Edital Residencia
Edital Residencia
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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E
EM ÁREA MULTIPROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE MENTAL, URGÊNCIA/TRAUMA,
REABILITAÇÃO FÍSICA, INTENSIVISMO E SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
1. PREÂMBULO
1.3. O residente deverá ter dedicação exclusiva à Residência, não podendo desenvolver outras
atividades profissionais no período de realização da mesma, na forma da Lei nº
11.129/2005, e Resolução CNRMS Nº 2, de 13 de abril de 2012. O descumprimento por
parte dos residentes resultará em desligamento do programa.
1.4. Após a conclusão do curso, o residente deverá ter pelo menos 85% de presença nas
atividades teóricas/teórico-práticas e 100% nas atividades práticas, e realizar apresentação
individual de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com comprovação de protocolo de
envio à publicação, para obter o certificado.
1.5. Durante o curso, o residente terá direito a receber bolsa trabalho mensal do Ministério da
Saúde, que está sujeita aos descontos e retenções tributárias e previdenciárias nos termos
da lei. O valor da bolsa assegurada aos profissionais de saúde residentes, em regime
especial de treinamento em serviço de 60 (sessenta) horas semanais, alterado pela Portaria
Interministerial nº 3, de 16 de Março de 2016, vigorando a partir do dia 01/03/2016 é de R$
3.330,43 (três mil, trezentos e trinta reais e quarenta e três centavos).
1.6. Do valor bruto, R$ 3.330,43, são descontados a alíquota de 14% referente a Previdência
Social, R$ 466,26 (quatrocentos e sessenta e seis reais e vinte e seis centavos), totalizando o
valor líquido da bolsa em, R$ 2.864,17 (dois mil, oitocentos e sessenta quatro reais e
dezessete centavos). A alíquota para fins de recolhimento ao INSS foi alterada pela Portaria
nº 914, de 13 de janeiro de 2020, com início da vigência a partir de 01/03/2020.
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1.7. Os cenários de práticas, integrantes da Rede de Atenção à Saúde loco-regional são os
seguintes:
• Unidades de Saúde conveniadas;
• Hospital Regional de Vilhena- HRV;
• Rede de Atenção a Saúde da área de abrangência da III GRS.
1.8. Demais informações sobre o Programa ou Processo Seletivo podem ser obtidas através dos
endereços de e-mail [email protected]
2. DO NÚMERO DE VAGAS
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3. DA INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO
3.2.1. Para ingressar como residente o candidato deve possuir Diploma de Graduação ou
Atestado fornecido pela Instituição de Ensino Superior comprovando que está em
condições de diplomar-se e estar inscrito no seu devido órgão de classe (Conselho
Profissional/RO) até 29 de fevereiro de 2020. Se estrangeiro, o diploma deve ser
revalidado por Instituição brasileira competente até 29 de fevereiro de 2020.
3.2.2. A dedicação exclusiva, sob regime de 60 (sessenta) horas semanais, deve ser
entendida como de impedimento da frequência dos profissionais residentes em
qualquer outra atividade profissional ou de trabalho com recompensa indenizatória,
inclusive outro programa de residência (mesmo que sem percepção de bolsa).
3.4. O candidato, ao realizar sua inscrição, deverá ler e aceitar o requerimento de inscrição,
preencher o formulário de inscrição on-line e transmitir os dados pela internet.
3.4.1. A responsabilidade pelos dados preenchidos bem como dos certificados
comprobatórios é do candidato.
3.4.2. No ato da inscrição o candidato deverá transmitir via internet um documento de
identidade com foto digitalizado durante o período definido no edital.
3.4.3. Aos candidatos que apresentarem os documentos e certificados para análise do
currículo, deverão transmitir via internet os certificados digitalizados durante o
período definido no edital e, entregar cópias autenticadas em envelope lacrado com a
etiqueta de identificação padrão fixada no envelope, no dia da matrícula, conforme
ANEXO I.
3.4.4. Dentro do envelope, a primeira página deverá ser o ANEXO II, devidamente
preenchido e com os documentos em ordem conforme pontuação do ANEXO III.
4
3.4.5. A entrega dos documentos para a análise do currículo não é obrigatória, entretanto
tem o caráter classificatório.
3.4.7. A taxa de inscrição deverá ser paga no ato da inscrição dentro do prazo previsto no
item 7.1, através do site https://portal.residenciasvilhena.com.br
4.1. As etapas de seleção serão realizadas nas datas e horários que constam do item 7.1 deste
edital.
