CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TERAPIA
COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
Módulo: Terapia Cognitivo-Comportamental
na Infância e na Adolescência
Professora: Caroline Muniz
Caroline Muniz
• Psicóloga – CRP 05/53295.
• Especialista em Neurociências do Esporte
e da Atividade Física (UFRJ).
• Mestre em Psicologia Social (UERJ).
• Psicóloga das Categorias de Base de
Base do C.R. Flamengo.
• Docente dos cursos de graduação em
Psicologia e Educação Física no Centro
Universitário de Valença - UNIFAA.
• Psicóloga clínica com foco em Orientação
Parental e em atendimentos de crianças,
adolescentes e atletas através da
abordagem Cognitivo-Comportamental.
O QUE VOCÊ PENSA QUANDO SE
FALA EM ATENDIMENTO CLÍNICO
INFANTOJUVENIL?
Agenda – Aula
Sábado 14/01/2022
Apresentação;
Formação da personalidade;
TCC infantojuvenil: pesquisas recentes;
O que é preciso para ser um terapeuta
infantojuvenil?
A anamnese infantojuvenil;
A primeira sessão com a criança e com o
adolescente;
A psicoeducação;
Aliança terapêutica;
Educação socioemocional;
Conceitualização Cognitiva.
RELEMBRANDO: O MODELO COGNITIVO
O modelo cognitivo está baseado na seguinte lógica, as emoções e os comportamentos das pessoas são
influenciados pela percepção que o sujeito tem dos eventos, mais especificamente, é a forma como
pensamos sobre o evento que determina como sentimos e nos comportamos.
(BECK, 1964)
PRINCÍPIOS DA TCC
1) Os planos de tratamento na TCC estão baseados em uma conceitualização cognitiva em
desenvolvimento contínuo.
2) A TCC requer uma aliança terapêutica sólida.
3) A TCC monitora continuamente o progresso do cliente.
4) A TCC é culturalmente adaptada e adapta o tratamento ao indivíduo.
5) A TCC enfatiza o positivo.
6) A TCC enfatiza a colaboração e a participação ativa.
7) A TCC é aspiracional, baseada em valores e orientada para os objetivos.
(BECK, 2022)
PRINCÍPIOS DA TCC
8) A TCC inicialmente enfatiza o presente.
9) A TCC é educativa.
10) A TCC é atenta ao tempo de tratamento.
11) As sessões de TCC são estruturadas.
12) A TCC utiliza a descoberta guiada e ensina os clientes a responderem às suas cognições
disfuncionais.
13) A TCC inclui Planos de Ação.
14) A TCC utiliza uma variedade de técnicas para mudar o pensamento, o humor e o comportamento.
(BECK, 2022)
PESQUISAS EM TCC INFANTOJUVENIL
Padrão ouro, no que se refere a crianças e adolescentes.
Consistente eficácia: transtornos de ansiedade, transtornos do espectro autista e transtornos
depressivos.
Pesquisas recentes:
1) Considerar modelos transdiagnósticos e modulares;
2) Disponibilizar tratamentos em contextos diversos;
3) Acolher abordagens de terceira onda;
4) Ofertar aplicações clínicas culturalmente orientadas;
5) Dar suporte a era digital.
(BAKOS & FRIEDBERG, 2017)
FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
1 FATORES BIOLÓGICOS
(MUSSEN, 1966)
O QUE É PRECISO PARA SER UM/A
TERAPEUTA INFANTOJUVENIL?
1) DESEJO
2) BUSQUE CONHECIMENTO
3) BUSQUE A SUA TRUPE
4) CRIATIVIDADE
4) CRIATIVIDADE
“Criatividade não é um talento, é uma forma de operar.”
(John Cleese)
Quem são aqueles que fazem parte da sua árvore genealógica de ideias?
Dica:
5) NÃO ABANDONE NENHUMA PARTE SUA
6) VENCER O PERFECCIONISMO
VOCÊ NÃO ESTÁ PRONTO,
MAS ESTÁ PRONTO.
COMECE A FAZER!
O INÍCIO DA PSICOTERAPIA INFANTO-JUVENIL
Apresentação;
Acolhimento;
Psicoeducação;
Aliança terapêutica;
Contrato terapêutico;
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido;
Entrevista de anamnese.
