0% acharam este documento útil (0 voto)
69 visualizações27 páginas

Edital Residencia

Este edital anuncia a seleção de 74 candidatos para programas de residência em saúde em diversas áreas como enfermagem obstétrica, saúde mental, urgência/trauma e reabilitação física. Detalha os requisitos para inscrição, número de vagas por programa e especialidade, bolsas, carga horária e atividades a serem desenvolvidas.

Enviado por

Bruno Souza
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
69 visualizações27 páginas

Edital Residencia

Este edital anuncia a seleção de 74 candidatos para programas de residência em saúde em diversas áreas como enfermagem obstétrica, saúde mental, urgência/trauma e reabilitação física. Detalha os requisitos para inscrição, número de vagas por programa e especialidade, bolsas, carga horária e atividades a serem desenvolvidas.

Enviado por

Bruno Souza
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 27

EDITAL COREMU VILHENA Nº 01/2020

SELEÇÃO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO


NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E EM ÁREA MULTIPROFISSIONAL DA SAÚDE EM
SAÚDE MENTAL, URGÊNCIA/TRAUMA, REABILITAÇÃO FÍSICA, INTENSIVISMO
E SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE PARA O PERÍODO LETIVO DE 2020.

1
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E
EM ÁREA MULTIPROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE MENTAL, URGÊNCIA/TRAUMA,
REABILITAÇÃO FÍSICA, INTENSIVISMO E SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE

EDITAL COREMU VILHENA Nº 01/2020

1. PREÂMBULO

1.1. A COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL - COREMU da Faculdade de Educação e


Cultura de Vilhena, em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde de Vilhena, no uso de
suas atribuições legais, especialmente a letra i, CLÁUSULA QUARTA, TERMO DE
COOPERAÇÃO N.° 01/2017, de 07 de novembro de 2017, e a letra c, Art. 2º, RESOLUÇÃO Nº
1, de 21 de julho de 2015, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
SUPERIOR/COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE/DOU de
22/07/2015 (nº 138, Seção 1, pág. 16), por intermédio da DESPERTAR TREINAMENTO E
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, CNPJ 32.042.039/0001-68, torna público e estabelece as
normas do processo seletivo para o preenchimento das vagas dos Programas de Residência
em Área Profissional da Saúde em Enfermagem Obstétrica e Área Multiprofissional da
Saúde em Saúde Mental, Urgência/Trauma, Reabilitação Física, Intensivismo e Saúde da
Família e Comunidade, em conformidade com as exigências do Regulamento destes
Programas, da Lei nº 11.129 de 30 de junho de 2005, da Portaria Interministerial nº 1.077
de 12 de novembro de 2009, da Resolução CNRMS nº 2 de 13 de abril de 2012, da
Resolução CNRMS nº 1 de 21 de julho de 2015 e legislação complementar.
1.2. Os Programas de Residência em Residência em Área Profissional da Saúde em Enfermagem
Obstétrica e em Área Multiprofissional da Saúde em Saúde Mental, Urgência/Trauma,
Reabilitação Física, Intensivismo e Saúde da Família e Comunidade, constituem modalidade
de ensino de pós-graduação lato sensu, caracterizados por ensino em serviço, distribuídas
em carga horária semanais de 60 (sessenta) horas, em REGIME DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
do residente, com duração de 02 (dois) anos.

1.3. O residente deverá ter dedicação exclusiva à Residência, não podendo desenvolver outras
atividades profissionais no período de realização da mesma, na forma da Lei nº
11.129/2005, e Resolução CNRMS Nº 2, de 13 de abril de 2012. O descumprimento por
parte dos residentes resultará em desligamento do programa.

1.4. Após a conclusão do curso, o residente deverá ter pelo menos 85% de presença nas
atividades teóricas/teórico-práticas e 100% nas atividades práticas, e realizar apresentação
individual de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com comprovação de protocolo de
envio à publicação, para obter o certificado.

1.5. Durante o curso, o residente terá direito a receber bolsa trabalho mensal do Ministério da
Saúde, que está sujeita aos descontos e retenções tributárias e previdenciárias nos termos
da lei. O valor da bolsa assegurada aos profissionais de saúde residentes, em regime
especial de treinamento em serviço de 60 (sessenta) horas semanais, alterado pela Portaria
Interministerial nº 3, de 16 de Março de 2016, vigorando a partir do dia 01/03/2016 é de R$
3.330,43 (três mil, trezentos e trinta reais e quarenta e três centavos).

1.6. Do valor bruto, R$ 3.330,43, são descontados a alíquota de 14% referente a Previdência
Social, R$ 466,26 (quatrocentos e sessenta e seis reais e vinte e seis centavos), totalizando o
valor líquido da bolsa em, R$ 2.864,17 (dois mil, oitocentos e sessenta quatro reais e
dezessete centavos). A alíquota para fins de recolhimento ao INSS foi alterada pela Portaria
nº 914, de 13 de janeiro de 2020, com início da vigência a partir de 01/03/2020.

2
1.7. Os cenários de práticas, integrantes da Rede de Atenção à Saúde loco-regional são os
seguintes:
• Unidades de Saúde conveniadas;
• Hospital Regional de Vilhena- HRV;
• Rede de Atenção a Saúde da área de abrangência da III GRS.

1.8. Demais informações sobre o Programa ou Processo Seletivo podem ser obtidas através dos
endereços de e-mail [email protected]

2. DO NÚMERO DE VAGAS

PROGRAMAS ÁREA PROFISSIONAL VAGAS


Enfermagem Obstétrica Enfermagem 06 (SEIS VAGAS)
Enfermagem 01 (UMA VAGA)
Saúde Mental Psicologia 04 (QUATRO VAGAS)
Serviço Social 01 (UMA VAGA)
Enfermagem 08 (OITO VAGAS)
Farmácia 03 (TRÊS VAGAS)
Fisioterapia 02 (DUAS VAGAS)
Urgência e Trauma
Psicologia 02 (DUAS VAGAS)
Serviço Social 02 (DUAS VAGAS)
Odontologia 05 (CINCO VAGAS)
Enfermagem 05 (CINCO VAGAS)
Odontologia 02 (DUAS VAGAS)
Psicologia 02 (DUAS VAGAS)
Intensivismo
Farmácia 01 (UMA VAGA)
Serviço Social 01 (UMA VAGA)
Fisioterapia 03 (TRÊS VAGAS)
Odontologia 04 (QUATRO VAGAS)
Enfermagem 04 (QUATRO VAGAS)
Saúde da Família e Comunidade Farmácia 04 (QUATRO VAGAS)
Psicologia 03 (TRÊS VAGAS)
Serviço Social 03 (TRÊS VAGAS)
Enfermagem 02 (DUAS VAGAS)
Serviço Social 01 (UMA VAGA)
Fisioterapia 02 (DUAS VAGAS)
Reabilitação Física
Psicologia 01 (UMA VAGA)
Fonoaudiologia 01 (UMA VAGA)
Terapia Ocupacional 01 (UMA VAGA)
TOTAL DE VAGAS -------------- 74 (SETENTA E QUATRO VAGAS)

3
3. DA INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO

3.1. Requisitos exigidos:

a) Nacionalidade brasileira ou estrangeira na forma da Legislação Federal. Para os candidatos


estrangeiros e profissionais formados em faculdades estrangeiras, deverão ser obedecidas
as exigências previstas pela legislação do respectivo Conselho Federal da profissão;
b) Possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até a admissão;
c) Estar em dia com as obrigações eleitorais;
d) Estar quite com o serviço militar, quando do sexo masculino;
e) Estar de acordo com as normas do presente Processo Seletivo Público;
f) Declarar que não cursa ou cursou qualquer outro programa de Residência em Área
Profissional da Saúde, multiprofissional ou uniprofissional, na mesma área de
concentração;
g) Ter concluído o curso superior até 29 de fevereiro de 2020.

