FEA-RP
Técnicas de Pesquisa – RAD 5004 Conteúdo
1. Aspectos Gerais
2. Proposições e Hipóteses
3. Variáveis e Escalas de Mensuração
4. Instrumentos de Coleta de Dados:
5. Coleta de Dados •
•
Coleta documental
Experimentação
• Observação
• Grupos de Foco
• Entrevista
• Questionário
Profª. Drª. Sonia V. W. Borges de Oliveira • Formulário
Profª. Drª. Janaína M. E. Giraldi
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e Janaina E. Giraldi
Dados primários e secundários
• Dados primários:
– Coletados pelo próprio pesquisador
1. Aspectos Gerais – Mais próximos da verdade
– Pode-se controlar o erro
• Dados secundários:
– Estudos feitos por terceiros
– Têm pelo menos um nível de interpretação
entre o fato e o seu registro
– Pode-se desconhecer os erros
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e Janaina E. Giraldi
Procedimentos da coleta de dados Participantes da Pesquisa
• Como as informações serão coletadas? • Caracterizar os objetos pesquisados:
– pessoas: nível de escolaridade, idade, sexo, posição
• Em que local serão coletadas sócio-econômica, posição dentro da organização;
• Serão gravadas ou apenas registradas por – organizações: pública ou privada, dimensão,
escrito? rentabilidade;
– documentos: tipo, procedência, disponibilidade;
• Quem conduzirá as entrevistas?
– localização geográfica.
• Duração de tempo? • Verificar se há permissão para identificar os
• Como serão obtidos os documentos? objetos de pesquisa
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Profª. Drª. Sonia Valle Walter Borges de
Oliveira 1
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Técnicas e Instrumentos de Coleta de
Participantes da Pesquisa Dados
• Descrever o(s) instrumento(s) de coleta de dados
• Detalhar a quantidade de participantes: • Importante: controle rigoroso na aplicação dos
– quantos sujeitos serão entrevistados; instrumentos de pesquisa
• A coleta de dados envolve diversos passos, tais
– quantos questionários ou formulários serão como:
aplicados; – determinação da população a ser estudada;
– definição da amostra;
– quantas entrevistas serão realizadas;
– elaboração do instrumento de coleta;
– quantas organizações serão estudadas; – programação da coleta;
– quantos documentos serão analisados. – a própria coleta.
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Coleta de Dados: População Coleta de Dados: Amostra
• Também chamada de “universo” • Cada indivíduo da população é chamado de
“elemento”
• DEFINIÇÃO: população é um conjunto de
elementos que possuem determinadas • Censo: estudo de toda a população
características • Quando se toma um certo número de elementos para
se verificar algo sobre a população, esse conjunto é
• Engloba todos os elementos de um determinado denominado “amostra”
espaço ou categoria, ou de ambos, como: • DEFINIÇÃO: amostra é qualquer sub-conjunto,
– todos os habitantes de um bairro; representativo ou não, do conjunto universal ou da
– todos os médicos cardiologistas de uma cidade; população
– todos os alunos de uma faculdade; • Ex.: população: todos os alunos da FEA-RP; amostra:
– todos os cachorros de uma raça. os alunos presentes num determinado dia.
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Tipos de Amostragem Amostragens Probabilísticas
• Amostragem Probabilística (aleatória): • Amostragem Aleatória: com ou sem reposição
– a probabilidade de um elemento da • Amostragem Sistemática
população ser escolhido é conhecida • Amostragem Estratificada – subpopulações
homogêneas: por sexo, faixa etária, nível escolar, faixa
• Amostragem não probabilística (não de renda, urbana e rural etc.
aleatória): • Amostragem por Conglomerado – subpopulações
– Não se conhece a probabilidade de um heterogêneas: quando é mais fácil identificar
elemento da população ser escolhido para características de grupos que de elementos (indivíduos)
participar da amostra • Amostragem por múltiplos estágios: combinações dos
métodos citados acima
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Amostragens Probabilísticas Amostragens Probabilísticas
• Amostragem Aleatória: • Amostragem Sistemática:
– a escolha de um indivíduo, entre a população, é ao
acaso; – as amostras são retiradas periodicamente a
– cada elemento da população tem a mesma partir de determinado elemento ou ponto de
probabilidade de ser escolhido;
partida;
– dois tipos: com reposição e sem reposição.
