UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Técnica Dietética
NOME ALUNO: Daniela Costa Sampaio de Miranda
R.A: 0422691 POLO: SP/ Alphaville
DATA: 07/05/ e 14/05/2022
INTRODUÇÃO
Sobre Técnica Dietética conseguimos sintetizar a importância desta disciplina no currículo no
curso de Nutrição visto seu principal objetivo:
“ (....) por meio desta disciplina que o estudante inicia o seu contato
com uma ferramenta de trabalho constante do nutricionista: o
alimento. (...) envolvem o conhecimento de como os alimentos podem
ser modificados durante as etapas de pré-preparo e preparo, incluindo a
preservação do valor nutritivo, as mudanças em suas características
específicas e em suas características sensoriais”. (MOREIRA, 2016, p.
16).
Em técnica dietética é importante se familiarizar com cálculos pois um dos objetivos é
determinar perdas ou ganhos no processo que o alimento sofre durante seu preparo além do
seu custo e valor nutricional por este motivo podemos concluir que trata-se também de uma
ciência exata.
As aulas foram ministradas em dois dias com os alunos divididos em 6 grupos homogêneos.
Seu início em 07/05/2022 percorreu sobre a importância dos pesos e medidas (padronizadas e
caseiras) e diversas técnicas (secos, pastosos, líquidos e sem nivelar), assim como determinar
o peso médio tanto de produtos caseiros quanto industrializados. As técnicas seguintes do
roteiro envolviam processos de pré-preparo, preparo e seus indicadores de parte comestível e
índice de conversão. Partindo então para aulas práticas que abrangeu hortaliças, cereais e
leguminosas. Já na segunda aula, em 14/05/2022, com os alunos divididos nos grupos iniciais,
partimos para a prática com carnes, leites e derivados, ovos, óleos, gorduras e açúcares. Nas
aulas práticas aprendemos sobre o teste de aceitabilidade e sua importância na introdução de
uma nova receita considerando os cálculos, técnicas, preparo e aceitação.
Participei do grupo 5 que nas aulas práticas ficamos responsáveis pelas técnicas e receitas
envolvendo leguminosas, ovos e açúcares. Importante ressaltar que apesar do envolvimento e
preocupação da professora para que todas as técnicas das receitas dessem certo, tivemos
diversos problemas na primeira aula com a falta de ingredientes (os quais tivemos que adaptar
outras formas) e técnicas do roteiro não muito adaptado para o curso FLEX (por exemplo o
processo de remolho que no roteiro exigia o pré-preparo de 10/12hs e não tinha menção como
fazer o remolho rápido). Algumas técnicas do roteiro não deram certo.
Aula 1 (roteiro 1)
Pesos e Medidas
Objetivo: Conhecer e comparar pesos, volumes e medidas padronizadas e caseiras; Verificar
diferenças entre manipuladores na medição de alimentos; Realizar avaliação comparativa,
verificando-se precisão e exatidão entre as medidas experimentais e as medidas caseiras.
1. PESO X MEDIDA CASEIRA / PADRONIZADA
A) Peso x Medida Caseira
Procedimento: Medir o volume em ml (usando água) das seguintes medidas:
Utensílio 1º Medida 2º Medida MÉDIA
Copo 290g/ 200ml 215g/200ml 252,5g/ 200ml
Xícara de café 75g/ 120ml 65g/ 100ml 70g/ 110ml
Colher de sopa 10g 10g 10g
Colher de chá 5g 5g 5g
B) Peso x Medida Padronizada
Procedimento: Medir o volume em ml (usando água) das seguintes medidas:
Utensílio 1º Medida 2º Medida MÉDIA
Xícara de chá 220g/ 300ml 220g/300ml 220g/ 300ml
½ xícara de chá 175g/200ml 185g/200ml 180g/200ml
Colher de sopa 20g 25g 22,5g
Colher de chá 5g 5g 5g
Observação: A alça da colher de chá estava empenada (de todas que estavam disponíveis no
laboratório) logo, na pesagem foi considerado este peso e foi avisado a professora.
AVALIAÇÃO:
Avaliando as medidas caseiras e padronizadas tanto em grama como em ml (conforme
orientação da professora), foi possível observar a importância do uso padronizado uma vez
que esta medida sofreu pouca variação diferente da medida caseira que não houve tanto
equilíbrio, salvo as colheres de sopa e de chá que não houve alteração na medida caseira
porém houve variação na medida padronizada.
