0 notas0% acharam este documento útil (0 voto) 47 visualizações20 páginasOs Anos de Birmingham
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ae dotar-se de sélidas redes de aliados, ¥:
de sua posigio de elo ent
acalémico, criando uma revista Qu
if us de autores € de abjetos de
tifandir um novo corpus
c sonal
fo. Som esquecer peso de pe
rund cultural, ono Doris Lessing,
hos atcios freqientados pelos foun A
capes das peirns univers ard cei
rentabilidade quando, durante
eavolwimento do sistema universitii
com a preserva
str pa si’ com
eae a criagdo de po
a nsoguraro, 1070, da Open Universi
i : 1970, na emergéncia de editor
ria (arvese, Pato, Metin, Comedia) 00
rministas (Virago)
Il, OS ANOS DE BIRMINGHAM
(1964-1980)
A PRIMAVERA DOS ESTUDOS CULTURAIS
mnporary Cultural Studies
(COCS). A historia do Centro nunea esteve isenta
de tensdes e de debates [Grossberg, in Blundell,
no é tudo o que foi publicado em seus
vcorking papers que merece passar para a poster
dade. Momificar quinze anos em uma dezena de
ptronimos e livros a canoniaar seria esquecer a
ddesordem, a paixo a efervescéncia criadara pré-
prias dos “estados nascentes”, Parte da inteligén-
tia empreendedora dos sucessivos ditetores do
Centro foi saber fazer pesquisadores com preocur
pagies ¢ referencias heterogéneas se conftontarem
fem canteiros partiThados. Do marxismo althusseria
no a semiologia, os membros do Centro partilhs
am uma atragdo eomum pelo que o establishment
niverstirio considerava, na melhor das hip
Ses, um vanguardisma pitorescoe, 1a pior, “o opi
dos ntelectusis” Essa atengao a renovagae dos ins-so imorags tears de abalhos inove
ee. Una tae combing de eupromet
i trabalhos.
‘A jnvengdo dos estudos culturais
0 ccs
© estabelecimento do CCCS se far Jentamen
+r Floggart em uma conferéncia de
te, Bxpresso por Hoggart em uma
1964, 0 projeto do Centro € claro. Ele faz apelo
plicito a heranga de Leavis, Quer utilizar os mé
forlos ¢ os instramentos da critica textual eTiterd
fia, desloeando sua aplicagfo das obras clissicas €
iogitimas para os produtos da cultura de
rurais populares
o universo das prticas cu
mesmo vinculado a uma universidade, o Cen-
4 desde o inicio marcado pela marginalidad
institucional vivide pela geracdo dos pais fundado-
res, Os recursos finances da equipe sto tho Timi
fados que Hoggart precisa solcitar 0 mecenato da
fditora Penguin para alguns investimentos © pam &
contatacio de Stuart Hall, ue o sucederd em 1968.
0 desafio 6 também acetar componentes pr
ximos & universidade. Os socidlogos desconfiam
esses recém-chegados que avancam sole st ter
itério. Os especialistas em estudos literdrios no
nutrem menos desconfianca por um procedimento
aque Ihes parece querer desviar seus saberes para
bjetos menores,O primeino desafio com que Hogar?
se defronta é 0 de legitimar academicamente um
veio original dedicado a cultura, de trangiilzar
colegas receosos. Uma de suas titieas foi convidar
para as bancas de tese do departamento de ests:
dos culturais colegas mais tradicionalistas, por
wezes 08 que eram considerados os mais severos, a
estar 20s olhos dos pares a seriedade da
S necessério situar no limiar dos anos 1970
a decolagem cientifiea do Centro, ultrapassadas as
barreiras de seu enxerto na universidade, de for
magio das primeiras nomeasies. Elas dardo o am
biemte do que podemos designar, segunda os pais
fundadores, como a segunda geracio dos estudl
culturais: Charlotte Brunsdon, Phil Cohen, Cas
Critcher, Simon Frith, Paul Gilroy, Dick Hebidge
Dorothy Hobson, Tony Jefferson, Andrew Low
Angela McRobbie, David Morley, Paul Willis, para
citar 0s mais conhecidos. A crescente visibilidade
cientifca do CCCS deve-se particularmente, segun
do uma tradigio anglofona, & circulagio, « partir
de 1972, de working papers artigos mimeografados,
que formavam uma revista artesanal). Uma parte‘ ie fundedores, Hall nfo é autor de livos de referéncis, mas
—— prousis uma enorme mss de rigs les abonam
| uma gee rriedsde de estos: da rece ia
Iumsican de orgem, Stat Hall nace em 1992 c
€ fonciondso da United Fruit “Ble era o prin (do cei de al toma Toma de um bal sr
: ra pes bot J os anos exe a pose prodded
, iessno ou dessa, Nem seme il ise
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arto comniaa, En 1 ua ntegraad a es 1008
masa Bm 1970, Sturt Hall itegroose &
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m Ae estids curs, Hall pie por
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se des cease os vedios problemas. Se
Universal de Lone.
