0% acharam este documento útil (0 voto)
125 visualizações13 páginas

Historia Didactica

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
125 visualizações13 páginas

Historia Didactica

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 13

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Avaliação do processo de ensino e aprendizagem

Segundo Trabalho

Justina Carlitos Meio-Dia - 7082202202

Curso: Licenciatura em Ensino de História


Disciplina: Didáctica de História III
Ano de Frequência: 4º Ano
Docente: drª Olga de Sousa

1
Milange, Abril de 2023

2
Folha de Feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
2.0
internacional relevante
na área de estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Referências  Rigor e coerência das
edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia

3
Índice

Introdução ......................................................................................................................... 5

Objectivos ......................................................................................................................... 5

Geral ................................................................................................................................. 5

Específicos ........................................................................................................................ 5

Metodologia ...................................................................................................................... 5

Avaliação do processo de ensino e aprendizagem............................................................ 6

Conceitos básicos ............................................................................................................. 6

Diferença entre a avaliação e classificação ...................................................................... 7

Intervenientes do processo de avaliação ........................................................................... 9

Tipos de avaliação ............................................................................................................ 9

Avaliação diagnostica ....................................................................................................... 9

Avaliação formativa ....................................................................................................... 10

Avaliação sumativa......................................................................................................... 11

Conclusão ....................................................................................................................... 12

Referencias Bibliográficas .............................................................................................. 13

4
Introdução

A avaliação da aprendizagem é uma prática implícita ao trabalho dos professores cujos


resultados, longe de se esgotarem no acto, reflectem-se nas expectativas e nos percursos
escolares e profissionais dos alunos. Constitui, de facto, uma etapa importante do
processo ensino-aprendizagem. A simplicidade de tal definição não pode de forma
alguma iludir sobre a complexidade do processo. Antes, remete para considerações mais
aprofundadas que deveriam levar cada professor a uma reflexão sobre o verdadeiro
sentido e função da avaliação, para assim poder construir estratégias de avaliação
coerentes. Deste modo o presente trabalho de pesquisa tem por fundamento a revisão de
literatura sobre a avaliação do processo de ensino e aprendizagem e seus aspectos
gerais.

Objectivos

Geral
 Compreender a avaliação do processo de ensino e aprendizagem.

Específicos
 Conceituar a avaliação;
 Mencionar os intervenientes no processo de avaliação;
 Caracterizar os tipos de avaliação.

Metodologia
Para este trabalho usou se o método bibliográfico que, de acordo GIL (2002:59), é
desenvolvida com base em livros e artigos elaborados por outros autores que tiveram
interesse sobre o mesmo tema.

A escolha deste método deveu-se por este constituir uma fonte rica de informações e
mais estável. Foi através deste método que colocamo-nos em contacto direito com o que
foi escrito a sua disposição sobre os diferentes elementos que corporizam este trabalho.

5
Avaliação do processo de ensino e aprendizagem

Conceitos básicos
A avaliação da aprendizagem é uma prática implícita ao trabalho dos professores cujos
resultados, longe de se esgotarem no acto, reflectem-se nas expectativas e nos percursos
escolares e profissionais dos alunos. Constitui, de facto, uma etapa importante do
processo ensino-aprendizagem.

A avaliação no processo de ensino aprendizagem é uma tarefa didáctica necessária e


permanente no trabalho do professor, ela deve acompanhar todos os passos do processo
de ensino e aprendizagem. É através dela que vão sendo comparados os resultados
obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos, conforme os
objectivos propostos, a fim de verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho
para as correcções necessárias.

―O termo avaliação integra uma variedade de significados e por isso com um extenso
campo semântico, querendo dizer — uma vez consultado o dicionário — determinar a
valia ou valor de, apreciar o conhecimento de, reconhecer a força de, estimar, calcular,
organizar‖ (Pacheco, 1996, p. 128).

