0% acharam este documento útil (0 voto)
23 visualizações25 páginas

Roteiro Da Historia Da Administração

roteiro adm

Enviado por

Marcia
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
23 visualizações25 páginas

Roteiro Da Historia Da Administração

roteiro adm

Enviado por

Marcia
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 25

Roteiro da historia da administração

Personagens

O Contador (Maycon)
Sacerdotisa (Thaina)
Camponesa 1 (Alana)
Camponês 2 (Geovane)
Irmã (Samira)
Mãe (Isabella)
Sr.Hazel (Riquelme)
Soldado (Luis Gustavo)
Narradores (Isabella e Luis Gustavo)

ATO 1 - Suméria
Características: O Contador (Maycon), um homem frio e arrogante que morava
em Lagas, situada no noroeste do Rio Tigre, trabalhava como responsável por
contar as dívidas e os pagamentos dos camponeses e administrar a agricultura
da região.

[CENA 1/ ATO 1] Cenário- uma cabana ao lado de uma igreja.

Uma mulher chega e entrega um saco com recursos para a sacerdotisa que
estava ao lado do contador.

Sacerdotisa:Muito obrigada pela contribuição, tenho certeza que Deus irá


abençoar e compensar você.

A moça lhe deu um sorriso e o contador apenas acenou a cabeça para a


jovem camponesa.
Contador: Pela mor de Deus, até quando vou precisar ficar aqui vendo se
essas pessoas miseráveis vão ou não entregar o que ela devem?

A sacerdotisa deu um olhar de repreensão ao contador.

Sacerdotisa: E quando que você vai entender que essas humildes pessoas são
servas de Deus e estão contribuindo para a nossa região?

O contador somente revirou os olhos. Até que chegou um homem, de meia


idade com vestes de segunda mão que mais pareciam trapos.

Camponês: Ó minha boa senhora! Venho até aqui com minha parte e, mesmo
que não esteja em abundância, peço que aceita de bom grado.

A sacerdotisa agradeceu e sorriu para o homem, mas o contador percebeu que


àquele camponês não havia trazido nem o dobro do que a moça anterior. Havia
apenas batatas em seu saco.

Contador: Você está de brincadeira? Isso não daria nem para alimentar minha
família! Isso é um desrespeito. Faço o que eu posso da melhor forma e é assim
que vocês contribuem? Isso é uma desordem!

O contador arrancou o saco das mãos da sacerdotisa, que ficou chocada com
as palavras do homem, e jogou no chão.

Contador: Levem esse homem daqui. Podem colocar ele para trabalhar na
plantação de algodão até o anoitecer!

O pobre homem foi levado arrastado aos prantos, implorando para que o
perdoassem.

Quando a sacerdotisa iria repreender e falar com o contador, o mesmo nem


esperou a palavra lhe ser dirigida e logo partiu para sua casa.
[CENA 2/ ATO1] Cenário- A cozinha de uma casa simples.

O contador chega em sua casa, mais especificamente na cozinha, e


comprimenta sua irmã e sua mãe que já estavam na mesa jantando.

Mãe: Chegou bem na hora, querido! Venha e se junte a nós. Fiz peixe assado
para o jantar.

Ela chama o filho empolgada.

O contador: Não estou com fome, mãe. O trabalho foi estressante hoje.

Mãe: Ah, poxa! Mas graças á Deus que você conseguiu subir de cargo e agora
pode administrar as contabilidades da nossa cidade.

O contador: Espero que Deus me abençoe para que eu não precise mandar
mais de 10 camponeses para trabalhar na horta amanhã.

Diz ele de forma sarcástica.

Irmã:Por que você faria isso? Os camponeses não estão pagando suas
dívidas?

O contador: Pagando?- dá uma risada debochada- aqueles rebeldes estão


achando que temos que dar tudo que eles querem sem um centavo em troca.

Mãe: Não diga isso, meu filho! Tenho certeza que Deus abençoará eles e
assim enxergaram que precisa de ajuda.

O contador: Ajuda? Ajuda? Eu não preciso de ajuda. Sou ótimo no que eu faço,
administro aquele lugar melhor do que ninguém! E pare de falar sobre benção,
nem todos vão ser abençoados. Inferno!
O homem saiu possesso de raiva da cozinha e foi em direção para fora de
casa.

