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HISTOLOGIA INTERATIVA
Universidade Federal de Alfenas
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Células do Sangue e Posts recentes
Pele fina (Picrosirius)
Hematopoiese Tecido Muscular
Tecido Nervoso
O sangue é um fluido viscoso, levemente alcalino (pH, 7,4), cuja cor
Tecido Muscular
varia de vermelho brilhante a vermelho-escuro e que corresponde
Células do Sangue
a aproximadamente 7% do peso do corpo. O volume total do
sangue de um adulto médio é de cerca de 5 L, e ele circula por todo
o corpo, dentro dos limites do sistema circulatório. Arquivos
O sangue é um tipo especial de tecido conjuntivo que pode ser
maio 2023
dividido em duas partes: plasma (parte liquida) e células
junho 2022
sanguineas (elementos figurados do sangue).
Os glóbulos sanguíneos são os eritrócitos ou hemácias ou glóbulos
vermelhos, as plaquetas e diversos tipos de leucócitos ou glóbulos Categorias
brancos.
Sem categoria
Funções do sangue
O sangue é principalmente um meio de transporte. Por seu Meta
intermédio, os leucócitos, dos quais alguns são fagocitários e
representam uma das primeiras barreiras contra infecção, Acessar
percorrem todo o corpo e podem concentrar-se nos tecidos Feed de posts
atingidos por infecção, atravessando a parede dos capilares. O
Feed de comentários
sangue transporta oxigênio e gás carbônico, o primeiro ligado à
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hemoglobina dos eritrócitos e o segundo ou ligado à hemoglobina
ou dissolvido no plasma sob a forma de bicarbonato. Transporta
escórias do metabolismo, que são removidas do sangue pelos Buscar
órgãos de excreção. Tem ainda papel regulador na distribuição de
calor, do equilíbrio acidobásico e do equilíbrio osmótico. Serve
também como veículo de distribuição dos hormônios, o sangue
possibilita a troca de mensagens químicas entre órgãos distantes.
O Hematócrito
O hematócrito é uma medida da proporção de hemácias no
sangue. O valor é expresso como um percentagem ou uma fração
de hemácias no sangue. Por exemplo, um hematócrito de 40%
significa que há 40 ml de hemácias em 100 ml de sangue. O
hematócrito se eleva quando o número de hemácias aumenta ou
quando o volume de plasma diminui, como na desidratação. O
hematócrito diminui até menos que o normal, indicando anemia,
quando reduz a produção
Quando sangue é retirado do corpo e colocado em um tubo de
ensaio, ele coagula, exceto quando a luz do tubo tenha sido
revestida com um anticoagulante, como a heparina. O sangue com
anticoagulante (heparina), centrifugado, sedimenta-se em várias
camadas. A camada inferior, mais densa (celular) são as hemácias,
e constituem cerca de 45% do volume sanguíneo. Esta
percentagem do volume dos eritrócitos é o hematócrito. A camada
imediatamente superior é chamada papa leucocitária e representa
a camada de sedimentação dos leucócitos. Sobre os leucócitos
repousa uma delgada camada de plaquetas, não visíveis a olho nu.
A fração sobrenadante transparente acima das hemácias
sedimentadas é o plasma. Embora o hematócrito seja toda a parte
celular do sangue não-coagulado, no ponto de vista prático, pode-
se caracterizar o hematócrito como a quantidade de hemácias
presente no sangue.
O soro e o plasma
Vários exames no laboratório clínico, por exemplo os de bioquímica
e sorologia, são realizados utilizando o soro. Muitos podem ser
feitos utilizando o plasma mas, pela praticidade e qualidade
(líquido livre de células), a maioria dos laboratórios utilizam o soro.
O soro é obtido após a coleta, coagulação da amostra e posterior
centrifugação, sendo que nenhum anticoagulante é utilizado. O
objetivo é que haja a formação de coágulo, e nesse processo os
fatores da coagulação, plaquetas e fibrinogênio são consumidos.
