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Sistema de Documentagéo TELEBRAS 240-547-700 Série "ENGENHARIA" EMISSAO 02, OUT 1997 PAG, | DE 19 -PRATICA- ESPECIFICACGES GERAIS RETIFICADORES PARA BATERIA DE PARTIDA - RBP TIPO7 SUMARIO. Pag. 1, GENERALIDADES. on 02 2. REFERENCIAS. 02 3. CAMPO DE APLICACAO 02 4. DEFINICOES: 03 5. CARACTERISTICAS GERAIS DO RETIFICADOR. 03 (A) Caracteristicas elétricas basicas de entrada 03 (B) Caracteristicas elétricas basicas de saida : 04 (C) Caracteristicas de isolamento, rigidez dielétrica e rendimento. ieee (D) Comandos manuais. A i 06 €) Sinalizagoes 07 (F) Bornes de terminais 07 (G) Medigao. 08 () Caracteristicas de circuitos. 09 @) Protegies ; one 10 QD) Condigdes ambientais . 12 (L) Prescrigdes sobre componentes, 12 6. CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS. : 16 (A) Retificador tipo 7.1 aia tiated 16 (B) Retificador tipo 7.2 16 (C) Dimensdes 16 () Tratamento da superficie e acabamento. 16 ) Identificagao 17 7. REGUA DE BORNES eset | 7 18 8 CONDICOES DE FORNECIMENTO. ane 18 9. OBSERVAGOES 19 10. | APROVACAO E DATA DE VIGENCIA 19 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 2 DE 19 1. GENERALIDADES 1.01 Esta Especificagdo tem por objetivos: a) Estabelecer a composigio, definir as diretrizes ¢ os requisitos técnicos aplicaveis incluindo as Especificagdes de fabricagdo ¢ as condigdes de fornecimento de Unidades Retificadoras (UR’s) para Baterias de Partida de Grupo Motor Gerador. b) Garantir um padrdo uniforme de qualidade e confiabilidade, NOTA: Esta Especificagao esta otimizada para Bateria tipo Chumbo-Acida (6 ou 12 elementos), 2, REFERENCIAS 2.01 Os documentos a seguir relacionados completam algumas prescrigdes do presente procedimento ou facilitam o seu entendimento: a) Pratica 240-500-501 - STB - Procedimentos comuns para testes e inspegdes de equipamentos de CC. b) Pratica 240-600-703- STB - Condicdes ambientais aplicdveis a equipamentos de Telecomunicagies ¢ equipamentos auxiliares ©) Pratica 201-420-110 - STB - Aplicagdo do codigo de barras no padrdéio UCC/EAN 128 para produtos adguiridos pelo Sistema TELEBRAS. 4) Pratica 201-420-119 - STB - Identificagdo de Produtos por Codigo de Barras no Padrdo UCC/EAN 128. ©) Pratica 201-320-701 - STB. - Especificagdes Gerais - Caracteristicas basicas para execugiio de projeto, fabricagdo e montagem de placas de circuito impresso. f) Pratica 240-500-701 - STB - Especificagdes para Elaboragao de Manual Técnico para Equipamentos de Energia e Climatizacao. 3. ‘CAMPO DE APLICACAO 3.01 Esta Especificagao se aplica a todas as Empresas do Sistema Telebras ¢, para fins de divulgagao, é classificada com ostensiva. 3.02 Esta Especificagao € aplicavel aos tipos de retificadores classificados como Tipo 7, que ‘correspondem a solugao adequada para a flutuagdo e recarga de bateria de partida para Grupo _ 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 3 DE 19 Motor Gerador de estagdes de Telecomunicagdes. O Retificador Tipo 7 apresenta duas divisdes: 7.1¢7.2,a saber: a) Tipo 7.1: relativo a solugio em que os componentes do Retificador esto alojados em gabinete proprio. b) Tipo 7.2: relative a solugdio em que os componentes do Retificador so montados em uma bandeja de dimensdes padronizadas (ref. item 6.09) a ser inserida na Unidade de Supervisio de Corrente Alternada (USCA), quando necessério, 4. DEFINIGOES 4.01 Unidade Retificadora para Bateria de Partida(URBP): equipamento que converte Corrente Alternada (CA) em Corrente Continua(CC), destinado a flutuago recarga da Bateria. E de modo simplificado denominado “Retificador”. CARACTERISTICAS GERAIS DO RETIFICADOR (A) Caracteristicas elétricas basicas de entrada 5.01 Tensio de entrada: deve ser alternada, proveniente do barramento essencial 5.02 Valores nominais da Tensdo de entrada: 127V e/ou 220V, de acordo com a instalagdo e/ou ‘com as caracteristicas da concessionaria de energia elétrica do local. O equipamento deve funcionar em qualquer dessas condigdes de tensio de entrada, mediante alteragGes em “taps” de transformadores ou outras medidas simples e priticas que ndo requeiram a substituigio de ‘componentes. 