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Alvara Localizacao

Este documento fornece um alvará de localização e funcionamento para a empresa Orgafarma Organização Farmacêutica Ltda. para operar como um comércio atacadista de medicamentos, cosméticos, produtos de higiene pessoal, instrumentos médicos e alimentos. O documento lista os endereços da empresa e as atividades permitidas, bem como exigências específicas relacionadas ao tratamento de efluentes, resíduos e emissões.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
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Este documento fornece um alvará de localização e funcionamento para a empresa Orgafarma Organização Farmacêutica Ltda. para operar como um comércio atacadista de medicamentos, cosméticos, produtos de higiene pessoal, instrumentos médicos e alimentos. O documento lista os endereços da empresa e as atividades permitidas, bem como exigências específicas relacionadas ao tratamento de efluentes, resíduos e emissões.
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DOCUMENTO MUNICIPAL DE LICENÇA - DML

ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO - Pessoa Jurídica


Nº do Alvará: 2020015202 Data Concessão: 17/07/2020 Data de Validade: 17/07/2025

Nº do Processo de Concessão: Emitido pela internet


SITUAÇÃO: Ativo Responsável Gerência de Licenciamento de Atividades Econômicas

A autenticidade deste documento pode ser verificada pelo QRCode ao lado ou no site alf.siatu.pbh.gov.br

DADOS DO LICENCIADO
CNPJ: 17.291.576/0001-58 Inscr. Municipal: 0.414.352/001-9 Data de Registro: 06/07/2020

Razão Social: ORGAFARMA ORGANIZACAO FARMACEUTICA LTDA

Nome Fantasia:

O local é residência de um dos sócios da empresa: Não

DADOS DO ESTABELECIMENTO
Índice Cadastral do IPTU: 921211W303 0050 Regional: NORDESTE - NE1

Endereço: RUA JACUI

Número: 8090

Bairro: SAO GABRIEL

Município: Belo Horizonte CEP: 31980-000

Tipo de imóvel constante no IPTU: CASA


Área utilizada(m²): 8000,00

INFORMAÇÕES URBANÍSTICAS DO IMÓVEL


Permissividade da via: Vias Preferencialmente Não Residenciais - VNR
Classificação da via: ARTERIAL Largura da via: 10M <= < 15M
Zoneamento: AGEUC - Area de de Grandes Equipamentos de Uso Coletivo
Área de Diretrizes Especiais (ADE): não inserido

Demais informações urbanísticas do imóvel:


Conexão Verde

ATIVIDADES
Código Descrição
Subcategoria: COMÉRCIO Tipologia: Comércio atacadista de artigos de uso pessoal e doméstico
464430100 COMERCIO ATACADISTA DE MEDICAMENTOS E DROGAS DE USO HUMANO (Grupo II)

464600100 COMERCIO ATACADISTA DE COSMETICOS E PRODUTOS DE PERFUMARIA (Grupo III)

464600200 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL (Grupo III)


Subcategoria: COMÉRCIO Tipologia: Comércio atacadista de artigos de uso técnico profissional, máquinas, equipamentos e
464510100 COMERCIO ATACADISTA DE INSTRUMENTOS E ferramentas
MATERIAIS PARA USO MEDICO, CIRURGICO, HOSPITALAR E
LABORATORIOS (Grupo III)
Subcategoria: COMÉRCIO Tipologia: Comércio atacadista de produtos alimentícios
463970100 COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS EM GERAL (Grupo III)

463719900 COMERCIO ATACADISTA ESPECIALIZADO EM OUTROS PRODUTOS ALIMENTICIOS NAO ESPECIFICADOS


ANTERIORMENTE (Grupo III)
Subcategoria: SERVIÇO Tipologia: Serviços técnico- profissionais
461840100 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMERCIO DE MEDICAMENTOS, COSMETICOS E PRODUTOS DE
PERFUMARIA (Grupo I)
EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O FUNCIONAMENTO

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Atividade: COMERCIO ATACADISTA DE MEDICAMENTOS E DROGAS DE USO HUMANO