4.2.1. Prova Escrita: A prova terá 40 (quarenta) questões sendo: 05 (cinco) de Inglês, 10
(dez) sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, 05 (cinco) de conhecimentos gerais e
atualidades e 20 (vinte) sobre Conhecimentos Específicos da Área, com duração de 3
(três) horas e será realizada nas dependências da UNESC – VILHENA, Rua Cléber Mafra
de Souza, nº 8735, Residencial Orleans - Vilhena-RO. A prova escrita deverá ser feita
pelo próprio candidato, a mão, não sendo permitida a interferência e/ou a
participação de outras pessoas. Os critérios de avaliação para esta prova estão
explicitados no item 5.1.1 deste edital
5. DA FORMA DE AVALIAÇÃO
5.1. A cada uma das provas será atribuída uma nota de zero (0) a cem (100) pontos.
5.1.1. Prova Escrita: A prova terá 40 (quarenta) questões sendo: 05 (cinco) de Inglês, 10
(dez) sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, 05 (cinco) de conhecimentos gerais e
20 (vinte) sobre Conhecimentos Específicos da Área.
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5.2. As questões da Prova Escrita têm como referencial a relação de referências
bibliográficas por prova e área profissional constantes do ANEXO V.
6. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL
6.1. A nota final de cada candidato será a média ponderada das notas obtidas nas provas,
sendo os pesos de cada uma das provas os seguintes:
6.3. A classificação dos candidatos aprovados far-se-á pela ordem decrescente das notas
finais.
6.4. Serão selecionados aqueles candidatos que, pela ordem decrescente de classificação,
preencherem o número de vagas oferecidas.
7.1. As datas de realização das inscrições e sua homologação, das etapas do processo seletivo,
bem como da divulgação dos respectivos resultados, constam da tabela abaixo:
DATA ETAPA HORÁRIO
31.01.2020 a Via internet – até as 12 horas do dia 18.02.2020
Período de inscrições
18.02.2020 via http://portal.residenciasvilhena.com.br
31.01.2020 a Envio dos comprovantes originais para a Via internet – até as 12 horas do dia 18.02.2020
18.02.2020 Avaliação do Currículo via http://portal.residenciasvilhena.com.br
18.02.2020 Divulgação da Homologação das inscrições 18h00
Recurso acerca da homologação das Via internet – até as 23 horas e 59minutos do dia
19.02.2020
inscrições 19.02.2020
Divulgação da Homologação Final das
20.02.2020 18h00
inscrições
23.02.2020 Realização da Avaliação Escrita 08h30min
23.03.2020 Divulgação do Gabarito 18h00
Divulgação do resultado parcial do processo
24.02.2020 18h00
seletivo
Via internet – até as 23 horas e 59minutos do dia
25.02.2020 Prazo para recursos
25.02.2020
27.02.2020 Divulgação do resultado final 18h00
28.02.2020 a
Período de matrícula dos aprovados 08:00h às 12:00h e das 14:00h as 18:00h
29.02.2020
02.03.2020 Início do ano letivo 9h00
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7.2. A divulgação dos resultados de todas as etapas será através do site
https://portal.residenciasvilhena.com.br
8. DOS RECURSOS
9. MATRÍCULA
9.1. O candidato que for aprovado e convocado deverá comparecer ao seguinte endereço
para efetuar a matricula: Rua Cleber Mafra de Souza, 8735, Bairro Residencial Orleans,
Vilhena/RO, no Campus da Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena (FAEV –
UNESC) dentro do período estipulado neste Edital, no item 7.1.
9.2. As vagas não preenchidas até o final do período proposto para matrícula serão
ocupadas sucessivamente por candidatos conforme a ordem de classificação,
respeitando o prazo estabelecido pela Resolução CNRM nº 01/2011.
9.3. Documentos necessários para efetuar a matricula está disposto nesse edital no ANEXO
IV.
II. Não apresentar toda a documentação requerida nos prazos e condições estipuladas
neste Edital.
III. Não confirmar a sua participação no Programa, na data especificada neste edital, no
caso de ser selecionado.
IV. Não comparecer a quaisquer das etapas do processo seletivo nas datas e horários
previstos.
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10.3. Todos comunicados que se façam necessários, serão divulgados no site
https://portal.residenciasvilhena.com.br.