2. TÉCNICAS DE PESAGEM
A) Ingredientes Secos
Xícara de chá Colher de sopa
Ingredientes
1 2 3 M 1 2 3 M
Farinha de 135g 125g 135g 131,66g 5g 5g 5g 5g
Trigo
Amido 114g 105g 107g 108,66g 7g 7g 7g 7g
B) Ingredientes Secos Sem nivelar
Colher de Sopa (padronizada)
Ingredientes 1º Medida 2º Medida 3º Medida Média
Farinha de Trigo 15g 10g 11g 12g
AVALIAÇÃO: No primeiro teste (A), houve uma diferença grande no amido do 1º grupo em
comparação aos demais devido a forma de preenchimento da xícara pois o pesquisador
acomodou o amido na xícara (o correto é não acomodar). No segundo teste (B), como não
houve nivelamento, seguiu-se ao formato do pesquisador que na primeira medida ficou maior
das demais. No geral, foi possível a percepção das diferenças entre o preenchimento nivelado
pelo preenchimento sem nivelamento seguindo o padrão pessoal de cada pesquisador.
3) TÉCNICAS DE PESAGEM
A)Ingredientes Pastoso
Xícara de chá Colher de sopa
Ingredientes
1 2 3 M 1 2 3 M
Margarina 211g 222g 214g 215,6g 15g 15g 15g 15g
4) TÉCNICAS PARA MEDIÇÃO DE INGREDIENTES LÍQUIDOS
Xícara de chá Colher de sopa
Ingredientes
1 2 3 M 1 2 3 M
Leite (g) 220g 230g 235g 228,3g 8g 12g 9g 9,6g
Leite (ml) 205ml 240ml 245ml 230ml - - - -
Óleo Vegetal (g) 188g 210g 195g 197,6g 11g 19g 14g 16,6g
Óleo Vegetal (ml) 250ml 300ml 280ml 276,6 ml - - - -
AVALIAÇÃO:
a) Comparar a diferença entre medidas em gramas e mililitros.
Resposta: No leite foi possível perceber uma diferença pequena na medida de xícara
de chá (99% maior na média) o que demonstra mais a necessidade de usar medidas
padronizadas. Já na colher de sopa não foi possível analisar diferenças devido a
marcação do medidor de mililitros não possuir frações menores (não havia utensílio
apropriado para tal na sala de aula). Nas medidas para o óleo vegetal com a xícara de
chá, a diferença entre gramas e mililitros foi mais perceptível (71% maior na média)
pois a pesagem em mililitros considera a medida do volume e a pesagem em grama é
considerada a unidade massa. Na pesagem da colher de sopa, novamente não foi
possível a comparação devido a marcação do medidor de ml não possuir frações
menores (não havia utensílio apropriado para tal na sala de aula).
b) Calcular a densidade de leite e do óleo vegetal.
Resposta: Densidade = m (massa)/ v (volume)
Densidade do Leite (média): 228,3 / 230 = 0,99 g/ml
Densidade do Óleo (média): 197,6 / 276,6 = 0,71 g/ml
5) DETERMINAÇÃO DE PESO MÉDIO DE DIVERSOS GÊNERO
1 Unidade ½ Unidade 1 porção 1 pacote
Ingredientes
1 2 3 M 1 2 3 M 1 2 3 M 1 2 3 M
1 Bolacha 5g 5g 5g 5g 3g 4g 3g 3g 30 28 25 27g 160 g -
Maisena g g g
2 Pão 57g 66 57 60 32 34 30 32
Francês g g g g g g g
3 Pão 25g 25 25 25 10 11 12 11
Forma g g g g g g g
AVALIAÇÃO: Escrever no relatório o motivo das diferenças.
1) Bolacha Maisena: não houve diferenças significativas tanto na unidade quanto meia
unidade, porém na porção (5 unidades) já apresenta uma mudança neste padrão o que
mostra diferenças nas pesagens das unidades. O pacote não sofreu alteração do informado
no rótulo.
2) Pão Francês: Ambos na unidade inteira como na meia unidade percebem-se diferenças
perceptíveis de gramagem uma vez que não há um processo industrial na formação da
unidade pão.
