Anestesiologia em Pequenos Animais
Anestesiologia em Pequenos Animais
Pequenos Animais
Liliane Gomes 1
Medicamentos que dependendo da dose vai só tranquilizar se
aumenta a dose dependendo do medicamento o faz sozinho ele
é tranquilizante, mas se fosse associei ele com outro ele vira
sedativo.
Liliane Gomes 2
Anestesista e o cirurgião, o anestesista ele tem que conversar o Efeito antiemético.
tempo todo com o cirurgião por EXEMPLO: está operando de Potencialização dos anestésicos gerais.
repente você começa a sentir a musculatura do paciente Viabilização de procedimentos cirúrgicos com anestésicos
contraindo só que você fez um medicamento para relaxar essa locais ou máscara.
musculatura, então porque que está contraindo? Que ele tá
sentindo dor?
Contenção.
Ajuda na manipulação de áreas doloridas.
MPA: medicação administrada antes do procedimento cirúrgico, Proteger a equipe.
utilizada para preparar o animal e diminui o estresse. Diminuir as secreções das vias aéreas.
INDUÇÃO: é o ato de administrar o fármaco que promova Diminuir a salivação.
anestesia e sedação. O propofol é o mais utilizado. Diminuir reflexos autonômicos.
MANUTENÇÃO: são fármacos utilizados para manter a Coibir o segundo estágio da anestesia.
anestesia. Geralmente são utilizados anestésicos gerais Diminuir a secreção e a acidez gástrica.
inalatórios, como o isoflurano.
Liliane Gomes 3
Irá ter paciente doente na maioria das vezes, muitas doenças,
tem muitos órgãos envolvidos ao mesmo temp.,
Vai para a sala de assepsia que é onde vai lavar a mão e vai
entrar dentro do centro cirúrgico vai colocar vai montar sua mesa
de metal.
Enquanto isso a medicação pré-anestésica são os
Cirurgião percebe isso e avisa para o anestesista, ficando medicamentos que usa antes da cirurgia nessa sala de MPA são
superficial significa esse paciente está acordando, esse erro do os medicamentos que vão usar para fazer uma analgesia fazer
anestesista, não às vezes está muito focado em algum uma tranquilização ou uma sedação no paciente.
parâmetro por EXEMPLO: o paciente entrou em hipotensão, ou EXEMPLO: gato começa a prepara-lo para cirurgia e tranquilizar
seja, caiu a pressão arterial e não percebe que o paciente está e remover o pelo, o que pode acontecer do cirurgião deixar um
superficializando. membro da equipe para ir usar medicamentos que causam
Analgesia durante os pós trans operatório durante a cirurgia ela tranquilização e sedação fenotiazina benzodiazepínico.
pode ser maior, portanto, não usar um analgésico é um fármaco Alfa 2 agonista opioide não são medicamentos anestésicos
que sempre tenta a menor dose possível por causa do efeito medicamentos que causam tranquilização e sedação é o
colateral, e não ficar usando uma dose alta. diazepam midazolam ,xilazina
Vai precisar quando vai cortar se vai suturar alguma estrutura Na hora de remover o pelo na cirurgia abdominal a retirada de
que tem uma maior inervação ou seja quando manipula sente tumor mamário, o cirurgião que é remova o pelo até aqui
mais dor, o cirurgião avisa o anestesista e ele vai aumentar a acontece ele forma explícita para equipe.
quantidade analgésico isso acontece o tempo todo na cirurgia. Vai ter alguém da anestesia na hora que fizesse a remoção de
Não existe um protocolo para todo mundo é cada paciente em pele preparar para criar uma abertura na parede.
cada momento da cirurgia vai usar o medicamento diferente. Integrante da equipe de cirurgia de anestesia vai colocar esse
paciente na mesa e preciso de alguém esteja lá dentro olhando.
Liliane Gomes 4
Únicos anestésicos IV que faz com que o paciente não sinta dor sangue arterial pode fazer isso também tem que faz até no
por causa de ser analgésico mesmo. sangue arterial e venoso.
É toda droga capaz de produzir um estado de: catalepsia,
amnesia, analgesia profunda, preservação dos reflexos
protetores.
A anestesia dissociativa precisa utilizar um MPA ou
miorrelaxante, ex: xilazina. É uma condição anormal caracterizada pela diminuição do pH
de MPA para controlar índices fisiológicos. Este processo ocorre quando há ganho de ácidos fortes e/ou
profunda, analgesia e catalepsia. Os reflexos protetores A acidose pode ser metabólica (AcM) ou respiratória (AcR), de
A anestesia dissociativa é todo ato anestésico que produz PROVA: caso clinico gasometria só que de acidose metabólica
causando analgesia do paciente, sem perda dos reflexos Acidose respiratória pelo PH e avaliado ingeri água e ele está
Os agentes anestésicos utilizados são a citamina e tiletamina Centro cirúrgico sala de assepsia fechar corredor EXEMPLO:
Usa quetamina é xilazina esses dois medicamentos não meio-dia faça a medição um período pré-operatório cirúrgico
conferem analgesia visceral e aí eles usam quetamina é xilazina antes da cirurgia fez uma consulta para o paciente EXEMPLO:
só esses dois medicamentos para castrar. Piometra infecção uterina tem uma infecção uterina em uma
cadela de 9 anos e essa cadela ela estava soltando secreção
vaginal mas o Med Vet não viu o proprietário não viu ela lambia
acontece ela lambia ao limpar proprietário não viu mais está com
21 dias e já pode ter infecção o proprietário percebeu que ela
parou de comer, magra e desidratação e infecção do útero tem
bactéria também não está reagindo as bactérias liberam toxina.
Piometra ela é complicada porque quando o a bactéria se
reproduzi indo no órgão fechadinho bonitinho ela tem uma certa
proteção do sistema imune não e quando essas toxinas caem
na corrente sanguínea.
Pós-operatório se você não faz direito o paciente morre. Tem sempre consultar esse paciente antes marca duas horas
Cirurgião responsável sabe aquelas calhas que se deita o antes da cirurgia para fazer a consulta com proprietário a não
paciente, o inox tem que colocar um pano embaixo, pois ser em caso de emergência vai avaliar os exames e pedir mais
medicamentos que usa ele já causa hipotermia baixa de exame.
temperatura o próprio paciente ele já pode ver que ele poderia Paciente estar fazendo depressão no sistema nervoso central
por causa da doença dele então assim não pode deixar esse está fazendo com que a célula entra no metabolismo basal.
paciente dessa forma. Período que vai fazer a medicação anestésica período de
Pós-operatório colher pressão arterial, frequência respiratória, trânsito operatório é durante a cirurgia é tudo perto do dia de
terapia. cirurgia período.
O volume sanguíneo totalmente hidratado um tempão que ele Pós-operatório, quando você tira esse paciente e coloca ele em
não ingere água e ele está com volemia. recuperação é o período até ele voltar da anestesia para
Gasometria é avaliação que faz de carbonato de pressão operatório, consulta.
quantidade de CO2 quantidade de oxigênio no sangue arterial Trans operatório é realmente o ato de indução anestésica em
pode fazer isso também que faz até no sangue arterial e venoso. cirurgia pós-operatório e quando leva o paciente para o centro
Pré TRANS e pós-operatório anestésico ela não dá a terapia e cirúrgico espera ele retornar.
gasometria Pré-operatório vai fazer consulta exame e vai avaliar o paciente
O resultado de gasometria é a avaliação que faz de carbonato para que Associação de biologia humana fez o negócio chama
de pressão quantidade de CO2 quantidade de oxigênio no ASA Anestesista não levava para o pós-operatório a tem que
Liliane Gomes 5
passar a linha de pós-operatório então você pode fazer pausa
para MPA.
Pós operatório uma mesa e uma cadeira o paciente deitado você
São classificadas hidratação moderado em ASA III se não é
sentado do lado eles criaram uma tabelinha muito um ASA II,
fluido não pegou alergia não tem volume sanguíneo correto é
ASA III, ASA IV e é uma classificação do seu paciente.
importante demais moderada que mais paciente está com
Administração de um sedativo por exemplo para facilitar um eixe
anorexia não está comendo.
paciente até o centro cirurgia entra como transição.
ASA II classificar na desidratação moderada se não cuido, não
MPA e pré-operatório medicação pré-anestésica o MPA a
pegou alergia, não tem volume sanguíneo correto é importante
tranquiliza exceda trans operatória quando você faz indução
hidratação moderada está com anorexia EXEMPLO:
anestésico paciência realmente para estagiar.
pneumotórax é aquele paciente com doença sistema grave,
Então tem tranquilização tem separação e tem indução da
doença sistêmica se não tenho fator de necrose tumoral já tem
anestesia e tem recuperação da anestesia.
um caso por exemplo de choque pega aquele paciente com
Tranquilização e depois induzir a aceleração vai depender do
anemia severa se tem hipovolemia.
que é o MPA medicação pré-anestésica que entra no pré
Asa II especial compensado.
consulta, avaliação antes consulta, indução da anestesia
ASA III moderado.
terminou a cirurgia a recuperação da anestesia.
ASA IV aqui você vai ficar pensando em medicamento já cai
EXEMPLO: Não tem problema renal, não tem displasia renal
pela metade medicamento que pode usar.
não tem problema cardíaco e respiratório e faz os exames tudo
ASA VI emergência paciente moribundo assim politraumatismo
perfeito saudável paciente significa saudável aqui paciente
pensa o carro passou por cima do cachorro resgate do cachorro.
hígido paciente que vem para cirurgia eletiva.
Choque hemorrágico politraumatismo é o paciente que chega
Chama de paciente especial aquele paciente EXEMPLO:
completamente com vasoconstrição periférica.
Neonato que o animal que acabou de nascer não tem fígado
Idoso que eles o acharam já está com catarata estava cuidando
funcionando direito é estar imaturo e usa a Farma, pois é
dele para cirurgia de catarata.
metabolizado pelo fígado 90%.
ASA III a não ser que ele pegou uma torção gástrica e chega
Será que vai ser legal não é um paciente Neonato ele não tem
extremamente desidratado depende do tempo pode sair no
dois órgãos importantes funcionando direito porque não
prejuízo próprio torção gástrica classificação gástrica uma dor
amadureceu fica dormindo fica no meio e o medicamento
demora três dias ele já está indo em choque.
transcreve com cuidado, não tem problema cardíaco está tudo
EXEMPLO: se o ventrículo esquerdo se ele está em atrofia se
certo o medicamento.
as células estão atrofiadas vai ver funcionamento de válvula
EXEMPLO :Gestante cai um pouco o sistema para gerar um
cardíaca se essa válvula está abrindo de maneira correta vai ver
feto é um animal tem medicamento que passa a barreira
tamanho anatomia plasmática você tem que misturar sempre e
transplacentária bem medicamento de pessoas vai precisar
proteína plasmática tem mais exames que pode pedir radiografia
olha, você vai anestesiar você vai causar uma depressão do
para ver pulmão, tomografia, tem ressonância magnética,
sistema nervoso central na cadela só que você está monitorando
ultrassom abdominal a tem uma gama de exames para ajudar.
o medicamento ultrapassa a barreira placentária e vai para o feto
Paciente ASA I ASA II saudável especial e compensar até 6
você está monitorando feto não fazendo ligação.
meses de idade pedir mais coisa se eu acho que tem um sopro
Idosa gestante um preocupante também o cardiopata gente na
fisiológico pedir um eletro pede isso é o mínimo 5 anos para
cardiopata não é legal é um cardiopata compensado 5 ele perde
frente seis meses até cinco anos foca nos cinco anos, seis
o sentido falta de oxigenação no encéfalo não é aquele paciente
meses até cinco anos ainda vai continuar com o exame básico
que começa a correio já fica cianótico.
passou de 5 anos você precisa ver esse coração qual exame o
Cardiopata é assim EXEMPLO. tinha a Julie cardiopata
ideal seria os dois elétrons.
Yorkshire tinha o baço aumentado fazer uma retirada do baço
ASA III precisa de eletro independentemente se a cadela chega
Penectomia anestesiar.
com frequência cardíaca normal ela tem desidratação severa
Cardiopata descompensado ele apresenta sinal clínico
anemia e frequência respiratória ela está descompensada com
característico EXEMPLO: Pegar o paciente com doença
dispneia é taquipneia respirando rápido dispneia confusão e
sistêmica moderada, paciente especial paciente que chega para
bradipneia devagar.
você com hidratação moderada tanto que precisava só
importante.
Liliane Gomes 6
faz uma resistência vascular periférica e o aumento dessa
resistência ou aumenta a pressão arterial se diminui, ou seja, o
caso de a hipovolemia usar uma hipotensão.
A fluidoterapia consiste na reposição e restauração à
Hipotensão é por causa de barorreceptor usar um vasoativo vai
normalidade de volume e componentes dos líquidos corporais.
ter uma posição no animal que vai mostrar o leva em 15 graus e
A fluidoterapia tem como função a reposição de água, ou seja,
descobre se tem que repor fluido ou se tem que fazer fármaco
irá reidratar o animal.
vasoativo para subir a pressão arterial.