3.2. Observações Gerais

3.2.1. Para ingressar como residente o candidato deve possuir Diploma de Graduação ou
Atestado fornecido pela Instituição de Ensino Superior comprovando que está em
condições de diplomar-se e estar inscrito no seu devido órgão de classe (Conselho
Profissional/RO) até 29 de fevereiro de 2020. Se estrangeiro, o diploma deve ser
revalidado por Instituição brasileira competente até 29 de fevereiro de 2020.

3.2.2. A dedicação exclusiva, sob regime de 60 (sessenta) horas semanais, deve ser
entendida como de impedimento da frequência dos profissionais residentes em
qualquer outra atividade profissional ou de trabalho com recompensa indenizatória,
inclusive outro programa de residência (mesmo que sem percepção de bolsa).

3.3. As inscrições estarão abertas no período de 31.01.2020 à 18.02.2020, conforme


cronograma deste Edital e deverão ser realizadas pelo endereço eletrônico:
https://portal.residenciasvilhena.com.br

3.4. O candidato, ao realizar sua inscrição, deverá ler e aceitar o requerimento de inscrição,
preencher o formulário de inscrição on-line e transmitir os dados pela internet.
3.4.1. A responsabilidade pelos dados preenchidos bem como dos certificados
comprobatórios é do candidato.
3.4.2. No ato da inscrição o candidato deverá transmitir via internet um documento de
identidade com foto digitalizado durante o período definido no edital.
3.4.3. Aos candidatos que apresentarem os documentos e certificados para análise do
currículo, deverão transmitir via internet os certificados digitalizados durante o
período definido no edital e, entregar cópias autenticadas em envelope lacrado com a
etiqueta de identificação padrão fixada no envelope, no dia da matrícula, conforme
ANEXO I.
3.4.4. Dentro do envelope, a primeira página deverá ser o ANEXO II, devidamente
preenchido e com os documentos em ordem conforme pontuação do ANEXO III.

4
3.4.5. A entrega dos documentos para a análise do currículo não é obrigatória, entretanto
tem o caráter classificatório.

3.4.6. Em caso de fraude na apresentação dos comprovantes e documentos de cópias


autenticadas ou dos dados preenchidos no currículo, e se confirmada à presença de
ilícito, fica o candidato imediatamente excluído do Processo Seletivo e o Ministério
Público Federal será informado sobre o fato;

3.4.7. A taxa de inscrição deverá ser paga no ato da inscrição dentro do prazo previsto no
item 7.1, através do site https://portal.residenciasvilhena.com.br

3.5. Poderão inscrever-se no processo seletivo candidatos graduados no curso correlacionado,


desde que possam concluí-lo até o primeiro dia do Período Letivo de ingresso no curso
pretendido, de acordo com o Calendário Acadêmico.

3.6. Terão as inscrições homologadas, apenas os candidatos que apresentarem a


documentação exigida dentro do prazo previsto no item 7.1 do presente Edital.

3.7. O candidato, ao apresentar a documentação requerida, se responsabiliza pela


veracidade de todas as informações prestadas.

4. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO

4.1. As etapas de seleção serão realizadas nas datas e horários que constam do item 7.1 deste
edital.

4.2. O processo de seleção será composto pelas seguintes etapas:

4.2.1. Prova Escrita: A prova terá 40 (quarenta) questões sendo: 05 (cinco) de Inglês, 10
(dez) sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, 05 (cinco) de conhecimentos gerais e
atualidades e 20 (vinte) sobre Conhecimentos Específicos da Área, com duração de 3
(três) horas e será realizada nas dependências da UNESC – VILHENA, Rua Cléber Mafra
de Souza, nº 8735, Residencial Orleans - Vilhena-RO. A prova escrita deverá ser feita
pelo próprio candidato, a mão, não sendo permitida a interferência e/ou a
participação de outras pessoas. Os critérios de avaliação para esta prova estão
explicitados no item 5.1.1 deste edital

4.2.2. Prova de Avaliação de Currículo: Consistirá em uma análise e pontuação dos


documentos comprobatórios apresentados pelo candidato. Os critérios de avaliação
para esta prova estão explicitados no item 5.1.2 deste edital.
OBS: Nenhum dos critérios descritos acima tem caráter eliminatório: a seleção do candidato
será realizada através da avaliação conjunta de todos os itens.

5. DA FORMA DE AVALIAÇÃO

5.1. A cada uma das provas será atribuída uma nota de zero (0) a cem (100) pontos.

5.1.1. Prova Escrita: A prova terá 40 (quarenta) questões sendo: 05 (cinco) de Inglês, 10
(dez) sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, 05 (cinco) de conhecimentos gerais e
20 (vinte) sobre Conhecimentos Específicos da Área.

5.1.2. Prova de Avaliação de Currículo: Esta etapa é classificatória. Os aspectos


avaliados no currículo serão a formação e a produção científica comprovadas. No
ANEXO III do presente Edital consta a tabela para pontuação do currículo, que será
para somatório dos pontos.

5
5.2. As questões da Prova Escrita têm como referencial a relação de referências
bibliográficas por prova e área profissional constantes do ANEXO V.

5.3. Os candidatos deverão comparecer às etapas da seleção munidos de documento


oficial de identidade, que tenha fotografia, e caneta esferográfica.

6. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

6.1. A nota final de cada candidato será a média ponderada das notas obtidas nas provas,
sendo os pesos de cada uma das provas os seguintes:

• Prova Escrita: Peso 7


• Prova de Avaliação de Currículo: Peso 3

6.2. Após a realização da Prova Escrita e da Prova de Avaliação de Currículo, será


divulgada a primeira classificação dos candidatos pela ordem decrescente do
somatório das notas das duas provas.

6.3. A classificação dos candidatos aprovados far-se-á pela ordem decrescente das notas
finais.

6.4. Serão selecionados aqueles candidatos que, pela ordem decrescente de classificação,
preencherem o número de vagas oferecidas.

6.5. Em caso de empate, os critérios de desempate obedecerão à seguinte ordem:

I. Maior nota na Prova Escrita;


II. Maior nota na Avaliação de Currículo;
III. Maior idade.
7. DO CRONOGRAMA

7.1. As datas de realização das inscrições e sua homologação, das etapas do processo seletivo,
bem como da divulgação dos respectivos resultados, constam da tabela abaixo:
DATA ETAPA HORÁRIO
31.01.2020 a Via internet – até as 12 horas do dia 18.02.2020
Período de inscrições
18.02.2020 via http://portal.residenciasvilhena.com.br
31.01.2020 a Envio dos comprovantes originais para a Via internet – até as 12 horas do dia 18.02.2020
18.02.2020 Avaliação do Currículo via http://portal.residenciasvilhena.com.br
18.02.2020 Divulgação da Homologação das inscrições 18h00
Recurso acerca da homologação das Via internet – até as 23 horas e 59minutos do dia
19.02.2020
inscrições 19.02.2020
Divulgação da Homologação Final das
20.02.2020 18h00
inscrições
23.02.2020 Realização da Avaliação Escrita 08h30min
23.03.2020 Divulgação do Gabarito 18h00
Divulgação do resultado parcial do processo
24.02.2020 18h00
seletivo
Via internet – até as 23 horas e 59minutos do dia
25.02.2020 Prazo para recursos
25.02.2020
27.02.2020 Divulgação do resultado final 18h00
28.02.2020 a
Período de matrícula dos aprovados 08:00h às 12:00h e das 14:00h as 18:00h
29.02.2020
02.03.2020 Início do ano letivo 9h00

6
7.2. A divulgação dos resultados de todas as etapas será através do site
https://portal.residenciasvilhena.com.br

7.3. Não configura responsabilidade da Comissão da Despertar Treinamento e


Desenvolvimento perda de prazos em virtude de problemas técnicos quanto a
publicações, considerando que é responsabilidade do candidato verificar a divulgação
dos resultados de todas as etapas afixada no site
https://portal.residenciasvilhena.com.br

8. DOS RECURSOS

8.1. Requerimentos de reconsideração e de recursos somente serão acolhidos se


interpostos através do site https://portal.residenciasvilhena.com.br na área do
candidato de acordo com os prazos previstos no item 7.1.

