Lista Ameaçadosde Extinção SC
Lista Ameaçadosde Extinção SC
PROPONENTE
EXECUTOR
IGNIS Planejamento e In-formação Ambiental
0
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Gilvani Voltolini
Diretor de Proteção dos Ecossistemas
1
COORDENAÇÃO EXECUTIVA DO PROJETO
Débora Lugli (período: dezembro/2008 a fevereiro/2009)
Karin Schacht (período: março/2009 a setembro/2009)
Fabíola Schneider (período: outubro/2009 a julho/2010)
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Ana Maria Torres Rodrigues - IGNIS
Maurício Hostim-Silva - IGNIS
Lenir Alda do Rosário - FATMA
Beloni Terezinha Pauli Marterer - FATMA
CONSULTORES
Luiz Fernando Duboc da Silva
Paulo Christiano de Anchietta Garcia
Renato Silveira Bérnils
ARTICULADOR
Marcelo Kammers
REVISORES
Paulo Christiano de Anchietta Garcia
Renato Silveira Bérnils
ASSESSORA DE COMUNICAÇÃO
Thatiana Sousa Sestrem (período: dezembro/2008 a janeiro/2010)
Patrícia Cristina da Silva (período: janeiro/2010 a julho/2010)
WEB DESIGNER
Márcio Kleinowski Isaías
2
COORDENAÇÃO CIENTIFICA
1 - ANFÍBIOS
Paulo Christiano de A. Garcia
Elaine Maria Lucas Gonsales
2 - ARANHAS
Cristina Brandes Grossokopf
Janael Ricetti
3 - AVES
Rudi Ricardo Laps
Adrian Eisen Rupp
4 - CNIDÁRIOS
Sergio Nascimento Stampar
5 - CRUSTÁCEOS
Harry Boos Junior
6- EQUINODERMAS
Cynthia Delboni
7 - INSETOS
Cristiane Krug
Denise M. S. D. Mouga
8 - MAMÍFEROS
Marcos Tortato
Marta Jussara Cremer
9 - MOLUSCOS
Adriano Cacciatori Marenzi
Roberta Aguiar dos Santos
Fábio Wiggers
10 - OLIGOCHETAS
George Brown
3
13 - PEIXES ÓSSEOS MARINHOS E ESTUARINOS
Maurício Hostim Silva
Athila Bertoncini Andrade
14 - POLIQUETAS
Rômulo Barroso
15 - PORÍFEROS
Cléa Lerner
João Luís Carraro
16 - RÉPTEIS
Renato Silveira Bérnils
Fernando Niemeyer Fiedler
Fernanda D’Agostini
4
PESQUISADORES RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DA LISTA DAS
ESPÉCIES DA FAUNA AMEÇADA DE EXTINÇÃO EM SANTA CATARINA
5
Marcelo A. A. Pinheiro
Equinodermos Cynthia Delboni João Carlos Shimada Borges
Anne Zillikens
Benedito Cortês Lopes
Birgit Harter-Marques
Denise M.D.S Mouga
Eduardo Carneiro dos Santos
Flávio Roberto Mello Garcia
Cristiane Krug
Insetos Geraldo Moreto
Denise M. S. D. Mouga
Gilza Franco
Honorio Francisco Prando
Horst Kalvelage
Josefina Steiner
Malva Isabel Medina Hernandez
Rafael Kamke
Alexandre Miranda
André Silva Barreto
Audrey Amorim Corrêa
Carlos Henrique Salvador De Oliveira
Fernanda Braga
Fernando R. Tortato
Hélio Rubens Pereira Jr.
Marcos Tortato Jorge Cherem
Mamíferos
Marta Jussara Cremer Karina Rejane Groch
Mariana Britto
Maurício E. Graipel
Oldemar Carvalho Junior
Paulo Afonso Hartmann
Paulo C. Simões Lopes
Sérgio Althof
Sidnei Da Silva Dornelles
Aisur Ignacio Agudo-Padrón
Adriano Cacciatori Marenzi Daniel Pimpão
Moluscos Roberta Aguiar dos Santos Eloisa Vizuete
Fábio Wiggers
Luiz Ricardo L. Simone
José Carlos Tarasconi
Dilmar Baretta
Oligoquetas George Brown
Luís Carlos Iuñes Oliveira Filho
Carolus M. Vooren
Peixes Cartilaginosos Jorge Eduardo Kotas Jules Soto
Marinhos e Estuarinos Patrícia Charvet-Almeida Monica Brick Peres
Paulo Ricardo Schwingel
6
Rodrigo Cordeiro Mazzoleni
Venâmcio G. de Azevedo
Carla Simone Pavanelli
Leonardo Ferreira Da S. Ingênitos
Peixes Ósseos de Águas
Luiz Fernando Duboc Roberto E. Reis
Continentais
Sônia M. C. Buck
Vinícius Abilhoa
Fabiano Grecco De Carvalho
Felippe Daros
Gisela Ribeiro
Henry Spach
Jonas Leite
Peixes Ósseos Marinhos Áthila Bertoncini Andrade Leonardo Bueno
e Estuarinos Maurício Hostim Silva Leopoldo Cavaleri Gerhardinger
Michael Mincarone
Pedro Pinheiro
Roberto Esser Dos Reis
Sônia Buck
Vinícius Abilhoa
Poliquetas Rômulo Barroso Bruna Tovar Faro
Cléa Lerner
Poríferas
João Luís Carraro
Alex Bager
Fernanda Stender-Oliveira
Gustavo Stahelin
Fernanda D’Agostini Ivo R. Ghizoni Jr
Répteis Fernando Niemeyer Fiedler Julio Cesar de Moura-Leite
Renato Silveira Bérnils
Márcio Borges-Martins
Paulo A. Hartmann
Sérgio A. A. Morato
Tobias S. Kunz
7
AGRADECIMENTOS
O presente trabalho, que ora entregamos, foi fruto da vontade e esforços de muitas
mãos e, por isso, a IGNIS Planejamento e In-Formação Ambiental gostaria de
expressar o seu muito obrigado pela confiança depositada em suas mãos a todos que
de alguma forma contribuíram para a realização desse trabalho e, especialmente:
8
documentar junto à FATMA o andamento e cumprimento das metas e atividades
propostas pelo Projeto e desenvolvidas no período, dentre outras contribuições;
9
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 14
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................... 42
ANEXO 1 ...................................................................................................................... 43
ANEXO 2 ...................................................................................................................... 52
ANEXO 3 ...................................................................................................................... 56
ANEXO 4 ...................................................................................................................... 57
10
LISTA DE ABREVIAÇÕES
11
NE - Não Avaliado
NT - Quase Ameaçado
OBIS - Sistema Biogeográficas dos Oceanos
ONG - Organização não governamental
PhD. - Philosophum Doctor
Pós-Doc. - Pós-Doutor
PPGBio - Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical
PROFFA - curso de Formação de novos Agentes de Fiscalização Ambiental
PUC/PR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná
RAN/ICMBio - Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios
ReBio - Reserva Biológica
SC - Santa Catarina
SISBIO - Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade
STC - Sistema de Transmissão Catarinense S.A.