- Atividade cuja necessidade de obtenção de alvará sanitário e classificação de risco sanitário depende de
informações complementares a serem prestadas no processo de licenciamento sanitário, por meio de requerimento
no portal REDESIM, sendo necessária a apresentação em meio físico do plano de gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde - PGRSS e projeto das instalações físicas (Decreto 17.012/18 e Portaria SMAS/SUS-BH
0423/2018, artigo 2º, §3º e Anexo III).
- Tratamento de efluentes oleosos:
- Caso haja geração de algum tipo de efluente oleoso, este deve estar direcionado para a caixa separadora de água
e óleo, e a caixa interligada à rede de esgoto da Copasa.
- Atividade classificada como alto risco sanitário, sendo necessária a obtenção de alvará de autorização sanitária, por
meio de requerimento no portal REDESIM, sendo necessária a apresentação em meio físico do plano de
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde - PGRSS e projeto das instalações físicas (Decreto 17.012/18 e
Portaria SMAS/SUS-BH 0423/2018, artigo 2º, §1º e Anexo I).
- Tratamento de efluentes:
- Obter laudo de liberação das instalações sanitárias emitido pela Copasa, o qual deverá ser mantido no
estabelecimento.
- Resíduos:
- Desenvolver e implantar plano de gerenciamento de resíduos sólidos de saúde - PGRSS, o qual deverá ser
aprovado na Superintendência de Limpeza Urbana - SLU e Secretaria Municipal de Saúde - SMSA. O plano e a
documentação comprobatória de aprovação da implantação devem ser mantidos no local (Decreto Municipal
16.509/2016).
- Residuos:
- Para a gestão dos resíduos sólidos e rejeitos, o empreendedor deverá utilizar a Sistema MTR-MG, conforme
determina a deliberação normativa COPAM nº 232/2019. Informações adicionais disponíveis em:
http://smma.pbh.gov.br
- Destinação de resíduos:
- Resíduos putrescíveis deverão ser mantidos sob refrigeração até sua destinação.
- Resíduos perigosos e/ou contaminados (ex: serviços de saúde, contaminados com óleos ou graxas, domésticos,
não inertes, etc.), que alterem ou afetem desfavoravelmente o solo, não podem ser depositados, descarregados,
acumulados ou enterrados no mesmo (Decreto municipal 16.509/2016).
- Resíduos sólidos perigosos (classe I, conforme NBR 1004) deverão ser armazenados em local provido de cobertura
e piso impermeabilizado, observando-se demais aspectos da NBR 12.235 da ABNT.
- Sucatas, pneus inservíveis, peças e equipamentos não utilizados devem ser armazenados obrigatoriamente em
local coberto com piso impermeável (NBR 12.235 da ABNT).
- Baterias e baterias automotivas devem ser encaminhadas aos revendedores, à rede de assistência técnica
autorizada pelos fabricantes e importadores ou a coletores especializados. É proibida a disposição final de baterias
em aterro sanitário e a sua incineração, bem como o seu lançamento direto no meio ambiente. (Resolução CONAMA
401/08).
- Efluentes atmosféricos:
- Não é permitida a emissão de substâncias odoríferas ou irritantes às vias respiratórias na atmosfera, em
quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites da área de propriedade da fonte emissora, causando
incômodo à vizinhança. Caso constatado incômodo, a empresa deverá implantar sistema de controle com
comprovação através de apresentação do projeto as built com ART de forma a sanar o mesmo. Caso a fiscalização
comprove que, após o projeto implantado, o incômodo persista, novo projeto deverá ser desenvolvido/implantado até
que cesse o incômodo.
- Proibida a utilização de cloro flúor carbono - CFC como fluído de refrigeração no sistema de refrigeração.

- Efluentes atmosféricos (equipamentos de climatização ou de refrigeração):


- O empreendimento deve manter válido registro no cadastro técnico federal de atividades potencialmente poluidoras,
gerenciado pelo IBAMA caso faça uso nos equipamentos de climatização ou refrigeração, câmaras frias ou chillers,
de algum fluído refrigerante DIFERENTE dos listados a seguir: R-134A, R-152A, R-125, R-143A, R-32, R-23, R-
404A, R-507A, R-407A, R-407B, R-407C, R-410A, R-508A, R-508B, R-717, R-600A e R-290. A manutenção e a
destinação dos fluidos refrigerantes destes equipamentos deverão ser realizadas por empresas com o mesmo
registro, gerenciado pelo IBAMA, devendo ser assegurado que não haja fuga de fluidos para a atmosfera, durante os
procedimentos de substituição dos fluídos. Manter no local documentação comprobatória de registro e de destinação
(Instrução Normativa Nº 37, de 29 de junho de 2004).

