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40. a. Sistema de Preticas TELEBRAS SERIE “ENGENHARIA” PONTE DE CORRENTE CONTINUA TIPO 7.2 (7.2. 240-507-720 (PADRKDY EMESSAO 0), MAT 1973 PAG. 1 de 19 PARA EQUIPAMENTOS DE TELECONUNTCACOES tunic Pac. GEVERALIDADES.. 6. CAMPO DE APLICACRD. ese DEFENIGOES E ABREVTATURAS...e00e60 02 POCUMLSTOS APLICAVETS.- COMPOSIGAD PA PONTE DE Ce DESCRIGKO DE FUNCIONAMENTO. UA PONTE SCs tt pAhiiddteadtt ts pete (&) Atuagde Wormal.. s (8) Atuagio Purante a Indieponihi- Lidade de Retiticadores....-..2 5 (©) Conpostanente pds o Retorne Norma}idade...--.2-++ oe (D) Recarga Normal das Baterias.... 6 (E) Recarga Fspecial das Raterias.. 6 (F) Fach tidade para Teste do Siste= na de C0. CARACTERISTICAS DE SADA 0A FONTL De Ce... . 6 (A) Tensdes de Safa para es Consu- sidores.... dee 6 (i) venais cuetertsticns de Safda 7 (C) Quedas de Tonsiio na Distribuicda. CAPACLDADE DA PONTE DE CO... +2+- 7 (8) PadrBes Modulares..e....+ 1 (8) Ceitérioy Berais de Dinensiona- mento 8 SUPERVISRO E SINALIZAGRO. ma FowrE mm 6 fi PROTEGOES DA PONTE Me OC... 4 COBEFECAGKO PARA CARAGTERIZAR 9 10N- fe DEC carr 4 ONSERVACOES ‘| 7 in RELACKO DE ANEXOS..-2e0e0+ in APROVACKO ss. csevesseeesseee w 1. GENERALIDADES 1.01 Esta especificacdo tem por objetivo es~ tubelecer conposicio © definir as diretri- 20s © os requisites téenicos apticiveis as fontes de Corrente Contfava tipo 7.2 (7-2-1 0 2.2) pare Fquipamentos do Teleconunicagdes. 1.2 As Fontes de CC 19 2 da Alternative tipo 7.2 correspondem ae enprego da solu: 7 de Sistema de Corrente Continua, definida no iten 10.8.1.2, Capftule 10, da TELEARKS, 226-1182-01/01. Suis caracterfsticas princi pais sto 8) Alimentagio exclusivamente a consu- mideres que admitem tensdo de entrada om fsixa larga (normaisente com positi- vo siterrada) ) Utilisaglo apenas do sistema de ope- racie continua de retificadores en pa- releio, logo sen previsde de cuprego da stena de Operaco Se~ allenciai" desses retificaderes; alternative de €) Utitizagio de bateria deida de 24 clenentos ou bateria alcalina de % ele- nontos ) tmprego dos requisites mininos exi~ © controle de fvels quanto & supervis Fontes de CC para equipanentos de te lecomunicagdes que nio adniten rupgios inter- fe) Atendimento » consumidores que de- mandan corrente total igual ou superior 225 A¢ igual ow inferior s 150 A, na Het (referida considerando a fase final de tensiio nominal de 48 Vy anpl iagio © sutenonia de 5 horas para as baterias da fonte de CC}, loge correspondentes Butiizaco de USCC com capacidade de 100 Ve 200 A rospectivennte, Ver Tabela 1 pa TH 05 CASOS on qUO A autenomia das haterias da fonte de O¢ for diferente de § horas. 240-507-720 [PADRAO) EMISSAO 01, MAT. 1979 PAG, 2 de 19 1,05 Para efeite de fornecinento, © tips 7.2 de fonte de CC apresenta duas divisies prin- cipais: 7.2.1 © 7.2.2 a saber a) Tipo 7.2.1: Relative 4 solucdo em que os componentes de USCC so distri~ bufdes adequadanente, de modo a permi~ tira caracterfstica de nodularidade, nas so inseridos em um gabinete que po- de atojar tanbém Unidades Reti ficado- b) Tipe 7.2.2: Relative 3 solugde en que todos os componentes da USCC sio ine corporades om gabinete préprio, de pe quenas dimensdes © con formato tipo ga- vota, © em que cads Unidade Reti Ficado~ ya apresents gabinete tanbén préprio © con essas mesmas caracterfsticas. 1,04 0s tipos de Fontes de ¢¢ referidos no Item 1.05 apresentam as seguintes sub-divi- sbes adicionais, para efeite de fornecinento: a) Tipes 7.2.1.1 © 7.1.2.1: Referentes A utilizusao de bateriss acids com 24 elementos cada b) Tipos 7.2.1.2 ¢ 7.2.2.2: Referentes 3 utilizagio de baterias alealinas com 56 elezentos cada; ©) dhservacies = As diferencas bisicas entre os tiv Lele 7.2.1.2 fou entre os pos 7 tipos 7.2.2.1 7.2.2.2) se res tringem aos requisitos. espectficos para cada caso, das murcasées no vol- efmetro da USCC, correspondentes Bs indicagées das tensées nominais de flutuagdo © de final de carga nor- nal ¢ de descarga das baterias; Tadsde2 © 7.2.2.2 $6 aver = 08 eipos don a consumidores de faixa larga padro (-36 Vs -60 ¥) enquanto os tipos T.2sLs1 © 7.2.2s1 pode aven~ der. também, a consumidores quo re~ queiram faixa large especial de -40,5 Va -S7,6¥ ‘CAMPO DE APLICACKO 2.01 Alinentago de consumidores de faixa 1ar- ga, de pequeno porte, (equipanentos de ridio, multiples @ outros que dispden de estabil doves de tonsdo préprios na sua entrada) que apresentem requisites de elevada conflabili~ dade © que estejam vinculados J rede nacional de telecomunicagées. 