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BioGeoFOCO 10

PROPOSTA DE SOLUÇÕES

– relação entre o aumento do efeito de estufa e ao aumento da


PROPOSTAS DE SOLUÇÃO – BIOLOGIA temperatura da água dos oceanos.

– referência à expulsão das algas/rompimento da relação simbiótica


pelos corais em consequência do aumento da temperatura da
PÁGINA 8
água dos oceanos.
1.1. É constituído por várias células.

1.2. Paramécia.
PÁGINA 24
2. … bióticas … abióticas …
1. e 2. Resposta de caráter aberto.
3.1. A – Relações intraespecíficas; B – Relações interespecíficas.
3. Na resposta poderá haver referência:
3.2. A – Cooperação intraespecífica; B – Predação.
– à sazonalidade de algumas espécies;

– à flutuação dos efetivos populacionais que pode ocorrer em


PÁGINA 9 consequências das alterações das condições ambientais.
4.1. 1 – Produtores; 2 – Decompositores.
4. Na resposta poderá ser feita referência:
4.2. Os seres vivos necessitam de matéria e de energia.
– a eventuais ações antrópicas causadoras de perturbação, como
Num ecossistema, os seres produtores são responsáveis pela poluição, incêndios, sobre-exploração.
produção de matéria orgânica (a partir de matéria inorgânica e de
– às catástrofes naturais, como, por exemplo, inundações,
uma fonte externa de energia, geralmente a luz). Os
incêndios ou secas.
consumidores, sendo heterotróficos, obtêm a matéria orgânica a
partir, direta ou indiretamente dos produtores. Neste caso, a
matéria orgânica é também fonte de energia. Os consumidores PÁGINA 25
podem alimentar-se diretamente dos produtores, ou alimentarem-se 5. Poderão ser referidas, entre outras:
de outros consumidores, estabelecendo-se relações tróficas (ou
– a manutenção de técnicas agrícolas tradicionais;
alimentares) entre si. Assim, estas relações tróficas permitem que
haja circulação de matéria e fluxo de energia nos ecossistemas. – o controlo da expansão das áreas de regadio e das zonas
florestais com espécies de crescimento rápido;
5.1. As catástrofes são acontecimentos, geralmente, inesperados e
desastrosos, que podem ter origem natural (como, por exemplo, – o controlo das espécies invasoras não indígenas;

inundações, secas e vulcões) ou serem resultantes das atividades – a reabilitação das áreas florestais autóctones e prevenção dos
humanas (como, por exemplo, incêndios, a desflorestação e a incêndios florestais;
poluição). – o controlo da poluição;
Em ambas as situações, estes eventos podem alterar – o restabelecimento do regime hidrológico natural e da
drasticamente a componente biótica, provocando a morte dos continuidade longitudinal dos rios;
seres vivos, e/ou a componente abiótica, conduzindo à destruição
– a conservação de outras zonas húmidas, como charcos, lagoas,
dos habitats. Desta forma, a dinâmica que existe num ecossistema
pauis e galerias ripícolas.
pode ser rapidamente interrompida.
– a fiscalização das atividades de exploração da fauna selvagem
6.1. Célula vegetal. Apresenta parede celular, cloroplastos e um
(a caça e a pesca);
vacúolo de grandes dimensões.
– a implementação de uma política de sensibilização ambiental no
6.2. 1 – Núcleo; 2 – Parede celular; 3 – Membrana celular; 4 –
sentido de estimular o interesse das populações pela conservação
Cloroplasto; 5 – Citoplasma.
do património natural.

6. Na resposta deverão ser apontadas evidências de alterações


PÁGINA 20 provocadas pelo ser humano, como, por exemplo, a existência de
1. Opção (B). espécies não autóctones, sinais de poluição, sinais de sobre-
exploração, sinais de alteração/destruição dos habitats.
2. Opção (D).

3. A resposta deve conter os tópicos seguintes:

– relação entre a ausência de predadores na Austrália e a sua PÁGINA 28


multiplicação descontrolada. 1. Opção A.

– relação entre a existência de outros predadores e/ou atividade 2. Opção C.


cinegética que permitiu o controlo do efetivo populacional de 3. Opção D.
coelho-bravo em Portugal.
4. Opção C.
4. As algas fornecem aos corais compostos orgânicos e oxigénio
5. Opção C.
resultante da fotossíntese. Os corais fornecem abrigo/proteção às
algas. 6. Opção A.

5. A resposta deve conter os tópicos seguintes: 7. (a) – 3; (b) – 5; (c) – 2.

– relação entre o aumento das emissões de gases com efeito de


estufa resultante de atividades humanas e o aumento do efeito de PÁGINA 29
estufa. 8. Opção B.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

9. Opção A. 2. A profundidade de campo diminui à medida que se aumenta a

10. Três das seguintes: sobre-exploração; introdução de predadores ou ampliação.

de doenças; alterações climáticas; poluição; destruição do habitat.

11.1. Os corais. PÁGINA 38


11.2. – As aves e os mamíferos, sendo animais homeotérmicos, 1. Membrana, citoplasma, ribossomas.
conseguem regular a sua temperatura corporal independentemente
2. As células procarióticas apresentam uma estrutura mais simples,
da temperatura ambiente (dentro de certos limites).
sem organelos membranares e o seu material genético
– Os corais, por outro lado, dependem da temperatura do encontra­ ‑se no citoplasma. As células eucarióticas apresentam
ambiente. uma estrutura mais complexa, com um conjunto de organelos

– Face ao aquecimento global, as aves e os mamíferos são membranares e um núcleo organizado (o material genético

capazes de continuar a manter a sua temperatura constante, encontra-se rodeado pelo invólucro nuclear).

enquanto os corais ficam sujeitos ao aumento da temperatura. Por 3. As células eucarióticas vegetais apresentam parede celular,
outro lado, os corais, sendo muito exigentes em termos de cloroplastos e vacúolos de grandes dimensões, estruturas que não
temperatura, e não tendo capacidade de a autorregularem, são surgem nas células animais.
mais facilmente afetados pelo aquecimento global.

– Os corais, sendo animais sésseis (fixados a um substrato), não


PÁGINA 55
têm capacidade de deslocação. Por outro lado, as aves e os
1. Opção (A).
mamíferos podem deslocar-se para outros locais.
2. Na ausência da enzima.

3. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:


PÁGINA 31
– relação entre a desnaturação das enzimas e perda da sua
1. Opção A. Um ecossistema é um conjunto de seres vivos, as
função.
relações que estabelecem entre si e com os fatores físicos e
químicos do meio. – referência ao facto de a função ser catalisar (acelerar) a reação
química.
2. Opção C. Como alga flutuante, Sargassum vive à superfície da
água, sem locomoção própria. – relação entre ausência de reação e a acumulação de substrato
e a da ausência da formação de produto.
3. Opção B. As tartarugas dependem do sargaço para o
desenvolvimento das suas crias. A pesca excessiva e a recolha de 4. No gráfico II, a velocidade aumenta de forma proporcional com o
algas contribuem para a diminuição da população de sargaço. aumento da concentração da enzima. Uma vez que o substrato
Assim, estas práticas podem levar à extinção de populações de não é um fator limitante (existe elevada quantidade de substrato),
tartarugas. quanto mais elevada é a concentração de enzimas maior é
número de reação podem ser catalisadas por unidade de tempo.
4. Opção D. A corrente do Golfo percorre o Atlântico Norte de oeste
(América do Norte) para este (Europa). No gráfico III, a velocidade de reação aumenta com o aumento da
concentração do substrato quando estas são relativamente baixas.
5. Opção C. As algas e o fitoplâncton estão na base de todas as
Contudo, a partir de um determinado valor de concentração de
cadeias alimentares, logo são produtores (I – V). O ser humano
substrato, a velocidade de reação estabiliza. Isto deve-se ao facto
pode ocupar os 2.º, 3.º, 4.º e 5.º níveis tróficos (II – F). Nas duas
de a quantidade de enzimas ser fixa. Assim, quando se atinge o
cadeias que incluem o tubarão, este ocupa o 4.º nível trófico, logo
seu ponto de saturação (todas as enzimas estão ocupadas),
é consumidor de 3.ª ordem (III – V).
mesmo que se aumente a concentração de substrato, a
6. (a) - 3, (b) – 1, (c) – 4.
velocidade de reação mantém-se constante.
7. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

• Relação entre a fertilização dos oceanos e o aumento do número


PÁGINA 64
de organismos produtores, como o sargaço e as cianobactérias
1. Opção D.
Prochlorococcus.
2. Opção C.
• Relação entre o aumento dos produtores e a libertação de
oxigénio fotossintético para a atmosfera. 3. Opção D.