Fluidoterapia importante porque é no sangue que estão os
Exame químico já descobre se tiver suspeita faz a pressão
gases dos eletrólitos que vão nutre a célula do seu paciente se
arterial faz a linha hipovolemia o paciente ele vai apresentar
tem uma baixa de líquido uma hipovolemia não tem proteína
desidratação se baixa quantidade de sangue e se ele faz
plasmática suficiente tem uma queda de eletrólito célula.
vasoconstrição periférica esse não vai para os órgãos que você
Ao perder água, ocorre o aumento da osmolaridade do sangue
vai ter TPC diminuído você vai apertar mucosa ele vai estar
(meio sérico ou MEC), o aumento dessa osmolaridade o torna
diminuído você vai pegar a pulso ele vai estar diminuído a hora
mais espesso/hipertônico e com isso, o cérebro libera ADH
que o animal está com hipovolemia que ele já chegou está
(hormônio) para aumentar a reabsorção de água, além disso,
desidratado.
aumenta o estímulo da água fazendo com que diminua a
Cuidado pós-operatório se você fica com ele o tempo todo
osmolaridade.
liberou vai ficar cuidando animal 15 dias.
Morre a célula se você não está dando nutrientes e não está
dando suporte para essa célula enquanto você está fazendo
depressão do sistema nervoso a paciência está vendo um
amontoado de célula III é importante mais sódio cloreto.
Liliane Gomes 7
Os eletrólitos fazem a questão elétrica do corpo inteiro, na
anestesio o Na, Cl, K e Ca são importantes em fêmeas lactantes,
pois essas fêmeas estão doando muito cálcio pelo paratormônio.
De maior importância são: Na, Cl, K e bicarbonato, sendo o Na,
BICARBONATO: acerta o pH, é uma substância tampão.
Cl e o bicarbonato presentes em maior abundância.
K: digestório.
Na, Cl e bicarbonato: extracelular.
O HEMTRÓCITO é o índice de sólidos no sangue (no caso, se achar o acesso venoso (hipotenso), faz intraóssea.
Liliane Gomes 8
Qual a quantidade (tipo) de fluido será administrada? avalia pela faz essa reposição de maneira correta o seu paciente pode vir a
osmolaridade, quanto mais desidratado você usa osmolaridades óbito no pós-operatório.
baixas. Anestesista ele tem que chegar antes da cirurgia e sair somente
Quais (se houver) os suplementos que serão acrescentados aos depois que o paciente sair do pós-operatório e vai para a
fluidos comercialmente disponíveis? internação.
Correção da desidratação.
Hipocalemia. Gasometria ela é um equipamento é um equipamento que tanto
Acidose metabólica: o corpo é mais comum entrar em acidose o bicarbonato quanto o CO2 quanto o oxigênio e consegue o PH
do que alcalose e consegue sair mais fácil da acidose do que da e consegue mostrar para que esse paciente ele está em acidose
alcalose, sendo dessa forma, a alcalose é mais difícil de ser ou se ele está em alcalose só pelo PH já consegue falar.
revertida. E como que isso é feito? Tira o sangue do paciente pode tirar
tanto sangue arterial quanto sangue venoso ou então tirar os
dois e misturar.
Sangue arterial ele é mais preciso o sangue venoso e quando
Hipernatremia/hiponatremia. você coleta o sangue desse paciente você vai colocar no
Hipercalemia. equipamento e ele vai soltar uma fitinha.
Alcalose metabólica. Alguns aparelhos de gasometria passam ainda alguns eletrólitos
Hipocalcemia/hipercalcemia. o qual informa como que está o sódio-potássio, como que está
o cálcio no caso a glicose, o hematócrito, hemoglobina então
querendo ou não ele ainda consegue te dar algumas respostas.
Gasometria quando o paciente está numa situação crítica aí
quando esse paciente vai para a clínica com vômitos
excessivos, quando esse paciente ele vem numa situação que
é mais de intensivismo mesmo situações mais críticas, doenças
Avaliação hematócrito (%) e PPT (g/dl).
politraumatismo paciente que foi atropelado nessa questão da
Realizar exames seriados.
volemia pacientes que estão com uma doença às vezes a
hematócrito avalia a quantidade de hemácias.
doença infecciosa pode ser uma parvovirose.
Fluidoterapia e a gasometria elas estão interligadas por causa
Asa II se tem o equipamento disponível para usar, maIs
dos conceitos.
normalmente usa mais ele em Asa III ou mais para extensão.
Conceito de líquido extracelular e líquido intracelular os próprios
cátions
Um paciente durante uma cirurgia pode chegar perder 35% do
líquido corporal fluidoterapia tem um acréscimo a mais
dependendo do grau de cirurgia por exemplo se é uma cirurgia
de Asa I cirurgia que não teve perda sanguínea considerável vai
além do cálculo inicial vai acrescentar 2 a 5 ml por quilo por hora.
Uma perda de uma cirurgia em que o paciente perdeu mais
sangue EX. colocar 15 ml há mais de 15 ml por quilo, por hora e
tem outras considerações que tem que fazer por EXEMPLO
anestesistas pesa o quanto o paciente perdeu de sangue.
Se um paciente que tem uma perda considerável de sangue vai
Esse paciente ele está com valor de PH 7.34 em 42.4 e o
manter a volemia porque vai repor eletrólitos, o fluido durante a
bicarbonato em 22.18
cirurgia é responsabilidade do anestesista se o anestesista não
Liliane Gomes 9
Resultado do exame de sangue hemograma e interpretar, o Bicarbonato acabou fazendo o que se chama de tampão ele
paciente ele está em acidose ou se ele está em alcalose para ajuda o nosso corpo toda vez que uma molécula recebe os íons
saber. hidrogênio é uma molécula básica.
Uma célula para ela trabalhar bem ela precisa ter a quantidade Bicarbonato faz isso na corrente sanguínea e leva ele para os
correta de líquido intracelular que é o líquido dentro do vaso rins para poder mandar ele embora na urina, então assim ele o
sanguíneo, líquido do lado de fora da célula. cata no sangue leva para os rins e libera ainda mais quando
Um trans celular líquido que fica em volta dela então além dela chegar lá nos rins.
ter que ter água, então para uma célula viver para ela trabalhar Como que ele vai liberar? Ele vai se sociar não é aqui no
ela também para sobreviver tem que ter água na quantidade bicarbonato o H+ ligou virou ácido carbônico chega nos rins eles
certa. se separam novamente manda mais embora na urina
Eletrólitos a maneira correta, pois tem eletrólitos que vai alimentando direito e diminuí o sódio dele indo embora glicose.
influenciar a quantidade de água dentro da célula, e do lado de Aquaporina que é um canal de proteína além disso a água
fora, o sódio é um eletrólito que faz que fica ali brincando com a consegue passar pelo fosfolípide, mas tem hora que precisa
água então os eletrólitos eles vão influenciando o PH da célula tomar mais água normal ela entra na célula.
ele tem que estar normal. Então o que vai acontecer como é que vai conseguir captar essa
água quando precisar? Na situação que seu paciente chegou
ele está com hemorragia ele está perdendo volume sanguíneo
ele está com hipovolemia.
Hipovolemia e ele está com uma baixa pressão arterial ele está
com o que organismo vai fazer a aldosterona.
Dentro do Rim tem adrenal vai liberar aldosterona vai cair na
A faixa normal do animal ela fica entre 7.34 a 7.43 esse é o PH corrente sanguínea e vai vir para as essas células aldosterona
normalmente se a célula ela tem demais, se ela tem hidrogênio tem duas teorias, tem uma teoria que fala que ela vem do DNA
demais vai falar só PH hidrogênio. ativo para produzir uma proteína.
Hidrogênio de menos pensar em regularizar, criar um Célula túbulo contorcido proximal do lado lúmen do tubo ou seja
desequilíbrio entre os eletrólitos tem outra coisa essa célula ela onde está indo embora e filtrado o que a urina e o lado do vaso
precisa de temperatura se não tem a temperatura interna do sanguíneo quando preciso captar água.
corpo normalmente não tem as reações químicas elas precisam Essa água essa molécula de água ela tem que entrar na célula
de temperatura. passar pela célula e cair no vaso sanguíneo.
Ele está em acidose onde no transoperatório, falando de
gasometria não lá na internação no intensivismo.
Quando o paciente está em estado crítico falando da gasometria
e o estado dele durante a cirurgia se ele estiver em acidose e
alcalose quem vai tratar de corrigir isso na cirurgia só que tem
um detalhe acidose e alcalose elas podem ser respiratórias, ou
seja esse desequilíbrio ele pode estar ocorrendo no pulmão ou
Essa água ela consegue passar pelo lipídio e normalmente essa
ele pode estar ocorrendo nos rins quando é renal chama de
água ela tem um canal, ela tem um buraquinho se chama
metabólico e pulmão respiratório.
aquaporina que é um canal de proteína, além disso a água
Tanto acidose quanto alcalose, pode ser respiratória ou
consegue passar pelo fosfolipídio mais tem hora que precisa
metabólica então primeiro determina o paciente está em
tomar mais água que o normal que ela entra na célula.
acidose.
Vai conseguir captar essa água quando seu paciente chegou ele
Essa alcalose respiratória ou metabólica, líquido intracelular e
está com hemorragia, ele está perdendo volume sanguíneo, ele
líquido extracelular.
está com hipovolemia.
Então quando pegar esses resultados vai primeiro determinar as
Ela ativa o DNA para produzir uma proteína tem teoria que fala
tensões alcalose, depois vai determinar se é respiratória ou
que essa proteína já existe ativa, a parte que ela ativa ela manda
metabólica, pois quando determina isso é respiratório.
produzir e terá um aumento de uma portinha de um canal de
Dióxido de carbono vai precisar ajudar o paciente a liberar o
proteína.
excesso ou reter esse dióxido de carbono no corpo dele que
pode ser excesso de CO2 ou pode ser uma diminuição de CO2.
Liliane Gomes 10
Sódio entra e essa água ela vem para o vaso sanguíneo que é Hipoventilação exatamente ele está com um pouco CO² ele
uma tentativa do organismo de repor essa volemia. precisa guardar esse CO² se está com um paciente ele está com
Seguinte o sódio quando ele entra o potássio sai por que os dois um pouco CO² no pulmão pode ser porque o pulmão não está
brigaram só que o potássio a relação dele com cloro quando ele funcionando direito ou não funciona de maneira correta.
entra na célula que que acontece em vermelho. Paciente com diminuição de CO² não tem massa alcalose
Quando o potássio entra dentro da célula e o potássio ele é mais respiratória e não pode esquecer em relação à alcalose
intracelular e tem uma diminuição desse cloro se esse potássio respiratória não pode ser o pulmão
está entrando. Casos clínicos EXEMPLO: bicarbonato pode estar normal, o
Tem uma diminuição de acidose respiratória, acidose e alcalose potássio, pode estar normal, o cloreto pode estar normal pode
respiratória o tratamento do aumento de CO2 ou diminuição de ser uma alteração de eletrólito na alcalose.
CO2 dióxido de carbono. Ventilação mecânica e nesses casos em algumas vezes vai ter
Aumento de CO2, é acidose um aumento de CO2 isso é que que pensar em sedação desse paciente, alguns casos de
pode causar na anestesia se fizer a ventilação errada em alcalose respiratória.
excesso pode alteração clássica em uma acidose respiratória, Respiratórios a célula do pulmão ela não vai fazer essa troca
causa lesão do sistema nervoso central, assim por causa do gasosa de O2 e CO2 da maneira correta tem algumas situações
receptor que vai ativar no sistema pulmonar. clínicas que irá pegar um aumento de CO2 mais tem algumas
Paciente que chega em acidose respiratória pensa no pulmão situações que também vai pegar uma baixa de CO2.
pneumonia, trauma pneumotórax, situação que o pulmão tem
sintoma inflamação é crise de asma, hérnia diafragmática.
Liliane Gomes 11
Tranquilização, sedação e medicação pré-anestésica. Seres Primeira dose fica com seu metabólito
humanos: antipsicóticos e antieméticos.
potencializando a ação das outras drogas,
Afinidade por uma ampla variedade de receptores. → receptores
adrenérgicos, muscarínicos, dopaminérgicos, serotoninérgicos induzindo o paciente ao coma.
e histamínicos.
Fenotiazínicos vai ver acepromazina a cor para a maizena e a
prometazina também.
Também é anticonvulsivante, sedativo melhor, deprime mais, da
amnésia, não dá analgesia e a aplicação intranasal é melhor.
Usado em várias espécies: suínos, furões, cães, gatos, cavalos
Funções dos AINEs anti-inflamatório antipirético e analgésico.
e aves
Benzodiazepínicos é o nome da classe
Podem ser usados IV, IM, intranasal.
diazepínicos,lorezepam,midazolam,clonazepam.
Efeitos cardiovasculares mínimos - FC e DC diminuem em 10 a
Aumenta a afinidade do receptor GABA endógeno pelo próprio
20%. Depressão mínima respiratória
receptor GABA causando depressão do sistema nervoso
APLICAÇÃO CLÍNICA: sedação muito discreta (tranquilização)
central.
Causa sedação se associado com opioide, medicação pré-
Tranquilização, sedação, relaxamento muscular,
anestésica em pacientes críticos (cardiopatas, nefropatas,
anticonvulsivante.
idosos etc...) Ótimo relaxamento muscular.
Esses fármacos são apropriados para o tratamento das
convulsões parciais, porém devido aos seus efeitos colaterais
são empregados tipicamente apenas para interrupção aguda
das convulsões. A droga no SNC pode agir também no SNP, a droga do SNP
não age no SNC
Sistema nervoso somático: no corpo celular ocorre a saída dos
axônios que fazem a sinapse direto com o músculo, é
DIAZEPAM: usa mais como anticonvulsivante, via nasal,
comandado pelo animal.
depressão mínima da respiração, no máximo uma tranquilização
Inervação dos músculos esqueléticos.
sozinha, usa junto com o PROPOFOL para diminuir a dose.