– Ex.: – pode conduzir a amostras viesadas que não
• Sem reposição: bingo
detectam eventos periódicos e cíclicos.
• Com reposição: “dado”
– Ex.: amostras colhidas de hora em hora.
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Amostragens não Probabilísticas Amostragens não Probabilísticas
• Amostragem por Conveniência • Amostragem por Conveniência:
– O pesquisador seleciona membros da população
• Amostragem por Julgamento mais acessíveis
– Ex.: usar os indivíduos que estão na fila do açougue
• Amostragem por Cotas para pesquisar hábitos do consumo de carne
• Amostragem por Julgamento:
• Amostragem Bola de Neve
– O pesquisador escolhe o que acredita ser a melhor
• NÃO devem ser usadas para inferência amostra
– Ex.: usar mães de classes mais altas para pesquisar
ou generalização dos resultados! a qualidade de alimentos infantis prontos para
consumo
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Amostragens não Probabilísticas
• Amostragem por Cotas:
– o universo a ser estudado é dividido em subuniversos
– Ex.: Proporção Amostra 2. Proposições e Hipóteses
Homens com 30 a 45 anos 70% 70
Mulheres com 30 a 45 anos 30% 30
• Amostragem Bola de Neve:
– Escolha inicial de um grupo
– Os elementos do grupo inicial indicam outros
respondentes e assim por diante
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Proposições e Hipóteses Proposições
• Proposição: • Podem ser formuladas para indicar possíveis
– Declaração sobre conceitos que podem ser julgados respostas para o problema de pesquisa
como verdadeiros ou falsos caso se refiram a • São utilizadas para dados intangíveis ou de
fenômenos observáveis difícil mensuração, ou seja, não poderão ser
– Usadas em análises qualitativas
testáveis
• Exemplo:
• Hipótese:
– Problema: Qual a relação entre a amamentação e o
– Proposição formulada para testes empíricos futuro amor do filho pela mãe?
– Afirmação não comprovada a respeito de um fator ou – Proposição: Filhos que foram amamentados pela
fenômeno mãe têm mais amor por ela.
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Hipóteses
• São possíveis respostas ao problema de
pesquisa
• São formuladas como afirmações (declarações) 3. Variáveis e Escalas de
• Podem ser testadas através de testes Mensuração
estatísticos (testes de hipóteses)
• São declarações onde se atribuem variáveis
para casos
• VARIÁVEL: característica, traço ou atributo
• CASO: entidade ou coisa para a qual a hipótese
discorre
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Variáveis Variáveis
• Representam classes de objetos: estado civil, • Exemplos:
sexo, renda mensal, escolaridade, participação – Estado civil: solteiro, casado, viúvo,
política, nacionalidade etc. separado, divorciado, união estável
• Algumas mais fáceis de identificar: estado civil – Grau de escolaridade: fundamental, médio,
• Outras mais difíceis: participação política superior ou pós-graduação
– Renda mensal: até 1 salário mínimo (SM);
Podem ser definidas como características acima de 1 até 2 SM; acima de 2 até 4 SM;
mensuráveis de um fenômeno, que podem acima de 4 até 8 SM ou acima de 8 SM
apresentar diferentes valores ou ser – Número de filhos: nenhum, 1, 2, 3, 4, 5 ou
mais que 5
agrupadas em categorias
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Variáveis Variáveis - Regras
• Tenha um grande número de indivíduos que
• A variável deve servir como medida de variação
da amostra (DEVE VARIAR!) difiram em sua classificação
• Caso contrário, deve ser eliminada • Quando houver acúmulo em uma categoria