• Relação entre o aumento dos produtores e a captura de CO2 4. Opção A.


atmosférico, contribuindo para combater o aquecimento global. 5. Opção B.
• Referência à diminuição da qualidade das águas, por 6. (a) – 4; (b) – 3; (c) – 1.
decomposição de uma grande quantidade de seres fotossintéticos,
7. Opção C.
afetando as cadeias alimentares e atividades humanas como o
8. Opção B
turismo.

PÁGINA 37 PÁGINA 65
9. Opção A.
1. A imagem do MOC é ampliada, virtual, é invertida e é simétrica.
A imagem movimenta-se no sentido contrário ao do movimento do 10. B – A – C – E – D.
objeto. Quanto maior a ampliação, menor a área observada 11. (a) – 3; (b) – 2; (c) – 5.
(campo do microscópio).
12. Opção C.
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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

13. Dois dos seguintes: pH, temperatura, concentração do substrato, 3.3. Opção B.
concentração da enzima. 4. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:
14. (a) – 2; (b) – 4; (c) – 3. – Relação entre a possibilidade de se produzirem compostos
15. Opção B. orgânicos através da fotossíntese e a manutenção das cadeias
tróficas/fornecimento de matéria e energia aos seres heterotróficos.

– Relação entre a fotossíntese e a captura de CO2 e libertação de


PÁGINA 66
O2, de e para a atmosfera.
1. Opção B. A informação contida no texto indica que as substâncias
que protegem o coração da pitão são enzimas. PÁGINA 75
2. 1. As proteínas integradas na membrana podem movimentar-se
Opção D. Os ácidos gordos podem ligar-se ao glicerol formando
glicerídeos. lateralmente na bicamada fosfolipídica.

2. Tendo em conta os resultados, a hipótese apresentada é válida.


3. Opção A. As células procarióticas ( E. coli), ao contrário das
eucarióticas (P. molurus) não possuem retículo endoplasmático, 3. A temperatura influencia a mobilidade das proteínas da membrana;
complexo de Golgi, nem núcleo. No entanto ambos os tipos de as proteínas marcadas apresentam mobilidade a 37 ºC, mas não
células possuem membrana celular, ribossomas e citoplasma. a temperaturas de 0 ºC.

4. Opção C. O glicogénio é o polissacarídeo de reserva presente nos 4. Opção B.


animais. 5. Opção A.

6. • A fluidez da membrana é maior a temperaturas mais elevadas


PÁGINA 67 (37 ºC).
• A 0 ºC, a fluidez da membrana é muito reduzida.
5. Opção A. A formação de polímeros de aminoácidos (péptidos e
proteínas) resulta de reações de síntese, estabelecendo-se
ligações peptídicas. PÁGINA 81
6. Opção B. As células animais, como as do coração de Python 1. Opção C.
molurus, apresentam ribossomas, núcleo e mitocôndrias, mas não
2. A resposta deve conter os tópicos seguintes:
apresentam parede celular, nucleoide nem cloroplastos.
– a difusão facilitada implica a ligação do substrato ao
7. Opção B. A informação do texto indica que na experiência os
transportador.
animais que foram injetados com ácidos gordos não estavam
– quando todos os transportadores estão ocupados a velocidade
alimentados e que essas moléculas conduziram ao aumento do
de transporte atinge o seu máximo, estabilizando.
coração (e não à inibição).

8. Sugere-se que se refira que a variação da velocidade de


B – D – E – A – C. As enzimas são proteínas de estrutura
transporte mediado por permeases é idêntico ao padrão da
terciária. Para que se forme uma proteína com este nível
variação da velocidade de catálise enzimática em função da
estrutural é necessário que inicialmente se tenham estabelecido
concentração do substrato.
ligações peptídicas (B) entre aminoácidos, o que conduz à
formação da estrutura primária (D); o estabelecimento de pontes
de hidrogénio entre a cadeia de aminoácidos (E) conduz à PÁGINA 83
formação da estrutura secundária (A); seguidamente, o
1. Poderão ser aceites como hipótese:
estabelecimento de pontes dissulfeto (C) na estrutura secundária
permite a formação da estrutura terciária. – A glicose e o amido são igualmente capazes de atravessar a
membrana de diálise.
9. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:
– A glicose atravessa mais facilmente a membrana de diálise do
– Os ribossomas são responsáveis pela síntese de proteínas.
que o amido.
– Ao bloquear os ribossomas, a tetraciclina impede a síntese de
– A glicose é capaz de atravessar a membrana de diálise,
proteínas nos procariontes, impossibilitando a sua replicação.
enquanto que o amido não.
– A tetraciclina não inibe a síntese de proteínas nas células
2. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:
eucarióticas, podendo assim impedir a proliferação das bactérias
causadoras de pneumomia sem afetar o funcionamento das – Referência ao facto de, no interior da membrana de diálise, a

células do ser humano. concentração da glicose ser mais elevada do que no meio
envolvente (onde é nula).

– Referência ao facto de a membrana de diálise ser permeável à


PÁGINA 71 glicose.
1.1. Opção D.
– Relação entre a diferença de concentração entre os dois e a
1.2. Opção B. ocorrência de difusão simples (a glicose movimenta-se do meio
1.3. Opção C. mais concentrado para o meio menos concentrado).

2.1. Opção C. 3. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

2.2. Opção A. – Referência ao facto de o amido ser uma macromolécula.

3.1. Opção C. – Relação entre o tamanho das moléculas de amido e a


impossibilidade de atravessarem os poros da membrana de diálise,
3.2. Opção A.
o que justifica a sua ausência no gobelé.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

– a bomba cria um gradiente de Na+ e K+, existindo maior


concentração K+ no interior do que no exterior ao contrário do que
PÁGINA 84
acontece com os iões Na+.
Hipótese
– devido à existência de um gradiente de concentração destes
1. Poderão ser aceites como hipótese:
iões, e como os canais de K+ estão abertos, este ião tende a sair
– A água desloca-se do meio com maior potencial hídrico para o da célula (por difusão).
meio com menor potencial hídrico.
– os iões Na+ entram mais lentamente (por difusão) dado que
– A água desloca-se do local onde existe maior disponibilidade de existe um reduzido número de canais abertos.
água para o meio com menor disponibilidade de água.
– assim, tendem a acumular-se ainda mais cargas positivas na
Poderão ainda ser consideradas hipóteses com a formulação face externa da membrana.
contrária às anteriormente apresentadas.

Discussão
PÁGINA 102
2. Na preparação A, ocorreu entrada de água para a célula,
1. Opção C.
conduzindo diminuição da concentração de pigmentos (existe a
mesma quantidade de pigmentos num maior volume vacuolar). 2. Opção A.