5.03 Faixa de Variagdo da Tensao de Entrada: mais ou menos | 5%{(quinze por cento), em relacdo ao valor nominal 5.04 Frequéncia da Rede: 60 Hz, mais ou menos 5%(cinco por cento), em regime continuo. 5.05. Fator de Poténcia: deve ser igual ou superior a 0.92 considerando: a) Retificador em condigao de “Recarga”’ b) Corrente de saida nominal; ¢) Tensio/Frequéncia nominais. 240-547-700 EMISSAO 02. OUT 1997 PAG. 4 DE 19 basicas de (B) Caracteristicas eletri 5.06 A Capacidade Nominal do Retificador é definida em termos da corrente maxima que este pode oferecer nas condigdes nominais de trabalho. Sdo as seguintes as capacidades padres 10A, ISA, 25A e SOA. 5.07 Tensio Nominal a) 12V b) 24V 5.08 Tensio Nominal de Flutuagao a) Para equipamentos cuja tensdo nominal é 12V: - Faixa de ajuste minimo: 11,7V a 13,0V ~ Faixa de ajuste maxima: 14.2V a 15.62V ~ Ajuste nominal. 13.2V b) Para equipamentos cuja tensdo nominal € 24V. - Faixa de ajuste minimo: 23,4V a 26.0V - Faixa de ajuste maxima: 28,4V a3124V ~ Ajuste nominal: 26,4V 5.09 Tenso Nominal de Recarga: 8) Para equipamentos cuja tensfio nominal ¢ 12V: - Faixa de ajuste minimo: 12,42V a 13,8V - Faixa de ajuste maxima 15,0V a 16,5V ~ Ajuste nominal. 144v b) Para equipamentos cuja tensio nominal é 24V - Faixa de ajuste minimo: 24,84V a 27,6V ~ Faixa de ajuste maxima: 30,0. 33,0V 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 5 DE 19 Ajuste nominal: 28.8V NOTA Para cada condigdo de ajuste referida nos itens 5.08 € 5.09, ja esto consideradas as tolerancias minima (-10%) e maxima(+10%) das faixas de ajuste. Essa tolerancia visa compensar a dispersio de caracteristicas dos divisores de tensio de amostragem e de tensio de referéncia dos respectivos sensores, 5,10 Os ajustes definidos nos itens 5.08 e 5.09 anteriores devem ser independentes entre si 5.11 Regulagao Estitica de Tensdo de Saida: a) Valor absoluto de 6% (seis por cento) para variagdes maximas da corrente de saida do Retificador de 0% (zero por cento) a 100% (cem por cento) do valor nominal b) Para a situagGo citada na alinea “a” anterior, a variagdo da tensdo de saida deve considerar os casos mais desfavoraveis de combinagao dos limites extremos da corrente de saida definida, com a variagao maxima da tensdo de entrada, esta de mais ou menos 15% (quinze por cento) do valor nominal, e com a variagao das condigdes ambientais definidas no t6pico (J) ©) A regulagao estitica de tensio deve ser medida sem emprego de bateria em paralelo com a saida do Retificador. 5.12 O Retificador deve apresentar a propriedade de limitagao de corrente a partir do valor nominal a) A corrente limitada nao deve variar em mais do que 10% (dez por cento) do valor nominal considerando a tensio de saida variando desde o inicio da limitagdo até um valor correspondente a, pelo menos, o final de descarga da bateria; a partir desses valores & conveniente que a corrente decresca rapidamente, medida que a tensdo de saida diminuir, devendo atingir valor nulo ou proximo de zero quando a saida estiver curto-circuitada (FOLD-BACK). b) Na variagdio permissivel de 10% (dez: por cento) referida na alinea a anterior, no so admitidos valores inferiores ao correspondente ao inicio da limitagdo, ou ocorréncia de flutuagdes irregulares de valores que possam representar qualquer ameaga de instabilidade no sistema. NOTA Entenda-se como inicio de limitagéo de corrente o valor da corrente na qual a tenséo correspondente atinge 0 valor minimo da faixa especiticada para regulagdo estatica de tensdo (ver item 5.11). 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 6 DE 19. c) Ajuste de Limitagdo de Corrente: 100%(cem por cento) do valor nominal, com ajuste garantido de 70%(setenta por cento), potencidmetro no minimo, a 110%(cento dez. por cento), potenciémetro no maximo. para as condigdes de flutuag&o ¢ recarga, 5.13 A tensdo de ondulagao residual (RIPPLE) na saida deve ser limitada ao valor maximo de 3% (és por cento), em RMS, da correspondente tensfo continua de saida, considerando 0 retificador ligado a uma bateria de capacidade nominal em Ah numericamente igual a 4 (quatro) vezes a corrente nominal do retificador. A medigdo do RIPPLE deve ser executada estando o retificador com 100%(cem por cento) da corrente nominal para a condigao de Flutuagdo e Recarga. (C) Caracteristicas de isolamento, rigidez dielétrica e rendimento 5.14 Isolamento: a) 5 (cinco) megaohms minimos, medido com megger de SOOV, entre as saidas negativa e positiva (interligadas entre si) e a massa. b) 20 (vinte) megaohms, medido com megger de SOV, entre os terminais de entrada (interligados entre si) e a massa. 