Sinapses ocorrem no interior da medula espinhal, local de
O DIAZEPAM, administrado por via intravenosa, é utilizado no
origem de neurônios mielinizados até a junção neuromuscular.
tratamento do estado de mal epiléptico, uma condição
Sistema nervoso autônomo (SNA) ou visceral: não controlamos
potencialmente fatal, em que ocorrem crises epilépticas quase
ele, funciona independentemente por meio de
sem interrupção. Sua vantagem nessa situação reside na sua
neurotransmissores, apresenta centros de controle onde o
ação muito rápida em comparação com outros agentes
estímulo sai.
antiepilépticos.
→ transporta impulsos do sistema nervoso central. → ação
Usado como anticonvulsivante e sedativo leve em pequenos
integradora sobre a homeostase corporal. → regulação de
animais.
atividades fisiológicas/não voluntárias: respiração, circulação,
Depressão mínima da respiração, do débito cardíaco e do aporte
digestão, temperatura corporal, metabolismo, secreções de
de oxigênio.
glândulas endócrinas e exócrinas
SEGURO: Opção para paciente debilitados, idosos,
Gaba faz neurotransmissores moléculas sinal que o neurônio
cardiopatas, nefropatas etc...
joga para o outro para poder conversar.
APLICAÇÃO CLÍNICA: sedação muito discreta (tranquilização)
Função do Gaba mais receptores que o GABA atua
- > utilizado para relaxamento muscular, aplicado em conjunto
Gasometria potencial de ação e potencial de membrana técnica
com o propofol para reduzir a dose do mesmo, associado
operatória tem um motivo tem um motivo próprio que pode ser
quando utilizado quetamina como agente indutor, 0,2 mg/kg IV
outro neurônio, pode ser um órgão, poder ser o coração é
ou IM.
comunicação entre os neurônios.
CUIDADO COM DOSES REPETIDAS→ Terminal axonal que vai acontecer esse os neurônios eles
metabólitos ativos (sedação), entretanto, não possuem uma linha chamado citoesqueleto é como se fosse o
nosso osso mesmo é um esqueleto é quem sustenta a célula, e
possuem efeitos anticonvulsivantes.
uma proteína ligada na outra parece uma corda de pérola é
Liliane Gomes 12
como se fosse isso é uma proteína ligada na outra por lado de fora da célula ele está em um canal ele tem uma portinha
EXEMPLO axônio nessa parte do corpo do neurônio eles fazem e essa porta está fechada.
uma estrada para proteína motora parece uma pessoa andando Cálcio está do lado de fora, o cálcio ele é a chave para essa
mesmo os desenhos que eles fazem 3D dela tem uma proteína vesícula então funciona assim essa porta abri o cálcio entra
motora ela anda em cima da célula esqueleto. permite a ligação dessa vesícula com essas proteínas a vesícula
Terminal axonal que elas ligam essa bola na membrana da se abre, a membrana se abre neurotransmissor é liberado.
célula e abrem essa bola para poder sair neurotransmissor isso Quem abre a porta do cálcio é o sódio ele fica do lado de fora
acontece. da célula, ele é positivo e o potássio está do lado de dentro
Elas vêm caminhando quando chega na borda na ponta essa potássio é negativo enquanto sódio está do lado de fora.
membrana ela está fechada é como se fosse uma porta não vai Esse sódio entra no final ele começa a entrar e ficar positivo para
e se ligando a membrana e vai liberando dentro e tem quê para dentro do neurônio porque lá no final quando entra tem
neurotransmissor. mais carga positiva do lado de dentro do neurônio e vai ter daqui
A ligação dos cálcios na vesícula e o potencial de ação faz com de fora, mas carga negativa porque quem está de fora o potássio
que o neurotransmissor seja liberado. Gaba é um neurotransmissor inibitório ele não quer que tenha
Para gerar o potencial de ação, precisa da movimentação dos potencial de membrana ele se liga ao gaba que é o receptor dele
íons de sódio e potássio, bloqueia o sódio e o potássio, que é um canal abri esse canal e o cloreto para dentro do
consequentemente, bloqueia o potencial de ação. neurônio.
Para a vesícula liberar os neurotransmissores, precisa receber Sódio não, o cloreto está lá dentro vai entrar mais negativo, o
o potencial de ação e o cálcio, promovendo a abertura da cloreto vai ficar enorme a quantidade e vai disputar com sódio
vesícula e liberação do neurotransmissor. se está dentro está negativo em maior quantidade vai conseguir
Quando o paciente sente dor, o estímulo chega no SNC e libera abrir o canal de cálcio.
glutamato que se liga e traduz em dor. Gaba inibitório se liga ao gaba que é um receptor inotrópico é
Duração de ação é maior em relação a cetamina. um receptor ele abre o gaba entra cloreto fica tudo negativo, vai
Maior analgesia. ocorrer transmissão de sinal, vai ocorrer liberação de
A levopromazina é relatada como MPA para diminuir a sialorreia neurotransmissor não é para isso que os inibitórios.
e diminuir efeitos indesejáveis.
Mais potente que a cetamina.
Mais comumente utilizado.
Esse efeito leva a uma exacerbação da atividade parassimpática
Cetamina aplicada sozinha causa acidez, vantagem de
e da atividade colinérgica sobre a musculatura esquelética.
preservar a pressão arterial, pouca taquicardia e é indicado para
Inibir a liberação desses neurotransmissores mais sem que
cardiopatas.
esteja totalmente relaxado na sua mesa de MPA.
Caracteriza-se por ausência de resposta a estímulos
Neurotransmissor na hora que entra com o medicamento
nociceptivos e mantém reflexos protetores.
BENZODIAZEPÍNICO vem se liga ao receptor alostérico ele se
Ativação do sistema límbico (sistema ligado as emoções, por
liga na lateral e não tem esse canal aberto por mais tempo ele
causa desse sistema que causa euforia, excitação, alucinações
ajuda o gaba, ele mantém esse canal aberto mais tempo para
e etc.).
entrar o cloreto e tornar isso aqui negativo.
Aumenta fluxo sanguíneo cerebral e pressão intracraniana.
Enquanto tem medicamento agindo, tem cloreto entrando
No caso da cetamina e tiletamina, impedem a ligação do
deixando aqui negativo e não deixa liberar neurotransmissores
glutamato nos receptores dolorosos, no caso, elas que se ligam.
excitatórios o BENZODIAZEPÍNICO, ele não ativa a liberação
No SNC tem áreas que traduzem a dor, essas drogas se ligam
de Gaba.
nos receptores, fazendo com que não haja a neurotransmissão
DIAZEPAM ele está mantendo o gaba aberto por mais tempo
da dor.
está entrando cloreto e não deixando liberar neurotransmissor
O GABA também faz com que não sinta dor, associado a ele,
que causa contração muscular.
tem a ação analgésica por conta da ocupação dos receptores
BENZODIAZEPÍNICO ativa gaba fica relaxado faz isso
dolorosos do neurônio.
medicamento inalatório, os anestésicos inalatórios também
Só que tem um detalhe para ocorrer essa ligação é essa ligação
fazem, os barbitúricos também fazem propofol.
química essa bola chegou à vesícula chegou cheia de
neurotransmissor conexão precisa ter cálcio esse cálcio está do
Liliane Gomes 13
Tranquilização é quando tem uma leve depressão do sistema Principalmente utilizada e bem tolerada em bovinos, hipotensão
nervoso central o sistema nervoso ele está em atividade normal tardia e grave em animais de companhia (cães e gatos).
aqui é quando a o tranquiliza já tem uma maior depressão. Usada com cautela em animais de companhia.
DEPRESSÃO do sistema nervoso central mesmo é anestésico Normalmente associada a opioide para neuroleptoanalgesia e
é quando você coloca esse paciente hipnose e o que os pequenos procedimentos.
BENZODIAZEPÍNICOS são tranquilizantes. Usada em cavalos para sedação em estação ou pré-medicação
MPA alguns medicamentos eles são tranquilizantes, mas eles anestésica.
são dose-dependentes você aumenta a dose. EFEITOS COLATERAIS: Salivação, vômito e refluxo - potentes
Esses medicamentos eles tranquilizam eles vão tranquilizar o indutores de vômito.
seu paciente eles reduzir a atividade do sistema nervoso central,
vão, mas por eles serem tranquilizantes cuidado o paciente ele
está tranquilo ele não está sedado, utilizar esses medicamentos
Principalmente usada em cães e gatos.
sozinhos para um animal que pode sentir dor e vai manipular na
mesa e se machucar. Captura e contenção da fauna silvestre.
Diazepam pior quando a gente faz ver oral é para viagem para Potentes sedativos e analgésicos.
esse paciente viajar mais tranquilo mais calmo. Sedação e analgesia – que pode ser potencializada com
Fenotiazínico eles vão atuar em receptores de dopaminérgicos, opioide.
ou seja, receptores de dopamina que eles vão fazer, eles vão Medicação pré-anestésica.
bloquear a dopamina, tão receptor de dopamina, tem os
receptores no caso eles bloqueiam de dois aí primeira coisa tem
que saber o que o neurotransmissor.
Reduz a dose
Dopamina ela regula, mas o que ela faz ela atua no sistema
cardiovascular ela causa aumento da frequência cardíaca ou
diminuição da frequência cardíaca.
Aumenta então seu uso fenotiazínico causando no Cardiopatas
cardiovascular bloqueando causar uma diminuição. Choque hemorrágico
Fenotiazínicos eles vão bloquear esses receptores quem o alfa Hipotérmico
então ele vai bloquear o músculo liso quando essas Cruentos perdas de sangue
catecolaminas se ligam a esse receptor elas atuam em Sepse
músculos causando um aumento da pressão arterial. Hérnia diafragmática
Dopamina que é o neurotransmissor dopamina Alfa 1
adrenérgico aqueles vão as catecolaminas.
Diazepam, ou seja, ele vai ajudar o neurotransmissor eles são
agonistas Alfa 2. Cardiopata compensado exceto quando estiver em emergência.
Liliane Gomes 14
de um corpo para o encéfalo onde tem os estímulos sensoriais
que vão subir e vão voltar para o encéfalo.
Anestesia dissociativa no caso a quetamina ela não consegue
fazer uma depressão completa do sistema nervoso central
quando chega na região do tronco tem a distribuição da
informação para o encéfalo isso se perde.
Esse medicamento ele não consegue fazer uma distribuição
correta de sedação de depressão completa do sistema nervoso
central por isso é chamado de anestésico dissociativo.
Alfa 2 causa no coração, volta a potência não aumenta pode Depende da intervenção cirúrgica a ser realizada e a avaliação
causar taquicardia, mas eles ainda são mais tranquilos do paciente, para a realização de uma anestesia segura e eficaz
respiratório. sempre.
Anestesia tem uma preparação para anestesia se quer A anestesia dissociativa é muito difundida no meio veterinário,
tranquilizar ou sedar o seu paciente. principalmente para profissionais que precisem trabalhar
Primeiro quando anestesiar diminui a dose de anestésico pois, “sozinhos”.
está depressão do sistema nervoso leve, depressão leve Ela requer grande habilidade e conhecimento das drogas a
moderada nesse momento fez o MPA para colocar esse serem utilizadas nos mais diferentes casos dentro da Medicina
paciente dentro do centro cirúrgico. Veterinária.
Dentro do centro essas medicações passam pela janelinha e ter Se perde antes dessa informação chegar no sistema nervoso
sim uma depressão do sistema nervoso central. central por isso ela é conhecida como anestésico dissociativo e
Tem as opções de fazer os medicamentos injetáveis ou ela é um bom fármaco para utilização na indução anestésica.
inalatório. Consegue utilizar na indução anestésica significa que não deve
PROVA propofol não é recomendado para paciente em choque utilizar quetamina a usa muito só que na hora que usa ela de um
não é recomendado para paciente em sepse. jeito errado usa ela somente associado com a xilazina e só e
mais nada.
Não adianta associar somente quetamina é xilazina a xilazina
não é Alfa 2 agonista adrenérgico.
Então o Alfa 2 ele não vai impedir a liberação de adrenalina; o
Alfa 2 não vai conseguir uma sedação.
Xilazina ela sede é um anestésico dissociativo não é uma
anestesia que vai conferir uma correta depressão do sistema
nervoso central.
O grau de analgesia que os Alfa 2 adrenérgicos agonistas é leve
a moderado no MPA, as benzo.
EXEMPLO: Cão macho para retirar testículo usar então xilazina
é quetamina para retirada de testículo associe um analgésico.
EXEMPLO: Para acessar o útero vai ter que manipular intestino
da fêmea vai ter que chegar no intestino o intestino inervado,
tem inervação intestinal quando tem cólica intestinal o
veterinário, dói então não pode associar somente esses dois
medicamentos e achar que está sendo anestesista.
Fazendo cirurgia castração está manipulando lixeira está
Quetamina é uma dissociativo para o paciente está ficando pior
manipulando intestino está chegando ele para o lado e testicular.
a cada dia EXEMPLO: o cão no encéfalo tem os hemisférios tem
PROVA: Até pode fazer, mas tem outros medicamentos que vai
uma região que chama de ponte e tem a medula espinal essa
associar nunca os dois sozinhos nunca os dois separados isso
parte anatômica, tem os neurônios o estímulo da dor, tem então
é extremamente importante.
informações que vão sair do encéfalo caí no tronco encefálico
Quetamina ela é uma relaxante muscular isoladamente sozinha
são distribuído pela medula espinal, distribuída para o corpo e
vai conseguir inicialmente uma rigidez muscular um processo de
tem esse movimento de encéfalo para corpo e tem o movimento
Liliane Gomes 15
opistótono e o momento que o animal ele curva a cabeça para PROVA o benzodiazepínico Diazepam é midazolam faz a
trás em direção ao tronco. mesma coisa que o gaba, o propofol.
