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Atividade Resumo História Da Filosofia Antiga

A influência de outras culturas na formação do pensamento grego. Os gregos aprenderam conceitos científicos e matemáticos com culturas como a babilônica, egípcia e fenícia. Embora essas culturas orientais tenham desenvolvido técnicas práticas, os gregos foram mais além ao criar um pensamento científico e filosófico racional.

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A influência de outras culturas na formação do pensamento grego. Os gregos aprenderam conceitos científicos e matemáticos com culturas como a babilônica, egípcia e fenícia. Embora essas culturas orientais tenham desenvolvido técnicas práticas, os gregos foram mais além ao criar um pensamento científico e filosófico racional.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO


DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS

Adrian Mindelo Trindade

Atividade referente à disciplina de história


da filosofia antiga, oferecida pelo curso de
Licenciatura Plena em Filosofia, pela
Universidade do Estado do Pará.
Orientador: Marcos Murelle Azevedo
Cruz

BELÉM – PA
13 de abril,2023
Resumo do texto história da filosofia Greco-Romana: A influência de
outras culturas na formação do pensamento grego.
Uma das origens da ciência e das Filosofia Helênicas com origem das grandes
civilizações orientais (isto é, sumérica e caldaica ou assírio-babilônica, iraniana,
egípicia, fenícia etc.). Já Heródoto, Platão, Aristóteles, Eudeno e Estrabão faziam provir
dos caldeus, egípicio e fenícios, ciências cultivadas depois pelos gregos como
astronomia, geometria, aritimética.
Os gregos aprenderam com os babilônicos o uso do quadrante solar, o gnômon e as doze
partes do dia. Já no Egito antes de qualquer lugar se foi criada a matemática.
O primeiro a começar a observar as estrelas e os fenômenos do espaço(astronomia), foi
um estrangeiro. Pois um antigo país gerou os primeiros observadores delas, pela beleza
da estação estival de que o Egito e a Síria tinham e estavam sempre visíveis.
Mas, a uma derivação da Ciência e da Filosofia gregas da oriental (afirmada
especialmente pelo helenismo tardio e por alguns orientalistas modernos), a crítica
histórica do século XIX objetou que a cultura oriental não podia dar aos gregos aquilo
que ela própria não tinha, isto é, o espírito científico e o processo lógico da pesquisa.
A Astronomia caldaica permanecia, com todas as suas observações e registros
seculares, simples Astrologia, cujo fim essencial era o horóscopo; a Geometria egípcia,
limitada a uma técnica de medidas para fins práticos, espécie de Agrimensura; a
Matemática do Egito e da Caldéia, limitadas a cálculos empíricos, sem elevar-se às
exigências lógicas da demonstração, representariam um estádio pré-científico, que o
gênio grego logo superou por virtude própria, tornando-se criador da Ciência e da
Filosofia.
Todavia, estudos revalorizaram em parte a Ciência mesopotâmica e egípcia,
reconhecendo, junto à técnica dirigida a fins práticos utilitários, também, às vezes, um
interesse científico desinteressado, uma tendência à generalidade e um
encaminhamento à racionalidade.
E junto a este início de pesquisa científica (reconhecido entre os babilônios
especialmente na Matemática, e entre os egípcios na Medicina) admite-se também,
nas culturas orientais, dentro da especulação religiosa, a existência e a formação de
conceitos, envoltos, é verdade, em formas míticas, mas capazes de desenvolvimentos
filosóficos.

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