- Efluentes atmosféricos (combustíveis):


- Caso faço uso de combustível Diesel S10, o empreendimento está isento da instalação de sistema de controle de
emissões (mas não está isento de sistema de exaustão), desde que fique comprovado, através de laudo técnico de
monitoramento (acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART) o atendimento aos
Limites Máximos de Emissão (LME) para os parâmetros que constam na DN

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COPAM 187/13. Manter no local os comprovantes de aquisição do Diesel S10 durante 5 anos, bem como o laudo.
- Caso faça uso de outro combustível com maior teor de enxofre que o Diesel S10 (ex: BPF, diesel comum) ou
madeira e seus derivados, adotar sistema de controle de emissões. Manter no local o projeto técnico do sistema de
controle (acompanhado das respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica - ART de projeto e execução) ou,
no caso de sistema em operação, projeto técnico as built (acompanhado da respectiva ART). A empresa deverá
realizar o monitoramento periódico de acordo com as normas técnicas pertinentes, contemplando os parâmetros que
constam na DN COPAM 187/13 e observando os Limites Máximos de Emissão (LME) estabelecidos.
- Caso faça uso de combustível líquido ou pastoso, seu armazenamento deve ser provido de bacias de contenção
impermeável e com capacidade volumétrica para reter no mínimo 110% do volume armazenado. A bacia de
contenção deve ser estanque (sem ralos, sem registros) para impedir o acesso do material derramado à rede
pública, às águas pluviais, ou a outra forma alternativa adotada de esgotamento (ex: fossa ou sumidouro). Em caso
de incidentes a retirada do material derramado deve ser realizada de forma adequada (ex: sucção, uso de
absorventes como areia, serragem, mantas, etc).
- Caso faça uso de combustível gasoso, o empreendimento deve atender as mesmas recomendações de
armazenamento em cilindros dos gases medicinais e deverá possuir auto de vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB
válido, o qual deverá ser mantido no local. Se o combustível gasoso for fornecido direto pela GASMIG, além do
AVCB, o empreendimento deve possuir, e manter no local, o contrato com a GASMIG.
- Caso faça uso de produtos ou subprodutos da flora nativa ou plantada (madeira ou derivados) deverá possuir
registro junto ao órgão ambiental do estado de Minas Gerais (Resolução IEF/SEMAD Nº 1661/2012).

- Armazenamento e estocagem:
- O armazenamento dos produtos deve ser executado conforme as recomendações do fabricante ou distribuidor, e
respeitando-se a legislação em vigor.
- O local para o armazenamento deve ser construído com técnica e materiais selecionados de forma a proporcionar:
condições estruturais seguras; boa ventilação (natural ou forçada); sistema construtivo ou de controle que impeça o
acesso de animais; e sistema de controle de pessoas não autorizadas.
- Sempre que o material estocado (incluindo resíduos classe I e classe II A - NBR 10004/04) puder causar riscos à
saúde e ao meio ambiente (Ex: óleos, graxas, produtos químicos, defensivos agrícolas, inseticidas, fungicidas,
herbicidas, fertilizantes, desinfestantes domissanitários, entre outros) o piso deve ser impermeável e sem ralos, ou
seja, estanque, capaz de impedir o acesso do material eventualmente derramado ao solo, às águas superficiais ou
subterrâneas, ou à rede pública coletora de esgoto. Devem ser afixadas placas com símbolos de perigo, quando
necessário.
- A área de armazenamento de sucatas metálicas contaminadas com óleos ou graxas deve ser coberta, protegida
das chuvas e dotada de piso impermeabilizado.
- A área de armazenamento de produtos químicos perigosos no estado líquido ou pastoso deve:
* estar distante de corpos hídricos, tais como: lagos, rios, nascentes, pontos de captação de água, áreas inundáveis
etc., de forma a diminuir os riscos de contaminação em caso de eventuais acidentes;
* estar a distância segura de residências, escolas, postos de saúde, hospitais, abrigo de animais domésticos e
depósitos de alimentos, de forma que os mesmos não sejam contaminados em casos de eventuais acidentes;
* ser devidamente identificada com placas de sinalização, alertando sobre o risco e o acesso restrito a pessoas
autorizadas.

