0% acharam este documento útil (0 voto)
9 visualizações26 páginas

Odonto Anapaulascarabelnogueirabella

Here is a 3 sentence summary of the document in English: [SUMMARY] This thesis examines the influence of mechanical cycling on bacterial infiltration and destorque of indexed and non-indexed prosthetic abutments connected to cone morse implants. Forty implants were divided into four groups: two with indexed and non-indexed abutments, and two groups that underwent mechanical cycling with indexed and non-indexed abutments. The study evaluated bacterial colonies and destorque values after exposing the implants to Streptococcus mutans and mechanical cycling.

Enviado por

soaresrhaquel444
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
9 visualizações26 páginas

Odonto Anapaulascarabelnogueirabella

Here is a 3 sentence summary of the document in English: [SUMMARY] This thesis examines the influence of mechanical cycling on bacterial infiltration and destorque of indexed and non-indexed prosthetic abutments connected to cone morse implants. Forty implants were divided into four groups: two with indexed and non-indexed abutments, and two groups that underwent mechanical cycling with indexed and non-indexed abutments. The study evaluated bacterial colonies and destorque values after exposing the implants to Streptococcus mutans and mechanical cycling.

Enviado por

soaresrhaquel444
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 26

UNIVERSIDADE PAULISTA

PROGRAMA DE DOUTORADO EM ODONTOLOGIA

INFLUÊNCIA DA CICLAGEM MECÂNICA NA INFILTRAÇÃO


BACTERIANA E NO DESTORQUE EM IMPLANTES CONE
MORSE INDEXADOS COM PILARES PROTÉTICOS
INDEXADOS E NÃO INDEXADOS

Tese apresentada ao Programa de Pós-


Graduação em Odontologia da
Universidade Paulista – UNIP, para a
obtenção do título de Doutor em
Odontologia.

ANA PAULA GRANJA SCARABEL NOGUEIRA BELLA

SÃO PAULO
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA
PROGRAMA DE DOUTORADO EM ODONTOLOGIA

INFLUÊNCIA DA CICLAGEM MECÂNICA NA INFILTRAÇÃO


BACTERIANA E NO DESTORQUE EM IMPLANTES CONE
MORSE INDEXADOS COM PILARES PROTÉTICOS
INDEXADOS E NÃO INDEXADOS

Tese apresentada ao Programa de Pós-


Graduação em Odontologia da
Universidade Paulista – UNIP, para a
obtenção do título de Doutor em
Odontologia, sob orientação do Prof. Dr.
Alfredo Mikail Melo Mesquita e co-
orientação da Profa. Dra. Ivana Barbosa
Suffredini.

ANA PAULA GRANJA SCARABEL NOGUEIRA BELLA

SÃO PAULO
2018
Bella, Ana Paula Granja Scarabel Nogueira.
Influência da ciclagem mecânica na infiltração bacteriana e no
destorque em implantes cone morse indexados com pilares protéticos
indexados e não indexados / Ana Paula Granja Scarabel Nogueira
Bella. - 2018.
24 f. : il. color + CD-ROM.

Tese de Doutorado apresentada Programa de Pós Graduação em


Odontologia, São Paulo, 2018.

Área de concentração: Implantodontia. Orientador:


Prof. Dr. Alfredo Mikail Melo Mesquita.
Coorientadora: Prof.ª Dr.ª Ivana Barbosa Suffredini

1. Implantes dentários. 2. Streptococcus mutans. 3. Carga


mastigatória. I. Mesquita, Alfredo Mikail Melo Mesquita (orientador).
II. Suffredini, Ivana Barbosa (coorientadora). III. Título.

Ficha elaborada pelo Bibliotecário Rodney Eloy CRB8-6450


ANA PAULA GRANJA SCARABEL NOGUEIRA BELLA

INFLUÊNCIA DA CICLAGEM MECÂNICA NA INFILTRAÇÃO


BACTERIANA E NO DESTORQUE EM IMPLANTES CONE
MORSE INDEXADOS COM PILARES PROTÉTICOS
INDEXADOS E NÃO INDEXADOS

Tese apresentada ao Programa de Pós-


Graduação em Odontologia da
Universidade Paulista – UNIP, para a
obtenção do título de Doutor em
Odontologia.

Aprovado em:

BANCA EXAMINADORA

_____________________________/__/__
Prof. Dr. Alfredo Mikail Melo Mesquita
Universidade Paulista – UNIP

_____________________________/__/__
Profa. Dra. Ivana Barbosa Suffredini
Universidade Paulista – UNIP

_____________________________/__/__
Prof. Dr. Fábio José Barbosa Bezerra
Universidade Júlio de Mesquita Filho – UNESP

_____________________________/__/__
Prof. Dr. Luciano Lauria Dib
Universidade Paulista – UNIP

_____________________________/__/__
Prof. Dr. Ricardo Schmitutz Jahn
Universidade Santo Amaro – UNISA
DEDICATÓRIA

À minha amada família; meu esposo Alexandre pelo apoio e incentivo


constante, para minha evolução pessoal e profissional, e meus filhos Gustavo e
Juliana pela paciência na minha ausência, para a conclusão de mais essa etapa da
vida profissional.
Aos meus pais, Gáudio e Maria Magdalena, por todo ensinamento, incentivo e
amor, para meu desenvolvimento pessoal e profissional, desde o início da minha
formação.
Amo vocês!
AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus, por ser a base da minha existência!