• Exemplo: específica: divida-a em sub-categorias
• Estado civil: amostra de 210 pessoas, 200 – Ex.: grau de escolaridade: alta concentração em
são solteiras “fundamental” → dividir: “fundamental incompleto” e
“fundamental completo”
• A variável “estado civil” não ajuda a explicar
diferenças em outras dimensões: não existe • Um grande número de categorias com poucos
variação indivíduos em cada: agrupe categorias
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Variáveis - Regras Variáveis - Classificação
• Evite situações com categorias que concentrem
mais que 70% dos indivíduos: prejudicam a Discreta
análise Quantitativa
• Os valores de uma variável devem ser
Contínua
mutuamente excludentes: não pode haver
indivíduos que se encontram em mais de um
valor Nominal
• Os valores de uma variável devem ser
Qualitativa
exaustivos: todas as possibilidades devem estar
incluídas Ordinal
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Variáveis - Classificação Variáveis - Escalas
• QUANTITATIVA: de posição em uma • Escala Intervalar:
escala – além de ordenar, apresenta distâncias iguais
entre os intervalos
– DISCRETA: só admitem números inteiros
sem frações – Ex.: temperatura: 10, 15, 20, 25ºC etc.
(embora se possa dizer que 20ºC é mais que
• Ex.: número de filhos; número de casas
10ºC, não se pode dizer que é duas vezes
– CONTÍNUA: números que podem assumir mais quente!)
valores fracionários
• Ex.: estatura, peso
• Pode ser Intervalar ou Racional
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Variáveis - Escalas Variáveis - Classificação
• Escala Racional: • QUALITATIVA: de alocação em uma
– possui as características das escalas categoria
anteriores, mas aqui existe um zero – NOMINAL: categorias independentes, sem
verdadeiro e é possível se conhecer a razão relação entre si
entre duas medidas; • Ex.: raça, nacionalidade, partido político, cidades
– é possível haver dobro, triplo etc. – ORDINAL: categorias com relação de ordem
– Ex.: peso, tempo, distância etc. entre si (há uma hierarquia)
• Ex.: escolaridade (nível 1, 2, 3 etc.), classe social
(A, B, C etc.)
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Variáveis - Escalas Escala de Likert
• Escala Nominal: • São de 5 pontos (se não, não é Likert!)
• Ex.: Assinale com um X o número associado à resposta
– atribuição de nomes aos eventos ou objetos
que quer dar
de interesse 1 2 3 4 5
Não
– Ex.: gênero, local de nascimento etc. Discordo
Discordo
concordo
Concordo
Concordo
totalmente nem totalmente
• Escala Ordinal: discordo
A realização de um blogue ajudou-me a gostar mais de
– atribuição de ordem, ou hierarquia a dados trabalhar com as TI
1 2 3 4 5
qualitativos Os blogues são ferramentas pedagógicas muito potentes 1 2 3 4 5
A dinamização de um blogue incentivou a prática de
– Ex.: classe sócio-econômica (A, B, C), estado pesquisa na Internet
1 2 3 4 5
geral do paciente (ruim, regular, bom) etc. Não acredito no potencial educativo dos blogues 1 2 3 4 5
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Outras Escalas Outras Escalas
• Há outras escalas de respostas gradativas • Escala com figuras (ótimo para crianças!):
• Exemplos:
– De ocorrência: sempre; geralmente; às vezes;
raramente; nunca.
– De apreciação geral: ótimo; bom; regular;
ruim; péssimo.
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Exercício: Escalas Variáveis - Tipos
• Vocês vão pesquisar as pessoas que frequentam um
restaurante. Como vocês fariam para ter uma amostra • Variáveis independentes (VI)
aleatória?