Conferido por:
8
ANEXO I
9
ANEXO II
10
ANEXO III
AVALIAÇÃO DE CURRÍCULO
11
ANEXO IV
Nome: _______________________________________________________________________________
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ANEXO V
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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16.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a
organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html
17.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. Humaniza SUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 4. ed. 4.
reimp. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf
18.BRASIL. Ministério da Saúde. RESOLUÇÃO Nº 32, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017 – Estabelece as diretrizes
para o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/05/Resolu----o-CIT-n---32.pdf
19.BRASIL. Presidência da República. Lei complementar nº141, de 13 de janeiro de 2012. Regulamenta o §3º
do art. 198 da Constituição Federal e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm
20.CAMPOS, GW de S. Saúde Pública e Saúde Coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc saúde
coletiva, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf
21.CECCIM, RB [et al.]. Enciclopédia das residências em saúde – Porto Alegre: Rede UNIDA, 2018. 366
p.(Série Vivências em Educação na Saúde). Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serievivencias-em-educacao-na-
saude/ensiqlopedia-das-residencias-em-saude-pdf
22.CUNHA GT. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Editora Hucitec; 2005.
23.FEUERWERKER, LCM. Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação. - Porto Alegre:
Rede UNIDA, 2014. 174 p.- Capítulo 3 e Capítulo 4 (ítem 4.3). Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/colecao-micropolitica-do-trabalho-e-o-
cuidado-emsaude/micropolitica-e-saude-pdf/view
24.GUIMARÃES, CF. O Coletivo na Saúde. Porto Alegre: Rede Unida, 2016. Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serie-saude-coletiva-e-cooperacao-
internacional/o-coletivona-saude
25.MENDES, EV. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. Capítulo
2 – Conceito de Redes de Atenção à Saúde e Elementos constitutivos das Redes de Atenção à Saúde.
Capítulo 4: Uma nova Clínica: as mudanças da Atenção à Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_de_atencao_saude.pdf
26.MENDES, EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da
consolidação da estratégia da saúde da família. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-
Americana da Saúde, 2012. Capítulo 5. Disponível em:
http://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/livro_cronicas.pdf
27.MERHY, E.E. Saúde, a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
28.MOREIRA, A.D.M. et al. Políticas públicas de humanização: revisão integrativa da literatura Ciência &
Saúde Coletiva, 20(10):3231-3242, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v20n10/1413-
8123-csc-20-10-3231.pdf
29.NASCIMENTO, N.B. O erro e as violações no trabalho em Saúde. In: SOUSA, O e MENDES, W. Segurança
do paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde. Fiocruz, 2014. Disponível on line.
30.UNA-SUS. Conceitos e Ferramentas da epidemiologia. Recife, 2015 Disponível em:
https://ares.unasus.gov.br/acervo/bitstream/.../3con_ferra_epidemio_2016-2.pdf?
31.UNA-SUS. Redes de Atenção à Saúde – Redes de Atenção às Urgências e Emergências no âmbito do
Sistema Único de Saúde. Capítulo 2, itens 2.1, 2.2 e 2.3 e Capítulo 3. São Luiz, 2018.
14
PROFISSÃO: ENFERMAGEM
1. Afonso, C; Afonso, G.; Azevedo, M; Miranda, M., Alves, P. Prevenção e Tratamento de Feridas – da
evidência a prática. 1a. Edição, 2014.
2. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma reflexão teórica aplicada a
prática. Serie: Segurança do paciente e qualidade dos serviços de saúde – Modulo 1. Brasília, 2013.
Disponível em: https://www.conass.org.br/seguranca-do-paciente/
3. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção Infecção relacionada a
Assistência à Saúde (IRA) Serie: Segurança do paciente e qualidade dos serviços de saúde. Módulo 4.
Brasília, 2013. Disponível em: https://www.conass.org.br/seguranca-do-paciente/
4. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Critérios diagnósticos de Infecção relacionada a
Assistência à Saúde (IRA) Serie: Segurança do paciente e qualidade dos serviços de saúde. Módulo 2.
Brasília, 2013. Disponível em: https://www.conass.org.br/seguranca-do-paciente/
5. BRASIL, Ministério da Saúde – Protocolo de Atenção Básica – Saúde das Crianças. Instituto Sírio-Libanês de
Ensino e Pesquisa. Brasília, DF, 2016.
6. BRASIL, Ministério da Saúde. ABC do câncer – Abordagens básicas para o controle do câncer. 5ª. Edição
revisada. INCA. Brasília, DF, 2019.
7. BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica No. 28. Acolhimento da demanda espontânea –
Queixas mais comuns na Atenção Básica – Volume II Brasília, DF, 2013.
8. BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno Humaniza SUS –– Humanização do Parto ao nascimento. Volume 4,
Bloco 2 Brasília, DF, 2014.
9. BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno Humaniza SUS - Saúde Mental. Volume 5. Brasília, DF, 2015.
10.BRASIL, Ministério da Saúde. DENGUE – Diagnóstico e manejo clínico. Adulto e criança. 5ª. Edição. Brasil,
2016.
11.BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Volume único. Brasília – DF. 2016.
12.BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Normas e procedimentos para vacinação. Brasília, DF, 2014.
13.BRASIL, Ministério da Saúde. Manual técnico para o diagnóstico da infecção do HIV em adultos e crianças.
Brasília, DF, 2018.
14.BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas
com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília, DF, 2019.
15.BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pós-Exposição
(PEP)de Risco à Infecção pelo HIV, IST e Hepatites Virais. Brasília, DF, 2019.
16.BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo de Atenção Básica: Saúde das Mulheres - Instituto Sírio-Libanês de
Ensino e Pesquisa. Brasília – DF - 2016
17.BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde Mental. Caderno de Atenção Básica no. 34: Brasília, DF. 2013.
18.BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Domiciliar – Volume 2, Brasília, DF, 2013.
19.BRASIL. Ministério da Saúde. Deficiência, Viver sem limite - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência/ Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional
de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
20.BRASIL. Ministério da Saúde. Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose
no Brasil. 2ª. Edição. Brasília, DF, 2019.
21.BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2. ed.
– Brasília, DF, 2015.
22.Conselho Federal de Enfermagem. Resolução no 358, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a
Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em
ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras
providências. Brasília, 15 out, 2009. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-
3582009_4384.html.
15
23.Decreto 94.406/1987: Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício
da enfermagem, e dá outras providências.
24.Fernandes Dutra Pereira, C., de Souza Rêgo Pinto, D., Vieira Tourinho, F., & Pereira Santos, V. (2013).
TECNOLOGIAS EM ENFERMAGEM E O IMPACTO NA PRÁTICA ASSISTENCIAL. Revista Brasileira De Inovação
Tecnológica Em Saúde <Br /> ISSN: 2236-1103, 2(4). https://doi.org/10.18816/r-bits.v2i4.3331
25.GUIDELINES. Atualização das Diretrizes de 2018 da American Heart Association (AHA) para RCP e ACE.
2018. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2018/10/2018-
FocusedUpdates_Highlights_PTBR.pdf
26.Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986: Dispõe sobre a regulamentação do exercício de enfermagem e dá
outras providências.
27.OPAS/OMS – Ampliação do papel dos enfermeiros na Atenção Primária à Saúde. 2018. Disponível em:
biblioteca.cofen.gov.br
28.SILVA, R. C.; FERREIRA, M. A. Tecnologia no cuidado de Enfermagem: uma análise a partir do marco
conceitual da Enfermagem Fundamental. Rev Bras Enferm, v. 67, n. 1, p. 11-118, jan/fev. 2014. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v67n1/0034-7167-reben-67-01-0111.pdf.
29.Sociedade Brasileira de Cardiologia. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Rio de Janeiro, 2017.
30.Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes 2017-2018. Partes 1, 2, 3 e 4. Editora Clannad. São Paulo.
2018
PROFISSÃO: FARMÁCIA
1. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional
de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2004.
2. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários da Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS. Brasília: CONASS,
2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro7.pdf
3. BRASIL. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23
jun. 2006. Seção 1.
4. BRASIL. LEI Nº 13.021, de 8 de agosto de 2014.Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades
farmacêuticas. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L13021.htm.
5. BRASIL. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1773. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de
Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/Leis/L5991.htm.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas
Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de
produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998.
Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html.
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de consolidação nº 02, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a
consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html.
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de consolidação nº 06, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a
consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os
serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0006_03_10_2017.html.
10.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1555, de 30 de julho de 2013. Dispõe sobre as normas de
financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1555_30_07_2013.html.
16
11.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2001, de 03 de agosto de 2017. Altera a Portaria nº
1.555/GM/MS, de 30 de julho de 2013, que dispõe sobre as normas de financiamento e execução do
Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2001_15_08_2017.html.
12.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico
sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html.
13.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do
Sistema Único de Saúde. Brasília, DF, 2009. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/40%20-
%20BRASIL_%20MINISTÉRIO%20DA%20SAÚDE%202009%20Diretrizes%20para%20Estruturacao%20Farm
acias%20no%20Ambito%20do%20SUS.pdf
14.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Uso Racional de Medicamentos - Temas Selecionados.
Brasília, DF, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf
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