Ao meu amado esposo Alexandre Bella Barbosa por toda a confiança no meu
trabalho, incentivo e apoio em todos os momentos.
Aos meus queridos filhos, Gustavo e Juliana, pela compreensão nos momentos
de ausência e, na esperança, de servir de exemplo para a formação pessoal e
profissional deles.
Ao meu orientador, Prof. Dr. Alfredo Mikail Melo Mesquita, pela atenção,
dedicação e pelo exemplo de mestre dedicado à pesquisa e à docência.
À minha co-orientadora, Profa. Dra. Ivana Barbosa Suffredini, pelo acolhimento,
apoio e a dedicação com que conduziu a realização da pesquisa laboratorial
microbiológica e da análise estatística, no Laboratório de Microbiologia do Núcleo de
Pesquisas em Biodiversidade, da UNIP.
Ao Prof. Dr. Alexandre Cavalcante de Queiroz pelo apoio, compartilhamento e
padronização da técnica DAI, desenvolvida para ser utilizada neste estudo.
Ao biomédico Jefferson de Souza Silva, do Laboratório de Microbiologia do
Núcleo de Pesquisas em Biodiversidade, da UNIP, pelo seu envolvimento e a
dedicação aos experimentos laboratoriais, desde o preparo dos materiais até a
conclusão dos experimentos.
À Lucielda Ramos dos Santos, do Laboratório de Microbiologia do Núcleo de
Pesquisas em Biodiversidade, da UNIP, pelo cuidado, limpeza e organização dos
materiais laboratoriais utilizados.
À Michelle Sanchez Correia Aguiar, do Centro de Pesquisa e Pós Graduação,
do Laboratório de Odontologia, da UNIP, pelo acolhimento e envolvimento à pesquisa.
À Profa. Dra. Flávia Pires pela amizade e orientação nas horas mais difíceis.
À Profa. Maristela Dutra-Correa por todo o incentivo e as doces palavras no
decorrer dos encontros nas salas de aulas e nos corredores da Universidade.
Ao Prof. Dr. Alberto Noriuky Kojima pela parceria para a realização do trabalho
laboratorial, da ciclagem mecânica dos conjuntos de implantes e pilares protéticos, no
Laboratório de Materiais Dentários e Prótese, da UNESP/São José dos Campos.
À Profa. Dra. Ednilse Leme pelo incentivo, para a inscrição no Programa de
Doutorado em Odontologia, da UNIP.
À SIN – Sistemas de Implantes, pelo apoio científico e financeiro,
disponibilizando os implantes, pilares e kit protético, para a realização desta pesquisa,
em especial, ao Prof. Dr. Fábio José Barbosa Bezera que acreditou no Projeto de
Pesquisa, à Profaa. Bruna Ghiraldini e ao Fernando Azevedo que atenderam,
prontamente, às minhas solicitações.
A todo o corpo docente do Programa de Pós Graduação, em Odontologia, da
UNIP, pela aprendizagem oferecida e aos colegas que se tornaram amigos, no
decorrer destes anos.
Agradeço a todas as pessoas, que direta ou indiretamente, incentivaram,
orientaram e colaboraram para que este trabalho fosse concluído.
RESUMO

Importância clínica:
A carga mastigatória distribuída ao conjunto implante pilar pode influenciar no micro
espaço entre o implante e pilar protético, o que pode influenciar na infiltração
bacteriana e na força de destorque entre pilar e implante.

O objetivo deste estudo foi avaliar a infiltração bacteriana e o destorque em conjuntos


de implantes cone morse com pilares protéticos indexados e não indexados após a
ciclagem mecânica. Para tanto, foram utilizados 40 implantes divididos em quatro
grupos: G1 - 10 pilares protéticos indexados; G2 - 10 pilares protéticos não indexados;
G3 – 10 pilares protéticos indexados com ciclagem; G4 – 10 pilares protéticos não
indexados com ciclagem. Os conjuntos foram montados e torqueados de acordo com
as recomendações do fabricante (20Ncm), com um torquímetro digital, em fluxo
laminar. Sobre os implantes foram instalados componentes protéticos metálicos para
provisórios (torque 10Ncm). Foram realizados 1.000.000 de ciclos mecânicos, com
5Hz de frequência e 3Bar de pressão, equivalente a 147,26Ncm de carga mecânica.
Após a ciclagem dos grupos G3 e G4, todos os grupos foram colocados em suspensão
bacteriana de Streptococcus mutans, em tubos de ensaio, em Agar Brain Heart
Infusion (BHIA), incubados a 36°C, por 48h. Após o destorque, com auxílio de um
torquímetro digital, os conjuntos implante e pilar protético, foram testados quanto às
as unidades formadoras de colônias (UFC). Para a análise de infiltração bacteriana,
foi realizado teste de Kruskal-Wallis (p=0,0176), com teste posterior de Dunn’s. Para
a análise de destorque, foi realizado teste ANOVA de duas vias de medidas repetidas,
com teste posterior de Tukey (p<0,0001). Para ambos os testes, a significância
considerada foi de <0,05. Observou-se presença de bactérias para os grupos G1 e
G2 e ausência para os grupos: G3 e G4. Os valores de destorque de G1, G2 e G4
mantiveram próximos do valor de torque inicial (20Ncm) e G3 teve um aumento
significativo (55,2±0,69Ncm). A ciclagem mecânica resultou no selamento mecânico
da interface implante e pilar protético, impedindo a infiltração bacteriana para os
pilares indexados e não indexados, e aumentou a força de destorque, para o grupo
de pilares indexados.