5.18 Para a verificagao da rigidez dielétrica, deve ser aplicada tensGo altemada de 1000VCA entre a saida e a massa e 2x Vn-+ 1000VCA entre a entrada e a massa, em ambos os casos durante | (um) minuto. Nao devem ocorrer efeitos anormais, por exemplo: corona perceptivel ¢ corrente de fuga igual ou superior a t (um) mA, 5.16 Rendimento: a) Sistemas cuja tensio nominal é 12V para todas as capacidades de corrente especificadas: igual ou superior a 75% considerando, tensio de saida na condigio de Tecarga, corrente nominal de saida e tenso nominal de entrada CA; b) Sistemas cuja tensio nominal € 24V para todas as capacidades de corrente especificadas: igual ou superior a 80% considerando, tensdéo de saida na condigéo de recarga. corrente nominal de saida ¢ tensa nominal de entrada CA. (D) Comandos manuais 5.17 O Retificador deve ser comutado para as alternativas de funcionamento, através de dispositivo apropriado, para uma das seguintes condigdes a) Flutuagdo: o Retificador ¢ ligado e deve assumir 0 nivel de regulagdo correspondente tenstio de flutuago da bateria (ver item 5.08). Nesta condigdo 0 contator de entrada (AC), deve estar energizado. b) Destigado: 0 Retificador nao pode ser ligado de forma alguma. Nesta condigéo 0 contator de entrada (AC), deve estar desenergizado. 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG, 7 DE 19 ©) Recarga: 0 Retificador é ligado, e deve assumir 0 nivel de regulagiio correspondente a tensdo de recarga da bateria (ver item 5.09), contator energizado). d) A seguinte designagdo deve ser apresentada na porta do gabinete: “FLUTUACAO” DESLIGADO” “RECARGA™ ou, “FLUTUACAO” “DESLIGADO” “RECARGA™ (E) Sinalizagoes 5.18 As sinalizagies devem ser por meio de Diodos Emissores de Luz (Led’s), padronizados quanto as cores ¢ relacionados a seguir na ordem a) Led |: Retificador em “FLUTUACAO”, led de cér verde(ligado) b) Led 2: Retificador ligado na condi¢o de “RECARGA”, led de c6r amarela, ©) Led 3: “DEFEITO”; led de cér vermetha, devendo acender sempre que houver condigfo de Retificador anormal, Entende-se por Retificador anormal, a sua indisponibilidade por apresentar condigdo de avaria e/ou valores de tensfio de saida fora do ponto de ajuste para flutuagdo baixa (12,2V), flutuagdo alta (14,2V) e consumidor alto (15,0V) para sistemas de tensdo de 12v e fora do ponto de ajuste para flutuagao baixa (25,4V), flutuagao alta (27,4V) ¢ consumidor alto (30,0V) para sistemas de tenso nominal de 24V, Os valores dos pontos de ajuste sio de referéncia e devem ser previstas facilidades para altcrar estes valores por simples ajustes em resistores varidveis (potenciémetros), (F) Bornes de terminais 5.19 Deve ser previsto um terminal para sinalizagao remota de “Retificador anormal”. 5.20 Deve ser previsto um terminal para sinalizagao remota de “Manutengio”. A sinalizagiio de “Manutengao” deve ocorrer sempre que: a) Houver médulo impresso ou conector “plug-in”, quando aplicaveis, em posigio ndo normal ou desconectados. b) © Retificador estiver comutado para a posigao de “RECARGA” (item 5.17.c). c) O Retificador estiver comutado para a posi¢ao “DESLIGADO” (item 5.17.b). 5.21 Deve ser previsto um terminal para receber um sinal proveniente da USCA para inibir 0 seu funcionamento durante o tempo de partida do GMG. 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 8 DE 19 5.22 O Retificador deve ser dotado de bomes de saida independentes para bateria de partida consumidor. 5.23 A sinalizagao remota de “Retificador Anormal” e de “Manutengdo”, deve ser via contato seco de relé ou foto-acoplador (foto-transistor), garantindo assim, a isolagdo galvanica do sistema, (G) Medi¢ao 5.24 O Retificador deve dispor de amperimetro (designagao CORRENTE DE SAIDA) para indicar a corrente de saida do retificador. A precisio do amperimetro deve ser igual ou melhor que 1,5% (um e meio por cento). 