SUDEPE - Superintendência de Desenvolvimento da Pesca
UFES - Universidade Federal Do Espírito Santo
UFPA - Universidade Federal do Pará
UFPR - Universidade Federal do Paraná
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
UNIVALI - Universidade do Vale do Itajaí
UNIVILLE - Universidade da Região de Joinville
UNOCHAPECÓ - Universidade Comunitária da Região de Chapecó
USP - Universidade de São paulo
VU - Vulnerável
ZEE - Zona Econômica Exclusiva
LISTA DE TABELAS
12
INFORMAÇÕES GERAIS
Título do projeto
Execução
Proponente
13
1 INTRODUÇÃO
Santa Catarina é um estado que contempla cerca de 500 quilômetros de litoral, que
exibem um relevo recortado, com baías, enseadas, manguezais, lagunas e mais de
500 praias. Sua região litorânea é considerada uma das mais importantes áreas de
biodiversidade marinha do Brasil. A região Nordeste do Estado concilia uma economia
dinâmica, com indústrias do ramo eletro – metal – mecânico, divide espaço com as
densas florestas da Serra do Mar e as águas da baía de Babitonga. No Vale do Itajaí,
se destacam paisagem de morros, matas, rios e cachoeiras e é um forte atrativo para
os ecoturistas. No Planalto Norte é rico em florestas, nativas e provenientes de
reflorestamento, onde se concentra o pólo silvicultural catarinense - o mais expressivo
da América Latina, abrangendo indústrias madeireiras, moveleiras, de papel e
papelão. No Planalto Serrano, o frio e o turismo rural são os grandes atrativos desta
região, que tem como atividades econômicas a pecuária e a indústria florestal. Por
conta das paisagens bucólicas e da neve que se precipita em algumas cidades, todos
os anos, o Planalto recebe milhares de visitantes no inverno. No sul do Estado o
extrativismo mineral e indústria cerâmica são as principais atividades econômicas. As
estações hidrotermais e os sete grandes cânions: Josafá, Faxinalzinho, Itaimbezinho,
Malacara, Churraiado, Fortaleza e Laranjeira, ricos em biodiversidade também
movimentam parte da economia da região. Já no Meio-Oeste, a economia está
baseada na agroindústria, criação de bovino e produção de maçã. O oeste é
considerado o "celeiro" de Santa Catarina, de onde sai boa parte da produção
brasileira de grãos, aves e suínos (www.gov.sc/geografia.htm).
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum
14
do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações”.
15
vegetais típicas (mangue) adaptadas a um solo periodicamente inundado pelas
marés e com grande variação de salinidade; constitui-se num dos
ecossistemas mais produtivos do planeta. Santa Catarina é o limite austral de
ocorrência dos manguezais. Abrigam rica biodiversidade e funcionam como
criadouros naturais para as espécies marinhas;
• Dunas - são elementos componentes da paisagem litorânea caracterizados
pelo acúmulo de areia transportada pelo vento, comuns ao longo de todo o
litoral, mas com destaque para a região de Florianópolis e sul do Estado. As
dunas podem ser móveis ou semi-fixas, conforme a vegetação encontrada em
cada uma delas, pois algumas espécies vegetais herbáceas, por possuírem
caules rasteiros, são fixadoras de dunas, impedindo que o vento transporte
totalmente a areia acumulada.
• Restinga - caracteriza-se por deposição de sedimentos marinhos
paralelamente à praia, ocupando as reentrâncias litorâneas. Os depósitos
arenosos quando associados a ecossistemas fluviais podem originar as
lagunas costeiras. A biodiversidade da restinga é bastante rica e diversificada.
A vegetação pode apresentar desde formações herbáceas até as arbóreas.
Formações Florestais
• Floresta Ombrófila Densa - caracteriza-se por uma cobertura vegetal densa,
com copas largas, caules grossos e folhagem verde escura. Favorecida pelo
clima quente e úmido e a proximidade do mar, abriga uma das maiores
biodiversidades do mundo, predominando ainda como cobertura vegetal ao
longo das serras da vertente Atlântica de Santa Catarina, podendo estender-se
pelas planícies litorâneas caracterizando as formações de Floresta de Terras
Baixas ou de Restinga Arbóreas.
• Floresta Ombrófila Mista - vegetação que cobre o Planalto Catarinense em
altitudes acima de 500 m em áreas de clima mais frio. Caracteriza-se pela
presença da Araucaria angustifólia, o pinheiro brasileiro no estrato emergente,
conferindo à floresta um aspecto homogêneo. Canelas, em especial a imbuia,
camboatás, sapopemas, bracatinga e erva-mate ocorrem de forma significativa
nos estratos das árvores e arvoretas da Floresta de Araucária.
16
• Floresta Estacional Decidual - também conhecida como Floresta Subtropical do
rio Uruguai, caracteriza-se por ocorrer em área de clima bastante variado,
sofrendo influência do relevo íngreme. No inverno a vegetação tende a perder
as folhas. No estado de Santa Catarina, esta formação florestal tem sua
distribuição original restrita à bacia do rio Uruguai e é a floresta mais degradas
por influência das diversas atividades humanas.
• Ambientes campestres – geralmente, plano e lixiviado, com formação geológica
heterogênea. Na formação dos campos há o predomínio de vegetação de
gramíneas e ciperáceas, entremeadas por espécies arbustivas ou arbóreas,
dispersos ou em grupos, formando florestas de galeria ou capões. Estes
capões têm origem em pequenas depressões do terreno e próximo às
nascentes. Ocorrem de forma descontínua, principalmente do planalto
catarinense associados à Floresta Ombófila Mista. As formações campestres
mais expressivas em Santa Catarina estão nos municípios de Água Doce,
Lebon Regis, Matos Costa, Abelardo Luz, Mafra, Bom Retiro, Urupema, Bom
Jardim da Serra, Lages, São Joaquim, Campos Novos, Curitibanos Destacam-
se ainda, na borda oriental do Planalto Catarinense, entre as altitudes de
1400m a 1827m nas cristas da Serra Geral e do Mar, núcleos de campos com
características fisionômicas próprias, que são os campos de altitude.
17
Extinção em Santa Catarina”.
18
biodiversidade do país, uma vez que, do ponto de vista genético, as populações de
uma mesma espécie não são iguais em regiões diferentes.
O primeiro estado brasileiro a publicar uma lista regional de espécies ameaçadas foi o
Paraná, em 1995, mesmo ano foi publicada a lista de Minas Gerais. Em 1998, foi a
vez de São Paulo e Rio de Janeiro oficializarem suas listas vermelhas, e em 2002 foi
publicada a do Rio Grande do Sul. Ainda compõem o grupo de estados brasileiros
que possuem suas listas estaduais publicadas, o Espírito Santo e Pará, sendo que
muitos estados, inclusive, já as atualizaram recentemente.
Nesse contexto, Santa Catarina era o único estado das regiões Sul e Sudeste que
ainda não dispunha da lista estadual de espécies da fauna em risco de extinção.
19
dedicados ocorreram pontualmente, seja no tempo ou no espaço. Assim, a revisão
regular das listas vermelhas é uma importante medida a ser incorporada pelos países
e estados, por permitir a análise de dados atualizados sobre as espécies, avaliando
se os investimentos em conservação estão sendo corretamente endereçados
(BIODIVERSITAS 2006).
20
2.1.4 Publicação oficial da Lista das Espécies da Fauna Ameaçada em
Santa Catarina
21
de vida e forma biológica do táxon em questão.