Palavras-Chave: Implantes dentários. Streptococcus mutans. Carga mastigatória.


ABSTRACT

Clinical significance:
The masticatory load distributed to the abutment implant assembly can influence the
micro space between the implant and the prosthetic abutment, which may influence
the bacterial infiltration and unstacking force between abutment and implant.

The objective of this study was to evaluate the bacterial infiltration and the destorque
between sets of cone morse implants with indexed and non-indexed prosthetic
abutments, after mechanical cycling. 40 implants were divided into four groups: G1 -
10 indexed prosthetic abutments; G2 - 10 non-indexed prosthetic abutments; G3 - 10
indexed prosthetic abutments with cycling; G4 - 10 non-indexed prosthetic abutments
with cycling. The implants/prosthetic abutments were assembled and torqued in
according to the manufacturer's recommendations (20Ncm), with a digital torquimeter,
in laminar flow. On the implants/prosthetic abutments were installed metallic prosthetic
components for temporary (torque 10Ncm). 1,000,000 mechanical cycles were
performed, with 5Hz frequency and 3Bar pressure, equivalent to 147.26Ncm
mechanical load. After cycling of G3 and G4 groups, all groups were placed in test
tubes with bacterial suspension of Streptococcus mutans in Brain Heart Infusion Agar
(BHIA) incubated at 36°C for 48h. After the pruning, the implants/prosthetic abutments
were tested for colony forming units (CFU), with the aid of a digital torque wrench. For
the bacterial infiltration analysis, a Kruskal-Wallis test (p = 0.0176) was performed, with
Dunn's posterior test. For the destorque analysis ANOVA two-way test of repeated
measurement was performed, with Tukey's posterior test (p <0.0001). For both tests,
the significance considered was <0.05. Bacteria were present for the G1 and G2
groups and absence for the G3 and G4 groups. The detorque values G1, G2 and G4
were maintained close to the initial value of torque (20Ncm) and G3 had a significant
increase (55.2 ± 0,69Ncm). The mechanical cycling resulted in the mechanical sealing
of the implant/prosthetic abutments interface, preventing bacterial infiltration for the
indexed and non-indexed abutments, and increased the destorque strength for
indexed abutments group.

Keywords: Dental implants. Streptococcus mutans. Masticatory load.


LISTA DE SÍMBOLOS

® Marca Registrada
- Negativo
% Porcentagem
+ Positivo
LISTA DE ABREVIATURAS

BHI Brain Heart Infusion


CM Cone morse
DAI Dimas, Alexandre e Ivana
g Grama
°C Graus Celsius
h Hora
HE Hexágono externo
HI Hexágono interno
Hz Hertz
kg Quilograma
µl Microliltro
mL Mililitro
mm Milímetro
N Newton
Smut Streptococcus mutans
UFC Unidades Formadoras de Colônias
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 11

2 DISCUSSÃO.......................................................................................................... 13

3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 19

4 CONCLUSÕES GERAIS ....................................................................................... 20

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 21

APÊNDICE ................................................................................................................ 23
11

1 INTRODUÇÃO

A reabilitação com implantes requer mais do que sucesso na ósseo integração


e há necessidades de harmonia dos níveis dos tecidos peri-implantares e da dentição
já existente, para alcançar uma melhor reabilitação estética e funcional. (1)
Independente do tipo de plataforma protética utilizada, na união implante e pilar
protético é gerada uma interface entre os componentes, que está localizada abaixo
da margem gengival, onde ocorrem micro infiltrações microbianas, que podem levar à
perda óssea pelo processo inflamatório formado, comprometendo desde os tecidos
peri-implantares até a completa ósseo integração.(1,2,3,4)
Assim, o sucesso estético e funcional, a longo prazo de uma restauração
protética suportada por um implante ósseo integrado está diretamente relacionado à
precisão do ajuste dos componentes protéticos.(5)
Estudos que compararam conexões do tipo hexágono externo e interno
mostram que a desadaptação entre implante e pilar protético pode resultar em maior
tensão ao redor do implante, osso e conexões protéticas, o que pode ser agravado
frente à ciclagem mecânica, levando à diminuição dos valores de destorque,(6,7,8,9) o
que pode levar à soltura de parafusos, como mostram estudos clínicos prospectivos
de acompanhamento de 3 a 5 anos.(10,11)
Um fator mecânico importante, relacionado à estabilidade desses
componentes, é a pré carga, definida como a força de tração aplicada no parafuso de
fixação do pilar protético como produto do torque, criando uma tensão compressiva
de contatos nas interfaces da cabeça do parafuso e do pilar protético, e entre pilar e
implante e entre o pilar protético e a rosca do implante (quando presente). A magnitude
do torque aplicado apresenta relação direta com o índice de pré carga obtida estando,
e é limitada pela resistência do parafuso e pela resistência da interface osso e
implante.(12)
A conexão interna cônica desenvolvida para o implante cone morse apresenta
uma conicidade na união entre o implante e o pilar protético, onde há grande retenção
mecânica entre os componentes, apresentando como princípio básico, o bloqueio e a
fricção entre os conectores, a fim de evitar o afrouxamento dos componentes
protéticos, minimizar o afrouxamento do pilar e melhorar a estabilidade mecânica,
diminuindo a reabsorção óssea peri-implantar.(13,14,15) Na conexão cone morse, a
12