5.25 O Relificador deve dispor de voltimetro (designagio TENSAO DE SAIDA) para indicar a tensiio de saida do Retificador Deve haver marcagies para as tensdes de flutuagdo (verde) & recarga(vermelho) na escala do instrumento.A preciso do voltimetro deve ser igual ou melhor que 1.5% (um e meio por cento) NOTA 1: 0 valor nominal do final de escala dos instrumentos citados nos itens 5.24 e 5.25, deve ser superior em cerca de 25%(vinte © cinco por cento) da tensdo/corrente nominal do Retificador. NOTA 2: E admissivel a utilizagdo de display alfanumérico ou dispositive equivalente para visualizagdo dos eventos e/ou de alarmes 5.26 O “Shunt” utilizado para o amperimetro ou dispositivo equivalente(ver item 5.24) deve ser para tenso nominal de 60 mV. 5.27 Poténcia Nominal de Saida: fica definido como poténcia nominal de saida do Retificador 0 produto dos seguintes parametros: a) Tensio de Saida para a condigdo de recarga da bateria N x 2,4V / elemento de bateria dcida N= n° de elementos de bateria b) Corrente nominal da saida da UR, conforme o item 5.05 ©) Este valor de poténcia nominal deve servir como base para: ~ Determinagiio do rendimento, - Definigio de poténcia maxima de referéncia a ser considerada, que pode ser exigida do Retificador em regime continuo de funcionamento. 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 9 DE 19 (H) Caracteristicas dos circuitos 5.28 Em principio, o Retificador deve utilizar controle a tiristores (SCR’s), pelo qual a regulagaio da tensio ou da corrente de saida deve ser obtida pela variagio automatica do Angulo de disparo dos tiristores. 5.29 O emprego de controle através de soluedo diferente da prescrita no item 5.28 requer as seguintes condigdes: a) Haver vantagens técnicas ou econdmicas devidamente justificadas. b) Envolver apenas componentes de facil aquisigdo e com equivalente no mercado brasileiro. No caso de a solugdo requerer componentes especiais (ex. circuitos ferro- essonantes sintonizados, transdutores) torna-se necessirio que 0 forecedor garanta o suprimento de dados técnicos © outras condigdes que torem possivel a reprodugdo ou aquisigao, economicamente equivalente, através de outro fabricante que ndo o original. ©) Haver prévia aprovagio do Sistema TELEBRAS, quanto aos aspectos citados nas alineas a b anteriores 5.30 Qualquer que seja a solugdo de fonte retificadora empregada, 0 circuito de disparo dos tiristores ou técnica equivalente, deve permitir controle amplo de fase (de aproximadamente zero grau de atraso até o valor correspondente a tensio de saida, nula), e ndo deve ser sensivel a distorgdo harménica méxima na entrada de até 30% (trinta por cento), pelo menos, no que se refere a.afetar a estabilidade da tensSo e corrente de saida 5.31 O Retificador ¢ considerado estavel quando, para quaisquer valores de carga e/ou de tensdo de entrada (mesmo com distorgdo harménica de até 30% mas em situagdo estavel, ou seja, isenta de pertubagdes), a tensio de saida, em regime, com bateria em paralelo, & constante e invariavel no tempo, a menos da componente normal de ondulagio (“ripple”). 5.32 Os circuitos de regulagdo de tensfo e de limitagdo de corrente de saida devem dispor de filtros adequados e de outros elementos necessirios & garantia de estabilidade de saida para todas as condigies e funcionamento previstas. Apés a ocorréncia de quaisquer tipos de pertubagdes de cardter transitério (no oscilatorio), seja na tenso de entrada ou na carga, as caracteristicas de saida devem retomar a situagdo estavel dentro das condigdes estabelecidas para regulago de tensio (ref. item 5.11), no maximo em 600ms (seiscentos milisegundos). 5.33 O Retificador deve ser auto-excitado, ou seja, deve ser ligado e entrar em funcionamento requerendo apenas o suprimento de energia em corrente alternada na sua entrada 5.34 O filtro de entrada somente deve ser inserido em condigdes excepcionais, em que ficar previamente comprovada a sua necessidade; logo, deve ser considerado como dispositivo a ser fornecido a parte, mediante solicitagdo expressa e sempre em decorréncia de vir a ser considerado como melhor solucdo para resolver problemas técnicos ou legais de distorgao na rede apos 0 equipamento ter sido instalado. 