9. MATRÍCULA

9.1. O candidato que for aprovado e convocado deverá comparecer ao seguinte endereço
para efetuar a matricula: Rua Cleber Mafra de Souza, 8735, Bairro Residencial Orleans,
Vilhena/RO, no Campus da Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena (FAEV –
UNESC) dentro do período estipulado neste Edital, no item 7.1.

9.2. As vagas não preenchidas até o final do período proposto para matrícula serão
ocupadas sucessivamente por candidatos conforme a ordem de classificação,
respeitando o prazo estabelecido pela Resolução CNRM nº 01/2011.

9.3. Documentos necessários para efetuar a matricula está disposto nesse edital no ANEXO
IV.

9.4. Divulgação de Chamadas Subsequentes: Serão realizadas tantas chamadas quantas


possíveis até o preenchimento do total de vagas de cada Área de Concentração do
Programa de Residência Integrada em Saúde, tendo seus Editais publicados no site
https://portal.residenciasvilhena.com.br.

10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


10.1. Será desclassificado e automaticamente excluído do processo seletivo, o
candidato que:

I. Prestar declarações ou apresentar documentos falsos em quaisquer das etapas da


seleção.

II. Não apresentar toda a documentação requerida nos prazos e condições estipuladas
neste Edital.

III. Não confirmar a sua participação no Programa, na data especificada neste edital, no
caso de ser selecionado.

IV. Não comparecer a quaisquer das etapas do processo seletivo nas datas e horários
previstos.

10.2. Casos omissos serão resolvidos pela Comissão da Despertar Treinamento e


Desenvolvimento.

7
10.3. Todos comunicados que se façam necessários, serão divulgados no site
https://portal.residenciasvilhena.com.br.

10.4. Ao inscrever-se no processo seletivo, o candidato reconhece e aceita as normas


estabelecidas neste Edital e no regulamento do Programa de Residência em Área
Profissional da Saúde.

Vilhena (RO), 31 de janeiro de 2020.

DESPERTAR TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS


CNPJ 32.042.039/0001-68

Conferido por:

Prof. Kim Mansur Yano


Coordenador COREMU/FAEV

8
ANEXO I

9
ANEXO II

10
ANEXO III
AVALIAÇÃO DE CURRÍCULO

Item Descrição dos títulos apresentados Pontos Pontuação Pontuação


máxima do
candidato
01 Título de Doutorado reconhecido pela CAPES, na área 15 Será
da saúde. considerado
apenas um título
02 Título de Mestrado reconhecido pela CAPES, na área da 10 Será
saúde. considerado
apenas um título

03 Especialização Lato Sensu na área profissional a que 10 Será


concorre (independente do Programa) considerado
apenas um título

04 Monitoria, Programa de Incentivo a Iniciação Científica, 2 Máximo cinco


Ligantes, Extensão (bolsista ou voluntariado), com
carga horária superior a 60h e certificado para
comprovação
05 Artigo Científico relacionado à área de formação, 3 Máximo cinco
publicado em periódico Internacional.

06 Artigo Científico relacionado à área de formação 2 Máximo cinco


profissional, publicado em periódico Nacional.

07 Trabalho Científico(e-pôster/banner) na área de 1 Máximo dez


formação profissional apresentado em evento científico

08 Premiação de trabalho científico na área de formação 2 Máximo dez


profissional apresentado em evento científico.

11
ANEXO IV

Nome: _______________________________________________________________________________

Documentos necessários para efetuar a matricula (originais e cópias autenticadas):


o Documento de Identidade
o Todos os títulos apresentados na avaliação do currículo
o CPF
o PIS/PASEP
o Duas fotos 3x4 (recente)
o Comprovante de endereço
o Cartão SUS
o Carteira do conselho profissional ou protocolo de registro
o Diploma de Graduação, ou declaração de Instituição de Ensino Superior - IES atestando a colação de
grau até 01/03/2020.
o Histórico Escolar do Curso de Graduação.
o Título de Eleitor
o Comprovante de Abertura/declaração de Conta Salário para recebimento de bolsa (Apenas Banco
do Brasil S/A, Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco S/A, Itaú Unibanco S/A e Banco
Santander (Brasil) S/A;)
o Comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral (http://www.trero.jus.br).
o Certificado de Reservista (quando aplicável)
o Carteira de trabalho e previdência social – CTPS
o Declaração de acumulação ou não de cargos públicos ou privados, expedida pelo próprio candidato.
(assinatura reconhecida em cartório)
o Termo de Compromisso de dedicação exclusiva. (assinatura reconhecida em cartório)
o Certidão Negativa junto ao Conselho Regional da Área
o Prova de quitação com a Fazenda Pública do Estado de Rondônia (Comprovante emitido no site
www.sefin.ro.gov.br)
o Certidão Negativa expedida pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (Comprovante emitido
no site www.tce.ro.gov.br)
o Cartão de Vacina atualizado

12
ANEXO V
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SUS: PROVA PARA TODAS AS PROFISSÕES

1. BONITA, R. BEAGLEHOLE, R. KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. [tradução e revisão científica Juraci A.


Cesar]. 2.ed. - São Paulo, Santos. 2010. Disponível em:
http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9788572888394_por.pdf
2. BRASIL, Ministério da Saúde. Acolhimento na gestão e o trabalho em saúde – Brasília, DF, 2016.
3. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral a saúde da criança – orientações para
implementação, Brasília, DF, 2018
4. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. CONASS Debate – Saúde: para onde vai a nova classe
média / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2013. 173 p. – (CONASS Debate,
1). Disponível em: http://www.conass.org.br/biblioteca/conass-debate-saude-para-onde-vai-a-nova-
classe-media/
5. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. CONASS Debate – A crise contemporânea dos
modelos de atenção à saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2014. 171
p. – (CONASS Debate, 3). Disponível em: http://www.conass.org.br/biblioteca/conass-debate-a-crise-
contemporanea-dos-modelos-deatencao-a-saude/
6. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. Artigos 196 a 200. Disponível
em: http://conselho.saude.gov.br/web_sus20anos/20anossus/legislacao/constituicaofederal.pdf
7. BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de
1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a
assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2011/decreto/D7508.htm
8. BRASIL. Lei 8080 de, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm
9. BRASIL. Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão
do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros
na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm
10.BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Experiência da diretriz de ambiência na Política Nacional de
Humanização – PNH. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://redehumanizasus.net/lancamento-da-
cartilha-humanizasus/
11.BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Intergestores Tripartite. Resolução CIT 23 de 17 de agosto de
2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2017/res0023_18_08_2017.html
12.BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. v. 1. Brasília: Ministério da Saúde,
2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39). Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_39.pdf
13.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 1, de 28 de setembro de 2017 – Consolidação
das normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do SUS.
TÍTULO 1 – Dos direitos e deveres dos usuários. TÍTULO II – Da organização: Capítulo II e Capítulo III (Art.
22 e 23). TÍTULO VII – Dos sistemas de informação: Capítulo III - Seção I – Subseção I, II e V. Capítulo IV –
Do cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde – Seção I – Das disposições gerais. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0001_03_10_2017.htm
14.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017_comp.html
15.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0003_03_10_2017_comp.html