Então, de forma simplificada, o soro é a parte líquida do sangue
sem o fibrinogênio e fatores da coagulação enquanto o plasma
é a parte líquida do sangue com o fibrinogênio e fatores da
coagulação.
No laboratório, é possível obter o plasma da amostra através
da adição de um anticoagulante no tubo de coleta. Existem vários
tipos de anticoagulantes, como por exemplo o EDTA, o citrato de
sódio, a heparina etc.
Composição do plasma
O plasma é uma solução aquosa contendo componentes de
pequeno e elevado peso molecular, que correspondem a 10% do
seu volume. As proteínas plasmáticas correspondem a 7%, e os sais
inorgânicos, a 0,9%, sendo o restante formado por compostos
orgânicos diversos, tais como aminoácidos, vitaminas, hormônios e
glicose.
O plasma é um veículo para o transporte de moléculas diversas.
Entre as proteínas do plasma podem ser citados a albumina, as
alfa, beta e gamaglobulinas e o fibrinogênio. A albumina representa
um papel fundamental na manutenção da pressão osmótica do
sangue. As gamaglobulinas são anticorpos, são chamadas de
imunoglobulinas. O fibrinogênio é necessário para a formação de
fibrina, na etapa final da coagulação do sangue. Diversas
substâncias, que são insolúveis ou pouco solúveis em água, podem
ser transportadas pelo plasma devido ao fato de se combinarem
com a albumina ou com as α e β-globulinas, as quais atuam como
transportadoras.
Coloração das células do sangue
O exame ao microscópio óptico das células do sangue circulante é
realizado fazendo um esfregaço de uma gota de sangue sobre uma
lâmina histológica, secando esta preparação ao ar e corando-a com
misturas de corantes destinadas especificamente para demonstrar
características típicas destas células. Os métodos atuais derivam da
técnica criada no fim do século XIX por Romanovsky, que usou uma
mistura de azul de metileno e eosina. Hoje em dia, a maioria dos
laboratórios usa as modificações de Wright ou de Giemsa do
procedimento original, e a identificação das células do sangue
baseia-se nas cores produzidas por estes corantes. O azul de
metileno cora componentes celulares ácidos em azul (basófilos), e
a eosina cora os componentes alcalinos (acidófilos) em rosa.
Os componentes celulares do sangue
Os glóbulos vermelhos, ou hemácias ou eritrócitos
Os eritrócitos são células anucleadas em forma de disco bicôncavo.
Apresentam uma coloração rósea-clara, quando corados pela
hematoxilina-Eosina, com um halo central mais claro em
conseqüência da biconcavidade. Este halo central nos eritrócitos
normais corresponde a 1/3 do diâmetro da célula. Durante sua
maturação na medula óssea, o eritrócito perde o núcleo e as outras
organelas, não tendo, portanto, a possibilidade de renovar os
sistemas enzimáticos, proteínas estruturais, lipídios e
polissacarídeos, essências para a vida do corpúsculo, possuindo
um tempo de vida limitado de cerca de 120 dias. Após esse
período, sua membrana torna-se mais rígida, sendo incorporada
pelo sistema retículo-endotelial, baço, fígado, e tendo seus
componentes reaproveitados, inclusive o componente proteico da
membrana, como a hemoglobina, para a formação de novas
hemácias. A quantidade de hemácias presente no sangue de um
indivíduo normal é na ordem de 3 a 4 milhões por decilitro de
sangue. Se for analisada a quantidade de leucócitos (células
brancas), outro grupo células presente, é observada uma
quantidade muito inferior, sendo de 5 mil a 8 mil leucócitos por
decilitro de sangue. Por isso, considera-se, na prática, que quase
todo o hematócrito é constituído de células vermelhas.