[CENA 3/ATO 1] Cenário: bosque

o contador: Por que sempre me dizem o que eu tenho que fazer? Eu sei muito
bem cuidar dos meus negócios!

Ele chuta uma pedrinha no chão.

O contador: Será que estou sendo realmente egoísta e sendo cruel com
aquelas pessoas? Eu só faço o que me encarregaram de fazer. E pensando
melhor, não faz sentido os camponeses terem que pagar impostos e dívidas
sem poder usufruir da mercadoria para as famílias mais nobres. E não é juntos
os agricultores pegar mercadorias extras e poderem pagar somente no mês
depois, não me parece uma troca justa. Interessante como esse ciclo
funciona… E se eu começar a fazer trocas com os mais pobres? Eu já sei
cobrar mesmo. Eu posso cobrar mais caro em juros.

Após 8 meses, o Contador tinha o seu duplo serviço tendo muito lucro e
evoluindo cada vez mais. Mas ele percebeu um problema, um cliente antigo
enrolava ele a algum tempo e os novos clientes levavam isso como referência,
então também quiseram começar a enrolar o Contador. Então, para mudar
essa situação o mesmo teve que fazer algo a respeito.

[CENA 4/ATO 1] Cenário: O quarto de uma casa simples.

O contador: Junte tudo necessário de casa e coloque na carroça que está na


frente do quintal e chame nossa mãe para ir junto. Depressa!

O homem com rapidez acorda a irmã, que levanta rapidamente no susto.

Irmã: Por que está tão agitado? O que aconteceu?

O contador: Só me obedeça! Escute com atenção, na carroça tem minérios


para vender, comida, água e suprimentos o suficiente para vocês se virarem.
Siga na direção norte perto do rio, longe do oeste ou leste pois lá é deserto! Se
vocês seguirem em direção ao rio, conseguiram chegar em 9 dias em outro
povo de outra língua. E lembre-se de quando chegar, tomar banho e vestir
vestes aceitáveis para não se misturarem com os escravos. Me espere na
saída da cidade em frente a fazenda grande do Sr.Hazel. Se daqui uma
semana eu não aparecer ao pôr do Sol, não me esperem! Você entendeu?

Mesmo tentando absorver todas as informações anteriores, a Irmã assentiu


com a cabeça e deu um abraço no homem, em seguida saiu correndo para
fazer o que seu irmão mais Velho havia lhe dito.

Após uma semana planejando seu ataque ao cliente que lhe devia, o Contador
se sentiu preparado para colocá-lo em ação.

[CENA 5/ATO 1] Cenário: Fazenda/ um escritório dentro da fazenda.

Disfarçado com um pano cobrindo seu rosto e com vestes escuras, o Contador
invade a propriedade do grande politico e produtor local que estava lhe
devendo, o Sr. Hazel.

O contador: Maldito verme! Ele vai pagar por ter prejudicado meus negócios.

Ele disse irritado despejando litros de álcool na plantação e na propriedade de


Hazel.

Enquanto isso, o político andava em círculos ditando para o seu soldado que
escrevia uma carta ao seu patrão.

Sr.Hazel: Caros, egípcios! Pela alta demanda de blocos de pedras para suas
construções eu vou precisar aumentar o preço dos nossos produtos e…
SOLDADO!

Soldado: SIM, SENHOR!

Sr.Hazel: Apague esta parte e reescreva. Caros, egípcios! Com a alta demanda
dos nossos estoques, eu irei aument-
Ele é interrompido pelo som de uma garrafa se quebrando lá fora e, então,
Hazel e o soldado saem correndo em direção à entrada da fazenda. Vendo o
contador com uma garrafa nas mãos e sua plantação ardendo em chamas, ele
fica possesso de raiva e ódio.

Sr.Hazel: SEU MALDITO!!! Todo o meu negócio está em chamas!

O contador: É isso o que acontece com quem tenta passar a perna em mim!

Ele tenta fugir mas rapidamente é segurado pelo soldado.

