Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
Os Processos Morfológicos de Formação de Palavras
Nome da estudante: Sílvia Silva Paizano
Código da estudante:708214000
Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa
Disciplina: Linguística Geral
Ano de Frequência: 1º Ano.
Turma: W
Docente: Dr. José Cardoso Intina
Quelimane, Junho de 2022
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e 2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Conclusão Contributos 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das 4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 4
1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 4
1.1.1. Geral ................................................................................................................................. 4
1.1.2. Específicos ........................................................................................................................ 4
1.2. Metodologia ......................................................................................................................... 4
2. Processos Morfológicos e não Morfológicos de Formação de Palavras ................................ 5
2.1. Morfologia ........................................................................................................................... 5
2.2. Palavra ................................................................................................................................. 5
2.3. Processos morfológicos de formação de palavras ............................................................... 5
2.3.1. Derivação .......................................................................................................................... 6
2.3.2. Composição ...................................................................................................................... 7
2.4. Processos não morfológicos de formação de palavras ........................................................ 9
2.4.1. Sigla .................................................................................................................................. 9
2.4.2. Acronímia ......................................................................................................................... 9
2.4.3. Abreviaturas ..................................................................................................................... 9
2.4.4. Empréstimos ................................................................................................................... 10
2.4.5. Extensão Metafórica ....................................................................................................... 10
3. Conclusão ............................................................................................................................. 11
Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 12
4
1. Introdução
O presente trabalho aborda os processos morfológicos de formação de palavras. Morfologia é
uma das componentes de gramática. O objecto específico da morfologia consiste no
conhecimento das palavras, enquanto unidades de análise linguística, dos seus elementos
constituintes e das relações existentes entre os constituintes da palavra, ou seja, da sua
estrutura interna, bem como das relações existentes entre as palavras. A Palavra é a unidade
menor de som e significado dentro de uma frase.
O trabalho está organizado da seguinte forma: Introdução (onde constam os objectivos e
metodologia do trabalho); Desenvolvimento (onde se discute a matéria); e Conclusão.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Compreender os processos morfológicos de formação de palavras.
1.1.2. Específicos
Definir morfologia e palavra;
Descrever os processos morfológicos: de derivação e composição;
Descrever processos não-morfológicos: acronia, abreviatura, misturas e empréstimos.
1.2. Metodologia
A abordagem metodológica privilegiada neste trabalho é o estudo exploratório, com bases
assentes na pesquisa bibliográfica. Os passos metodológicos dados referem-se à: (a)
Localização das fontes de informação necessária para compor o estudo, seguida da (b)
selecção intencional dos textos relevantes, posteriormente (c) a análise e (d) a síntese dos seus
conteúdos, tendo em vista os nexos conceituais verificados. A listagem final elaborada e
disposta na última página deste estudo, dá notícia dos autores e do conjunto consultado. As
citações referidas, no corpo do texto, encontram-se em forma de paráfrase, condensação ou
transcrição literal.
5
2. Processos Morfológicos e não Morfológicos de Formação de Palavras
2.1. Morfologia
A parte da gramática que estuda as classes de palavras é a MORFOLOGIA (morfo = forma,
logia = estudo).
Em linguística, Morfologia é o estudo da estrutura, da formação e da classificação das
palavras. A peculiaridade da morfologia é estudar as palavras olhando para elas isoladamente
e não dentro da sua participação na frase ou período. A morfologia está agrupada em dez
classes, denominadas classes de palavras ou classes gramaticais. São elas: Substantivo,
Artigo, Adjectivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Preposição, Conjunção e Interjeição
(Duarte, 2003).
2.2. Palavra
Para Rosa (2003, p. 74), o termo palavra é utilizado como uma noção oriunda da escrita, que
se aplica também à fala. Assim, se tomarmos como base a escrita, para definirmos palavra,
podemos considerar que cada palavra é delimitada por dois espaços em branco (um antes e
outro depois da palavra) ou por sinais de pontuação.
Kehdi (2003) mostra que a palavra pode ser abordada sob diferentes perspectivas -
relacionadas aos variados campos dos estudos linguísticos - e considerando alguns critérios
como a unidade acentual (campo da fonologia), a homonímia (campo da semântica) e a lexia
(campo do léxico).