O PRIMEIRO CONTATO DO/A PACIENTE
Origem do encaminhamento;
Idade do/a paciente;
Demanda de atendimento;
Responsável que realizou o primeiro contato;
Tom de voz;
Aspectos não verbais;
Instruir quem deverá comparecer a primeira sessão.
(LOBO & TISSER, 2018)
A ANAMNESE INFANTOJUVENIL
A ANAMNESE
Coleta de informações aprofundadas sobre o avaliando;
Realizada, no primeiro momento, com os pais ou responsáveis da
criança/adolescente;
Rapport/Estabelecimento de vínculo;
Relação colaborativa e empática;
Encaminhamento e/ou psicoterapia.
(LOBO & TISSER, 2018)
DUAS PERGUNTAS FUNDAMENTAIS:
1) MOTIVO DA CONSULTA?
2) OBJETIVOS QUE DESEJA ALCANÇAR COM A TERAPIA DA CRIANÇA/ADOLESCENTE?
EXERCITANDO...
Informações a serem coletadas na entrevista de
anamnese com crianças e adolescentes
(LOBO & TISSER, 2018)
Informações a serem coletadas na entrevista de
anamnese com crianças e adolescentes
(LOBO & TISSER, 2018)
A ANAMNESE COM A CRIANÇA
Recomendação: entrevista inicial realizada com os pais/responsáveis.
A ANAMNESE COM O ADOLESCENTE
Recomendação: entrevista inicial realizada com o próprio adolescente, com
os pais/responsáveis ou com ambos;
Quando realizada com os pais, deve ser complementada e discutida com o
jovem;
Motivação para o atendimento, dificuldades interpessoais, uso de
substâncias e características da personalidade: podem influenciar a qualidade
das informações;
Comparar informações trazidas pelos pais com as informações trazidas pelo/a
adolescente;
ATENÇÃO! Estabelecer relação de confiança e sigilo;
ATENÇÃO! Situações de risco.
(LOBO & TISSER, 2018)
FONTES COMPLEMENTARES DE INFORMAÇÃO
Outros profissionais que acompanham a criança;
Pediatras;
Psiquiatras;
Neurologistas;
Professores;
Psicopedagogos;
Fonoaudiólogos;
Exames médicos;
Registros e boletins escolares;
Documentos de avaliações;
Carteira de vacinação;
Entre outros.
(LOBO & TISSER, 2018)
A PRIMEIRA SESSÃO DE PSICOTERAPIA
COM A CRIANÇA/ADOLESCENTE
A PRIMEIRA SESSÃO DE PSICOTERAPIA COM A
CRIANÇA/ADOLESCENTE
Acolhimento;
Empatia;
Psicoeducação;
Coleta de informações;
Ludicidade;
Primeiro dever de casa;
Feedback.
RASPADINHA DA ANAMNESE
QUEM PRODUZ?
RIC JOGOS
GUACHE + DETERGENTE
“MEU FILHO VAI NO PSICÓLOGO PARA
BRINCAR!”
DEVE HAVER BRINCADEIRAS NA
PSICOTERAPIA INFANTIL, MAS PRECISA
FICAR CLARO PARA O MEU PACIENTE QUE
A PSICOTERAPIA É ALGO SÉRIO.
PSICOEDUCAÇÃO
A PSICOEDUCAÇÃO
Técnica da TCC;
Norteia paciente e família;
Funcionamento da doença ou transtorno;
Diagnósticos;
Sintomas;
Tratamento;
Facilita processos de mudanças e aceitação;
Linguagem acessível e lúdica.
(NOGUEIRA et al., 2017)
A PSICOEDUCAÇÃO
(CAMINHA & TISSER, 2014) (MOURA, 2016)
A PSICOEDUCAÇÃO – IDENTIFICANDO O PROBLEMA
(CAMINHA & TISSER, 2014) (MOURA, 2016)
A PSICOEDUCAÇÃO – TRATAMENTO
(MOURA, 2016)
A PSICOEDUCAÇÃO – TRATAMENTO
(CAMINHA & TISSER, 2014)
A PSICOEDUCAÇÃO – SIGILO
(MOURA, 2016)
A PSICOEDUCAÇÃO – EMPIRISMO COLABORATIVO
(MOURA, 2016)
ALIANÇA TERAPÊUTICA
“A TCC requer uma aliança
terapêutica sólida” (BECK, 2022).