13
16.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a
organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html
17.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. Humaniza SUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 4. ed. 4.
reimp. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf
18.BRASIL. Ministério da Saúde. RESOLUÇÃO Nº 32, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017 – Estabelece as diretrizes
para o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/05/Resolu----o-CIT-n---32.pdf
19.BRASIL. Presidência da República. Lei complementar nº141, de 13 de janeiro de 2012. Regulamenta o §3º
do art. 198 da Constituição Federal e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm
20.CAMPOS, GW de S. Saúde Pública e Saúde Coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc saúde
coletiva, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf
21.CECCIM, RB [et al.]. Enciclopédia das residências em saúde – Porto Alegre: Rede UNIDA, 2018. 366
p.(Série Vivências em Educação na Saúde). Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serievivencias-em-educacao-na-
saude/ensiqlopedia-das-residencias-em-saude-pdf
22.CUNHA GT. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Editora Hucitec; 2005.
23.FEUERWERKER, LCM. Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação. - Porto Alegre:
Rede UNIDA, 2014. 174 p.- Capítulo 3 e Capítulo 4 (ítem 4.3). Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/colecao-micropolitica-do-trabalho-e-o-
cuidado-emsaude/micropolitica-e-saude-pdf/view
24.GUIMARÃES, CF. O Coletivo na Saúde. Porto Alegre: Rede Unida, 2016. Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serie-saude-coletiva-e-cooperacao-
internacional/o-coletivona-saude
25.MENDES, EV. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. Capítulo
2 – Conceito de Redes de Atenção à Saúde e Elementos constitutivos das Redes de Atenção à Saúde.
Capítulo 4: Uma nova Clínica: as mudanças da Atenção à Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_de_atencao_saude.pdf
26.MENDES, EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da
consolidação da estratégia da saúde da família. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-
Americana da Saúde, 2012. Capítulo 5. Disponível em:
http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/livro_cronicas.pdf
27.MERHY, E.E. Saúde, a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
28.MOREIRA, A.D.M. et al. Políticas públicas de humanização: revisão integrativa da literatura Ciência &
Saúde Coletiva, 20(10):3231-3242, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v20n10/1413-
8123-csc-20-10-3231.pdf
29.NASCIMENTO, N.B. O erro e as violações no trabalho em Saúde. In: SOUSA, O e MENDES, W. Segurança
do paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde. Fiocruz, 2014. Disponível on line.
30.UNA-SUS. Conceitos e Ferramentas da epidemiologia. Recife, 2015 Disponível em:
https://ares.unasus.gov.br/acervo/bitstream/.../3con_ferra_epidemio_2016-2.pdf?
31.UNA-SUS. Redes de Atenção à Saúde – Redes de Atenção às Urgências e Emergências no âmbito do
Sistema Único de Saúde. Capítulo 2, itens 2.1, 2.2 e 2.3 e Capítulo 3. São Luiz, 2018.

14
PROFISSÃO: ENFERMAGEM

1. Afonso, C; Afonso, G.; Azevedo, M; Miranda, M., Alves, P. Prevenção e Tratamento de Feridas – da
evidência a prática. 1a. Edição, 2014.
2. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma reflexão teórica aplicada a
prática. Serie: Segurança do paciente e qualidade dos serviços de saúde – Modulo 1. Brasília, 2013.
Disponível em: https://www.conass.org.br/seguranca-do-paciente/
3. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção Infecção relacionada a
Assistência à Saúde (IRA) Serie: Segurança do paciente e qualidade dos serviços de saúde. Módulo 4.
Brasília, 2013. Disponível em: https://www.conass.org.br/seguranca-do-paciente/
4. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Critérios diagnósticos de Infecção relacionada a
Assistência à Saúde (IRA) Serie: Segurança do paciente e qualidade dos serviços de saúde. Módulo 2.
Brasília, 2013. Disponível em: https://www.conass.org.br/seguranca-do-paciente/
5. BRASIL, Ministério da Saúde – Protocolo de Atenção Básica – Saúde das Crianças. Instituto Sírio-Libanês de
Ensino e Pesquisa. Brasília, DF, 2016.
6. BRASIL, Ministério da Saúde. ABC do câncer – Abordagens básicas para o controle do câncer. 5ª. Edição
revisada. INCA. Brasília, DF, 2019.
7. BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica No. 28. Acolhimento da demanda espontânea –
Queixas mais comuns na Atenção Básica – Volume II Brasília, DF, 2013.
8. BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno Humaniza SUS –– Humanização do Parto ao nascimento. Volume 4,
Bloco 2 Brasília, DF, 2014.
9. BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno Humaniza SUS - Saúde Mental. Volume 5. Brasília, DF, 2015.
10.BRASIL, Ministério da Saúde. DENGUE – Diagnóstico e manejo clínico. Adulto e criança. 5ª. Edição. Brasil,
2016.
11.BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Volume único. Brasília – DF. 2016.
12.BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Normas e procedimentos para vacinação. Brasília, DF, 2014.
13.BRASIL, Ministério da Saúde. Manual técnico para o diagnóstico da infecção do HIV em adultos e crianças.
Brasília, DF, 2018.
14.BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas
com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília, DF, 2019.
15.BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-Exposição
(PEP)de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais. Brasília, DF, 2019.
16.BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo de Atenção Básica: Saúde das Mulheres - Instituto Sírio-Libanês de
Ensino e Pesquisa. Brasília – DF - 2016
17.BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde Mental. Caderno de Atenção Básica no. 34: Brasília, DF. 2013.
18.BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Domiciliar – Volume 2, Brasília, DF, 2013.
19.BRASIL. Ministério da Saúde. Deficiência, Viver sem limite - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência/ Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional
de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
20.BRASIL. Ministério da Saúde. Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose
no Brasil. 2ª. Edição. Brasília, DF, 2019.
21.BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2. ed.
– Brasília, DF, 2015.
22.Conselho Federal de Enfermagem. Resolução no 358, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a
Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em
ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras
providências. Brasília, 15 out, 2009. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-
3582009_4384.html.

15
23.Decreto 94.406/1987: Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício
da enfermagem, e dá outras providências.
24.Fernandes Dutra Pereira, C., de Souza Rêgo Pinto, D., Vieira Tourinho, F., & Pereira Santos, V. (2013).
TECNOLOGIAS EM ENFERMAGEM E O IMPACTO NA PRÁTICA ASSISTENCIAL. Revista Brasileira De Inovação
Tecnológica Em Saúde <Br /&gt; ISSN: 2236-1103, 2(4). https://doi.org/10.18816/r-bits.v2i4.3331
25.GUIDELINES. Atualização das Diretrizes de 2018 da American Heart Association (AHA) para RCP e ACE.
2018. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2018/10/2018-
FocusedUpdates_Highlights_PTBR.pdf
26.Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986: Dispõe sobre a regulamentação do exercício de enfermagem e dá
outras providências.
27.OPAS/OMS – Ampliação do papel dos enfermeiros na Atenção Primária à Saúde. 2018. Disponível em:
biblioteca.cofen.gov.br
28.SILVA, R. C.; FERREIRA, M. A. Tecnologia no cuidado de Enfermagem: uma análise a partir do marco
conceitual da Enfermagem Fundamental. Rev Bras Enferm, v. 67, n. 1, p. 11-118, jan/fev. 2014. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v67n1/0034-7167-reben-67-01-0111.pdf.
29.Sociedade Brasileira de Cardiologia. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Rio de Janeiro, 2017.
30.Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes 2017-2018. Partes 1, 2, 3 e 4. Editora Clannad. São Paulo.
2018