3) Pão de Forma: A diferença de gramagem na meia unidade se dá principalmente pela
diferença no corte da metade por cada pesquisador, pois a unidade teve o mesmo peso
entre todos os pesquisadores. Por se tratar de um processo industrial, a possibilidade de
erro no padrão é mínima/nula.
Aula 1 (Roteiro 2)
Técnica de pré-preparo. Indicadores de preparo de alimentos: indicador de parte
comestível e índice de conversão.
Objetivos: Conhecer diferentes técnicas de pré-preparo dos alimentos; Calcular o
indicador da parte comestível e índice de conversão dos alimentos.
Grupo 1 – Descascar 4 batatas
Grupo 2 – Espremer 2 laranjas
Grupo 3 – Pelar e Pesar 2 tomates
Grupo 4 – Ralar e Pesar 1 abobrinha
Grupo 5 – Quebrar e Pesar 2 ovos separadamente
Grupo 6 – Picar e Pesar 1 cebola
Alimentos IPC IC
Batata – descascador – membro 1 1,21 1
Batata – descascador – membro 2 1,15 0,95
Batata – faca – membro 1 1,23 1,04
Batata – faca – membro 2 1,31 1,06
Laranja – mão 3,33 -
Laranja – espremedor 5,33 -
Cebola - picar 1,13 -
Tomate pelado com garfo 1,01 -
Tomate pelado na água quente 1,1 -
Ovo Inteiro 1,2 0,8
Clara 1,71 -
Gema 4 -
Abobrinha 1,03 0,74
Importante: Indicador de partes comestíveis (IPC); Indicador de conversão (IC) que refere-se
ao fator de cocção.
Aula 1 (Roteiro 3)
Frutas
Objetivo: Utilizar procedimento adequado de higiene na manipulação dos alimentos;
Determinar o fator de correção das frutas; Utilizar o fator de correção e indice de
aproveitamento para planejar compra de frutas; Comparar a eficácia dos procedimentos para
prevenir o escurecimento enzimático das frutas e de alterações sensoriais; Conhecer as
propriedades das frutas e sua relação com a dietética; Comparar o valor nutricional de
diferentes frutas e diferentes preparações com frutas.
Distribuição das Bancadas (grupos):
1 2 3 4 5 6
Abacaxi Banana - Maçã Uva Mamão Laranja
Banana Maçã Itália Formosa Mamão
Melão
Nanica Pera Papaia
Limão Manga
1) DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CORREÇÃO E DO ÍNDICE DE
APROVEITAMENTO DE FRUTAS.
Tabela 15 - Determinação do fator de correção e do índice de aproveitamento de frutas.
Fruta P.Bruto P. Líquido FC I.A (%) Custo Custo
(g) (g) Aparente Real (R$)
Abacaxi 1,065 555 510 1,92 7,44 14,28
B.Nanica 210 115 95 1,82 1,46 2,65
B. Maçã 120 80 40 1,5 0,59 4,93
Limão 360 140 220 2,57 0,54 1,50
Maçã 151 128 23 1,71 0,83 0,97
Melão 983 707 276 1,39 5,10 7,08
Uva 110 100 10 1,1 9,00 9,90
Manga 390 255 135 1,52 6,38 10,00
M.Formosa 1.300 588 715 2,22 5,20 11,54
Pera 175 145 31 1,21 1,36 1,64
Laranja 147 47 100 2,32 4,75 2,04
M. Papaya 499 215 284 3,12 0,53 0,011
2) ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO
Procedimento: considerando fruta destacada em NEGRITO – Grupo 5: PERA
Tabela 16: Escurecimento enzimático
Solução pH da solução Cor depois de Explicação
exposto ao ar
Sem uso de solução - Escureceu pouco Reação da enzima PPO
60ml de suco limão - Bege claro (sem Em repouso por 30
alteração) minutos em solução.
60 ml de suco - Bege claro (sem Em repouso por 30
abacaxi alteração) minutos em solução.