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c il ¢ uns enteiss
és 1m primeiro momento, a pesquisa no CCCS
Jos teabalhos de
punta al deepen vai se apoiar sobre a aquisiciooggart, sobre a sensibilidade reflexiva a todas as
imensées vividas do cotidiano da classe operéria
4que ele explorars em uma forma original e profun:
da de auto-etnografia [Passeron, 1995]. Mas um dos
ragos do trabalho de Hooggart€ falar de wm mun:
do em erosio, que passa por uma soqiéncia deci
siva de mutagées no momento mesmo de sua des
crigdoe teorizagdo. Em um texto publicado menos
de cinco anos depois do lancamento de seu As
usilizagies da cultura, ele enfatiza aque ponto suas
descrigdes podem se tornar obsoletas diante do
aumento da mobilidade especial, de um bem-star
material relativo, mas exescente, do impacto inédi
to do automével e da televisio sobre a sociabilida
de operiria [Hoggart, 1973]
Retorno as sociabilidades e culturas populares
ptojeto inicial de uma etnografia compre
siva da cultura das classes populares supe mil
plos retornos ao campo. O titulo original do livro
fundador de Hoggart era The Uses of Literacy, ite
ralmente “Os usos da alfbetizaglo” ou “Os usos
do letramento”, porque se trata de estudar tam-
sm as novas formas de
de influéneia do equipa
a ampliagio da e 0, Fle teoriza as cape
cidades de resisténcia as mensagens da mid
simples forea de inércia representada por um
Jo popular de “consumo negligente”, que ele sim
boliza pela formula “causa sempre”. Fazer u
retorno ao mundo operério € confrontar-se com 0
impacto das operagies de revitalizagio urbana do
East End, com o nascimento de novas cidades,
jos efeitos desestraturantes sobre a socabilida
de popular sio mostrados por Phil Cohen [in
Réseaus, 1996], pois esse nascimento quebra os
Ingares de expansio (rua, bares, jardins ¢ aveni-
das), perturbando a ecologia das relagbes de vii
nhanga, de parentesco ox de geragio. Sem const
tuir um eixo principal dos estudos culturais, o
arbanismo e a arquitetura, pensados como
Sitivos onganizadores da sociabilidade e da erista
Jo de identidades coletivas, entram assim em
paleta de objetos, Essa atencio no se desdird
como o demonstram, vinte anos depois, os dois
jextos consagrados ex
Nexo Times [Halle Jaoques,
1989] as cidades-simbolo do neoliberalismo
cheriano como Basingstoke.
© retomo as formas da sociabilidade oper
sia leva também a prestar atengio 8 ume dimen-
sdo que permanecera secundéria em Hoggart: 2
das relagbes das geracbes, das formas de identide
des e de suheulturas expeoificas que mobilizam os
jovens de meios populares. Multiplos fatores tra
tem essa questia a ondem do dia. A transigdo para
urhanismo de grandes conjuntos mina os me
nismos de controle social que contribuiam para areprodiuedo do grupo operirio. A
praito
Js profisio
nis. Mas gobalmente, 0 mundo operirio ¢
Thado por miltiplas mudancas,
debate sobre “o operirio da abundincia” [Goldthorpe
¢ Lockwood, 1968), equivalented
cesas da época sobre a. “nova dl
crise e a desindustralizagao ma
ior. As subculturas jovens sio
siva dos anos 198
onstituirdo ontro trauumatismo social
dentro
nile os pesquisadores do COCS se mostraram, 20
inventivos, os que mais imediatamente percebiam
s dinamicas sociais (Hebdig
73)
SUBCULTURAS” € SIONIFICAGRO
tos a
et
ho séulo XX, que aver team dificaldade de sia
ts “blousons nits” frances de 1860. 0 qusdro
terpretativo ariado pele exissdares bic
peeite deo sei piso dessa Doran de estos
mrtg vestiment (nies indie
de um cise 6 vepodugio do msdo ope
tid de ma inposbade de envescmento srt
co tmior dos pape peternos geosflbos
tesenvalvimenta do bit coletvo eda escolar
ss moans do ambiente nidisco intedwzem um
rupnarantsciiaio das bra. 80
smo tempo, as mdanges mils (procsos defo coma nt rp Prin parte dos
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ay imal fracismo) ou de transcender um destino
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So estratura of ovessdsenvlvem aticas de
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toss anda como esa subcultures si, a perie.