Primeiro vai induzir esse paciente no estágio vai fazer uma Hiperpolarização neurônio é neurotransmissor ele produz
indução da anestesia, vai fazer uma indução da depressão do produtos neurotransmissor, ele é uma molécula sinal, o neurônio
sistema nervoso central, depois vai fazer manutenção. vai liberar para poder ativar ou desativar alguma coisa.
Então anestesia a divide em indução é quando coloca o paciente Os neurotransmissores eles ficam guardados em vesículas em
realmente para dormir, quando coloca o paciente em hipnose e bolas como se fosse uma bola mesmo fica dentro guardado, só
depois mantém a quetamina ela está indicada para o momento que essa vesícula ela tem que entrar em contato com a
de indução membrana.
Indução é na hora que o paciente hipnose e faz o processo de
intubação, é onde coloca ele no estágio III.
Quando induz coloca esse paciente para intubação ela é sim
indicada para indução desde que seja feita MPA, a quetamina
ela é indicada em processos de bradicardia sempre tem
paciente que tem arritmia, ela não vai deprimir ela é indicada em
choque hemorrágico.
É bem segura e indicada para paciente em processo de
queimaduras, simplesmente fazer uma troca de curativos.
Essa vesícula ela tem que entrar em contato com a membrana
Associar bem a quetamina pensando no MBA associar ela com
plasmática e abre para liberar neurotransmissor só que para ela
Alfa 2 querendo ou não ele causa alterações em cardio.
entrar em contato com a membrana plasmática e liberar o
Paciente nessas condições pode fazer um Alfa 2 em dose
transmissor tem receptor que faz isso tem umas proteínas que
menor e associar qualquer tamina porque na hora que induzir
abrem.
não vai ter problema.
Cálcio dentro do neurônio faz a conexão de receptores e
Acepromazina é bem associada com midazolam mais
vesícula permite a liberação de neurotransmissor.
hesperidina, cuidado me hesperidina pode causar reação
Permite ligação da vesícula com neurotransmissores na
alérgica, o cão principalmente incha muito a região ocular incha
membrana plasmática, na membrana do neurônio, ou seja,
muito o olho aí o cirurgião vai conseguir operar?
quando o cálcio entra neurônio a vesícula liga a membrana e
EXEMPLO: Propofol ou inalatório se esse paciente se não tiver
libera neurotransmissor.
problema cardíaco.
Quem libera cálcio está do lado de fora que faz entrar sódio
Se ele tem problema cardíaco não usa propofol e vai para
quando o sódio está presente dentro do neurônio essa porta se
inalatória no mercado o isoflurano é o melhor, mas ele mais
abre e o cálcio entra, então a entrada do cálcio se faz na
caro.
presença de sódio só que positivo.
Consegue deprimir o sistema nervoso central não tem uma
Então toda vez que o sódio entra dentro do neurônio tem
depressão completa mais consegue induzir dura 10 minutos
liberação de vesícula como que o organismo faz para controlar
aqui é o problema onde usa quetamina e xilazina e fica dando
isso, toda hora pode entrar e ficar liberando neurotransmissores.
toda hora aplica um pouquinho toda hora fica um pouquinho.
Tem uns estudos em humanos que mostra que 30% dos
Indução arritmia pode ASA III para cima.
pacientes que são induzidos ou está em manutenção com
Mais propofol é bom de ASA III para baixo ASA III para baixo
propofol tem branquicárdico.
PROVA: Paciente saudável razão saudável ASA II para
Cirurgia se não for cardiopata, quando faz cirurgia oftálmica
paciente especial é aquele paciente gestante, idoso gestante.
diminui a pressão ocular é muito bom para manutenção indução.
Benzodiazepínico o gaba é um neurotransmissor o paciente ele
Manutenção do coma apesar que se for comparar com tiopental
mantém aberto o gaba que faz entrar cloreto se entrou o cloreto
usa mais ele para manutenção para o coma, quando o paciente
fica negativo em oposição ao sódio positivo grande quantidade,
vem com convulsão sempre aquele paciente o processo
ou seja, esse neurônio ele não faz neurotransmissão, pois não
epilético e não está tomando benzodiazepínico não está
tem abertura dos canais de cálcio, é o canal de cálcio não tem
tomando fenobarbital usa se tiopental.
abertura, a vesícula ela fica parada neurotransmissor não é
Receptor de glutamato é um neurotransmissor excitatório é
liberado.
antagonista ela vai lá se liga no receptor glutamato e o glutamato
Transmissor do glutamato excitatório a acetilcolina.
não consegue agir.
Liliane Gomes 16
Manutenção da anestesia tem efeito acumulativo os Analgesia é mais seguro do grupo, coma geralmente faz muito
principalmente no tecido adiposo, acontece em paciente obeso intensivíssimo dura 10 minutos, a primeira dose dele dura 10
não está mantendo a manutenção não está com depressão do minutos segunda dose dura 20 minutos terceira dose ele vai
sistema nervoso da mais uma dose e no tecido adiposo, na aumentar o tempo de duração, na quarta dose ele eutanásia.
célula depois o paciente vai para estágio 5.
Anestesia injetável usa xilazina é quetamina, ou seja, o animal Anestesia injetável propofol e quetamina um paciente Asa I é o
sente dor sem que ele tem a transmissão da dor esses dois paciente que não tem alteração nenhuma é um paciente
medicamentos eles não são analgésicos potentes. saudável.
Fluido responsividade para saber se o animal vai responder Paciente ASA II o idoso, o obeso e a gestante.
uma hipotensão com fluidoterapia ou com vaso ativo por Paciente ASA III o cardiopata descompensado por causa dos
EXEMPLO: não pode fazer xilazina é quetamina em cirurgia medicamentos principalmente vai ver que vão causar uma certa
visceral mesmo sem cirurgia formais somática por EXEMPLO: hipotensão.
uma castração de macho tem que usar analgesia, mas no final Hipotensão na inalatório pode causar alteração no débito
das contas o animal sobrevive. cardíaco, mas é o cardiopata.
Anestesista especialista fala de problemas com anestesia com
os animais e mesmo assim índice de mortalidade durante
anestesia ele é baixo.
Liliane Gomes 17
não tem problema porque a metabolização hepática e renal
desses principalmente.
Cirurgias extensas vem com inalatório de risco de sobredose é
menor e já tem uma cirurgia cruenta também pode vir quando
vai ver as avaliações vai fazer de débito cardíaco e de
potenciação quando pensa em cirurgia cruenta.
A máxima da anestesia inalatória é essa mesma concentração Uma cirurgia vai ter uma perda considerável de sangue o
nos três pulmão, vasos sanguíneos e encéfalo a pressão cirurgião pode precisar de mais tempo, pensar em tempo grande
alveolar, a pressão do vaso sanguíneo e a pressão do encéfalo de cirurgia.
deve ser igual a pressão não é pressão arterial é a pressão do Anestesia inalatória o risco de usar o medicamento abaixo da
vapor é a concentração desses gases dentro dos três órgãos. dose recomendada é bem menor e usa uma sobredose menor
A máxima da anestesia inalatória PROVA O pulmão distribui seu paciente acorda.
para o vaso sanguíneo que distribui no encéfalo esse fármaco Indução não para manutenção por causa da taxa de
tem que ser o mesmo nos três. metabolização hepática ser pequena ela vai bem na indução,
Vantagem da anestesia inalatória dos estágios e tem estágio 1 também pode usar para induzir e pode na indução
tranquilizando induzindo tranquilizar essa medicação pré- principalmente o paciente debilitado mais usa ela muito para
anestésica escolheu fazer propofol. manutenção e pode induzir com inalatória.
O medicamento vai chegar na mesma quantidade para pressão Anestesia inalatória maior vantagem metabolização hepática
alveolar para o vaso sanguíneo e para o encéfalo, o maior erro que é muito pequena maior desvantagem respiratório.
do anestesista não liberar a quantidade de oxigênio correta.
Estágio 2 é quando o paciente apresenta excitação.
Estágio 3 é um estágio ideal é um ensaio que realmente vai
colocar o paciente em plano anestésico.
Anestesia inalatória ela permite um melhor controle desse plano
anestésico tem uma distribuição melhor dos gases no pulmão,
vasos sanguíneos, encéfalo bem melhor do que anestésico
injetável a indução da anestesia em pacientes debilitados.
Biotransformação quase ausente no fígado alguns são assim
Pacientes debilitados a melhor e a anestesia inalatória usa
anestésicos que tem fácil administração.
muito ela na emergência, pode em hepatopata, nefropatia e em
Indução e uma recuperação rápida do seu paciente tem uma
idosos.
fase administração e o Halotano que nem usa mais que era ruim
Esses medicamentos no fígado a taxa de metabolização dele é
para induzir recuperar vai ser um bom mecanismo de ação,
muito pequena mesmo, medicamento tem a maior taxa de
primeira coisa não causa analgesia não adianta colocar o
metabolização no fígado ainda é muito pequena então por
propofol.
EXEMPLO: Uma cirurgia de emergência você não conhece
Analgesia é o mecanismo de ação dele é primeira coisa os
histórico do paciente vai de inalatória, trabalhar com animal
medicamentos inalatórios eles não causam analgesia não é de
muito jovem ele não tem o fígado hepatócitos desenvolvidos
fácil administração é só para sedação então só para hipnose
maduros ainda completamente então anestesia inalatória ela cai
anestesia geral é só para causar sono profundo.
bem para esses casos.
Farmacodinâmica os anestésicos inalatórios eles vão alterar a
Fígado completamente desenvolvido até uns 4 meses, animais
produção a liberação captação de neurotransmissor eles
mais jovens o cão mesmo ele vai terminar maturação renal dele
também atuam no gaba-a mecanismo de ação.
dois meses depois que ele nasceu.
Tem alguns mecanismos de ação que acredita no receptor da
Neonatal até ele completar dois meses de idade a inalatório ela
barorreceptor gaba à é o receptor atua com gaba na entrada.
acaba se tornando também segura por causa dessa maturação
Eles vão fazer deprimir o sistema nervoso central esse é o
renal.
objetivo do anestésico inalatório, mas não causa analgesia
Para gestante esses medicamentos ultrapassando a barreira
auxilia o Gaba neurotransmissor inibitório.
hematoencefálica.
Não esteroidal causa analgesia eles não conseguem atuar em
Paciente possui com relação ao tempo de cirurgia uma coisa
receptores que causam analgesia.
que é ficar muito tempo fazendo propofol toda hora no paciente,
ou seja, cirurgia ela dura 1 hora ou se a cirurgia dura 8 horas
Liliane Gomes 18
Os opioides eles vão atuar nesses receptores o anestésico ele não gosta do vaso sanguíneo, então ele não vai ficar muito
inalatório por EXEMPLO propofol, benzodiazepínico eles atuam tempo no vaso sanguíneo, então quando ele sai do pulmão o
inibindo o neurotransmissor não é receptor de dor, por alvéolo e ele passa para o vaso sanguíneo se ele não gosta do
EXEMPLO no gaba no receptor não tem nada a ver com dor o vaso sanguíneo ele vai rapidamente ao sistema nervoso central.
receptor de dor é um anti-inflamatório não esteroidal é o opioide. Então quanto menos solúvel ele for no vaso sanguíneo mais
rápido ele passa para o encéfalo, quanto menor o coeficiente de
solubilidade no sangue significa que menos ele é solúvel.
Halotano ele é muito solúvel no sangue significa que ele gosta
muito ele vai ficar mais tempo no sangue.
Um dos maiores perigos da anestesia inalatória é a falta de
oxigenação adequada é depressão respiratória nesse paciente.
A função da célula pulmonar hematose troca gasosa a célula
não tem oxigênio ela morre tem um líquido atrapalhando a troca
e a própria célula que está matando a célula que faz a troca
Líquido o coloca no aparelho anestésico e ele vai ser gasosa perde a função dessa célula, a troca gasosa ela já está
transformado em gás ebulição por EXEMPLO: coloca água para baixa e já mandando pouco oxigênio.
ferver a temperatura que a água começa a evaporar que vira Os órgãos que priorizar na circulação e o coração, o cérebro e
gases temperatura de evolução da ebulição, a partir de 100° o próprio pulmão a circulação sanguínea ela vai se concentrar
desses medicamentos seja mais baixo. Se diminuir a dose de anestésico inalatório vai diminuir o
Goiânia é 40 graus, mas se abrir na temperatura ambiente volume da corrente e vai diminuir a profundidade que esse
normal o ideal de temperatura dentro do centro cirúrgico é 20 a paciente vai respirar, mais se aumentar a frequência respiratória
25° Celsius nada abaixo disso, então quando abre ele o risco de vai aumentar a quantidade de vezes que ele respira, pois ele
levar por ar é muito grande. quer o oxigênio se está diminuindo o volume da corrente vai
Fatores que influenciam administração dos anestésicos aumentar a frequência respiratória ele está precisando de
absorção já está colocando isso na veia do paciente no caso do Anestésico inalatório ele faz isso naturalmente então quanto
anestésico injetável. maior a dose de anestésico que usar vai diminuir o volume da
Anestésico inalatório tem absorção influenciado, pois precisa corrente e vai diminuir a frequência respiratória, pois vai
sistema nervoso central então a absorção ela influencia. Com altas doses de anestésico inalatório a janela terapêutica
desse paciente se não fizer o cálculo direito se não usa da
maneira correta e não fornece oxigênio mata o seu paciente
durante anestesia.