3. DEFINEGOES E ABREVIATURAS -01 Consumidor: Fouipanento de telecomuni- cayoes (ox: Central Telefénica, PABX, rédio nultiples), que é alinentado por uma fonte de enereia 02 Consumidor ge faixa estreita: consumi~ dor que requer alinentagio a partir de slter= nativa de safda, com tensio rogutada da Fonte Prindria de ce. 5,05 Consumidar de faina larga: consumider que talera grande variagio de tensio na en trada e que, deste mode, pode ser alimentado diretanente do harranento de Flutuagge (poten cial da paterta) de Fonte Prindria de CC Sut Fonte de €C (HCC): Term genérico pax ya caracterizar fonte de suprimente de ener- gid on corvente continua; significa, também, solucio de Sistema de CC que, em aditanento ao dispasto nas alfness a ¢ bdo iter 4.09 apresente valores peculiares @ definidos de tenses de safda paro alimentar 05 equipamen- tos de telecomunicagaes . 3.05 Fonte Priméric de CC: Fonte de cc que dispde de baterias prdprias em regine nor nal de Flutuaglo. A alinentagio dos circuitos ou dos estabitizadores de tensfio dos equipa~ meatos de telecomunicagdes provén de uma das duas alternativas de saida da Fonte Prindria de CC: diretanente do barranento de Clutu- ago das baterias; ou de un dos tipos de ree guladores de faixa de tensio (conversor adi- tivo, elementos Finais de batoria, diodes de queda) para os Consunideres. 3.06 Quadro de Distribuigae para Filas (QD) Equipanento de interface entre @ USCC @ 09 consumideres; aplicdvel scbretude nos casos em que a quantidade de ramais de distribuigio ne- cossirios for superior a disponivel na saida da USCC. 0 QUE & composta basicanente de fu siveis © barranentos 3.07 Quadzo de Distribuigdo para Retificado- ree (QDR): Equipanento do Sistena de CA. vineulade a una Fonte de CC para telecom nicagdes cujas fungdes hisicas sao 2) Constituir ponte de interface entre a Fonte de ce eo Quadro ue buigde Geral (QDC) de C.A, da estagio; biseri= hb) Garanti alimentaglo do C.A. inde~ pendente a cada Unidade Retificadora ¢ usec. observacio Normulmente cn estacdo de pequeno porte © QDR pole ser inserido no QUC. 5.08 Retificador: Terma sinp1ificado de “Unl- dade Retificadora™ (ref. item 3.11) 3.09 Sistema de tC : Cada configurasio, de sistena de suprimento de energia om corrante continua a eguipamentos de telecomunicacdes que apresente qualquer das seguintes proprie= dades A) ter dispositive regulador de faixa Ue tense para os consunidores de CC con caracterfsticas tfpicas (ex.: con- versor aditivo regulade e convorser adi- regulado, elementos finais de hateria, diodes de queda); bh) ter um ou mais tipos de unidides com caracterfsticas tie peculiares que re~ queizan especificagdes técnicas préprias e/ou configuracie tipica de diagrama de bloco do Sistema de CC (ox.: retifi- cade regutade ou nfo regulade). 5.10 Unidade de Mindos de Queda (Dg): Mis positive regulador de (aixe de tensdo para o constimider de faixn estreita, que utiliza dio~ dos de queda para prover uma variagio de ten 40 menor que a originada dizetamente dos ter 240-507-720 (PADREO) EMISSAO 01, MAT 1979 PAG. 5 de 19 mingis da bateria. 3.11 Unidads Retificadore (UR) Go Sistema de CC que converte G.A. em CC, destinads % Clutuagéo e recarga das baterias ¢ suprinento de CC aos consumidores 3.12 Unidade do Supervisie de Corrente Con- tinua: Unidade central da Fonte de CC. para onde convergem as interligagSes dos conjuntos de retificadores, haterias, reguladores de faixa de tensio para o consunidor. Para efei- to de farnecimento, deven ser considerados cono integrantes desta Unidade a} sistema geral de supervisio da Fon- te de OC: b) painel de distribuigie prindria de CC para os consumidores; ©} painel contendo os fusfveis pare bax teriass a) plocos de terminais, harranentos (es tes no caso especific da Fonte de oC tipo 7.2), ete, relatives 4 xGo entre unidades da Fonte de CC. 3.13 Abroviaturas e Siglas: CLA. + Corrente Alternaday ce + Corrente Cont tana; CPCI : Central Privada de Comitag aefonica: FEC: Fonte de Corrente Contfaua IM + Hora de Meior Movimento: PSF + Painel de Sinalizagio da Fonte; QF + Quadro de Distribuigio para Filas OG + Quadro de Distribuigdo Geral: QDR + Quadro de Distribulgdo para Re= tificadores; QS + Quadro de Intereonexdo ge Siste~ 240-507-720 (PADRKO} EMISSAO 01, WAL 1879 PAG. 4 de 19 UDQ + Unidade de Diodos de Queda: UR: Unidade Retificadora; USCC : Unidade de Supervise de Corren- te Continua. 