Soldado: Você vai pagar pelos seus pecados, seu estúpido!

o contador: Pecados? Isso não faz sentido, eu apenas fiz a mesma coisa que
as patéticas igrejas fazem com os moradores pobres que não pagam as suas
dívidas, ou vai dizer que estou enganado?

O soldado dá uma risada sarcástica e zomba do contador.

Soldado: Você é mesmo inocente, né? Não percebeu ainda que se o governo
ou a igreja fizer, não é pecado.

O contador começou a pensar nessa frase e rapidamente percebeu que aquele


soldado tinha razão.

Sr.Hazel: Leve ele para a forca, quem sabe assim ele aprende a não mexer
com gente grande dá uma risada debochada.

E assim terminou a miserável vida do Contador. Mas a alguns quilômetros dali,


havia uma jovem que prometeu a si mesma que continuaria com os negócios
do irmão e que seria a melhor empreendedora da cidade.
ATO II - Egito Antigo:
Uma jovem imigrante inteligente, Maat (Samira), ela tenta ter uma vida
próspera em um país novo fugindo dos seus demônios do passado

[Cena 1 - Ato 2] cenário uma rua e uma mineradora

Maat: Tenho que finalizar os negócios dos mineiros preciosos do meu irmão,
posso trocar ela por algumas comidas e sal, afinal esse tempo de seca está
mais longo do que o normal ... Se eu não me enganar tem uma mineradora
perto daqui

Maat: O-ola senhores, vocês estariam interessados em uma troca de mineiros?


É-é que eu preciso p-pagar o meu colégio

Minerador chefe: Ola pequena, bom... Eu adoraria ajudar mas a gente tá tendo
que trocar as funções da nossa empresa, a gente não está fazendo mais a e
estração de mineiros e exportação de pedra para um vendedor do governo, e
também eu acho que nós vamos provavelmente fechar porque estão pagando
muito mal os nossos homens e eles estão saindo da companhia então...
Desculpe novamente moça.

Maat: Estão com estão precisando de funcionário? E-eu posso ser coloque
coisa, eu sou boa em contas e logística! Eu preciso desse serviço, senhor eu
tenho que pagar o meu colégio de planejamentos !

Minerador chefe: até que a gente precise eu não posso aceitar, eu tenho que
saber de verdade se você está habitando no trabalho, novamente desculpe

Maat: Certo senhor. Ela sai desanimada e frustrada com a situação

[Cena 2 ATO 2] cenário: uma estrada perto de um rio

Maat: Como a minha mãe falava, devo ser gentil com o próximo que algum dia
eles serão comigo, até lá eu ainda estou buscando sal e comida para mim
*Perto de Maat, tinha um jovem minerador conferindo os mantimentos de um
carregamento *
Minerador jovem: Droga! Esse calor infernal apodreceu as minhas frutas! Se eu
perder mais comida eu acho que eu e meu pangaré irá morrer nesse calor.

Maat se aproxima dele e tenta entender a situação

Maat: Olá moço, eu sou Maat, tem algo de errado com o seu transporte?
qualquer coisa eu posso te ajudar.

Mohamed: olá moça, eu sou Mohamed prazer, eu estou com algum problema
agora, eu tenho que entregar essas pedras para Gaza em 2 semanas mas com
essa época de seca as meninas comida vão estragar no meio do caminho.

Maat: entendo Mohamed, posso de ajuda com isso?

Mohamed: tá tanto faz mas como?

Maat: vamos fazer um acompanhamento e vamos traçar uma rota mais rápida
para lá

Mohamed: sei não viu, não temos tempo para isso

Maat: você tem um plano?

Mohamed: eu... Não...

Maat : eu tenho, então apenas seja me ouça

Mohamed: certo Maat

Ao montar um acompanhamento eles começam a planejar uma de chegar em


Gaza
[Cena 3 ATO 2] cenário: um acompanhamento à noite

Maat: me dá um pouco da sua carne e sal

Mohamed: aqui está*entrega um saco de carne para ela*

Ela pega toda a carne e joga em um cabaço de sal seco e depois sacode

Mohamed: POR ACASO VOCÊ ESTÁ LOUCA?! oh meus deuses eu vou


morrer de fome pior culpa de uma desconhecida*ele começa a ficar em
desespero*

Maat: calma jovem, vamos fazer um teste: eu vou deixar esse pedaço de carne
do jeito que estava e um pouco de carne conservada no sal no lado da carroça
e até amanhã a gente vê quem vai apodrecer primeiro...