Assim, a cor apresentada pelos vacúolos passa ser mais clara. 3. A membrana celular emite prolongamentos (pseudópodes) que

Na preparação B, verificou-se a saída de água da célula, englobam o alimento/

aumentado a concentração dos pigmentos no interior dos /bactéria, formando uma vesícula de endocitose. Ao nível do

vacúolos, o que confere uma cor mais intensa a estes organelos. retículo endoplasmático são sintetizadas proteínas com função
enzimática, as quais são transferidas para o complexo de Golgi.
3. A realização de um único ensaio não permite uma boa fiabilidade
No complexo de Golgi, ocorre maturação dessas enzimas que são
dos resultados, limitando a sua generalização. Assim, a validação
exportadas em vesículas (lisossomas). Os lisossomas fundem-se
ou rejeição da hipótese deverá implicar a existência de réplicas.
com a vesícula de endocitose, formando um vacúolo digestivo, no
qual ocorre a digestão do alimento por ação das enzimas. O
conteúdo digerido é libertado para o citoplasma da amiba e os
resíduos são libertados para o meio extracelular (por exocitose).

4. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:


PÁGINA 86
– A fagocitose permite capturar partículas de grandes dimensões e
1. A montagem C.
até microrganismos como as bactérias.
2. A montagem A.
– A existência de células (leucócitos) que realizam fagocitose nos
3. A montagem B.
organismos multicelulares permite capturar microrganismos
4. Em A, a hemácia é colocada numa solução que tem um menor invasores, contribuindo para a defesa do organismo.
potencial hídrico (tem uma pressão osmótica mais elevada) e do
que o meio intracelular (que tem uma menor pressão osmótica).
Assim, a água tende a deslocar-se da célula para o meio, PÁGINA 1039
conduzindo à diminuição do volume celular. 1. Anémona-do-mar: tem uma forma de saco com uma só abertura.

Em B, a hemácia é colocada numa solução isotónica, sendo o Abelha: forma de tubo apresentando duas aberturas. (Poderá ser
potencial de hídrico idêntico no meio intra e extracelular. Assim, o feita referência à existência de órgãos especializados).
saldo do fluxo de água é nulo, havendo manutenção do volume 2. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:
celular.
– Nas cavidades gastrovasculares, o alimento e os resíduos não
Em C, a hemácia foi colocada numa solução hipotónica que tem digeridos entram e saem pela mesma abertura, enquanto que nos
um maior potencial hídrico (menor pressão osmótica) do que o sistemas digestivos com duas aberturas o alimento entra por uma
meio intracelular (que tem uma pressão osmótica mais elevada). delas e sai pela outra.
Assim, a água desloca-se da solução para o meio intracelular,
– Em consequência, nos tubos digestivos com duas aberturas, o
conduzindo ao aumento do volume celular.
alimento pode ser processado (digestão e absorção) de forma
5. A entrada de água conduziria a um aumento do volume celular, sequencial, sendo por isso mais eficaz.
que poderá conduzir ao rompimento da membrana – lise celular.

PÁGINA 108
PÁGINA 91
1. Opção A.
1. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:
2. Opção D.
– durante o potencial de repouso existem mais cargas positivas no
3. Opção C.
exterior do neurónio do que no interior.
4. Opção D.
– a bomba de Na/K transporta 3 cargas positivas (3Na+) que
+
coloca fora da célula por cada 2 cargas positivas (2K ) que coloca 5. Opção B.

no seu interior. 6. Opção D.

– o funcionamento da bomba de Na/K permite assim criar um


gradiente de carga elétrica entre as duas faces da membrana.
PÁGINA 109
2. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:
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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

7. Opção A. 7. Opção C. As enzimas hidrolíticas são produzidas em organelos no

8. Opção B. interior da célula e são lançadas para o exterior pela formação de


vesículas que se fundem com a membrana celular.
9. Opção A.
8. A molécula responsável pela mancha escura é o amido, que não
10. (a) – 2; (b) – 1; (c) – 4.
foi hidrolisado pelas hifas.
11. Opção D.
9. Opção B. O crescimento do fungo é a variável dependente (I – F).
Uma placa com um fungo que hidrolisa o amido permite comparar
PÁGINA 110 o resultado do grupo experimental da investigação realizada,

12.1. A – Difusão simples; B – Difusão facilitada. garantindo que as alterações se devem exclusivamente à variável
independente, logo é um controlo (II – V). Os resultados apenas
12.2. Em A a velocidade de transporte aumenta de forma proporcional
permitem concluir sobre a ocorrência ou não ocorrência de
ao aumento da concentração da substância a transportar. Em B
digestão do amido pelo fungo na placa (III – F).
verifica-se, numa fase inicial, um rápido aumento da velocidade, à
10. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:
medida que a concentração da substância aumenta, mas a partir
de determinada concentração a velocidade estabiliza. – Referência à hipótese 1 como sendo a hipótese apoiada pelos
resultados da investigação.
12.3. Numa fase inicial, a velocidade de transporte eleva-se rapidamente
à medida que aumenta a concentração da substância, uma vez – Relação entre a formação de uma mancha amarelada em torno
que esta passa pela membrana através de locais específicos. A no fungo no centro da placa de Petri e a ausência do amido, o
partir de determinado valor de concentração, esses transportadores que indica a sua digestão.
ficam saturados e, consequentemente, a velocidade torna-se
constante.
PÁGINA 117
13. D – B – A – C – E
1. Comuns: CO2; (CH2O) e H2O
14. Opção B.
Diferentes: H2S/H2O e 2S/O2
15. Opção A.
2. Opção B.
16. Opção D.
3. Tópicos da resposta:

– A hipótese de Van Niel defende que o oxigénio libertado pelas


PÁGINA 111 plantas é proveniente da molécula de água.
17. (a) 3; (b) 2; (c) 1. – Os resultados mostram que, quando a molécula de água é
18
18.1. Semelhanças – Ambos os seres obtêm o alimento por ingestão e marcada com O, as moléculas de O2 libertadas apresentam
18
realizam digestão intracelular. marcação (isótopo O). Por outro lado, quando se marca a
18
molécula de dióxido de carbono com O, as moléculas de O2 não
Diferenças – Na paramécia ocorre exclusivamente digestão
18
apresentam marcação (não apresentam isótopo O).
intracelular; na hidra para além da digestão intracelular ocorre
também digestão extracelular (numa cavidade intracorporal – a – Assim, pode concluir-se que o oxigénio libertado na fotossíntese
cavidade gastrovascular). provém da molécula de água, validando a hipótese de Van Niel.

19. Opção D.

20. Opção B. PÁGINA 119


Nas células vegetais existem pigmentos que apresentam cor
diferente.
PÁGINA 112
1. Poder-se-á destacar o facto de ser necessário magnésio (Mg) e
Opção A. A generalidade das plantas é exclusivamente autotrófica,
nitrogénio (N) para que a planta possa sintetizar clorofila, em
no entanto algumas espécies complementam a obtenção de
alternativa à conceção, muitas vezes existente, de que as plantas
matéria por fotossíntese com a captura e ingestão de animais.
só necessitam de água, dióxido de carbono e luz para sobreviver.
2. Opção A. Os processos digestivos consistem em fenómenos de
transformação de substâncias complexas em substâncias mais
simples/de polímeros em monómeros, por hidrólise. PÁGINA 121
3. Opção C. Os fungos realizam a digestão fora do organismo, 1. Por exemplo:
lançando enzimas digestivas para o meio e absorvendo as
– Todos os comprimentos de onda são igualmente eficazes na
substâncias simplificadas.
atividade fotossintética.
4. Opção A. O interior da hifa é hipertónico em relação ao exterior,
– Há comprimentos de onda que são mais eficazes do que outros
o que conduz à entrada de água por osmose, no sentido de
na atividade fotossintética.
igualar as concentrações dentro e fora da célula.
2. A realização da observação inicial (ponto de partida) permite
comparar os resultados obtidos quando se iluminou a alga com
PÁGINA 113 luz de cor diferente com a distribuição das bactérias na situação

5. Opção D. As células dos fungos apresentam organização em que a alga é iluminada pela luz branca. Funciona como um

eucariótica, pelo que apresentam diversos organelos membranares. controlo.