Para Cunha e Cintra (2001, p. 75) “ Palavra é uma unidade maior do que um fonema e menor
do que uma frase”. Frase é a “menor unidade comunicativa” e fonema “é a menor unidade
sonora capaz de distinguir significados”.
2.3. Processos morfológicos de formação de palavras
De acordo com Mutsuque (p. 79), é possível identificar dois processos de formação de
palavra: derivação e composição.
6
2.3.1. Derivação
A derivação é um processo de formação de palavras em que os afixos associados a uma forma
de base determinam não só a categoria sintáctica, mais também todas as propriedades
gramaticais das palavras derivadas: género, traços semânticos, conjugação no caso de verbos).
i. Derivação Prefixal
Derivação prefixal é o processo pelo qual se formam palavras pela anteposição do afixo a
palavras primitivas para lhe acrescentar uma nova informação. Tem por característica comum
ser elemento preso e servir para formar inúmeras palavras. Para Cunha e Cintra (2001), por
terem-se originado de advérbios e preposições, os prefixos são mais independentes do que os
sufixos, não são necessariamente formas presas. Há formações em que entram prefixos que
são meras partículas, sem existência independente na língua, como des – em desfazer – ou re
– em recompor. Há outras de que participam elementos formativos que costumam actuar
também como palavras independentes, é o caso de contra – em contrabando – e entre – em
entreabrir.
A existência de prefixos que podem actuar como formas livres na língua, como entre, sobre e
contra, constitui, segundo os autores, um argumento para alguns teóricos excluírem a
prefixação do processo de derivação e incluí-la no processo de composição. Contudo, Cunha e
Cintra (2001) mantêm a prefixação entre os processos de derivação apoiados no facto de que
essa possibilidade de ocorrência independente na língua é restrita a alguns prefixos apenas,
além de nem sempre ser fácil estabelecer a separação entre prefixos que são formas livres e os
que são presas, como em entrelinha e contradizer.
Houaiss (2010) também concorda que vários prefixos são variantes de preposições (com, sem,
entre), e muitos adjectivos e morfemas de significação numeral se antepõem à base léxica
com um comportamento gramatical análogo ao do prefixo (aeroespacial, bimotor,
pentacampeão). Por isso, existem bons argumentos a favor de incluir a prefixação como um
instrumento de composição, como também é defensável tratá-la como um processo
intermediário entre a composição e a sufixação.
ii. Derivação Sufixal
O sufixo é um termo que empresta uma ideia acessória ao radical ao qual se unem os sufixos
não possuem uma independência significativa fora do radical, por isso, são chamados de
7
formas presas. Possuem uma função morfossintática, pois, em geral, alteram a categoria
gramatical do radical a que se juntam – substantivo / adjetivo, como no caso de real /
realidade, bem como podem não realizar modificação alguma na categoria do radical ao qual
se unirão, como se percebe em relação a feio / feioso.
Cunha e Cintra (2001) esclarecem que, através da derivação sufixal, podemos formar novos
verbos, substantivos, adjectivos e até advérbios em -mente. Afirmam, ainda, que os sufixos
serão classificam em: a) nominais – quando o resultado da junção do radical + sufixo, der
origem a um substantivo ou a um adjectivo, como em pont-eira; b) verbais – quando o
resultado da união de um radical + sufixo, for um verbo, como em amanh-ecer; e c)
Adverbiais – quando o resultado gerado pela união de um radical + sufixo, der um advérbio,
com em bondosa-mente.
Bechara (2009) informa que, ao lado do valor sistémico, associam-se aos sufixos valores
ilocutórios intimamente ligados aos valores semânticos das bases a que se agregam e dos
quais não se dissociam. Os valores aumentativos estão muitas vezes associados a algo
pejorativo; grotesco (poetastro); os diminutivos estão vinculados à afectividade (amorzinho,
paizinho).
Houaiss (2010) destaca que, pela possibilidade de conferir uma nova classe à palavra
derivada, a sufixação configura-se como um processo de extraordinária versatilidade na
língua. Enquanto a prefixação colabora ordinariamente para a ampliação do léxico, a
sufixação, além dessa função, tem um papel importante na construção sintáctica dos
sintagmas, das orações e até mesmo do texto.