Segundo CERVI (IESDE, 2001 p. 381), o conceito de avaliação da aprendizagem tem


evoluído muito e sensivelmente nos últimos anos. Ela era vista como sendo uma
quantificação no processo de ensino e o que propostalmente o aluno tenha aprendido
dentro do contexto escolar. Porém, actualmente ela está cada vez mais estabelecida com
complexidade e amplitude. ―É necessário e urgente derrubar as crenças e os mitos que
inspiram a lógica do absurdo que rege o modelo da avaliação da aprendizagem

Para Lalourcade (1972, citado em Carrasco, 1989), a avaliação pode ser definida como
―a interpretação de uma medida (ou medidas) em relação a uma norma preestabelecida‖
(p. 9). A simplicidade de tal definição não pode de forma alguma iludir sobre a
complexidade do processo. Antes, remete para considerações mais aprofundadas que
deveriam levar cada professor a uma reflexão sobre o verdadeiro sentido e função da
avaliação, para assim poder construir estratégias de avaliação coerentes.

Para Domingos, Neves e Galhardo (1987), a avaliação da aprendizagem ―pode ser


definida como um processo sistemático de determinar a extensão em que os objectivos

6
educacionais foram alcançados pelos alunos‖ (p. 204). Assim, a avaliação ―implica um
processo sistemático que omite uma observação casual e incontrolada dos alunos‖ e
―pressupõe, sempre, uma identificação prévia de objectivos educacionais‖ visto que
―sem objectivos previamente determinados é evidentemente impossível julgar a
extensão do progresso. Impossível é também qualquer correcção (feedback); de facto
esta só se concebe quando existam referências em relação às quais os desvios se possam
notar‖(p. 204).

LIBÂNEO (1994, p. 195) afirma que: ―a avaliação é uma tarefa complexa que não se
resume à realização de provas e atribuição de notas. A avaliação, assim, cumpre funções
pedagógico – didácticas, de diagnóstico e de controle em relação às quais se recorre a
instrumentos de verificação do rendimento escolar‖.

Em suma, actualmente, o conceito de avaliação implica muito mais do que verificar se


os objectivos, por vezes apenas implícitos, foram atingidos tendo em vista a atribuição
de uma classificação. A avaliação é a forma pela qual o professor e os alunos
acompanham todo o processo de ensino-aprendizagem, tendo em vista a consecução dos
objectivos educacionais claramente definidos. É um processo minucioso que passa,
como já ficou claro, pela definição dos objectivos educacionais e permite ―a localização
dos alunos, a correcção do processo ensino-aprendizagem, a detecção da causa das
falhas‖ (Domingos et al., 1987,p. 205)

Portanto, LIBÂNEO apud LUCKESI (p. 196, 1994), ―a avaliação é uma aprendizagem
qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o
professor a tomar decisões sobre o seu trabalho‖. Sendo assim, o trabalho de avaliar a
aprendizagem não requer classificação, mas sim, qualificação, pois a escola tem como
função primordial proporcionar aos seus alunos uma educação qualificada para que
consigam relacionar-se em meio a sua sociedade. Ao se ensinar uma grande quantidade
de conteúdos para os alunos raramente se terá um aproveitamento da metade do
ensinado.

Diferença entre a avaliação e classificação


Antes de prosseguir com esta reflexão sobre a avaliação da aprendizagem é, então,
necessário clarificar conceitos que, à luz das reflexões actuais sobre esta problemática,
já se encontram devidamente individualizados e definidos. Refiro-me particularmente

7
ao conceito de avaliação e de classificação, os quais são facilmente confundidos,
atribuindo-se, muitas vezes, à avaliação o papel redutor de uma classificação.

Avaliação tem um sentido mais amplo: inclui descrições qualitativas e quantitativas dos
comportamentos do aluno e ainda julgamentos de valor sobre o desejo de apresentar
aqueles comportamentos.

Segundo Ribeiro (1997) ―a avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios
que emprega, formativa na intenção que lhe preside e independente face à classificação‖
(p. 75).

A avaliação permite identificar que objectivos já foram atingidos e quais as dificuldades


existentes, e essa informação é utilizada quer pelo aluno quer pelo professor no sentido
da resolução das mesmas; ―a avaliação pretende acompanhar o progresso do aluno, ao
longo do seu percurso de aprendizagem, identificando o que já foi conseguido e o que
está a levantar dificuldades, procurando encontrar as melhores soluções‖ (Ribeiro, 1997,
p. 75).

Em suma a avaliação tem uma intenção reguladora do processo ensino-


aprendizagem, permitindo a correcção de desvios de forma a que todos os alunos
atinjam os objectivos definidos.