• Extinta na Natureza (EW) - Um taxon considera-se extinto na natureza quando
é dado como apenas sobrevivendo em cultivo, cativeiro ou como uma
população (ou populações) naturalizada fora da sua anterior área de
distribuição. Um táxon está presumivelmente Extinto na Natureza quando
falharam todas as tentativas exaustivas para encontrar um indivíduo em
habitats conhecidos e potenciais, em períodos apropriados (do dia, estação e
ano), realizadas em toda a sua área de distribuição histórica. As prospecções
devem ser feitas durante um período de tempo adequado ao ciclo de vida e
forma biológica do táxon em questão.
• Extinta a Nível Regional (ER) - Quando é dado como apenas sobrevivendo em
cultivo, cativeiro ou como uma população (ou populações) naturalizada fora da
sua anterior área de distribuição. Um táxon está presumivelmente Extinto na
Natureza quando falharam todas as tentativas exaustivas para encontrar um
indivíduo em habitats conhecidos e potenciais, em períodos apropriados.
• Criticamente em Perigo (CR) - Um táxon considera-se Criticamente em Perigo
quando as melhores evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer
um dos critérios A a E para Criticamente em Perigo, pelo que se considera
como enfrentando um risco de extinção na natureza extremamente elevado.
• Em Perigo (EN) - Um táxon considera-se Em Perigo quando as melhores
evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer um dos critérios A a E
para Em Perigo (ver secção III), pelo que se considera como enfrentando um
risco de extinção na natureza muito elevado.
• Vulnerável (VU) - Um táxon considera-se Vulnerável quando as melhores
evidências disponíveis indicam que se cumpre qualquer um dos critérios A a E
para Vulnerável, pelo que se considera como enfrentando um risco de extinção
na natureza elevado.
• Quase Ameaçado (NT) - Um táxon considera-se Quase Ameaçado quando,
tendo sido avaliado pelos critérios, não se qualifica actualmente como
Criticamente em Perigo, Em Perigo ou Vulnerável, sendo no entanto provável
que lhe venha a ser atríbuida uma categoria de ameaça num futuro próximo.
• Pouco Preocupante (LC) - Um táxon considera-se Pouco Preocupante quando
22
foi avaliado pelos critérios e não se qualifica como nenhuma das categorias
Criticamente em Perigo, Em Perigo, Vulnerável ou Quase Ameaçado. Taxa de
distribuição ampla e abundantes são incluídos nesta categoria.
• Dados Insuficientes (DD) - Um táxon considera-se com Dados Insuficientes
quando não há informação adequada para fazer uma avaliação directa ou
indirecta do seu risco de extinção, com base na sua distribuição e/ou estatuto
da população. Um táxon nesta categoria pode até estar muito estudado e a sua
biologia ser bem conhecida, mas faltam dados adequados sobre a sua
distribuiçãp e/ou abundância. Não constitui por isso uma categoria de ameaça.
Classificar um táxon nesta categoria indica que é necessária mais informação e
que se reconhece que investigação futura poderá mostrar que uma
classificação de ameaça seja apropriada. É importante que seja feito uso de
toda a informação disponível. Em muitos casos deve-se ser muito cauteloso na
escolha entre DD e uma categoria de ameaça. Quando se suspeita que a área
de distribuição de um táxon é relativamente circunscrita e se decorreu um
período de tempo considerável desde a última observação de um indivíduo
desse táxon, pode-se justificar a atribuição de uma categoria de ameaça.
• Não Aplicável (NA) - Quando a espécie não é nativo da região e não foi
introduzido por questões conservacionistas, ou não é nativo da região, mas
ocorre ocasionalmente e irregularmente (visitante), ou ainda não pode ser
avaliado porque não existe sustentabilidade para sua inclusão na Lista
Vermelha Regional.
• Não Avaliado (NE) - Um táxon considera-se Não Avaliado quando ainda não foi
avaliado pelos presentes critérios.
23
Para categorização das espécies nos diferentes níveis de ameaça foram
considerados os seguintes critérios conforme sumário das categorias e critérios IUCN
(2001) e os critérios em escala regional, IUCN, 2003:
• Redução do tamanho da população;
• Variação na extensão da área de ocorrência ou da área de ocupação;
• Número de indivíduos maduros;
• Análise quantitativa mostrando a probabilidade de extinção na natureza em
relação ao tempo ou ao número de gerações.
Para cada um desses critérios existe uma série de variáveis que permitem a
categorização da espécie em um dos níveis de ameaça considerados. A Tabela 1
apresenta de forma resumida os critérios da IUCN, permitindo aplicá-los mediante a
disponibilidade de dados sobre a população das espécies e o estado de conservação
dos “habitats” onde ocorrem de forma a possibilitar uma avaliação quantitativa.
24
B. Distribuição geográfica na forma de BI (extensão da ocorrência) OU B2 (área de ocupação) ou
ambos
B1. Extensão da ocorrência <100 km2 <5.000 km2 <20.000 km2
B2. ou área de ocupação <10 km2 <500 km2 <2.000 km2
e + 2 dos seguintes itens de (a) até (c):
a) severamente fragmentado =1 = 2-5 = 6-10
b) redução contínua na (i) extensão da ocorrência; (ii) área de ocupação; (iii) área, extensão e/ou
qualidade do habitat; (iv) número de localidades ou subpopulações; e (v) número de indivíduos
maduros.
c) flutuações extremas na (i) extensão da ocorrência; (ii) área de ocupação; (iii) número de localidades
ou subpopulações; e (iv) número de indivíduos maduros.
C. População de tamanho reduzido e em declínio
Número de indivíduos maduros <250 <2.500 <10.000
e CI ou C2
C1. Um declínio populacional 25% em 3 anos ou uma 20% em 5 anos ou 2 10% em 10 anos
contínuo estimado de pelo menos geração (considerar o gerações (considerar o ou 3 gerações
(até o máximo de 100 anos) mais longo). mais longo). (considerar o
mais longo).
C2. Um declínio populacional
contínuo e (a) e/ou (b)
ai) número de indivíduos <50 <250 <1.000
maduros na maior subpopulação
aii) ou % de indivíduos em uma 90-95% 95-100% 100%
subpopulação
b) flutuações extremas no número de indivíduos maduros.
D. População muito pequena ou restrita
1) Número de indivíduos <50 <250 <1.000
maduros
ou 2) Área de ocupação restrita na Na <20 km2 ou
número de locais
≤5
E. Análise Quantitativa
Indicação de probabilidade de 50% em 10 anos ou 3 20% em 20 anos ou 5 10% em 100
extinção na natureza de pelo gerações (máximo de gerações (máximo de anos
menos 100 anos) 100 anos)
Durante todo o período deste trabalho, a metodologia proposta pela IUCN para
25
elaboração das listas vermelhas foi aplicada. Para tanto, foram realizados 4 Fóruns de
Discussão, 3 Encontros de Coordenadores e 7 Reuniões Temáticas, onde as
espécies avaliadas tinham seus critérios e categorias debatidos e enquadrados dentro
da metodologia proposta pela IUCN e adotada para a elaboração da lista. A tabela 2
apresenta estes eventos de trabalho:
26
O formato do Banco de Dados adotado permitiu que os pesquisadores consultassem
as espécies avaliadas, através de informações individuais ou por grupos.