4. DOCUMENTOS APLTCAVEIS 4.01 NORMA TELEBRAS 226-1152-01/01 (ou futa- ro SPT 290-S00-700}: Especificagdes gerais so- bre suprinento de energia em corrente conti nua a equipanentos de Telccomunicacdes. 4.02 PRATICA TELEBRAS 201-100-001: Temos Téc~ nicos de Telecomunicagbes 4.05. PRATICA TELEBRNS (om claborasio) Logins, esquendticos e diagranas de flagio © de circuites referentes 9 suprinente de cncr- pia om corrente continua para equiparentos de telecomunicagdes- 4.04 NORMA TELEBRAS 226-1452-01/02 - (ou fur turo SPT 240-500-701) cas comuns para Fabricacio © fornecimeato, de Curacteristicas eéeni~ sistenas de corvente continua para telecomi- nicagses 4,05 SPT 240-550-700; Caracteristicas téeni- cas sobre fabricagdo ¢ fernecimento de Unida~ de de Supervisdo de Corrente Continua Tipo 10 para fontes de energia en teloconunicacses 4.06 NORMA TELEBRES 220-1452-22/01 - (ou fue ture SPT 240-542-700) cas sobre fabricagae @ fornecinento de Unida~ des Retificaderas tipo 2 para sistems de cor yente continua em telecomunicnsdes. caracterfsticas téeni~ 4,07 NORMA TELEBRES 226-1952-01/01 - (ou fu ture SPT 240-591-710): Caracter{sticas té cas sobre fabricagic e fornecimento de hate rigs de acumuladores ficidos estaciondrios, pa~ ra sistemas de corrente contfnua em telecomu- nicacdes- 4,08 NORMA TELEBRAS 226-1552-11/01 = (ou fux toro SPT 240-592-710}: Caracterfeticas técni~ cas sobre fabricaco e fornecinento de bate= ries de acumladores alcalinos estaciondrios para sistema de corrente continua en telecommicasies. COMPOSIGAO DA FONTE DE CC S.01 A Fonte de CC, retativa pecificagic, @ conposta, basicanente, dos se- presente o3- puintes conjuntos de equipamentos constantes do diagrona de bloco da fig. 1 no final desta especificacio. Este diagrans define também as condicdes en que slo feitas as interligacses entre ag Unidades da Fonte de OC a} Conjunto de Retificadores: & forma co pola assoctacio. em parslelo, de Uni dades Retificadoras altemativanente dos tipes = URKA-57,6 V/-48 W215 = URKA=S7,6 V/-48 Wt & Formado pe- b) Conjunto de Baterias la associagao, ea paralelo, de baterias Gesdas, cada una com 24 elementos, € cujas caracterfsticas estdo definidas na NORMA TELEBRAS 226-1552-01/01, ou at terativanente de haterias aleatinas, ca da ana com 36 elenentos, @ cujas carac terfsticas estio definidas na XORMA TLBBRAS 226-1552-11/01 c} Unidade de Supervisia de Corrente Continua (USCC): Hquipamento identifi cado alteynativanente, por um dos se guintes Tipos que estae — especiricados na Prdtica TELEMRAS SPT 240-530-700 = USCCAA-ST 6 V/-48 VAN: retati~ vo Bree 7.2.1.1 USCCXA-57.6 V/-48 ¥/IN2: relative BFCC 7.2.2013 = USCCKA-S7.6 ¥/248 U/ML: relati- vo B FCC 7.2.1.2 = USCEKA-S7.6 V/-48 V/10.2: retati= vo Bree 7.2.2 4) 0 suprisento de energia em CA. € Eeite através do Quadro de Distribuigao para Retificadores (QDR). que é um equi- pamento integrante da sistema de C.A. 0 que constitui a interface com esta Fon- te de CC. No presente caso de fonte pa ra estagio de pequeno porte, © QDR pode ser inserido no Q06. 5.02 Além dos equipanentos mencionades, a0 item 5.01, 0 fornecimento da Fonte de CC re« incluir lativa & presente especificacao pode os seguintes equipamentos adicionais, que es- tio definides no Capftulo 4 da NORMA TELEBRAS 226-1152-01/01 8) Quadro de Distribuigde para Filas (qr) b) Painel de Sinalizacao da Fonte (PSF ©) Quadro de Interconexdo de Sistemas cars) observacio Pode também ser requeride 0 emprege de conversores nie aditives de pe~ quena ca acidade, como polo nega tivo de safda aterrado, para ali- nentacio auxillar, en 148, de de~ terminados tipos ce consunidores. 5.05 Qualquer dos equipamentos referidos no item 5.02 nao @ de requisito obrigatério a esta Fonte de CC: suas caracterfsticas © con~ venignetas de enprego sdo funciio das condi- Bes peculiares da estagia ¢ deven ser defi ldas Simultaneanente com os equipanentes Ni sicos da Fonte de CC referides no item 5-01. 