Mohamed: ô meu Deus a gente vai morrer

Maat: não fala assim! Enfim, vamos ver a nosso caminho. Logicamente falando
devemos ir pelo lado do deserto.

Mohamed: por que o deserto?

Maat: eu sei que lá é perigoso mas lá é uma área plana então não precisamos
se se cansaram nos voltas e curva do rio, em média chegamos lá em 4 dias
sem perigos se a gente evitar as montanhas

Mohamed: pelo menos alguém aqui tem um plano, certo vamos ver isso

Ao levantar de manhã, Mohamed percebe que a carne sem sal estava cheia de
pragas e moscas diferente da com sal que estava intacta, com isso o Mohamed
se sente mais confiante com a Maat ao seu lado.
Após uma longa viagem de Suez para Gaza em um deserto infernalmente
quente, eles fazem a sua viagem aos fins de tarde, noite, madrugada e no
começo da manhã para nao pegar o sol muito quente, eles chegam adiantado
no prazo preposto pelo seu chefe

[Cena 4 ATO 2] - cenário: um Porto

Ao ver uma carroça no final de uma tarde, O Minerador Chefe fica surpreendido
com a velocidade do jovem Mohamed com a entrega de produtos.

Minerador Chefe: Mohamed?! Impossível você conseguir ir para Gaza menos


de 10 dias

Mohamed: Ola Chefe, eu não e sim ela a Maat conseguiu tão bem administrar
os mantimentos e a logística para chegarmos aqui a tempo.

Minerador Chefe: admirável tanta competência, com a sua ajuda nós


conseguimos concluir esse trabalho.

Maat: Não precisa agradecer senhor, apenas fiz o que é certo.

Minerador Chefe: quer saber? Eu te conheço de algum lugar? Se eu não me


engano você não era a mesma moça do outro mês?

Maat: sim sou ela mesma senhor, me chamo de Maat

Minerador chefe: Prazer Maat, você está interessada em trabalhar na área


administrativa e logística da nossa empresa, afinal, você provou a sua
competência para esse serviço então, você aceita?

Maat: Ó meu Deus você está brincando comigo, claro q aceito o serviço, ô meu
Deus!nitidamente em choque e animada
Após 2 anos se passam e a Maat com uma incrível competência para o cargo
ela se torna administradora principal da empresa em uma das épocas mais
importantes para a mineradora

[Cena 5 ATO 2] cenário: escrito em uma cabana

Minerador Chefe: senhora Maat, temos uma carta do nosso cliente principal

Maat : como vai o senhor minerador ! Pode me dizer o comunicado do senhor


Hazel!

Minerador Chefe: a carta diz "Caros Egípcio! Devido a demanda alta das
mineradoras, eu vou ter que diminuir os preços que eu pagarei pelos produtos,
que mal cliente senhora! Só porque ele pega as nossas pedras e vende elas
pro nosso governo no triplo de dinheiro para as nossas arquitetura !

Maat: temos que fazer algo! Os que eles fazem é transbordar 5 blocos 3 por 5
guerreiros por semana nós fazemos isso por anos e muito mais bloco de
pedregulho por dia! Podemos fazer mudar a forma de venda de pedra para as
construções das majestosas pirâmides em Gizé

Minerador Chefe: tem certeza senhora? Eles são um monopólio que só fazem
isso nessa área.

Maat: mas isso é ótimo! Estamos com profissionais habilitados para isso,
estamos perto dos compradores e estamos praticamente em uma corrida sem
concorrentes! Podemos baixar os nossos preços para ultrapassar eles em
vendas, afinal, as taxas de entrega serão menor nos podemos nos beneficiar
com isso !

Minerador chefe: Ô meu deus Maat! Que Deus que te abençou ? Que ideia
genial! podemos ser a primeira empresa de recursos arquitetônico para
contrução da região!

Sendo uma das únicas concorrentes com custo benefício na região, os


negócios da mineradora subiram muito, em 12 anos a mineradora decidiu
investir em uma afiliada comandada por Mohamed e Maat em outra nação que
está crescendo nos últimos anos.