• Para caracterizar essas pessoas, crie escalas para
identificar: • Variáveis dependentes (VD)
– Faixa de renda
–
–
Escolaridade
Idade • Variáveis moderadoras (VM)
– Sexo
–
–
Estado civil
Número de filhos
• Variáveis intervenientes (VIV)
– Motivos para frequentar o restaurante
– Como avaliar a qualidade do restaurante • Variáveis de controle (VC)
• Identifique cada uma das escalas em quantitativa
(discreta ou continua) e qualitativa (nominal ou ordinal)
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Variáveis - Tipos Variáveis - Tipos
• Variáveis Independentes (VI): • Variáveis Dependentes (VD):
– candidatas a explicar a variável dependente; – são aquelas afetadas ou explicadas pelas
– são fatores determinantes, condições ou causas variáveis independentes;
para certo resultado, efeito ou conseqüência;
– variarão de acordo com as mudanças nas
– afetam outras variáveis, mas não precisam estar
relacionadas entre si; variáveis independentes;
– são imprescindíveis para se obter um determinado – são o resultado, conseqüência ou resposta de
resultado. algo que foi estimulado;
– Ex: Testar a temperatura como fator modificador da taxa de
crescimento em determinado organismo. Neste caso, a
– podem ser dependentes em uma pesquisa e
variável independente é a temperatura, enquanto a independentes em outra.
dependente é a taxa de crescimento.
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Var.Dependentes X Independentes Variáveis – Tipos
• Variáveis Moderadoras (VM):
– são menos importantes que as variáveis
Variável independentes, porém, também podem ser
Variável Dependente
Independente condição, causa, estímulo ou determinante para
o acontecimento de um feito;
Causa presumida Efeito presumido
– sua classificação como VM e não como VI
Estímulo Resposta
depende das hipóteses e do foco principal da
Antecedente Conseqüência pesquisa;
Manipulada Resultado mensurável – Ex.: O desempenho do aluno (VD) depende do
número de horas de estudo (VI) e da intensidade
de luz no local (VM)
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Variáveis - Tipos Variáveis - Tipos
• Variáveis Intervenientes (VIV): – Ex.: A introdução de uma semana de quatro
dias (VI) vai gerar produtividade mais alta
– são as que, no tempo, estão entre as variáveis
(VD) ao aumentar a satisfação no trabalho
independentes e dependentes;
(VIV)
– são aquelas que, teoricamente, afetam o
Número de dias
fenômeno observado; trabalhados na Produtividade (VD)
– não podem ser manipuladas ou medidas; semana (VI)
– são hipotéticas, teóricas e não concretas;
– também podem intervir na variável moderadora. Satisfação no
trabalho (VIV)
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Variáveis – Tipos Variáveis - Relações
• Variáveis de Controle (VC): • Se X muda, há mudanças em Y?
– podem sugerir relações falsas que dizem • Aumenta Y quando aumenta X?
respeito à sua interferência e não à relação • Diminui Y com um aumento de X?
estudada;
– precisam ser controladas pelo pesquisador;
• Há um aumento e, após, um decréscimo?
– devem ser neutralizadas para assegurar que não • Tipos de relações para estes casos:
terão efeito moderador na relação entre as – lineares;
variáveis independente e dependente. – curvilíneas;
– Ex.: sexo e idade: variáveis segundo as quais a – exponenciais.
relação entre asma e alergia pode variar
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Coleta de Dados - Instrumentos
• Coleta documental
4. Instrumentos de Coleta de • Experimentação
Dados • Observação
• Entrevista
• Questionário
• Formulário
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Coleta Documental Experimentação
• Restrita a documentos, escritos ou não: livros, • Experimentos são estudos que envolvem
periódicos, trabalhos acadêmicos, filmes, intervenção do pesquisador além da exigida
mapas, projetos, fotografias, gravações em fitas, para mensuração
CD’s, rádio, cinema, televisão etc
• Manipula-se algumas variáveis e observa-se
• Fontes de informação: como os objetos de estudo são afetados:
– acervos públicos;
– UMA VARIÁVEL DE CADA VEZ!!!