6. Opção A. O amido é constituído por várias unidades de glicose, e 3. Na zona correspondente ao azul-violeta e na zona correspondente

é armazenada em células vegetais (a batata é um exemplo). ao vermelho-laranja.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

4. A cor/comprimento de onda da luz que ilumina a alga. – assim, poder-se-á inferir que as moléculas de PGA são usadas

5. A quantidade de bactérias que se acumulam junto à alga. para formar sacarose e regenerar a RuDP.

6. É nessas zonas que há maior libertação de oxigénio, que é


fundamental para as bactérias. PÁGINA 132
7. A resposta deve conter os tópicos seguintes: 1. Opção A.

– As bactérias concentram-se nos locais com maior libertação de 2. Opção A.


oxigénio. 3. Opção C.
– Como o oxigénio é um produto da fotossíntese, pode considerar- 4. Opção C.
se que as bactérias se distribuem nos locais onde ocorre a maior
5. Opção B.
taxa de fotossíntese.
6. Opção B.
– Assim, pode considerar-se que a taxa fotossintética é maior nas
zonas azul-violeta e vermelho-laranja, mostrando uma maior 7. Opção D.

eficácia destas zonas do espetro na fotossíntese. 8. Opção C.

PÁGINA 122 PÁGINA 133


1. Aproximadamente entre os 380 e os 500 nm e entre os 600 e os 9. (a) – 2; (b) – 4; (c) – 1.
680 nm.
10.1. A – H2O
2. A cor verde corresponde a comprimentos de onda não absorvidos
B – O2
pelos pigmentos fotossintéticos, sendo assim refletidos e
C – CO2
transmitidos pelas folhas, conferindo-lhes essa cor.
D – Glícidos (compostos orgânicos)
3. A resposta deve conter os tópicos seguintes:
E – ATP
– Outros pigmentos (clorofila b e carotenoides) absorvem luz em
zonas do espetro para além das zonas absorvidas pela clorofila a. F – ADP + Pi

– A energia absorvida por esses pigmentos é transferida para a G – NADPH


clorofila a, sendo também utilizada para a realização da H – NADP+
fotossíntese, o que aumenta o espetro de ação.
10.2. I – Fase dependente da luz /Fase fotoquímica

II – Fase não dependente da luz/Ciclo de Calvin/fase química


PÁGINA 128 11. Opção A.
1. Que compostos se formam durante o processo fotossintético, na 12. Opção D.
sequência da incorporação do CO2?

2. – O carbono do CO2 é inicialmente incorporado em moléculas de


ácido fosfoglicérico (PGA), uma vez que é o único composto
PÁGINA 134
detetado na fase inicial (3 segundos de iluminação). Grupo I

– Mais tarde, o carbono do CO2 encontra-se em várias moléculas, 1. Opção B. O texto faz referência à distribuição alargada das
uma vez que se deteta radioatividade em diversos locais do papel gramíneas, indicando uma grande diversidade de ambientes onde
de cromatografia. podem ser encontradas.

3. Otimizar a separação dos compostos presentes no extrato. 2. Opção C. O texto faz referência à existência da espécie
Ammophila arenaria em Portugal e à sua importância para fixar
4. Determinar os compostos (e quantidades) que se iam formando ao
areias, contribuindo para a formação e crescimento das dunas.
longo do tempo.
3. Opção A. Os gráficos A e B da figura 1 mostram a variação da
5. O CO2 é incorporado na obscuridade precedida de iluminação.
absorção de CO2 com a variação da temperatura e da quantidade
de luz, respetivamente. A absorção de CO2 influencia a taxa
PÁGINA 129 fotossintética e, consequentemente, o crescimento da planta.

6. A resposta deverá contemplar os tópicos seguintes: 4. Opção C. A fotossíntese inicia-se com a fase diretamente

– Os resultados mostram que, após 20 minutos de luz, a dependente da luz, ou fase fotoquímica, que implica a presença

quantidade relativa de radioatividade referente à RuDP é 4900 e de pigmentos fotossintéticos que captam a luz solar, essencial

de PGA é 5500. para o desdobramento da molécula de água.

– Após 20 minutos de luz, seguidos de 30 segundos de 5. Opção A. A luz provoca a dissociação da água, que liberta

obscuridade, a quantidade de RuDP diminui para 680 e a eletrões e protões que provocarão a redução de NADP+ em

quantidade de PGA aumenta para 10100. NADPH.

– Assim, pode concluir-se que a RuDP é convertida em PGA.

7. A resposta deverá contemplar os seguintes tópicos: PÁGINA 135


– verifica-se que o aumento de RuDP e de sacarose são 6. B – A – D – E – C.
acompanhados de uma diminuição da quantidade de PGA; A produção de compostos orgânicos como a glicose (uma hexose)
durante a fotossíntese implica a ocorrência da fase fotoquímica,

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

seguida da fase química. Durante a fase química ocorre a 1. Opção C. A variável independente é aquela que o experimentador
oxidação da água (B) para neutralizar a clorofila oxidada; os pode manipular e que se reflete na variável dependente. Neste caso,
eletrões e protões, cedidos pela água, permitem que se forme o parâmetro que está a ser modificado é a concentração de CO2 no
NADPH, por redução do NADP+ (A). No ciclo de Calvin, a fixação ar e a espécie de planta.
do CO2 origina PGA – uma triose – (D), que vai ser reduzido pelo 2. Opção B. A variável dependente são os resultados de interesse. As
NADPH, resultando a sua oxidação (E); do PGAL formado, 2 experiências são realizadas para testar se e como a variável
moléculas são removidas do ciclo para formar glicose (C). independente influencia ou não a variável dependente.
7. Opção C. A fase química (ciclo e Calvin) ocorre no estroma dos 3. Por exemplo: Quanto maior a concentração de CO2 no ar, maior
cloroplastos e permite produzir compostos orgânicos a partir do será o peso seco das plantas de milho e de malvão.
CO2, da energia contida no ATP e do poder redutor do NADPH
Uma hipótese é uma possível explicação de uma determinada
formados na fase dependente da luz.
observação que pode ser testada por experimentação. Uma hipótese
8. Opção A. Durante a fotossíntese, a molécula de água é oxidada, é formulada sob a forma de uma afirmação.
originando protões, eletrões e oxigénio que é libertado 9. Opção
4. Tópicos de resposta:
B. O gráfico B mostra que para temperatura de 25 °C quanto maior
for a quantidade de luz, maior será a assimilação de CO2. A – Fazer referência aos dados que mostram que, quanto maior for a

assimilação de CO2 resulta da ligação do CO2 à RUDP, reação concentração de CO2 no ar, maior é o peso seco das plantas de

que é catalisada pela enzima rubisco. Assim, quanto maior a malvão, (o que significa que se desenvolvem mais), ao contrário do

intensidade luminosa, maior o número de reações realizadas por que acontece com o milho.

esta enzima por unidade de tempo. – Estabelecer a relação entre o aumento da concentração de CO2 e

10. Opção A. O movimento de protões do interior para o exterior dos uma vantagem competitiva do malvão em relação ao milho (o maior

tilacoides através da ATPsintase permite que esta enzima catalise desenvolvimento do malvão ao contrário do milho) – interação entre

a ligação do ADP ao Pi, formando-se ATP. estas espécies – que sendo uma planta daninha poderá comprometer
as culturas de milho.