Este Banco de Dados estará disponível somente para ações de atualização da lista
das espécies da fauna ameaçada em Santa Catarina, conforme termo de
compromisso firmado pela IGNIS e FATMA, uma vez que possui informações ainda
inéditas de diversos pesquisadores colaboradores.
27
vulneráveis (VU), totalizando 261 espécies ameaçadas no estado. A tabela 3
demonstra o número de espécies ameaçadas por grupo em cada uma das categorias:
Categoria
Grupo (SC) Total
IUCN
CR 3
Anfíbios EN 6
VU 6
EN 1
Aranhas
VU 6
CR 28
Aves EN 31
VU 38
CR 5
Cnidarios EN 1
VU 1
EN 1
Crustáceos
VU 3
CR 1
Equinodermos
VU 15
CR 7
Insetos EN 7
VU 11
CR 10
Mamíferos EN 6
VU 17
EN 1
Moluscos Marinhos
VU 3
CR 11
Peixes Ósseos de Águas Continentais EN 3
VU 14
EN 3
Peixes Cartilaginosos Marinhos e
CR 3
Estuarinos
VU 2
CR 1
Peixes Ósseos Marinhos e Estuarinos EN 1
VU 2
Polychaeta EN 1
CR 2
Répteis EN 6
VU 4
Total geral 261
28
Além destas 261 espécies que estão sob risco de ameaça, outras 8 espécies foram
consideradas extintas regionalmente (RE), o que significa que estas já não são mais
localizadas no estado e, conseqüentemente, consideradas extintas em Santa Catarina
São elas:
1. Ema - Rhea americana intermedia (Rothschild & Chubb, 1914)
2. Pato-mergulhão - Mergus octosetaceu (Vieillot, 1817)
3. Arara – azul - pequena – Anodorhynchus glaucus (Vieillot, 1816)
4. Japu - Psarocolius decumanus (Pallas, 1769)
5. Amoré neon - Elacatinus fígaro (Sazima, Moura & Rosa, 1997)
6. Tamanduá - bandeira - Psarocolius tridactyla (Linnaeus, 1758)
7. Ariranha - Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788)
8. Cervo – do – Pantanal – Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815)
Tabela 4: Lista das Espécies da Fauna Ameaçada, separada por grupo faunístico e
respectivo grau de ameaça.
Categoria Critérios da
N Grupo Família Espécie Nome comum
(IUCN) IUCN
A4ac; B1ab(iii,iv);
1 CR Anfíbios Cycloramphidae Thoropa saxatilis rã-das-pedras
B2ab(iii,iv)
rã-achatada-de- A2ac; B1ab(iii,
2 CR Anfíbios Cycloramphidae Cycloramphus valae
cachoeira iv); B2ab(iii, iv)
rãzinha-de-riacho- A2c; B1ab(iii, iv);
3 CR Anfíbios Hylodidae Crossodactylus schmidti
de-Schmidt B2ab(iii, iv)
sapinho-de-barriga- B1ab(iii);
4 EN Anfíbios Bufonidae Melanophryniscus dorsalis
vermelha B2a+b(iii)
B1ab(iii, iv);
5 EN Anfíbios Ceratophrydae Ceratophrys aurita sapo-intanha
B2ab(iii, iv)
6 EN Anfíbios Cycloramphidae Limnomedusa macroglossa rã-das-corredeiras A4ac; B2ab(iii,iv)
B1ab(iii, iv);
7 EN Anfíbios Hylidae Hypsiboas semiguttatus
B2ab(iii, iv)
A3c; B1ab(iii);
8 EN Anfíbios Hylidae Hypsiboas curupi
B2ab(iii)
perereca-verde-de-
9 EN Anfíbios Hylidae Phrynomedusa appendiculata A2c;B2ab(iii)
riacho
Rãzinha-do-folhiço-
10 VU Anfíbios Brachycephalidae Ischnocnema manezinho D2
da-ilha
11 VU Anfíbios Centrolenidae Vitreorana uranoscopa rã-de-vidro A4c; B2ab(iii,iv)
29
perereca-flautinha-
12 VU Anfíbios Hylidae Aplastodiscus ehrhardti A3c; B1ab(iii)
de-Ehrhardt
13 VU Anfíbios Hylidae Aplastodiscus cochranae perereca-marrom B1a+b(iii)
14 VU Anfíbios Hylidae Hypsiboas poaju D2
15 VU Anfíbios Hylidae Hypsiboas marginatus D2
Micropholcommati B1b(ii;iii);
16 EN Aranhas Teutoniella plaumanni Aranha
dae B2b(ii;iii); D2
B1b(iii); B2b(iii);
17 VU Aranhas Mecicobothriidae Mecicobothrium baccai Aranha
D2
18 VU Aranhas Nemesiidae Hermacha iricolor Aranha B1b(iii)
19 VU Aranhas Theridiidae Paratheridula perniciosa Aranha B1b(ii;iii)
20 VU Aranhas Zodariidae Tenedos brescoviti Aranha B1b(iii)
21 VU Aranhas Zodariidae Tenedos major Aranha B1b(iii)
22 VU Aranhas Zodariidae Tenedos minor Aranha B1b(iii)
A4cd;
23 CR Aves Cracidae Aburria jacutinga jacutinga
B1ab(i,ii,iii); C2(ii)
24 CR Aves Diomedeidae Diomedea dabbenena albatroz-de-tristão A4ade
A2ace;
25 CR Aves Ardeidae Tigrisoma fasciatum socó-boi-escuro
B2b(i,ii,iii,iv)
26 CR Aves Threskiornitidae Eudocimus ruber Guará D1
27 CR Aves Accipitridae Accipiter poliogaster tauató-pintado B1ab(iii)
B1b(i,ii,iii,iv,v);
28 CR Aves Accipitridae Harpyhaliaetus coronatus Águia-cinzenta
C1
B1a(i,ii,iii,iv,v);
29 CR Aves Accipitridae Morphnus guianensis uiraçu-falso
C1+2a(i); D
B1a(i,ii,iii,iv,v);
30 CR Aves Accipitridae Harpia harpyja gavião-real
C1+2a(i); D
31 CR Aves Accipitridae Spizaetus ornatus gavião-de-penacho A2c; C2a(i)
falcão-de-peito-
32 CR Aves Falconidae Falco deiroleucus B1ab(i,iv); C2a(i)
laranja
B1ab(iii,iv);
33 CR Aves Heliornithidae Heliornis fulica picaparra
C2a(i); D
B1ab(i,ii,iii,iv);
34 CR Aves Columbidae Claravis godefrida pararu-espelho
C2a(ii)
maracanã-
35 CR Aves Psittacidae Primolius maracana A2acd; C2a(i)
verdadeira
apuim-de-costas-
36 CR Aves Psittacidae Touit melanonotus B1b(i,iii,iv)
pretas
A2acd;
papagaio-de-cara- B1ab(i,ii,iii,iv,v)+2
37 CR Aves Psittacidae Amazona brasiliensis
roxa ab(i,ii,iii,iv,v);
C2a(i-ii); D
araçari-de-bico- B1ab(i,iii,iv);
38 CR Aves Ramphastidae Pteroglossus aracari
branco C2a(ii)
B1ab(i,iii,iv);
39 CR Aves Ramphastidae Pteroglossus castanotis araçari-castanho
C2a(ii)
40 CR Aves Thamnophilidae Stymphalornis acutirostris bicudinho-do-brejo B2ab(ii,iii)
junqueiro-de-bico-