– acervos particulares;
– sites de busca; • Pode ser reproduzida
– pessoas; • Pouco utilizada para estudos de administração
– muitos outros.
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Observação Observação: Tipos
• Observar é aplicar atentamente os • Observação assistemática
sentidos físicos a um objeto, para dele • Observação sistemática
adquirir um conhecimento claro e preciso
• Observação não participante
• A observação deve ser:
– atenta; • Observação participante
– exata e completa; • Observação individual
– precisa; • Observação em equipe
– sucessiva e metódica.
• Observação laboratorial
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Observação: Tipos Observação: Tipos
• Observação assistemática: • Observação sistemática:
– também chamada espontânea, informal, – também chamada de observação estruturada,
simples, livre ou ocasional; planejada ou controlada;
– observação sem o emprego de qualquer – há o planejamento prévio e a utilização de
técnica ou instrumento; anotações, de controle de tempo e da
– sem planejamento, sem controle e sem periodicidade;
quesitos observacionais previamente – pode-se utilizar recursos técnicos, mecânicos
elaborados. ou eletrônicos.
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
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Observação: Tipos Observação: Tipos
• Observação não participante: • Observação participante:
– participação real do pesquisador com a
– o pesquisador toma contato com a
comunidade ou grupo;
comunidade, grupo ou realidade estudada,
– o pesquisador vira um membro do grupo;
sem integrar-se a ela; – tentativa de se colocar o observador e o
– o observador não tem envolvimento com o observado do mesmo lado;
objeto de estudo; – difícil para o observador manter a objetividade;
– presencia o fato, mas não participa dele; – pode ser natural (o observador é originalmente
do grupo) ou artificial (o observador integra-se
– o procedimento tem caráter sistemático. ao grupo).
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Observação: Tipos Observação: Tipos
• Observação individual: • Observação em equipe:
– é mais aconselhável que a individual: o grupo
– realizada por apenas um pesquisador; pode observar a ocorrência por vários
ângulos;
– é o caso das pesquisas realizadas para a
– pode-se confrontar os dados observados;
obtenção de títulos acadêmicos (TCC, – diferentes formas:
mestrado, doutorado); • todos observam os mesmos fatores ao mesmo
tempo;
– pode-se tornar uma tarefa difícil, dependendo • cada um observa um aspecto diferente;
do volume de dados. • rede de observadores: distribuídos em vários
locais (observação em massa).
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Observação: Tipos Grupos de foco
• Observação laboratorial: • Entrevista realizada, de maneira não
estruturada e natural, por um moderador
– tem caráter artificial;
treinado, junto a um pequeno grupo de
– deve-se estabelecer condições próximas das respondentes
naturais;
• Tamanho do grupo: 8 a 12 pessoas
• Composição do grupo: homogêneo,
– consegue isolar o objeto de pesquisa de respondentes pré-selecionados
• Contexto físico: Atmosfera relaxada e
interferências externas; Características informal
– muitos aspectos importantes da vida humana • Duração: 1 a 3 horas
• Gravação: de áudio e vídeo
não podem ser observados em laboratório. • Moderador: habilidades
observacionais, inter-pessoais e de
comunicação
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e Janaina E. Giraldi
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Grupos de foco Conduzindo grupos de foco
• Exemplos de aplicações • Preparação
– Entender percepções, preferências e – Ambiente: realizados em sala do tipo para conferências,
com espelho-espião, microfones, vídeo. Pode ser em sala
comportamento do consumidor de estar, mais informal
– Buscar impressões sobre conceitos de novos – Recrutamento: interceptação em shoppings, escolha
produtos aleatória por telefone ou por conveniência. Deve seguir os
– Gerar novas idéias sobre produtos mais antigos critérios estabelecidos de idade, ocupação, uso do
produto
– Elaborar conceitos e peças publicitárias
• Moderador
– Sondar impressões de preço
– Precisa saber conduzir corretamente um grupo e ter bons
– Entender reações a políticas de RH conhecimentos em negócios para interagir com os
patrocinadores da pesquisa
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Conduzindo grupos de foco Conduzindo grupos de foco
• Brindes para os participantes como Moderador e entrevistados
agradecimento
• Grupo: mais homogêneo possível (demografia,
sócioeconômico, estilo de vida, etc.)