O diâmetro dos eritrócitos varia de 6 μm a 8,5 μm. A função dos
eritrócitos é o transporte de O2 e CO2.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. As células maiores (apontada
pela seta) são as hemácias (eritrócitos). Já a
estrutura circulada, é uma plaqueta.
Leucócitos
Os leucócitos são células que participam das defesas celulares e
imunocelulares do organismo. Constantemente os leucócitos
deixam os capilares por diapedese e migram para o local da
inflamação. São produzidos na medula óssea vermelha,
permanecendo temporariamente no sangue. Possuem 2
classificações, os granulócitos e os agranulócitos.
Os granulócitos, também conhecidos por polimorfonucleares, são
assim chamados por apresentarem granulações específicas no
citoplasma e núcleo multilobulados, dispondo seu núcleo de forma
irregular. Eles distinguem-se em três tipos de granulócitos:
neutrófilos, eosinófilos e basófilos.
Os agranulócitos, dispõem seu núcleo sem lobulações, possuindo
uma forma mais regular, e seu citoplasma não apresenta
granulações especificas sendo chamados de mononucleares. Há
dois tipos de agranulócitos: os linfócitos e os monócitos.
O número normal de leucócitos no adulto é de 4.500 a 11.500 por
microlitro (mm3) de sangue. O aumento no número de leucócitos o
sangue chama-se leucocitose e a diminuição leucopenia. A
contagem do número de leucócitos circulantes, feita pelo
hemograma, pode apontar para a existência de diversos tipos de
infecções; do mesmo modo, a análise morfológica do núcleo e do
citoplasma dos leucócitos pode ser decisivo para o diagnóstico de
diferentes doenças e síndromes.
Neutrófilos
Os neutrófilos são os leucócitos mais presentes no sangue,
representando cerca de 60 a 65% dos leucócitos do sangue
circulante normal.
Os neutrófilos contêm grânulos específicos muito pequenos e
grânulos azurófilos. Os grânulos azurófilos contêm fosfatase ácida
e outras enzimas lisosômicas. Os grânulos específicos contêm
enzimas que matam as bactérias fagocitadas.
São células arredondadas, e apresenta seus núcleos formados por
2 a 5 lóbulos, ligados entre si por finas pontes de cromatina.
Dependendo da quantidade de lóbulos nucleares, os neutrófilos
dividem-se em bi, tri, tetra e pentalobulado. Com mais de 5 lóbulos
são chamadas ‘hipersegmentadas’, sendo essas células muito
velhas. A célula muito jovem não apresenta seu núcleo em lóbulos,
e sim em um segmento, sendo então chamado de neutrófilo
bastonete.
Eles estão relacionados a infecções do tipo bacteriana. Constituem
a primeira linha de defesa celular contra a invasão de
microorganismos, sendo fagócitos ativos de partículas de pequenas
dimensões.
Os núcleos dos neutrófilos das pessoas do sexo feminino,
mostram-se constantemente um pequeno apêndice, muito menor
do que um lóbulo nuclear, com a forma de uma raquete. Essa
raquete contém a cromatina sexual, constituída por um
cromossomo X heterocromático (condensado) que não transcreve
seus genes.
O neutrófilo é uma célula que se apresenta em seu estágio final de
diferenciação, realizando uma síntese proteica muito restrita.
Mostra poucos perfis do retículo endoplasmático granuloso, raros
ribossomos livres, poucas mitocôndrias e complexo de Golgi
rudimentar.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. Ambas células apontada pela
seta são neutrófilos.
Eosinófilos
Os eosinófilos representam cerca de 2-4% dos leucócitos. Essas
células tem aproximadamente o mesmo tamanho dos neutrófilos.