5.04 No Capfevlo 6 da NORA TELEBRAS 226-1152-01/01 constam consideragdes esclarecedaras a ras peito da escotha do sistema de distribu de energia en CC mais sdequade Bs peculiari- dades da estagio. 5.05 § composigdo quantitativa e 4 configu ragdo de unidades relativas Gs Yontes de CC Tipo 7.2, estdo discriminadas na parte & a seguir. 6. DESERIGRO pk FUNCFONAMENTO UA FOWTE ne ce (8) Atagdo Norma 6.01 Na situaséo normal de atuacde da Fonte 240-507-720 (PADRKD) EWISSAO 01, MAT 1979 PAG. S de 19 ge CC, as baterias sfo mantidas em flutuacao, pelo conjunto de retificadores, con una das seguintes tensdes nominais, 8) 52,8 V, referente as Fontes de cc dos tipos 7.2.1.2 € 7.2.2.2 b) 50,4 ¥, veferente Bs Fontes de CC dos tipos 7.2.1.2 © 7.2.2.2) ©) Observagio: As tenses nominals de flutuagio consideradss so de 2,2 V/ele- nentes para o caso de bateria cida 1.4 Vfelementos para o caso de dateria alcalina- 6.02 Nesta situscio, o suprinente de energia aos consumidores & provide pelo conjuato de retificadores, excete os inerenentos bruscos ge consumo que sao atendides nonentaneanente pelas baterias. (®) Aguacdo durante a Indispontbitida- de de Reti ficadores 6.03 Apés a falha de C-A. ou outra anormali- dade que imptique © desliganento de deterni- nade niimero de retificadores, parceca a tota~ lidade das correntes de alinentagae aos con- sumidores passam a provir das barerias. Retorno {C) Comportanento_ Noznalidade 6.04 Logo apés a restauragio de C.As ou dos retificadores, estes voltan a alinentar, os consunidores © passam a recarregar as bate~ ries por un dos seguintes nodos 8) Caso nfo haja conando manual e/ou avtonitico para recarregar as baterias, essas passam a ser recarregadas até tensio de flutuagdo, pela reserva de ca- pacidade disponfvel para tal no conjun= to de retificadores. Esta recuperacia natural de carga, atinge un nfvel néxi~ no de cerca de 801 do valor nominal da capacidade das baterias, isto, se a sua tensdo de flutuacie estiver ajustada no vator nominal (2,2 V/elemento, para ba terias icldas e 1,4 V/elemento para ba~ terias aicatinas} ; b) Caso haja comando manual ow dispo~ 240-507-720 (PADRAO) EMESSKO 01, MAT. 1978 PAG. 6 de 18 sitivo para recarga autondtica das ba terias, estas passan a ser recarrega~ das até 100 4 da capaciiade nominal das baterias (D) Recarga Normal das Baterias 6.08 Para recuperar 1004 da capacidade nomi nal das baterias, @ necessirio que a tensio final de recarga das esas seja elevads até un valor ajustavel entre 2,3 V ¢ 2,4 Welenen= ros (caso de bateria dcida) ou entre 1.5V © 1,65 Vfelementos (caso de pateria alealina) ambos dependendo do tipo de hateria utili da. Tal evento 6 obtide pela mudanca ne nivel de regulacae de tensao dos retiFicadores, a través de comando praveniente do acionanente de chave apropriada da USCC para a posicio de “Carga”, ou entdo por melo de contrese do sen sor de rocarga autondtica de baterias {este se apticdver). (8) Recargs Especial das Saterias 6.00 A recarga expecial € prevista pani aten= der eventuais conveniéncias de recarrezar be final de carga superior a 2.4 V/elemento, (para bateria acida) ou 1.95 ¥/ elemento (para bateria alcalina), a qual nio pode ser feita con # bateria conectada 90 hare ramento de flutuacie para evitar sabyetensio no consumidor. 6.07 No processe de recarga especial, cada bateria & transferida. por vez. para o harra~ nento de carga existente, a Fim de ser recar- regada até o nivel maxino de 2.7 V/clemento (caso de bateria dcida) ou de 1,7 V/elemento (no caso de bateria alealinay, por uma das unidades retificadoras disponfveis, que ton pén @ transferida para o barranonto de car- aa. A operacio de transferéncia € manual, uma vez que este tipe de recarga nic é de yotine enon mesma reconendado pelos de baterias coo critérie usual de recan das fahricantes mesmas. 0 processo de tecarga especial esti Wiscriminads no tdpico (H) da parte § da es pecificagio relativa % USCC Tipo 10 (ref. item 4.05). (©) Facilidades para teste do Sistens gece 6.08 0 barranento de carga e seus dispesiti- Vor associados vinculados 3s Unidades Retifi- cadoras, USCC @ baterias, tornam possfvel @ fio de todos os ensaios necessdrios 20 procedimento de accitacao desses equipanentos nas anplisgSes da Fonte de CC sem riscos pon- deviveis de afetar os consumidores em Funcio~ namento concrcial nessas ocasides. 