Em contrapartida, a classificação tem uma intenção selectiva e procede à seriação dos


alunos ao atribuir-lhes uma posição numa escala de valores. [...] A classificação reduz
toda a informação que é possível extrair de uma avaliação feita e que seria preciosa para
o aluno a um símbolo – numérico, literal ou verbal – que apenas indica a sua posição
numa escala de valores, não explicitando as causas dessa posição, o que a avaliação faz
(Ribeiro, 1997, pp. 76-77).

Importa ainda perceber que o sentido quantitativo não é exclusivo da classificação, a


diferença encontra-se na intenção que preside à informação quantitativa, que no caso da
avaliação está relacionada com o nível de proficiência atingido, pelo que lhe preside
uma intenção informativa e não de seriação, esta última relacionada, de facto, com a
classificação. Finalmente, não é possível existir uma classificação que não seja
precedida de uma avaliação, pois nela se fundamenta, mas uma avaliação não necessita
obrigatoriamente de tradução através da situação na escala de valor adoptada. (Ribeiro,
1997).

8
A avaliação é uma tarefa necessária no trabalho docente para que o professor possa
acompanhar o processo de ensino – aprendizagem. A partir desta avaliação o professor
conseguirá comparar os seus objectivos propostos, a fim de constatar progressos,
dificuldades e reorientar o trabalho para correcções necessárias.

Intervenientes do processo de avaliação


Tipos de avaliação
A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que
deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. A nós estudantes
universitário, é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do
professor como dos alunos.

Para Libâneo (2004, p.253), a avaliação sempre deve ter caráter de diagnóstico e
processual, pois ela precisa ajudar os professores a identificarem aspectos em que os
alunos apresentam dificuldades. A partir daí, os professores poderão refletir sobre sua
prática e buscar formas de solucionar problemas de aprendizagem ainda durante o
processo e não apenas no final da unidade ou no final do ano.

De uma maneira geral, há três tipos de avaliação associadas à suas funções:


Diagnóstica, Formativa e Somativa.

Avaliação diagnostica
Para Ribeiro (1997) a avaliação diagnóstica pretende averiguar da posição do aluno face
a novas aprendizagens que lhe vão ser propostas e a aprendizagens anteriores que
servem de base aquelas, no sentido de obviar a dificuldades futuras e, em certos casos,
de resolver situações presentes (p. 79).

Este tipo de avaliação realiza-se no início do curso, do ano lectivo, do semestre/


trimestre, da unidade ou de um novo tema e pretende verificar o seguinte:

 Identificar alunos com padrão aceitável de conhecimentos;

 Constata deficiências em termos de pré-requisitos;

 Constata particularidades

9
Sendo principalmente utilizada no início de novas aprendizagens, sem isto significar
qualquer momento temporal específico, também pode ter lugar quando, durante o
período de ensino, alguns alunos revelarem dificuldades cujas causas é preciso
identificar. ―Situação menos frequente já que a avaliação formativa fornece,
habitualmente, indicadores suficientes para a resolução dos problemas que vão surgindo
ao longo das diferentes unidades‖ (Ribeiro, 1997, p. 79).

Domingos, et al. (1987), tal como Valadares (1998) atribuem à avaliação de diagnóstico
apenas o papel de detectar as causas de dificuldades manifestadas pelos alunos, durante
o processo ensino-aprendizagem.

Avaliação formativa
A expressão avaliação formativa foi introduzida por Scriven, em 1967, mas relacionada
com a avaliação dos currículos e de outros meios de ensino. Posteriormente, relacionada
com a avaliação da aprendizagem por ―Bloom e seus colaboradores (1971),[...] foi
aplicada aos processos utilizados pelo professor para adaptar a sua acção pedagógica em
função dos progressos e dos problemas de aprendizagem observados nos alunos‖ (Allal,
1983, p. 176).

Assim, a avaliação tem uma função formativa quando a sua finalidade é a de fornecer
informações que permitam uma adaptação do ensino às diferenças individuais
observadas na aprendizagem. Este modelo de avaliação desenrola-se em três fases:

 a recolha de informações relativas ao progresso e dificuldades de aprendizagem


sentidas pelos alunos;
 a interpretação dessas informações e se possível, o diagnóstico das razões que
estão na origem das dificuldades observadas no aluno;
 a adaptação das actividades de ensino de acordo com a interpretação das
informações recolhidas.