3) PORCIONAMENTO DAS FRUTAS
Tabela 17 - Porcionamento de frutas
FRUTA Porção Calorias Carboidatr Lipídios Proteínas Fibras
(g) (kcal) os (g) (g) (g) (g)
Mamão Formosa 585 286,60 67,94 0,71 4,79 10,66
Pera 145 77,30 20,34 0,16 0,82 4,37
Abacaxi 555 268,19 68,46 0,68 4,77 5,48
Banana Nanica 110 100,68 26,23 0,13 1,54 2,14
Banana Maçã 80 69,44 17,87 0,05 1,40 2,07
Limão 140 44,55 15,52 0,20 1,32 1,65
Maçã 128 71,06 19,40 - 0,37 1,72
Melão 707 207,64 53,21 - 4,79 1,77
Uva 110 52,87 13,57 0,20 0,75 0,92
Manga 255 184,84 49,35 0,44 1,05 4,17
Laranja 47 15,37 3,55 0,03 0,35 -
Mamão Papaya 215 86,34 22,45 0,27 0,98 2,24
Aula 2 (Roteiro 1)
Hortaliças: Verduras e Legumes
Objetivo: avaliar os efeitos de métodos e tempos de cocção sobre a cor, rendimento, sabor,
modificação de PH e a textura de hortaliças.
Tabela 18 - Após Higienização e Pesagem de Alimentos
Alimentos PB (g) PL (g) FC
Cenoura 145 125 1,16
Couve Flor 475 225 2,11
Repolho Roxo 1.284 1.169 1,09
Beterraba 420 335 1,25
Carotenóides - grupo 1
Tabela 19 - Valores após técnica de cocção.
Carotenoides - Técnicas Peso após cocção IC
Cenoura (g)
Cocção Panela sem tampa 45 0,9
Panela com tampa 45 0,9
Antocianina- grupo 2
Tabela 20 - Valores após técnica de cocção.
Antocianina Técnicas pH Peso após IC
Repolho Roxo cocção(g)
70 gramas Panela sem tampa (8min) + - 74g 1,05
suco limão
70 gramas Panela sem tampa (8min) + - 77g 1,1
bicarbonato de sódio
Betalaína - grupo 2
Tabela 21 - Valores após técnica de cocção.
Betalaína Técnicas pH Peso após IC
Beterraba cocção(g)
70 gramas Panela sem tampa (8min) + - 74g 1,05
suco limão
70 gramas Panela sem tampa (8min) + - 77g 1,1
bicarbonato de sódio
Arroz de Couve-Flor - Grupo 1
Bolinho de Cenoura - Grupo 2
Importante: foi adaptado o bolinho de espinafre sugerido no roteiro para bolinho de cenoura
devido a falta do suprimento na sala de aula.
AVALIAÇÃO:
Pigmentos Padrão Meio Alcalino Meio Ácido
Antocianina Roxo Azul/ Arrocheado Vermelho Escarlate
Betalaína Vermelho Escuro Marrom Vermelho
Aula 2 (roteiro 2)
Aula Prática: Cereais
Objetivo: comparar os diversos tipos de cereais e fatores que interferem na sua cocção.
Gelatinização do amido e farinha - grupo 3
Tabela 22: gelatinização do amido e da farinha
Farinha (%) Muito ralo Ralo Consistente Muito consistente
(mamadeira) (mingau prato) (creme) (corte)
Farinha de trigo x
Farinha de aveia x
Amido de milho x
Farinhas torradas - grupo 4
Tabela 23: farinhas torradas
Farinha (%) Muito ralo Ralo Consistente Muito consistente
(mamadeira) (mingau prato) (creme) (corte)
Farinha de trigo x
Farinha de aveia
Amido de milho x
Leguminosas - Grupo 5 - Cocção de leguminosas com remolho
Objetivo: Identificar o rendimento e o tempo de cocção das leguminosas em diferentes
procedimentos; Verificar suas qualidades sensoriais; Porcionar; Calcular seus indicadores,
VET e nutricional; Calcular o custo total e a porção; Determinar o tempo de preparação e
cocção.
Observação: Não foi possível antecipar o processo de remolho (realizado de 10 a 12hs antes
da cocção) e, sob orientação da professora foi realizado o procedimento de remolho rápido.
Procedimento de remolho rápido: lavar os grãos separadamente. Cozinhar por 15 minutos sob
pressão. Deixar descansar por 30 minutos. Trocar a água. Levar a cocção normal.