7. CARACTERESTICAS ME SAMA DA FONTE TE CC (A) Tensdes de Safda Para Consunidores P.01 A tense de safda para o consumidor = ipa) W tensie no harranente de flung, da USGe, corresponde a 2) Tensio nos terminais das baterias quando en regime estével de Cutuacios b) Maxine de 499 nv (Fungdo da corren- to para us haterias) superior & tensio nos terminals das haterias, na condicio He rocarga das haterias ©) Maximo de 49D mV (funge da demanda dos consunidores} inferior 4 ton terminals das baterias, na condigio de Mesearga, das haterias Ver figuras 3.24 no Final desta P.02 Para o ease de consumideres en Faia larga padrio de ~36 a 0 V (-48 y 4251 so previstax as seguintes enrnererfeticns Je ten sdos de safda das Fontes de tc entre =57.6 ¥ 1) Fontes de C0 dos tipos [tonsiio final de reeargu en 2.4 vfete~ fci- [tensa Final mento pars 24 elementos de bateri da} © “37,1 Y/elomento de descarga possivel teoricamonte até 1,56 Wfelenento de buteria deida e cone siderando queda de tense nos cahos © contates elétricas de av entre as har terias © a saida da usec). Observacio: Bm termas de tolerincis pelo consu- midor, 2 tensio final de recarge yoderis atingiy até o valor de 2,5 Welenento. b) Fontes de CC dos tipos 7.2.1.2 © 7.2.2.2: tenso variavel entre -$7,6 ¥ (tensio final de recarga om 1,6 V/ele~ mento para 36 elementos de bateria al- calina) © -37,1 (tensdo final de desear- ga possivel teoricanente até 1,03 Wele~ nento de bateria alcalina © consideran- do-se queda de tensio nos cabos e con- tatos elétricos, de 0.4 V entre as ba terias © a usc). observasio Em termos de tolerdncia pelo consu- midor, 2 tensio final de recarga poderia atingir @ valor maximo de 1,67 V/elemento. = A recargn até ¥ tensiio final de 1,07 V/elenento requer que o reti- ficudor forneca uma poténcia adici onal de cerca de é% de sus poténcsa nominal, este defiaide para tensdo ov. Ue eafca de 8 1.05 Para o case de consunidores on fabxa lar ka especial de ~40,5 V a 57,0 V. a) Pontes de CC dos tines 7.2161 © 7.2.2.1; tense varivel entre -$7,6 V ¢ -41,6 V (tensio final de descarga de 1,75 Vfetenento bateria Geida). by Fontes de CC dos tipos 7.2.1.2 © 7.2.2.2: tensdo varivel entre -37,6 ¥ © 57.1 V, conforne alfnea b do item an= terior, exclufda a observacae (8) Domais Cavacterfst 01 retificador & tinica unidade da Fon te de CC tipo 7.2 que gera tensdo residual de ondulacio (“ripple na safda para os consu nigores, cujos valores mixinos especificados slo 0s seguintes (ref. item 5.2.2.5 da espe- cificagio 226-1452-22/01) a) Bois milivolts psofonétricos: >) lm mitésime, em yas, da correspon dente tense continua de safda 240-507-720 (PADRKO) EMESSRO 01, MAY 1979 PAG, 7 de 19 ©) Quatrocentos milivalts pico @ pica. 7.05 A caracteristica de regulacio dinamica na safda da Fonte de CC nao tem valor defini- 40. 0 valor efetive corresponde ao resultado do paratelisno do conjunte de retificadores (cuja regulacdo dininice esti dofinida na res- pectiva especificacéo - ref. item 4.06) com as baterias, velor este que somente pode ser Goterminado na pritica, on decorréncia da va~ rledade de fatores envolvidos. Do qualquer mo ao, as caractorfsticas vestantes de saida da Fonte de CC (regulacio dindmica, rufdos ras e psofonétricos) nao podem exceder aos limites estabelecides nos Itens 5.14 © 5.15 Capitulo da NORMA TELEBRAS 226-1152-01/01. (©) Quedas de Tensio na Distribuigae 7.06 Deven ser atendidas as pmserigies cons- tantes dos itens de 6.2 até 6.6 do Copftulo 6 da NORMA TELERRES 226-1152-01/01. 7.07 As tensdes nas entradas dos consumido- res podem ser inferiores as de safda da USCC correspondente, até os valores miximos, de que da de tensdo previstos no item 6.2 - Capitulo 6, da NORMA TELEBRAS 226-1152-D1/ol. 8. CAPACIDADE DA FONTE DE CC (A) Padrées Modulares 8.01 05 padvBes moduleres de USCC, UR ba- terias das Fontes de CC tipo 7.2 devem aten- der aos preceites estabelecidos no Capftulo 11 4a NORMA TELEBRAS 226-1152-01/01. Consideran- do que hd previsio apenas das capacidades de S0 Ae 25 A para Unidades Retificadoras tipo 2 (ref. item 4.06), os padres de capacidades des Fontes de CC tipo 7.2 se restringen & a) 200 A= Fontes de CC tipos 7. 4.2, que wtilizan UR tipo 2.1; b} 100 A~ Fontes de CC tipos 7.2.2-1 + que utiliza UR tipo 2.2 8.02 A cupactaade nominal de uma Fonte de cc ti+ po 7.2 (T.2d1, 7.24.2, 7.2.21 @ 7.2.2.2) abrange: 4) 4 Uhidades Retificadoras ex paralelos 240-807-720. (PADRKO) ENTESRO 61, MAT 1979 PAG. 8 de 19 b) 1 usees <) 4 baterias ‘A instalagio Final da Fonte de CC pode, no en- tanto, utilizar 2 ou 3 retificadores © 2 ou 3 baterlas. 