É pedido para explicar de que forma “o aumento de CO2 pode afetar


PÁGINA 136
as interações entre as duas espécies”. Assim, há que recorrer aos
11. Opção D. A experiência iniciou-se com as plantas sujeitas a uma resultados da experiência para comprovar que o aumento de CO2
temperatura de 20 °C, e foram sujeitas a temperaturas resulta num maior crescimento do malvão e num menor crescimento
progressivamente menores, para a mesma quantidade de luz, logo do milho.
representam o grupo de controlo (I – V). No gráfico A verifica-se
Deverá ter em conta a informação dada na questão “o malvão é
que, para a temperatura de
uma planta daninha que invade os campos de cultivo de milho”.
10 °C corresponde um valor de 60% da assimilação de CO2 a 20
Então, é lícito concluir-se que o aumento do CO2 irá conduzir a um
°C, logo houve uma diminuição de 40%. (II – V). No gráfico B,
maior crescimento do malvão do que do milho e, assim, o primeiro
para qualquer valor de quantidade de luz a que as plantas foram
será o competidor com maior sucesso.
expostas, a assimilação de CO2 é maior quanto maior for a
temperatura (III – V).

12. A variável dependente nos estudos realizados é a assimilação de PÁGINA 142


CO2. 1.1. 1 – Fruto; 2 – Flor; 3 – Caule; 4 – Folha; 5 – Raiz.
13. A resposta deverá conter os tópicos seguintes: 1.2. a) V; b) F; c) V; d) F; e) F; f) V; g) V; h) V.
– Reduzir a variabilidade dos resultados, contribuindo para a sua 2.1. 1 – Coração; 2 – Artéria; 3 – Veia.
fiabilidade.
2.2. Opção C.
– Referência às réplicas como seres vivos que são sujeitos a
2.3. Opção D.
condições idênticas, para estudar o efeito de determinado fator.
2.4. Opção A.
– Relação entre o facto de cada ser vivo apresentar características
2.5. Opção A.
únicas e a possibilidade de obter resultados que representam uma
média. 2.6. Opção B.

– Relação entre a possibilidade dos organismos adoecerem ou 2.7. Opção A.


morrerem durante a experiência e o comprometimento da 2.8. Opção D.
finalização da investigação.

14. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:


PÁGINA 148
– Referência aos resultados expressos no gráfico A, que indicam
1. A: 36 mL/h ; B: 12 mL/h; C: 0 mL/h.
que a assimilação de CO2 diminui para temperaturas inferiores a
2. “A luz influencia a taxa de transpiração”, por exemplo.
20 °C.
3. Variáveis independentes: luz ou condições das folhas (intactas ou
– Relação entre uma maior assimilação de CO2 a temperaturas
recobertas com vaselina).
superiores, independentemente da quantidade de luz, expressos no
gráfico B. 4. As folhas recobertas de vaselina tornam os estomas
impermeáveis, impedindo a saída de água por transpiração.

5. A afirmação está errada, pois nenhuma nas plantas utilizadas no


PÁGINA 137
procedimento experimental possuía raiz, ocorrendo, no entanto,
Grupo II

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

ascensão xilémica (que é explicada, neste caso, pela teoria da 1.6. Opção B.
tensão-coesão-adesão). 1.7. Opção A.
6. A presença de luz (variável independente manipulada nos lotes A 1.8. Opção B.
e B) influencia positivamente a taxa de transpiração.

PÁGINA 157
PÁGINA 150
1.9. Opção D.
A
1.10. Opção A.
1. Na sequência 1, foi efetuada a remoção de um anel de casca
2.1. a) F; b) F; c) V; d) V; e) V; f) V; g) F; h) V.
(contendo floema) abaixo do primeiro par de folhas. Na sequência
2, foi efetuada a remoção de um anel de casca (contendo floema) 2.2. O fecho dos estomas.
acima do primeiro par de folhas. 3. floema-elaborada-fluxo de massa.
2. “Os compostos orgânicos produzidos pela planta são transportados 4. Opção B.
pelo floema”.

3. Os compostos orgânicos necessários à sobrevivência da planta


PÁGINA 159
são produzidos nas folhas e transportados pelo floema. Com o
1. Opção C. A seiva bruta é constituída essencialmente por água,
corte do floema, esse transporte deixou de ser possível e as
absorvida ao nível das raízes e encaminhada para as folhas nos
células da parte inferior da planta morreram. Com a morte da raiz
vasos xilémicos, células mortas sem conteúdo.
deixou de ser possível a absorção de água e toda a planta
acabou por morrer.

4. Embora haja uma interrupção parcial do floema, o primeiro par de PÁGINA 160
folhas continua a produzir compostos orgânicos, que são 2. Opção A. A manutenção de uma coluna contínua de água devido
transportados para a parte inferior da planta, pelo que a mesma a forças de coesão e adesão permite a ascensão de água até às
sobrevive. folhas.

3. Opção B. Na experiência de Zimmerman foi utilizado como


PÁGINA 151 controlo a água desionizada, que permitiu comprovar o efeito dos

B sais em solução na velocidade de circulação.

1. “A seiva floémica circula sob pressão.” 4. Opção C. A repetição do procedimento em vários caules da
mesma espécie fortalece as conclusões da investigação, pois
2. (Água, sacarose ou outros açúcares, aminoácidos, nucleótidos,
reduz-se ou elimina‑se a influência de características individuais
hormonas e sais minerais).
das plantas nos resultados.
Alguns afídios secretam uma bainha que envolve o estilete,
5. Opção C. Na experiência cujos resultados estão representados no
quando o inserem na planta. Ao retirar o estilete, a bainha
gráfico da figura 1 fez-se variar a concentração de KCℓ (variável
permanece nos tecidos da planta, indicando a passagem exata
independente) e observou-se o seu efeito na taxa de fluxo
realizada pelo estilete até às células dos tubos crivosos.
(variável dependente).

6. Opção D. O mecanismo dependente de iões permite a


PÁGINA 152 continuidade do transporte de seiva bruta até às folhas, o que
1. Folhas/Caule, células onde ocorre a fotossíntese. facilita a fotossíntese e a transpiração.

2. Células do fruto (local de armazenamento).

3. A – Fonte de produção de sacarose; B – Floema; C – Local de PÁGINA 161


consumo ou reserva. 7. Opção B. A variação no fluxo de iões, representado na figura 1,
entre 0 e 10 mM de KCℓ foi de cerca de 0,2 mg.s-1, enquanto no
intervalo 10 a 20 mM de KCℓ foi inferior a 0,1 mg.s–1 (I – V). Na
PÁGINA 153
aba 2 foi introduzida apenas água desionizada, que representa o
4.1. Osmose.
controlo (II – V). Para os solutos que se desassociam em água
4.2. Transporte ativo (na fonte) e Difusão (no sumidouro). (NaCℓ, KNO3 e CaCℓ2), a taxa de fluxo foi superior à dos que não
5. A afirmação está correta, pois o transporte ao longo do floema é se desassociam, como mostram os dados da figura 3 (III – F).
um processo meramente físico, causado por uma diferença de 8. A – C – B – D – E
pressão hidrostática entre a zona da fonte (maior pressão) e do
9. • Relação entre a presença de KCℓ em diferentes concentrações e
sumidouro (menor pressão).
a variação da taxa de fluxo em plantas de loureiro (figura 1).