• Evitar parentes, conhecidos, vizinhos, amigos,
relacionamentos previamente existentes
• Evitar pessoas que participem constantemente
desse tipo de pesquisa ou trabalhem com
pesquisa Empresa contratante
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Guia de discussão Entrevista
• Esboço dos tópicos que devem ser • Não é uma simples conversa
abordados durante a reunião, servindo • Tem um objetivo definido
como lista de verificação • Conversação efetuada face a face
• 3 estágios • Entre todas as técnicas, a entrevista é a
– Estabelecer um relacionamento, regras de que apresenta maior flexibilidade
interação no grupo e apresentação dos • Envolve duas etapas:
objetivos – especificação dos dados que se pretende
– Tentar provocar uma discussão intensa obter;
– Resumir as principais conclusões – escolha e formulação das perguntas.
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Entrevista - Dicas Entrevista - Dicas
• Planejar a entrevista: delinear cuidadosamente o • Marcar com antecedência o local e o horário da
objetivo a ser alcançado entrevista
• Obter e manter a confiança do entrevistado, evitando ser • Criar condições favoráveis para a condução da
inoportuno entrevista
• Escolher o entrevistado de acordo com a sua
• Controlar a entrevista, reconduzindo, se necessário, o familiaridade ou autoridade em relação ao assunto
entrevistado ao objetivo da pesquisa escolhido
• Obter, sempre que possível, algum conhecimento prévio • Apresentar primeiramente as perguntas que tenham
acerca do entrevistado menores probabilidades de provocar recusa ou produzir
• Convém dispor-se a ouvir mais do que falar, pois o que qualquer forma de negativismo
interessa é o que o informante tem a dizer • Sempre que possível, conferir as respostas, mantendo-
se alerta às eventuais contradições
• Não convém ir contra às colocações do entrevistado
• O entrevistador deve ser habilidoso ao registrar as
respostas
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Entrevistas - Perguntas Entrevista
• Devem ser objetivas e não vagas • Ideal quando não há fontes mais seguras
• Não devem sugerir respostas • Também usada para completar dados de outras
• Devem estar diretamente relacionadas aos fontes
objetivos
• Possibilita registrar observações sobre: aparência,
• Não devem provocar resistência por parte do
entrevistado comportamento e atitudes do entrevistado
• As palavras empregadas devem apresentar • Presença do pesquisador: pode auxiliar o
significação clara e precisa entrevistado, mas igualmente inibi-lo
• Devem seguir uma ordenação lógica, de tal • Inconveniências para um entrevistador: problemas
forma que os pesquisados não sejam obrigados de dicção, opinião apaixonada sobre o problema de
a grandes esforços mentais pesquisa, timidez, apresentação deficiente etc.
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Entrevistas - Tipos Entrevistas - Tipos
1. Padronizada ou estruturada: 2. Semi-estruturada:
– segue um roteiro previamente estabelecido; – guiada por relação de pontos de interesse que o
– perguntas predeterminadas/fixas; entrevistador vai explorando ao longo da entrevista;
– o entrevistador conduz a entrevista evitando – tem uma orientação básica, mas há flexibilidade;
“desvios” do entrevistado;
– conduzidas com base em uma série de “lembretes”,
– pouca flexibilidade para: que ressaltam alguns pontos que deveriam ser
• adaptar perguntas a determinada situação;
tratados na entrevista;
• alterar a ordem dos tópicos;
• fazer outras perguntas. – a ordem dos temas pode surgir ao longo da
– a padronização permite a comparação entre a entrevista:
opinião de diferentes entrevistados. • de acordo com as respostas do entrevistado, novas
perguntas surgem.
