteção Ambiental do Secretaria Municipal
Vitória Mata Atlântica Sim 1.100,00
Maciço Central do Meio Ambiente
Reserva Ecológica Municipal São Secretaria Municipal
Vitória Não 2,36
José do Meio Ambiente
Secretaria Municipal
Parque Estadual da Fonte Grande Vitória Mata Atlântica Sim 260,00
do Meio Ambiente
Reserva Ecológica Municipal Secretaria Municipal
Vitória Não 10,92
Morro do Itapenambi do Meio Ambiente
Estação Ecológica Municipal Ilha Secretaria Municipal
Vitória Manguezal Não 891,84
do Lameirão do Meio Ambiente
Unidade de Conservação
Secretaria Municipal
Inhanguetá (unidade com estudo Vitória Não 45,00
do Meio Ambiente
ambiental para criação)
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.6 – Unidades de Conservação Particulares (RPPN)
Plano de
Ecossistema
Nome da UC Município Órgão Gestor Manejo Área (ha)
Predominante
elaborado?
(*) Fonte IEMA
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.7 – Unidades de Conservação Municipais Existentes no Município de Serra/ES
Unidades de Conservação Existentes e em Criação no Município de Serra (*)
Percentual do Município de Serra acupado por UC´s de Proteção Integral (%) 0,16
Percentual do Município de Serra ocupado por UC´s de Uso Sustentável (%) 10,18
Cinco das sete UC´s localizadas no Município de Serra se encontram ssob a responsabilidade administrativa da PMS
(*) Fonte: SEMMA/DNR/DAUC – Abril de 2011
(1) Os recursos financeiros necessários a estes itens estão sendo captados via condicionantes de licenças ambientais , compensações ambientais do SNUC, Termos de Ajustamento de Conduta Ambiental (TAC´s) e convênios / doações
(2) Resultante da Recategorização da Reserva Biológica Estadual Mestre Álvaro e do Parque Florestal criados pela Lei Nº3.075/1976
(3) Área correspondente a parte continental no município da Serra
(4) UC em avançado processo de criação
(5) Área preliminar ainda sendo definida
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Produto 7 – Versão Resumida
O Plano Diretor Municipal de Serra vigente identificou e declarou a área em
estudo inserida no perímetro urbano, pertencente à Macrozona de Ocupação
Consolidada e em parte à Macrozona Balneária.
No Art. 108 consta que a área em estudo está situada nas Zonas de Proteção
Ambiental 03, definidas no SNUC como Área de Proteção Ambiental Estadual de
Praia Mole.
Dessa forma, a área em estudo se tornará uma APA com seus limites
expandidos até a foz do córrego Manguinhos, e no seu interior será limitada uma
ZPA 4, ou seja, uma área sem amortecimento, mas protegida pela APA.
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Produto 7 – Versão Resumida
2.2. Enquadramento da UC
Legislação aplicável:
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.8 - População, por Situação do Domicílio, no Estado, Meso e Microrregiões e
Municípios – IBGE 2010
População População
Unidade da Federação, Mesorregião,
Tipo residente residente
Microrregião, Município
(Pessoas) (Percentual)
Total 3.514.952 100,00%
Urbana 2.931.472 83,40%
Estado de Espírito Santo
Urbana na sede 1.854.284 52,75%
Rural 583.480 16,60%
Total 1.987.103 100,00%
Urbana 1.802.588 90,71%
Mesorregião Central Espírito-santense - ES
Urbana na sede 901.636 45,37%
Rural 184.515 9,29%
Total 1.565.393 100,00%
Urbana 1.544.101 98,64%
Microrregião Vitória - ES
Urbana na sede 667.491 42,64%
Rural 21.292 1,36%
Total 348.738 100,00%
Urbana 337.643 96,82%
Município Cariacica - ES
Urbana na sede 114.811 32,92%
Rural 11.095 3,18%
Total 409.267 100,00%
Urbana 406.450 99,31%
Município Serra - ES
Urbana na sede 111.503 27,24%
Rural 2.817 0,69%
Total 65.001 100,00%
Urbana 59.632 91,74%
Município Viana - ES
Urbana na sede 57.786 88,90%
Rural 5.369 8,26%
Total 414.586 100,00%
Urbana 412.575 99,51%
Município Vila Velha - ES
Urbana na sede 171.862 41,45%
Rural 2.011 0,49%
Total 327.801 100,00%
Município Vitória - ES Urbana 327.801 100,00%
Urbana na sede 211.529 64,53%
45
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7.790.000 360.000 370.000 380.000
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APA Planície da Serra Condomínio Ecológico
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Aeroporto
Parque
PASS
Industrial
Cariacica
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APA DO
Ca rrego
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Legenda MACIÇO
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CENTRAL
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Hidrografia
APA Bicanga - Proposta PARQUE
ESTADUAL DA
Limites Municipais FONTE GRANDE
PREFEITURA DA SERRA - PMS
Massa d'Água
PARQUE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - ES
Área de Influência Direta - AID (Bairros)
MUNICIPAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
GRUTA DA ONÇA
Área de Influência
a Indireta - AII (Bairros) PLANO DE MANEJO DO PARQUE NATURAL
em PARQUE ECOLÓGICO Escala: 1:100.000
i ra n MORRO DO PENEDODatum: SIRGAS2000 MORRO DO
o P Unidades de Conservação
Outras MUNICIPAL DE BICANGA - SERRA-ES
re g
r PARQUE ESTADUAL
PARQUE MUNICIPAL MORENO
Có Sistema
DO MORRO DAde Coordenadas: UTM 24S
ILHA DAS FLORES Conteúdo: Áreas de Influência da APA da Bicanga
MANTEIGUEIRA V Velha
360.000 370.000 380.000
Figura: 2.3 ESCALA: INDICADA DATA: Abril / 2013
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Produto 7 – Versão Resumida
A área total do município de Serra é de 552,70 km² e o distrito sede possui
151 km².
DEMOGRAFIA
De acordo com o Censo IBGE de 2010, Serra tem 409.324 habitantes, sendo
o segundo município mais populoso do estado do Espírito Santo, se forem
considerados os bairros não contabilizados no Censo, seria o município mais
populoso, com 421.677 habitantes. Sua densidade populacional é 739,85 hab/km²,
com IDH de 0,811, PIB de 11.640.836,03 e PIB per capta de 29.305,32, ambos os
mais recentes, Censo de 2008.
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.9 – População Residente nos Distritos, por Situação do Domicílio IBGE 2010.
Condição da População
Distritos %
População Residente
TOTAL 112.103 100,00%
SERRA - SEDE URBANA 111.503 99,46%
RURAL 600 0,54%
TOTAL 1.800 100,00%
CALOGI URBANA 577 32,06%
RURAL 1.223 67,94%
TOTAL 243.341 100,00%
CARAPINA URBANA 243.314 99,99%
RURAL 27 0,01%
TOTAL 51.190 100,00%
NOVA ALMEIDA URBANA 51.056 99,74%
RURAL 134 0,26%
TOTAL 833 100,00%
QUEIMADO
RURAL 833 100,00%
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.10 – População Residente por Bairros – Município de Serra
18 Costa Dourada 1.325 56 Boa Vista (Carapina) 2.663 94 Campinho da Serra II 1.154
19 Jardim Atlântico 3.099 57 Jardim Carapina 14.052 95 Vista da Serra II 3.547
20 Belvedere 835 58 Santa Luzia 2.890 96 Campinho da Serra I 1.129
Terminal Intermodal
21 Estância Monazítica 1.694 59 1 97 Planalto Serrano 15.495
da Serra
22 São Patrício 1.232 60 André Carlone 6.072 98 Vista da Serra I 6.437
23 Parque Jacaraípe 3.333 61 Carapina Grande 11.415 99 São Lourenço 753
24 São Pedro 740 62 Diamantina 1.558 100 Vila Maria Niobe 1.575
25 Castelândia 1.228 63 Central Carapina 6.272 101 Caçaroca 1.214
26 Conjunto Jacaraípe 3.101 64 Planalto Carapina 2.680 102 Fazenda Cascata 3.233
27 Valparaíso 5.683 65 Jardim Tropical 7.546 103 Serra Centro 1.725
28 Portal de Jacaraípe 988 66 Cantinho do Céu 4.374 104 Jardim Primavera 376
Centro Industrial do
29 53 67 José de Anchieta II 3.845 105 Jardim Guanabara 932
Município
30 Sítio Irema 399 68 Solar de Anchieta 1.067 106 Centro da Serra 2.465
31 Feu Rosa 19.532 69 José de Anchieta 6.363 107 São Domingos 1.293
Condomínio Ecológico
32 23 70 José de Anchieta III 2.002 108 Jardim Bela Vista 4.013
Parque da Lagoa
33 Vila Nova de Colares 17.015 71 Laranjeiras Velha 4.826 109 São Marcos 5.480
Nossa Senhora da
34 Ourimar 214 72 Taquara I 4.574 110 1.411
Conceição
35 Manguinhos 1.257 73 São Judas Tadeu 1.787 111 Colina da Serra 1.363
Parque Residencial
36 8.216 74 Taquara II 2.434 112 Jardim da Serra 727
Laranjeiras
37 Camará 536 75 Barcelona 12.707 113 Divinópolis 2.307
38 Morada de Laranjeiras 5.460 76 Maringá 2.156 114 Cidade Nova da Serra 549
Parque Residencial
Fonte: IBGE ‐ Censo Demográfico 2010. O bairro Palmeiras não consta no IBGE com esse nome. 115 272
Nova Almeida
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Produto 7 – Versão Resumida
DESENVOLVIMENTO URBANO E CRESCIMENTO POPULACIONAL
Em 6 de novembro de 1875, depois de ter sido freguesia e vila, Serra passa a ser
um município.
Durante o século XIX, Serra muito se desenvolveu, pela sua posição entre a
região norte e litorânea do estado e pela produção de açúcar e café.
O município teve duas fases distintas, na sua economia, a fase inicial rural e
extração de madeira de lei com um início de agroindústria rudimentar, com engenhos de
produção de açúcar e aguardente, assim como produção de farinha e máquinas de
beneficiamento de arroz e produção de fubá de milho.
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.11 – Evolução da população residente no município de Serra no período de 1872 -
2010
Período População Total 450.000
1872 4.294
400.000
1890 6.274
1900 5.241 350.000
1920 4.971 300.000
1940 6.415
250.000
1950 9.245
200.000
1960 9.192
1970 17.286 150.000
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Produto 7 – Versão Resumida
São de interesse de estudo as macrozonas II e III, pois são a área onde se
inserem a APA.
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372.000 373.000 7.767.000 374.000 375.000
Có 350000 370000 390000
rre g o gá
M a r in
Av. August
.
Hilare
Saint
ZE 03/09 Aracruz
ZPA 04 ZOC
02/33
Fundão
Nova
Zelândia ZEU
7.766.000
02/15
ZOP
02/30
7780000
7780000
ZPA 01
ZEU Manguinhos
ZPA 02/14
Alterozas 03/24 ZEU
02/13 Serra
z
z o
o nnaa
o
ccrr o aaççããoo
ZOC Sta
M aa
M ccuupp d aa ZEU 02/34 Leopoldina
02/16
O ad
ddee O ssoolliidd a
n
Coo n
C
7.767.000
7760000
7760000
ZOP
01/04 Cariacica Vitória
ZEU
a
03/18
an
ab
Morada de
ac
- Proposta -
.C
Escala: 1:500.000
Domingos
Av
ZEU
ZEU Datum SIRGAS 2000
Martins
03/17
01/04
350000 370000 390000
ED 03/08
Macrozoneamento
Macrozona Balneária
7.765.000
Macrozona de Dinamização Rural
Macrozona de Dinamização Urbana
Av. Bica
ho o
X Ya Macrozona de Integração Turística
e i r as
La ranj
ng
Av. Macrozona de Ocupação Consolidada
a
ED 01/03
ZEU ZEU Macrozona de Ocupação Controlada
0
01/06 01/07 os
375.000
Civit II ZEU inh Macrozona de Uso Sustentável
ngu
371.000
01/05 Ma
ZOP go
re
01/08 ór
jeiras
C
L ar a n ZPA
ego
Córr ZOC 03/01
ZPA 01 02/39
ZEU Legenda
03/21 ZOC
ZOP APA Bicanga - Proposta
ZOC Bicanga 02/41
01/14
02/40
ZOP Camará
ZPA - Zonas de Preservação Ambiental
01/13 ZOP ED 04/05 Macrozoneamento
01/23
Hidrografia
Vias Principais
oonnaa
ZEU
EE 01/05 03/22
r oozz Bairros
Jardim ZEU cc r aa
Maa llnneeáárrii
Limoeiro ZOC
M
7.764.000
03/20 01/40 Microzoneamento
ZOP BBaa ED 01 - EIXO DE DINAMIZAÇÃO 01
01/22
ZEIS
ZPA 01 ED 02 - EIXO DE DINAMIZAÇÃO 02
02/14
ED 03 - EIXO DE DINAMIZAÇÃO 03
ZOC ED 04 - EIXO DE DINAMIZAÇÃO 04
l ZE 02/19 01/39
na
guinhos io ZOC EE 01 - EIXO ESTRUTURANTE 01
o Man er
id
01/38
g
rre .M ZE 02 - ZONA ESPECIAL 02
Có Av
ZE 03 - ZONA ESPECIAL 03
ZOC ZOP
7.765.000
tico
ZOC ZOC 02 - ZONA DE OCUPAÇÃO CONTROLADA 02
ED 02/03 01/35
Cidade ZOP ZOP 01 - ZONA DE OCUPAÇÃO PREFERENCIAL 01
Atlân
Av
Continental 01/25
.Á
ZOC ZPA 01
ic
ZOC
a
01/32 01/41
C
no
7.763.000
ZEIS ZOP
ór
re
02/11 01/26
g
Ocea
Novo
o
C
ED Horizonte
ar
ZOC Praia de
PREFEITURA DA SERRA - PMS
ap
04/06 ED 04/07
01/42 Carapebus
eb
ZOC
01/34 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
ZOC ZE 02/22 Ca Est
01/33 ra ra d PLANO DE MANEJO DO PARQUE NATURAL
pe a
bu ZOC MUNICIPAL DE BICANGA - SERRA-ES
ZEIS s 02/42 Datum: SIRGAS2000
01/29 ED 04/08 Sistema de Coordenadas: UTM 24S Conteúdo:
ZOC 02/43 Mapa do atual Macro e Microzoneamento à Área em Estudo
7.764.000 371.000 372.000 373.000 7.763.000 374.000 Figura: 2.4 ESCALA: 1 : 10.000 DATA: Abril / 2013
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Produto 7 – Versão Resumida
Os objetivos de cada macrozona são mais bem detalhados na Versão Integral
Consolidada, Volume II.