2.3.2. Composição
Segumdo Mutsuque (p. 83), a composição é um processo de formação de palavras resultante
da união de dois ou mais radicais, conforme a fusão dos elementos componentes, ela poderá
ser feita por justaposição ou aglutinação – as palavras associadas conservam cada qual sua
autonomia fonética, isto é, cada componente conserva seu acento tónico e seus fonemas.
Composição consiste na formação de nova palavra que possuirá um único significado e que se
abandone a junção feita com um composto já existente.
Nessa categoria, incluem-se os compostos eruditos. Cunha e Cintra afirmam que são
utilizados em nomenclaturas científicas, literárias ou técnicas e se originam,
8
predominantemente, do grego e do latim. No caso dos compostos eruditos, associam-se duas
palavras, uma servindo de determinante para a outra. Na língua portuguesa, vemos esse
fenómeno dar origem a palavras como, por exemplo, ambidestro / bípede, advindos de
radicais latinos.
Para Câmara Jr. (1976), do ponto de vista formal, o tipo mais comum de composição é a
junção de duas palavras independentes, em que cada uma conserva a sua individualidade
mórfica, como, por exemplo, quadro-negro, salvo-conduto, secretária-electrónica, cama-
elástica.
Entretanto Cunha e Cintra (2001) classificam a composição em três diferentes níveis:
a) Quanto a sua forma, os elementos de uma palavra composta podem estar justapostos,
conservando cada um sua integridade, como em passatempo ou em beija-flor; ou
aglutinados, são os casos em que se subordinam a somente a um único acento tónico e
sofrem perda de sua integridade fonética, é o caso de planalto e aguardente.
b) Quanto ao sentido, diferencia-se em uma palavra composta o elemento determinado,
que possui a ideia geral do elemento determinante, que encerra noção particular.
Percebemos isso em guarda-florestal, onde a palavra guarda exerce o papel de
determinado, e a palavra florestal o papel de determinante.
c) Quanto à classe gramatical dos seus elementos, uma palavra composta pode ser
formada de diferentes combinações entre substantivos com substantivos, como
também com adjectivos, verbos, numerais, pronomes e advérbios, bem como
adjectivos combinados com outros adjectivos; de verbos combinando com outros
verbos, de advérbios combinando com verbos ou com outros advérbios e, ainda,
combinações por vezes curiosas, como Maria-vai-com-as-outras e tomara-que-caia
Do ponto de vista de Bechara (2009), a individualidade das palavras compostas em radicais
livres, do tipo criado-mudo, se traduz: a) na escrita, pela sua mera justaposição de um radical
a outro, normalmente separados por hífen; b) na pronúncia, pelo fato de cada radical ter seu
acento tónico, sendo o último o mais forte, o que nos orienta na classificação de posições do
acento nas palavras compostas. Por essa razão, guarda-sol, é classificada como oxítona e
sempre-viva, como paroxítona. Segundo o autor, não há, em princípio, restrições para a
criação de nenhuma palavra composta. Uma criação é sempre possível.
9
Para Câmara Jr.(1976), do ponto de vista formal, o tipo mais comum de composição é a
justaposição de duas palavras independentes, em que cada uma delas conserva sua
individualidade mórfica, como encontramos em obra-prima e salvo-conduto. Ocorre, então,
uma associação significativa e formal entre duas palavras e daí resulta uma nova, em que se
combinam as significações das constituintes. Do ponto de vista morfológico, o composto pode
ser um em que há subordinação de um elemento como determinante a outro como
determinado (carro-pipa), ou uma sequência de elementos coordenados (anglo-americano).
Segundo o autor, o que caracteriza o processo de composição não é apenas a junção de duas
formas independentes, ou a existência de pauta acentual, mas a distinção reside, sobretudo, no
campo morfossemântico. Em guarda-chuva, há uma unidade significativa em que um dos
elementos não pode ser suprimido.
2.4. Processos não morfológicos de formação de palavras
2.4.1. Sigla
Segundo Mutsuque (p. 83), a sigla é um processo que consiste na redução de uma palavra ou
de um grupo de palavras às suas iniciais para designar organismos, partidos políticos,
associações, clubes desportivos, etc.; é a letra inicial ou grupo de letras iniciais que entram na
composição da abreviatura de certas palavras. Exemplo: ONP – Organização Nacional dos
Professores, UEM – Universidade Eduardo Mondlane, etc.