Estas três etapas constituem a definição desta forma de avaliação em termos


de acção pedagógica.(Allal, 1983)

A avaliação formativa permite ajuizar do progresso da aprendizagem relativamente aos


objectivos que foram definidos e que se pretendem atingir. Identificando as dificuldades

10
individuais de aprendizagem e introduzindo soluções que as permitam corrigir, é este
papel, da correcção, que deve ser considerado dominante (Domingos et al., 1987).

Avaliação sumativa
A avaliação sumativa, que acontece no fim de um período de estudos, atribui uma nota
ou confere um diploma e diferencia os alunos com base na classificação alcançada.

Para Domingos, et al. (1987) a avaliação sumativa é feita no final de um período ou ano
escolar e avalia a consecução de objectivos traçados para o período em questão; é
portanto o tipo de avaliação que permite atribuir uma classificação ou posicionar o
aluno relativamente aos objectivos.

Segundo Bruner e Zeltner (1994), avaliação sumativa, refere-se ao julgamento geral,


após conclusão de um projecto.

Esta avaliação classifica os alunos no fim de um semestre ou trimestre, do curso, do ano


lectivo, segundo níveis de aproveitamento. Tem a função classificadora (classificação
final).

Finalmente, relacionado com a estratégia de avaliação, ―porque as funções são distintas,


o momento adequado da sua utilização, a ênfase da avaliação e a estrutura dos
instrumentos de que se serve, apresentam diferenças em cada tipo

11
Conclusão
A avaliação é uma componente muito importante do processo de ensino- aprendizagem.
Ela fornece dados e informações que permitem ao professor acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos e também rever as metodologias de
ensino usadas na sala de aulas. O bom professor avalia a aprendizagem do aluno e
também a sua prática como professor, sempre no sentido de procurar obter melhores
resultados. A avaliação ultrapassa a atribuição de notas aos alunos.

A avaliação no seio da actividade de aprendizagem é uma necessidade, tanto para o


professor como para o aluno. A avaliação permite ao professor adquirir os elementos de
conhecimentos que o tornem capaz de situar, do modo mais correcto e eficaz possível, a
acção de estímulo, de guia ao aluno. A este último, então permite verificar em que
aspectos ele deve melhorar durante seu processo de aprendizagem.

A avaliação reflecte sobre o nível do trabalho do professor como do aluno, por isso a
sua realização não deve apenas culminar com atribuição de notas aos alunos, mas sim
deve ser utilizada como um instrumento de colecta de dados sobre o aproveitamento dos
alunos. Esta, porém, determina o grau da assimilação dos conceitos e das técnicas ou
normas; ajudam o professor a melhorar a sua metodologia de trabalho, também ajuda os
alunos a desenvolverem a auto confiança na aprendizagem do aluno; determina o grau
de assimilação dos conceitos.

A avaliação, em síntese, serve de informação para a melhoria não só do produto final,


mas do processo de sua formação. Se a avaliação falhar, não será possível dispor de
orientação sobre a relação entre o plano e os resultados obtidos. Daí resultam a
frustração, a sensação de insegurança, a falta de direcção precisa.

12
Referencias Bibliográficas
ABRECHT, R Avaliacao formativa 1 edicao. Rio Tinto, Edicoes ASA 1994 páginas
(31-38).

BRUNER e ZELTNER Dicionario de Psicopedagogia e psicologia Educacional.


Petropoles, vozes, 1994.

FIRME, T. P. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro


1994.

GADOTTI, M. Uma escola para todos os caminhos da autonomia escolar.


Petrópolis: Vozes, 1991.

LIBÂNEO, José; A Prática Pedagógica de Professores da Escola Pública. São Paulo,


1985.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14ª Ed. São Paulo: Cortez,
2002.

MELO, M. M. (org.) Avaliação na educação. São Paulo: Editora Melo, 2007.

MINED, regulamento geral do ensino básico. Maputo, 2003

PILET, Nelson; Psicologia Educacional, Editora Ática, 17ª Edição, São Paulo, 2000.

Ribeiro, L. Avaliação da Aprendizagem. Porto: Texto Editora, 3ª ed.,1991.

13

Você também pode gostar