8.05 As UR e USCC so distribuféas em gubi~ notes, conforme indicedo nas figuras 6 7. 8 5 © 10 (caso de Fontes de CC tipos 7.2.1-1 © 7.21.2), ou nas figuras 11, 12 € 13 (caso de Fontes tipos 7.2.2.1 € 7 As baterias Geven ser instaladas em sala separada (de mo- do a no aprosentar riscos ponderdveis de cor- rosio € outros danas Js outras unidades da Fonte de CC}, mas o mais préxime possfvel do(s} pebinete(s) que contém a ICC: isto a fin de gue tais baterias possam ter o seu efeito ca~ pacttive adequadanente, aproveitada para mi nimizar a tensdo de ondulagao ("ripple") na safde da USCC para as consumidores. S.04 Configuracio modular das Fontes de cc tipas 7.2.2.1 6 7.21.2 8) A USCC © as UR referidas ap item 3.02, doven ser distribufdas ne maximo en dois sebinetess b) 0 primeiro gabinete s ser instalads deve conter necessariamente a USCC & duas UR, conforme indicado nas figuras 6 © 7 no final desta especificagao. ©) 0 Segundo @ Gitino gabinete a ser instalado (quando requerido), deve con ter apenas Unidades Retificadoras (uma fou duas conforme as necessidades dos consunidores na fase final de ampliagao da Fonte de CC). Ver figuras 8 e 9 8) A area livre no segundo gebinete (correspondente ao espaco para USCC) po- do ser utilizada para montagen de ou tros equipanentos de suprimento de ener- gis compatfyeis com a Fonte de CC tipos F.2AsL © 7.21.2, tais como: pequenos 8.05 Configuracdo modular da Fonte de co ti pos 7.2.2.1 ¢ 7.2.2.2 a) AUSCC @ incorporada no gabineze préprio conforme indicado na Figura 12; b) Cada UR € instalada tanbém em gahi- nete préprie © exclusive, conforme ine dicado na figura 11 c} A conjunto ahrangendo USCC © as Uks deve ser vinculade a una jinica estruti- ra de sustontacio, conforne indicado na Figura 135 {) A Localizagin das baterias deve o- bedocer aos mesnos critérios no iten 8.05. veferides (8) Critériog Gersis de Dinensionaen= 8.06 0 dimensionamente da Fonte de CC deve chedecer aos critérios estabelecidos no Capi tule 12 da Norma TELPBRES 226-1152-01/01 SUPERVTSRO E SINALIZACKO IN FONTE DE CC 9.01 4 supervisiio da Fonte de CC é centrali~ zada na USCC que, alén de controlar © funcio- namento do conjunto de retificadores, sinte- tize © emite, ou recebe, todas as sinaliza~ Ges © comindos remotes. 9.02 Todas as fungSes de supervisio e sina Lizacio esto caracterizadas na especificagao técnica da USCC tipo 10 (ref. item 4.05). 9.05 0 sistema do supervisio © sinalizagio ¢ estruturada do forma a tender as prescrighes constantes das itens 7.1 @ 7.2 da NORMA TELEBRAS 226-1152-01/01. 9.04 Todo 0 sistema de supervisio das Fontes Go CC tipo 7.2 estd esquenatizado no Fluxo~ granada figura 2 no final desta especifica- 80. A adequada interpretagdo desve Fluxogra~ a requer a loitura dos seguintes itens de es- neei ficagies 4) Item 5.20 da especificacdo relative a UR tipo 2 (ref. item 4.06); b) artes 5(c).6,12,12 @ 14 da especi~ Ficagia sobse a USCC tipo 10 (ref. item 4.05). 10, PROTEGOES DA FONTE DE cc 10.01 05 sistenas de protesio ¢ de seguranca na operagdo @ manutencie da Fonte de CC sia estruturados de forns a atender gBes dos itens 7.2, 7.8, 74, TSt, 8.2.2 € 8.2.3 da NORMA TELFARAS 226-1152-01/01. preseri~ 11. CODIFICAGAO PARA CARACTERIZAR A FONTE DE ce 11.01 Para ofeito de eaprege em cronogramas., Listas de equipanentos, tabelas de presos e, fen outros docunentos que requeiram —abrevia~ Ho de informacdes. deve ser considerada a Seguinte codificagéo para caracterizar © Fon- te de CC de forma compacta FCCxACa/=nV/k onde FCC * abreviatura de Fonte de Corrente continua: x = variavel num capacidade —nixima em Anperes, da Fonte de CC (100 © 200), con= Forme os padres definidos no iten 801s ica indicativa da A. = Sinbolo de corrente em Anperes: m= parduetro numérico indicative da tense continua da Tonte Prindria de CC em consideragie, na condi- qo final de recarga norma) (va~ baterias principsis. Esse valor & precedi~ lor maximo) das suas do éo sinal (=) 08 (+) conforme essa Fonte Prindria de CC apre- sente 0 positive ou o negative a- rorrade, respectivamente obs.: No exenplo acina fol escothida 0 sinal (-) cono referéncia. Sfnbolo