41 CR Aves Furnariidae Limnoctites rectirostris A3ce; B1ab(iii)
reto
papa-moscas-
42 CR Aves Tyrannidae Polystictus pectoralis B2ab(iii)
canela
A2ac;
43 CR Aves Tyrannidae Phylloscartes eximius barbudinho
B1ab(i,ii,iii,iv)
30
papa-moscas-do-
44 CR Aves Tyrannidae Culicivora caudacuta B1ab(iii)
campo
maria-leque-do-
45 CR Aves Tyrannidae Onychorhynchus swainsoni B1ab(i,ii,iii,iv)
sudeste
A2ace;
46 CR Aves Trogloditydae Cistothorus platensis corruíra-do-campo
B1ab(i,ii,iii,iv)
47 CR Aves Emberizidae Sporophila plumbea Patativa A3cd; B2b(iii)
caboclinho-de-
48 CR Aves Emberizidae Sporophila cinnamomea B2ab(iii)
chapéu-cinzento
A2ad;
49 CR Aves Emberizidae Sporophila angolensis Curió
B2ab(i,ii,iv,v); D1
50 CR Aves Icteridae Xanthopsar flavus veste-amarela A2ace
A4acd;
51 EN Aves Tinamidae Crypturellus noctivagus jaó-do-sul
B1b(i,ii,iii,iv)
albatroz-de-nariz-
52 EN Aves Diomedeidae Thalassarche chlororhynchos A4bd; B2ab(v)
amarelo
albatroz-de-
53 EN Aves Diomedeidae Thalassarche melanophris A4bd
sobrancelha
albatroz-real-do-
54 EN Aves Diomedeidae Diomedea sanfordi A4bcd; B2ab(iii,v)
norte
grazina-de-barriga-
55 EN Aves Procellariidae Pterodroma incerta B2ab(v)
branca
56 EN Aves Accipitridae Spizaetus melanoleucus gavião-pato A4ac; C2a(ii)
papagaio-de-peito-
57 EN Aves Psittacidae Amazona vinacea C2a(i)
roxo
B1ab(i,ii,iii,iv,v);
58 EN Aves Psittacidae Amazona pretrei papagaio-charão
C2a(ii)
59 EN Aves Strigidae Strix huhula coruja-preta B1ab(iii,iv)
curiango-do-
60 EN Aves Caprimulgidae Eleothreptus anomalus B1ab(iii)
banhado
surucuá-grande-de-
61 EN Aves Trogonidae Trogon viridis B1ab(i,ii,iii,iv)
barriga-amarela
martim-pescador- B1ab(i,ii,iv);
62 EN Aves Alcedinidae Chloroceryle inda
da-mata C2a(ii)
63 EN Aves Thamnophilidae Drymophila squamata pintadinho B1ab(iii)
macuquinho-da-
64 EN Aves Rhinocryptidae Scytalopus iraiensis B1ab(iii)
várzea
65 EN Aves Rhinocryptidae Scytalopus pachecoi tapaculo-ferreirinho B2ab(ii,iii,iv)
66 EN Aves Tyrannidae Corythopis delalandi estalador A2c; B2b(ii,iii)
A2c;
67 EN Aves Tyrannidae Hemitriccus diops olho-falso
B2ab(i,ii,iii,iv)
68 EN Aves Tyrannidae Phylloscartes difficilis estalinho B1ab(i,iii)
A2ac;
69 EN Aves Tyrannidae Phylloscartes sylviolus Maria-pequena
B1ab(i,iii,iv)
70 EN Aves Tyrannidae Myiobius barbatus assanhadinho B1ab(iii)
noivinha-de-rabo-
71 EN Aves Tyrannidae Xolmis dominicanus A2ace; B2(ii,iii)
preto
72 EN Aves Cotingidae Phibalura flavirostris tesourinha-da-mata B1ab(i,ii,iii,iv)
73 EN Aves Cotingidae Carpornis melanocephala Sabiá-pimenta B1ab(i,iii,iv,iv)
74 EN Aves Cotingidae Lipaugus lanioides tropeiro-da-serra A2c; B2ab(ii,iii)
A2cd;
75 EN Aves Cotingidae Pyroderus scutatus Pavó
B2ab(i,ii,iii,iv)
caneleirinho-de- A2ac;
76 EN Aves Cotingidae Piprites pileata
chapéu-preto B1ab(i,ii,iii,iv,v)
77 EN Aves Motacilidae Anthus nattereri caminheiro-grande B2ab(iii)
A2c;
78 EN Aves Thraupidae Cissopis leverianus Tietinga
B1ab(i,ii,iii,iv)
31
79 EN Aves Thraupidae Tachyphonus cristatus tiê-galo B1ab(iii)
80 EN Aves Thraupidae Tangara peruviana Saíra-sapucaia B1ab(i,ii,iii,iv)
81 EN Aves Emberizidae Sporophila falcirostris cigarra-verdadeira A4cd; C2b
82 VU Aves Tinamidae Tinamus solitarius Macuco A4cd; B1b(i,ii,iii)
83 VU Aves Cracidae Penelope superciliaris jacupemba A2acd; B1b(iii)
albatroz-de-cabeça-
84 VU Aves Diomedeidae Thalassarche chrysostoma A4bd
cinza
85 VU Aves Diomedeidae Diomedea epomophora albatroz-real D2
86 VU Aves Diomedeidae Diomedea exulans albatroz-gigante A4bd
87 VU Aves Procellariidae Procellaria aequinoctialis pardela-preta A4bcde
88 VU Aves Procellariidae Procellaria conspicillata pardela-de-óculos D2
89 VU Aves Accipitridae Accipiter superciliosus gavião-miudinho B1ab(iii)
gavião-pombo-
90 VU Aves Accipitridae Leucopternis lacernulatus B1ab(ii,iii)
pequeno
91 VU Aves Accipitridae Buteo melanoleucus águia-chilena B1ab(i,ii,iii)
gavião-pega-
92 VU Aves Accipitridae Spizaetus tyrannus C2a(i)
macaco
A2ce; B1ab(ii,iii);
93 VU Aves Rallidae Rallus longirostris saracura-matraca
D2
94 VU Aves Scolopacidae Gallinago undulata narcejão B1ab(iii)
95 VU Aves Sternidae Thalasseus maximus trinta-réis-real B1b(iii,v)
96 VU Aves Psittacidae Triclaria malachitacea sabiá-cica B1b(iii)
97 VU Aves Cuculidae Crotophaga major anu-coroca B2ab(i,ii,iii)
mocho-dos-
98 VU Aves Strigidae Asio flammeus B1ab(iii)
banhados
99 VU Aves Alcedinidae Chloroceryle aenea martinho B1ab(ii,iii,iv)
macuru-de-barriga-
100 VU Aves Bucconidae Notharchus swainsoni B1ab(ii,iii)
castanha
101 VU Aves Picidae Piculus flavigula pica-pau-bufador B1ab(iii)
pica-pau-de-cara-
102 VU Aves Picidae Dryocopus galeatus B1ab(i,ii,iii,iv)
canela
103 VU Aves Thamnophilidae Thannophilidae nigropectus papo-branco A2ac; B1ab(iii)
104 VU Aves Rhinocryptidae Merulaxis ater entufado B1ab(iii)
105 VU Aves Scleruridae Geositta cunicularia curriqueiro A2c; B2ab(ii,iii)
106 VU Aves Furnariidae Cinclodes pabsti Pedreiro A3ce; B1b(ii,iii)
107 VU Aves Furnariidae Phacellodomus striaticollis tio-tio B1ab(iii)
108 VU Aves Tyrannidae Hemitriccus kaempferi maria-catarinense A4c; C2a(i)
papa-moscas-de- A2ac;