O núcleo é segmentado apresentando geralmente 2 lóbulos
(bilobulado). Apresentam granulações azurófilas e específicas
acidófilas que se coram pela eosina. Os grânulos específicos
contém a proteína básica principal, a proteína catiônica do
eosinófilo e a neurotoxina derivada dos eosinófilos, as duas
primeiras das quais são agentes altamente eficientes no combate
aos parasitos. Os grânulos azurófílos inespecíficos são lisossomos
contendo enzimas hidrolíticas semelhantes às encontradas nos
neutrófilos. Estas funcionam na destruição de vermes parasitários
e na hidrólise de complexos antígeno-anticorpos internalizados
pelos eosinófilos. Em algumas parasitoses e nas doenças alérgicas
o número de eosinófilos aumenta. No eosinófilo o retículo
endoplasmático, as mitocôndrias e o aparelho de Golgi são pouco
desenvolvidos.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. A célula apontada pela seta 1
é um linfócito. Seta 2 apresenta um neutrófilo. Seta 3
um Eosinófilo. Seta 4 um eritrócito (hemácia). Cículo
5 uma plaqueta.
Basófilos
Os basófilos são os leucócitos circulantes mais raros,
correspondem menos de 1% dos leucócitos. Apresentam núcleo
volumoso, geralmente com aspecto de letra S. O citoplasma é
carregado de grânulos maiores do que os outros granulócitos
contendo histamina, heparina, fatores quimiotáticos para
eosinófilos e neutrófilos. Essas granulações quando coradas pelos
corantes panóticos apresentam-se de cor violeta. Seus grânulos
são metacromáticos. Participam dos processos alérgicos e
possuem receptores para imunoglobulinas E. Eles liberam seus
grânulos e as substâncias ativas neles contidas para o meio
extracelular, sob a ação dos mesmos estímulos que promovem a
expulsão dos grânulos dos mastócitos. Os basófilos e os mastócitos
são células diferentes, pois apresentam diferenças em sua origem
e morfologia. Os basófilos têm um papel na hipersensibilidade
imediata (asma brônquica) e tardia (reação alérgica cutânea) e na
propagação da resposta imunológica.
Lâmina de esfregaço sanguíneo. Coloração
Giemsa. Aumento de 100x – oil. Monócito.
Google imagens.
Linfócitos
Os linfócitos são responsáveis pela defesa imunológica do
organismo. Essas células reconhecem moléculas estranhas
existentes em diferentes agentes infecciosos. Combatendo por
meio de resposta humoral (produção de imunoglobulinas) e
resposta citotóxica mediada por células. Eles representam de 20 a
30% dos leucócitos na circulação. Podendo ser encontrados nos
mais variados tamanhos, com diâmetro variável entre 6 e 8 μ.m,
conhecidos como linfócitos pequenos; e uma pequena
porcentagem de linfócitos maiores, que podem alcançar 18 μm de
diâmetro.
Apresentam núcleo arredondado e excêntrico com cromatina
densa. Seu citoplasma é muito escasso com basofilia discreta e
granulações azurófilas.
Os linfócitos podem ser divididos em 2 tipos, T e B. A célula
precursora dos linfócitos se origina na medula óssea. Os linfócitos
B estão envolvidos na defesa humoral do organismo, pois se
diferenciam-se em plasmócitos, que por sua vez, produzem os
anticorpos. Os linfócitos T são os mais numerosos no sangue. Estes
são fundamentais pelas respostas imunitárias de base celular, que
não dependem dos anticorpos circulantes. A função dos linfócitos T
é facilitar a produção de anticorpos pelos linfócitos B. Graças a
estas células, quando um antígeno invade o organismo pela
segunda vez, a resposta imunitária em geral é muito mais intensa e
mais rápida.
Apesar de, morfologicamente, eles serem indistinguíveis uns dos
outros, eles podem ser reconhecidos imunocitoquimicamente
pelas diferenças em seus marcadores de superfície.
Aproximadamente 80% dos linfócitos circulantes são células T, e o
restante são células B.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. A seta número 1 aponta para
um linfócito. A seta 2, para um monócito.