ATO III - Babilônia :

Para continuar, um legado de uma empresa de matéria prima e arquitetura que


construiu os moldes do império babilônico, uma jovem estudante de direito e
política, a Beltis (Alana) junto com o seu irresponsável irmão Bráulio (Giovani)

Beltis (Alana)
Braulio (Giovani)
Mãe(Tainá)
Conselheiro imperial (Riquelme)
Rei Hamurabi (Maycon)
Soldado/ Autoridade (Riquelme)
Homem estranho (Luis Gustavo)
Narradores (Luis Gustavo e Isabela)

[Cena 1 ATO 3]

Em uma manhã de um dia puxando a Beltis se acomoda para tomar café da


manhã com a família e desculpem os seus deveres de hoje.

Ficam conversando entre eles baixo, após o fim da fala do narrador eles
começam as suas falas

Beltis: ... não sei como você consegue fazer algo simples se tornar difícil e
estendida sem necessidade Braulio?

Braulio: quero ver administrar uma empresa enorme então oh dona inteligente
(fala em forma sarcástica), até EU posso ficar estudando com os privilegiados
de políticos ou os ricos do comércio enquanto EU estou cuidando da empresa
que paga a SUA educação! (Ele falou em forma egocêntrica)
Mãe: quem dera alguma coisa dessa família seja bancado por vc, (fala em
forma sarcástica e descontraída) até um encosto de porta faria mais! Seu bobo!

(Beltis e a mãe ri da situação)

Beltis: para com isso mãe! Se eu fosse tão inútil então porque eu sou o
principal herdeiro da empresa?

Mãe: agora você me pegou filho!

Beltis: você tem sorte de eu querer ser política! Na verdade você não deveria
se preocupar, afinal você seria um ótimo faxineiro (todos ri da situação)

Braulio: pode apostar que eu não garanto o mesmo, enfim, acabou o meu
descanso, tenho que resolver os assuntos dos funcionários. (Ele sai da mesa e
sai de cena)

Mãe: então, quase me esqueci! como vai ser o seu concurso Beltis?

Beltis:Ah mãe, do jeito que eu estudei recentemente, eu desejo passar, mas


tenho medo de não passar porque eu sou um neófita no assunto.

Mãe: não se preocupe, filha! Confio nas suas capacidades, meu amor!

Beltis: ahh mãe obrigada! Já estou indo! Te amo!(Sai de cena)

Mãe: ah bisavô Maat! Eu garanto que a empresa estará em boas mãos, você
ficaria orgulhosa deles!
( Falando sozinha)

[Cena 2 ATO 3]
Ao chegar no local do teste, a Beltis espera que o conselheiro imperial passe
as longas e rígidas regras da prova.

(O conselheiro imperial fala baixo durante a fala do narrador )

(Ao final da fala do narração ele fala a sua fala)

Conselheiro imperial: ... se os guardas pegarem, serão excluídos do teste.


Regra número: 63 aqueles que utilizarem formas de troca de conhecimento
como: bilhete, conversar e trocas de matérias com mensagem se os guardas
pegarem, serão excluídos do teste.
Regra número: 64 se as respostas de provas dos alunos forem igual e se os
guardas e o analista de prova pegarem,os dois serão excluídos do teste.
Entendido?
Será distribuído as provas agora

Rei Hamurabi: lembra-se que aqueles que conseguirem os melhores resultados


entrarão em análise e votação parlamentar para a entrada do nosso
parlamento.

Beltis: vamos ver se anos de estudo valeriam a pena

Uma prova extremamente difícil, aparentemente a Beltis não quer dar o braço a
torcer que está nervoso pelo resultado

[ Cena 3 ATO 3]

Após uma análise de semanas para a prova, o resultado está pronto e será
convocado os 4 melhores para o cargo no parlamento

Um soldado bate na porta da casa da família da Beltis

Soldado: senhora Beltis! Recados do imperador!


Beltis: oh. Ola senhor soldado, bom ... O que você me trouxe

Soldado : aqui afirmar que você está convocada para fazer parte do parlamento
imperial, meu parabéns senhora

Beltis: você está falando sério!? Que maravilha! Quando eu vou começar?