2.4.2. Acronímia
Acronímia é o conjunto de processos morfológicos que levam a formação de acrónimos, cuja
particularidade é a de serem pronunciadas como uma corrente; apresenta-se sob a forma de
siglas, amalgamas ou de novas unidades lexicais. A acronímia é um fenómeno neológico
muito produtivo em língua, com grande dinâmica, por exemplo, na atribuição de nomes
próprios para designar novos abjectos, instituições ou organismos. Exemplo: MICOA –
MInistério da Coordenação Ambiental (Mutsuque, p. 84).
2.4.3. Abreviaturas
Abreviação é a redução da escrita de uma palavra ou de uma locução, usadas em geral na
escrita, onde frequentemente utiliza-se com um ponto final para indicar que se trata de uma
forma incompleta, como por exemplo: abrev. (Abreviatura) e pres. Ind. (presente do
indicativo), V. Ex.ª (Vossa Excelência).
10
A sigla é um caso especial de abreviatura: consiste na escrita abreviada de uma locução
substantiva ou de um nome composto representados por iniciais maiúsculas dos elementos
que os compõem. Exemplo: O.N.U. (Organização das Nações Unidas).
2.4.4. Empréstimos
Os empréstimos são palavras provenientes de outras línguas e adaptadas à nova língua, como
basquetebol (Ing. basketball), cavalheiro (Cast. Caballero), dama (Fr. Dame) ou piano (It.
Piano).
O empréstimo pode não ser directo como no caso de jardim, do alemão garten, que entra no
português por intermédio da forma do francês – jardin. A língua de onde são provenientes
determina o nome com que a tradição gramatical os indica (respectivamente, anglicismo,
castelhanismo, galicismo, italianismo, germanismo). O tempo decorrido desde da sua
importação e o modo como essas palavras foram adaptadas pela nova língua são responsáveis
pela maior ou menor facilidade na identificação da sua origem.
2.4.5. Extensão Metafórica
A extensão metafórica contribui de forma muito significativa para o alargamento do léxico
duma língua. Este processo consiste em atribuir a uma palavra uma nova interpretação
semântica. Exemplo:
Borracho:
1. Pombo novo.
2. Odre feito de pele de cabrito para transporte de vinho.
3. Homem embriagado.
4. Rapaz ou rapariga bonita.
11
3. Conclusão
As palavras que compõem o léxico da língua são formadas principalmente por dois processos
morfológicos: Derivação (prefixal, sufixal, parassintética, regressiva e imprópria) e
Composição (justaposição e aglutinação).
Entre os processos não-morfológicos encontramos: siglas, acronia, abreviatura, empréstimos e
extensão metafórica.
A sigla é um processo que consiste na redução de uma palavra ou de um grupo de palavras às
suas iniciais para designar organismos, partidos políticos, associações, clubes desportivos, etc.
Acronímia é o conjunto de processos morfológicos que levam a formação de acrónimos, cuja
particularidade é a de serem pronunciadas como uma corrente; apresenta-se sob a forma de
siglas, amalgamas ou de novas unidades lexicais.
A abreviação é a redução da escrita de uma palavra ou de uma locução, usadas em geral na
escrita, onde frequentemente utiliza-se com um ponto final para indicar que se trata de uma
forma incompleta.
Os empréstimos são palavras provenientes de outras línguas e adaptadas à nova língua.
A extensão metafórica contribui de forma muito significativa para o alargamento do léxico
duma língua.
12
Referências Bibliográficas
BECHARA. E. (2009). Moderna gramática portuguesa. 37 ed. rev. ampl. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira.
CAMARA JR. J. M. (1976). História e estrutura da língua portuguesa. 2 ed. Rio de Janeiro:
Padrão.
CUNHA, C.; CINTRA, L. L. (2001). Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
DUARTE, P. M. T. (2003). Classes e Categorias em Português. 2. ed. Fortaleza: Editora
UFC.
MUTSUQUE, J.A.Z. (s/a). Linguística Geral: Manual do Curso de Licenciatura em Ensino
da Língua Portuguesa. Universidade Católica de Moçambique – Centro de Ensino à
Distância.
ROSA, M. C. (2003). Introdução à Morfologia. 3ª ed. São Paulo: Contexto.