CAM avalia o anestésico que e mais potente ou menos potente
vai ver na literatura, então a concentração alveolar mínima isso
está relacionado com seu anestésico é para medir forças é para
falar qual anestésico é mais potente.
Essa CAM no alvéolo pulmonar o anestésico ele vai chegar
Então primeiro em relação ao coeficiente de numa concentração capaz de causar a hipnose é a
solubilidade é uma característica físico-química concentração que o anestésico precisa para causar hipnose
do anestésico e essa característica ela vai influenciar na quanto menor a dose do medicamento menor, mas vão ser os
anestésico inalatório mais rápida vai ser a indução do paciente. Usar uma dose pequena causar o efeito desejado, mas se faz
Mais rápida vai ser a recuperação do paciente e coeficiente de uma dose pequena diminui o efeito adverso entra aquele
solubilidade quanto menos solúvel ele for no vaso sanguíneo, conceito do uso da medicação pré-anestésica.
quanto menos solúvel ele for mais rápido ele passa para o Esses medicamentos que conseguem diminuir a CAM o seu
encéfalo, se ele é menos solúvel no vaso sanguíneo é porque anestésico quanto menor a concentração do anestésico, mas
ele conseguiu fazer causar uma hipnose, melhor quanto menor
Liliane Gomes 19
a concentração de anestésico inalatório que chega no alvéolo
mais ele conseguindo causar hipnose melhor para o seu
paciente quanto menor mais fica usando efeito, quanto menor a
CAM menor a concentração de anestésico inalatório.
No pulmão mais rapidamente o anestésico ele vai conseguir
fazer o efeito desejado.
CAM menor ele consegue causar um efeito de hipnose
desejável funciona assim para conseguir colocar o paciente em
um plano anestésico ideal ele é mais potente ou menos potente.
Os efeitos adversos usar uma dose pequena causa o efeito
desejado mais se uma dose pequena diminui o efeito adverso
Quanto menor a concentração de anestésico inalatório no
entra aquele conceito a medicação pré-anestésica.
pulmão mais rapidamente o anestésico ele vai conseguir fazer o
Esses medicamentos conseguem diminuir a CAM do seu
efeito desejado.
anestésico quanto menor a concentração do anestésico, quanto
menor a concentração de anestésico inalatório que chega no
alvéolo mais ele conseguindo causar hipnose melhor para o
paciente.
Liliane Gomes 20
ele tem a mesma resposta quanto mais aumenta faz o débito disso ele deprime o sistema respiratório, deprime mais de todos
cardíaco. eles ele tem uma característica importante ele é broncodilatador
ou seja se pega um paciente em crise asmática para anestesiar
,se pega um paciente com bronquite não quer um medicamento
que faça broncoconstrição, quer um medicamento que faça
broncodilatação.
Propofol ou quetamina para usar esses anestésicos injetáveis é
para fazer uma intubação.
Começa a liberar dentro é liberando anestésico e oxigênio e
Biotransformação a porcentagem de medicamento que o fígado libera anestésico na dose certa e não libera oxigênio o paciente
Sevofluoreno ele é um potente broncodilatador EXEMPLO: um Uma dose injetável isso no paciente ele está na corrente
paciente um gato com asma alérgica avalia essas três sanguínea age rápido em 60 segundos o paciente.
Liliane Gomes 21
Se usa morfina uso 0,1 mg já tem o efeito desejado 0,1 se usa medicamento que vai ter duas ações e consegue reduzir quando
metadona tem que usar 100 miligramas para conseguir o efeito coloca ele se consegue diminuir.
desejado não é sobre essa potência a questão de conseguir Se vai colocar o paciente no processo de hipnose em sono
atingir independente mais limiar de dor. profundo e já vem com medicamento que promove sedação
pronto já está começando a colocar esse paciente em hipnose
antes só que assim diminuído.
Reduz dose de opioide por isso que o ar entra aqui no MPA vai
ser assim o anti-inflamatório não esteroidal ele vai atuar aqui vai
colocar associado e para que reduzir dose de opioide.
Tem três fatores uma ele tem que ser antipirético ele tem que
ser anti-inflamatório ele tem que ser analgésico não ele vai
entrar por causa disso e por que usa opioide usa para reduzir
dose.
Na inalatória reduz a câmara eles têm efeito dose dependente,
ou seja, quanto mais você aumenta a dose exceto botou
fenolbatinizol quanto mais se aumenta a dose mais efeito de
analgesia.
Opioides paciente que não pode usar eles fazem depressão
respiratória, hipotensão dose-dependente quanto mais
aumentam a dose mais eles vão fazer depressão respiratória,
mais eles vão fazer bradicardia, hipotensão.
Tramadol codeína colocada em xarope antitussígeno não só
entra os potentes moderado e os fracos não entram.
Tanto moderado quanto fraco não causam depressão
respiratória, bradicardia, hipotensão efeito dependente da dose.
Liliane Gomes 22
Os opioides eles têm efeito dose dependente quanto mais se Os neurônios tem essa capacidade de excepção vão ser
aumenta a dose mais causa sedação e analgesia, exceto nessa estimulados vão fazer uma transmissão por causa do potencial
parte depressão respiratória bradicardia hipotensão. de ação ele vai passar essa informação para outros neurônios
Opioides fortes efeito dose dependente, ou seja, a morfina o até chegar à medula espinal que tem neurônio.
fentanil e a metadona quanto mais dose mais tem depressão Na medula espinal a molécula sinal vai chegar e da medula
respiratória, mas aumenta bradicardia hipotensão. espinal e vai para o tronco encefálico ele fica na base do
A hora que retira o útero tem artéria tem veia, então tem que encéfalo ele é o canal de comunicação que vão passar as
fazer uma sutura para esse paciente não ficar com hemorragia. informações para o encéfalo vai chegar no tronco e vai ser
Não vai fazer o sistema imune, o macrófago e o eosinófilo vão distribuído onde o seu paciente vai ter essa percepção de dor.
para um do lado do outro e vai começar a liberar enzima para Uma classificação de avaliação física do seu paciente para
matar isso quando eles perceberem que não dá para matar eles classificar a dor se é uma dor leve se é uma dor moderada se é
vão montar um granuloma eosinófilo. uma dor intensa.
Uma das maiores causas do aumento da dor visceral processos Classificada de leve a moderada ela pode ser classificada como
inflamatórios processos de isquemia, isso causa aumento da dor intensa e classifica as cirurgias que vai causar uma dor intensa
visceral e no caso inflamação. são cirurgias em que o paciente ele tem uma inflamação extensa
Aines por causa do efeito anti-inflamatório esse processo se tem informação tem liberação de prostaglandina ela é uma
inflamatório ele precisa ser curado tirar o granuloma ainda um molécula sinal que vai ativar a dor por EXEMPLO: uma fratura
processo inflamatório então precisa da inflamação até no se o paciente com fratura óssea isso é classificado como dor
trânsito cirúrgico por causa da liberação desses mediadores. intensa, neoplasia , classificada como dor intensa se o tem um
O processo da fisiologia da dor o que que é o processo da dor processo de meningite ele tem uma dor intensa dor neuropática
é um mecanismo de defesa esse processo na dor ele ocorre no é uma dor intensa quando .
corpo vários neurônios simulando. Cirurgia reparo articular extracapsulares causa uma dor
Uma pele a pelagem o pelo mais no animal no subcutâneo e moderada a intensa a laparotomia vai abrir o abdômen explorar,
vem o neurônio de excepção neurônio. ou seja, se está explorando significa o termo é fazer uma
Vão captar estímulos dolorosos os neurônios os receptores tem incisão.
a artéria tem a veia. Processo inflamatório então vai associar o opioide primeiro vai
O seu paciente recebe uma agressão que faz estimular o avaliar qual a cirurgia qual o nível de dor da cirurgia se tem como
mecanismo da dor nesses neurônios receptivos e esses fazer.
neurônios estão no corpo inteiro quando recebe vão ter uma Ovário-salpingo-histerectomia que a castração em animais
transmissão de sinal a transmissão potencial de ação e esse jovens ela é considerada leve a moderada em animais em
potencial de ação ele vai percorrer todos os neurônios até processo inflamatório se você tem o útero inflamado mais
chegar na medula espinal. moderada a intensa e um animal idoso.
Neurônios receptores esse neurônio recebe esse estímulo e Maneira de avaliar principalmente no exame físico na história
ele vai iniciar um potencial de ação vai entrar sódio até chegar desse paciente por EXEMPLO: se está com taquicardia não tem
entrar abrir o canal de cálcio e vai liberar a vesícula para liberar como fazer essa avaliação, as moléculas sinais que vão ficar de
neurotransmissor. um neurônio a outro causando a dor.
Esse segundo neurônio vai receber essa molécula sinal, Falando sobre a dor e histamina são moléculas que vão
potencial de ação chega no final terminal axonal libera entrada conversar com o neurônio o outro e falar assim está doendo são
de cálcio deixa a vesícula se conectar no terminal axonal libera essas moléculas sinais que os neurônios vão usar como
mais moléculas sinal. moléculas sinal para fofocar um para o outro que está com dor.
Um neurônio contando para o outro está sentindo dor e essa
transmissão é por causa do potencial de ação liberando
neurotransmissores para falar o que está doendo, os neurônios
liberando moléculas sinal.
Os canais de interação de moléculas sinal e essa informação
ela vai chegar no tronco encefálico que a base ele distribui as
informações por molécula é o sinal que percebe a dor a
percepção de dor.
Liliane Gomes 23
A acetilcolina ela entra também nesse processo a serotonina
entra bradicinina os próprios leucotrienos substância P e
tromboxano lembrando que tromboxano.
Processo de dor o mediador inflamatório tem que entrar com
Aines para poder ajudar as moléculas sinais sendo liberadas.
Os mediadores inflamatórios quando as moléculas sinais vai
usar o opioide ele vai conseguir atuar em quais receptores ele
atua: no COX 1 é COX 2, LOX.
O neurônio pré-sináptico é o pós sináptico é um neurônio
conversando com outro o que vai acontecer aqui nesse neurônio
A proteína G ela tem três subunidades quando o opioide se liga
pré-sináptico vai ter um potencial de ação o sódio.
ao seu receptor essa proteína ela vai fazer uma troca no caso
O neurônio pré-sináptico vai vir no potencial de ação o sódio e a
ela vai receber ATP quando ela recebe ATP é o fosfolipídio por
vesícula cheia de glutamato são um neurotransmissor de
ligação química essas proteínas elas vão caminhar elas vão
excitação ele é excitatório.
andar e elas vão chegar na ligação química com canal de cálcio
Excitatório ele vai continuar o potencial de ação ele vai mandar
e não deixar ele abrir.
o neurônio pós-sináptico fazer potencial de ação ele é diferente
Então de novo quando o opioide se ligou ele é metabotrópico
do gaba, ou seja, quando ele for liberado o glutamato ele vai
ele ligado a proteína G sublimidades Beta, elas vão vir para cá
virar para o neurônio pós-sináptico e assim continua o potencial
e elas vão impedir abertura do canal de cálcio não, o cálcio fica
então vai começar esse potencial de ação no neurônio pré-
do lado de fora.
sináptico nesse potencial de ação tem sódio.
O receptor também vai ter essa proteína G só que aqui a ligação
Quando chegar em terminal axonal vão ativar abertura dos
vai se abre o canal de potássio vai abrir o canal para botar sair
canais de cálcio e o cálcio vai entrar quando o cálcio entra ele
como ela é positivo vai ficar só o sódio aqui dentro e a carga
permite a ligação do glutamato com a membrana do terminal
positiva ela vai ser pequena porque entrou, mas tem o potássio
axonal e o glutamato é liberado.
interferindo também nessa positividade como saiu muita a carga
Quando o glutamato é liberado ele vai no receptor dele no pós
positiva de potássio saiu bastante e vai ficar mais negativo.
sináptico e que ele vai fazer no próximo receptor ele vai abrir o
Por EXEMPLO o medicamento que age no receptor, mas ele vai
canal de sódio por quê se o pôs sináptico precisa fazer de ação
começar opioide ele vai impedir essa transmissão de sinal e vai
então entrou sódio e vai estimulando a abertura de outros canais
barrar essa transmissão impede também a transmissão de
de sódio.
prostaglandina e leucotrienos e tromboxanos.
Quando o sódio chega no terminal axonal o intuito do sódio é
O receptor de opioide ele está conectado aí ele vai interferir em
abrir canal de cálcio ou cálcio do lado de fora esperando, abriu
canal de potássio e no pré-sináptico ele vai atuar em receptor
quando o sódio chega ele abre o cálcio entra permite a ligação
de cálcio para manter-se fechado.
de vesícula com a membrana.
Opioide faz quando se liga ao receptor dele ele fecha canal de
cálcio chegou sódio e demandou o canal de cálcio está fechado
não tem liberação de moléculas sinal.