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 10 DE 19 (Ll) Protegbes 5.35 Deve haver um dispositive de protegao para cada condutor de entrada, a fim de atender também a possibilidade de proteger a entrada quando o suprimento de CA for em 220V entre fases. 5.36 Deve haver um dispositivo de protegio no polo nao aterrado, na saida do Retificador (antes da bateria). 5.37 O valor nominal do dispositivo de protegao na saida do Retificador deve ser superior em cerca de 25% (vimte e cinco por cento) ao da corrente nominal de saida, 5.38 Devem existir sensores de flutuagio baixa alta com os seguintes ajustes garantidos: a) Para sistemas cuja tensdo nominal é de 12V: - Flutuago Baia: - Faixa de ajuste: 11,0V a 13,4V = Ajuste nominal: 12,2V ~ Flutuago Alta: ~ Faixa de ajuste: 12,78V a 15,62V ~ Ajuste nominal: 14.2V b) Para sistemas cuja tenso nominal ¢ de 24V: - Flutuagdo Baixa: - Faixa de ajuste: 22,86V a.27.94V - Ajuste nominal: 25,4V - Flutuagao Alta - Faixa de ajuste: 24,66V a 30,14V - Ajuste nominal: 27.4V NOTA I e A ocorréncia de um dos eventos citados no item 5.38, letras deve provocar somente a sinalizagao local de “Defeito” e remota de “RBP anormal”. 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 11 DE 19 NOTA 2 O sensor de “Flutuagao alta” deverd ser inibido quando o Retificador estiver na condigao de “Recarga” da bateria. NOTA 3 O sensor de “Flutuagdo baixa” deverd ser inibido quando o Retificador estiver na condigdo de “Desligado” NOTA 4: A histerese dos ajustes dos sensores de flutuagao baixa, flutuagdo alta © consumidor alto deve ser menor ou igual a 3°%(trés por cento) do ajuste nominal, 5.39 Deve existir um sensor de tensdo alta do consumidor com 0s seguintes ajustes garantidos: a) Para sistemas cuja tensdo nominal é de 12: - Consumidor alto: - Faixa de ajuste: 13,5V a 16,5V. - Ajuste nominal: 15,0V b) Para sistemas cuja tensio nominal é de 24V: - Consumidor alto: - Faixa de ajuste: 27,0V a 33,0V - Ajuste nominal: 30,0V NOTA 1 A ocorréncia de um dos eventos citados no item 5.39, letras “a” € “b”, deve provocar 0 desligamento memorizado do Retificador com sinalizagao local de “Defeito” e remota de “RBP anormal” NOTA 2 Para cada condic&o de ajuste definida nos itens 5,38 e 5.39 deve ser previsto que o potenciémetro de ajuste do sensor esteja na metade do seu curso total. 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 12 DE 19 (J) Condigées ambientais 5.40 O Retificador deve operar, conforme estabelecido nesta especificagio, mediante as condigdes ambientais apresentadas no documento citado no item 2.01.b. 5.41 Devem ser consideradas as combinagées mais desfavoraveis de temperatura ¢ umidade que ‘ocorrem em qualquer recanto do Brasil (L) Preserigdes sobre componentes 5.42 Os componentes elétricos, eletrdnicos, eletromecanicos © mecanicos devem ser de boa qualidade, confiabilidade, de fabricante conceituado no ramo e de ficil aquisi¢o no mercado nacional 5.43 O emprego de componentes importados requer: a) Nao haver efetivamente componente de fabricago nacional de qualidade compativel b) Ser possivel a substituigao do componente importado por nacional, em caso de necessidade, através de solugdes tais como: ~ Reserva de espaco suficiente para compensar as diferencas de dimensdes, = Possibilidade de montagem de componentes ajustaveis de modo diferente que da originalmente prevista 5.44 Os componentes dos equipamentos devem ser dispostos tomando por base, em ordem prioritéria decrescente, os seguintes requisitos a) Evitar 0 fluxo de calor sobre semicondutores ¢ outros componentes mais sensiveis 4 temperatura. b)_Simplicidade e curto percurso de fiagao. ©) Restringir as possibilidades de curto-circuito, 5.45 Cada componente deve apresentar suficiente folga de dimensionamento para efeito de aumento da confiabilidade e para operar continuamente dentro das condigdes ambientais de temperatura e umidade especificadas no document citado no item 2.01.b. 5.46 Os semicondutores devem ser de silicio, exceto nos casos em que for comprovada a vantagem do emprego de outro material, dimensionados dentro dos critérios ¢ limitagées a seguir descritos: a) A temperatura nas jungdes devem ser, no maximo, de 80% (oitenta por cento) da maxima permitida. 