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.12 – Tabulação do Uso e Ocupação do solo na APA Bicanga
Terminal Laranjeiras;
Terminal de Jacaraípe;
Terminal de Carapina;
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Produto 7 – Versão Resumida
ESTRUTURA ECONÔMICA MUNICIPAL
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Produto 7 – Versão Resumida
decorrência da sua própria constituição urbana, que ocorreu principalmente pela
construção de conjuntos habitacionais já dotados de infraestrutura de saneamento
básico adequado.
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Produto 7 – Versão Resumida
ENERGIA ELÉTRICA
TELECOMUNICAÇÕES
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Produto 7 – Versão Resumida
SERVIÇOS DE SAÚDE
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Produto 7 – Versão Resumida
sua situação geográfica, diferenciando-se em: tropical, tropical de altitude e
subtropical.
Esta região já sofreu muita ação antrópica, e durante muito tempo. Assim, é
necessário tomar atitudes que possibilitem preservar áreas através de diversos
instrumentos legais a disposição do poder público municipal, estadual e federal.
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 2.14 – Biogeográfica do Estado de Espírito Santo. Fonte: IBGE (2011)
BIOGEOAGRAFIA DO ESTADO DE ESPÍRITO SANTO
Bioma Mata Atlântica (Ocupa a totalidade do Estado)
Domínio
Província Atlântica
Fitogeográfico
Ecossistema
Floresta Ombrófila Densa
Predominante
Floresta Ombrófila Faciação Florística da
Floresta Submontana
Ecossistemas Aberta Floresta Ombrófila Densa
Secundários Áreas de Formações Sistema Edáfico de Primeira Vegetação com Influência
Pioneiras Ocupação (São Mateus) fluvial
Zona Neotropical Extra- Clima Tropical com temperaturas médias em torno de 22ºC com
Clima
amazônica chuvas moderadas e bem distribuídas
Vegetação Primária
Características
sociológicas Estágios iniciais da
Estágios avançados da sucessão:
Vegetação Secundária sucessão: capoeirinha e
capoeirão e floresta secundária
capoeira
Domínio Região Faunística:
Ambientes marinhos, dulciaqüícolas e terrestres
Zoogeográfico Neotropical
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Produto 7 – Versão Resumida
Segundo o IBGE/MMA (2011) as formações florestais no Brasil são constituídas
pelas florestas ombrófilas (em que não falta umidade durante o ano) e estacionais (em
que falta umidade num período do ano) situadas tanto na região amazônica quanto nas
áreas extra-amazônicas, mais precisamente na Mata Atlântica, onde se insere a APA em
estudo.
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Produto 7 – Versão Resumida
Uma das maiores características desta região é o seu elevado grau de
endemismos com 188 espécies de aves endêmicas da Mata Atlântica, sendo que o
centro destes endemismos encontra-se na Serra-do-Mar, onde está inserida grande
parte do Espírito Santo, e divide-se em dois ramos principais: o primeiro abrange a
estreita faixa de mata pluvial tropical costeira e o segundo, o centro do Paraná, que
corresponde a região das matas de araucária do sul do Brasil (PAIVA, 1999). Porém
o centro de endemismos da Serra-do-Mar pode ser subdividido em diversos “sub-
centros”, caracterizados por certos conjuntos de espécies próprias a cada um deles.
Estes centros de endemismo levam a um alto risco ambiental em termos de extinção
de animais, inclusive de aves.
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Produto 7 – Versão Resumida
3. Análise Geral da UC
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Produto 7 – Versão Resumida
3. ANÁLISE GERAL DA UC
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Produto 7 – Versão Resumida
Já a umidade relativa apresenta médias anuais de 80% A maior média de
nebulosidade ocorre nos meses de novembro, enquanto que os meses de maio,
junho e agosto apresentam as menores médias. A evaporação média de longo
termo corresponde a 983,3mm, com a maior média em janeiro (93,1mm) e menor
em junho (71,7mm).
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Produto 7 – Versão Resumida
urbano e da sua qualidade de vida. A análise do clima urbano e a sua comparação
com o clima do entorno é fundamental para o zoneamento da área protegida como
para o desenho urbano em consolidação, apresentando subsídios para que se
possam desenvolver estudos apropriados para o planejamento e ordenação do
espaço em sua totalidade.
Pelo fato do município da Serra ser integrante da Grande Vitória, seu litoral é
bastante densamente ocupado por residências permanentes e de veraneio. Esta
urbanização crescente se dá sobre os cordões litorâneos estreitos e sobre as dunas
frontais.
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Produto 7 – Versão Resumida
Desta forma, o precário estado de conservação e/ou a destruição das dunas
frontais, presentes à retaguarda das praias dissipativas, intensifica a vulnerabilidade
erosiva deste litoral e ameaçou as construções no período 1996-2000, quando
começo o processo de recuperação da orla desde a praia de Capuba até as praias
de Manguinhos e Bicanga.
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Produto 7 – Versão Resumida
A segunda formação, o tabuleiro ou baixo planalto, ao longo da BR 101;
E por último, a baixada arenosa, formada por terrenos planos, ao longo do
litoral e em alguns trechos alagadiços.
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Produto 7 – Versão Resumida
0 – 3 (Relevo plano)
3 – 8 (Suavemente ondulado)
8 – 20 (Ondulado)
20 – 45 (Fortemente ondulado)
169,4 (ha) /
34,8%
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Produto 7 – Versão Resumida
Para o seu aproveitamento racional necessitam de adubação e calagem, por
serem solos de fertilidade natural baixa.
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Produto 7 – Versão Resumida
3.1.6 Hidrografia e Hidrologia: Descrição, problemas ambientais, sensibilidade
ambiental, medidas mitigadoras ou normas de uso e ocupação a serem
discutidas
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Produto 7 – Versão Resumida
A Tabela 3.2 apresenta esta relação de estações de monitoramento
hidrológico. Já a Tabela 3.3 mostra as estatísticas médias resultantes das séries de
observações hidrológicas realizadas nestas estações
73
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Produto 7 – Versão Resumida
Não obstante, não se verifica ausência de chuvas, uma vez que no período de
estiagem ainda são observadas médias mensais que variam entre 40 e 125 mm.
74
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Produto 7 – Versão Resumida
57040008 (08/1984 - 12/2005, Série Completa)
19,9
18,9
17,9
16,9
15,9
14,9
13,9
12,9
11,9
Vazão (m3/s)
10,9
9,9
8,9
7,9
6,9
5,9
4,9
3,9
2,9
1,9
0,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Permanência (%)
75
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Produto 7 – Versão Resumida
É na região norte do Estado onde foi delimitada a maioria dos sítios arqueológicos,
destacando-se os municípios de Linhares, Jaguaré, São Mateus e Conceição da Barra.
São sítios encontrados nos projetos de variados empreendimentos, principalmente os
ligados a prospecção e exploração de petróleo e gás.
Praias, mangues, lagoas são locais preferenciais para a pesquisa local, tanto
no que se refere a levantamento de paleoambientes ou ocorrências arqueológicas
testemunhais. As praias capixabas têm cerca de 5.000 anos; entre 2.800 a 2.500
Antes do Presente, o nível do mar estava cerca de 2 metros acima no nível atual,
sendo testemunhos disso os locais utilizados pelas populações pré-históricas.
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patrimoniais, mediante a manutenção dos valores patrimoniais do passado, a construção
de novos no presente e a responsabilidade para com a herança de gerações futuras.
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3.1.8. Caracterização da ocupação do espaço e identificação das principais
atividades e tipos de uso de solo
Observa-se que quase 30% da área é ocupada por Área Urbanizada. Outra
significativa parcela da APA, que corresponde a 23,8%, é ocupada Mata Paludosa.
Outros 17,3% da APA são ocupados Mata de Encosta, enquanto que 14,5% são
ocupados por Vegetação rasteira / pastagem, outros 10,7% são ocupados por
Vegetação de Tabuleiro, outros 2,7% são ocupados por Restinga e outros 1,3% são
ocupados por Mata Secundaria.
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Comparando dados 2000 e 2010, destaca-se um avanço significativo nos
percentuais de domicílios que possuíam rede de esgoto ou pluvial (61,76%) e nos que
possuem 10 nos depois (81,47%). O número de domicílios sem banheiro também teve
uma redução significativa, passando de 1,10% a 0,20%. A fossa séptica era usada por
11,67% da população; em 2010, 4, 19%, o que nos permite dizer que aumentou o
número de conexões à rede de esgotamento sanitário dos que já possuíam esgotamento
minimamente adequado (fossa séptica). A percentagem dos que possuíam fossa
rudimentar não foi significativamente modificado (15,78% para 14,14%).
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Tabela 3.5 - Abastecimento de Água – IBGE 2010
Condição de Variável
ocupação do Forma de abastecimento de água
domicílio Domicílios particulares Domicílios particulares
permanentes (Unidades) permanentes (Percentual)
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A mortalidade infantil vem decrescendo ao longo dos anos, em 1980 a taxa era
de 54,6/1000 nascidos vivos, caindo para 13,27/1000 nascidos vivos no ano de 2005.
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Dentre as ações que impactaram na redução da mortalidade infantil se
destaca a cobertura vacinal eficaz do município da Serra. Ver tabela 3.7.
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Outra ação importante foi o Programa de Monitoramento das Doenças Diarréicas
Agudas (PMDDA) que tem a finalidade de manejar adequadamente as diarréias para
reduzir a mortalidade por doenças diarréicas agudas e vigilância da cólera.
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Na área de influência direta da UC da Bicanga em estudo, encontram-se ao
norte e ao leste: o bairro de Manguinhos e o Bairro Arquipélago de Manguinhos; ao
norte: o Parque Yahoo, o Portal Manguinhos 1ra e 2da Etapa, e o Campus Manguinhos
da UCL; ao oeste: o Clube dos 30, o Bairro Guraciaba, o Loteamento Viver Serra, os
Bairros Jardim Limoeiro e Novo Horizonte; ao sul: Os Bairros Cidade Continental e
Bicanga.
De acordo com o Censo IBGE de 2010, Serra tem 409.324 habitantes, ocupando
o posto de segundo município mais populoso do estado. Seria o maior do estado com
421.677 moradores, se considerarmos os bairros que não foram contabilizados pelo
IBGE, que excluiu da população da Serra os habitantes dos bairros Nossa Senhora do
Rosário de Fátima (Bairro de Fátima), Conjunto Carapina I e Hélio Ferraz e os considerou
como pertencentes à cidade de Vitória.
Das 343.953 pessoas com 10 ou mais anos de idade, 326.110, isto é 94,8% da
população acima de 10 anos de idade encontram-se alfabetizadas (IBGE 2010).
Existem nos 115 bairros do município, 124.994 domicílios; 88,20% são casas;
0,86% casas em condomínio; 10,13% apartamentos e 0,81% (1.012 domicílios) podem
ser consideradas habitações subnormais segundo os critérios da MCIDADES.
Na tabela 3.9 a população do Município de Serra por bairros, segundo IBGE 2010.