desu crisaliagdo na espgn pale, instruments
de mecanismos de prowess, de promocio on de
tstgmatizagéo pela publicidad, pela mii, pels
autoriddes, Tal abordage se distancia
teens de cons
pss, de “aneroaieasio
sobmisa, dé atengio ana posivel pare ex
4 tote crian
ae do consuato |S, Cohen, 1972; Hal
Jefferson, 1975; Hebdige, 197, 1988. Rasen, 1996]
Se esses trabulhos nem sempre esto isentos
te, mesmo quando tata de fendmenos que, 0.
Uma print fog vem de eapaciade desses
The que raramente degenema ein exotiono soe
[Wi 1873} Ese uaidade € vis
de Hebdige sobre o catidiano dos punks ou dos mads
1975], sobre o valor simbélico que as mods conte
em veopa italiana [1988], ou a
aque Comrga
ue pe
sagra a deserever © compr
brigados 2 permanecer em sua ci
nada” jin Halle Jefferson, 1993];acigercien autores. O cardter des-
eae ae
bcm a apa nods e rocker praias
de Raat a juventud
d eat politices. Sfio elas inicialmente “resistén-
thr do OCS [ale ali, 1975]? B preciso dar
i ac
A ratdoa? Ou uzo passom de inconse
ct ala e da fibrica?
Expansio coeréneia das problematica
A mancha de 6leo do cultural
nento sobre a cultra no cots:
© questionamenta ii
ancha de dled
fem etiogrtca de grande riquer, Pst W
nas diversas de submiaso de boa vontate para
la umes rebel uma masculine agers
Wills eo tabalho do CCCS sobre fantae do
ma educativo ~ que dé ccasio, em 1981quanto a publicidade o rock [Frith, 1983], Mas,
como 0 miostea tia obra coletiva [Fall, Hobson,
Lowe e Willis, 1980], pouco a pouco as pesquisas
do estudar as midias audiovisuais e seus progr
mas de informagio e de entretenimento, Ha um
importante texto que deve ser mencionada. Em
‘Codage/éoodage” [1977], Hall desenvolve um
quaclro teérico que sublinha que o funeionamento
de wma migia no pode ser Knuitado a uma trans
missio mecinice (emisso/tecepcéo), mas supde wma
formatagio do material discursivo (discurso, ims.
‘gens, relato) em que pesam dads téenicos, pressde
Je produgio e modelos cognitivos. Hoje esse quadro
salto pode parocer hanal. Contudo, ele implicava
A epoca levar em conta todas as situagbes de
distanciamento, de confuses entre 0s cédigos eltue
sas, com, de um lado, as graméticas miditicas pre
sidindo a produgio da mensagem ¢, de outro, a5 re
fertacias culturais dos receptoes, Havia nisto algo
capaz de belancar as rotinas da sociologia exxpiico
fancionalista da midia, poaco preocupada com 3s
condigdes de produsio das mensagens. A nogio de
decodifiagio convida a levar a sétio 0 fato de que
os receptores tm estatutos socias, culturas € que
fer x osvir um mesmo programa nfo implica tirar
dele um sentido ou uma recordagio similares.
Género e “raga”: novas alteridades
(0 movimento em forma de manche de dleo
conheceré, por fini, duas extensbes eujas conse
giencias, alo
. fo essenciais. A prin
"2 condusz as questdes de genera
; a varidvel mas.