• Relação entre a introdução de seiva artificial na aba 1 da planta


PÁGINA 156 do tabaco e o aumento da taxa de fluxo, comparando com a

1.1. Opção D. introdução de água desionizada (figura 2).

1.2. Opção A. • Relação entre a adição de diferentes solutos em caules de


loureiro e a variação da taxa de fluxo (figura 3).
1.3. Opção C.
• Referência ao facto de todos estes dados apoiarem a hipótese
1.4. Opção C.
apresentada.
1.5. Opção D.
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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

10. A velocidade de transporte de seiva bruta não implica o gasto de 2.1. A maior eficiência da oxigenação dos tecidos nas aves tem a ver
energia química. com o facto de o sangue arterial não se misturar com o sangue

OU venoso, ao contrário do que acontece nos anfíbios.

A velocidade de transporte de seiva bruta implica o gasto de 2.2. A pressão sanguínea dos vasos que se dirigem para os tecidos é

energia química. mais baixa nos peixes do que nos outros vertebrados, porque, nos
peixes, o sangue que se dirige para os tecidos provém
OU
diretamente das brânquias, sem passar novamente no coração e,
A velocidade de transporte de seiva bruta é influenciada pelo facto ao passar na rede de capilares branquiais, a pressão sanguínea
de as células estarem vivas. diminui.
OU

A velocidade de transporte de seiva bruta não é influenciada pelo PÁGINA 172


facto de as células estarem vivas.
1. Circulação pulmonar: d). Circulação sistémica: a).
11. (a) – 2; 7; (b) – 4; 5; 6; 8.
2.1. Artérias (aorta).

2.2. Capilares.
PÁGINA 165
3. A baixa velocidade de circulação do sangue nos capilares facilita
1.1. B. a ocorrência de trocas de substâncias que aí ocorrem.
1.2. B. 4. As válvulas impedem a circulação de retorno, contribuindo para
1.3. A. manter a circulação sanguínea num percurso unidirecional.

1.4. A.

2. A é aberto pois a hemolinfa abandona os vasos sanguíneos para PÁGINA 178


o hemocélio; B é fechado, pois o sangue circula sempre dentro 1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) V; (E) V; (F) V; (G) F; (H) F.
dos vasos sanguíneos.
2.1. Opção B.

2.2. Opção C.
PÁGINA 166 2.3. Opção D.
Resultados
2.4. Opção D.
1. Peixe: duas; mamífero: quatro.
2.5. Opção A.
2. O ventrículo esquerdo.
2.6. Opção C.
3. (Assinalar seio venoso, aurícula e ventrículo).

4. (Assinalar aurículas, ventrículos e válvulas).


PÁGINA 179
Discussão
2.8. Opção D.
1. O ventrículo esquerdo é mais musculoso porque tem de bombear
2.9. Opção B.
o sangue para o resto do corpo (circulação sistémica), enquanto
2.10. Opção B.
que o ventrículo direito apenas bombeia sangue para a circulação
pulmonar. 3. (1) – ii – (b); (2) – i – (a).

2. Peixe: no sentido seio venoso – aurícula – ventrículo – aorta; 4. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V; (F) F; (G) V; (H) V.
Mamífero: no sentido aurículas – ventrículos – aorta/artéria
pulmonar.
PÁGINA 181
3. Impedir o retorno do sangue, mantendo a circulação unidirecional,
1. Opção C. As minhocas apresentam sistema circulatório fechado,
em cada circuito.
em que o sangue é o fluido circulante e não abandona os vasos,
4. No peixe, com um coração com duas cavidades, a circulação é o que se verifica também no grupo dos vertebrados.
simples (também, só circula sangue venoso no coração); já nos
2. Opção A. A presença de válvula no vaso dorsal facilita a
mamíferos, com um coração com quatro cavidades, a circulação é
circulação do sangue numa única direção.
dupla (também, na metade esquerda do coração circula sangue
arterial e na parte direita circula sangue venoso).
PÁGINA 182
PÁGINA 167 3. Opção B. Os sistemas de transporte apresentam um fluido
circulante (sangue ou hemolinfa), um órgão propulsor (coração) e
1.
um sistema de vasos (sanguíneos) ou espaços (lacunas).
Animal Número de Tipo(s) de sangue Tipo de
cavidades do que circula(m) no circulação 4. Opção D. Os valores de pressão média no VD e no VV são
coração coração (simples/dupla) próximos (22,1 e 21,8, respetivamente), mas apenas em 3 casos

Peixe 2 venoso simples a pressão máxima no VD não é superior à pressão máxima do


VV.
Anfíbio 3 venoso e arterial dupla
5. Opção A. O coração nos anfíbios possui três cavidades e nos
Ave/Mamífero 4 venoso e arterial dupla
mamíferos apresenta quatro cavidades, o que impede a mistura de

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

sangue venoso com sangue arterial, aumentado a eficiência da 10.2. D


circulação.

6. Opção B. O objetivo da investigação era estudar a circulação


PÁGINA 194
nesta espécie, através da medição de pressões nos vasos dorsal
1. Durante a fase de investimento, há consumo de ATP para dar
e ventral e da introdução de um marcador no fluido circulante, o
início às reações; na fase de rendimento são produzidas
que permitiu conhecer o padrão de circulação.
moléculas de ATP.
7. Opção B. Os corações laterais são órgãos propulsores que
2. Duas moléculas de ATP.
impulsionam o fluido circulante (I – V).
3. Captar/transportar eletrões provenientes dos substratos oxidados.
A pressão média no VD é semelhante à do VV, mas, na zona
posterior, (influenciada pelo VD) a circulação é mais lenta do que 4. – 2 ATP gastos na fase de investimento

na anterior (influenciada pelo VV) (II – V). Os resultados da + 4 ATP formados na fase de rendimento = 2 ATP
investigação são válidos para a espécie estudada, não podem ser 5. Durante a fase de investimento, há consumo de energia resultante
generalizados a todos os anelídeos (III – F).
da hidrólise de ATP; enquanto que na fase de rendimento
ocorrem reações que libertam energia que é utilizada para formar

PÁGINA 183 ATP.

8. A – C – E – D – B

9. • Referência à realização de medições em vários organismos PÁGINA 197


como forma de obter valores médios, em que se diluam 1. Opção D.
características individuais.
2. À medida que os eletrões passam pela cadeia transportadores,
• Relação entre a manutenção de uma temperatura constante e a perdem energia. Parte dessa energia é utilizada para bombear
eliminação da influência deste fator nos resultados (controlo de iões H+ da matriz mitocondrial para o espaço intermembranar.
variáveis). Desta forma, é criado um gradiente eletroquímico entre o espaço

10. Opção B. intermembranar e a matriz da mitocôndria. Este gradiente promove


a saída dos iões H+, através da enzima/canal ATPsintase, para a
11. Opção A.
matriz. O fluxo de protões através da ATPsintase permite a
12. a) 2; b) 2; c) 1; d) 3; e) 1. síntese de ATP (a partir de ADP e Pi).

3. A resposta deve conter os tópicos seguintes:


PÁGINA 186 – O FADH2 entrega os seus eletrões numa posição mais adiantada
1.1. 1 – Fossas nasais; da CTE do que o NADH.

2 – Faringe; – Relação entre a posição da cadeia em que se inicia o fluxo de

3 – Laringe; eletrões e a quantidade de protões bombeados para o espaço


intermembranar (menor quantidade no caso do FADH2)
4 – Traqueia;
– Relação entre a menor quantidade protões bombeados e a
5 – Brônquios;
menor quantidade de ATP sintetizada.
6 – Bronquíolos;
Se considerar oportuno, poderá referir que a maior afinidade para
7 – Pulmões; os eletrões dos diferentes transportadores da cadeia respiratória
8 – Diafragma. está associada à sua maior eletronegatividade.