109 VU Aves Tyrannidae Phylloscartes oustaleti
olheiras B1ab(i,iii,iv)
110 VU Aves Tyrannidae Tachuris rubrigastra papa-piri B2ab(iii)
111 VU Aves Tyrannidae Platyrinchus leucoryphus patinho-gigante B1ab(i,iii)
assanhadinho-de-
112 VU Aves Tyrannidae Myiobius atricaudus B1ab(iii)
cauda-preta
balança-rabo-
113 VU Aves Polioptilidae Polioptila lactea B1ab(i,iii)
leitoso
114 VU Aves Thraupidae Saltator fuliginosus pimentão A2acd
115 VU Aves Thraupidae Ramphocelus bresilius tiê-sangue A2acd
116 VU Aves Thraupidae Conirostrum bicolor figuinha-do-mangue B2ab(ii,iii)
117 VU Aves Emberizidae Sporophila frontalis Pixoxó A4cd; C2b
caboclinho-de-
118 VU Aves Emberizidae Sporophila hypoxantha A2acd
barriga-vermelha
caboclinho-de-
119 VU Aves Emberizidae Sporophila melanogaster A2acd
barriga-preta
32
120 CR Cnidarios Actiniidae Psammanthus caraguaensis anêmona-do-mar A2+B2a+D2
A2+A4a+B2b(i,ii
121 CR Cnidarios Caryophylliidae Desmophyllum dianthus Coral
iii,iv,v)+C1
A2+A4a+B2b(i,ii
122 CR Cnidarios Caryophylliidae Lophelia pertusa Coral
iii,iv,v)+C1
A2+A4a+B2b(i,ii
123 CR Cnidarios Oculinidae Madrepora oculata Coral
iii,iv,v)+C1
A2+A4a+B2b(i,ii
124 CR Cnidarios Caryophylliidae Solenosmilia variabilis Coral
iii,iv,v)+C1
Cerianto ou
125 EN Cnidarios Cerianthidae Ceriantheomorphe brasiliensis A2+B2a+D2
anêmona de tubo
126 VU Cnidários Pocilloporidae Madracis decactis Coral B1+B2a
Lagosta de
espinho, lagosta
127 EN Crustáceos Palinuridae Panulirus laevicauda A2a
verde, lagosta cabo
verde
Guaiamum,
128 VU Crustáceos Gecarcinidae Cardisoma guanhumi A4cd
Goiamum.
Pitu, camarão de
129 VU Crustáceos Palaemonidae Macrobrachium carcinus água doce, Lagosta A4ac
de Água Doce (SP)
130 VU Crustáceos Porcellanidae Minyocerus angustus A3cd
33
152 CR Insetos Nymphalidae Narope guilhermei borboleta B2ab (iii)
153 CR Insetos Nymphalidae Doxocopa laure laurona borboleta B2ab (ii, iii, iv)
154 EN Insetos Papilionidae Euryades corethrus borboleta B2ab (ii, iii)
155 EN Insetos Papilionidae Parides tros danunciae borboleta B2ab (ii, iii)
156 EN Insetos Lycaenidae Cyanophrys bertha borboleta B2ab (ii, iii)
157 EN Insetos Formicidae Acanthostichus flexuosus desconhecido B2ab (ii, iii, iv)
158 EN Insetos Formicidae Basiceros acutipilis desconhecido B2ab (ii, iii, iv)
159 EN Insetos Formicidae Basiceros plaumanni desconhecido B2ab (ii, iii, iv)
B1ab(ii,iii);
160 EN Insetos Apidae Glossopasiphae plaumanii Nenhum
B2ab(ii,iii)
161 VU Insetos Apidae Niltonia virgilli Nenhum B2ab(ii,iii)
162 VU Insetos Apidae Lophopedia pulchra Nenhum B2a,b(ii,iii)
163 VU Insetos Apidae Leurotrigona muelleri mirim, lambe-olhos B2a,b (ii,iii,iv)
164 VU Insetos Apidae Melipona bicolor schenkii guaraipo B2ab(ii,iii,iv)
165 VU Insetos Apidae Melipona mondury tujuba, monduri B2ab(ii,iii,iv)
166 VU Insetos Nymphalidae Blepolenis catharinae borboleta B2ab (ii, iii)
Pampasatyrus glaucope
167 VU Insetos Nymphalidae borboleta B2ab (ii, iii, iv)
glaucope
168 VU Insetos Nymphalidae Pampasatyrus gyrtone borboleta B2ab (ii, iii)
169 VU Insetos Papilionidae Parides bunichus chamissonia borboleta B2ab (iii)
170 VU Insetos Riodinidae Symmachia arion borboleta B2ab (ii, iii)
171 VU Insetos Riodinidae Xenandra heliodes dibapha borboleta B2ab (ii, iii)
34
gambá-d'água
cuíca; cuíca-da-
192 VU Mamíferos Didelphidae Lutreolina crassicaudata cauda-grossa; A1ace; 3ce
cuíca-marrom
cuíca-de-quatro-
193 VU Mamíferos Didelphidae Metachirus nudicaudatus B2ab(ii, iii)
olhos-marrom
194 VU Mamíferos Phyllostomidae Micronycteris megalotis Morcego A1c
195 VU Mamíferos Molossidae Molossops temminckii Morcego A1c
196 VU Mamíferos Vespertilionidae Myotis simus Morcego A1c
197 VU Mamíferos Molossidae Nyctinomops macrotis Morcego A1c
198 VU Mamíferos Phyllostomidae Sturnina tildae Morcego A1c
199 VU Mamíferos Atelidae Alouatta clamitans Bugio A2ce3ce
leão; leão-baio;
200 VU Mamíferos Felidae Puma concolor D1
puma
cateto; porco-do-
201 VU Mamíferos Tayassuidae Pecari tajacu C2a(i); D1
mato
veado-poca,
202 VU Mamíferos Cervidae Mazama nana C2a(i); D1
poquinha
203 VU Mamíferos Cervidae Ozotoceros bezoarticus veado-campeiro D1
204 VU Mamíferos Cuniculidae Cuniculus paca Paca C2a(i)
Moluscos
205 EN Pectinidae Euvola ziczac Vieira A2bcd
Marinhos
Moluscos
206 VU Terebridae Hastula cinerea A2bc+A4c
Marinhos
Moluscos
207 VU Olividae Olivancillaria contortuplicata caramujo; búzio A2b
Marinhos
Moluscos
208 VU Ostreidae Crassostrea brasiliana ostra-de-mergulho A2cd
Marinhos
Peixes "Tubarão-martelo-
Cartilaginosos liso"; "Cambeva- A2abd+3abd+4a
209 EN Sphyrnidae Sphyrna zygaena
Marinhos e preta"; "Tubarão- bd
Estuarinos martelo"
Peixes
Cartilaginosos "Cação-cola-fina",
210 CR Triakidae Mustelus schmitti A2bd+3bd+4bd
Marinhos e "cação-roliço"
Estuarinos
Peixes
Cartilaginosos
211 CR Rhinobatidae Rhinobatos horkelii "Viola", "raia-viola" A2bd
Marinhos e
Estuarinos
Peixes
Cartilaginosos "Mangona",
212 CR Odontaspididae Carcharias taurus A2abcd
Marinhos e "Caçoa"
Estuarinos
"Tubarão-martelo-
Peixes
entalhado",
Cartilaginosos A2abd+3abd+4a
213 EN Sphyrnidae Sphyrna lewini "cambeva-branca",
Marinhos e bd
"vaca", "tubarão-
Estuarinos
martelo".