- Atender às diretrizes ambientais descritas neste documento, mantendo no local todos documentos indicados como
exigência para o funcionamento da atividade, à disposição para consulta da fiscalização e dos órgãos competentes.
(Lei 11.181/19, artigo 178, §10)
- O empreendedor é responsável por capacitar seus funcionários de forma a assegurar que a operação do
empreendimento garanta, por meio de boas práticas:
- segregação, acondicionamento e destinação adequada dos resíduos gerados (Lei Federal 12.305/10, Lei Municipal
10.534/12);
- separação efetiva entre as águas servidas e águas pluviais, e lançamento de águas servidas na rede da Copasa
com controle dos seus efluentes líquidos conforme parâmetros legais (Norma Técnica T.187 - Copasa);
- lançamento de suas emissões atmosféricas dentro dos limites máximos de emissão - LME para os parâmetros
legais (DN COPAM 187/13) e;
- imissões sonoras respeitando os limites estabelecidos (Lei Municipal 9.505/08).

- Os órgãos municipais responsáveis pela política de meio ambiente e fiscalização poderão, a qualquer tempo, exigir
procedimentos preventivos ou corretivos para minimizar incômodos porventura causados, visando ao cumprimento
da legislação ambiental e das diretrizes específicas para o funcionamento das atividades dispostos neste documento.
(Lei 11.181/19, artigo 178, §10 e Decreto Municipal nº 16.529/16).

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O empreendedor, quando acionado pela fiscalização municipal, deverá apresentar laudo técnico de monitoramento
conclusivo relativo às imissões sonoras (ruídos), efluentes líquidos (águas servidas, pluviais, oleosas), emissões
atmosféricas (materiais particulados, gases tóxicos, corrosivos e substâncias odoríferas) e apresentar adequações,
por meio de projeto técnico quando necessário. O laudo técnico emitido por profissional habilitado, acompanhado da
respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART deverá comprovar a eficiência da adequação ou a não
necessidade de fazê-la. O projeto de adequação (e respectiva ART) e o laudo técnico de monitoramento (e
respectiva ART) devem ser mantidos no local à disposição da fiscalização dos órgãos competentes.

- Segurança e risco:
- Produtos químicos que causem danos à saúde ou ao meio ambiente devem ser acondicionados em locais
apropriados, respeitando-se suas características e incompatibilidades, conforme recomendações das fichas de
informação de segurança de produto químico - FISPQ. Devido às propriedades químicas de cada produto, estes
podem reagir entre si, resultando numa explosão, produção de gases altamente tóxicos, inflamáveis ou poluidores.

- Água - consumo e utilização:


Caso o empreendimento faça uso de água subterrânea por meio de poço tubular deve possuir, e manter no local, em
vigor, o certificado de outorga de direito de uso de águas públicas estaduais, ou, em caso de renovação, o certificado
de renovação da outorga.

- Realizar medidas para viabilizar a carga e a descarga no local, por se tratar de atividade com potencial de atrair alto
número de veículos pesados (Lei 11.181/19, artigo 178 e Anexo XIII).
- Movimentação de veículos e carga e descarga:
- O acesso dos usuários ao empreendimento não deve comprometer a fluidez normal da via.
- A carga e descarga deve ser internalizada no empreendimento. Em caso de impossibilidade deverá ser obtida
anuência da BHTRANS, com indicação de solução alternativa ou dispensa de realização da medida, o qual deverá
ser mantido no estabelecimento.
- Não é permitida a entrada ou saída dos veículos pesados (inclusive prestadores de serviços) com circulação em
marcha à ré e a utilização das vias do entorno para manobras e estacionamento, mesmo que temporária.