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Tabela 3.9 - População Residente por Bairros - Município de Serra
18 Costa Dourada 1.325 56 Boa Vista (Carapina) 2.663 94 Campinho da Serra II 1.154
19 Jardim Atlântico 3.099 57 Jardim Carapina 14.052 95 Vista da Serra II 3.547
20 Belvedere 835 58 Santa Luzia 2.890 96 Campinho da Serra I 1.129
Terminal Intermodal
21 Estância Monazítica 1.694 59 1 97 Planalto Serrano 15.495
da Serra
22 São Patrício 1.232 60 André Carlone 6.072 98 Vista da Serra I 6.437
23 Parque Jacaraípe 3.333 61 Carapina Grande 11.415 99 São Lourenço 753
24 São Pedro 740 62 Diamantina 1.558 100 Vila Maria Niobe 1.575
25 Castelândia 1.228 63 Central Carapina 6.272 101 Caçaroca 1.214
26 Conjunto Jacaraípe 3.101 64 Planalto Carapina 2.680 102 Fazenda Cascata 3.233
27 Valparaíso 5.683 65 Jardim Tropical 7.546 103 Serra Centro 1.725
28 Portal de Jacaraípe 988 66 Cantinho do Céu 4.374 104 Jardim Primavera 376
Centro Industrial do
29 53 67 José de Anchieta II 3.845 105 Jardim Guanabara 932
Município
30 Sítio Irema 399 68 Solar de Anchieta 1.067 106 Centro da Serra 2.465
31 Feu Rosa 19.532 69 José de Anchieta 6.363 107 São Domingos 1.293
Condomínio Ecológico
32 23 70 José de Anchieta III 2.002 108 Jardim Bela Vista 4.013
Parque da Lagoa
33 Vila Nova de Colares 17.015 71 Laranjeiras Velha 4.826 109 São Marcos 5.480
Nossa Senhora da
34 Ourimar 214 72 Taquara I 4.574 110 1.411
Conceição
35 Manguinhos 1.257 73 São Judas Tadeu 1.787 111 Colina da Serra 1.363
Parque Residencial
36 8.216 74 Taquara II 2.434 112 Jardim da Serra 727
Laranjeiras
37 Camará 536 75 Barcelona 12.707 113 Divinópolis 2.307
38 Morada de Laranjeiras 5.460 76 Maringá 2.156 114 Cidade Nova da Serra 549
Parque Residencial
Fonte: IBGE ‐ Censo Demográfico 2010. O bairro Palmeiras não consta no IBGE com esse nome. 115 272
Nova Almeida
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3.1.12. Levantamento Cadastral na Área Correspondente a Nova Delimitação da
APA
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Tabela 3.10 - Propriedades cadastradas na área da APA Bicanga
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370.000 371.500 373.000 374.500
A
350000 370000 Abe v. Jos
l de é
A lm
e
ei d a
ilar
Aracruz
H
Fundão
int
a
an
t Sa
cab
7780000
7780000
a
op
gu s
Civit II .C Morada de
7.766.500
7.766.500
Av
Laranjeiras
Au
Serra
Av.
APA
Sta Manguinhos
Leopoldina Bicanga
Av.
7760000
7760000
La
Vitória ran
Cariacica
APA de Bicanga - jeir
Parque as
Proposta XY
Residencial aho
o
Laranjeiras
350000 370000
L-42
Escala: 1 : 750.000
Datum: SIRGAS 2000
L-43
a
ng
L-40
ic a
Jardim
L-41
.B
Limoeiro
L-11
Av
L-32 L-44
os
Chácara Camará
h
Parreiral
in
gu
L-08 L-27 L-33
an
M
o
go
L-39 L-38
ântic
L-07
7.765.000
7.765.000
rre
Córr L-02
Có
e go
Man L-30 L-37
o At l
gu i L-36
nh o
s L-06 L-09
L-05 L-21 L-22 L-31
n
L-03 L-04
Ocea
s
ho L-26 L-28
g ui n L-35
an
L-34
Av. Á
oM l L-10
eg iona
C órr M erid L-19 L-23 L-25 L-29
Av.
rtic
L-01
L-18
a
Continental
L-07 Roberto Rodrigues L-29 Lote-07
Hidrografia
rre
rad Carapebus
7.763.500
7.763.500
L-12 Faixa de Servidão L-34 Lote-12 aC
us
ara
peb Bairros
L-13 Lava Jato em Obra L-35 Lote-13 us
L-14 Lote-01 L-36 Lote-14
L-15 Lote-02 L-37 Lote-15
Praia de PREFEITURA DA SERRA - PMS
L-16 Lote-03 L-38 Lote-16 Carapebus ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - ES
L-17 Lote-04 L-39 Lote-17
L-18 Lote-05 L-40 Empreendimento Arquipélago de Manguinhos
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L-19 Lote-06 L-41 Loteamento Arquipélago de Manguinhos PLANO DE MANEJO DO PARQUE NATURAL
L-20 Jairo Mattos L-42 Clube dos Engenheiros Agrônomos MUNICIPAL DE BICANGA - SERRA-ES
Datum: SIRGAS 2000
L-21 Mazinho L-43 Rodolfo Luiz\D. Bernardin-José Alves de Oliveira Sistema de Corrdenadas UTM 24S
L-22 Mariza / Luciana L-44 Área de Restinga Conteúdo: Mapa com a Localização das Propriedades
Cadastradas na Área da APA de Bicanga
370.000 371.500 373.000 FIGURA: 3.3 374.500
ESCALA: 1 : 15.000 DATA: Abril / 2013
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3.1.13. Estrutura econômica regional e alternativa de desenvolvimento
econômico sustentável
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Da consolidação de importantes áreas destinadas às atividades industriais, o
Centro Industrial de Vitória I (CIVIT I) e o Centro Industrial de Vitória II (CIVIT II) que
somam 6,5 milhões de metros quadrados; a área destinada à Companhia
Siderúrgica de Tubarão (CST), com 12 milhões de metros quadrados e o Terminal
Industrial Multimodal da Serra (TIMS), com área de 1 milhão de metros quadrados;
Da implantação, nas décadas de setenta e oitenta, de conjuntos
habitacionais, que foram responsáveis pela fixação de importante contingente
populacional.
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e varredeiras mecânicas é feita diariamente. O resíduo da varrição também é
levado para o aterro sanitário;
Coleta Seletiva: está sendo implantado o primeiro projeto de coleta
seletiva coordenado pela Prefeitura Municipal da Serra, através da Secretaria
de Serviços Públicos no bairro Jardim Tropical, onde já existia a estrutura de
uma comunidade de catadores organizada;
Coleta e Tratamento de Esgoto: O município da Serra possui cobertura
parcial em termos de coleta e tratamento de esgoto no Estado; atendendo a
uma população aproximada de121 mil pessoas, através de 29.520 economias
ligadas ao sistema, que possui 307 quilômetros de redes coletoras, 25 estações
elevatórias e 18 estações de tratamento de esgoto.
O número de técnicos qualificados para efetuar a gestão das UCs deverá ser
reavaliado. De preferência deveria existir uma equipe formada por técnicos de nível
superior com, pelo menos, mestrado para supervisar a elaboração e implantação de
instrumentos de normatização em áreas especialmente protegidas.
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Parcerias com ONGs, Comitês de Bacia, Polícia Ambiental, Corpo de
Bombeiros, Conselhos Comunitários, Órgão ou Instituições de Preservação
Patrimonial, Comunicadores Sociais, Agentes de Promoção Turística, Associações
Empresarias, Representações Agrárias e Associações de Educadores deveriam
atender-se com prioridade, definindo ações e programas específicos com
identificação dos agentes envolvidos em cada um. Torna-se imperiosa a
formalização e divulgação de essas parcerias, para modificar a padrões
caracterizados pela escassa institucionalização e para tornar as ações do Estado em
ações públicas (“de todos” e “divulgadas” – conhecidas por todos).
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desenvolvam na APA; isto poderia trazer equilíbrio entre demandas por espaços
privilegiados e necessidades de preservação.
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A Prefeitura Municipal, através da SEMMA, elabore e publique Edital para
seleção de OSCIP nos termos da Lei Federal 8.666/1993 e nos termos de toda a
legislação incidente.
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Neste sentido, o Plano de Manejo da APA Municipal Bicanga insere-se num
esquema geral de ação dividido em três fases:
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É recomendada a elaboração de um projeto preliminar geral das obras onde
se defina:
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pela separação entre os que “acreditam nas possibilidades de preservação” e os que
“não se importam com as ações de prevenção e precaução”.
Vemos assim que o que muitas vezes provoca o conflito é a falsa di-visão do
mundo em representações simplificadas dos espaços instituídos.
Não estamos com isto negando o conflito intrínseco da vida social (interesses
divergentes, visões diferenciadas do mundo, formas de agir e de intervir
conflitantes), nem os conflitos entre os possíveis usos e formas de ocupação do
espaço. Apenas tentamos pensar num modelo de preservação dos recursos naturais
que inclua a comunidade como parte sujeito, ator e agente corresponsável pela
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“prevenção” (adoção de medidas capazes de mitigar impactos), que tem na
“precaução” (manifestação correlacionada à ausência de certeza científica a real
possibilidade de ameaça de dano) sua principal aliada.
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4. Análise Específica da UC
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4. ANÁLISE ESPECÍFICA DA UC
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Produto 7 – Versão Resumida
Sendo a criação de unidade de conservação um ato do poder executivo,
conforme Artigo 225 da Constituição Federal, a unidade só é efetivamente criada
após a assinatura e publicação no Diário Oficial.
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Produto 7 – Versão Resumida
O plano de manejo visa levar a Unidade de Conservação a cumprir com os
objetivos estabelecidos na sua criação; definir objetivos específicos de manejo,
orientando a gestão da Unidade de Conservação; promover o manejo da Unidade de
Conservação, orientado pelo conhecimento disponível e/ou gerado.
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Por último cabe mencionar que no Estado de Espírito Santo foi instituído em
dezembro de 2010 o Mosaico da Foz do Rio Doce (Portaria 489/20101-MMA).
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Tabela 4.1 - Estatística de variáveis climatológicas monitoradas pelo INMET na Estação
Meteorológica de Vitória
Componente Meridional do
Nebulosidade (décimos)
Insolação Total (Horas)
Compensada (°C)
Vento (m/s)
colaterais)
Longitude
Estação
Latitude
(graus)
(m/s)
Mês
Jan 3,29 -1,42 -0,88 NE 32 239,2 89,0 26,2 30,9 23,1 119,4 1008,7 76,0 0,5
Fev 3,31 -1,67 -0,91 NE 29 230,6 84,5 26,7 31,6 23,7 78,9 1009,2 75,0 0,4
Mar 3,06 -0,79 -0,59 NE 37 229,5 83,8 26,5 31,1 23,4 108,2 1009,3 76,0 0,5
Abr 3,22 0,67 0,39 SW 210 209,4 81,2 25,1 29,4 22,3 97,6 1010,9 76,0 0,5
Mai 2,89 0,50 0,56 SW 228 206,8 73,6 23,3 27,9 20,8 85,7 1012,9 76,0 0,4
40°19'W
Jun 2,69 0,41 0,41 SW 225 191,6 65,8 22,3 26,7 19,5 62,3 1015,1 77,0 0,4
20°19'S
Vitória
Jul 2,89 0,06 0,22 SW Calmo 193,1 67,9 21,6 25,9 18,8 85,2 1016,3 77,0 0,5
Ago 3,37 -0,65 -0,29 NE 24 213,3 77,2 22,2 26,6 19,2 40,3 1015,1 76,0 0,4
Set 3,62 -0,69 -0,52 NE 37 165,0 75,1 22,8 26,5 19,8 89,8 1014,1 77,0 0,6
Out 3,58 -0,50 -0,35 NE 35 152,8 72,9 23,5 27,3 20,8 144,4 1011,5 78,0 0,7
Nov 3,59 -0,72 -0,61 NE 40 152,9 71,7 24,4 28,2 21,6 164,7 1009,5 78,0 0,7
Dez 3,47 -1,06 -0,45 NE 23 184,2 78,3 25,5 29,6 22,4 175,8 1008,8 78,0 0,6
Ano 3,25 -0,49 -0,25 NE 27 2368,4 921,0 24,2 28,5 21,3 1252,3 1011,8 76,7 0,5
Tabela 4.2 - Síntese das características da Zona Natural Climática 8 (Fonte: EMCAPA-NEPUT,
1999)
Temperatura Relevo Precipitação
Nº de Meses Secos, Chuvosos/Secos
Zona Média Mín. Mês Média Máx. Mês Declividade
Meses e Chuvosos**
mais Frio (°C) mais Quente (°C) Média
Secos* J F M A M J J A S O N D
4,5 C P P P P P P S P C C C
Zona 8 11,8 - 18,0 30,7 - 34,0 > 8%
5,0 P P P P P P P S P C C C
* Cada dois meses parcialmente secos contam como um mês seco
** Chuvoso (C), Seco (S), Parcialmente Seco (P)
104
Pedro Antonio Molinas
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Acquatool Consultoria S/S Ltda
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA – ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Tomando por base os dados de temperatura média mensal em Serra, bem
como as médias precipitadas mensalmente nos três postos pluviométricos existentes
neste município. Foram realizados três balanços hídricos climatológicos normais, de
acordo com a clássica metodologia proposta por Thornthwaite & Mather (1955),
cujos resultados encontram-se apresentados nas Tabelas 4.3 a 4.5.