Grão Peso T. T. Peso com Peso sem Rendimento
Líquido Remolho Cocção caldo após caldo após
Cru cocção cocção
Feijão 100g 15 min 30 min + 855g 400g 855g
Preto 15 min
Grão de 100g 15 min 30 min + 745g 395g 745g
Bico 30 min
Lentilha 100g 15 min 20 min 502g 0,277g 502g
Importante: o tempo de cocção do relatório foi insuficiente para o grão ficar cozido, por isso
adicionou tempo para o cozimento do feijão-preto e grão de bico, situação relatada à
professora.
Almôndegas com PTS a 50%
Foi orientado fazer almôndegas com proteína de soja e carne moída porém, a carne estava em
péssimo estado de conservação e por isso não foi possível sua utilização na receita. Devido a
situação, sugerimos a orientadora para criarmos uma receita de refogado de soja utilizando os
ingredientes sugeridos no roteiro uma vez que para a “liga” da almôndega era importante o
uso da carne moída.
Ingredientes: 250g de PTS, 1 tablete de caldo de carne, 2 ovos ligeiramente batidos, 1 cebola
(média) picada, 1 ⁄ 2 xícara de farinha de rosca, sal e cheiro verde a gosto.
Teste de Aceitabilidade:
Para o teste de aceitabilidade seguimos avaliação conforme modelo da tabela abaixo:
Provar todas as receitas e avaliar conforme aparência, ao aroma, ao sabor, a textura e a
impressão global, de acordo com a escala:
9 – Gostei muitíssimo
8 – Gostei muito
7 – Gostei moderadamente
6 – Gostei ligeiramente
5 – Nem gostei / nem desgostei
4 – Desgostei ligeiramente
3 – Desgostei moderadamente
2 – Desgostei muito
1 - Desgostei muitíssimo
Alimento Aparência Aroma Sabor Textura Aceitabilidade
Mingau (f.trigo) 6 1 6 6 4
Mingau (amido) 6 1 6 6 4
Mingau (aveia) 6 1 8 6 7
Mingau 6 1 6 6 4
Farinha torrada
trigo
Mingau 6 1 6 6 4
Farinha torrada
amido
Bolinho cenoura 4 7 5 7 7
Almôndegas de 9 7 8 8 9
Lentilha
Arroz couve-flor 9 9 9 9 9
c/tempero
Arroz couve-flor 5 5 5 5 5
s/tempero
Soja refogada 2 3 2 1 1
Aula 3 (Roteiro 3)
Grupo 5 - Ovos
Avaliação na Qualidade dos Ovos.
Ovo Inteiro em Descrição da clara Descrição da Observação
água Gema
Flutua Submerge
Ovo Novo líquida s/ cheiro amarela vivo x
Ovo 10 dias espumante s/ cheiro amarela vivo x
Merengue Suiço
Possui textura muito firme e é utilizado para decoração.
Ingredientes: 115g de açúcar e 2 claras.
Objetivo: Pesar e anotar o rendimento considerando receita com ovo novo e receita com ovo
de 10 dias.
Tipo do Ovo Peso Ovo Rendimento
10 dias 60g 130g
Novo 60g 140g
AVALIAÇÃO: Com o ovo de 10 dias foi possível sentir os cristais do açúcar porém o creme
batido estava mais viscoso e brilhoso em comparação ao ovo novo que tinha boa consistência
e ambos não tinham cheiro de ovo.
Omelete (tradicional e com clara em neve)
Ingredientes para cada receita: 2 ovos temperatura ambiente, ½ colher (café) de sal, ½ colher
(sopa) de óleo.
Objetivo: Pesar, porcionar e fazer teste de aceitabilidade.
Sabor Aparência Consistência
Omelete ótimo aspecto queimado firme
Tradicional (bem passado)
Omelete clara em sem gosto bem passado firme
neves
Teste de Aceitabilidade
Alimento Aparência Aroma Sabor Textura
Bife c/ uso amaciante 8 6 7 7
Bife c/ amaciante 8 7 7 7
mecânico
Carne de panela c/ 9 9 9 7
cenoura e batata
Omelete tradicional 9 9 9 9
Omelete clara gema 4 4 4 4
Frango c/ ovo e farinha 8 8 8 8
rosca
Frango c/ 2 farinha 9 9 9 9
rosca
Frango c/ ovo farinha 9 9 9 9
de Rosca e farinha de
trigo
Danete 6 7 6 7
Clara em neve 5 5 5 5
tradicional
Clara em neve c/ 6 6 6 6
açúcar
Clara em neve c/ limão 7 7 7 7
Ovo pochê 9 4 8 9
Coalhada s/ açúcar 1 2 2 2
Coalhada c/ açúcar 3 4 5 4
Molho branco c/ leite 7 6 5 5
pasteurizado
Molho branco c/ leite 7 6 5 5
em pó
Molho branco c/ leite 7 6 5 5
UHT Integral
Molho branco c/ leite 7 6 5 5
em pó desnatado
Bife c/ limão 7 8 7 8
Bife c/ abacaxi 7 8 9 9
Merengue c/ ovo 10 9 9 9 9
dias
Merengue c/ ovo novo 8 8 8 8
Aula 4 (Roteiro 2)
Açúcares: Grupo 5 - Calda de Açúcar
Ingredientes: 2 xícaras de água e 2 xícaras de açúcar refinado.