ALIANÇA TERAPÊUTICA
Tratar todos os clientes em todas as sessões da maneira como gostaria de ser
tratado;
Ser um ser humano bom na sala e ajudar o cliente a se sentir seguro;
Lembrar que é esperado que os clientes apresentam desafios; é por isso que
eles precisam de tratamento;
Manter expectativas razoáveis para meu cliente e para mim mesmo.
(BECK, 2022)
ALIANÇA TERAPÊUTICA
Estratégias lúdicas: desenhar ou contar estórias, fantasiar, imaginar e interpretar
situações, usar bonecos e jogos, pinturas, colagens, argila, massa plástica de
modelagem, música e outros instrumentos que caracterizam uma situação natural
para a criança e um ambiente livre de censura.
O uso dessas atividades pelas autoras em sua prática clínica tem-se mostrado úteis
para favorecer a formação do vínculo com a criança, identificar os conceitos e as
regras que governam seu comportamento, verificar sua relação com pessoas dos
ambientes em que está inserida, identificar seus sentimentos em relação a si
mesma, a determinadas pessoas e situações, treinar a solução de problemas
cotidianos e desenvolver habilidades sociais, autoconfiança, capacidade de
concentração e de relaxamento.
(GADELHA & MENEZES, 2004)
ALIANÇA TERAPÊUTICA
Adaptação da criança ao ambiente do consultório e ao próprio terapeuta.
Jogos úteis na formação do vínculo, dentre eles: Cai-não-cai, Cara maluca, 60
Segundos, Gugu equilibrista e Quebra-gelo.
(GADELHA & MENEZES, 2004)
ALIANÇA TERAPÊUTICA
Aliança terapêutica com os cuidadores: vínculo, acesso, acolhimento, empatia,
metas, resultados e feedbacks.
Sigilo e transparência com o jovem paciente.
Autoexposição (BECK, 2022).
EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL
EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL
Albert Ellis (1962)
Aaron Beck (1964)
Educação integral
Aspecto cognitivo e emocional
Desenvolver habilidades sociais e emocionais
Regulação dos processos fisiológicos
Integração com processamento cognitivo
Modismo ou necessidade
Validação emocional
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
EMOÇÕES BÁSICAS
(CAMINHA & CAMINHA, 2011)
EMOÇÕES E SENTIMENTOS
Emoções são fenômenos fisiológicos que envolvem descargas hormonais em nosso
corpo, de duração relativamente curta, envolvendo sistema límbico, estriado e
sistema endócrino. Elas produzem ondas de descarga hormonal produzindo
reações fisiológicas capazes de serem sentidas no organismo em diferentes locais
do corpo e de diferentes registros perceptivos (DÁMASIO, 1996).
Os sentimentos, por sua vez, acabam se originando da decodificação semântica
que o cérebro exerce ao perceber as reações fisiológicas desencadeadas no
organismo. Todos os processos de pensamentos interpretativos das emoções são
desencadeados pelos sentimentos. Interpretações equivocadas, distorcidas ou
viciadas podem fazer com que o feito da emoção perdure para além do tempo que
ele deveria durar.
É a partir da interação que existe entre as emoções e os sentimentos que o sistema
emocional se expressa nos seres humanos gerando consequências positivas ou
negativas no meio ambiente através dos comportamentos.
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
PSICOLOGIA EVOLUCIONISTA
Darwin (1876)
Ekman (1969)
Amor: emoção básica? (DAMÁSIO, 2010; DE WAAL, 2009)
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
Dicas:
EXISTE EMOÇÃO BOA E EMOÇÃO RUIM?