Tabela 4.3 - Balanço hídrico climatológico normal no posto pluviométrico SANTA CRUZ -
LITORAL - 01940002
Meses Num T P ETP P-ETP NEG-AC ARM ALT ETR DEF EXC
de oC mm Thornthwaite mm mm mm mm mm mm
dias Atual 1948
Jan 31 26,2 133,1 149,84 -16,8 -16,8 84,58 -15,42 148,5 1,3 0,0
Fev 28 26,7 86,4 140,17 -53,8 -70,5 49,41 -35,17 121,6 18,6 0,0
Mar 31 26,5 108,4 146,17 -37,8 -108,3 33,87 -15,54 124,0 22,2 0,0
Abr 30 25,1 73,5 114,20 -40,7 -149,0 22,55 -11,32 84,8 29,4 0,0
Mai 31 23,3 66,7 89,80 -23,1 -172,1 17,89 -4,65 71,3 18,5 0,0
Jun 30 22,3 46,1 73,40 -27,3 -199,3 13,62 -4,27 50,4 23,0 0,0
Jul 31 21,6 60,0 68,38 -8,4 -207,7 12,53 -1,09 61,1 7,3 0,0
Ago 31 22,2 41,4 76,24 -34,8 -242,5 8,85 -3,68 45,1 31,1 0,0
Set 30 22,8 56,2 83,73 -27,6 -270,1 6,72 -2,13 58,3 25,4 0,0
Out 31 23,5 109,4 99,58 9,8 -179,9 16,55 9,83 99,6 0,0 0,0
Nov 30 24,4 170,9 112,99 57,9 -29,5 74,42 57,88 113,0 0,0 0,0
Dez 31 25,5 182,7 137,40 45,3 0,0 100,00 25,58 137,4 0,0 19,7
TOTAIS 290,1 1134,8 1291,89 -157,1 441 0,00 1115,1 176,8 19,7
MÉDIAS 24,2 94,6 107,66 -13,1 36,7 92,9 14,7 1,6
Tabela 4.4. Balanço hídrico climatológico normal no posto pluviométrico FUNDÃO - 01940007
Meses Num T P ETP P-ETP NEG-AC ARM ALT ETR DEF EXC
de oC mm Thornthwaite mm mm mm mm mm mm
dias Atual 1948
Jan 31 26,2 194,4 149,83 44,6 0,0 100,00 0,00 149,8 0,0 44,6
Fev 28 26,7 132,5 140,16 -7,7 -7,7 92,61 -7,39 139,9 0,3 0,0
Mar 31 26,5 157,0 146,17 10,8 0,0 100,00 7,39 146,2 0,0 3,5
Abr 30 25,1 98,1 114,20 -16,1 -16,1 85,13 -14,87 113,0 1,2 0,0
Mai 31 23,3 65,6 89,80 -24,2 -40,3 66,81 -18,32 83,9 5,9 0,0
Jun 30 22,3 58,7 73,41 -14,7 -55,1 57,65 -9,16 67,8 5,6 0,0
Jul 31 21,6 71,8 68,39 3,4 -49,3 61,06 3,41 68,4 0,0 0,0
Ago 31 22,2 53,9 76,25 -22,3 -71,6 48,85 -12,21 66,1 10,1 0,0
Set 30 22,8 80,6 83,73 -3,1 -74,8 47,35 -1,50 82,1 1,6 0,0
Out 31 23,5 135,3 99,58 35,7 -18,6 83,03 35,68 99,6 0,0 0,0
Nov 30 24,4 234,3 112,98 121,3 0,0 100,00 16,97 113,0 0,0 104,3
Dez 31 25,5 247,0 137,39 109,6 0,0 100,00 0,00 137,4 0,0 109,6
TOTAIS 290,1 1529,0 1291,87 237,2 942 0,00 1267,1 24,7 261,9
24,2 127,4 107,66 19,8 78,5 105,6 2,1 21,8
MÉDIAS
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Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 4.5. Balanço hídrico climatológico normal no posto pluviométrico VALSUGANA VELHA
– MONT. - 01940010
Meses Num T P ETP P-ETP NEG-AC ARM ALT ETR DEF EXC
de oC mm Thornthwaite mm mm mm mm mm mm
dias Atual 1948
Jan 31 26,2 229,0 149,84 79,1 0,0 100,00 0,00 149,8 0,0 79,1
Fev 28 26,7 138,6 140,16 -1,5 -1,5 98,47 -1,53 140,1 0,0 0,0
Mar 31 26,5 192,4 146,17 46,2 0,0 100,00 1,53 146,2 0,0 44,7
Abr 30 25,1 113,8 114,20 -0,3 -0,3 99,65 -0,35 114,2 0,0 0,0
Mai 31 23,3 85,8 89,80 -4,0 -4,3 95,77 -3,88 89,7 0,1 0,0
Jun 30 22,3 73,6 73,40 0,2 -4,1 96,00 0,23 73,4 0,0 0,0
Jul 31 21,6 106,3 68,39 38,0 0,0 100,00 4,00 68,4 0,0 34,0
Ago 31 22,2 87,2 76,24 11,0 0,0 100,00 0,00 76,2 0,0 11,0
Set 30 22,8 125,2 83,73 41,5 0,0 100,00 0,00 83,7 0,0 41,5
Out 31 23,5 171,8 99,58 72,2 0,0 100,00 0,00 99,6 0,0 72,2
Nov 30 24,4 265,6 112,98 152,6 0,0 100,00 0,00 113,0 0,0 152,6
Dez 31 25,5 254,1 137,39 116,7 0,0 100,00 0,00 137,4 0,0 116,7
TOTAIS 290,1 1843,4 1291,88 551,6 1190 0,00 1291,8 0,1 551,7
MÉDIAS 24,2 153,6 107,66 46,0 99,2 107,6 0,0 46,0
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Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
As planícies sedimentares quaternárias apresentam-se pouco desenvolvidas
no litoral capixaba, estando sua evolução geológica associada às flutuações do nível
do mar e à disponibilidade de sedimentos fluviais.
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Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Esse processo de dissecação não obedece a um controle estrutural nítido,
definida pela combinação das variáveis formas de topo, densidade de drenagem e
aprofundamento das incisões. A densidade e o aprofundamento são estabelecidos
pela comparação de padrões de imagem.
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Acquatool Consultoria S/S Ltda
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12 - 23 Sistema de Corrdenadas UTM 24S
Conteúdo: Mapa de Classes de Relevo e Declividade da APA - Bicanga -
Serra / ES
372.000 374.000FIGURA: 4.1 ESCALA: 1:10.000 DATA: Outubro / 2013
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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
PLANO DE MANEJO DO PNM / APA
BICANGA - SERRA-ES
Datum: SIRGAS 2000
Sistema de Corrdenadas UTM 24S Conteúdo: Mapa Topográfico da APA - Bicanga - Serra / ES
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Especificamente, a APA Bicanga apresenta os Neossolos Flúvicos em torno
dos cursos d’água, que são solos derivados de sedimentos aluviais e que
apresentam caráter flúvico. Horizonte glei, ou horizontes de coloração pálida,
variegada ou com mosqueados abundantes ou comuns de redução, se ocorrem
abaixo do horizonte A, deve estar a profundidades superiores a 150 cm.
Além dos rios Santa Maria, Jacareípe e Calogi, de maiores portes, também há
um de importante presença na área de estudo, o córrego Manguinhos, este
apresenta uma extensão aproximada de 9.670m, com uma bacia hidrográfica de
área 15,9 km² e perímetro 21,1 km.
112
Pedro Antonio Molinas
Acquatool Consultoria Resp. Técnico / RNP: 1411675657
Acquatool Consultoria S/S Ltda
371.000 372.500 374.000 375.500
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A análise da qualidade da água na APA Bicanga foi realizada em três
amostras coletadas em três pontos, todos no córrego Manguinhos, conforme Figura
4.5.
1. Análises Analíticas:
a. Físico-Químicos:
b. Microbiológicos:
c. Biológicos:
i. Clorofila a;
d. Metais:
e. Visual:
i. Transparência;
i. Benzeno;
a. Físico-Químicos:
114
Pedro Antonio Molinas
Acquatool Consultoria Resp. Técnico / RNP: 1411675657
Acquatool Consultoria S/S Ltda
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA – ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
As amostras foram coletadas no dia 03/09/2013, no horário variando entre de
10h:29min e 12h:25min. As amostras de água foram armazenadas em recipientes
de plástico e borossilicato e a sua preservação foi feita através de refrigeração e
acidificação (pH<2).
115
Pedro Antonio Molinas
Acquatool Consultoria Resp. Técnico / RNP: 1411675657
Acquatool Consultoria S/S Ltda
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7.764.000
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PREFEITURA DA SERRA - PMS
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Y
X
4.2.2. Fatores Bióticos
O município da Serra possui uma área territorial de 551 km² onde podemos
encontrar desde restingas e manguezais, na região litorânea, remanescentes de Floresta
de Tabuleiro nos planaltos argilosos, até a Floresta Pluvial Atlântica nas encostas das
montanhas.
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Produto 7 – Versão Resumida
fitofisionomias, um na restinga, quatro na área antes ocupada por floresta alta em
tabuleiro, um e florestas ciliar e outro em floresta periodicamente inundada de tabuleiro.
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 4.7 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na formação
herbácea não inundável de restinga no PNMB, município de Serra (ES), em ordem decrescente
de Valor de Importância. (FA= frequência absoluta; FR= frequência relativa; CoA= cobertura
absoluta; CoR= Cobertura Relativa; VI= Valor de Importância)
Espécies FA FR CoA CoR VI
Canavalia rósea 0,84 21,21 27,50 26,18 47,39
Ipomoea pes-capre 0,64 16,16 20,90 19,89 36,06
Hydrocotyle verticellata 0,60 15,15 10,00 9,52 24,67
Cassytha filiformis 0,38 9,60 14,30 13,61 23,21
Stenotaphrum secundatum 0,36 9,09 8,60 8,19 17,28
Ipomoea imperatii 0,34 8,59 7,80 7,42 16,01
Blutaparon portulacoides 0,28 7,07 5,20 4,95 12,02
Panicum racemosum 0,22 5,56 5,40 5,14 10,70
Dalbergia ecastophyllum 0,12 3,03 3,90 3,71 6,74
Pennisetum clandestinum 0,08 2,02 1,20 1,14 3,16
Emilia sonchifolia 0,04 1,01 0,20 0,19 1,20
Bromelia antiacantha 0,02 0,51 0,02 0,02 0,52
Euphorbia thimifolia 0,02 0,51 0,02 0,02 0,52
Spartina ciliata 0,02 0,51 0,02 0,02 0,52
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 4.8 - Aspectos estruturais e florísticos de alguns estudos fitossociológicos em floresta
de restinga não inundável no estado do Espírito Santo. DAP = diâmetro à altura do peito
mínimo amostrado; S= nº de espécies; H’ = índice de diversidade de Shannon. Localidade: 1 -
Assis et al., 2004; 2 – Magnago, 2009; 3 – PETROBRAS/CEPEMAR, 2004; 4 –
RODOSOL/CEPEMAR, 2007.
Área DAP Densidade Área basal H’
Localidade Conservação S
(ha) (cm) (ind/ha) (m²/ha) (nats)
Presente estudo Degradada 0,1 5,0 620 9,80 13 1,83
1
Guarapari, ES Preservada 1,0 5,0 2.106 27,52 92 3,73
Vila Velha, ES 2 Preservada 0,25 10,0 1.892 28,21 74 3,65
Conceição da Barra, ES (Em
Degradada 0,05** 5,0 1.263 23,44 28 2,97
regeneração) ³
Conceição da Barra, ES
Preservada 0,09** 5,0 656 39,97 26 2,49
(Chico Pereira) ³
Conceição da Barra, ES
Preservada 0,03** 5,0 1.828 39,06 32 3,31
(Acesita)³
4
Setiba, ES Preservada 0,03 5,0 2.400 14,13 25 3.11
Setiba, ES 4 Degradada 0,03 5,0 433 0,39 13 2,21
** Foi utilizado o método de Ponto Quadrante.
Tabela 4.9 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
não inundável de restinga da APAB, em ordem decrescente de Valor de Importância. (G.E. -
grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial; ST= secundária tardia;
NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequencia absoluta; FR= frequencia relativa;
DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA= dominância absoluta; DoR=
dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de Importância)
Espécies G.E. NI NP DA DR FA FR DoA DoR VC VI
Schinus terebinthifolius P 30 10 300 44,78 100 25,64 4,94 45,81 90,59 116,23
Morta - 5 4 50 7,46 40 10,26 1,03 9,52 16,98 27,24
Eugenia uniflora ST 7 5 70 10,45 50 12,82 0,40 3,73 14,17 26,99
Cathedra rubricaulis NP 5 2 50 7,46 20 5,13 0,91 8,39 15,85 20,98
Inga laurina P(SI) 5 3 50 7,46 30 7,69 0,40 3,74 11,20 18,90
Myrsine guianensis P 3 3 30 4,48 30 7,69 0,72 6,70 11,17 18,87
Sideroxylon obtusifolium NP 3 3 30 4,48 30 7,69 0,67 6,19 10,67 18,36
Eugenia astringens ST 2 2 20 2,99 20 5,13 1,10 10,20 13,18 18,31
Pera glabrata SI 2 2 20 2,99 20 5,13 0,24 2,18 5,17 10,30
Esenbeckia febrifuga NP 2 2 20 2,99 20 5,13 0,22 2,04 5,03 10,16
Cecropia pachystachia P 1 1 10 1,49 10 2,56 0,12 1,12 2,61 5,18
Maytenus obtusifolia NP 1 1 10 1,49 10 2,56 0,02 0,19 1,68 4,25
Erythroxyllum sp P 1 1 10 1,49 10 2,56 0,02 0,19 1,68 4,25
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Produto 7 – Versão Resumida
Outro sistema analisado quantitativamente na APA e Parque de Bicanga foi a
floresta de tabuleiro, que apresenta remanescentes secundários em locais outrora
ocupados pela floresta alta e floresta ciliar e trechos bem conservados de floresta
ciliar e de várzea.