PROFISSÃO: FARMÁCIA

1. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional
de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2004.
2. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários da Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS. Brasília: CONASS,
2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro7.pdf
3. BRASIL. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23
jun. 2006. Seção 1.
4. BRASIL. LEI Nº 13.021, de 8 de agosto de 2014.Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades
farmacêuticas. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L13021.htm.
5. BRASIL. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1773. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de
Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/Leis/L5991.htm.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas
Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de
produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998.
Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html.
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de consolidação nº 02, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a
consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html.
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de consolidação nº 06, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a
consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os
serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0006_03_10_2017.html.
10.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1555, de 30 de julho de 2013. Dispõe sobre as normas de
financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1555_30_07_2013.html.
16
11.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2001, de 03 de agosto de 2017. Altera a Portaria nº
1.555/GM/MS, de 30 de julho de 2013, que dispõe sobre as normas de financiamento e execução do
Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2001_15_08_2017.html.
12.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico
sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html.
13.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do
Sistema Único de Saúde. Brasília, DF, 2009. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/40%20-
%20BRASIL_%20MINISTÉRIO%20DA%20SAÚDE%202009%20Diretrizes%20para%20Estruturacao%20Farm
acias%20no%20Ambito%20do%20SUS.pdf
14.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Uso Racional de Medicamentos - Temas Selecionados.
Brasília, DF, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf
15.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Cuidado farmacêutico na atenção básica. Caderno 1:
Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica à Saúde. 1. ed ver. - Brasília, DF, 2014. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/servicos_farmaceuticos_atencao_basica_saude.pdf.
16.BRASIL. Portaria nº 1.214, de 13 de junho de 2012. Institui o Programa Nacional de Qualificação da
Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (QUALIFAR- SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1214_13_06_2012.html.
17.BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 11, de 22 de março de 2011, que dispõe sobre o controle da substância
Talidomida e do medicamento que a contenha. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0011_21_03_2011.html.
18.CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à família
e à comunidade: contextualização e arcabouço conceitual. Brasília, 2016. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/Profar_Arcabouco_TELA_FINAL.pdf.
19.CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução CFF nº 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o
Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de
aplicação das sanções disciplinares. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/596.pdf
20.CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 565, de 6 de dezembro de 2012. Dá nova redação aos
artigos 1o, 2o e 3o da Resolução/CFF no 288 de 21 de março de 1996. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/565.pdf
21.CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 585, de 29 de agosto de 2013. Disponível em:
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf.
22.CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 586, de 29 de agosto de 2013. Regula a prescrição
farmacêutica e dá outras providências. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/noticias/Resolução586_13.
23.MINISTÉRIO DA SAÚDE, Guia Prático sobre a Hanseníase. Brasília/DF. 2017. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-Hanseniase-
WEB.pdf
24.MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil, 2ª ed.
Brasília/DF. 2019. Disponível em
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/28/manual-recomendacoes.pdf
25.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros
Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos.
Brasília: Organização Pan Americana da Saúde, 2005. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf.

17
PROFISSÃO: FISIOTERAPIA

1. AVEIRO, Mariana Chaves et al. Perspectivas da participação do fisioterapeuta no Programa Saúde da


Família na atenção à saúde do idoso. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.16, supl. 1, p.1467-78, 2011.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v16s1/a82v16s1.pdf.
2. BISPO JÚNIOR, J. P. Fisioterapia e Saúde Coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciênc.
Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.15, supl.1, p. 1627-36, Jun. 2010. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v15s1/074.pdf.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Deficiência, Viver sem limite - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência/ Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional
de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno
de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/cad_vol1.pdf
5. LOURES, L.F; SILVA, M.C.S. A interface entre o trabalho do Agente Comunitário e do Fisioterapeuta na
Atenção Básica à Saúde. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, n.4, maio de 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000400029.
6. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Promovendo qualidade de vida após acidente vascular cerebral, um
guia para fisioterapeutas e profissionais de atenção primária à saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003, 160p.
7. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Ministério da Saúde, 2013.
8. SOUZA M.C., BOMFIM AS, SOUZA J.N., FRANCO TB. Fisioterapia e Núcleo de Apoio à Saúde da Família:
conhecimento, ferramentas e desafios. Mundo Saúde. 2013;37(2):176-84 Disponível em :
http://www.fufs.edu.br/admin/anexos/23-07-2013_08_59_52_.pdf
9. VASCONCELOS, CR de ... [et al.]; apoio ABENFISIO. Caderno de atenção integral à saúde da criança no
âmbito da fisioterapia. - 1.ed. - Porto Alegre: Rede UNIDA, 2018. 99 pp. Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/caderno-de-atencao-integral-a-saude-da-
crianca-noambito-da-fisioterapia-pdf
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de atenção à reabilitação da
pessoa com traumatismo cranioencefálico / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 132 p.: il.
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_traumatisco_cranioe
ncefalico.pdf
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_cerebral.
pdf
12. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica,
para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html
13. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
14. BRASIL, Secretaria da saúde. Atenção Básica ou Primária - Principal porta de entrada para o Sistema Único
de Saúde (SUS). Disponível em: https://saude.rs.gov.br/atencao-basica-ou-primaria-principal-porta-de-
entrada-para-o-sistemaunico-de-saude-sus

18
15. BRASIL, Ministério da Saúde. DIRETRIZES PARA O CUIDADO DAS PESSOAS IDOSAS NO SUS: PROPOSTA DE
MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL. 2014. 46p. - Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidado_pessoa_idosa_sus.pdf
16. FIGUEIREDO, Elisabeth Niglio de. A Estratégia Saúde da Família na Atenção Básica do SUS. UNA-SUS.
UNIFESP. 12p. Disponível em:
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade05/unidade05.pdf
17. BRASIL, Ministério da saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Memórias da Saúde da Família no Brasil.
Série I. História da Saúde no Brasil. Brasília - DF; 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/memorias_saude_familia_brasil.pdf
18. BRASIL. Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde. Comissão Permanente
de Protocolos de Atenção à Saúde. Protocolo de Atenção à Saúde, Conduta Fisioterapêutica nas Unidades
de Urgência e Emergência Adulto da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Brasília - DF. 38p.
Disponível em:
http://www.saude.df.gov.br/wpconteudo/uploads/2018/04/5.PROTOCOLO_FISIOTERAPIA_URGENCIA_E_
EMERGENCIA_versao_final.pdf
19. BRASIL, Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Direitos
Sociais da Pessoa com Câncer. / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação
de Assistência. – 5 ed. – Rio de Janeiro: Inca, 2019. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//direitos_sociais_da_pessoa_co
m_cancer_5edica o.pdf
20. BRASIL, Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. - 3 ed. - Brasília - DF. 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_idoso_3edicao.pdf
21. AACVPR, American Association of Cardiovascular and Pulmonary Rehabilitation. Diretrizes para programas
de reabilitação pulmonar. 3 ed. São Paulo: Editora Roca, 2007.
22. AMIB, Associação de medicina Intensiva Brasileira; SBPT. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica.
Versão eletrônica Oficial, 2013.
23. BRASIL, Ministério da Saúde. ANVISA. RDC n 7, Regulamentação para funcionamento de Unidade de
Terapia Intensiva. Versão eletrônica, 2010.
24. LIANZA Sérgio. Medicina de Reabilitação. Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação. Ed.
Guanabara Koogan. 3a. Edição. Rio de Janeiro. 2005.
25. SARMENTO George J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. Ed Malone. 3 ed. Ver.
E ampl. – Barueri. São Paulo. 2010.
26. GOOBBI Fátima Cristina Martorano. Fisioterapia hospitalar: avaliação e planejamento do tratamento
fisioterapêutico. Ed. Atheneu. São Paulo. 2009.
27. ULTRA Rogério Brito. Fisioterapia intensiva. 2. Ed. Rio de Janeiro. Cultura Médica: Guanabara Koogan,
2009.
28. PRADO C., VALE L. A. Fisioterapia neonatal e pediátrica. Ed Malone. São Paulo. 2012.
29. MARIANO, Paul L. Compêndio de UTI /Paul L. Marinho; tradução Ane Rose Bolner, Jussara N. T. Burnier,
Paulo Henrique Machado; revisão técnica: Rafael Barberena Moraes, Márcio Manozzo Boniatti. - 4. ed. -
Porto Alegre: Artmed, 2015.
30. PAIÃO, Renata C. N.; DIAS, Luciara I. de N. Atuação da Fisioterapia nos Cuidados Paliativos da Criança com
Câncer. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde - Vol. 16, No. 4, Ano 2012 - p.153-169.
Disponível em:
http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/ensaioeciencia/article/download/2777/2633
31. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e
Temática. Protocolo de diagnóstico precoce para oncologia pediátrica [recurso eletrônico] / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_diagnostico_precoce_cancer_pediatrico.pdf
32. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas
em Oncologia/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_clinicos_diretrizes_terapeuticas_oncologia.pdf
19
33. SAMPAIO, Luciana R. et al. Recursos fisioterapêuticos no controle da dor oncológica: revisão da literatura.
Revista Brasileira de Cancerologia 2005; 51(4): 339-346. Disponível em:
http://www1.inca.gov.br/rbc/n_51/v04/pdf/revisao5.pdf
34. BRASIL, Ministério da Saúde. ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer / Instituto
Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva; organização Mario Jorge Sobreira da Silva. – 5. ed. rev.
atual. ampl. – Rio de Janeiro: Inca, 2019. ISBN 978-85-7318-378-8 (versão eletrônica) Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/abc_do_cancer_2ed.pdf
35. JUSTINIANO, Alexandre do N. Interpretação de Exames Laboratoriais para o Fisioterapeuta. Rio de Janeiro:
Editora Rubio, 2012.
36. MARTINS. A.J., Corso.S.. Fisioterapia Cardiovascular e Respiratória. Ed. Secad. Porto Alegre. 2014.
37. NICOLAU C.M., Andrade L.B. Fisioterapia Pediátrica e neonatal: Cardiorrespiratória e terapia intensiva. Ed.
Secad. Porto Alegre. 2012.
38. Salomão, Reinaldo Infectologia: Bases clínicas e tratamento / Reinaldo Salomão - 1. ed. - Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. ISBN: 978-85-277-3261-1 Disponível em:
http://reumatologiapr.com.br/wpcontent/uploads/2018/02/INFECTOLOGIA-BASES-CLINICAS-e-
TRATAMENTO-2017.pdf
39. MAYWORM, Sandra Helena. Cinesioterapia / Sandra Helena Mayworm. Rio de Janeiro: SESES, 2016.
40. West, John B. Fisiologia respiratória: princípios básicos I John B. West; tradução Ana Cavalcante Carvalho
Botelho e Edison Moraes Rodrigues Filho 8. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2010.
41. Condutas no Paciente Grave. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2016. Leitão, Raimundo Edson de Araújo; Leitão,
Ana Valeria Araújo.
42. Atenção Humanizada ao recém-nascido, Método Canguru – Manual Técnico, MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas- 2017, 3ª edição
AZEREDO, C.A.C.