maior parte da transferência de carga do pilar para o implante ocorre através da


conexão cônica, sendo que a distribuição da tensão de flexão resulta na porção do
parafuso do componente protético.(16)
A peri-implantite é considerada um processo inflamatório que afeta os tecidos
moles e duros ao redor dos implantes, a partir do acúmulo de bactérias do biofilme,
observada em 10-50% dos casos de perda do implante, após o primeiro ano de
ativação protética.(1,19) A mucosite peri-implantar é uma inflamação reversível dos
tecidos moles ao redor dos implantes em função mastigatória(18), a qual se inicia na
porção coronária do implante, enquanto a porção mais apical do mesmo, conserva o
estado de ósseo integração.(19) As bactérias periodontais envolvendo dentes
adjacentes a implantes são um achado comum e apresentam-se nas complicações
nas doenças peri-implantares, o que caracteriza a necessidade preconizada de muitos
autores na preservação da saúde periodontal e peri-implantar,(20) pois a presença de
micro-organismos nestes tecidos pode levar à uma resposta inflamatória crônica,
induzindo à perda da ósseo integração e consequente perda do implante. (21)
A importância da técnica de avaliação da infiltração bacteriana utilizada nesse
estudo está na variável da conexão implante e pilar protético, na qual somente a
interface de união dos mesmos, sem que o conjunto esteja submerso completamente
na suspensão bacteriana (diferença de tensão superficial), e as seringas se adaptam
ao diâmetro interno dos tubos de ensaio e os conjuntos de implantes e pilares
protéticos se mantém no eixo axial, sem que toquem nas paredes internas do tubo. A
vantagem da técnica é a fácil reprodução do experimento e seu baixo custo.
O objetivo deste estudo foi avaliar a infiltração bacteriana e o destorque em
implantes cone morse indexados com pilares protéticos indexados e não indexados
após a ciclagem mecânica.
13

2 DISCUSSÃO

A metodologia desse estudo foi executada de modo que os ciclos e cargas


mecânicas simularam 4,5 anos de função mastigatória. Para replicar e avaliar o
comportamento dos sistemas de implantes, foi utilizada a norma ISO 14801: 2007, a
qual foi desenvolvida com a intenção de padronizar esses testes usando fadiga
cíclica.(3,5,30)
Após os ensaios de ciclagem mecânica, de 1.000.000 de ciclos, sem a ruptura
dos parafusos dos componentes ou dos componentes protéticos, os grupos G1, G2 e
G4 mantiveram valores próximos ao valor de torque inicial, quando submetidos ao
destorque dos conjuntos implantes e pilares protéticos. Já o grupo G3 atingiu valor de
destorque de 55,20Ncm em relação ao valor de 20Ncm de torque inicial e significativo
em relação aos outros grupos. A resistência de deformação e fratura sob carga de
forças oblíquas, comprova que o sistema de cone morse apresenta,
significativamente, melhores resultados devido ao desenho sólido do pilar protético e
mecanismo de fechamento por fricção.(15)
Para o grupo G4, foi nítida a influência da ciclagem mecânica pelo fato de
interferir diretamente com a capacidade de selamento na interface implante e pilar
protético, o que impossibilitou a infiltração bacteriana, para o interior do implante.
Para a simulação de seis meses de carga mastigatória de uma prótese em
função foi correlacionado 500 mil ciclos mecânicos.(41) Já, para a simulação de cinco
anos de função mastigatória, conjuntos de implantes e pilares protéticos, foram
submetidos a testes de fadiga com 5 milhões de ciclos de carregamento. (42) Para
outros autores, 100.000 ciclos mecânicos correspondem a um período de cinco anos
de mastigação.(16,35) Para a realização desse estudo, com base na padronização ISO
14801, nos testes in vitro, foram realizados 1.000.000 de ciclos, com frequência de
5Hz, simulando a função mastigatória axial e carga de 15kN, simulando 4,5 anos de
carga mastigatória.
A conexão cone morse indexada, com pilares protéticos indexados e não
indexados, apresenta um design interno cônico que durante a instalação do pilar
protético junto ao implante promove uma íntima adaptação entre as superfícies
sobrepostas, adquirindo uma resistência mecânica semelhante a uma peça única, o
que melhora as propriedades mecânicas e a estabilidade do pilar protético, evitando
seu afrouxamento e mantendo alta resistência à força de abertura, devido à
14