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
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Oliveira 12
FEA-RP
Entrevistas - Tipos Entrevistas - Vantagens
3. Não estruturada: • Pode ser utilizada com todos os segmentos da
– grande flexibilidade para desenvolver cada situação em
qualquer direção; população: analfabetos ou alfabetizados
– o entrevistador desempenha a função de orientação e • Maior flexibilidade:
estimulação - “ouvinte”
– não há formulação de perguntas: apenas sugestão do tema – o entrevistador pode repetir ou esclarecer perguntas,
geral em estudo melhorar a compreensão.
– o entrevistado faz um processo de reflexão sobre esse tema;
– obter do entrevistado o que ele considera os aspectos mais
• Maior oportunidade para avaliar atitudes e
relevantes de determinado problema; condutas do entrevistado
– pode-se explorar mais amplamente uma questão;
• Permite obtenção de informações mais precisas,
– em geral esse tipo de entrevista é conduzida de uma maneira
mais informal. podendo ser comprovadas de imediato
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Entrevistas - Desvantagens Levantamento - Questionário
• Ocupa muito tempo e, às vezes, é difícil • Meio de coleta em que o próprio respondente preenche
conseguir acesso às pessoas-chaves • Considerado o meio mais rápido e barato de obtenção
de informações
• Dificuldade de expressão e comunicação de
ambas as partes • Pode ser enviado pelo correio, e-mail ou entregue ao
respondente
• Falta de disposição do entrevistado em dar as • O processo de elaboração é longo e complexo:
informações necessárias – exige cuidado na seleção das questões;
• Possibilidade de o entrevistado ser influenciado, – tempo: planejamento 80% X aplicação 20%.
consciente ou inconscientemente, pelo • Deve ser limitado em extensão e finalidade
entrevistador, pelo seu aspecto físico, suas • Se respondido na ausência do pesquisador:
atitudes, idéias, opiniões etc. – deverá ser acompanhado de instruções minuciosas e
específicas.
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Questionário: Dicas Questionário - Perguntas
• Levar em consideração o nível de escolaridade • Usar questões preferencialmente fechadas, mas com
e informação do respondente alternativas suficientemente exaustivas para abrigar a
• Incluir apenas as perguntas relacionadas ao ampla gama de respostas possíveis
problema proposto • Devem ser formuladas de maneira clara, concreta e
• Introdução: informando os objetivos do trabalho, precisa
entidade patrocinadora etc. • Deve-se levar em conta as implicações da pergunta com
os procedimentos de tabulação e análise dos dados
• Instruções acerca do correto preenchimento das
questões • Não devem sugerir respostas
• Cuidados especiais quanto à apresentação • Devem referir-se a uma única idéia de cada vez
gráfica do questionário: facilitar seu • Deve ser iniciado com as perguntas mais simples e
preenchimento finalizado com as mais complexas
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Questionário - Vantagens Questionário - Desvantagens
• Economiza tempo, viagens e necessidade de pessoal • Pequeno percentual de retorno: 20%, às vezes 5%!
• Atinge maior número de pessoas simultaneamente • Retorno tardio
• Obtém respostas mais rápidas e mais precisas • Grande número de perguntas sem respostas
• Há maior liberdade para o respondente, dado o • Não pode ser aplicado a pessoas analfabetas
anonimato • Impossibilidade de ajudar o respondente em questões
• Há menos risco de distorção, pela não influência do mal compreendidas
pesquisador • Na leitura de todas as perguntas antes de respondê-las,
• Flexibilidade de tempo para responder o questionário na pode uma questão influenciar a outra
momento mais favorável • Falta de controle:
• Há maior uniformidade na avaliação, facilitando as – nem sempre quem responde o questionário é a pessoa mais
análises indicada.