ALEGRIA
Expressar acontecimentos desejáveis
Equilíbrio
Vínculos sociais
Socialização
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
AMOR
Apego
Vínculo
Funções adaptativas
Afetividade
Amizade
Familiaridade
Redutor de estresse
Deriva outras formas de gostar
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
TRISTEZA
Necessidade cuidado e atenção
Reflexão
Processamento metacognitivo
Modificar condutas
Direcionamento de metas
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
RAIVA
Proteção ao ataque
Preservação do self
Autonomia
Autoeficácia
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
MEDO
Preservar a vida
Antecipar dano físico ou psicológico
Ato reflexo de luta-fuga ou freezing
5Fs
1- Freezing (congelar)
2- Flight (fugir)
3- Fight (lutar)
4- Fright (assustar-se)
5- Faint (desmaiar) (CAMINHA & CAMINHA, 2017)
NOJO
Evita contaminação
Cultural
Repulsa
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
SURPRESA
Novos estímulos
Positivos ou negativos
Decodificador de emoções
Estratégias de coping
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
EMPATIA
Característica inata à espécie
Sensível a intervenções ambientais
Teoria da mente
Colaboração
Altruísmo
Compaixão
Dica: (CAMINHA & CAMINHA, 2017)
REGULAÇÃO EMOCIONAL
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
É um intervenção
Monitorar emoções
RPD
Criança/adolescente
Cuidadores
Peça central
Mapa de orientação
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA BUSCA:
Relacionar todas as queixas de forma lógica, orgânica e significativa;
Explicar os motivos do desenvolvimento e manutenção de tais dificuldades;
Fornecer predições sobre seus comportamentos;
Possibilitar a construção de um plano de trabalho.
(RANGÉ & SILVARES, 2001)
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
Técnica de compreensão do caso
Adesão de tratamento
Traçar panorama do funcionamento do cliente
Propor forma mais eficaz de intervenção
Múltiplos olhares voltados para os modos de funcionar da criança
Clarear comportamentos-problemas da criança
Identificação de situações desencadeadoras
Emoções
Pensamentos
Paciente e família
Metas de tratamento
Hierarquia
Identificação das principais capacidades cognitivas
(CAMINHA & CAMINHA, 2017; NEUFELD & CAVENAGE, 2010)
ETAPAS PARA A CONSTRUÇÃO DA
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
Primeira Etapa: antes da conceitualização, quando o foco do trabalho é a
psicoeducação do modelo cognitivo.
Segunda Etapa: levantamento de situações, ou seja, o levantamento de situações,
pensamentos, emoções, comportamentos e reações fisiológicas no cotidiano do
cliente.
Terceira Etapa: o registro no diagrama de conceitualização cognitiva necessário
para auxiliar na organização das informações coletadas com o cliente,
consequentemente favorecendo a identificação das crenças e estratégias
compensatórias, a compreensão dos motivos que levaram ao desenvolvimento
dessas crenças e da maneira como as estratégias compensatórias se conectam às
crenças centrais e à organização de metas da terapia.
(CAMINHA & CAMINHA, 2017; NEUFELD & CAVENAGE, 2010)
ETAPAS PARA A CONSTRUÇÃO DA
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
Quarta Etapa: identificação dos significados dos PAs, quando se explica a ele que o
PA revela algo que, em última instância,, ele acredita sobre si, e que se ele pensa
de uma determinada maneira a seu respeito, então deve indagar “o que isso
significa sobre mim?”, iniciando-se indiretamente a identificação das crenças
centrais.
Quinta Etapa: identificação das crenças centrais, intermediárias e estratégias
compensatórias.
Sexta Etapa: sedimentar a ideia cíclica do sistema de crenças e traçar metas para a
intervenção, verificando o quanto a natureza cíclica do funcionamento do sistema
de crenças foi absorvida pelo cliente.
(CAMINHA & CAMINHA, 2017; NEUFELD & CAVENAGE, 2010)
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DE UMA CONCEITUALIZAÇÃO
COGNITIVA NA INFÂNCIA E ADOLENCÊNCIA
Etapas do desenvolvimento
Aliança terapêutica envolvendo familiares e escola
Estrutura das sessões iniciais para conceitualizar o caso
O lúdico como objeto terapêutico e não recreacionista
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA:
ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO INICIAL
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA:
ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO INICIAL
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
REGISTRO DE PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS
(RPD) COM CRIANÇAS
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
REGISTRO DE PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS
(RPD) COM CRIANÇAS
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
TRÍADE COGNITIVA ADAPTADA PARA PACIENTES JOVENS
Visão do self (como me percebo).