No pós sináptico ele vai fechar o canal ele vai abrir o canal de
potássio para que quando chegar a molécula sinal vem o sódio
ele abre o canal de potássio para o canal de potássio ficar
liberando potássio também. Então vamos o opioide ele chega e ele vai se ligar no receptor
É positivo se o potássio é liberado não vai ficar mais positivo não dele os receptores dele podem ser tanto o Kappa Beta e Delta
vai ter o potencial de ação então no pré sináptico ele fecha canal quando o opioide chega aqui já pode ter acontecido a
de cálcio no pós sináptico ele abre canal de potássio ele entrou transdução de sinal, ou seja, o potencial de ação já pode ter
no sódio. acontecido potencial de ação aqui o sódio entrou positivo.
Ele abre canal de potássio como que ele faz para abrir e para
fechar os receptores de opioides tanto o Kappa Beta quanto o
kappa.
Gama o receptor opioide independente se ele é kappa Delta ele
é metabotrópico e ele é um receptor ligado a proteína g.
Liliane Gomes 24
Opioide forte mais ou menos, mas depois só vicia mais na
morfina fentanil metadona, mas por euforia.
Ação de cada um deles quando opioide se liga ele e mais forte
ele consegue agir bem na excepção impedindo a transmissão
dos mediadores das moléculas sinais que causam dor e ele atua
bastante no ciclo respiratório que não é legal porque quanto
mais se aumenta a dose, mas depressão respiratória tem.
Liliane Gomes 25
Κ 5%
Liliane Gomes 26
Não tem nada não tem processo inflamatório a única coisa que
observa um processo de comportamento compulsivo que ele
fica o tempo todo mordendo naquele local tem muita dor crônica.
Analgesia do pós-operatório é com o anestesista não é com
cirurgião ele que vai receitar antibiótico outras coisas você não
EXEMPLO :um paciente chega um cão ele fez uma cirurgia na deixa cirurgião interferir na analgesia do pós-operatório.
perna e ele tem uma região de alopecia ou alopecia de uma Anti-inflamatório não esteroidal ou Fluoxetina é o que está tendo
região e você verifica que essa perna ela tem uma atrofia para começar não pode para gato como antibiótico, mas esse
muscular ou seja na coxa é mais fina e esse paciente fica a paciente saiu do pós-operatório com dor o proprietário dá o
perna suspensa ele não coloca essa perna no chão. comprimido com dor vomitando ela tem analgesia com dor de
Tem um quadro de atrofia muscular uma região de alopecia se manipulação intestinal.
ele está com comportamento compulsivo pode começar a
suspeitar de dor foi um paciente que passou por um pós-
operatório.
Liliane Gomes 27
Estímulo da dor tem liberação de algumas moléculas como pôr região de alopecia em que ele ficava mordendo com a pata para
a prostaglandina que vai influenciar na dor ela vai no neurônio e cima não mexer.
ela causa essa dor. Na hora ele tinha uma atrofia muscular ele não movimentava
essa perna ele não colocava no chão era uma atrofia muscular
intensa.
Atrofia muscular intensa foi feita a radiografia as placas estavam
normais não tinha informação, mas está sentia uma dor crônica
no pós-operatório da cirurgia não tinha analgesia foi só um
antibiótico.
Uma cirurgia bem feita com ortopedista não tem analgésico.
EXEMPLO: Um paciente que mora na rua ele chega com
O erro o gato não foi feito a sutura a ausência de um pano em
volume abdominal aumentado é uma fístula, ou seja, um
cima da mesa fria, situação clinica o relato no caso em uma hora
pequeno orifício o qual está saindo pus e esse paciente fica
o paciente estava na clínica, até quantas horas podem realizar?
coçando
A sutura média de 4 horas ia fazer tranquilização ou sedação o
Tratamento carprofeno.
certo e fazer sedação, não foi feita sutura e feita em casa o
Alteração de pele ele coçava e não dá para ver alteração
tratamento com Rifocina ferida aberta o cão e gato está sim
nenhuma na pele não tem pulso lá não tem mácula não tem uma
relacionando a percepção a dor.
alteração de pele.
Primeiro ele foi tratado para pele porque ele coçava essa
região, mas o leite não tava coçando que ele tinha problema na
pele.
Quando corta o abdômen do animal que foi atropelado o
intestino, fígado, baço e atropelou ele está caído na rua se você
cortou o abdômen as vísceras não saem para fora.
A célula quando ela for rompida também sai DNA sai
mitocôndria, retículo, endoplasmático liso ou só o lisossomo é
aquela organela.
O estômago a célula se rompe as enzimas o lisossomo liberou
a enzima é essa que também corta e sai na organela e não
adianta o sistema imune.
Alguém tem que limpar isso são corpos organelas significa
órgãos pequenos as organelas tinham de ficar dentro da célula
se rompeu ela é mesma coisa do abdômen saiu o órgão é vai
começar um processo inflamatório naquele gato quando tem o
corte ainda não consegue ver uma inflamação.
Liliane Gomes 28
ulcerações, sangramento do trato gastrointestinal e até mesmo
óbito. Como mencionado, com os fármacos preferenciais COX-
2 (meloxicam e carprofeno) e os seletivos (coxibes) estes efeitos
são de menor intensidade.
á em relação aos efeitos renais, todas as classes de AINEs
estão relacionadas aos efeitos deletérios da inibição da
vasodilatação e da alteração do fluxo sanguíneo renal, portanto
cuidado redobrado com a função renal é fundamental sobretudo
nos animais idosos, desidratados, com quadros que podem
afetar a função renal (sepse, choque) e com doença renal pré-
existente.
Uso de diuréticos e fármacos para controlar a pressão arterial
nos animais cardiopatas, a associação destes medicamentos
com os AINEs pode repercutir de maneira deletéria nos rins.
Outro aspecto importantíssimo em relação aos efeitos renais
dos AINEs é que a insuficiência renal aguda pós-operatória está
intimamente ligada a ocorrência de hipotensão perioperatória.
Representação esquemática da cascata do ácido araquidônico Sendo assim, cuidados relativos à mensuração da pressão
desencadeada por estímulo fisiológico ou inflamatório pela ação arterial, fluidoterapia intravenosa, e anestesia adequada devem
da COX 1 e COX 2 e originando a formação de prostaglandinas, ser observados quando do uso destes medicamentos no período
prostaciclinas e tromboxanos. peri-operatório.
Todas as isoformas da COX possuem importantes ações Alguns profissionais não utilizam os AINEs de maneira pré-
fisiológicas, fato que explica a ocorrência de efeitos adversos operatória, deixando a sua administração apenas para os
quando as mesmas são bloqueadas pelos AINEs. momentos que antecedem o término da cirurgia, quando a
De fato, a diminuição da síntese de prostaglandinas que resulta pressão arterial está normal e não corre mais o risco de se
do bloqueio da COX-1, está associada a irritação gástrica, lesão alterar por qualquer motivo ligado a anestesia em si, ou ao
renal, enteropatia e aumento do tempo de sangramento. procedimento cirúrgico.
Por outro lado, sabe-se que a síntese de COX-2 pode aumentar Ademais, a efetividade da analgesia preemptiva com AINEs é
em quase 20 vezes durante o insulto inflamatório, já que está matéria de controvérsia na literatura sendo que a maioria dos
presente primariamente nas células envolvidas no processo estudos publicados mais recentemente apresentam resultados
inflamatório como os macrófagos, monócitos e sinoviócitos, negativos, diferentemente do que evidenciado com o emprego
razão pela qual o bloqueio mais seletivo ou preferencial desta de anestésicos locais, opioides administrados no neuro-eixo e
isoforma, além de poupar a COX-1, é efetivo para diminuir a até mesmo a cetamina.
inflamação e a dor devido a sensibilização dos nociceptores e Em relação aos efeitos hepáticos dos AINEs, apesar de relatos
causar menos efeitos adversos. de hepatotoxicidade com o emprego de carprofeno em cães
Portanto, a priori, fármacos seletivos ou preferenciais COX-2 tratados com este agente, a incidência de efeitos adversos é
tendem a promover menos efeitos adversos que aqueles que baixa nos animais. Com exceção, obviamente é o uso do
bloqueiam mais a COX-1. paracetamol no gato, que sabidamente é proibido nesta espécie
Todavia, a COX-2 também é constitutiva sendo importante para pois promove falência hepática fulminante.
a homeostasia da coagulação por exemplo, já que a PGI2 É aconselhável, entretanto, ponderar o emprego dos AINEs em
promove vasodilatação e inibição da agregação plaquetária, animais com hepatopatias, visto que estes podem apresentar
contrabalançando o efeito do TBXA2 que promove a agregação taxa de metabolização e de produção de fatores de coagulação
plaquetária. diminuída, e por se desconhecer ao certo o nível de
comprometimento do órgão, às vezes, um mínimo estímulo pode
desencadear efeitos exacerbados.
Face ao seu mecanismo de ação e a despeito de se empregar
Os AINEs de maneira geral estão associados a efeitos adversos
os fármacos seletivos ou preferenciais COX-2, os AINEs são
gastrointestinais, sendo os mais comumente observados a
contraindicados em algumas situações tais como: animais com
diarreia, êmese e irritação gástrica e nos casos mais graves
maior sensibilidade gástrica, situações de baixo volume
Liliane Gomes 29
circulante como nos quadros de insuficiência cardíaca Em ambas as espécies se mostrou muito efetivo, sendo
congestiva, uso de diuréticos, uso concomitante de outro AINE administrado por período razoavelmente longo, sem haver
ou corticoides, gestação, insuficiência renal, hepática, aumento da incidência de efeitos adversos.
hipotensão e coagulopatias. Nos gatos, uma média de 4 a 5 semanas de tratamento
continuado com adequada redução da dor, aumento da
atividade noturna e sem verificar-se alterações da função renal.
Liliane Gomes 30
araquidônico um transformado em prostaglandina e ele pode Cetoprofeno só pode usar de 3 a 5 dias porque se você passar
entrar nessa enzima cox-2 para ser transformado em de deste período o estômago o paciente na maioria das vezes
prostaglandina e se ele entrar em lox ele é transformado em demora
leucotrieno. Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), funcionam no
Cox-2 ela vai ser mais produzida quando tiver um processo local da lesão, assim, diminuindo a inflamação.
inflamatório e tem fosfolipídio ela vai exatamente a cox-1 no Os opioides são para tratamento da dor de origem visceral
estômago e existe a liberação de ácido clorídrico.
Substâncias algogênicas
Trauma
Inflamação
Isquemia
Prostaglandina influencia se liga a um receptor e causa uma Profeno e o Meloxicam e o mais utilizado no pós operatório pode
transdução de sinal que impede a liberação de H+ do ácido usar por 14 dias tem que cuidar da hidratação desse animal esse
clorídrico, ou seja, diminuem a produção de ácido clorídrico no animal tem que ficar hidratado aí vem aquela importância da
estimula por transdução de sinal a liberação de muco a Se o paciente ele está internado ele não pode ficar recebendo
liberação, para fazer muco para proteger. solução salina não está hidratando ele tem que ser um ranger
ou ringer lactato.
Prestar atenção nesse estômago se esse medicamento ele pode
causar uma lesão precisa usar um protetor de mucosa.
Quando está cicatrizando não tem mais estímulo doloroso não
tendo mais processo inflamatório essa dor acaba quando
cicatriza, a única coisa que às vezes vai ter o prurido que ainda
as vezes está sendo liberada.
O medicamento pode causar um problema renal e o estômago
impedindo a produção de prostaglandina e tem uma maior
liberação de ácido clorídrico nesse estômago se está impedindo
a produção dessa prostaglandina liberando.
O medicamento para esse canal o Omeprazol as classes de
Ela é fisiológica ela vai proteger o estômago do paciente, a medicamento são diuréticas que mais usa como protetor de
prostaglandina a produzir cox2 ela inflamatória ela vai causar a mucosa gástrica.
histamina ela vai causar aquela contração da célula do vaso Fetanila é um antagonista da histamina é um receptor H2 o
sanguíneo. Omeprazol vai tampando o buraco a liberação de ácido
Vaso sanguíneo é a hora que vai causar o edema e a histamina clorídrico e a fetanila vai atuar aqui atrás na célula impedindo a
elas também vão lá atuar no neurônio. histamina de estimular a liberação desse ácido clorídrico.
A histamina ela atua muito mais estimulando prurido a coceira Essas células inflamatórias produzem todas aquelas
e a prostaglandina não ela estimula muito mais a dor. substâncias vão se ligar esses neurônios e vão causar o
Então a inflamação ela também vai causador por isso que potencial de ação.
muitas vezes vai associar o aines muitas vezes vai ter que entrar
com anti-inflamatório não esteroidal para impedir essa liberação
essa produção de prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos.
Ele vai ocupar ele vai fazer antagonismo nessas enzimas ele vai
ocupar o espaço e não vai deixar o ácido araquidônico.
Anti-inflamatório não esteroidal para impedir essa liberação
essa produção de prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos.
Liliane Gomes 31
Neurotransmissor o inibitório Gaba fica comigo inibitório gaba A
qual tipo de medicamento que vai fazer analgésico a gente vai
fazer transmissão toda de sinal.
Anestésicos que vão causar o relaxamento muscular e vai
começar a trabalhar os bloqueadores neuromusculares.
A transdução de sinal nesse neurônio na hora que tem a
liberação de neurotransmissor a medula espinal o opioide eles
também atuam na inibição da dor, na transdução sinal e na
modulação que a parte da transmissão vem o potencial de ação.
