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Fichamento Completo Livro Carvalho

Capítulo 1

A moeda e suas funções

 Moeda -> necessidade social -> divisão do trabalho. Cada


indivíduo se especializou em produzir algo, e para adquirir outro
“algo” na sociedade, fica mais difícil sem a moeda, pois os
indivíduos são extremamente interdependentes.
 A moeda permite um regime de trocas indiretas: a troca com
intermediação monetária separa as transações comerciais em
operações de compra e operações de venda.
 O que a moeda elimina? As fricções das transações comerciais.
Para eu comprar um guarda-chuva, preciso que alguém aceite
as minhas laranjas.
 A moeda vira meio de pagamento.
 Outra funcionalidade da moeda é a de unidade de conta. Ela
permite o conjunto de contratos de uma economia, entre as
várias firmas eas transações à vista.
 Moeda de troca x moeda de conta. Moeda de conta dá origem a
moeda de troca.
 A função unidade de conta da moeda, que aparece em todos os
contratos de uma economia, expressa a ideia de que o valor da
quantidade de moeda que é capaz de liquidar a dívida
estabelecida no contrato, em uma determinada data futura,
possuirá aproximadamente a mesma capacidade de compra do
presente (no momento da assinatura do contrato).
 A unidade de conta deve ser estável.
 Economia inflacionário deteriora a unidade de conta.

As características físicas e econômicas da moeda

 A moeda corrente só será útil como meio de troca se apresentar


os seguintes atributos econômicos: custo de estocagem e custo
de transação insignificantes.
 Além disso, deve apresentar alguns atributos físicos: deve ser
divisível, durável, difícil de falsificar, manuseável e
transportável.
 Apenas quanto a moeda corrente (aquela que a gente carrega
no bolso) cumprir seus requisitos físicos e econômicos, ela
poderá desempenhar as suas três funções típicas: meio de
troca, unidade de conta e reserva de valor.
 Ou sejam, antes de ter suas funções, a moeda tem que ter suas
características atendidas.

1.5 O balancete dos bancos comerciais e a criação de crédito e


moeda


 Percebe-se que o passivo do banco corresponde às suas dívidas.
 Já o ativo, corresponde às suas aplicações.
 Um banco, ao conceder empréstimos ou créditos, criou
depósitos à vista, criou moeda escritural. Ele não precisa
receber um depósito anteriormente a concessão de um
depósito, basta que seja autorizado pelo Banco Central a
receber (criar) depósitos a vista.

12.2 Uma introdução aos conceitos operacionais

12.2.1 Mercado de reservas bancárias

 O mercado de reservas bancárias é o espaço institucional onde


o banco central executa a política monetária. Nesse mercado,
existem negociações entre bancos e com o BC.
 Mercado primário de reservas bancárias. Transações entre
bancos e o BC que ocasiona a criação ou destruição de
reservas. Como criar ou destruir reservas? Através da
venda e compra de títulos públicos. Os bancos compram títulos
com suas reservas.
 Para que serva a conta reserva? A conta reserva é a conta de
depósito em espécie que todos os bancos mantêm junto ao
Banco Central, com o objetivo de:
1. Registrar e receber os recolhimentos
compulsórios dos bancos;
2. Liquidação de transações entre cada
banco e o Banco Central;
3. Efetuar liquidação e compensação dos
pagamentos e recebimento entre os
próprios bancos.

12.2.2. Gerenciamento Diário de Liquidez e 12.2.3 Sinalização de


Política Monetária

 A ideia central é existe um único nível de reservas


bancárias que garante a estabilidade de determinada
taxa de juros, e é este nível que deve ser perseguido
pelas ações compensatórias do BC.
 O que leva a uma variação autônoma das reservas? O bc deve
se adiantar a esses movimentos realizando previsões.
 Entrada de K => Afeta liquidez => Afeta reservas => Oscila
Taxa de Juros da Economia
 Para atingir um objetivo de política monetária, o BC deve fazer
sinalizações para o mercado, de modo a influenciar toda a
estrutura de taxa de juros da economia.
 Que sinalização é essa? No nosso caso, a Selic (taxa de curto
prazo, que afeta variáveis de longo prazo).

ESTUDANDO PARA O PRIMEIRO QUESTIONÁRIO

2.3 O multiplicador monetário

 Meios de pagamento = PMPP + DV;


 PMPP – moeda manual
 DV – moeda escritural
 Necessidade de encaixe dos bancos comerciais e o papel
moeda em poder do público corresponde à base monetária. Ou
seja, aquilo que a gente tem no bolso mais aquilo que o
banco tem guardado em encaixes (moeda manual no
banco);
 BM = DEMANDA DO BANCO POR MOEDA MANUAL (encaixe
técnico) + DEMANDA PELO PÚBLICO POR MOEDA MANUAL
 A base monetária dá origem a duas demandas monetárias
 O importante é notar que “a parte da base monetária
que é demandada pelo público (papel-moeda) não é
multiplicada, mas os bancos multiplicam a parte que
demandam”.
1
 Multiplicador monetário: α =
1−d (1−e)
 f(d,e)
 Banco central controla base monetária por meio da
administração de reservar compulsórias em relação a depósitos
a vista
 O multiplicador monetário somente será igual a 1 quando d = 0
ou e = 1.

A TEORIA QUANTITATIVA DA MOEDA

3.1 Os primórdios da TQM: o debate monetário nos séculos XVIII e XIX

 Explicação para a depreciação da libra, Inglaterra. Debate


bullionista.
 “Os bullionistas atribuíam a elevação no preço do ouro em
barra a uma emissão excessiva de papel-crédito (notas
bancárias), devida à má administração monetária do Banco da
Inglaterra, enquanto os antibullionistas encontravam uma
explicação circunstancial nos efeitos das maciças despesas
externas efetuadas pelo governo inglês devido às guerras...”
 Longa apresentação da TQM, desde os primórdios.

3.3 A TQM na versão dos saldos monetários de Cambridge

Essa parte foi fichada no papel pois ficou mais fácil apresentar os
elos entre os argumentos

A TEORIA DA POLÍTICA MONETÁRIA NO MODELO KEYNESIANO

8.1 A teoria da política monetária dos velhos-keynesianos

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