AVALIAÇÃO: Pontos de Calda:
1) Ponto de Fio Brando: Seguindo orientação do roteiro não chegou no ponto de fio,
temperatura estava em 90º. Acrescentando 10 minutos (total de 18 minutos) também não foi
possível chegar ao ponto de fio brando. Com a orientação da professora adicionou-se 1 xícara
a mais de açúcar. Em menos de 10 minutos chegou-se à temperatura do roteiro de 115º e ao
ponto de fio.
Fonte: Autoria própria (2022)
2) Ponto de Fio: Apenas 5 minutos após o ponto fio brando foi possível chegar ao ponto fio
em 110º (roteiro informava em 10 minutos).
Fonte: Autoria própria (2022)
3) Ponto de Fio Grosso: Após 5 minutos do ponto fio foi possível constatar o ponto fio
grosso.
Fonte: Autoria própria (2022)
Importante: não foi possível dar sequência aos próximos pontos do roteiro (ponto de bala
mole, ponto de bala dura e ponto de caramelo) pois açucarou a receita, cristalizando todo o
açúcar após finalizar o vapor de água. Sob orientação da professora, chegamos a conclusão
que havia muita água no processo (420 ml de água) na receita e isso pode ter modificado a
orientação do roteiro para se chegar aos demais pontos.
Sob orientação da professora, para equilibrar o trabalho com os demais grupo foi solicitado
que utilizasse os ingredientes restantes das receitas dos roteiros para criação de um bolo de
chocolate.
Bolo de Chocolate sem leite
Ingredientes: 4 ovos, 1 xícara de açúcar de coco, 1 xícara de óleo, 1 xícara de chocolate, 1 ½
de farinha de trigo, ½ xícara de aveia, 1 xícara de água e uma colher de sopa de fermento.
Preparo: Bater na mão com garfo ou em batedeira os ingredientes molhados tomando cuidado
para não levantar o chocolate. Após, intercalar porção de farinha de trigo com a xícara de
água. Finalizar com meia xícara de aveia e a colher de fermento. Utilizar fogo baixo (180º) .
Fonte: Autoria Própria (2022)
Teste de Aceitabilidade
Alimento Aparência Aroma Sabor Textura
Bolinho de Chuva 9 9 9 9
Caramelo c/açúcar cristal 4 5 5 4
Caramelo c/açúcar refinado 8 7 7 8
Batata em cubo gordura/cozida 6 5 5 6
Batata em cubo no óleo 6 6 6 6
Batata inteira c/ óleo 6 6 6 6
Batata inteira c/gordura 5 5 5 5
Bolo de laranja 8 8 8 8
Bolo de chocolate 9 9 9 9
Doce de banana 6 5 6 7
Batata palito frita no azeite 7 5 5 6
Batata chips frita no azeite 7 7 6 6
Batata palha frita no azeite 7 7 6 6
Batata palito frita na margarina 5 5 4 5
Batata chips frita na margarina 5 5 4 5
Batata palha frita na margarina 5 4 4 4
REFERÊNCIAS
FERREIRA, Carolina Menezes. Técnica Dietética - São Paulo: Editora Sol, 2020.
PANSANI, Daniela, Org. Nutrição e Dietética .São Paulo - Person Education do Brasil, 2016.
MOREIRA, Leise Nascimento. Técnica Dietética - Rio de Janeiro. Editora SESES, 2016.
DUARTE, Sebastião Mauro Bezerra, Nutrição e Dietética. São Paulo - Editora Sol, 2020.