[Women’s Studies
Group, 1978]. A valorizagio do 7
Hla dot i
nero 6 tibut
ho empirico que manifesta ws difer
mulheres em matéria de televisio ou di
as de omen
0 ou de bens cul:
‘ura Bla vem também da sensbildad
das pesquisadoras (Char atid
tte Brunsdon e Dorothy
Hobson). Como niio notar 0 quas
isados pela literatura
gens € comportamentos anal
Sobre as subeulturas so quase sempre mascul
tos, como ndo se interrogar sobre uma forma de
macho em certas descrigdes da cultura
pesca? Willis seu modo de falar de “boyainhos
Si0 hoje atscados na literatura feminista sobre a
Valorizada des
Hebaige, a outra
dence eles ae
esas variveis. Essa sensibilidade também
tiria da presenca de imigradas ou de flhos
srados entre os pesquisadores do Centro, a come
‘ar por Hall ou Paul Gilroy. Acrescente-se queFranga em um ponto
situagio britania se ope um pon
mundo cultural, especialm
Kreis, Rushdie
‘presentes ¢ reconhecidat
rate em literatura
Se Birmingham representa o Tugar instit
ional motor dos estudos clturais, a origem de
Ja. W
pordagens nio se limita a e
vente contratadoe i
depois (
o professor assistente em ind
dramaturgia”™ —
scontsibuigio da. compone
des eufarais usta ©
historiogrfica” dose i
Thompson tira proveito da
nova universidade em Warvick p
cia que produ sob
ia obre de referéncia que
ey {i963 el
cas pes
=s pon
ao da classe opendria bitin
fambém em Cambri
‘0 universo dos costumes e cut
rir do sécalo XVII. Mesmo tendo
‘a eomportamentos “folel6ricos” como
era aie 1991], visam sobretudo
des contradit
sompreender como as potencialidad
sas da cultura popular, feita de deferéncia & aut
ridade e de espitita rebelde, de sustentagio nas
tradigbes e de uma dimensio picaresca de busca
do movimento, iateragem com os poderes socials
Trata-se, entio, de pensar a “economia moral” do
mundo popular — que considera a terra e seu
produtos como devendo, antes de tudo, servir as
necessdades da comunidade citadina — em face
io surgimento de ima economia monetarizada, de
ptar os atritos entre as representagies tradico
nais da sociabilidade e as exigéncias (de pontual
iad, por exemplo) ce uma disciplina de produgio
tna indstrianaseente, Um dos resultados mais acer
tados dessa atitude € Whigs and Hunters [1975],
obra em que Thompson se dedica a elueidas o qu
primeira vista aparece como a inexplicivelferoci
dade de uma lei de 1723 que reprime a caga pre
a. A mobilizaco dos anquvos judicirios ©
porifica um mundo de cagadares ilegais, de respiga
dores, de guardas lorestas ede grandes aristocr
‘mostra como a caga predatéria,
5 reservas de pesea dos poderosos,
rns de madeira podem ser los como wan
testo, um modo de acio popular
m atos &representagao da floresta como
im bem sobre o qual todo membso da comunida
ie dispde de modestos direitos & sua privaticagio
ciada em uma evolugio jusidica que s6 recone.
Fos direitos exclusivos do proprietéri.
Compreende-se entio qual é, par
Figures aspares do mod do SohoJegal de Windsor, de 1714, a coeréncia
supre de aproximat 0
Fi hierarguias académicas:
ee doe, das
poe panalidade da publicidade, dos progra-
guras berdieas dos dirigentes do
figuras bers
m ivilegiar métodos
a ol : nder 0 mais perfeita
la vidas comune etogra, Bs
Ppesguisa em estritos que déem a ver ©
len rrios, industriais, paro-
carta a eta dos poderosos nf,
ses trabalhos derivam daguilo que
imo tot de depetia:
tins) eno
(dow uma andi “ie
cep cemtaro pub aati a obo de ul
See srentes. As atividades
oy das classes populares sio analisadas para
ns fungbes que elas assumem peTante
Passeron, 1989, 9
portamento,
29), Se a cultura é 0 nucleo do com
ela 0 € coma © ponto de partida de um questio
namento sobre seus desafios ideoligioos e polit
os. Como as classes populares se datam de siste
mas de valores e de universos de sentido? Qual é
« antonomia desses sistemas? Sua contribuigia &
constituigdo de uma identidade coletiva? Como se
articulam nas identidades coletivas dos grupos do:
minados as dimensoes da resisténcia e de uma ac
tagdo, resignada ou afte, da subordinaglo?
As circulagdes da teoria
Dominacées ¢ resistincias
A partir do momento em que 0 abjeto cultu
12 é peusado em uma problemética de pode
conjunto de interrogacées tericas © de con
se faz necessério, Quatro deles tomam um lugar
Inicialmente a nogio de ideologi: ela faz parte
do legado marxiano no qual se inspira a maria dos
esquisadores dessa corrents. Pensar os conttidos
deoligicos ce wma cultura nada mais é que perce
ber, em um contexto dado, em que os sistemas de
alores, as representagbes que eles encerram levam
aestimular processos de resistencia ou de acetic
ho starus qua, em que discursos e simbolos dio eos
grupos populares uma consciéncia de sua identida
de e de sua forga, ot participam do registro “ai
ante" da aquiescéncia as idéias dominant