- Adotar sistema de tratamento dos efluentes líquidos especiais resultantes do processo produtivo da atividade, por
se tratar de atividade potencialmente geradora de efluentes líquidos especiais (Lei 11.181/19, artigo 178 e Anexo
XIII).
- Adotar procedimentos para gerenciamento de resíduos sólidos, como segregação, acondicionamento,
armazenamento, transporte e destinação final adequada de acordo com a legislação específica, por se tratar de
atividade potencialmente geradora de resíduos sólidos especiais e de saúde (Lei 11.181/19, artigo 178 e Anexo XIII).

Atividade: COMERCIO ATACADISTA DE INSTRUMENTOS E MATERIAIS PARA USO MEDICO,


CIRURGICO, HOSPITALAR E LABORATORIOS
- Atividade classificada como alto risco sanitário, sendo necessária a obtenção de alvará de autorização sanitária, por
meio de requerimento no portal REDESIM, sendo dispensada a apresentação de projeto das instalações físicas
(Decreto 17.012/18 e Portaria SMAS/SUS-BH 0423/2018, artigo 2º, §1º e Anexo I).
- Realizar medidas para viabilizar a carga e a descarga no local, por se tratar de atividade com potencial de atrair alto
número de veículos pesados (Lei 11.181/19, artigo 178 e Anexo XIII).
- Movimentação de veículos e carga e descarga:
- O acesso dos usuários ao empreendimento não deve comprometer a fluidez normal da via.
- A carga e descarga deve ser internalizada no empreendimento. Em caso de impossibilidade deverá ser obtida
anuência da BHTRANS, com indicação de solução alternativa ou dispensa de realização da medida, o qual deverá
ser mantido no estabelecimento.
- Não é permitida a entrada ou saída dos veículos pesados (inclusive prestadores de serviços) com circulação em
marcha à ré e a utilização das vias do entorno para manobras e estacionamento, mesmo que temporária.

Atividade: COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS EM GERAL


- Atividade classificada como baixo risco sanitário, sendo necessária a obtenção de alvará de autorização sanitária,
por meio de requerimento no portal REDESIM, sendo dispensada a apresentação de projeto das instalações físicas.
(Decreto 17.012/18 e Portaria SMAS/SUS-BH 0423/2018, artigo 2º, §2º e Anexo II)
- Dispor de coletor móvel para colocação de lixo, no formato fechado e com tampa (Lei nº 8.616/2003, artigo 99,
parágrafo único).
- Realizar medidas para viabilizar a carga e a descarga no local, por se tratar de atividade com potencial de atrair alto
número de veículos pesados (Lei 11.181/19, artigo 178 e Anexo XIII).
- Movimentação de veículos e carga e descarga:

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- O acesso dos usuários ao empreendimento não deve comprometer a fluidez normal da via.
- A carga e descarga deve ser internalizada no empreendimento. Em caso de impossibilidade deverá ser obtida
anuência da BHTRANS, com indicação de solução alternativa ou dispensa de realização da medida, o qual deverá
ser mantido no estabelecimento.
- Não é permitida a entrada ou saída dos veículos pesados (inclusive prestadores de serviços) com circulação em
marcha à ré e a utilização das vias do entorno para manobras e estacionamento, mesmo que temporária.

Atividade: COMERCIO ATACADISTA ESPECIALIZADO EM OUTROS PRODUTOS ALIMENTICIOS NAO


ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE
- Atividade classificada como baixo risco sanitário, sendo necessária a obtenção de alvará de autorização sanitária,
por meio de requerimento no portal REDESIM, sendo dispensada a apresentação de projeto das instalações físicas.
(Decreto 17.012/18 e Portaria SMAS/SUS-BH 0423/2018, artigo 2º, §2º e Anexo II)
- Dispor de coletor móvel para colocação de lixo, no formato fechado e com tampa (Lei nº 8.616/2003, artigo 99,
parágrafo único).
- Realizar medidas para viabilizar a carga e a descarga no local, por se tratar de atividade com potencial de atrair alto
número de veículos pesados (Lei 11.181/19, artigo 178 e Anexo XIII).
- Movimentação de veículos e carga e descarga:
- O acesso dos usuários ao empreendimento não deve comprometer a fluidez normal da via.
- A carga e descarga deve ser internalizada no empreendimento. Em caso de impossibilidade deverá ser obtida
anuência da BHTRANS, com indicação de solução alternativa ou dispensa de realização da medida, o qual deverá
ser mantido no estabelecimento.
- Não é permitida a entrada ou saída dos veículos pesados (inclusive prestadores de serviços) com circulação em
marcha à ré e a utilização das vias do entorno para manobras e estacionamento, mesmo que temporária.