manutenção do coeficiente de fricção entre os componentes, o que garante excelente


estabilidade protética, como afirmado em estudos anteriores.(3,15, 16, 22, 23, 24, 25, 26)
Estudos recentes têm demonstrado que a conexão de cone morse tem a melhor
capacidade de vedação em relação ao espaço entre implante e pilar protético à perda
da crista óssea.(6,16,15,27,28) O implante cone morse parece ser mais eficiente quanto
aos aspectos biológicos, pois, favorece menor infiltração bacteriana e perda óssea em
implantes unitários, incluindo as regiões estéticas, além disso, pode ser indicado com
sucesso para próteses parciais fixas e planejamento de overdenture, uma vez que
exibe alta estabilidade mecânica.(39) O contato da junção implante e pilar protético
determina um ajuste bem sucedido e está diretamente relacionado à carga de
aplicação do torque.(38) As cargas funcionais apresentam melhor distribuição, com alta
pressão na área de contato e permite uma retenção estável da posição pelas forças
de atrito.(16)
Num estudo comparando o comportamento mecânico do sistema implante e
componente protético, que utilizaram as três conexões protéticas: hexágono externo,
hexágono interno e cone morse, e dois tipos de carga (axial e inclinada) no ensaio de
ciclagem mecânica de 1.000.000 de ciclos, sem que ocorresse ruptura do parafuso do
componente protético, ou da estrutura metálica, concluiu-se que o comportamento
mecânico das reabilitações implantossuportadas foi semelhante para os diferentes
carregamentos e diferentes conexões protéticas.(44)
A capacidade do vedamento do implante para impedir a infiltração bacteriana é
conferida pelo selamento proporcionado pelo desenho do travamento cônico, que tem
demonstrado ser hermético em relação à infiltração bacteriana, in vitro.(45) Na
comparação do selamento bacteriano entre o implante e o pilar protético do tipo sólido
e do tipo parafuso passante, não foi encontrada diferença estatística entre os tipos,
com relação ao número de colônias nem e ao percentual de infiltração.(46) A
contaminação na interface implante e pilar protético tem sido estudada quanto à sua
influência na inflamação dos tecidos adjacentes a qual pode se manifestar através de
mucosite e ou peri-implantite, tendo como consequência, a perda do implante
dentário.(1,47,48)
Técnicas variadas para verificação da contaminação de implantes e infiltração
de bactérias tem sido preconizada em diversos estudos.(39,50,51,52,53,54,55) Para esse
estudo, foi proposto uma nova técnica para a avaliação da infiltração bacteriana, do
meio externo para o meio interno do implante, representando uma situação mais
precisa da realidade clínica.
15

No presente estudo, o processo de ciclagem mecânica influenciou no


impedimento da infiltração bacteriana, como observado nos grupos indexados e não
indexados, ativados mecanicamente (G3 e G4), e teve maior significância para o
grupo não indexado e não ciclado (G2), com maior índice de infiltração bacteriana.
A infiltração de saliva através da interface implante e pilar protético nas
diferentes conexões de implantes, hexágono externo, hexágono interno e cone morse,
sob condições de carga e sem carga, foram confirmadas em alguns estudos e
encontrados micro-organismos presentes na superfície interna de todos os grupos,
porém os grupos com conexão do tipo cone morse apresentaram resultados com
menores valores de infiltração tanto quando submetidos à carga quanto não
submetidos.(5,29,50,51)
Smut, em Agar BHI, foi utilizada por ser um importante micro-organismo, que
ocorre na cavidade oral como habitat natural, em condições de saúde e higiene bucal.
Calan e colaboradores descreveram a presença de contaminação das interfaces entre
implante e pilar protético, para um ou mais micro-organismos odontogênicos
periodontais, que habitam a parte interna do implante, mesmo não havendo diferença
entre a colonização de uma espécie individual de micro-organismos, quando
comparado às diferentes regiões de localização de implantes, in vivo.(29)
A microbiota associada a tecidos peri-implantares saudáveis ou à mucosite se
assemelha à microbiota associada à saúde gengival ou à gengivite, respectivamente.
Por outro lado, a microbiota identificada em infecções peri-implantares é semelhante
às das bolsas periodontais.(19) Os patógenos periodontais colonizadores como
Streptococcus sanguis, Porphyromonas gingivalis e Porphyromonas intermédia são
responsáveis pela periodontite e pela peri-implantite.(18,46,47)
A presença e a quantidade de lubrificante oral (saliva, fluido peri-implantar e/ou
sangue) entre os componentes do implante podem afetar o coeficiente de fricção entre
os componentes da conexão morse, diminuindo este coeficiente conforme a
quantidade de lubrificante aumenta.(22)
Para os grupos de implantes com pilares protéticos indexados e não indexados
não ciclados (G1 e G2) houve diferença estatística para a infiltração bacteriana. O
teste da micro infiltração bacteriana na interface implante e componente protético
(IICP) antes e após o carregamento dinâmico utilizando uma nova simulação de
mastigação teve como resultado a não detecção da contaminação bacteriana sob
condições de carga estática nos grupos de sistemas com conexões implante e pilar
16