de tensdo em volts 240-507-720 (PANRAO) EMISSKO 01, MAT 1979 PAG. © de 10 n= parduetro nunérico indicative da tense nominal em Volts da Fonte Prindria de CC em consideracio. & tambén precedido do sinal (-) ow (4), conforae critério supra ci- tade para 0 caso do parmetro m; k = edigo numérico representativo da solugie de Altemativa de Sistena de CC do Cepfeulo 10 da NOR TELERRAS 226-1152-01/01, @ que corzesponde a Fonte de CC en foco. 11.02 Em fungae de disposto no item 11.01, a codificacao da Fonte de CC, objeto desta es~ pecificacio, apresenta waa das seguintes for- nas particulares BCCKASS?6 V/oA 8 U/T.2-1.1 OOxA-S7,6 V/-MB W/7.2-1.2 FOCKA-S7,6 V/-48 V/T.2. FeCxA-S7,6 V/-48 V/7.2-2.2 11,02 Bm que os valores do pardnetro ks 7.2.1.1, s2:L.2, 7.2.2.1 © 7.2.2.2, siio fungio do tipo de Fonte de CC a considerar, conforme éispos~ te nos itens 1.03 ¢ 1.04, 0 valor da varidvel X, conforme j4 referide. depende da capacide~ de nominal em corrente da Fonte Prindria de CC, em face, tal como ilustrade 2 seguir = FCO200 A-67,6 V/-48 V/7.2.1-1 referen- te A Fonte de CC tipo 7.2.1.1 (ou seja FCC 7.2-1, com enprega de bateria aci- a), com capacidade nominal de 200 A, = FOCLOO A-$7,6 V/-88 V/7.2.2.2 = refe~ rente 2 Fonte de CC tipo 7.2.2.2 (ou se- ja Fee 7. bateria 2, com omprege de alcalina). com capacidade noninal de 100 As 11.03 Dependendo da configuragio de tabela para registro da codificagio em foco, esta pode admitir maiores sinplificagées, até 0 Limite de poder ser suficiente apenes a indicagio do cédige do pardeetzo k (tipo de Fonte de CC). Neste caso extreno, © parinetro k 240-507-720 (PADRKO) EMISSAO D1, MAI 1979 PAG. 10 de 19 deve ser precedide do sinal (-} 01 (4), con forne a Fonte de CC correspondents apresente © positive ou 0 negative aterrado respective: 12, OBSERVACKO 22,01 Qualquer sugestdo. erftica ou outro ti po de comentarios visande correcdes de oven tuais deficigackas ou que possam cout ribuir para 9 aprimoranento desta prética, deven ser Aivigidos, adequadanente fundamentados, 3 Di- visio de Infra-Estrutura do epartanento de Engenharia da Dixeroria de Operagées da TBLEBRAS. 15. RELAGRO DE ANEXOS. ANEXD T= Tabetas to 25 ANEXO I] = Figua Ts ANEXD IIT - Figura 2s ANE EV = Figuras 3. #63 AKEXD ¥- Figuras 6 6 7 ANENO VL = Pigura Se 9 ANEXO VIE = Fignra 19 ANEXO VHT ~ Tigura 1 @ 12 aNENO IX = Fipura 13. 11. APROVACAO 14,01 Este documento foi aprovade pela INS~ TRUGAD TECNICA N¥ 1101, de 14 de mato de 1979. 240-507-720 (PADRKO) EMISSAO D1, “AE 1979 PRG. 1 de 19 ANEXO. 1 AUTONOMIA DAS BATERTAS DA FONTE pereoeciy so mS CORRENTE DE DISTRIBUIGKO PARA CONSUNI- 59 132108907870 a ORES DE DENANDA CONSTANTE (A) TABELA 1 - Valores de Consumos dos Fquipanentos de Telecomunicagdes até os Quais sie Aplicdveis as Fontes de CC 7.2, em Fungo do Tenpo de Autonomia de suas Baterias- (OBSERVACKO A TARELA 1 - Estes Volores Correspondem &s Capacidades Mixinas de Corren- fe que podem ser Supridas a Consunidores polas Fontes de CC 7.2, a partir dos Quais devon ser Supridas pelas Fontes de CC Tr1-1 ou 7.1.2, Objetos de Outras Especifica- Bes. AUTONOMTA DAS BATERIAS ak FONTE TE CC (h) 10 2 30 SO CAPACIDADE DA PONTE DE CC (AD 100 688k 2 200 iso 152 10d 807870 a2 | FATOR DE UTILIZACAO A FONTE DK CC PELO 6 cconsunD08 0.66082 OMS 0,39 0,38 ZL K (PARK BATERIA ACTA) TARELA 2 - Corrente Total Maxima, que pode ser Suprida a Consunideres de Donanda, Constante pelas Fontes de CC 7-2, em Func¢ie do Tempo de Autononia de Suas Baterias OSSERVACOES COMINS AS TABELAS Le 2 - Os valores das Tabelas 1 e 2 Foran dhtidos Aplicando-se Critérios Prescritos no Capitulo 12 da NORMA TELEBRAS 226-1152-D1/01 Fy Lstde Relacionados Pelas Txpressées tree 2 ree 2 tht tyere OW tegg Fly 2 8685 Crp. OW Lege E Ty + OER Ty, 0 to eee Tree 8,050 peg = EAPACTRADE NOMINAL DA FONT TE 6c Tr, ~ SOMA DAS CORRENTES FORNECTDAS AOS CONSUMITORES DE DENANDA CONSTANTE yey ~ SOM IAS: CRRIVES DF CARGA NORA OS RATEREAS ND OFCOM BN QUE ESTA CORRENTE £ CNSTAMTE k = COEFICIENTE DE TEMPO DE DESCARGA (PUNCRO DA AUTONOMTA TAS BATERTAS} yy ~ OPACIOROE HOMINNL, AA, BATERTA CIDA, TEIN PARA URE REGIS TE ESCARGA 10 HDRES K ~ YATOR DF MULTIPLTEACAO NE C,, QUE OBTEM A CORRENTE MINIMA NECESSARIA PARA A CCARGA DAS. SATEREAS, 240 - 507-720 ( PADRAO) Emisska ol,mar 1979 PAG. 12 de 19 ANEXO II QDR funioane oe suPERisio} SISTEMA