As diferentes tipologias foram amostradas por meio de parcelas e os
resultados estruturais e de diversidade são apresentados na tabela 4.10 abaixo.
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Tabela 4.11 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na vegetação
de macega (floresta de tabuleiro secundária) no PNMB, em ordem decrescente de Valor de
Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial; ST=
secundária tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequencia absoluta; FR=
frequencia relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA= dominância
absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de Importância)
Espécies G.E. NI NP DA DR FA FR DoA DoR VC VI
Gochnatia polymorpha P 12 8 120 32,43 80 26,67 1,51 28,82 61,26 87,92
Acacia auriculiformis - 8 6 80 21,62 60 20,00 2,41 46,03 67,66 87,66
Pera glabrata SI 3 3 30 8,11 30 10,00 0,80 15,27 23,38 33,38
Xylopia sericea ST 3 3 30 8,11 30 10,00 0,07 1,37 9,48 19,48
Schinus terebinthifolius P 2 1 20 5,41 10 3,33 0,09 1,81 7,21 10,55
Eschweilera ovata ST 1 1 10 2,70 10 3,33 0,06 1,20 3,90 7,24
Platymiscium floribundum NP 1 1 10 2,70 10 3,33 0,06 1,18 3,88 7,21
Inga laurina P(SI) 1 1 10 2,70 10 3,33 0,06 1,11 3,81 7,15
Protium heptaphyllum SI 1 1 10 2,70 10 3,33 0,05 0,95 3,65 6,99
morta - 1 1 10 2,70 10 3,33 0,03 0,49 3,20 6,53
Vismia brasiliensis P 1 1 10 2,70 10 3,33 0,03 0,49 3,20 6,53
Byrsonima sericea P 1 1 10 2,70 10 3,33 0,02 0,44 3,14 6,48
Cupania racemosa NP 1 1 10 2,70 10 3,33 0,02 0,44 3,14 6,48
Himatanthus bracteatus P 1 1 10 2,70 10 3,33 0,02 0,39 3,09 6,43
Tabela 4.12 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta de
tabuleiro secundária (estágio inicial com exóticas) na APAB, em ordem decrescente de Valor
de Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial;
ST= secundária tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequencia absoluta; FR=
frequencia relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA= dominância
absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de Importância)
Espécies G.E. NI NP DA DR FA FR DoA DoR VC VI
Byrsonima sericea P 27 9 270 19,71 90 12,86 1,92 14,29 34,00 46,86
Pera glabrata SI 12 9 120 8,76 90 12,86 2,71 20,14 28,90 41,75
Acacia auriculiformis - 13 5 130 9,49 50 7,14 2,78 20,66 30,14 37,29
Gochnatia polymorpha P 19 7 190 13,87 70 10,00 1,45 10,77 24,64 34,64
Eschweilera ovata ST 14 6 140 10,22 60 8,57 0,95 7,07 17,29 25,86
Inga laurina P(SI) 10 7 100 7,30 70 10,00 0,82 6,13 13,43 23,43
Myrsine guianensis P 13 6 130 9,49 60 8,57 0,69 5,10 14,59 23,16
Protium heptaphyllum SI 8 5 80 5,84 50 7,14 0,45 3,37 9,21 16,35
Coccoloba alnifolia P 6 4 60 4,38 40 5,71 0,72 5,36 9,74 15,45
Swartzia apetala ST 5 3 50 3,65 30 4,29 0,31 2,27 5,92 10,21
Xylopia sericea ST 4 3 40 2,92 30 4,29 0,20 1,45 4,37 8,66
morta - 2 2 20 1,46 20 2,86 0,11 0,84 2,30 5,15
Myrsine coracea P 1 1 10 0,73 10 1,43 0,16 1,20 1,93 3,36
Cupania emarginata NP 1 1 10 0,73 10 1,43 0,14 1,04 1,77 3,20
Eugenia speciosa NP 1 1 10 0,73 10 1,43 0,02 0,15 0,88 2,31
Myrcia splendens P 1 1 10 0,73 10 1,43 0,02 0,15 0,88 2,31
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Tabela 4.13 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta de
tabuleiro em estágio inicial de regeneração no PNMB, em ordem decrescente de Valor de
Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial; ST=
secundária tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequência absoluta; FR=
frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA= dominância
absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de Importância)
Espécies G.E. NI NP DA DR FA FR DoA DoR VC VI
Pera glabrata SI 15 5 150 16,48 50 10 2,64 28,96 45,44 55,44
Gochnatia polymorpha P 12 7 120 13,19 70 14 2,23 24,41 37,60 51,60
Eschweilera ovata ST 18 6 180 19,78 60 12 1,09 11,99 31,77 43,77
Xylopia sericea ST 15 5 150 16,48 50 10 0,46 5,02 21,51 31,51
Coccoloba alnifolia P 8 6 80 8,79 60 12 0,45 4,97 13,76 25,76
morta - 5 5 50 5,49 50 10 0,89 9,80 15,29 25,29
Byrsonima sericea P 6 5 60 6,59 50 10 0,50 5,52 12,11 22,11
Myrsine guianensis P 5 5 50 5,49 50 10 0,57 6,23 11,73 21,73
Protium heptaphyllum SI 4 3 40 4,40 30 6 0,11 1,20 5,60 11,60
Thyrsodium spruceanum SI 1 1 10 1,10 10 2 0,13 1,40 2,49 4,49
Myrsine parvifolia P 1 1 10 1,10 10 2 0,03 0,28 1,38 3,38
Inga laurina P(SI) 1 1 10 1,10 10 2 0,02 0,22 1,32 3,32
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Tabela 4.14 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
de tabuleiro em estágio médio de regeneração na APAB, em ordem decrescente de Valor de
Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial; ST=
secundária tardia; C= clímax; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequência
absoluta; FR= frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA=
dominância absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de
Importância)
Espécies G.E. NI NP DA DR FA FR DoA DoR VC VI
Gochnatia polymorpha P 8 5 80 9,88 50 6,94 1,53 9,21 19,09 26,03
Pera glabrata SI 6 5 60 7,41 50 6,94 1,44 8,67 16,07 23,02
Melicoccus oliviformis NP 2 2 20 2,47 20 2,78 2,90 17,41 19,88 22,66
Oxandra nitida NP 3 3 30 3,70 30 4,17 1,76 10,57 14,28 18,44
Cupania racemosa NP 5 5 50 6,17 50 6,94 0,72 4,35 10,52 17,47
Protium heptaphyllum SI 5 5 50 6,17 50 6,94 0,37 2,24 8,42 15,36
Myrcia splendens P 4 3 40 4,94 30 4,17 0,68 4,07 9,01 13,17
morta - 2 2 20 2,47 20 2,78 0,70 4,20 6,67 9,44
Jacaranda obovata P 3 3 30 3,70 30 4,17 0,23 1,38 5,09 9,25
Ocotea sp NP 1 1 10 1,23 10 1,39 1,04 6,21 7,45 8,84
Simaba subcymosa SI 2 2 20 2,47 20 2,78 0,51 3,06 5,53 8,31
Brosimum guianense C 1 1 10 1,23 10 1,39 0,87 5,25 6,48 7,87
Thyrsodium spruceanum SI 3 2 30 3,70 20 2,78 0,19 1,11 4,82 7,59
Pseudobombax grandiflorum P(SI) 2 2 20 2,47 20 2,78 0,26 1,54 4,01 6,79
Lauraceae sp3 NP 2 2 20 2,47 20 2,78 0,22 1,31 3,78 6,55
Posoqueria latifolia SI 2 2 20 2,47 20 2,78 0,15 0,92 3,39 6,16
Cordia trichoclada P 2 2 20 2,47 20 2,78 0,13 0,77 3,24 6,02
Eugenia tinguyensis C 2 2 20 2,47 20 2,78 0,07 0,45 2,91 5,69
Simira sp NP 3 1 30 3,70 10 1,39 0,10 0,58 4,29 5,68
Anadenanthera colubrina SI 1 1 10 1,23 10 1,39 0,44 2,62 3,85 5,24
Tapirira guianensis P(SI) 1 1 10 1,23 10 1,39 0,40 2,40 3,64 5,02
Ficus mariae NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,31 1,84 3,07 4,46
Xylopia sericea ST 1 1 10 1,23 10 1,39 0,29 1,72 2,95 4,34
Eschweilera ovata ST 2 1 20 2,47 10 1,39 0,07 0,40 2,87 4,26
Carpotroche brasiliensis C 1 1 10 1,23 10 1,39 0,24 1,44 2,68 4,07
Myrsine rubra NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,21 1,24 2,48 3,87
inga flageliformis ST 1 1 10 1,23 10 1,39 0,16 0,97 2,20 3,59
Luehea divaricata P(SI) 1 1 10 1,23 10 1,39 0,08 0,46 1,70 3,08
Rubiaceae sp NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,07 0,43 1,66 3,05
Pouteria venosa C 1 1 10 1,23 10 1,39 0,07 0,43 1,66 3,05
Cupania emarginata NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,07 0,43 1,66 3,05
Zollernia latifolia C 1 1 10 1,23 10 1,39 0,06 0,37 1,61 3,00
Myrtaceae sp NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,06 0,35 1,58 2,97
Toulicia laevigata NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,05 0,28 1,51 2,90
Sloanea garckeana P(SI) 1 1 10 1,23 10 1,39 0,04 0,23 1,47 2,85
Guapira opposita SI 1 1 10 1,23 10 1,39 0,04 0,23 1,47 2,85
Solanum sp ST 1 1 10 1,23 10 1,39 0,03 0,19 1,43 2,81
Casearia commersoniana NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,03 0,19 1,43 2,81
Allophyllus petiolatus C 1 1 10 1,23 10 1,39 0,03 0,17 1,41 2,80
Chamaecrista ensiformis NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,03 0,15 1,39 2,78
Sorocea hillarii NP 1 1 10 1,23 10 1,39 0,02 0,14 1,37 2,76
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Produto 7 – Versão Resumida
Uma tipologia comumente encontrada na APAB e PNMB são as florestas ciliares
de tabuleiro, nos declives dos fundos de vale, sendo que a maior parte delas já não são
matas primárias, apresentando vegetação em estágio médio de regeneração. Um
fragmento com essa tipologia teve sua estrutura analisada pelo método de parcelas e
resultou na amostragem de 21 táxons e alguns indivíduos mortos (Tabela 4.15).