cônicas (IPCs), e sistemas com IPCs planos. Os IPCs cônicos oferecem uma melhor
vedação bacteriana em comparação aos IPCs planos, que mostram aumento da micro
infiltração após o carregamento dinâmico. O design do IPC desempenha um papel
crucial em termos de colonização bacteriana.(51)
A micro infiltração ao longo da interface de implantes e pilares protéticos do tipo
cone morse (batido (Bicon®) e parafusado (Ankylos®)), comparando a frequência da
infiltração bacteriana (in vitro), com diferentes formas de ativação dos pilares,
encontraram uma taxa de 20% de infiltração bacteriana nos dois sistemas, não
havendo diferenças estatísticas entre eles, assim, para ambos sistemas, houve o
mesmo índice de infiltração bacteriana.(3) Entretanto, o vedamento hermético dos
conjuntos implantes e pilares protéticos cimentados, em relação à infiltração de
bactérias, confere uma baixa permeabilidade bacteriana nas conexões cônicas e a
alta incidência de infiltração em conexões parafusadas.(23)
Um fator importante e bastante relevante para a avaliação da estabilidade das
conexões implante e pilar protético são os valores de torque de remoção, de acordo
com o valor da pré carga remanescente no parafuso, após a ciclagem mecânica. (49,7)
A razão crucial para a perda do pilar protético do implante, em uma conexão de
hexágono externo ou hexágono interno, é a perda da pré carga do parafuso do pilar
protético e o resultante desparafusamento ou falha por fadiga do material do
parafuso.(49)
Valores de destorque próximos ou superiores aos valores de torque inicial,
indicam um bom prognóstico para as conexões em questão.(5) A ciclagem mecâica
promove movimentos que simulam os movimentos de mastigação humana, e
mimetiza a distorção e fadiga dos conjuntos implante e pilar protético. (41)
Os valores de torque de remoção dos componentes protéticos, aplicados no
sistema cone morse, tendem a diminuir conforme o número de ciclos de inserção e
remoção do pilar protético aumentam.(35) O torque de afrouxamento de munhões retos
de duas peças conectados a implantes de pilares sólidos retos conectados a implantes
de Cone Morse, após ensaio de ciclagem mecânica, mostra que há um aumento
expressivo nos valores de destorque quando comparado aos valores iniciais de torque
de apertamento, demonstrando uma melhora significativa no desempenho, após a
ciclagem mecânica.(52) Num estudo comparativo entre implantes de hexágono interno
e cone morse foi possível afirmar que o destorque dos implantes cone morse após a
ciclagem é maior do que nos implantes de hexágono interno, demonstrando uma
17

melhora significativa no desempenho, após a ciclagem mecânica. (53) A literatura


também afirma que o torque médio para soltar o parafuso, após a ativação mecânica,
seja maior do que o torque de aperto de 25Ncm preconizado pelos fabricantes nas
conexões do tipo morse.(54)
Embora tenham sido obtidos esses resultados, em um outro estudo com a
mesma finalidade, porém, com a contaminação do meio interno para o meio externo
do implante, o comportamento mecânico e a micro infiltração bacteriana na interface
implante e pilar protético cônico após a ciclagem mecânica, in vitro, não mostraram
diferença significativa entre força de remoção, torque inverso e valores de
contaminação quando comparando implantes do mesmo tipo. A força de remoção do
pilar ou torque não foram afetados pela ciclagem mecânica, visto que a selagem
bacteriana da interface cônica implante e pilar protético não foi efetiva, para qualquer
condição analisada. A ativação mecânica imprecisa de implantes e componentes
protéticos não permite uma área de superfícies para proporcionar a vedação friccional
eficaz e a infiltração bacteriana. Na relevância clínica, o espaço microscópico causado
por falta de adaptação do implante e do pilar protético, irregularidades superficiais e
deformação plástica de todas as partes permitiu a contaminação bacteriana dos
implantes orais.(22)
Com o objetivo de aprimorar o conhecimento acerca do processo de
contaminação que pode ocorrer no espaço de união entre o implante e o pilar
protético, nos implantes cone morse indexados, com pilares indexados e não
indexados, esse estudo foi realizado, utilizando-se a técnica de análise de infiltração
bacteriana, descrita na metodologia, buscando maior aproximação com a realidade
do meio bucal. A aplicação precisa dessa técnica, após a condução do estudo de
ciclagem mecânica, dentro dos parâmetros historicamente analisados e validados na
literatura, resultou na constatação de resultados significativos sobre a investigação da
tese proposta, tais como:
• ciclagem mecânica: o processo de ativação favorece o embricamento
mecânico dos conjuntos de implantes e pilares protéticos em relação à
infiltração bacteriana dos implantes cone morse indexados e não
indexados, com bioestatística significativa para os pilares protéticos não
indexados, tornando-se de fundamental importância, assim como na
literatura se afirma que as conexões tipo morse tendem a possuir um
contato íntimo entre as superfícies.
18