OE om [asmats cctnat fesinaiswowo. TT sed I coe - | | - | | ! [pana contra I arene new Fara 26 36 5 my : < fos 1 i aor ov ono EEA | | | Be TERRACE FIG. 1: DIAGRAMA EM BLOCO DA FONTE DE CC TIPO 72. o opsenvacdes: ANEXO TUT 240~ 507-720 ( PADRAO) Emissdo 01,Mal 1979 PAG 13 DE 19 dl cam STB %o oa especiriengio oe m2. O53, 6 1 ten La pa especimcacto | os, sionricxcos ado ewoewtes os agnevin- Pinas Wonstaw oe cubssamio esrectt reo as seras(—iinoicam 6 proceuéncia 00 Sinac etka necessamameNre 9 SERTICO 00 FLbxo ‘DA CORRENTE ELETRICA, 795 Tac rs oF Saab je eta H} [Sewac—lavremd i oT 7 raanue | ON FIG 2: FLUXOGRAMA DO SISTEMA DE SUPERVISKO DE FONTE DECC TIPO 72 (72.16 722) 240 - 507-720 (PADRKO) ewisso ol Mal 1979 PAG.14 DE 19 ANEXO IV Ay won [aSATER A far. peron Ar eM necanca eee oy], oer ew Franc sano raat FL Roan ruth ramon Hae ee ee _ 4 is foot ‘te fio.) eARACTERISTICAS OE sain DA FEC TIPO 72, (CONSIOERANDO 24 ELEM. BAT. CIDA) pees SIGNIFICADO OAS _ABREVIATURAS vo: tensio ve oisraieuieto s8 + raenslo Nos TeRMINAis 04 BATERIA ves rensio No sannamento ve nuTuacio are f0ns:08 pesewios so apenas iLusrasns- vos, stu Pneocunacho com resi Ceeeace FI0.4) DETALHE REFERENTE PERIOD ty / ty DA FI 2 Ay wourr See na ms ts ' 7 FIGS > OeTALHE REFERENTE 20 PERIOD OE TER 1y/ le DA TOS 240 - 507 -720( PADRAO) EMiSsAo 01, MAI 1979 PAG 15 DE 19 ANEXO V |_ eseaco mana wonragem o£ use| ESPAGO PARA MONTAGEN 0 UR Lu luNiDaDe nerievcasond ‘UNIDADE RETIFICADOR | | FiG.6; MoveLo sssico iLustaanivo Oe pIsTaI- FIG 7 VISTA LATERAL DIREITA INTERNA COM RE: BUIGAO DE COMPONENTES NO 78 GABINETE Fenéncia 2 FiouRa 6 A SER INSTALADO, RELATIVO A roNTE DE Ge To 721 ~visra FRONTAL oasenvacdes "oS SI90W9S INDIEADOE NES TAS HoURAS esr IDENTIFCADOS NOS DESENNOS CORRESPONDENTES DAS Esrecivicacaes be raemeacho os un Two 2)€ Da vate TO 101 2143 owMensdes € olsrmlauicko #7 COMPONENTES, APRESENTADAS Nos OESENHOS ,sKO APEwAS WlS- ‘TRATIVAS, LOGO SEM CARATER DE PADRONIEAGKO S)PARA FACILITAR & CLAREZA 00S OESENHOS , OS COMPONENTES QUE APARECEM KUMA OAS riGURAS NORMALWENTE uo ESTAO INDICADOS NA GUTRA 4) omENses OH en 240 - 507-720 ( PADRAO) emissko 01, MAl 1979 PAG 16 DE 19 ANEXO VI 7 + Josoo posiclo 00 PAINEL ve INSTRU: MENTOS 00 GABINETE (VER Fi 7 € 8 0A EsPECIFIcAghO OE Fasaicacio be ur T1p0 2.1 ESPAGO LIVRE QUE , NO ENTAN 10,P00E SER APROVEITAOD PARA MONTAGEM DE KQUIPAMENTOS of SUPRIMENTO dE ENERGIA compar! VeIs TAIS como: PEQUENOE WwvERSC- RES © CONVERSORES. louras Se 7 i | 2400, cere T1Po oe GABINETE, QUANDO jsve-cauirano, veve| coNTER oDRISATO- 7 OTT fae c & @ vaca aesemano sta if fd? 14 4h Fio.8 MoDeLo exsico oe oistmauicio oF COMPONENTES NO 20 GABINETE A SER INSTALADO, RELATIVO “A FONTE OF cé, TWRO 7.2.17 VISTA FRONTAL osseavacies F109 > VISTA LATERAL ESQUERDA INTERNA COM REFERENCIA A FIG. @ “tos siwsoias inorcaoos wesras rievaas esr ioBrrFicADOS NOS OESEWHOS CRRESFONOENTES DA ES Pecimeasho 0¢ raamicacko. on Un TPO © 2i-as omensées € oisrRisuicto PARA COMPONENTES, APRESENTADAS NOS DESENNOS, SiO TRATWOS, L060 SEM CARATER OE NAO esta INDICADOS NA OUTRA 4} MEDIAS EM em RONIZ46 EMAS US PARA FACILITAR A CLAREZA 005 OESENHOS, OS COMPONENTES QUE APARECEM NUMA DAS F/GURAS 240~ 507-720 (PADRAO) EMISSAO 01, Mal 1979 PAG. 17 DE 19 ANEXO VIT PRIMER GABNETE A SER INSTALEDO, covrenpo 4 usce.€ as DUAS Seounoo & ULTIMO GABINETE & SER iS, VER FIGURAS 64 7 InstaLAabo,goNTENOO UMA GU OURS ES seaeee Eg UR, VER FIGURES Oe 9 ——a7 oDe0g00 oo AI Fe wi vista ew PERSPECTIVA 00 CONWNTO COMPLETO OE GABINETES OF FONTE DEC ¢ TIPO 7.2) 08S 0 ESTILO AS PORTA E DAE CORERTURAS LATERAIS E APENAS MuSTRATiVo, SEM caRd: TeR DE PADRON IZaCKO. 240 ~ 507-720 { PARA) EMISSAO O1 MAI 1979 PAG. 18 DE 19 ANEXO VIII FiG 11: VISTA EM PERSPECTIVA DO GABINETE ISOLA ESPECIFICO DA UR TIPO 2.2 (metides em om) FIG 12 VISTA EM PERSPECTNA 00 GABINETE ISOLADO CONTENDO APENAS 4 usec TIPO 102 (madidos em om) esrauTuRA suronre bo. conwuaro ove | CONTEM A FONTE DE cc. niP0 72.2 seranagio erne uni fe tsoLagao Tenwica era exciuioo cone | > tusreagdo. somes 240 - 507-720 (PADRAO) EmissAo O1,mal 1979 PAG 19 DE 19 y GABINETE GONTENDO & FiguRA 12 U DePositivo 0€ KoLAGiO TERMICA, VER MOURAS Na esPEciFicagdo o& FIG. 13; VISTA EM PERSPECTIVA D0 GABINETE RELATIVO 2 FONTE DE CC TIPO 722

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