Tabela 4.15 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta de
tabuleiro ciliar em estágio médio de regeneração no PNMB, em ordem decrescente de Valor de
Importância. (G.E. - grupo ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial; ST=
secundária tardia; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequência absoluta; FR=
frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA= dominância
absoluta; DoR= dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de Importância)
Espécies G.E. NI NP DA DR FA FR DoA DoR VC VI
Protium heptaphyllum SI 13 7 130 14,29 70 10,94 3,66 21,59 35,88 46,82
Eschweilera ovata ST 15 9 150 16,48 90 14,06 2,01 11,88 28,36 42,43
Pera glabrata SI 6 5 60 6,59 50 7,81 3,27 19,33 25,92 33,73
Myrcia splendens P 11 6 110 12,09 60 9,38 1,86 10,95 23,04 32,42
morta - 11 7 110 12,09 70 10,94 0,96 5,65 17,74 28,68
Gochnatia polymorpha P 4 4 40 4,40 40 6,25 1,02 6,02 10,42 16,67
Cupania racemosa NP 5 3 50 5,49 30 4,69 0,86 5,10 10,59 15,28
Eugenia astringens ST 4 3 40 4,40 30 4,69 0,17 1,02 5,42 10,11
Thyrsodium spruceanum SI 2 2 20 2,20 20 3,13 0,38 2,24 4,44 7,56
inga edulis P 2 2 20 2,20 20 3,13 0,36 2,14 4,33 7,46
Anadenanthera colubrina SI 2 2 20 2,20 20 3,13 0,33 1,96 4,16 7,29
Guatteria pogonopus NP 2 2 20 2,20 20 3,13 0,24 1,41 3,60 6,73
Pseudopiptadenia contorta SI 2 1 20 2,20 10 1,56 0,50 2,96 5,15 6,72
Himatanthus bracteatus P 2 2 20 2,20 20 3,13 0,17 1,02 3,21 6,34
Garcinia brasiliensis ST 2 2 20 2,20 20 3,13 0,07 0,41 2,60 5,73
Toulicia laevigata NP 1 1 10 1,10 10 1,56 0,38 2,24 3,34 4,90
Kielmeyera membranacea P 2 1 20 2,20 10 1,56 0,07 0,42 2,62 4,18
Matayba sylvatica NP 1 1 10 1,10 10 1,56 0,25 1,47 2,57 4,14
Xylopia sericea ST 1 1 10 1,10 10 1,56 0,22 1,27 2,37 3,93
Casearia commersoniana ST 1 1 10 1,10 10 1,56 0,10 0,58 1,67 3,24
Randia armata SI 1 1 10 1,10 10 1,56 0,03 0,19 1,29 2,85
Psidium myrtoides NP 1 1 10 1,10 10 1,56 0,03 0,15 1,25 2,81
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 4.16 - Valores dos parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na floresta
de tabuleiro de várzea/ciliar no PNMB em ordem decrescente de Valor de Importância. (G.E. - grupo
ecológico: P= pioneira; NP= não pioneira; SI= secundária inicial; ST= secundária tardia; C=
clímax; NP= nº de parcelas; NI= nº de indivíduos; FA= frequência absoluta; FR= frequência
relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoA= dominância absoluta; DoR=
dominância relativa; VC= Valor de Cobertura; VI= Valor de Importância)
Espécies G.E. NI NP DA DR FA FR DoA DoR VC VI
Symphonia globulifera ST 12 6 120 14,12 60 9,68 2,68 14,64 28,75 38,43
Protium heptaphyllum SI 6 4 60 7,06 40 6,45 2,06 11,27 18,33 24,78
Henriettea succosa NP 10 4 100 11,76 40 6,45 0,98 5,37 17,13 23,58
Calophyllum brasiliensis P 2 2 20 2,35 20 3,23 2,32 12,67 15,02 18,25
Tapirira guianensis P(SI) 5 4 50 5,88 40 6,45 0,97 5,28 11,16 17,61
Pera glabrata SI 4 2 40 4,71 20 3,23 1,59 8,68 13,39 16,61
Inga edulis P 4 4 40 4,71 40 6,45 0,79 4,32 9,02 15,47
Eschweilera ovata ST 4 3 40 4,71 30 4,84 0,80 4,39 9,10 13,94
Sapium glandulatum P(SI) 5 3 50 5,88 30 4,84 0,29 1,57 7,45 12,29
Virola oleifera C 3 3 30 3,53 30 4,84 0,33 1,83 5,35 10,19
Cupania emarginata NP 2 2 20 2,35 20 3,23 0,38 2,09 4,45 7,67
Sloanea guianensis C 1 1 10 1,18 10 1,61 0,73 4,01 5,19 6,80
Manilkara bella C 1 1 10 1,18 10 1,61 0,64 3,52 4,70 6,31
morta - 2 2 20 2,35 20 3,23 0,09 0,52 2,87 6,10
Myrcia splendens P 1 1 10 1,18 10 1,61 0,51 2,78 3,96 5,57
Tibouchina sp NP 1 1 10 1,18 10 1,61 0,48 2,65 3,82 5,44
Licania kunthiana C 2 1 20 2,35 10 1,61 0,18 1,01 3,36 4,98
Swartzia apetala ST 2 1 20 2,35 10 1,61 0,16 0,87 3,22 4,83
Lauraceae sp2 NP 1 1 10 1,18 10 1,61 0,36 1,96 3,14 4,75
Bactris setosa NP 2 1 20 2,35 10 1,61 0,04 0,24 2,59 4,20
Matayba sylvatica NP 1 1 10 1,18 10 1,61 0,26 1,41 2,59 4,20
Lauraceae sp1 NP 1 1 10 1,18 10 1,61 0,26 1,41 2,59 4,20
Zanthoxylum rhoifolium P(SI) 1 1 10 1,18 10 1,61 0,24 1,31 2,49 4,10
Xylopia sericea ST 1 1 10 1,18 10 1,61 0,20 1,09 2,26 3,88
Astronium graveolens SI 1 1 10 1,18 10 1,61 0,18 1,00 2,18 3,79
Eugenia pisiformis NP 1 1 10 1,18 10 1,61 0,15 0,84 2,02 3,63
Myrsine guianensis P 1 1 10 1,18 10 1,61 0,10 0,56 1,74 3,35
Fabaceae sp ST 1 1 10 1,18 10 1,61 0,10 0,53 1,71 3,32
Astrocaryum aculeatissimum NP 1 1 10 1,18 10 1,61 0,10 0,53 1,71 3,32
Tabebuia cassinoides P(SI) 1 1 10 1,18 10 1,61 0,08 0,45 1,62 3,23
Miconia prasina SI 1 1 10 1,18 10 1,61 0,07 0,39 1,57 3,18
Solanum sp NP 1 1 10 1,18 10 1,61 0,06 0,32 1,49 3,11
Sorocea hillarii NP 1 1 10 1,18 10 1,61 0,04 0,19 1,37 2,98
Ficus gomelleira SI 1 1 10 1,18 10 1,61 0,03 0,16 1,33 2,95
Byrsonima sericea P 1 1 10 1,18 10 1,61 0,03 0,14 1,32 2,93
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Produto 7 – Versão Resumida
A lista florística da APAB e PNM B foi formada pelas coletas realizadas durante os
estudos do plano de manejo e outras pretéritas na região, das espécies amostradas nas
análises fitossociológicas e outras observadas na área de estudo, resultando em 312
espécies vasculares, distribuídas em 96 famílias, sendo as de maior riqueza Fabaceae
(40 espécies), Myrtaceae (15), Poaceae (14), Asteraceae (12), Sapindaceae (11),
Rubiaceae (10), Bromeliaceae (9) e Araceae, Arecaceae, Melastomataceae e Moraceae
(7 cada) (Figura 2.2-18).
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Produto 7 – Versão Resumida
A intensa exploração dos recursos naturais tem desestabilizado os
ecossistemas estuarinos em certas regiões do Brasil, especialmente nos
manguezais próximos aos assentamentos urbanos e industriais das grandes cidades
(Coelho et. al., 2007).
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Produto 7 – Versão Resumida
para ambientes primários nativos e inexplorados, de modo que a prioridade para a
conservação de uma área é qualquer remanescente original ainda presente, pois
são nestes remanescentes que muitas espécies raras, e endêmicas especialistas
podem ocorrer. Além de áreas intocadas, as áreas menos degradadas ou em
estágio de sucessão avançado também são importantes para a biodiversidade,
conservação e restauração de uma área. Por outro lado, as áreas muito
modificadas, em estágio de sucessão inicial, apresentam a biodiversidade reduzida
e com presença em densidades elevadas de espécies generalistas amplamente
distribuídas. A intervenção e o manejo nestas áreas podem fazer diferença e permitir
a recuperação, pelo menos em parte, da diversidade original da área. Enfatiza-se
que a restauração de um ambiente, raramente é um substituto “real” da conservação
deste mesmo ambiente se intocado (SAMWAYS, 2005).
129
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com a conservação do ecossistema, preservando os processos inerentemente
fundamentais a este. Enfatiza-se também que espécies animais ou vegetais
introduzidas/exóticas, como observado na área, podem ser um empecilho para a
fauna e flora nativa e a restauração destas áreas em sucessão, pois podem
substituir espécies nativas e alterar o funcionamento original dos ecossistemas
(SAMBUICHI e HARIDASAN, 2004; SAMWAYS, 2005).
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 4.18 - Espécies de répteis registradas na área do PNM de Bicanga.
Endêmica da
Família/ Espécie Nome Popular Hábitos Hábitats
mata atlântica
ALLIGATORIDAE
Caiman latirostris Jacaré-do-papo-amarelo AQ AA N
TROPIDURIDAE
Tropidurus torquatus Calango T AB N
PHYLLODACTYLIDAE
Gymnodactylus darwinii Lagartixa-da-mata SA AF, AB S
TEIIDAE
Ameiva ameiva Calango-verde T AB N
POLYCHROTIDAE
Polychrus marmoratus Papa-vento A AF N
TYPHLOPIDAE
Typhlops brongersmianus Cobra-cega F AB, AF N
BOIDAE
Boa constrictor Jiboia SA AB, AF N
COLUBRIDAE
Chironius bicarinatus Cobra-cipó SA AF, AB S
DIPSADIDAE
Erythrolamprus miliaris Cobra-d’água SAQ AA N
Thamnodynastes hypoconia Jararaquinha SA AF, AB N
Philodryas olfersii Cobra-verde SA AB, AF N
VIPERIDAE
Bothrops jararaca Jararaca T AB, AF S
Legenda: HÁBITOS: T = Terrícola; A = Arborícola; SA = Semi-arborícola; F = Fossorial; AQ =
Aquático; SAQ = Semi-aquático / HÁBITAT: AF = Área Florestada; AB = Área Aberta; AA = Área
Alagada / ENDÊMICA DA MATA ATLÂNTICA: S = Sim; N = Não.
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Produto 7 – Versão Resumida
A diversidade ainda presente em paisagens fragmentadas indica a relevância
e a urgência de ações de conservação que sejam realmente eficazes, aumentado as
chances de persistência das populações de mamíferos, bem como a preservação de
seus hábitats. O inventário de espécies dos quatro grupos de mamíferos
(quirópteros, pequenos mamíferos, mamíferos de médio e grande porte) foi realizado
em campanhas de campo realizadas em agosto/2013, nas quais foram utilizados os
métodos descritos a seguir. Durante o levantamento de mamíferos foram registradas
doze espécies, pertencentes a seis ordens e dez famílias, o que gera um
diversidade Shannon (H’) de 1,642 (Tabela 4.19).
Tabela 4.19 – Lista das espécies de mamíferos registradas na APA Bicanga, Serra, ES.
Estado de
Nome- conservação
Ordem Família Espécies Registro1 Dieta3
Popular (1-Iucn, 2-
Ibama, 3-ES)2
Lontra
Carnivora Mustelidae Lontra Fe; En 1-Dd Ca
longicaudis
Cerdocyon Cachorro–
Canidae En 1-Lc Io
thous do-mato
Procyon Mão–
Procyonidae Pe 1-Lc Ca
cancrivorus Pelada
Edentata Dasypodidae Dasypus sp. Tatu To 1-Lc Io
Marmosa Cuíca,
Didelphimorphia Didelphidae Ca 1-Lc Io
murina jupati
Didelphis Gambá,
Vi 1-Lc Fo
aurita sarué
Rodentia Guerlinguetus Caticoco,
Sciuridae Vi 1-Lc Io
ingrami esquilo
Hydrochoerus
Caviidae Capivara Pe, Fe 1-Lc
hydrochaeris
Rato-de-
Echimyidae Trinomys sp.
espinho
Ouriço-
Erethizontidae Coendou sp. Vi Fh
cacheiro
Sagui-da-
Callithrix
Primates Callitrichidae cara- Vi 1-Lc Go
geoffroyi
branca
Macaco-
Cebidae Cebus nigritus En 1-Qa;
prego
Phyllostomidae -
Artibeus Morcego-
Chiroptera (Subfamília: Vi 1-Lc Fo
lituratus de-fruta
Stenodermatinae)
Phyllostomidae -
Glossophaga Morcego-
(Subfamília: Vi 1-Lc Ne
soricina beija-flor
Glossophaginae)
Legenda: 1 - Quanto à forma de registro: Ca - captura; Vi – visualização; Pe - Pegada; To –
Toca; Fe – Fezes; En – Entrevista. 2 - Quanto ao estado de conservação: Dd – dados
deficientes; Lc - Pouco preocupante; QA – Quase ameaçado; Vu – Vulnerável. 3 - Quanto a
dieta alimentar: IO – insetívora/ onívora; FO – frugívora/ onívora; Frugívoro/ Herbíboro; HB –
Herbívoro Podador; GO – Gomívoro/ Onívoro; NE - nectaríforo (Fonseca et al 1996).
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Produto 7 – Versão Resumida
O fragmento florestal de Mata Atlântica da APA Bicanga apresenta grande
potencial como forma de ecoturismo e educação ambiental no município de Serra,
pois está situado em um ponto de fácil acesso.
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Produto 7 – Versão Resumida
Para complementar o levantamento cadastral e consolidar a situação fundiária
da área agora definida pela APA Bicanga (ver figura 4.6), se sobrepôs uma imagem
satelital da região e o microzoneamento aprovado pelo Plano Diretor do Município
de Serra; este procedimento metodológico permitiu identificar algumas situações que
merecem maiores explanações.
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370.000 371.000 372.000 373.000 374.000 375.000
.