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 13 DE 19 b) A tensio sobre os semicondutores deve set de 50% (cinquenta por cento) da maxima permitida, continua e de pico, no caso de prolongada incidéncia ou de 80% (oitenta por cento) deste valor nas condigdes correspondentes ao final de recarga de bateria. c) A maxima corrente permitida, continua ¢ de pico, deve ser no maximo de 80% (oitenta por cento) da especificada pelo fabricante 5.47 Os capacitores devem ser do tipo profissional sempre que empregados como filtros de saida ter isolago reforgada para a base e/ou bragadeira de montagem. A maxima tensdo de operagdo deve ser de 80% (oitenta por cento) do valor especificado pelo fabricante 5.48 Os resistores e potenciémetros devem ser dimensionados de modo a operarem no maximo a 1/3 da poténcia nominal especificada pelo fabricante. 5.49 Os relés devem ser do tipo de encaixe “plug-in”, providos de argola retentora de pressio, Deve ser dada preferéncia ao emprego de relés apropriados para montagem em cartdes de circuito impresso ¢ todos os seus contatos devem ser rigorosamente protegidos contra penetragdo de pocira c umidade, 5.50 Os cartdes de circuito impresso devem atender aos seguintes requisitos: a) Devem ser de fibra de vidro ou de outro material com caracteris mecanicas e de isolamento equivalentes. icas_ térmica, b) Os terminais devem ser preferencialmente do tipo de encaixe (“plug-in”). ¢) Para efeito de padronizagao o terminal numero 1 deve ser reservado para o potencial positivo, d) Na face de montagem dos componentes deve haver serigrafia contendo a simbologia que facilite a montagem dos componentes. e) Deve ser mantido, preferencialmente, um adequado afastamento entre os componentes ea face de montagem, entre outras razdes para facilitar a reposigaio dos mesmos. f) A disposigéo dos componentes no cartio de circuito impresso (distancia entre os componentes ¢ a face do cartio) deve levar em consideragao a dissipagdo de poténcia de cada componente. Em nenhum caso ¢ admitida uma variagdo superior a 25°C (vinte ¢ cinco graus celsius) de qualquer ponto da placa de circuito impresso em relagdo a um ponto seu mais frio £) Os resistores, capacitores e outros componentes de fabricagao apropriada, devem ser montados paralelamente ao plano do cartio de circuito impresso e também de maneira fancional. Resistores de ajuste devem ser montados sobre suportes distanciadores de modo a evitar que scjam soldados diretamente no circuito impresso. As ligagdes, soldas € montagem 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 14 DE 19 dos componentes do circuito impresso devem ser protegidas com verniz adequado ¢ apresentar bom aspecto e qualidade h) 0 projeto dos circuitos impressos deve ser suficientemente otimizado a fim de evitar que terminais com potenciais diferentes ¢ vinculados a baixa impedancia, fiquem contiguos. Esta conveniéncia transforma-se cm abrigatoriedade, caso néo haja dispositive que impossibilite o encaixe de cartdo de circuito impresso em posi¢do que ndo Ihe corresponda. i) Em cada cartdo de circuito impresso devem ser inscritos os seguintes dados: = Nome do fabricante; = Cédigo do fabricante, (especifico por modelo): - Fungao basica do cartio, - Identificago para efeito de encaixe do mesmo; -N® de série de fabricagio. O numero de série de identificagao do circuito impresso deve ser colocado, no mesmo, de forma indetével. j) Os filetes. as soldas e montagens dos componentes do circuito impresso, devem apresentar bom aspecto ¢ qualidade e serem protegidos com verniz. apropriado. 5.51 Os transformadores ¢ indutores devem ser dimensionados de modo a atender os seguintes requisitos minimos. a) 0 isolamento deve ser, no minimo, de classe B, Em qualquer caso, as condigées de temperatura ndio devem ultrapassar os requisitos da classe B ,130 ” C(cento ¢ trinta graus Celsius), no ponto mais quente, nas piores condiges). b) O empithamento do niicleo deve ser suficientemente firme ¢ outros cuidados devem ser tomados para reduzir, ao minimo possivel, a vibragdo de laminas. O nucleo deve sor eletricamente aterrado ©) Todos 0s transformadores ¢ indutores, apés totalmente montados, devem ser protegidos com verniz adequado e apresentar bom aspecto € qualidade, 5.52 Os radiadores para semicondutores devem ser de aluminio (ou material de condutividade térmica equivalente) fundido ou extrudado constituindo corpo unico. 