Peixes
"Cação-anjo-
Cartilaginosos
214 EN Squatinidae Squatina guggenheim espinhoso"; A2bd
Marinhos e
"Cação-anjo"
Estuarinos
Peixes
"Tubarão-galha-
215 VU Cartilaginosos Carcharhinidae Carcharhimus longimanus A2ad+3d+4ad
branca"
Marinhos e
35
Estuarinos
"Tubarão-raposa",
"raposa", "rabudo",
Peixes "rabo-de-macaco",
Cartilaginosos "zorro-olho-
216 VU Alopiidae Alopias superciliosus A2bd
Marinhos e grande", "tubarão-
Estuarinos raposo", "tubarão-
raposa-de-olho-
grande"
Peixes Ósseos
217 CR de Águas Rivulidae Austrolebias carvalhoi não se conhece B.2.a
Continentais
Peixes Ósseos
218 CR de Águas Rivulidae Campellolebias brucei não se conhece B.2.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
219 CR de Águas Rivulidae Campellolebias chrysolineatus não se conhece B.2.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
220 CR de Águas Characidae Glandulocauda caerulea piabinha B.1.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
221 CR de Águas Characidae Hasemania maxillaris Lambari B.1.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
222 CR de Águas Characidae Hasemania melanura Lambari B.1.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
Hyphessobrycon
223 CR de Águas Characidae B.1.a.b(iii)
taurocephalus
Continentais
Peixes Ósseos
224 CR de Águas Characidae Rachoviscus crassiceps B.2.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
225 CR de Águas Callichthyidae Scleromystax macropterus B.2.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
226 CR de Águas Characidae Spintherobolus ankoseion lambari; piabinha B.2.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
Steindachneridion bagre; surubim do
227 CR de Águas Pimelodidae
melanodermatum Iguaçu
Continentais
Peixes Ósseos Piracanjuba;
228 EN de Águas Characidae Brycon orbignyanus Bracanjuba; A.2.a.c.e
Continentais Bracanjuva
Peixes Ósseos
229 EN de Águas Characidae Hollandichthys multifasciatus
Continentais
Peixes Ósseos
bagre; bocudo;
230 EN de Águas Pimelodidae Steindachneridion scriptum
sorubim; surubim
Continentais
Peixes Ósseos
231 VU de Águas Characidae Astyanax gymnogenys Lambari B.1.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
232 VU de Águas Cichlidae Crenicichla empheres D.2
Continentais
36
Peixes Ósseos
233 VU de Águas Characidae Deuterodon longirostris Lambari B.1.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
B.1.a.b(iii);
234 VU de Águas Characidae Deuterodon rosae Lambari
B.2.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
235 VU de Águas Poeciliidae Jenynsia sanctaecaterinae A.2.a.c.e
Continentais
Peixes Ósseos
236 VU de Águas Trichomycteridae Listrura camposi D.2
Continentais
Peixes Ósseos
A.2.a.c.e;
237 VU de Águas Characidae Mimagoniates lateralis
B.2.b.(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
238 VU de Águas Characidae Mimagoniates rheocharis A.2.c.B.1.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
239 VU de Águas Pimelodidae Pseudoplatystoma corruscans
Continentais
Peixes Ósseos
B.1.a.b(iii);
240 VU de Águas Heptapteridae Rhamdiopsis moreirai
B.2.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
241 VU de Águas Rivulidae Rivulus haraldsiolii D.2
Continentais
Peixes Ósseos
B.1.a.b(iii);
242 VU de Águas Rivulidae Rivulus luelingi
B.2.a.b(iii)
Continentais
Peixes Ósseos
243 VU de Águas Characidae Salminus brasiliensis
Continentais
Peixes Ósseos
244 VU de Águas Pimelodidae Sorubim lima bagre; bico-de-pato
Continentais
Peixes Ósseos
245 CR Marinhos e Polyprionidae Polyprion americanus cherne -poveiro A1ad
Estuarinos
Peixes Ósseos
246 EN Marinhos e Epinephelidae Epinephelus itajara Mero verdadeiro A2cd
Estuarinos
Peixes Ósseos
Cavalo marinho
247 VU Marinhos e Syngnathidae Hippocampus erectus A2cd
pintado
Estuarinos
Peixes Ósseos
Cavalo marinho de
248 VU Marinhos e Syngnathidae Hippocampus reidi A2cd
focinho longo
Estuarinos
37
do-campo
cobrinha-marrom-
256 EN Répteis Dipsadidae Caaeteboia amarali B2ab(ii,iii)
do-litoral
257 EN Répteis Dipsadidae Clelia plumbea muçurana-grande A2c
258 VU Répteis Chelidae Phrynops williamsi cágado-de-barbelas A4ac
259 VU Répteis Cheloniidae Chelonia mydas tartaruga-verde A2ab
lagartinho-das-
260 VU Répteis Liolaemidae Liolaemus occipitalis B2ab(ii,iii)
dunas
cobrinha-preta-do-
261 VU Répteis Dipsadidae Sordellina punctata B2ab(ii,iii)
litoral
O grupo temático de aves foi responsável por mais de 600 espécies avaliadas durante
a elaboração da lista, por se tratar de um dos grupos mais bem estudado no estado.
Durante o período de execução deste projeto, foi possível angariar uma grande
quantidade de referências bibliográficas, informações e compilações de registros,
inclusive históricos, de ocorrência das espécies da aviafauna de Santa Catarina.
Abaixo segue tabela 6 com resumo dos resultados obtidos para divulgação do
trabalho de elaboração da lista de espécies da fauna catarinense ameaçada de
38
extinção. O anexo 4 disponibiliza todos os produtos de divulgação gerados durante o
Projeto.