Visão do outro no contexto familiar (como percebo meus familiares).
Visão do outro no contexto social (como percebo amigos, colegas, professores).
Sugestão: Utilizar figuras de animais que traduzem o modo como as crianças percebem
a si e a seus familiares.
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
DIAGRAMA DE CONCEITUALIZAÇÃO COGNITIVA
PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
(CAMINHA & CAMINHA, 2017)
REFERÊNCIAS
BAKOS, D. S.; FRIEDBERG, R. Atualizações em Terapia Cognitivo-Comportamental com
crianças e adolescentes. In: CAMINHA, R. M.; CAMINHA, M. G., & DUTRA, C. A. A prática
cognitiva na infância e na adolescência. Cap 1, pp. 23-44. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2017.
BECK, A. Thinking and depression: II. Theory and therapy. Archives of General Psychiatry,
1964.
BECK, J. S. Terapia Cognitivo-Comportamental: teoria e prática. 3 ed. Porto alegre: Artmed,
2022.
CAMINHA, R. M. Darwin para terapeutas: socialização, emoções, empatia e psicoterapia.
Novo Hamburgo: Sinopsys, 2019.
CAMINHA, R.M.; CAMINHA, M.G. Baralho das emoções: acessando a criança no trabalho
clínico. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2011.
CAMINHA, R. M.; CAMINHA, M. G. Emocionário: Dicionário das Emoções. Novo Hamburgo:
Sinopsys, 2018.
CAMINHA, R. M.; CAMINHA, M. G. As Bases da Educação Socioemocional. In: CAMINHA, R.
M.; CAMINHA, M. G., & DUTRA, C. A. A prática cognitiva na infância e na adolescência. Cap 2,
pp 45-58. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2017.
CAMINHA, R. M.; CAMINHA, M. G. Conceitualização Cognitiva e outros aspectos do
diagnóstico teórico. In: CAMINHA, R. M.; CAMINHA, M. G., & DUTRA, C. A. A prática
cognitiva na infância e na adolescência. Cap 5, pp 99-112. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2017.
REFERÊNCIAS
CAMINHA, M. G.; TISSER, L. POR QUE VOU À TERAPIA ? CRIANÇAS ENTENDENDO A TERAPIA COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2014.
GADELHA, Y. A., & MENEZES, I. N. Estratégias lúdicas na relação terapêutica com crianças na terapia
comportamental. Revista Universitas: Ciências da Saúde, 2(1), 57-68, 2004.
KLEON, A. Roube como uum artista: 10 dicas sobre criatividade. Rio de Janeiro: Rocco, 2013.
LOBO, B.; TISSER, L. Anamnese Infantil e do Adolescente. TISSER, L. (org.). Transtornos psicopatológicos
na infância e na adolescência. Cap 1, pp. 23-34. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2018.
MOURA, C. B. O monstro do problema: ajudando as crianças a entender a psicoterapia. 2 ed. Foz do
Iguaçu: 2016.
MUSSEN, P. H. O desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1966.
NEUFELD, C. B.; CAVENAGE, C. C. Conceitualização cognitiva de caso: uma proposta de sistematização a
partir da prática clínica e da formação de terapeutas cognitivo-comportamentais. Rev. bras.ter.
cogn., Rio de Janeiro , v. 6, n. 2, p. 3-36, dez. 2010 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-
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NOGUEIRA, C. A. et al. A IMPORTÂNCIA DA PSICOEDUCAÇÃO NA TERAPIA COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. HÍGIA REVISTA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO OESTE
BAIANO, v. 2, n. 1, 2017.
OLIVEIRA, E. R.; VIEGAS, M. P. Calçando os sapatos do outro: descobrindo os caminhos da empatia. Rio
de Janeiro: Cognitiva, 2018.
RANGÉ, B.; SILVARES, E. F. M. Avaliação e formulação de casos clínicos adultos e infantis. In: RANGÉ, B.
(org.). Psicoterapias cognitivos-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (pp. 79-100). Porto
Alegre, Artmed, 2001.
Obrigada!