Na medula espinal vai ter a liberação de neurotransmissor Quando ocorre o dano celular, os fosfolipídios que compõem as
quando tem um corte as substâncias que são liberadas aqui são membranas celulares são degradados pela ação da enzima
todas essas substâncias substância P prostaglandina e fosfolipase A2, presentes em leucócitos e plaquetas e à qual é
leucotrienos a tromboxano. ativada por substâncias pro-inflamatórias originadas a partir do
Elas vão fazer ligação a com esse neurônio promover o tecido lesionado.
potencial de ação para que no final abrir canal de cálcio. Esta degradação dos fosfolipídios levará a produção de ácido
O cálcio entra libera neurotransmissores na medula espinal araquidônico, que uma vez metabolizado originará os
modulação na medula espinhal as fibras nervosas, cada fibra leucotrienos, por ação da lipooxigenase e das prostaglandinas,
nervosa ela vai trazer para a medula espinal um estímulo prostaciclinas e tromboxanos por ação da ciclooxigenase
doloroso quando chegar aqui na medula espinal vai levar um (COX).
estímulo diferente uma vai levar o inóculo outra vai levar o As prostaglandinas geradas neste processo, são os mediadores
estímulo realmente da incisão da dor. chave da sensibilização periférica e central, ou seja, promovem
Na medula espinhal vai ter um neurônio para receber cada uma o aumento da excitabilidade dos nociceptores aferentes
dessas fibra aferente, uma fibra nervosa levando um estímulo primários quanto as alterações do processamento central de
de dor seja ele agressivo. estímulos sensoriais no sistema nervoso central,
Os neurônios não nossa exceptivos que eles que vão receber respectivamente.
neurotransmissores de inóculo distinguir o que é o mecânico o A dor ocasionada pela inflamação resulta basicamente desta
calor e o frio. sensibilização dos nociceptores, que nada mais são que as
Ligando aqui na medula espinal então lá em cima os terminações nervosas livres de neurônios sensitivos estando
mediadores inflamatórios algumas moléculas sinais veio a localizados em vários locais do organismo. Os nociceptores por
transdução de sinal chegou aqui na ponta e tem esses sua vez serão capazes de gerar a despolarização elétrica
neurotransmissores. mediada por íons cálcio, a qual será conduzida pelos nervos
periféricos até chegar ao corno dorsal da medula (CDM).
Na medula, dependendo do potencial de ação gerado no
nociceptor, bem como de processos inibitórios, o estímulo
poderá ascender ou não até o sistema nervoso central e aí sim
será interpretado como dor.
No CDM, as fibras nervosas (Aδ e C) farão sinapse com
neurônios de segunda ordem, e nesta sinapse encontram-se os
receptores ionotrópicos especializados (AMPA E NK-1), que
regulam o influxo de íons contribuindo ou não para a
despolarização do neurônio e avanço do estímulo doloroso.
Os neurotransmissores excitatórios o glutamato, tem o
aspartato tem repetido tem o próprio app que eu lembro quando
a gente viu dois que
A própria substância P também as duas excitatório importante
dos neurotransmissores inibitórios gaba.
Liliane Gomes 32
não é mais somente a estimulação dos receptores me Mi, delta
e kapa.
Neurotransmissores e quando se fala disso entrando no variação no tônus muscular e ter uma atelectasia o estresse ele
hipotálamo tem as consequências da dor aí não é só mais causa uma diminuição uma constrição um colabamento do
Liliane Gomes 33
O alvéolo normal e o alvéolo apresentando a atelectasia toda
vez o paciente ele sente dor ele tem alteração pulmonar e ele
tem esse quadro de colamento do alvéolo, ou seja, ele fica com
dispneia ele tem dificuldade respiratória e ele faz hipoventilação
se o alvéolo ele não consegue expandir.
Causa um estresse vai retardar a cicatrização EXEMPLO: um
gato não foi feito a sutura aquele gato ele passou o tempo todo
de cicatrização sem analgesia e com três vezes ao dia a família
inteira segurando o gato para jogar Rifampicina e manipular sem
analgesia o rabo dele se eu tenho para elevação ele sentiu dor Então vai avaliar o paciente que está internado e um somatório
foi lá em cima do hipotálamo, liberou estimulou a produção de olhando um paciente para o operatório quando já tem um
cortisol em excesso cortisol. diagnóstico já tem uma noção.
O cortisol liberado ele impede o macrófago de fazer fagocitose Por EXEMPLO o caso do paciente que que estava com o rim
que arruma a cicatrização essa cicatrização ela demora. aumentado de tamanho e já nem era rim, mas era só uma
A proliferação infectando ele aumenta muito a bactéria em 24 coleção de pus e ele estava coçando a barriga porque ele estava
horas é exponencial a reprodução dela, quando fecha tem o sentindo dor aquele era uma área inflamatória para avaliar
processo inflamatório acontecendo é isso montou uma bactéria apenas a ferida.
e tem uma coleção de pus. Olhando-o esse paciente com dor abdominal que ele não come
O problema que foi feito somente a tranquilização já teve ele não quer se alimentar ele não está interessado em beber
cortisol o problema é não ter feito anti-inflamatório no pós- água e ele fica na mesma posição olhando para o abdômen ele
operatório em constante estimulação do cortisol é está de olho na ferida ele entende é esse tipo de visualização
constantemente atrapalham a cicatrização então o gato ele que faz.
mandou para casa e toda vez que você fazer o curativo. O gato ele já vai ter outras reações posturais o gato ele faz
dilatação de pupila, saliva sialorreia esse gato ele aumenta a
salivação.
O cão com sialorreia é realmente ele está com ânsia de vômito,
o gato não vai ter essas escalas e todas as escalas de avaliação
de dor quando faz essas variações de dor.
Opioide e um estímulo da dor e esse estímulo o chama dois
estímulos diferentes de estímulo nocivo que quando realmente
tem uma agressão ou estímulo enoque aquele estimulo que ele
é mecânico ele é calor e ele é frio.
Para manipular o animal na mesa inox é o mecânico não está
provocando dor ao tocar o animal existe menor ele vai também
participar e nessa transmissão da dor é um tocar a sensação de
calor e frio ela também vai participar dessa transmissão.
Então primeira coisa que vai acontecer é o estimulo seja ele o
corte da pele seja ele o estímulo sólido, tóxico e isso aqui é
neurônio essa tirinha aqui lembra que é neurônio e esse existe
ele é chamado de transdução e o potencial de ação que ocorre
nesse neurônio quando chegar na medula espinal vai ter uma
liberação de neurotransmissores e essa liberação de
neurotransmissores ela vai ser modulada.
Na medula espinal uma modulação e depois esse potencial de
ação na verdade pode ocorrer tanto excitatório quanto inibitório
isso vai parar vai passar pelo tronco e depois vai para o córtex,
a região de hipotálamo vai passar pela região de potável
também o estímulo nocivo.
Liliane Gomes 34
O corte é o machucado a incisão que faz um paciente numa
cirurgia o inóculo não é um estimulo de agressão é só toque.
Estimulo mecânico tem a transmissão é aquele momento
realmente da dor em que o paciente ele sofre aquele corte e isso
vai se propagar ao longo do neurônio e vai ter esse potencial de
ação que a transmissão quando a chega na medula espinal vai
ter um encontro.
Um paciente com dor abdominal ele não come ele não quer se
alimentar ele não tá interessado em beber água e ele fica na
mesma posição olhando para o abdômen de olho na ferida.
Mas depois por causa da liberação de histamina, depois de
algumas horas esse animal pode até morder e ficar lambendo a
ferida por coça e é um mecanismo também para eles limparem
Só vai impedir ele só vai fazer a ligação com receptor só com os
e mostrar que está com dor.
receptores Kappa e delta.
A diferença para o gato ele tem umas reações um pouco mais
Toda vez que você faz AINES diminui a dose do opioide.
extremas o cão ele tem de coçar o gato não o gato quanto mais
Então associar somente o opioide por mais que eles consigam
intenso a isso é uma posição de dor abdominal tá do cão um
agir lá nesses receptores você não pode esquecer o processo
gato quando vocês olharem lá diretrizes dava o gato ele já vai
inflamatório.
ter outras reações posturais o gato ele faz dilatação de
Dosagem da janela terapêutica e o máximo é o mínimo.
A dor intensa agonizante avaliação visual fazendo essa escala
de dor tem por exemplo quando você vai fazer um procedimento
de enucleação fazer uma retirada de olho.
Dor moderada a intensa por EXEMPLO: a piomentra é uma dor
moderada a intensa e aqui mostra associações de opioide que
poder usar.
Liliane Gomes 35
O uso humano de 100 mg a cada 2 ml como fazer a conta usar.
Essa dosagem essa concentração é a miligrama do
medicamento do princípio ativo de fluído.
Receptores as fibras nervosas no corpo inteiro têm na pele, tem As vezes abscesso ele o rompe abriu um buraco começa a
no tecido subcutâneo, tem na musculatura, tem nos órgãos tem drenar pus ou então um transudato, mas sanguinolento e às
neurônios no corpo inteiro. vezes ele está fechado e vai precisar drenar e precisa limpar.
EXEMPLO: Você tem um abscesso ele já foi limpo. Abcesso é Não vai anestesiar o animal, anestesia geral para poder limpar
um o organismo tem um sítio inflamatório o organismo vem vai fazer uma tranquilização e anestesia local ao animal a seda.
coloca fibrina em volta o organismo faz uma deposição de Neurônio vai se comunicar com a medula espinal então tem
fibrina. fechando nada entra nada sai, fecha lá dentro um sítio neurônio, um músculo uma célula muscular que vai acontecer
inflamatório. quando fizer um corte para drenar um abscesso terá que enfiar
uma gaze dentro para limpar terá, que colocar a solução para
Liliane Gomes 36
limpar ali dentro, primeiro vai retirar o líquido depois vai fazer a Bactéria tem célula morrendo no sistema imune começa atuar é
limpeza. ela vai liberar moléculas servem prostaglandina servem para
Se estiver inflamado está liberando nas moléculas sinal que fazer a contração da célula endotelial do vaso sanguíneo.
causa dor quais no sítio inflamatório prostaglandina e Mas elas também fazem outras atuações então as células do
leucotrienos. sistema imune elas vão liberar prostaglandina e tromboxanos e
No leucotrieno e o tromboxano proveniente do sítio inflamatório vai liberar histamina tem liberação também substância P essas
mesmo boa bradicinina a substância P, a histamina então moléculas sinais vão fazer as corrige essas moléculas sinais
quando começou esse processo inflamatório as células do elas vão chegar no neurônio vai ter receptor para elas vão
sistema imune começaram uma inflamação e elas começaram chegar no neurônio e elas fizerem ligação com esse neurônio
a liberar moléculas sinal os neurônios e elas ativam. elas vão iniciar o potencial de ação sódio vai entrar ao longo do
Neurônio receptor começou a liberação de moléculas sinais vão axónio tem canal de sódio vai entrando.
vir no neurônio e se ligarem e vai acontecer nesse neurônio No final vai entrar cálcio e o cálcio vai abrir as comportas vai
potencial de ação esse neurônio ele vai liberar molécula sinal abrir permite a conexão de vesícula e vai liberar mais moléculas
para os neurônios que estão lá na medula espinal. senão para atingir o próximo neurônio onde na medula espinal
Célula do sistema imune libera moléculas sinal aqui que vai que são moléculas sinais.
atingir o neurônio que causam potencial de ação esse neurônio Substância P a acetilcolina as moléculas elas vão fazer a
ele vai liberar a molécula sinal também na medula espinal da mesma coisa o princípio da dor entra no sódio até esses
medula espinhal. neurônios começarem com o neurotransmissor.
Sistema nervoso central da medula espinal esses neurônios vão Serotonina acetilcolina no hipotálamo no centro da dor esse é o
enviar moléculas sinal mandando que atua a prostaglandina e processo da dor e o que que vai acontecer.
leucotrienos a própria substância os inflamatórios de Aines dos anti-inflamatórios não esteroidais usar eles vão atuar
tromboxano e tem substância P. impedindo a produção de prostaglandina e leucotrienos e
As substâncias na medula espinal o neurônio vai conversar um tromboxanos então eles vão impedir produção de moléculas
com o outro causando dor a serotonina, acetilcolina. sinal.
Anestésico local impedi a transmissão de sinal o potencial de As moléculas sinais vai atuar na ação das moléculas sinais esse
ação vai impedir que esses neurônios façam potencial de ação. neurônio liberou essas moléculas mais para causador um
Se impede potencial de ação não tem dor pois não vai ter essa sistema de controle tem a liberação destas moléculas elas
transmissão ela não vai chegar no sistema nervoso central faz controlam a dor elas são moléculas endógenas.
com que ao injetar são duas maneiras: a injetável ou por Opioides endógenos elas são na medula espinal elas vão ser
pomada spray. liberadas para que diminuir esse potencial de ação.