Soldado: será amanhã, senhora

Beltis: muito obrigado pela notícia, senhor! tenha um bom dia!

Após dias de trabalho a Beltis tem um serviço importante, no parlamento, ela


tem o dever de participar de uma lista de leis para o Rei Hamurabi administrar
o seu império melhor

[Cena 4 ATO 3]

Na longa reunião Beltis de revisão de leis, ela chega em casa com um grande
espanto

Beltis: cheguei irmão! Irmão? entra ele vai até a cozinha

Ela vê o Bráulio consolando a sua mãe enquanto ela chora

Beltis: tem algo de errado? Vocês estão me assustando, o que aconteceu?

Mãe: fecharam à nossa empresa porque não pagamos os tributos, agora a


gente tem que pagar uma multa

Beltis:como assim? o que aconteceu?


Mãe: um homem com seguranças veio aqui e falou que o devemos pagar uma
taxa se não coisa pior pode vir por vir pra nós

Beltis: eles te ameaçaram? Quem fez isso não sabe o que pode fazer ou oq a
gente pode fazer com eles

Braulio: todos ele pagaram por tudo irmã eu garanto!

Beltis: só não faz bobagem Braulio.

[Cena 5 ATO 3]

A Beltis e o Bráulio estavam esperando um carregamento de comida para o


funcionário da empresa da família

Beltis: ela falou assim na frente do rei (eles começam a rir)

Braulio : amem que eu não me envolvo com esse pecados! Isso deve ser
estupidamente difícil de ser fazer irmã! Se fosse eu estaria à beira da
insanidade hahaha imagina se...

(Ele é interrompido pela Beltis)

Beltis: Braulio! Olha a nossa Carroça!

Eles vêm de longe no final da estrada uma carroça incendiada sendo


conduzida por um homem de preto

Homem estranho: isso acontece quem não nos dá ouvidos! Primeiro vai ser as
suas mercadorias depois a sua casa e aquela velha da sua mãe não vai
conseguir fugir a tempo ! seu idiot-

(O Bráulio avança nele e começa a bater nele)


Braulio: tire o nome da minha mãe da sua boca!

Pelo ocorrido, os civis do local começaram a entrar em desespero e


rapidamente as autoridades chegaram para deter a ameaça

Autoridade: PARE agora mesmo! Você está preso!

As autoridades prenderam o Bráulio por perturbação pública e violência

Beltis: isso foi um mau entendido senhor! Ele tava se defendendo! Sou do
parlamento, eu sou uma testemunha de alto valor do acontecido

Autoridade: desculpe jovem mas eu estou comprimido ordem!

[Cena 6 ato 3] cenário uma praça pública

A Beltis vai para o julgamento do irmão

Beltis: meu Rei! Eu vi o que aconteceu e garanto que o meu irmão é inocente

Rei Hamurabi : desculpe, mas você chegou tarde demais o juiz já decidiu

Beltis: mas e as leis que a gente fez? E o "olho por olho" e o "O consumidor
que se cuide"?

Rei Hamurabi: você tem razão! Onde está a vítima?

Homem estranho: estou aqui meu Rei

Rei Hamurabi: estamos te jogando falsas acusações inocentes, senhora, pode


contar a sua versão
Beltis: meu Rei, minha família foi ameaçada por pessoas sobre "taxas de
segurança" e ao passar do tempo nossa mercadoria foi incendiada, e ainda
mais ele ameaçou a nossa mãe!

Rei Hamurabi: basta por hoje! você será julgado pelos seus crimes! Você
viveria até a sua morte trabalhar nas lavouras da região

Beltis: meu rei, e o meu irmão? Onde ele está?

Conselheiro imperial: ele foi sentenciado para trabalhos escravos e já tivemos


um comprador, então não tem nada a ser feito

Beltis: como assim? Pra quem ele foi vendido?

Conselheiro imperial: ele foi vendido para empresários chineses em forma de


presente diplomático, infelizmente não tem nada a fazer senhora

ATO V - Gregia:

Vinda em uma carroça uma moça adulta a Eudora (Taina), cheia de riquezas
ela vai para a Grécia em busca de compartilhar os séculos de conhecimento da
sua bem sucedida família.