5.53 Os parafusos, porcas arruelas em geral, devem ser de ago ow Jatéo, com tratamento condizente com o respectivo uso. 5.54 Nas plaquetas de identificagdo no devem ser empregados materiais que se deteriorem ou rasguem facilmente, O processo de fixago deve ser eficaz de forma a nao permitir o facil deslocamento da plaqueta (ver iter 6.13). 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 15 DE 19 5.55 O dimensionamento de condutores deve obedecer os seguintes critérios: 4) Os condutores devem ser de cobre, com isolamento em PVC para 600V, no minimo, b) Para os circuitos de baixa poténcia devem ser sempre utilizados condutores do tipo Alexivel c) As bitolas dos condutores devem prever uma densidade de corrente compativel, néio podendo ultrapassar qualquer limitagdo de emprego estabelecido pelo fabricante. 5,56 A fiagdo deve ter suas extremidades totalmente identificadas e ser feita sob forma de chicote, devidamente protegida contra contatos prejudiciais em pecas salientes que possam afetar o isolamento dos cabos 5.57 Os chicotes que vio aos médulos basculantes e portas devem apresentar folga suficiente para nao softerem esforgos resultantes do movimento de articulagdo destes basculantes e portas em toda sua amplitude. 5.58 Em principio, as capas dos isolamentos dos condutores devem ser de cor preta ou cinza com isolagdo para 600V/70°C, no minimo. 5.59 No caso de o fabricante preferir, a seu critério, utilizar a fiagdo com capas de isolamento colorido, a fim de facilitar a manutengdo e a operagdo, deve seguir integralmente o seguinte critério: a) Cor Vermelha: condutores ligados direta ou indiretamente ao positivo. b) Cor Azul Claro: condutores ligados direta ou indiretamente ao negativo. ©) Cor Azul Escuro: relacionada 4 uma fase da rede elétrica d) CorBranca’ —_relacionada a outra fase da rede eletrica ©) Cor Violeta ou Marrom: —relacionada a outra fase da rede elétrica f) CorPreta ou Cinza: —_aplicavel aos demais casos. NOTA No caso de serem empregados cabos condutores de bitolas para as quais, no ha fabricagdo normal com capas de isolamento colorido, estes cabos podem ser de cor preta c a identificagao por cores deve ser feita através de fitas de plistico apropriado envolvendo as extremidades desses cabos, 5.60 Os terminais para os condutores devem ser de liga de cobre (bronze ou latio), devidamente tratados, 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 16 DE 19 6 CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS. 6.1 O Retificador tipo 7, apresenta duas divisdes: 7.1 ¢ 7.2, para efeito de fornecimento (ref ver item 3,02) (A) Retificador tipo 7.1 6.02 © gabinete deve ter estrutura suficientemente rigida, constituido por perfis laminados ou chapas dobradas de ago, devidamente protegidas contra oxidago. Deve possuir flanges, ‘opcionalmente a critério da ESTB, nas partes superior e inferior 6.03 0 gabinete deve ser construido para instalagdio em parede, prateleira ou no chassis do GMG. Devem ser previstos dispositivos, de facil acesso. para fixagao do retificador na parede. Quando instalado em chassi do GMG devem ser colocados quatro pedestais de borracha ou de material equivalente. 6.04 gabinete deve ser provido de uma porta, com o éngulo minimo de abertura de 135°G (cento e trinia e cinco graus). punho do fecho deve ser de baquelite ou material equivalente. 605 A ventilagdo interna do gabinete deve ser atendida extemamente pelo proceso de ventilago natural 6.06 Deve ser previsto I (um) terminal para aterramento do gabinete (B) Retificador tipo 7.2 6.07 0 retificador do tipo 7.2 deve ser montado e fornecido em bandeja, de dimensées padronizadas (ver item 6,09), de modo a ser possivel a sua adaptagdio dentro do gabinete da Unidade de Supervisdo de Corrente Alternada (USCA), (C) Dimensdes 6.08 As dimensdes minimas do gabinete devem ser condicionadas apenas pela necessidade de atendimento as prescrigdes de acessabilidade (facilidade de manutengdo), distribuigao de componentes e outros requisitos técnicos relacionados nesta especificagio. 