Atividade: COMERCIO ATACADISTA DE COSMETICOS E PRODUTOS DE PERFUMARIA


- Atividade classificada como alto risco sanitário, sendo necessária a obtenção de alvará de autorização sanitária, por
meio de requerimento no portal REDESIM, sendo dispensada a apresentação de projeto das instalações físicas
(Decreto 17.012/18 e Portaria SMAS/SUS-BH 0423/2018, artigo 2º, §1º e Anexo I).
- Realizar medidas para viabilizar a carga e a descarga no local, por se tratar de atividade com potencial de atrair alto
número de veículos pesados (Lei 11.181/19, artigo 178 e Anexo XIII).
- Movimentação de veículos e carga e descarga:
- O acesso dos usuários ao empreendimento não deve comprometer a fluidez normal da via.
- A carga e descarga deve ser internalizada no empreendimento. Em caso de impossibilidade deverá ser obtida
anuência da BHTRANS, com indicação de solução alternativa ou dispensa de realização da medida, o qual deverá
ser mantido no estabelecimento.
- Não é permitida a entrada ou saída dos veículos pesados (inclusive prestadores de serviços) com circulação em
marcha à ré e a utilização das vias do entorno para manobras e estacionamento, mesmo que temporária.

Atividade: COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL


- Atividade classificada como alto risco sanitário, sendo necessária a obtenção de alvará de autorização sanitária, por
meio de requerimento no portal REDESIM, sendo dispensada a apresentação de projeto das instalações físicas
(Decreto 17.012/18 e Portaria SMAS/SUS-BH 0423/2018, artigo 2º, §1º e Anexo I).
- Realizar medidas para viabilizar a carga e a descarga no local, por se tratar de atividade com potencial de atrair alto
número de veículos pesados (Lei 11.181/19, artigo 178 e Anexo XIII).
- Movimentação de veículos e carga e descarga:
- O acesso dos usuários ao empreendimento não deve comprometer a fluidez normal da via.
- A carga e descarga deve ser internalizada no empreendimento. Em caso de impossibilidade deverá ser obtida
anuência da BHTRANS, com indicação de solução alternativa ou dispensa de realização da medida, o qual deverá
ser mantido no estabelecimento.
- Não é permitida a entrada ou saída dos veículos pesados (inclusive prestadores de serviços) com circulação em
marcha à ré e a utilização das vias do entorno para manobras e estacionamento, mesmo que temporária.

ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
- Todos os documentos indicados nas exigências para funcionamento da atividade deverão estar disponíveis no
estabelecimento, à disposição para consulta da fiscalização e dos órgãos competentes
CONDIÇÕES GERAIS PARA FUNCIONAMENTO
- Para o funcionamento da atividade, deverão ser atendidas as normas sanitárias, ambientais, de segurança,
acessibilidade e posturas, além das orientações constantes neste documento.
- Em caso de extensão de uso, o acesso pela via no qual a atividade não é admitida é condicionado a
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parecer da Subsecretaria de Planejamento Urbano - SUPLAN, que poderá estabelecer medidas de mitigação, no caso
de impactos. Para requerer tal acesso, é necessário protocolar pedido de consulta manual na Central de Atendimento
- BH Resolve. (Lei 11.181/19, artigo 176, §5º)
- O exercício da atividade não residencial deverá ocorrer em conformidade com os termos do alvará de localização e
funcionamento, especialmente aqueles referentes às atividades licenciadas, à área utilizada e às restrições ou
condições específicas de funcionamento. Caso haja alteração de atividade(s), área utilizada, endereço do
estabelecimento, ou demais condições que estejam em desacordo com as informações constantes neste documento,
deverá ser providenciado novo alvará de localização e funcionamento (Lei 11.181/19, artigo 339, §º3).