Monócitos
Os monócitos são os maiores leucócitos circulantes, e representam
de 4 a 8% dos leucócitos na circulação sanguínea, possuem
diâmetro entre 15 e 22 μm. O núcleo é grande ovóide, em forma de
rim ou ferradura. Devido ao arranjo pouco denso de sua cromatina,
o núcleo dos monócitos é mais claro do que o dos linfócitos,
possuindo de dois ou três nucléolos, que algumas vezes podem ser
vistos nos esfregaços comuns.
O citoplasma dos monócitos possuem uma pequena quantidade de
polirribossomos e retículo endoplasmático granuloso (pouco
desenvolvido). Encontram-se muitas mitocôndrias pequenas, e
complexo de Golgi grande, participando da formação dos grânulos
azurófilos. A superfície celular mostra muitas microvilosidades e
vesículas de pinocitose.
Os monócitos do sangue representam uma fase na maturação da
célula mononuclear fagocitária originada na medula óssea. Esta
célula passa para o sangue, onde permanece apenas por alguns
dias, e, atravessando por diapedese a parede dos capilares e
vênulas, penetra alguns órgãos, transformando-se em macrófagos,
que constituem uma fase mais avançada na vida da célula, fazendo
parte do sistema fagocítário mononuclear.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. A célula apontada pela seta
número 1, observamos um monócito. Em 2 um
eritrócito (hemácia). E em 3 uma plaqueta.
Plaquetas
As plaquetas são corpúsculos anucleados e apresentam forma
irregular. São fragmentos do citoplasma de células gigantes
poliploides localizadas na medula óssea chamadas megacariócitos.
Possuem forma discoide com diâmetro variável entre 2 e 4μm e
são responsáveis pela coagulação sanguínea e auxiliam na
reparação da parede dos vasos sanguíneos. Sua vida média é de
nove dias. O número de plaqueta no sangue periférico varia de
150.000 a 400.000 plaquetas/μL de sangue. Em preparações de
esfregaço sanguíneo, as plaquetas usualmente aparecem
aglutinadas e apresentam coloração azul-clara.
As plaquetas possuem um sistema de canais chamado sistema
canalicular aberto, que se comunica com invaginações da
membrana plasmática, permitindo que o seu interior se comunique
facilmente com a sua superfície. Essa comunicação é importante,
pois garante a liberação de moléculas armazenadas nas plaquetas.
O citoplasma é divido em duas regiões: 1) o hialômero, região mais
clara localizada na periferia rica em filamentos de actina e miosina,
responsáveis pela contração da plaqueta e pela emissão de finos
prolongamentos chamadas de filopódios; 2) o granulômetro, região
mais central que apresenta grânulos delimitados por membrana
contendo ADP, ATP, serotonina, fibrinogênio, histamina, cálcio e
alguns fatores de crescimento.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. Todas estruturas circuladas
são plaquetas.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. Em 1 podemos observar um
eosinófilo. Em 2 um neutrófilo. Apontado pela seta 3,
um monócito. As células em 4, eritrócitos (hemácias).
E circulado em 5, vemos uma plaqueta.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. A seta número 1 aponta para
neutrófilos. Em 2 linfócito. Apontado em 3 as
hemácias (eritrócitos). Circulado em 4, plaquetas.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. A estrutura apontada pela
seta 1, é um neutrófilo (em bastonete). Em 2,
observamos um eosinófilo. Em 3 linfócito. Em 4
hemácias (eritrócitos). E circulado em 5, temos uma
plaqueta.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. A célula apontada pela seta
1, é um neutrófilo segmentado.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa
Aumento de 100x – oil Ambas estruturas apontadas
observamos neutrófilo. Em 1 temos um neutrófilo
segmentado. Em 2 um neutrófilo bastonete.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. As estruturas apontadas em
1, são neutrófilos. E em 2 observamos um linfócito.
Lâmina de esfregaço sanguíneo – Coloração Giemsa.
Aumento de 100x – oil. Basófilo. Google imagens.
Referências:
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica I L.C.Junqueira e
José Carneiro.12 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
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