6.09 As dimensdes maximas da bandeja que contém os componentes do Retificador do tipo 7.2 deve ser a) Compativel com as dimensdes da USCA em largura e profundidade. b) Altura maxima de 350mm. (D) Tratamento da superficie c acabamento 6.10 Devem ser eliminadas todas as rebarbas ¢ partes cortantes. 1 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997, PAG. 17 DE 19 6.11 No tratamento das superficies. as seguintes operagdes devem ser realizadas: a) _Lixare escovar. b) Desengraxar. ©) Fosfatizar (ou processo equivalente) d) Aplicar a tinta anti-oxidante de fundo. NOTA, E admitido outro tipo de tratamento de superficie, desde que previamente aprovado, por escrito, pela TELEBRAS. 6.12 A pintura final de acabamento deve ser de aspecto liso, uniforme, com caracteristicas que permitam facil limpeza, isenta de claros e manchas, arranhdes e outros defeitos facilmente visiveis. 6.13 Deve ser obedecido 0 padrao RAL 7032 ou MUNSELL N6,5 ou cor padrdo do fabricante para a pintura final do gabinctc. A pintura final de acabamento da(s) bandeja(s) de montagem, deve(m) ser de cor laranja, conforme a norma NB 76 - Cor na Seguranga do trabalho, (E) Identificagdes 6.14 Deve existir identificagao por cédigo de barras e no canto inferior da latcral direita externa do vabinete ou gaveta deve haver uma placa de identificacdo com os seguintes dados: a) Nome ou Sigla do Fabricante. b)_ Tipo de Retificador, caracterizado conforme prescrito no item 6.15. c) Numero de Série 4d) Mése Ano de Fabricagao. 6.15 Deve ser considerada a seguinte codificagdo para caracterizar 0 Retificador: UR x A-mV/nV/k onde: UR: sigla do Retificador, X: _ varidvel numérica indicativa de capacidade nominal de saida em ampéres, do Retificador; A: abreviatura de corrente, em ampéres; 240-547-700, EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 18 DE 19 - ou +: sinal indicativo da polaridade do polo de saida nao aterrado do Retificador, m: pardmetro numérico indicativo da tensio continua do Retificador, na condigéo da tensio final de recarga normal da respectiva bateria (ref. item 5.09) V: abreviatura de tensdo, em volts; 1: pardmetro numérico indicativo da tensio nominal do Retificador, conforme definido no item 5.07, k: _pardmetro numérico indicative do tipo do Retificador. conforme definido no item 3.02 7, REGUA DE BORNES 7.01 BT-1 1 Alimentagao CA n Alimentagaio CA Alimentagao CA 4. Alimentagdio CC para Consumidor (Positivo) Alimentagao CC para Consumidor (Negativo) 6 Alimentagdo CC para Bateria (Positivo) 7. Alimentago CC para Bateria (Negativo) & Sinalizagao remota de Retificador Anormal 9. Sinalizagdo remota de Manutengao. 10. Sinal remoto para inibig&io do RBP Wl Sinal de referéncia proveniente do equipamento de supervisio para os telessinais/telecomandos. 8 CONDICOES DE FORNECIMENTO 8.01 Diretamente assentado sobre o gabinete deve haver um invélucro de plastico (ou de outro material de efeito equivalente) que assegure a sua estanqueidade contra infiltragao de agua e poeira 8,02 Apés executada a operagdo do item 801, 0 retificador deve ser acondicionado em caixa de papelo e/ou madeira de tal modo a ndo haver folga expressiva. 240-547-700 EMISSAO 02, OUT 1997 PAG. 19 DE 19 8.03 Em uma das faces externas laterais deve haver uma etiqueta de identificagao do contetido da embalagem, contendo pelo menos: a) Nome do Fabricante. b) Tipo do Equipamento e n®. de Série ¢) Peso do conjunto, em Kg d) Destino, nome da localidade e enderego. 9. OBSERVACOES 9.01 Quaisquer sugestdes, criticas ou outras informagdes relacionadas com o presente documento, devem ser dirigidas, por escrito, 4 Divisio de Planejamento de Rede Basica ¢ Interconexio do Departamento de Planejamento Técnico-Operacional da TELEBRAS. 10, APROVACAO E DATA DE VIGENCIA 10.01 Este documento foi aprovado pelo Gerente do Departamento de Planejamento Técnico- Operacional por delegacao do Diretor de Planejamento e Engenharia da TELEBRAS em 30/10/97 entra em vigor a partir de 30/10/97

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