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Questionário: Pré-teste Classificação de Perguntas
• Evidência de possíveis falhas existentes: A) Perguntas abertas: permitem que o respondente responda
livremente, usando linguagem própria
– inconsistência ou complexidade das questões;
– ambigüidade ou linguagem inacessível; Ex: Em sua opinião, quais fatores motivam os consumidores na
– perguntas supérfluas ou que causem embaraço ao compra de carros importados?
respondente; ___________________________________________
– ordem das questões;
– extensão do questionário. B) Perguntas fechadas: alternativas fixas, que o respondente
escolhe sua resposta entre duas opções
• Perguntas abertas:
– podem ser transformadas em fechadas se não Ex: Você é a favor da pena de morte?
houver variabilidade de respostas. Sim ( )
• Permite a obtenção de uma estimativa sobre os Não ( )
futuros resultados
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Classificação de Perguntas Ordem das perguntas
C) Perguntas de múltipla escolha: perguntas fechadas, mas
que apresentam uma série de possíveis respostas • Perguntas de filtro para identificar respondentes
Ex: Qual a principal ação adotada pelos supermercados visando a qualificados
profissionalização da rede de compra? • Perguntas de abertura: cruciais para ganhar confiança
( ) contratação de profissionais especializados – Simples, interessantes e não ameaçadoras
( ) investimento em infra-estrutura (prédio, escritório) – Perguntas que pedem opinião dos entrevistados, mesmo
( ) investimento em tecnologia que “não analisadas”
( ) investimento em treinamento dos recursos humanos • Tipo de informação: básica, de classificação e de
( ) investimento em consultorias de apoio identificação
• Perguntas difíceis: no final da seqüência de
informações básicas (indiscretas, complexas ou
maçantes)
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
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Formulário Entrevista X Questionário
• Situa-se entre o questionário e a entrevista • Entrevista (Pesq. Qualitativa):
• Deve-se usar as recomendações para ambos – Estruturada ou aberta
• O entrevistador faz a pergunta (pré-definida) e – Preferível pessoalmente
anota a resposta (pode ser com alternativas) – Número menor de pessoas
• Há o contato face a face entre pesquisador e
• Questionário (Pesq. Quantitativa):
pesquisado
– Grande número de pessoas
• Utilizado em todo o segmento da população:
alfabetizados e analfabetos – Pode ser aplicado remotamente
• Pode ser demorado: pessoa a pessoa – Facilita análises estatísticas
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Exercícios: Variáveis e Escalas Bibliografia
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
• No artigo fornecido, identificar as variáveis 14724: Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São
utilizadas e as escalas Paulo: Prentice Hall, 2002, 242 p.
• COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de
• Tentar classificar as variáveis, mostrando suas pesquisa em administração. Trad. Luciana de Oliveira Rocha. 7
ed. Porto Alegre: Bookman, 2003, 640 p.
• GIL, A.C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo:
relações Atlas, 2002, 175 p.
• MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa:
• Comentar a coleta de dados planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de
pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2002, 282 p.
• MARTINS, J.A. Manual para elaboração de monografias e
dissertações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1994, 116 p.
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e Janaina E. Giraldi e Janaina E. Giraldi
Bibliografia
• RICHARDSON, R J. et alii. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3
ed. São Paulo: Atlas, 1999, 334 p.
• SELLTIZ, et alii. Métodos de Pesquisa nas relações sociais. São
Paulo: EPU, 1989.
• VERGARA, S.C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em
Obrigada pela atenção!
Administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000, 92p.
• KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo:
Perspectiva, 1996.
• MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação
aplicada. Trad. Nivaldo Montingelli Jr. E Alfredo Alves de Farias. 3
ed. Porto Alegre: Bookman, 2001, 719 p.
• YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001, 205 p.
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e Janaina E. Giraldi
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Oliveira 15