PROFISSÃO: FONOAUDIOLOGIA

1. ANDRADE, C.R.F. de (org.). Disfagia: prática baseada em evidências. São Paulo: Servier, 2012.
2. ARAUJO, L.M.B; FREIRE, R.M.A.C. Atendimento fonoaudiológico em grupo. Rev. CEFAC, v. 13, n.2, São
Paulo, Mar/Apr 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v13n2/a19v13n2.pdf
3. BEVILACQUA. Tratado de Audiologia. São Paulo:Santos, 2012.
4. BRASIL. Manual de rotinas para atenção com o AVC. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos
de Atenção Básica, n. 23: aleitamento materno e alimentação complementar – 2.ed. Brasília, DF, 2015.
www.saude.gov.br/bvs
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de estimulação precoce: crianças
de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor/Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 184 p.: il. Disponível em:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/novembro/18/Diretrizes%20de%20estimulao.pdf
7. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE: Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Cadernos de Atenção Básica, n. 39 - DIRETRIZES DO NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nucleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf.
8. COMUSA: COMITÊ MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE AUDITIVA. Disponível em:
http://www.audiologiabrasil.org.br/portal/pdf/comusa.pdf.
9. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Contribuição da fonoaudiologia para o avanço do SUS.
Organização Sistema de Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia. Disponível em:
http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wp-content/uploads/2013/07/Cartilha-sus.pdf
10.FERNANDES, E.L.; CINTRA, L.G. A Inserção da Fonoaudiologia na Estratégia da Saúde da Família: Relato de

20
Experiência. Rev. APS, Juiz de Fora, v. 13, n. 3, p. 380-385, jul/set 2010. Disponível em:
http://www.aps.ufjf.br/index
11.FERREIRA, Léslie Picolotto. O Fonoaudiólogo e a Escola. Ed Plexus, 3ª ed., 136p, 2001.
12.FILHO, O. L. Novo Tratado de Fonoaudiologia. 3ªEd. São Paulo, Ed. Manoele,2012
13.JOTZ, G.; CARRARA-DE-ANGELIS, E.; BARROS, A. P. B. Tratado de deglutição e disfagia. No adulto e na
criança. RJ: Revinter, 2009.
14.LAMPRECHT, RR (org). Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para
terapia. Porto Alegre: Artmed, 2004.
15.MOLINI-AVEJONAS, D.R.; MENDES, V.L.F.; AMATO, C.A.H. Fonoaudiologia e Núcleos de Apoio à Saúde da
Família: conceitos e referências. Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol. São Paulo, v.15, n.3, p.465-74, 2010.
Disponível em: http://www.producao.usp.br/bitstream/handle/BDPI/9098/art_MOLINI-
AVEJONAS_Fonoaudiologia_e_Nucleos_de_Apoio_a_Saude_2010.pdf?sequence=1
16.ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Ed. Manole, 2009.
17.ORTIZ, KZ. Distúrbios neurológicos adquiridos: fala e deglutição. Ed. Manole,2006
18.PADOVANI, A.R et al. Protocolo Fonoaudiológico de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD). Rev Soc Bras
Fonoaudiol. 2007;12(3):199-205.
19.PADOVANI, A.R. Protocolo fonoaudiológico de introdução e transição da alimentação via oral para
usuários com risco de disfagia (PITA). São Paulo, 2010. Disponível em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5162/tde-19042010110604/pt-br.php
20.PRÓ-FONO (org). Plano Terapêutico Fonoaudiológico (PTFs). Barueri, SP: Pró-Fono, 2015.
Vol II.
21.PRÓ-FONO (org). Planos Terapêuticos fonoaudiológicos (PTFs). Barueri, SP: Pró-Fono,
2012. Vo I.
22.ROTTA, OHLWEILLER, RIESGO (org). Transtornos da aprendizagem: abordagem
neurobiológica e multidisciplinar. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
23.SILVA, Andréa Tenório Correia da et al. Núcleos de Apoio à Saúde da Família: desafios e potencialidades
na visão dos profissionais da Atenção Primária do Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio
de Janeiro, v.28, n.11, p.2076-2084, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n11/07.pdf

PROFISSÃO: ODONTOLOGIA

1. ANDRADE, E.D. Emergências médicas em odontologia. 1ed. São Paulo: Artes Médicas, 2011.
2. ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 28 - Acolhimento a demanda espontânea:
queixas mais comuns na Atenção Básica. Capítulos 1 (páginas 15 a 23) e 2.21 Urgências Odontológicas
(páginas 190 a 207); Brasília; 2013; Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_queixas_comuns.pdf
4. BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 201. Aprova a Política Nacional
de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito
do Sistema Único de Saúde.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.A saúde
bucal no Sistema Único de Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 342 p. : il.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília, DF, 2004.
16 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_brasil_sorridente.pdf
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia de
recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 56 p.: il.– (Série A. Normas e
21
Manuais Técnicos). Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_fluoretos.pdf
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de
especialidades em saúde bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 128 p. il. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_especialidades_saude_bucal.pdf
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Projeto SB
2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/geral/projeto_sb2010_relatorio_final.pdf
10.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Falando
sobre Câncer de Boca. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:
http://cfo.org.br/wpcontent/uploads/2009/10/falandosobrecancerdeboca.pdf
11.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites
Virais. Manual A B C D E das Hepatites Virais para Cirurgiões Dentistas. – Brasília: Ministério da Saúde,
2010. Disponível em: https://www.yumpu.com/pt/document/view/12832832/abcde-das-hepatites-virais-
para-cirurgioes-dentistas/3
12.MALTZ, M. et al. Cariologia: conceitos básicos, diagnósticos e tratamento não restaurador. São Paulo:
Artes Médicas, 2016. (Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica).
13.MARCUCCI, G. Estomatologia - Série Fundamentos de Odontologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
14.MONDELLI, J.; et al. Fundamentos de dentística operatória. 1 ed., 6.reimp. São Paulo: Santos, 2013.
15.RUSSO, E.M.A. Dentística Restaurações Indiretas - Série Fundamentos de Odontologia. 1 ed. São Paulo:
Santos, 2010.