2. Opção D.

3. Opção C. PÁGINA 200


4. Opção B. 1.1. O ácido pirúvico.

5. Opção A. 1.2. O acetaldeído.

2. Duas moléculas de ATP.

PÁGINA 187 3. Fermentação lática: C6H12O6  2 ADP  2Pi → 2 Ácido Lático


 2 ATP
6. Opção B.

7. Opção D. Fermentação alcoólica: C6H12O6  2 ADP  2Pi → 2 Etanol  2


CO2  2 ATP
8. Opção C.

9.1. A – Fotossíntese (ou Respiração)


PÁGINA 203
B – Respiração (ou Fotossíntese)
1. Solução disponível no Manual Digital.
C – Transpiração
2. O glícido que se encontra disponível no meio influencia a taxa de
9.2. (admitindo A – Fotossíntese)
fermentação das leveduras. A taxa de fotossíntese depende do
1 – Oxigénio tipo de glícido presente no meio.
2 – Dióxido de carbono 3. O substrato (glícido) utilizado.
3 – Vapor de água 4. A taxa de fermentação (avaliada pela quantidade de CO2
10.1. C produzido).

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

5. Aumentar o número de réplicas de cada uma das montagens. realizam fermentação alcoólica, enquanto que as células

6. Os transportadores de glicose e de maltose presentes nas musculares, em situações de carência de oxigénio, realizam a

membranas destas leveduras poderão permitir um transporte mais fermentação lática.

eficiente de maltose comparativamente ao da glicose. A maior 5. Opção D. A temperaturas baixas, o crescimento das leveduras é
disponibilidade de substrato (glícido) no meio intracelular das mínimo ou inexistente. Ao colocar todas as culturas a 5 °C,
leveduras presente no meio com maltose permitirá uma taxa de procurou-se garantir que todas estivessem em igual fase de
fermentação mais elevada. desenvolvimento, criando populações semelhantes, para que a

7. As leveduras utilizadas na experiência possuem uma baixa variável “tamanho da população” não afetasse os resultados do

quantidade de enzimas capazes de degradar a lactose em estudo.

monossacarídeos. 6. Opção B. A tabela da figura 1 mostra que cada cultura comercial

Ou de kombucha testada tem um conjunto específico de leveduras,


isto é, não há duas culturas com as mesmas espécies de
O transporte de sacarose através da membrana das leveduras é
leveduras.
pouco eficiente.

PÁGINA 210
PÁGINA 206
7. Opção A. Nas culturas K3 e K4 registou-se o desaparecimento de
1. Opção D.
espécies de leveduras presentes no início da fermentação (I – V).
2. Opção C. Na cultura K2, uma das espécies de leveduras presente atinge o
3. Opção D. crescimento máximo por volta do 4.º dia, por exemplo (II – F). Z.

4. Opção B. bailii está ausente em K4 (III – F).

5. Opção A. 8. As variáveis dependentes são as UFC para cada espécie e o pH


do meio (dependem do conjunto de espécies de leveduras
6. (a) 5; (b) 2; (c) 1.
presentes).
7. Opção B.
9. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:
8. Opção C.
• Referência à ausência de colónias nas contagens das soluções
esterilizadas.
PÁGINA 207 • Referência à ausência cultura de kombucha nestas soluções, o
9. Opção B. que implica ausência de leveduras.

10.1. A – H2O • Referência à importância destas soluções como controlo da


experiência (permitem comprovar que a fermentação resulta da
B – CO2
presença e atividade das leveduras).
C – Ácido lático
10. C – A – D – E – B.
D – Etanol
A glicólise inicia-se com a fosforilação da glicose (a partir de
10.2.1. Mitocôndria (membrana interna da mitocôndria). ATP); a glicose é uma hexose. Posteriormente ocorre o
10.2.2. Citoplasma (hialoplasma). desdobramento da hexose (a frutose) em duas trioses (PGAL).
Segue-se a fase de retorno energético, o que permite a formação
10.3. Leveduras.
de ATP, terminando com a produção de ácido pirúvico. O ácido
11. Opção B.
pirúvico é então reduzido para formar etanol, ocorrendo a
12. Opção A. libertação de CO2 (descarboxilação).
13. Opção C.

14. Opção A. PÁGINA 211


15. Opção D. 11. Opção B. A sacarose é um dissacarídeo formado por glicose e
frutose ligadas por uma ligação glicosídica. A libertação dos
monómeros que formam a sacarose implica, por isso, a hidrólise
PÁGINA 209
de uma ligação glicosídica.
1. Opção B. As bactérias simbiontes fermentam o etanol e produzem
12. (a) – 1; (b) – 5; (c) – 3.
ácido acético, o que diminui o pH do meio, o que torna o meio
pouco favorável ao crescimento da maioria dos microrganismos. 13. Opção C. As leveduras são seres unicelulares eucariontes, como
tal a possuem mitocôndrias. Assim, a glicólise ocorre no
2. Opção A. As bactérias utilizam a glicose para realizarem
citoplasma e as restantes três etapas (formação da acetilCoA,
fermentação sem que haja consumo de oxigénio.
ciclo de Krebs e a cadeia respiratória) ocorrem na mitocôndria.
3. Opção B. Os gráficos da figura 2 mostram a evolução do número
14. Opção A. A fermentação permite transferir energia contida na
de UFC das várias espécies de leveduras em cada cultura, ao
glicose (composto orgânico) para moléculas de ATP (outro
longo do tempo. A análise dos mesmos permite avaliar a evolução
composto orgânico). Na fermentação, o aceitador final de eletrões
das diferentes populações.
é uma molécula orgânica. Tal como na respiração ocorre oxidação
4. Opção D. As leveduras são seres que podem realizar fermentação
de compostos orgânicos. Na respiração, o piruvato é oxidado,
em condições de ausência de oxigénio (ou quando a concentração
enquanto que na fermentação o piruvato é reduzido.
de açúcares no meio é muito elevada) e podem também realizar
15. A resposta deverá contemplar os tópicos seguintes:
respiração aeróbia quando este gás está presente. As leveduras

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

• Referência ao facto de o estudo descrito descrever a variação Se considerar oportuno poderá enfatizar que muitos animais
de cada espécie de levedura nas culturas de kombucha, ao longo apresentam mais do que um tipo de hematose, quer em fases
do tempo. distintas do seu desenvolvimento, quer coexistindo

• Relação entre cada cultura específica/diferentes combinações de complementarmente.

espécies de leveduras e a produção de metabolitos específicos.

• Relação entre a utilização da kombucha para fins terapêuticos e PÁGINA 222


as substâncias presentes nesta bebida. (Parte 1)

Resultados:
PÁGINA 216 1. O peixe abre a boca para deixar entrar água. Nesta fase, os
Resultados opérculos estão fechados. Seguidamente, o peixe fecha a boca e

1. A – Em solução isotónica, as células apresentam um volume abre os opérculos de forma a que a água que está na câmara

normal; branquial saia pela fenda opercular.