- Caso sejam utilizados terrenos adjacentes ou com frentes para outra(s) via(s), deverá ser realizada consulta de
viabilidade para os demais índices cadastrais e endereços. Havendo resultados negativos, é necessário verificar a
possibilidade de EXTENSÃO DE USO conforme §§ 4º, 5º, 6º e 7º do artigo 176 da Lei 11.181/2019. Caso haja
extensão de uso, a possibilidade de acesso ao empreendimento pela via para a qual a atividade não seja admitida
deverá ser avaliada mediante requerimento de consulta prévia manual.
- Em caso de edificação condominial, o atendimento ao disposto na convenção de condomínio e no código civil é de
total responsabilidade do licenciado.
- Em imóveis de propriedade pública, o exercício da atividade somente pode ser autorizado mediante obtenção de
termo de permissão de uso emitido pelo órgão proprietário do imóvel.
- O alvará de localização e funcionamento deverá ficar afixado em local visível e de fácil acesso à fiscalização.
(Decreto 14.060/2010, artigo 6º, parágrafo único)
- A emissão de ruídos, sons e vibrações, em ambientes confinados ou não, deverão obedecer às determinações da
Lei municipal 9.505/2008.
- A atividade deve ser exercida dentro dos limites da área informada, não sendo permitida a utilização de espaço
público, como calçadas, praças entre outros, exceto nos casos de obtenção de licenças específicas para tal (mesas e
cadeiras, toldos, etc).
- Caso o imóvel possua Área de Preservação Permanente (APP), esteja a menos de 30m de curso d´água em leito
natural e/ou a 50m de nascente ou insurgência d´água, solicitar avaliação da SMMA.
- Estabelecimentos que revendam ou façam uso de gás liquefeito de petróleo ou similares são obrigados a implantar
sistema eletrônico de alarme sonoro e luminoso detector do gás (Lei 10.270/2011, artigo 1º).
- Os endereços dos imóveis de Belo Horizonte passam por constantes processos de consolidação e adequação,
podendo, o Executivo promover a qualquer tempo sua retificação total ou parcial. Portanto o endereço constante
nesse documento poderá ser alterado, caso se enquadre em algum critério de adequação (Lei Municipal n.º
9.691/2009, artigo 41).
- Para a instalação de engenho de publicidade (placas ou similares) obter licença específica junto à Prefeitura,
conforme Código de Posturas (Lei 8.616/2003, artigo 281). Para obter informações sobre licença de engenho de
publicidade, acesse: portaldeservicos.pbh.gov.br

Para a instalação de toldos no afastamento frontal ou no passeio obter licença de toldo junto à Prefeitura, conforme
Código de Posturas (Lei 8.616/2003, artigo 84). Para obter informações sobre licença de toldo, acesse:
portaldeservicos.pbh.gov.br
- É responsabilidade do empreendedor a garantia do exercício das atividades econômicas com o cumprimento das
medidas mitigadoras, potencializadoras e compensatórias atribuídas a elas pela Lei 11.181/19 ou no processo de
licenciamento urbanístico ou ambiental, bem como com o atendimento às condições de segurança previstas na
legislação pertinente. (Lei 11.181/19, artigo 339, §4º).
- O munícipe é responsável pela veracidade das informações por ele prestadas ao Executivo (Lei 11.181/19, artigo
346 § 3º).
- O consumo humano de água potável somente pode ser realizado por meio do sistema público de abastecimento de
água (COPASA), não sendo permitida a utilização de fontes alternativas de água para consumo humano como poço
tubular, cacimba, nascente, entre outros. (Lei Federal 11.445/2007 e Lei Municipal 7.031/1996)

- Trata-se de área de grandes equipamentos de uso coletivo - AGEUC, destinadas predominantemente a implantação
de atividades não residenciais (Lei 11.181/19, artigos 110 e 176, § 10).

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2020015202

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