PROFISSÃO: PSICOLOGIA

1. ALTOÉ, S.; RODRIGUES, H. B. C. (Org.). Saúde Loucura 8: Análise Institucional. São Paulo: Hucitec, 2004.
2. BARROS, R. B. A Psicologia e o Sistema Único de Saúde: quais interfaces? Psicologia & Sociedade. v.17, n.2,
p. 21-25. Maio-Ago 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n2/27040.pdf
3. BARROS, R. B.; PASSOS, E. A construção do Plano da Clínica e o Conceito de Transdisciplinariedade. Revista
Psicologia: teoria e pesquisa, v. 16, n.1, jan/abr 2000. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v16n1/4390.pdf
4. BEZERRA JR., B. Considerações sobre terapêuticas ambulatoriais em saúde mental. In: TUNDIS, S.A.;
COSTA, N.R. (Orgs.). Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. 5.ed. Petrópolis: Vozes,
1997. p.133-69. (Coleção Saúde e Realidade)
5. BEZERRA JR., B. Desafios da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro,
v.17, n.2, p. 243-250, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n2/v17n2a02.pdf
6. BOCK, FURTADO & TEIXEIRA. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2001. (disponível em: https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-
umaintroduc3a7c3a3o-p.pdf)
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para
garantir direitos / Ministério da Saúde, Conselho Nacional do Ministério Público. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adolescentes_sus.pdf
8. BRASIL. Ministério da saúde. Comissão Intergestores Tripartite. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/05/Resolu----o-CIT-n---32.pdf
9. BRASIL. Ministério da saúde. Portaria Nº 3.588, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt3588_22_12_2017.html
10.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.: il.

22
(Cadernos de Atenção Básica, n. 34) ISBN 978-85-334-2019-9. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf
11.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e
Temática. Centros de Atenção Psicossocial e Unidades de Acolhimento como lugares da atenção
psicossocial nos territórios: orientações para elaboração de projetos de construção, reforma e ampliação
de CAPS e de UA / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/centros_atencao_psicossocial_unidades_acolhimento.pdf
12.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Residências terapêuticas: o que são, para que servem / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde,
2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf
13.BRASIL. Presidência da República. Lei nº. 10.216 de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os
direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde
mental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm
14.CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Projeto terapêutico e estratégias de promoção em situação de apoio
matricial. In: CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa, et al. Investigação sobre cogestão, apoio institucional e
apoio matricial no SUS. São Paulo: Hucitec: Fapesp, 2017. 16.
15.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf
16.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. O Suicídio e os Desafios para a Psicologia / Conselho Federal de
Psicologia. - Brasília: CFP, 2013. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2013/12/Suicidio-FINAL-revisao61.pdf
17.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e diversidade sexual: desafios para uma sociedade de
direitos / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2011. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2011/05/Diversidade_Sexual_-_Final.pdf
18.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas/os em Políticas
Públicas de Álcool e Outras Drogas/ Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013. Disponível em:
http://crepop.pol.org.br/5808_referencias-tecnicas-para-atuacao-de-psicologasos-em-politicas-publicas-
sobre-alcoole-outras-drogas-2013
19.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para atuação de psicólogas (os) em Programas
de Atenção à Mulher em situação de Violência / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2012.
Disponível em: http://crepop.pol.org.br/5804_referencias-tecnicas-para-atuacao-de-psicologas-os-em-
programas-de-atencao-amulheres-em-situacao-de-violencia-2013
20.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) no CAPS -
Centro de Atenção Psicossocial / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013. Disponível em:
http://crepop.pol.org.br/wp-content/uploads/2015/09/CREPOP_2013_CAPS.pdf
21.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO CFP Nº 1, DE 29 DE JANEIRO DE 2018. Disponível em:
https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-cfp-n-1-2018-estabelece-normas-de-atuacao-para-as-
psicologas-e-ospsicologos-em-relacao-as-pessoas-transexuais-e-travestis
22.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO N° 001/99 DE 22 DE MARÇO DE 1999. Disponível em:
http://www.crprs.org.br/upload/legislacao/legislacao39.pdf
23.FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984. (Biblioteca
Tempo Universitário, 11).
24.LANCETTI, A. et al. Saudeloucura: Saúde mental e saúde da família. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2009 (Série
Saúdeloucura n. 7).
25.MARAZINA, I. Trabalhador de Saúde Mental: encruzilhada da Loucura. In: LANCETTI, A. (Org.).
SaúdeLoucura 1. São Paulo: Hucitec, 1989. p. 69-74.
26.NUNES, M.; JUCÁ, V.J.; VALENTIM, C.P.B. Ações de saúde mental no Programa Saúde da Família:
confluências e dissonâncias das práticas com os princípios das reformas psiquiátrica e sanitária. Cad.
Saude Pública, v.2, n.10, p.237584, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n10/12.pdf
27.PALOMBINI, A. L. Acompanhamento terapêutico: dispositivo clínico-político. Psychê, Ano X, n.18, São
Paulo, p.115127, set. 2006. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psyche/v10n18/v10n18a12.pdf
23
28.PAULON, SM & NEVES, R. Saúde Mental na Atenção Básica: a territorialização do cuidado. Porto Alegre:
Editora Sulina, 2013.
29.SANTOS Fº. Otelo Corrêa. Histeria, hipocondria e fenômeno psicossomático. In: MELLO Fº, Júlio
de (org.). Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
30.SILVA, A. F. R. & CALDEIRA, G. Alexitimia e o pensamento operatório: a questão do afeto na
psicossomática. In: MELLO Fº, Júlio de (org.). Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas,
1992.
31.ZANELLO, Valeska; PORTO, Madge (orgs). Aborto e (Não) Desejo de Maternidade(s): questões para a
Psicologia. Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2016. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2016/11/CFP_Livro_Aborto-2.pdf
32.ZIMERMAN, David. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 1999.
33.ZURBA, Magda do Canto. Psicologia e saúde coletiva. Florianópolis: Tribo da Ilha,2012. Disponível em:
http://psicologia.paginas.ufsc.br/files/2012/06/Miolo_Psicologia-e-Saude.pdf.
PROFISSÃO: SERVIÇO SOCIAL

1. AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 2007.
2. AMARO, Sarita. Visita Domiciliar: Guia para uma abordagem complexa. Porto Alegre: AGE, 2ª ed., 2007.
3. BARROCO, M.L.S. Ética: fundamentos sócio-históricos - 3ªed. - São Paulo:Cortez, 2010;
4. BRASIL, Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm
5. BRASIL, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
6. BRASIL. Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão. - 10ª Ed. rev.
e atual. - [Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2012].
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para
garantir direitos / Ministério da Saúde, Conselho Nacional do Ministério Público. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adolescentes_sus.pdf
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.: il.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 34) ISBN 978-85-334-2019-9. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e
Temática. Centros de Atenção Psicossocial e Unidades de Acolhimento como lugares da atenção
psicossocial nos territórios: orientações para elaboração de projetos de construção, reforma e ampliação
de CAPS e de UA / Ministério da Saúde,
10.BRASIL. Presidência da República. Lei nº. 10.216 de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os
direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde
mental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm
11.BRAVO, Maria Inês de Souza Bravo. Política de Saúde no Brasil. In: MOTA (org.). Serviço Social e Saúde:
Formação e trabalho Profissional. São Paulo, OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2006.
12.BRAVO, Maria Inês Souza MATOS, Maurílio Castro de. Projeto Ético-Político do Serviço Social e sua
Relação com a Reforma Sanitária: Elementos para o Debate. In: MOTA, Ana Elizabete (Col.) Serviço social e
saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2009.
13.CFESS. “Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde, Brasília, 2010.
14.CFESS. O Estudo social em pericias, laudos e pareceres técnicos : contribuição ao debate no judiciário, no
penitenciário e na previdência sócia/Conselho Federal de Serviço Social, (org).8.ed. – São Paulo : Cortez,
2008.