Feu Rosa
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7.768.000
7.768.000
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Laranjeiras
ZPA 01
Córrego Lara
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7.850.000
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Guaraciaba MG
APA de Bicanga ES
Manguinhos
Córrego
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Chácara Limoeiro Camará
Parreiral
7.700.000
7.700.000
PNM Bicanga - Contorno Atual
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7.765.000
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Leopoldina
APA de Bicanga - Proposta
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7.764.000
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Legenda Cidade
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Continental
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355.000 370.000
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7.763.000
Referências Cartográficas:
ZPA 04
Projeção Universal / Transversa de Mercator - UTM
Datum Horizontal: SIRGAS 2000
Datum Vertical: Marégrafo de Imbituba / Santa Catarina
370.000 371.000 372.000 373.000 374.000 375.000 Zona: 24 S
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Produto 7 – Versão Resumida
Foram aplicados 98 questionários na área da UC em análise e os seu
entorno, 87% dos entrevistados foram abordados pela equipe da contratada na
residência dos mesmos, 6% na via pública e 7% em comércios da região. Ver figura
4.7. 68% dos que responderam voluntariamente ao questionário eram do sexo
masculino e 32% do sexo feminino. Ver figura 4.8.
LUGAR DE SEXO
ABORDAGEM
Comérci Via
Feminin
o Pública
7% o
6%
32%
Masculi
no
Residência… 68%
136
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Produto 7 – Versão Resumida
No que diz respeito aos problemas ou benefícios trazidos com a
implementação da UC, a comunidade entrevistada se manifestou ciente das
características das áreas especialmente protegidas.
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Produto 7 – Versão Resumida
objeto de preocupação do poder público que poderá prever a implementação de um
programa de recuperação de passivos ambientais para mitiga-los.
138
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Produto 7 – Versão Resumida
Com o crescimento das áreas residenciais na direção dos taboais existentes
na região em estudo, os seus habitantes ficaram sujeitos a um risco acrescido a este
tipo de fenômenos. Assim, algumas medidas preventivas podem a ser tomadas:
manter limpa uma faixa de 50m à volta de habitações ou outras edificações;
disponibilização de gel retardante anti-fogo; e fundamentalmente, a implementação
de um programa de educação ambientais específico.
O isolamento das áreas protegidas por usos de terra não compatíveis com a
biodiversidade regional poderia levar a extinção das espécies e ao colapso dos
ecossistemas naturais (MEFFE, 1997). Como as áreas protegidas não podem ser
vistas isoladamente da sua inserção política, econômica e social, surgiu também à
necessidade de se desenvolver estratégias de conservação em uma escala espacial
muito superior a escala das áreas protegidas.
139
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Produto 7 – Versão Resumida
corredores ecológicos (ou corredores de biodiversidade) e pela análise dos componentes
da paisagem; matriz, manchas, corredores. Nesta seção analisou-se a paisagem da área
da APA BICANGA e a posição estratégica dos fragmentos da vegetação no território, que
devem ser manejadas para garantir a sustentabilidade da UC.
140
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 4.21 - Distribuição das manchas ou fragmentos segundo a tipificação do uso e
ocupação do solo
Número de
Tipificação de Uso e Área Total da Área Total da Área Média Perímetro Médio Compacidade
Fragmentos
ocupação do solo categoria (ha) categoria (%) (ha) (m) Média
da categoria
Área Urbanizada 149,45 30% 33 4,53 1.025,49 2,10
Mata de Encosta 90,92 18% 59 0,15 903,11 2,11
Mata Paludosa, Várzeas e
116,57 24% 10 11,74 2.458,94 2,27
Áreas úmidas
Restinga 13,11 3% 2 6,56 1.420,21 1,61
Vegetação de Tabuleiro 51,77 11% 11 4,71 991,99 1,52
Vegetação Rasteira / Área
70,12 14% 11 0,64 1.196,74 1,78
de Pastagem
Totais / Médias Globais 491,95 100% 126 0,39 1.095,22 2,02
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Produto 7 – Versão Resumida
Como grande parte da APA é formada por uma área alagada, mostrou-se de
extrema importância para o município de Serra por ser a única área com este tipo de
formação vegetal neste município em área urbana protegida na forma de Unidade de
Conservação. Esta formação é de grande importância para a herpetofauna na área,
a qual se apresentou com uma riqueza relativamente alta, pois no pequeno tempo
de esforço amostral, foi registrado um número razoável de espécies.
142
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Produto 7 – Versão Resumida
5. PLANEJAMENTO, MANEJO E IMPLEMENTAÇÃO DA UNIDADE DE
CONSERVAÇÃO MUNICIPAL APA BICANGA – SERRA/ ES.
144
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Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 5.1 - Matriz de Avaliação Estratégica
recursos para os projetos ambientais; estabelecer convênios para a gestão e entre UC próximas - Mosaicos e
monitoramento da unidade; Corredores (médio prazo);
- Existência de instituições e entidades - Existência de grandes projetos de - Conservar os recursos naturais da região
que se dedicariam a colaborar para que preservação nos quais a gestão da através do envolvimento interinstitucional
os objetivos da APA sejam atingidos; APA pode encontrar parceiros e (médio prazo);
apoios;
- APA inserida em área pertencente ao - Aumento progressivo da - Implantar alternativas sustentáveis de
Corredor da Mata Atlântica; conscientização ambiental e pressão desenvolvimento (longo prazo);
da sociedade civil pela conservação.
- Diversidade biológica dos ecossistemas - Estabelecer mecanismos permanentes de
da APA e alto potencial turístico. captação de recursos e repassá-los à UC
(médio prazo);
- Implantar a infraestrutura necessária
(médio prazo); Planejar atividades piloto de
ecoturismo, controlando a pressão
populacional e a visitação (longo prazo)
145
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A Matriz de Avaliação Estratégica foi preenchida com base na análise
estratégica realizada no diagnóstico e na Oficina de Planejamento.
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Tabela 5.2 - Quadro de Hierarquização de Aspectos Destacados (pontos fracos – gravidade)
PONTOS FRACOS – GRAVIDADE
Pontuação
Aspectos destacados
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Pressão Antrópica
Desmatamento
Diminuição de exemplares da flora
Afugentamento de fauna
Contaminação de mananciais/corpos d’água
Fogo
Falta planejamento para prevenção de queimadas
Rodovia
Trafego intenso nas áreas de entorno à unidade
Fragmentação
Paisagem fragmentada (mosaicada)
Destruição de habitats naturais
Saneamento
Destinação inadequada de lixo e esgoto
Paisagismo
Ausência de planejamento do plantio e replantio
Ocupação Humana
Ocupação humana intensa no entorno
Especulação imobiliária
Ocupação de APPs
Zoneamento
Ausência de Zoneamento (até o presente)
População
Migração de contingentes populacionais para o Parque, hoje APA
Dificuldade de acesso à educação ambiental
Agricultura
Inexistência de discussão acerca de uma política agrícola adequada
Pouca preocupação com o desenvolvimento rural
Poder Público
Insuficiência de rec. humanos destinados à fiscalização, controle e manejo.
Articulação
Falta de articulação dos órgãos públicos nas questões ambientais
Controle
Fiscalização ambiental ineficiente
Legislação
Legislação insuficiente
Licenciamento e Políticas Públicas
Ocupação e desmatamento
Contradições entre laudos dos diversos órgãos ambientais.
Políticas de emprego e renda dissociadas das necessidades de proteção.
Escassez de programas de desenvolvimento econômico sustentável.
Conflito entre as políticas habitacionais e a definição de áreas protegidas
Comunicação Social
Desconhecimento das metas estabelecidas pela PMS
Pouco entendimento por parte da população sobre o que e uma APA
Inexistência de um programa efetivo de divulgação da importância da APA
Sinalização
Insuficiência de sinalização dos limites da APA
Educação Ambiental
Ausência de educação ambiental no sistema de ensino formal
Inexistência de um trabalho de voluntariado na APA
Estudos e Pesquisas
Insuficiência de conhecimentos sobre o meio natural
Monitoramento
Insuficiência de meios para monitoramento
Monitoramento dos fragmentos florestais insuficiente
Recursos Financeiros
Escassez de recursos financeiros para execução de projeto
Escassez de recursos para a gestão da APA
Recursos Humanos e Gestão
Insuficiência de recursos humanos nos órgãos ambientais
Equipe insuficiente para a gestão da APA
Insuficiência de pessoal técnico e administrativo
147
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Tabela 5.3 - Quadro de Hierarquização de Aspectos Destacados (pontos fortes – relevância)
PONTOS FORTES – ASPECTOS RELEVANTES
Pontuação
Aspectos Destacados
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Atratividade
Alto potencial turístico
Potencial para desenvolvimento local
Atratividade proporcionada pela Mata Atlântica
Conhecimento
Bom conhecimento dos recursos da APA
Biodiversidade
Abundancia de recursos naturais
Diversidade da paisagem
Grande diversidade biológica dos ecossistemas da APA
Existência de florestas climáticas e com alta diversidade biológica
Conservação
Natureza ainda bem conservada
Localização
Localização geográfica privilegiada
Proximidade a outras UC's.
Parte integrante do corredor da Mata Atlântica
Desenvolvimento Regional
Desenvolvimento industrial e interesse de investimento
Patrimônio Paisagístico
Importância relevante do patrimônio
Convergência de interesses dos patrimônios paisagístico e ambiental
Relevância do patrimônio cultural, histórico e natural
Visibilidade
Região com visibilidade estadual
TVs e jornais divulgam a ocorrência de danos ambientais
Manter contato com os meios de comunicações disponíveis
Sociedade
Parceria da APA com sociedade civil
Articulação
Boa participação dos ministérios públicos na gestão dos problemas
Boa articulação com as várias instituições governamentais e não gov.
Realização de parcerias visando contornar as carências
Parceria com o Ministério Público Estadual e Federal
Gestão
Iniciativa na busca de recursos para os projetos
Boa liderança por parte da SEMMA
Ter objetivos, metas e persistência em alcançá-los
Planejamento ambiental já em processo
Ter solução de continuidade
Ferramentas de gestão ambiental desenvolvidas
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Tabela 5.4 - Quadro de Hierarquização de Aspectos Destacados (ameaças – elementos
externos)
AMEAÇAS (ELEMENTOS EXTERNOS)
Aspectos destacados Pontuação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Expansão Urbana
Interesse imobiliário pressionando a APA
Avanço territorial das ocupações próximo ao limite da APA
Quantidade elevada de empreendimentos impactantes no entorno
Construções de novos condomínios
Expansão urbana dos municípios vizinhos
Migração
Migração da população de baixa renda
Agricultura
Expansão de atividades rurais não sustentáveis
Agricultura convencional com agrotóxicos
Violência Urbana
Extensão das redes de trafico de drogas
Criminalidade oriunda de outras cidades
Localização
Proximidade com uma capital de Estado
Política Públicas
Descontinuidade das políticas públicas estaduais e federais
Situação Fundiária
Situação fundiária irregular das UCs limítrofes
Poluição
Degradação da floresta por poluição atmosférica
Conhecimento
Baixo conhecimento sobre a APA
Falta de uma cultura voltada à conservação
Pouca informação sobre a importância da Unidade
Política Ambiental
Insuficiente adaptação ao SNUC
Insuficiência orçamentária
149
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Tabela 5.5 - Quadro de Hierarquização de Aspectos Destacados
(oportunidades – elementos externos)
OPORTUNIDADES – ASPECTOS RELEVANTES (ELEMENTOS EXTERNOS)
Aspectos Destacados Pontuação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Pressão global pela conservação
Aumento global da conscientização ambiental
Parcerias
Interesse de diversas ONGs em proteger a Mata Atlântica
Diversos programas federais de investimento na Mata Atlântica
Mecanismo de créditos de carbono
Mata Atlântica
Existência do Projeto da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
Centros Urbanos
Disponibilidade de infraestrutura de apoio nos centros urb. próximos
Conhecimento
Interesse de universidades em estabelecer convênios
Existência de vários cursos de gestão ambiental na RMV
Existência de publicações e livros
Mercado
Crescimento do consumo de produtos recicláveis
Crescimento do consumo mundial de produtos orgânicos
Turismo
Existência do projeto turístico no município
O aumento do ecoturismo e turismo de aventura e rural
Mídia
Existência de programas de TV tratando do meio ambiente
Corredor Ecológico
A ser estudado
150
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Tabela 5.6. Cenário Futuro Factível
CENÁRIO FUTURO FACTÍVEL
Aspectos Destacados Pontuação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Gestão Ambiental
Reservas legais e áreas protegidas georreferenciadas e mapeadas
Eficiência no licenciamento ambiental e Gestão integrada do mosaico de UCs
Grande número de entidades envolvidas com a conservação
Legislação mais severa e fiscalização mais eficiente
Natureza
Florestas hoje secundárias com maior biodiversidade
Mata atlântica preservada
Fragmentos florestais integrados
Recuperação e consolidação do corredor da Mata Atlântica na APA
Recursos Hídricos
Grande conflito pela água
Diminuição da água potável
APA saneada (tratamento de efluentes)
Corpos d’água limpos, com entornos florestados
Aumento da poluição hídrica
Rios despoluídos
Saneamento básico em toda área
Conhecimento
Maior número de pesquisas científicas realizadas na Unidade
Estrutura Produtiva
Conscientização do passivo ambiental e rigor na conservação das áreas
Inexistência de poluição industrial
População
Maior grau de conscientização ambiental
Alterações drásticas nos padrões de consumo
Aumento da população
Sociedade civil altamente integrada nas propostas da APA
Conjuntos habitacionais populares substituindo as favelas
Aumento das áreas de risco pelo aumento da ocupação desordenada
Áreas urbanas desnaturalizadas (sem elementos naturais)
151
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Tabela 5.7 - Cenário Futuro Não Desejável
CENÁRIO FUTURO NÃO DESEJÁVEL
Aspectos Destacados mais prováveis Pontuação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Clima
Diminuição da umidade do ar
Chuvas ácidas
Necessidade de usar máscaras devido ao ar poluído
Recursos Hídricos
Grande conflito pela água
Rios poluídos e margens ocupadas
Aumento da poluição hídrica e falta de água potável
Desabastecimento de água, gerando crise social
Diminuição da água potável
Natureza
Desaparecimento da Mata Atlântica devido a ocupação humana
Sobrecarga da capacidade de suporte
Paisagem ainda mais mosaicada
Iminência de extinção de diversas espécies hoje ameaçadas
Fauna residual e pobreza de fauna
Extinção de varias espécies da fauna e fora
Aumento do Trafico de animais e plantas
População
Desrespeito total sobre todas as formas de vida, aumento da violência
Aumento de doenças degenerativas e epidemias
Uso e Ocupação
Aumento da população habitando as encostas
Áreas urbanas desnaturalizadas (sem elementos naturais)
Aumento das áreas de risco pelo aumento da ocupação desordenada
Consagração do contraste entre urbanizações formais e caóticas
152
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Tabela 5.8 - Cenário Futuro Desejável
CENÁRIO FUTURO DESEJÁVEL
Aspectos Destacados mais prováveis Pontuação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Patrimônio Paisagístico
Pontos relevantes demarcados, estudados e protegidos
Gestão Ambiental
Eficiência no licenciamento ambiental
Gestão integrada do mosaico de UCs
Reservas legais e áreas protegidas georreferenciadas e mapeadas
Legislação e fiscalização mais eficiente
Grande número de entidades envolvidas com a conservação
Natureza
Florestas hoje secundárias com maior biodiversidade
Mata atlântica preservada
Fragmentos florestais integrados
Recuperação e consolidação do corredor da Mata Atlântica na APA
Recursos Hídricos
Rios despoluídos
Saneamento básico em toda área e seu entorno
Corpos d’água limpos, com entornos florestados
Estrutura Produtiva
Indústrias usando técnicas sustentáveis
Superação dos passivos e rigor na conservação de remanescentes
População
Maior grau de conscientização ambiental
Sociedade civil altamente integrada nas propostas da APA
Crescimento populacional coerente com o desenvolvimento sustentável
Uso e Ocupação
Conjuntos habitacionais populares substituindo as favelas
Uso ordenado e consciente do solo
5.1.1. A Missão
153
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5.1.2. Os objetivos
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
154
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12. Favorecimento e/ou promoção da recuperação de ecossistemas
degradados por meio de pesquisas experimentais e do desenvolvimento tecnológico;
Segundo o artigo 15º a APA é definida como uma área em geral extensa, com
certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou
culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das
populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade
biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso
dos recursos naturais.