• torque inicial e destorque: deve-se manter o torque inicial preconizado pelo


fabricante, pois notou-se que o torque inicial se manteve próximo ao valor
de destorque dos conjuntos com pilares indexados e não indexados não
ciclados e só foi maior para os conjuntos com pilares não indexados
ciclados.
• infiltração bacteriana: a contaminação bacteriana, in vitro, só foi observada
em implantes cone morse com pilares protéticos não indexados e não
ciclados.
19

3 CONCLUSÃO

A ciclagem mecânica resultou no selamento mecânico da interface implante


pilar, impedindo a infiltração bacteriana para os pilares indexados e não indexados, e
aumentou a força de destorque, para o grupo de pilares indexados.
20

4 CONCLUSÕES GERAIS

Com o objetivo de aprimorar o conhecimento acerca do processo de contaminação


que pode ocorrer no espaço de união entre o implante e o pilar protético, nos implantes
cone morse indexados, com pilares indexados e não indexados, esse estudo foi
realizado, utilizando-se a técnica de análise de infiltração bacteriana, descrita na
metodologia, buscando maior aproximação com a realidade do meio bucal. A
aplicação precisa dessa técnica, após a condução do estudo de ciclagem mecânica,
dentro dos parâmetros historicamente analisados e validados na literatura, resultou
na constatação de resultados significativos sobre a investigação da tese proposta, tais
como:
• ciclagem mecânica: o processo de ativação favorece o embricamento
mecânico dos conjuntos de implantes e pilares protéticos em relação à
infiltração bacteriana dos implantes cone morse indexados e não
indexados, com bioestatística significativa para os pilares protéticos não
indexados, tornando-se de fundamental importância, assim como na
literatura se afirma que as conexões tipo morse tendem a possuir um
contato íntimo entre as superfícies.
• torque inicial e destorque: deve-se manter o torque inicial preconizado pelo
fabricante, pois notou-se que o torque inicial se manteve próximo ao valor
de destorque dos conjuntos com pilares indexados e não indexados não
ciclados e só foi maior para os conjuntos com pilares não indexados
ciclados.
• infiltração bacteriana: a contaminação bacteriana, in vitro, só foi observada
em implantes cone morse com pilares protéticos não indexados e não
ciclados.
21

REFERÊNCIAS

1. Larrucea C, Conrado A, Olivares D, Padilla C, Barrera A, Lobos O. Bacterial


microleakage at the abutment-implant interface, in vitro study. Clin Implant
Dent Relat Res. 2018;20(3):360–367.
2. Coelho PG, Sudack P, Suzuki M, Kurtz KS, Romanos GE, Silva NRFA. In vitro
evaluation of the implant abutment connection sealing capability of different
implant systems. J Oral Rehabil. 2008;35(12):917–924.
3. Aloise JP, Curcio R, Laporta MZ, Rossi L, da Silva AMÁ, Rapoport A. Microbial
leakage through the implant-abutment interface of morse taper implants in
vitro. Clin Oral Implants Res. 2010;21(3):328–335.
4. Harder S, Dimaczek B, Açil Y, Terheyden H, Freitag-Wolf S, Kern M. Molecular
leakage at implant-abutment connection-in vitro investigation of tightness of
internal conical implant-abutment connections against endotoxin penetration.
Clin Oral Investig. 2010;14(4):427–432.
5. Gehrke SA, Delgado-Ruiz RA, Prados Frutos JC, Prados-Privado M, Dedavid
BA, Granero Marín JM, et al. Misfit of Three Different Implant-Abutment
Connections Before and After Cyclic Load Application: An In Vitro Study. Int J
Oral Maxillofac Implants. 2017;32(4):822–829.
6. Gratton DG, Aquilino SA SC. Micromotion and dynamic fatigue properties of
the dental implant-abutmant interface. J Pros Dent. 2001;85(1):47–52.
7. Cibirka RM, Nelson SK, Lang BR, Rueggeberg FA. Examination of the implant-
abutment interface after fatigue testing. J Prosthet Dent. 2001;85(3):268–275.
8. Hecker DM, Eckert SE. Cyclic loading of implant-supported prostheses:
Changes in component fit over time. J Prosthet Dent. 2003;89(4):346–351.
9. Alkan I, Sertgöz A, Ekici B. Influence of occlusal forces on stress distribution in
preloaded dental implant screws. J Prosthet Dent. 2004;91(4):319–325.
10. Laney WR, Jemt T, Harris D, Henry PJ, Krogh PH, Polizzi G, et al.
Osseointegrated implants for single-tooth replacement: progress report from a
multicenter prospective study after 3 years. Int J Oral Maxillofac Implants.
1994;9(1):49–54.
11. Henry PJ, Laney WR, Jemt T, Harris D, Krogh PHJ, Polizzi G, et al.
Osseointegrated implants for single-tooth replacement: a prospective 5-year
multicenter study. Int J Oral Maxillofac Implant. 1996;11(4):450–455.
22