Então que vai acontecer vai pegar uma seringa e vai injetar no Os anestésicos locais vão impedir no axônio o potencial de
local próprio em cima do neurônio dentro dele não próximo a ele ação da entrada de sódio.
impedir o potencial de ação o leucotrienos prostaglandinas e EXEMPLO: a lidocaína ela vai se ligar a esse canal está aberto
histamina. ela vai entrar e fechar caso ela passou pela membrana do
Quem libera a molécula é o sistema imune, são os macrófagos, neurônio, ou seja, tem os anestésicos locais eles conseguem
mastócitos essa liberação vai impedir o potencial de ação quem ultrapassar a membrana plasmática do neurônio axônio que eles
vai entrar dentro da membrana do neurônio. conseguem entrar por dentro por dentro do neurônio e fechar o
O sódio vai entrar vai abrir canal de cálcio vai ter liberação de canal que já está aberto.
outros neurotransmissores então vai impedir a entrada de sódio Se esse canal estiver fechado ele não vai agir no anestésico
é isso que eles vão fazer onde ao longo do axónio. local vai ficar aberto para ele poder fechar ou seja eles são
Anestésico local atua na Beca r todos os anestésicos locais tem lipossolúveis eles passam entre os fosfolipídios pelo espaço
a farmacodinâmica deles que podem causar na farmacocinética entre o fosfolipídio o canal está aberto eles vão lá e vão fechar.
de reação adversa. Anestésico colocar ele tem duas maneiras ele vai fechar o canal
As moléculas são células do sistema imune que vai impedir o o anestésico local ele pode entrar ele passa pelos fosfolípide ele
anestésico local ele atua na propagação de sinal ele apura no entra no canal de sódio e se estiver aberto ele pode ver por
potencial de ação ele fecha o canal de sódio, a molécula se não dentro da membrana dentro dos fosfolipídios ele anda dentro
ela vai se ligar ao neurônio. dos fosfolipídios ele fecha esse canal ele entra totalmente no
axônio.
Liliane Gomes 37
Toda vez que fala de um processo inflamatório está falando de sítio inflamatório, dificulta passar pela membrana essa
um meio ácido. substância molecular, pequenos substâncias, mas lipossolúveis
Esses medicamentos eles têm que ser básico eles têm que ser substâncias que não estão isoladas que não tem carga e mais
base fraca, mas jogando uma base em um local ácido eu não potente em neurônio que tem mielina então de todas elas ele
vai ter ionização. atua muito bem nas fibras.
Anestésico ele tem que vir atingir o neurônio não é só impedir o Anestésico local a primeira coisa o paciente vai perder a
potencial de ação e eu impedir esse potencial de ação na sensibilidade da dor depois ele vai perder a sensibilidade a
transmissão da dor. temperatura seja ela frio o calor depois ele perde tato depois ele
Anestésico local ele passando pelo vaso sanguíneo ele vai ser perde a sensação daquela compressão profunda, quando faz
transportado no farmacocinético por proteína plasmática por pressão para sentir sua falta sentindo dor ou não e depois ele
exemplo a albumina. perde a função motora, ou seja, primeiro ele para de sentir dor
Toda vez que uma proteína plasmática ela está envolvida no para depois parar de movimentar.
transporte de um medicamento toda vez que é proteína Neurônio próximo a ele para ele vir fechar canal de sódio tem
plasmática está envolvida o medicamento é transportado por ela vasos sanguíneos passando no corpo a chance de esse
eles fazem ligação química isso significa que esse medicamento medicamento caindo a circulação sanguínea é grande.
ele vai ser liberado aos poucos. Não quer esse medicamento dentro desse vaso sanguíneo se
Vai ser distribuído de uma maneira mais organizada então a colocar ele dentro do vaso sanguíneo ele atua no neurônio.
ligação com a proteína plasmática ela está diretamente EXEMPLO: Epinefrina ela faz uma vasoconstrição e reduz a
envolvida com o tempo de ação,quanto mais ela estiver quanto entrada desse medicamento desse anestésico no vaso
mais o medicamento está ligado a proteína plasmática maior vai sanguíneo.
ser o tempo de ação. Tem medicamento que não vai cair na corrente sanguínea uma
Mepivacaína no meio ácido no meio inflamatório você pega um menor absorção sistêmica que absorção.
abcesso gigantesco se tem um processo de abscesso tem um
Choque cardiogênico
Choque hipovolêmico
Choque obstrutivo
EXEMPLO um animal vamos grande geralmente quando um
Choque distributivo
equino ele tem laminite síndrome metabólica alimentação de
uma maneira errada esse paciente ele engorda esse paciente
se torna um paciente obeso e ele pode desenvolver um choque.
Um cão que está com doença do carrapato ele pode
desenvolver um choque que foi atropelado ele pode desenvolver
Liliane Gomes 38
choque qualquer doença se ela começar a agir de maneira Contatilidade: Medida de força, é a força que o coração faz para
sistêmica e se não fazer o tratamento adequado esse paciente contrair.
pode vir a desenvolver o choque. Pós carga: Medida de força. F orça que os grandes vasos
Choques são as células do seu paciente morrendo porque ele exercem à saída do sangue, é o “pulso”. A força que as arterias
não está recebendo sangue da maneira correta. as fazem é chamado de pós carga.
O sangue ele chega no átrio cai no ventrículo e o ventrículo Três conceitos que são importantes primeiro um conceito que
manda esse sangue para o pulmão quando ele vai ele chega no chama pré-carga e aplicada literalmente nas células vizinhas do
dióxido de carbono e ele vai para o pulmão é e feita a troca na ventrículo que está cheio de célula é do ventrículo se
célula deixa o dióxido de carbono no pulmão e esse sangue ele expandindo é naquele momento que acontece sístole e a
vem cheio de oxigênio cai no ventrículo e é jogado para aorta e diástole.
manda para o encéfalo. Diástole é no momento que o ventrículo se abre ele relaxa para
receber sangue não esse após a pós-carga é na hora que o
ventrículo contrai para mandar esse sangue embora seja o
ventrículo e comandando esse sangue para o pulmão sejam
ventrículo comandando esse sangue para o corpo.
Então a pós-carga é a sístole é um momento que ele contrai
após carga elas estão bem elas têm outro fator que vai
influenciar também no coração chama débito cardíaco é a
quantidade de vezes que esse coração vai bater em que ele vai
conseguir mandar para o corpo todo.
Então débito cardíaco ele tem a ver com frequência cardíaca
O débito cardíaco é a quantidade de sangue que o coração quantidade de vezes que o coração bate em um volume que
bombeia em um minuto, vai depender do volume sistólico X a esse coração consegue mandar para o corpo.
frequência cardíaca. É normal se tiver uma operação em carga tem operação e pós-
Volume sistólico é a quantidade de sangue que sai do carga ou se tem uma alteração no débito cardíaco e esse
coração em uma contração. O volume sistólico (envolve pré paciente ele vai enviar uma quantidade pequena de sangue para
carga, pós carga e contratilidade) X F C resultará no volume células quando ele envia uma quantidade o ventrículo dele
Liliane Gomes 39
Quatro órgãos essenciais para a manutenção da vida do célula ativa o mecanismo o sistema renina, angiotensinas,
paciente sã: para manutenção da vida se eles param o animal aldosterona quando tem uma diminuição de pré-carga, pós-
morre são: o coração, o pulmão, encéfalo outro e o rins que faz carga vai ter uma diminuição do débito cardíaco o coração
a filtração. começa a bater mais vezes a frequência cardíaca.
O corpo entende que é as células elas começam a mandar o Essas células na aorta percebem através de barorreceptores
fluxo sanguíneo para esses órgãos e tem um outro efeito como estimula o rim a liberar renina e faz na circulação sanguínea e a
o sangue em pequena quantidade que ele faz uma comparação renina ela vai no pulmão quando ela chega no pulmão ela vai
esplênica ele faz uma contração do baço fica pequeno, a função pegar uma proteína chamada angiotensinogênio no pulmão.
principal do baço ele é um centro de seleção da hemácia. Angiotensinogênio transforma angiotensinas vem a enzima
Muita hemácia no baço dentro do organismo começa a entrar conversora de angiotensina quebra ela vai lá na adrenal e ela
numa condição que tem um volume sanguíneo menor primeira estimula a célula adrenal a produzir aldosterona.
taquicardia segunda mandar o sangue para os órgãos principais Aldosterona sai e vem para o rim ela vem trabalhar no nefro
ele tem reserva sanguínea. então a aldosterona tem glomérulo que nada mais é que vai ter
Quando ele contrai ele manda as reservas de hemácia que que entrar aqui dentro da cápsula tem túbulo contorcido proximal
estão o baço funciona como um terminal de ônibus quando alça de henle túbulo contorcido distal tem a célula aldosterona
passa no terminal ele demora mais tempo como se fossem ela chega nessa célula.
várias hemácias na hora que ele passa no terminal ele passa Na verdade, são duas teorias ela entra dentro do DNA e manda
mais devagar então fica uma reserva dentro. produzir transdução de sinal abrindo esse canal independente
Então primeira taquicardia concentração do sangue nos órgãos que começa acontecer esse filtrado que ia virar urina começa a
principais e contração esplênica esse baço manda tudo quanto entrar sódio dentro abre e voltar o vaso sanguíneo e essa célula
é hemácia ele na corrente sanguínea precisa de oxigênio. é só uma transportadora tem vasos sanguíneos passando o
Estão mandando sangue só para esses órgãos esse paciente sódio entra dentro da célula.
vai entrar em processo de hipotermia ou hipertermia a O vaso sanguíneo então tem uma diminuição da liberação de
manutenção da temperatura também é pela temperatura do quê xixi eu tô catando essa água de volta eu não quero que ela
sangue se o sangue não está correndo nas extremidades não é vai embora eu quero essa água dentro do vaso sanguíneo para
que não está correndo, mas o volume que corre ele é muito quê para aumentar a pressão arterial o que que eu tenho que
menor esse paciente ele vai entrar no processo de hipotermia aumentar a pressão arterial prova para o coração fazer pré
não circula no sistema todo. carga e pôs carga e manter o débito cardíaco.
A extremidade desse animal perna, orelha, focinho ficam Se o choque é por hipovolemia tem uma diminuição do volume
geladas hipotermia uma célula em processo de hipotermia se o sanguíneo diminuição da pressão arterial se tem uma alteração
meio dela está hipotermia o calor ele auxilia no catabolismo a cardíaca se tem uma diminuição de pressão arterial se tem uma
sua célula trabalha porque tem calor. hemorragia uma perda está tudo relacionado com a hipotensão.
No frio é ela não trabalha ela precisa de calor então sintoma Hipotensão é o mecanismo que começa tudo se tem uma
clínico mecanismo compensatório tem taquicardia tem ação taquicardia vai ter uma diminuição da temperatura e vai ter
esplênica tem nova distribuição do sangue, mas esse sintoma mucosa hipocoradas e começa a ter falência nos órgãos por isso
para o sintoma clínico vai ter nesse paciente hipotermia, que deram o nome de síndrome de choque ou só choque o
taquicardia como a mucosa está corada a mucosa da boca a paciente entrou no quadro de hipotensão tão grave que as
própria orelha pálida vai ter mucosas hipocoradas. células dele estão morrendo.
Paciente chegou com taquicardia mucosas hipocoradas e esse Choque você vai tratar a causa vai investigar o porquê que esse
paciente entra em choque e isso e o mecanismo compensatório. paciente entrou em choque é cardíaco ele tem uma operação
Mucosas hipocoradas é mecanismo compensatório é esse cardíaca, ele tem uma insuficiência cardíaca congestiva vai
sangue ele está sendo distribuído para os principais órgãos tratar a causa.
vitais, as células começam a colocar o rim para trabalhar quando Órgão por órgão que vai acontecer pensar no coração se tem
o diurético. uma operação de pré-carga e pós-carga esse coração uma hora
Pressão receptor de pressão sanguínea quando o volume de vai cansar ou não essa célula do coração ela começa a cansar
sangue diminui tem uma baixa de pré-carga uma baixa de pós- começa a dar ‘pane’ ele vai entrar primeiro em taquicardia, o
carga e com volume sanguíneo menor do que o normal. batimento cardíaco que pode acontecer pode ter uma arritmia o
Quando o volume sanguíneo e menor do que o normal esses coração pode parar pode parar aos pouco sangue é pouco
receptores essas proteínas de onde o vaso da aorta e essa nutriente.
Liliane Gomes 40
Mesmo colocando o sangue para circular só essa célula
cardíaca ela está trabalhando o dobro que ela trabalharia antes
ela não tem metabolismo basal ela está trabalhando o dobro
MPA (não pode fenotiazinicos por causa de hipotermia, Alfa-2-
mais energia com pouco volume sanguíneo esse coração pode
adrenergico pode usar se não tiver alteração cardíaca,
parar pode parar de bater então o paciente ele pode entrar
Benzodiazepínicos pode usar);
parada cardíaca ela morre.
OPIOIDE (PODE FAZER); AINE (evitar pois o rim ainda não
o pulmão como que ficar célula pulmonar ele trabalha muito a
está maduro);
troca gasosa ela tem que ser intensa para compensar porque se
INDUÇÃO (tiopental exclui, prefere propofol, cetamina tem
está tem pouco sangue ele tem que passar várias vezes se ele
efeito respiratório e não tem o rim e fígado maduro).
está passando várias vezes primeiro sintoma e taquipneia.
MANUTENÇÃO (propofol e inalatório)
Taquipneia o coração está batendo rápido o pulmão tem que
trabalhar ele começa a respirar mais oxigênio do que o normal
então esse paciente entra em taquipneia ele respira várias vezes
por minuto.
Esse sangue mesmo sendo mandado de preferência para MPA (Exclui fenotiazinicos NAO TEM REVERSOR) pode usar
coração pulmão encéfalo e rim é o mesmo mecanismo do que opioides benzo e alfa 2; Indução (propofol e cetamina);
no coração uma hora essa célula cansa ela não tem energia Indução (propofol e cetamina)
suficiente, pois está trabalhando o dobro que deveria esse MANUTENÇÃO (propofol ou cetamina, evitar o inalatório por
Liliane Gomes 41