155
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5.1.4. Configuração da UC
O Design Conservacionista
156
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representante de cada uma das seguintes instituições e/ou organizações civis,
presidido pela unidade executora (durante o primeiro ano deverá ser constituída
dentro da SEMMA, após esse período pode-se pensar na possibilidade de assinar
parceria com OSCIP) que terá como principal atribuição coordenar os trabalhos
rotineiros no que diz respeito à gestão ambiental da APA.
157
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qualquer um dos casos – OSCIP ou Unidade Executora- à SEMMA) o Conselho
Gestor da Unidade e promover a Gestão Participativa da Unidade de Conservação;
O Conselho Gestor; órgão colegiado de caráter deliberativo, com atribuições
de acompanhar a implementação do Plano de Gestão da APA nos moldes da Lei
Federal 9985 de 18 de Julho de 2000, terá como atribuições as já mencionadas,
além de deliberar sobre as políticas e diretrizes relativas ao desenvolvimento
sustentável da APA, promover ações de ordenamento territorial, diretamente ou em
parceria com órgãos de outras esferas de governo ou com o setor privado,
acompanhar junto aos órgãos de fomento e financiamento, convênios e contratos de
implantação de planos e programas de desenvolvimento, infraestrutura e
recuperação ambiental, dentro do perímetro da APA, acompanhar o gerenciamento
e a implementação do zoneamento por parte da Unidade Executora, acompanhar a
elaboração dos estudos e pesquisas de responsabilidade das câmaras técnicas que
objetivem a preservação da unidade e o seu desenvolvimento sustentável;
As Câmaras Técnicas; Grupos de Trabalho, compostos por técnicos de
diferentes órgãos federais, estaduais e municipais, terão por tarefa a elaboração de
estudos, projetos ou normas técnicas tendentes a resolver problemas ambientais
que possam surgir na APA; são grupos que darão apoio técnico ao Conselho Gestor
e no caso de parceria com uma OSCIP, será dela a tarefa da sua organização,
convocação e funcionamento.
Além do Conselho Gestor, que contará com o apoio técnico das Câmaras,
sempre que se considere necessário, poderá será estimulada a participação direta
da população no processo de gestão da APA, através dos mecanismos previstos na
legislação vigente (Audiências Públicas, Projetos de Lei de Iniciativa Popular,
Referendo, e Plebiscito).
158
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Produto 7 – Versão Resumida
Estas Câmaras são de fundamental importância para a concreta
implementação dos programas de manejo que serão apresentados no próximo
capítulo. Como órgãos estatutários auxiliares da administração do Conselho Gestor,
estas Câmaras tem a atribuição de discutir assuntos específicos que supõem
conhecimentos técnicos e capacitação profissional adequada.
5.1.5. Zoneamento
159
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Produto 7 – Versão Resumida
b) um mosaico de imagens de alta resolução (fotografias aéreas digitais)
menos recentes (2007-2009), provenientes do banco de imagens do Projeto
GEOBASE administrado pelo IJSN / IEMA - ES.
160
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370.000 372.000 374.000
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA – ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Tabela 5.9 - Síntese do Zoneamento
SÍNTESE DO ZONEAMENTO PARA A ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BICANGA
- Atributos geomorfológicos, bióticos e antrópicos indicadores de
fragilidade/impacto de alta relevância ambiental
CRITÉRIOS GERAIS QUE - Dificuldade para decretar Área de Proteção Integral devido à consolidação do
DEFINIRAM AS ZONAS processo de urbanização que impossibilitou a demarcação de uma zona de
HOMOGÊNEAS amortecimento, exigência legal para este tipo de unidade de conservação.
- Recategorização da UC, Ampliação dos seu limites e Delimitação de uma Área
de Proteção Integral com uma Zona de Especial Interesse Ecológico
Critérios Particulares que definiram - Interesse do Poder Local e disposição legal referente à proteção especial de
a Zona de Especial Interesse biomas úmidos (restingas, manguezais, matas de encosta e matas paludosas) e
Ecológico áreas de preservação permanente (APP’s).
ZEIE
- Áreas ainda não completamente urbanizadas, de entorno a ZEIE que devem
Critérios Particulares que definiram
receber normas de edificação e gabarito para manter um uso e ocupação
a Zona de Habitação, Lazer e
sustentável do solo, evitando empreendimentos que impactem de forma
Recreação Ambientalmente
negativa as áreas a serem especialmente protegidas.
Sustentável
- Áreas onde o contato com a natureza ainda se impõe sobre a situação citadina
ZAS
de estresse.
- Áreas muito urbanizadas, com infraestruturas turísticas, equipamentos de
saneamento, zonas de ocupação preferencial; todas estas áreas encontram-se
Critérios Particulares que definiram
no entorno da zona de habitação, lazer e recreação ambientalmente sustentável,
a Zona de Ocupação Consolidada
não podendo exportar o tipo adensado de ocupação às áreas ambientalmente
ou em vias de Consolidação
sustentáveis.
ZOC
- Exigem prioridade para a implantação de obras, serviços e ações para o
saneamento básico e ambiental.
- Pesquisas científicas, monitoramentos ambientais, projetos piloto para a
Usos Incentivados
recuperação da biota local.
- Liberação de esgotos tratados no Córrego Manguinhos com ajustamento de
Usos Permitidos conduta, caso assim seja necessário. Pesca artesanal ou esportiva
ZEIE regulamentada na foz do Córrego Manguinhos.
- Edificação e implantação de todo e qualquer tipo de empreendimento que
acarretem potencial impacto ou risco ambiental, implantação de infraestrutura
Usos Proibidos para urbanização, atividades agrícolas ou florestais, visitação pública não
monitorada, retirada de material biológico sem autorização específica da
SEMMA ou de órgão específico.
- Reflorestamento com espécies nativas, obras e ações de redução de
Usos Incentivados processos erosivos e incêndios florestais, implantação de trilhas ecológicas,
atividades de recreação em contato com a natureza.
- Implantação de infraestrutura habitacional sustentável, turismo ecológico,
ZAS Usos Permitidos moradias urbanas com baixo potencial de adensamento, novas urbanizações
sujeitas a normas específicas de edificação e gabarito.
- Urbanização que não respeitem as normas de edificação e gabarito.
Usos Proibidos - Implantação de empreendimentos impactantes (indústrias ou atividades
poluentes).
- Urbanização Sustentável e Saneamento Ambiental.
Usos Incentivados
- Atividades de educação ambiental e formação de voluntários ambientais.
- Loteamentos e parcelamentos em respeito ao atual Plano Diretor da cidade,
ZOC Usos Permitidos implantação de empreendimentos comerciais e industriais ambientalmente
licenciados.
- Implantação de empreendimentos de grande impacto ambiental e em
Usos Proibidos
desconformidade com a legislação vigente.
- Extrativismo nas áreas de manguezal / Fiscalização / Cadastro de pescadores
artesanais e esportivos / Disponibilização de cursos de educação ambiental com
entrega de atestados de participação.
- Utilização de árvores nativas para produção de móveis e embarcações /
Principais Conflitos com proposição
Fiscalização e aplicação estrita de penalidades vigente.
de medidas para a sua resolução
- Uso e ocupação do solo em desrespeito ao atual Zoneamento / Termo de
Ajustamento de Conduta / Aplicação de penalidades.
- Despejo indevido de efluentes sanitários e deposição inadequada de resíduos
sólidos / Multa e outras penalidades vigentes e relacionada a crimes ambientais.
162
Pedro Antonio Molinas
Acquatool Consultoria Resp. Técnico / RNP: 1411675657
Acquatool Consultoria S/S Ltda
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA – ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
5.1.6. Corredores
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Pedro Antonio Molinas
Acquatool Consultoria Resp. Técnico / RNP: 1411675657
Acquatool Consultoria S/S Ltda
350.000 375.000 400.000 425.000
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Itarana Itaguaçú Baixo
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7.800.000
7.800.000
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7.800.000
7.800.000
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7.750.000
7.750.000
Dom Caria Vitória
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Iconha Anc 1:2.000.000
Escala:
Datum: SIRGAS2000
350.000
Sistema de Coordenadas: UTM 24S 400.000
Fundão
APA Costa
Revis de das Algas
Santa Cruz
Sta M Jetibá
7.775.000
7.775.000
Sta
Leopoldina
Serra
Corredor
Ecológico
- Proposto
APA
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Corredor
Ecológico
- Proposto
APA Praia
Vitória Mole
Escala: 1:250.000
Datum: SIRGAS2000
Legenda Cariacica Sistema de Coordenadas: UTM 24S
7.750.000
Principais Unidades de Conservação V Velha PLANO DE MANEJO PNM / APA
Corredor Ecológico - Proposto BICANGA - SERRA - ES
Conteúdo: Mapa de Identificação do Corredor Ecológico proposto entre as
Unidades de Conservação APA Bicanga, APA Praia Mole e APA Costa das Algas
350.000 375.000 Figura 5.2 ESCALA: INDICADA DATA: Janeiro / 2014
425.000
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA – ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
5.2. Manejo e Implementação da UC
165
Pedro Antonio Molinas
Acquatool Consultoria Resp. Técnico / RNP: 1411675657
Acquatool Consultoria S/S Ltda
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA – ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
e complementares, planilha de custos, cronograma físico-financeiro e especificações
técnicas, para cada uma das edificações).
166
Pedro Antonio Molinas
Acquatool Consultoria Resp. Técnico / RNP: 1411675657
Acquatool Consultoria S/S Ltda
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA – ES
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA
Plano de Manejo - APA de Bicanga
Produto 7 – Versão Resumida
Adotar soluções econômicas, de acordo com a disponibilidade financeira,
considerando também os custos de manutenção.
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Pedro Antonio Molinas
Acquatool Consultoria Resp. Técnico / RNP: 1411675657
Acquatool Consultoria S/S Ltda
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