12. Khraisat A, Akihiko Hashimoto, Shuichi Nomura OM. The effect of lateral cyclic
loading on abutment screw loosening of external hex implant system. J
Prosthet Dent. 2004;91(4):326–34.
13. Bozkaya D, Muftu S, Muftu A. Evaluation of load transfer characteristics of five
different implants in compact bone at different load levels by finite elements
analysis. J Prosthet Dent. 2004;92(6):523–30.
14. Maeda Y, T Satoh, M Sogo. In vitro differences of stress concentrations for
internal and external hex implant–abutment connections: A short
communication. J Oral Reabil. 2006;33(1):75–78.
15. Coppedê AR, Bersani E, de Mattos MGC, Rodrigues RCS, de Mattias Sartori
IA, Ribeiro RF. Facture Resistence of the Implant-Abutment Connection in
Implants with Internal Hex and Internal Conical Connections Under Oblique
Compressive Loading: An in vitro study. Int J Prosthodont. 2009;33(3):283–
286.
16. Merz BR, Hunenbart S, Belser UC. Mechanics of the implant-abutment
connection: an 8-degree taper compared to a butt joint connection. Int J Oral
Maxillofac Implants. 2000;15(4):519–526.
17. Esposito M; Hirsch JM; Lekholm U; Thomsen P. Biological factors contributing
to failures of osseointegrated oral implants. (ii) Etiopathogenesis. Eur J Oral
Sci. 1998;106(3):721–764.
18. Romeiro R de L, Rocha RF da, Jorge AOC. Etiologia e tratamento das
doenças periimplantares. Odonto. 2010;18(36):59–66.
19. Lang NP, Wilson TG, Corbet EF. Biological complications with dental implants:
their prevention, diagnosis and treatment. Clin Oral Implant Res.
2000;11(Suppl 1):146–155.
20. Kadkhodazadeh M, Amid R. A new classification for the relationship between
periodontal, periapical, and peri-implant complications. Iran Endod J.
2013;8(3):103–108.
21. Oh T-J, Yoon J, Misch CE, Wang H-L. The Causes of Early Implant Bone Loss:
Myth or Science? J Periodontol. 2002;73(3):322–333.
23

APÊNDICE

G1 G2 G3 G4
Amostra 1 19,60 18,00 55,00 17,80
Amostra 2 20,00 20,00 56,00 19,70
Amostra 3 19,80 20,00 58,00 19,90
Amostra 4 20,00 21,00 55,00 20,30
Amostra 5 20,10 21,00 58,00 20,10
Amostra 6 20,00 19,00 52,00 18,90
Amostra 7 20,30 20,00 58,00 19,70
Amostra 8 19,80 20,00 52,00 19,20
Amostra 9 19,90 20,00 56,00 19,90
Amostra 10 20,10 20,00 52,00 19,60
Média 19,96 19,90 55,20 19,51
DP 0,19 0,83 2,36 0,69
Tabela 1 – Mensuração de destorque para os conjuntos de implantes e pilares protéticos: G1-
implantes cone morse indexados e pilares protéticos indexados; G2- implantes cone morse
indexados e pilares protéticos não indexados; G3- implantes cone morse indexados e pilares
protéticos indexados ciclados; G4- implantes cone morse indexados e pilares protéticos não
indexados ciclados, com os respectivos valores de média e desvio padrão.

Diluição D1
G1 G2 G3 G4
Amostra 1 0 10 0 0
Amostra 2 0 12354 0 0.0001
Amostra 3 0 10 0 0
Amostra 4 0 185 0 0
Amostra 5 0 0 0.0001 0
Amostra 6 0 4480 0 0
Amostra 7 0 9595 0 0
Amostra 8 0 5 0 0
Amostra 9 60 0 0 0
Amostra 10 60 0 0 0

Tabela 2 – Resultados das contagens de unidades formadoras de colônias bacterianas na


primeira diluição da suspenção bacteriana de Streptococcus mutans, em Ágar Brain Heart
Infusion, da infiltração bacteriana, dos conjuntos de implantes e pilares protéticos: G1- implantes
cone morse indexados e pilares protéticos indexados; G2- implantes cone morse indexados e
pilares protéticos não indexados; G3- implantes cone morse indexados e pilares protéticos
indexados ciclados; G4- implantes cone morse indexados e pilares protéticos não indexados
ciclados.
24

Tabela 3 – Análise da contaminação bacteriana, tendo como referência a primeira diluição (D1) da
suspenção bacteriana de Streptococcus mutans, em Ágar Brain Heart Infusion, para todos os
conjuntos de implantes cone morse indexados e pilares protéticos indexados e não indexados: G1-
implantes cone morse indexados e pilares protéticos indexados; G2- implantes cone morse indexados
e pilares protéticos não indexados; G3- implantes cone morse indexados e pilares protéticos
indexados ciclados; G4- implantes cone morse indexados e pilares protéticos não indexados ciclados.

Você também pode gostar