24
15.CFESS. Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde - Versão Preliminar. Grupo de trabalho
serviço social na saúde. CFESS. Brasília, março de 2009.
16.CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos e competências profissionais.- Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
17.GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1995.
18.GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do processo de trabalho e Serviço Social. In: Revista Serviço Social e
Sociedade n. 62. São Paulo: Cortez, 2000.
19.IAMAMOTO, Marilda. As dimensões ético-políticas e Teórico-metodológicas no Serviço Social
Contemporâneo.In: MOTA, Ana Elizabete (Col.) Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional.
São Paulo: Cortez, 2009.
20.KERN, Francisco Arseli. O Serviço Social e os processos interventivos no contexto da Aids. In: ______. As
mediações em redes como estratégia metodológica do Serviço Social. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2005. p. 63-94.
21.KRÜGER, Tânia Regina. MOSCON, Nelize. O SERVIÇO SOCIAL NA ATENÇÃO BÁSICA E O ACESSO AOS
SERVIÇOS DE SAÚDE. Rev. Saúde Públ. Santa Cat., Florianópolis, v. 3, n. 2, jul./dez. 2010.
22.MARTINI, Débora. DAL PRÁ, Keli Regina. A inserção do assistente social na atenção primária à saúde.
Argum., Vitória, v. 10, n. 1, p. 118-132, jan./abr. 2018.
23.MOTA, Ana Elisabete; BRAVO, Maria Inês; UCHOA, Roberta; NOGUEIRA, Vera; MARSIGLIA, Regina;
GOMES, Luciano; TEIXEIRA, Marlene (Orgs.). Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. 2 ed.
São Paulo: Cortez, 2006.
24.NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Desafios atuais do Sistema Único de Saúde
– SUS e as exigências para os Assistentes Sociais. In: MOTA, Ana Elizabete (Col.). Serviço social e saúde:
formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2009.
25.NOGUEIRA, Vera Maria. A concepção de direito à saúde na sociedade contemporânea: articulando o
político e o social. In: MENDES, Jussara Maria Rosa; BELLINI, Maria Isabel Barros (Org.). Textos e
contextos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. (Coletâneas em Serviço Social, 2).
26.NUNES, Carine Ronise Martins; MACHADO, Graziela Scheffer; BELLINI, Maria Isabel Barros. A qualificação
e a contribuição do processo de trabalho dos assistentes sociais no campo da saúde mental. In: MENDES,
Jussara Maria Rosa; BELLINI, Maria Isabel Barros (Org.). Textos e contextos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004,
p.225-239. (Coletâneas em Serviço Social, 2).
27.Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2015. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/centros_atencao_psicossocial_unidades_acolhimento.pdf
28.SILVEIRA, Rayanna Beatriz Barbosa. SILVA, Eliana Andrade e Silva. O trabalho do/a assistente social na
unidade de terapia intensiva (UTI): a (in) visibilidade de suas ações x os processos de trabalho em equipe.
Textos & Contextos (Porto Alegre) , v.17 , n1,p. 97-114 , jan/jul. 2018.
29.SOARES, Arlete Cardoso. DONIZETE, Denise Alencar. PRUDÊNCIA, Elisângela Dias. Determinadas técnicas
do serviço social aplicada aos pacientes oncológicos. CRESS 6ª Região:2013.
30.SODRÉ. Francis. O Serviço Social entre a prevenção e a promoção da saúde: tradução, vínculo e
acolhimento. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 117, p. 69-83, jan./mar. 2014
31.VASCONCELOS, Eduardo Mourão (org.) Saúde Mental e Serviço Social – O desafio da subjetividade e da
interdisciplinaridade. 2 ed. – São Paulo; Cortez, 2002.

PROFISSÃO: TERAPIA OCUPACIONAL

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para
garantir direitos / Ministério da Saúde, Conselho Nacional do Ministério Público. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adolescentes_sus.pdf
2. BRASIL. Ministério da saúde. Comissão Intergestores Tripartite. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/05/Resolu----o-CIT-n---32.pdf

25
3. BRASIL. Ministério da saúde. Portaria Nº 3.588, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt3588_22_12_2017.html
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2013. Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_cereb
ral.pdf
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Diálogo (bio) político sobre alguns desafios da construção da Rede de Cuidados à Saúde da
Pessoa com Deficiência do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 150 p.: il. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dialogo_bio_politico_pessoa_deficiencia.pdf
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Direitos sexuais e reprodutivos na integralidade da atenção à saúde de pessoas com
deficiência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/direitos_sexuais_integralidade_pessoas_deficiencia.pdf
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p.: il.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 34) ISBN 978-85-334-2019-9. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Residências terapêuticas: o que são, para que servem / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde,
2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de atenção à reabilitação da
pessoa com traumatismo cranioencefálico / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 132 p.: il.
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_traumatisco_cranioe
ncefalico.p df
10.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de estimulação precoce: crianças
de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor/Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 184 p.: il. Disponível em:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/novembro/18/Diretrizes%20de%20estimulao.pdf
11.Bruna de oliveira jacinto e outros- O apoio matricial em saúde realizado por terapeutas ocupacionais no
sistema único de saúde cadernos brasileiros de terapia ocupacional.
www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br vol 25 nº1 janeiro/março 2017 p.191
12.Daiane Bernardoni Salles e Meire Luci da Silva - Percepção de profissionais da área de saúde mental sobre
o acolhimento ao usuário de substancias psicoativas em CAPS ad cadernos brasileiros de terapia
ocupacional. www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br vol25 nº2 abril/junho 2017 p.341
13.DE CARLO, Marysia Prado, BARTALOTTI, Celina Camargo. Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e
Perspectivas, São Paulo: Plexus, 2ª ed, 2001. RIBEIRO, M. C.; MACHADO, A. L. A Terapia Ocupacional e as
novas formas do cuidar em saúde mental. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 19, n. 2, p. 72-75, maio/ago.
2008
14.Diane Coelho Pereira, Andrea Ruzzi-Pereira, Paulo Estevão Pereira, Erika Renta Trevisan- Desempenho
ocupacional de adolescentes de um Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (CAPSI)
http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v25i1p11-7
15.Isabela Aparecida de Oliveira Lussi, Thelma Simões Matsukura, Michelle Selma Hahn- Reabilitação
psicossocial: oficinas de geração de renda no contexto da saúde mental. O Mundo da Saúde, São Paulo:
2011; 35 (2):185-192.

26
16.Larissa Rebecca da Silva Cabral e Marilia Meyer Bregalda Atuação da terapia ocupacional na atenção
básica à saúde: uma revisão de literatura. cadernos brasileiros de terapia ocupacional.
www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br vol25 nº1 janeiro/março 2017 p.179
17.Leandro Correa Fiqueredo e outros. Abordagens bioéticas e deontológicas do novo código de ética
profissional para terapeutas ocupacionais no brasil cadernos brasileiros de terapia ocupacional.
www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br vol25 nº1 janeiro/março 2017 p.171
18.Luiz Felipe Ferro -Fortalecimento do controle social em saúde mental: estratégias e possibilidades.
cadernos brasileiros de terapia ocupacional. www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br vol24 nº3
julho/setembro 2016 p.601
19.Maria Daniela Correa de Macedo e outros- Olhares em formação: refletindo a pratica da terapia
ocupacional em um contexto cultural a partir de experiências com povos indígenas. cadernos brasileiros
de terapia ocupacional. www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br vol24 nº1 janeiro/março 2016 p.77
20.Maria Rita Lorenzon, Fernanda Cristina Marquetti - Oficina de Ação: uma estratégia de intervenção grupal
em Terapia Ocupacional no Campo da Saúde Mental. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-
6149.v27i3p342-348
21.Sabrina Helena Ferigato, Maria Luisa Gazabin Simões Ballarin, Taís Quevedo Marcolino, Sandrina Kelen
Indiani As residências terapêuticas e a clínica do cotidiano: contribuições da terapia ocupacional.
http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v27i1p80-87
22.HAGEDORN, R. Ferramentas Para a Prática em Terapia Ocupacional. 1.ed. São Paulo: Roca, 2007
23.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - OMS. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.
24.RADOMSKI, M.; VINING, L. C.; TROMBLY, A.C. Terapia Ocupacional Para Disfunções Físicas - 6ª ed. Editora
Santos, 2013.

27

Você também pode gostar