Personagens:

Eudora(Taina)
Politico 1(Luis Gustavo)
Cidadão em Multidão (todos que não seja a Taina e nem os Narradores)
Clistene (Maycon)
Politico 2 (Isabela)
Narradores (Luis Gustavo e Isabela)
[Cena 1 ATO 5]

Após chegar em na cidade de Atena ela vai rapidamente para um centro


administrativo

Eudora: olá senhores, eu sou a Eudora e desejo comprar um terreno no centro


e construtores para o meu projeto e um documento oficializando o meu negocio
que irei criar

Politico 1: Olá Moça certamente eu farei as suas demandas e terei que cobrar
12 punhais de ouro pela terra, pelos arquitetos e pelo documento, mas uma
duvida, para quem ou para que é destinado o seu negocio?

Eudora: Quero fazer uma construção de uma linha de ensino na região


destinada para comerciantes e políticos e filósofos

Politico 1: Certamente senhora! É um prazer fazer negócios com você! um


contador irar verificar os seu ouro e se for pago um valor a mais para as terras
um soldado ira entrega-la pessoalmente o truco do pagamento! e alias, bem
vinda há Atena empreendedora .

Eudora: estou agradecida senhor, tenha um bom dia ela faz esforço para
entrega uma sacola pesada de ouro para o pagamento

Após meses de construção a Eudora com o seu colégio finalizado ela se


pergunta: Como eu posso buscar publico?. então ela para o centro da cidade
para fazer um discurso

[Cena 2 ATO 5]

(O mercado está cheio de cidadãos. No centro, a Eudora está em pé sobre


uma caixa de madeira, falando com um grupo de pessoas.)*
Eudora: Cidadãos de Atenas, venho de terras distantes com riquezas que
desejo compartilhar. Não em ouro, mas em conhecimento.

Cidadão na multidão: E o que uma mulher tem para nos ensinar?

Eudora: Sobre a administração justa, sobre a ciência da governança que pode


fortalecer nossa democracia e sociedade.

(Murmúrios entre a multidão.)

Cidadão na multidão: E o que faremos com isso?

Eudora: Com séculos de conhecimento da minha rica família, Eu garanto, com


esses conhecimentos vocês verão ver mais ouro nas suas vidas!

(Murmúrios entre a multidão.)

Após um discurso cativante, vários interessados viram aquilo com uma


oportunidade decidiram entrar no colégio

[Cena 3 Ato 5]

em uma Paideia Eudora explica algum conceitos

(Eudora esta de frente nos alunos quem quando ela lê um manuscrito)


Eudora: Assim como Pitágoras ensina que cada número tem uma relação,
cada cidadão tem um papel no nosso governo, então podemos concluir que
todos devem ser testados para encontrar a solução ideal, como na matemática,
todos os teste deve ser feito para encontrar o X, afinal, eles se...(ela é
interrompida por um aluno)

Clistene: Como podemos aplicar isso senhora?


Eudora: Você é politico Certo? Então pense nisso como um dever e me
responda na próximo mês.

com um rosto de duvida e com pouca curiosidade para a sua pesquisa

[Cena 4 Ato 5]

Clistenes corre apreensivo com a sua conquista para a escola

Clístenes: Professora! professora! Eu resolvi! Eu resolvi!

Eudora: ora Clístenes, tenha um bom dia ! que noticias animadores você tem
para mim?

Clistenes: com o seu dever eu andei por centenas de ruas para dialogar com
filósofos e políticos e desenvolvi uma nova forma de pensar!

Eudora : Estou animada para a sua explicação

Clistenes: eu consegui pensar uma forma que todos tem o direito de expressar
a suas opiniões de todos na politica, agora essa teoria esta sendo votada
diante aos lideres da cidade

Eudora: Ora eu ficaria alegre em ver a sua ideia!

Clistenes: Eu fiz uma forma de poder entre o povo todos podem fazer parte do
governo, eu vou chamar DemoKratos!

Eudora: fico muito feliz pela sua descoberta!

Clistenes : professora, eu posso fazer um convite para você? você quer ir nas
câmara de lideres para fazer um discurso ou expressar as suas ideias? em
forma de agradecimento pelo seus conhecimentos!
Eudora: agradeço sim! Clistenes muito obrigado!