39
Set‐Out 2009 Matérias advindas de mídia espontânea
Set‐Out 2009 Reportagem na RBS TV ‐ Bom Dia SC
Set‐Out 2009 Envio do material informativo para 400 instituições
Set‐Out 2009 Release Encontro de Moluscos no "website"
Nov‐Dez 2009 Release Encontro de Mamíferos no "website
Nov‐Dez 2009 Release Encontro de Elasmobrânquios no "website
Nov‐Dez 2009 Release Encontro de Insetos no "website
Nov‐Dez 2009 Release Número de espécies avaliadas
Nov‐Dez 2009 Reportagem na RBS TV ‐ Bom Dia SC
Nov‐Dez 2009 Entrevista Rádio Univali FM ‐ Viva Voz
Nov‐Dez 2009 Entrevista "online" ‐ site "Ambiente Já"
Jan‐Fev 2010 Entrevista TV UNIVALI
Jan‐Fev 2010 Sacola e Calendário
Mar‐Abr 2010 Release IV Fórum de Discussão e convite
Mar‐Abr 2010 Entrevista TV Panorama
Mar‐Abr 2010 Entrevista TV Futura
Mar‐Abr 2010 Entrevista Brasil Esperança
Mai‐Jun 2010 Novo layout para o "website"
Mai‐Jun 2010 Video do Projeto
Jul‐Ago 2009 Caneta, bloco, banner, botton e lixocar
Período Clipagem
1° Bimestre Release II Encontro de Coordenadores de Grupo
40
1° Bimestre Release Pós‐evento II Encontro de Coordenadores
2° Bimestre Release Lista Vermelha e III Fórum de Discussão
3° Bimestre Release Encontro de Crustáceos no "website"
3° Bimestre Release III Fórum de Discussão
3° Bimestre Release III Fórum de Discussão e convite
4° Bimestre 3 Releases III Encontro de Coordenadores de Grupo
4° Bimestre Matérias advindas de mídia espontânea
4° Bimestre Reportagem na RBS TV ‐ Bom Dia SC
4° Bimestre Release Encontro de Moluscos no "website"
7° Bimestre Release Encontro de Mamíferos no "website
7° Bimestre Release Encontro de Elasmobrânquios no "website
7° Bimestre Release Encontro de Insetos no "website
7° Bimestre Release Número de espécies avaliadas
7° Bimestre Reportagem na RBS TV ‐ Bom Dia SC
9° Bimestre Release IV Fórum de Discussão e convite
Materiais informativos, como folders e cartazes, foram enviados para cerca de 400
instituições/entidades, entre Universidades, unidades de pesquisa, secretarias de
meio ambiente e de educação, unidades de conservação, ONGs e correlatos,
contidas no cadastro estruturado pela IGNIS. Os boletins eletrônicos foram
distribuídos para “mailing” cadastrado.
41
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IUCN 2001. Categorías y criterios de la lista roja de la IUCN : Versión 3.1. Comisión de
supervivencia de espécies de la IUCN. Gland, Suiça e Cambridge, Reino Unido. 33p.
IUCN 2003. Directrices para emplear los critérios de la lista roja de la IUCN a nivel
regional : Versión 3.0. Comisión de supervivencia de espécies de la IUCN. Gland, Suiça e
Cambridge, Reino Unido. 26p.
Mikich, S.B. & R.S. Bérnils. 2004. Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do
Paraná. Disponível em: http://www.pr.gov.br/iap. Acessado em: 01 jul 2010
42
ANEXO 1
COORDENADORES TÉCNICOS
43
orientador de mestrado e doutorado no programa de pós-graduação em oceanografia
ambiental da UFES e colaborador no programa de pós graduação em zoologia da
Universidade Federal do Paraná (UFPR). Publicou 36 artigos em periódicos
especializados e 79 trabalhos em anais de eventos. Possui 8 capítulos de livros e 1
livro publicado. Orientou 4 alunos de mestrado e orienta, atualmente, 1 aluno de
mestrado e 4 alunos de doutorado nas áreas de zoologia, ecologia e oceanografia.
Recebeu 4 prêmios e/ou homenagens. Atualmente coordena 5 projetos de pesquisa.
Atua na área de recursos pesqueiros e engenharia de pesca, com ênfase em manejo
e conservação de recursos pesqueiros marinhos. Também atua como coordenador da
“Rede de Pesquisadores Meros do Brasil” e é membro voluntário da IGNIS
Planejamento e In-Formação Ambiental. Também acumula a função no Projeto de
Coordenador Científico do Grupo Temático de Peixes Ósseos Marinhos e Estuarinos.
44
Diretoria de Proteção dos Ecossistemas da Fundação de Meio Ambiente de Santa
Catarina - FATMA, onde participou de atividades de pesquisa com algumas
publicações sobre a avifauna e conservação. Atua no Planejamento e implantação de
unidades de conservação, tendo coordenado os estudos técnicos para criação do
Parque Estadual das Araucárias, Parque Estadual do Acarai e da unidade de
conservação para proteção de Raulinoa echinata, em curso. Atua no apoio ao
licenciamento e outras atividades de gestão ambiental. Desde 2008 coordena equipe
técnica da FATMA para o Programa de Controle de Espécies Exóticas Invasoras.
Recebeu Diploma e medalha do Mérito Funcional Alice Guilhon Gonzaga Petrelli
outorgado pelo Governo do Estado de Santa Catarina.
COORDENADORES CIENTÍFICOS
ANFÍBIOS
ARANHAS
45
Especialista em Manejo Integrado de Fauna e Flora (2009) pela FAFIUV. Mantém
pesquisas nas aréas de Ecologia e Zoologia, com ênfase no grupo Araneae em
ecologia de aranhas, estudo de comunidades e aranhas de importância médica.
AVES
CNIDÁRIOS
46
CRUSTÁCEOS
EQUINODERMAS
INSETOS
MAMÍFEROS
47
para Pesquisa Ltda., cooperado da CAIPORA Cooperativa para Conservação da
Natureza e pesquisador associado da EMBRAPA FLORESTAS. Sua experiência
profissional se concentra na área de Ecologia, com ênfase em Mastozoologia,
atuando principalmente nos seguintes temas: mamíferos de médio e grande porte,
pequenos felinos, Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Santa Catarina, restinga.
MOLUSCOS
48
Moluscos e Patologia de Organismos Aquáticos. Possui também prática em
preparação de cortes histológicos.
OLIGOQUETAS
49
PEIXES ÓSSEOS DE ÁGUAS CONTINENTAIS
POLIQUETAS
50
Doutorando e Mestre (2005) em Zoologia pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro
(UFRJ). Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio
de Janeiro (2002) e tem experiência na área de Zoologia e Biologia Marinha, com
ênfase em anelídeos poliquetas. Atualmente, possui interesse pelos seguintes temas:
fluxo gênico, variabilidade intraespecífica, espécies críticas e especiação. Desenvolve
o doutorado com taxonomia e biogeografia de anelídeos poliquetas de mar profundo
do sudeste do Brasil.
PORÍFERAS
RÉPTEIS
51
ANEXO 2
1b. Sinônimo/s (caso haja alguma modificação taxonômica nos últimos 5 anos)
Nota: caso tenha um mapa da distribuição do táxon, inclua uma cópia em anexo.
52
3a. Avaliação do estado de conservação (usando o sistema da IUCN, assinale a
categoria:
Extinta (EX)
Extinto na Natureza (EW)3b. Critérios da IUCN (e.g. A2c+3c; B1ab(iii); D)
Criticamente em Perigo (CR)
Em Perigo (EN)
Vulnerável (VU)
Quase Ameaçada (NT)
Baixo Risco (LC)
Dados Deficientes (DD)
Não Avaliada (NE)
Nota: caso uma das três categorias de ameaça seja selecionada (CR, EN ou VU), todos
os critérios, subcritérios e sub-subcritérios deverão ser listados no quadro.
53
9. Notas breves (i.e. uma curta narrative), sobre os tópicos abaixo:
c. Habitat e Ecologia
d. Ameaças
54
e. Medidas de Conservação
55
ANEXO 3
56
ANEXO 4
57