B – Em solução hipertónica as células apresentam-se Discussão:


plasmolisadas – estoma fechado; 1. Os movimentos respiratórios têm como função levar a água (rica
C – em solução hipotónica as células apresentam-se túrgidas – em oxigénio) até à superfície respiratória (brânquias).
estoma aberto.
(Parte 2)
Discussão
Resultados:
1. “O conteúdo em água das células estomáticas determina a
1. Na câmara opercular, protegidas pelo opérculo.
abertura ou fecho dos estomas”.
2. As brânquias são constituídas por uma série de filamentos duplos,
2. Resposta dependente da resposta anterior.
inseridos obliquamente em ossos (arcos branquiais).
Deverá sensibilizar os alunos para evitar o recurso a espécies
Discussão:
alóctones de plantas para trabalhos laboratoriais.
1. A introdução da sonda permite verificar a ligação existente entre a
Tome-se como exemplo a tradescância, que, apesar de ainda ser
boca e a câmara branquial, o que permite confirmar o percurso
muito utilizada, está incluída na Lista Nacional de Espécies
da água observado na parte 1.
Invasoras (Decreto-Lei n.º 92/2019 de 10 de julho), pelo que o
seu uso e detenção neste contexto está proibida. 2. As brânquias são altamente ramificadas (com aspeto de pluma)
para aumentar a superfície respiratória, onde ocorrem as trocas
gasosas (hematose).
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1.1. Opção A.
PÁGINA 223
1.2. Opção B.
1. As brânquias são constituídas por séries de filamentos duplos,
1.3. Opção B. inseridos obliquamente nos arcos branquiais. Cada filamento
2. O aumento da concentração do ião potássio nas células-guarda branquial possui um vaso sanguíneo aferente e um vaso
provoca uma diminuição do potencial osmótico e, portanto, do sanguíneo eferente. Entre estes dois vasos existe uma densa rede
potencial hídrico, tornando-o mais baixo do que o do meio de capilares, contida nas lamelas.
circundante, provocando o movimento de água para o interior 2. A água entra pela boca do peixe para as câmaras branquiais,
destas células. onde passa por entre as lamelas branquiais e sai pela fenda
opercular.

PÁGINA 219 3. A água flui no sentido inverso do sangue.

1.1. A, B. 4. A percentagem de saturação de oxigénio na água varia de forma


inversa à percentagem de saturação de oxigénio no sangue.
1.2. C, D.

1.3. A, B, C, D.

1.4. A, B, C, D. PÁGINA 230


1.5. B, D. 1.1. A – Célula estomática; B – Ostíolo.

2. A pouca espessura permite uma difusão mais fácil dos gases 1.2. a) F; b) V; c) F; d) F; e) F; f) V; g) F; h) V.

respiratórios. 1.3. O transporte ativo de K+ para o interior das células estomáticas


eleva a concentração intracelular deste ião, o que provoca a
entrada de água por osmose, proveniente das células vizinhas.
PÁGINA 221
Esta entrada de água faz com que as células fiquem túrgidas,
1.1. d), e), f), g), h). abrindo-se o estoma. Quando cessa o transporte ativo, os iões K+
1.2. a), b), c). saem das células por difusão, o que leva à saída de água. As

2. células perdem turgescência e o estoma fecha.


Opção D.
2.1. Opção D.
3. O animal representado passa por metamorfoses e, antes da forma
adulta, que possui pulmões, passa por uma fase larvar aquática, 2.2. Opção A.
pelo que nessa fase, respira por brânquias. 2.3. Opção B.

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BioGeoFOCO 10

PROPOSTA DE SOLUÇÕES

3. a) F; b) V; c) F; d) V; e) V; f) V; g) F; h) F. 2. Opção C. As térmitas em Portugal pertencem à espécie R.


lucifugus e a sua distribuição é bastante alargada, ocorrendo tanto
no interior como no litoral, no norte, centro e sul.
PÁGINA 231
3. Opção A. O texto refere que, em condições de anaerobiose, as
4.1. Opção B.
térmitas “conseguem sobreviver durante 2 dias sem danos, num
4.2. Opção A. estado de imobilidade reversível”.
4.3. Opção C. 4. Opção C. As térmitas são insetos, grupo de animais com difusão
4.4. Opção D. direta, ou seja, em que os gases se difundem diretamente do

5. exterior até às células (por um sistema de traqueias).


Opção B.

PÁGINA 233 PÁGINA 237


5. Opção D. Avaliou-se o efeito da concentração de oxigénio no ar
Grupo 1
(variável independente) na taxa de consumo desse gás (variável
1. Opção C. A absorção de água ocorre nas raízes e aumenta com
dependente), pelas térmitas da espécie Termopsis nevadensis.
o aumento da temperatura (que provoca aumento da transpiração)
6. Opção A. É possível verificar uma tendência para a diminuição do
e diminuição da salinidade.
consumo do oxigénio à medida que a concentração deste gás na
2. Opção B. O défice de água pode provocar stress oxidativo, em
atmosfera diminui, mas os valores não apresentam uma relação
que a ação de radicais de oxigénio pode provocar a morte de
direta, ou proporcional.
células.
7. (a) – 2, (b) – 4, (c) – 5.
3. Opção C. O stress oxidativo resulta da produção de radicais de
8. • Relação entre transformação de energia por respiração aeróbia,
oxigénio através, por exemplo, da respiração celular, que ocorre
em condições de aerobiose, e a sobrevivência, em condições de
em plantas mas também noutros seres vivos, como os animais.
anaerobiose, durante 2 dias, em imobilidade.

• Relação entre transformação de energia por respiração aeróbia e


PÁGINA 234 elevado rendimento energético, permitindo taxas metabólicas mais
4. Opção A. A etapa 2 permitiu avaliar o mecanismo de abertura e elevadas.
fecho dos estomas enquanto a etapa 4 permitiu avaliar o efeito do
• Relação entre taxas metabólicas mais elevadas e maior
défice de água e da presença de SNP no stress oxidativo das
capacidade de fugir de predadores, aumentando a taxa de
células.
sobrevivência.
5. Opção B. As experiências descritas permitem testar a hipótese de
9. • Referência ao facto de, para concentrações de oxigénio no ar
que a presença de NO pode ter efeitos na abertura e fecho dos
superiores a 10%, a taxa de utilização deste gás pelas térmitas
estomas, assim como um efeito protetor contra a ação de radicais
da espécie T. nevadensis ser superior a 80%, revelando um
de oxigénio que causam danos nas células.
elevado grau de independência da térmita relativamente à
6. Opção B. Os dados das figuras 1A e 1B permitem concluir que, quantidade de oxigénio disponível no meio.
na presença de NO, o CRA de folhas e das plântulas é superior
• Referência ao facto de, para concentrações de oxigénio no ar
para quase todas as medições, comparando com os grupos
extremamente baixas (inferiores a 1%), o consumo de oxigénio
- -
tratados com água e com NO2 / NO3 . Estes valores superiores
reduzir para apenas 30% do valor normal, o que indica uma
poderão resultar da ação do NO no fecho dos estomas.
elevada capacidade para utilizar quantidades extremamente
7. Nas etapas 2 e 3, os grupos de controlo foram os grupos reduzidas de oxigénio.
mergulhados em água e em solução NO2- / NO3- (ausência de
NO, cujo efeito se pretendia testar – grupo experimental).

8. • Referência ao facto de valores médios, obtidos de várias


plantas, permitirem eliminar o efeito de características individuais
nos resultados.

• Relação entre experiências independentes e fortalecimento dos


resultados por se eliminar erros relacionados com o método ou os
investigadores.

9. • Relação entre registo de menor fuga de iões e menor ação de


radicais de oxigénio/menos danos na membrana celular por
radicais livres de oxigénio.

• Referência aos valores mais baixos de fuga de iões em todos


os registos nos grupos tratados com solução SNP, dadora de NO,
comparando com os grupos tratados com água.

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Grupo 2

1. Opção B. As térmitas alimentam-se de parte de plantas, no caso


a madeira, pelo que são considerados animais herbívoros.

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