[Cena 5 Ato 5]

(Eudora está apresentando suas ideias diante dos líderes da cidade.)

Eudora: Com estas técnicas, podemos prever colheitas, gerir melhor nossos
recursos e garantir que a voz do povo seja ouvida.

Politico 2: Eudora, suas ideias são revolucionárias. Vamos fazer uma votação
para adotá-las e ver nossa cidade prosperar.

Eudora: Que Atena nos guie na busca pela sabedoria e justiça.

(Os Políticos e filósofos aplaudem.)

ATO VI - Roma:

Com um grande sucesso na Grécia. Professora Eudora durante seus


ensinamentos conhece um rapaz (Eduard) onde decide ter uma família com ele
e com isso os dois tem um Filho (Lionel).

Personagens:

Lionel (Riquelme)
Eduard (Geovane)
Arthur (Maycon)
Eudora (Thainá)
[Cena 1 ATO 6]

Eudora coloca dentro de si que irá ensinar tudo que aprendeu a seu filho para
que ele possa então continuar o legado da família.

Então conforme Lionel cresce, Eudora ia ensinando para ele todos os


conhecimentos que aprendeu ao longo de sua carreira.

Mas durante um tempo Eudora acaba extraindo uma doença e acaba


morrendo. Depois de sua morte, Eduard tem uma conversa séria com Lionel.

Eduard: Filho, sua mãe entes de morrer tinha um grande sonho, que você
continue o legado da família.

Lionel: Mas como eu vou fazer isso?!

Eduard: Sua mãe tinha algo para resolver em Roma, você vai para lá e termina
o que ela tinha pendente.

Lionel: Tudo bem.

Então Lionel viaja para Roma onde procura saber mais de sua mãe.

Durante a procura ele acaba esbarrando em um garoto chamado Arthur.

Arthur: Eii! Olha por onde anda.

Lionel: Desculpe estou procurando uma coisa.

Arthur: O que exatamente você está procurando? Dependendo do que for eu


posso ajudar.

Lionel: estou procurando saber sobre minha mãe.


Arthur: quem é sua mãe???

Lionel: Professora Eudora.

Arthur: Mentira!!! Sua mãe é a Eudora. Sua mãe é muito famosa aqui em
Roma.

Lionel: você conhece minha mãe?!

Arthur: Claro, sua mãe contribuiu muito para a organização das obras e do
sistema. Vou te mostrar.

Então Arthur mostra para ele tudo que sua mãe fez em Roma e continuou o
legado e se tornou um grande Mestre de conhecimento.

ATO 7/CENA1] Cenário: feira de comércio

Sofia e Lorenzo são irmãos vindos de uma família simples e humilde que estão
em busca de sucesso na capital da Itália.

Durante a busca eles acabam chegando a uma feira de comércios com


variados produtos.

Sofia: Que lugar diferente!

Enquanto passam pela feira, e percebem a forma de pagamento que eles


usam.

Lorenzo: Nossa eles usam uma forma diferente de pagar as coisas.

Foi então que Sofia teve uma ideia.


Sofia: E se nós criássemos uma nova forma de pagar as coisas.

Lorenzo: Mas como se não temos recursos para isso?

Sofia: Vem comigo que eu vou te mostrar um lugar.

Então Sofia leva Lorenzo a um grupo conhecido como Os Burgueses um grupo


de homens sábios e cheio de conhecimentos.

Burguês: O que vocês querem?!

Sofia: Vim trazer uma sugestão para vocês.

Burguês: O que seria exatamente?

Sofia: Vi que nas feiras de comércios vocês pagam com trocas de itens e
objetos. E se vocês usassem outra forma de pagamento?

Burguês: Hum, Interessante…

Lorenzo: Vocês poderiam usar mineiros talvez.

Burguês: Ótima ideia!!!

Então os irmãos se juntaram aos burgueses e fizeram uma revolução na forma


do pagamento através de minérios que com o tempo criaram as moedas.

E os irmãos que vieram de uma família humilde e pobre, tiveram a ideia de


criar um banco aonde os burgueses amaram a ideia e aderiram, e com o tempo
os irmãos ficaram ricos e bem sucedidos na Itália.

Você também pode gostar