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As Novas Tecnologias Na Educação Com Ensino Hibrido Remoto: Antonio Jakson Da Silva Maria Alice Rocha Sousa

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As novas tecnologias na educação


com ensino hibrido remoto

Antonio Jakson da Silva


UNIPLAN

Maria Alice Rocha Sousa


UEMANET/UEMA

10.37885/210303555
RESUMO

O estudo objetiva trazer a tona reflexões acerca do modelo de ensino voltado a Educação
escolar em que traz como alternativa a Educação a Distância – EAD face ao novo cená-
rio mundial provocado e substanciado pela Pandemia da Covid – 19. A temática busca
mostrar os desafios e perspectivas enfrentadas por profissionais da educação, como
docentes, alunos e familiares. Com vista à adoção de tecnologias como mediadoras
do ensino híbrido remoto como situação contingencial em aprimoramento e adaptação
para dadas etapas e cursos educacionais. A pesquisa teve base descritiva de natureza
qualitativa e de caráter de revisão bibliográfica (LAKATOS; MARCONI, 2017). No que o
problema do estudo foi refletir se o modelo de educação fará avanço significativo na es-
cola? Uma vez que positivo em seus resultados, isso dependerá das estratégias criadas
no sentido de planejar para saber lidar com essa nova realidade, principalmente sem
perder o foco da educação no ensino e aprendizagem tendo referencial, sobretudo em
reflexões de Manuel Castells.

Palavras-chave: Reflexões, Educação a Distância, Tecnologias, Ensino Híbrido Remoto,


Ensino e Aprendizagem.

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Tecnologias Emergentes no Campo Educacional: educação e tecnologia no cenário contemporâneo
INTRODUÇÃO

A utilização das novas tecnologias na educação com ensino hibrido remoto se apresen-
tam como inovações em um cenário guiado, sobretudo, pelas demandas de mercado. Em que
a globalização influencia diretamente nas mais diferentes áreas da vida humana. A educação
escolar não diferente segue em suas descobertas e adaptações rumo a atender a necessi-
dades de seu tempo.
E essa situação mais recentemente foi elevada ao nível de prioridade e alternativas
com vista a Pandemia causada pelo Covid – 19, em que impossibilitou de aulas presenciais
como tradicionalmente ocorria em tempos tidos como normais, ou seja, sem pandemia.
Todavia, mostra-se também como alternativa que responde ao tempo presente e ao futuro
com vista cada dia mais a sociedade utilizar das tecnologias informacionais como base em
suas relações diversas do dia a dia.
A pesquisa ganha maior fundamento a partir de um levantamento e revisão bibliográfica
acerca do tema, com efeito, levada a cabo por meio de uma descrição de natureza quali-
tativa. Pautada, sobremaneira em obras e autores, além de legislações vigentes que vão
ao encontro de narrativas voltadas para a temática, recorrendo em alguns casos a alguns
históricos e outros dos últimos dez anos.
Nesse sentido, o sucesso do ato educativo nesse novo contexto e adoção de um ino-
vador sistema se vincula direto e favoravelmente como sendo encarado como um processo
educacional com adoção de tecnologias informacionais e sua estreita relação com a quali-
ficação dos profissionais da educação, sobretudo docentes da área, como mediadores do
conhecimento e uso de tais ferramentas tecnológicas com os educandos.

O PANORAMA EDUCACIONAL EM MEIO AS NOVAS TECNOLOGIAS


NA EDUCAÇÃO

A Educação a Distância (EaD) mediada por Tecnologia de Informação e Comunicação


(TIC) tem se apresentado como parte integrante da educação escolar de forma positiva no
Brasil, com vista a contextualização e adesão à globalização de mercados substanciado
pela demanda social por acesso ao conhecimento escolar.
Para Formiga (2003, p. 02) o panorama que se apresenta serve de estímulo aos re-
sultados esperados “em termos de fazer do conhecimento o fator mais importante da pro-
dução”. E continua ao afirmar:

É a evolução material da atividade econômica, que no final do Século XIX era


medida pela utilização de matérias-primas, quanto carvão se extraía, quanto
aço se produzia (era a chamada época do poder muscular). Em meados do
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Tecnologias Emergentes no Campo Educacional: educação e tecnologia no cenário contemporâneo
Século XX, a força da economia foi medida pelo consumo de energia, (qui-
lowatts/hora, gasolina consumida, quilômetros percorridos, etc.) - a época
do poder das máquinas. Hoje, vivemos o período do poder do cérebro, onde
é preciso medir o conhecimento empregado no trabalho que executamos.
Agregar valor à atividade intelectual ou no processo produtivo de um bem ou
serviço, é intensificar o domínio do saber. (FORMIGA, 2003, p. 02).

É nessa perspectiva que se enquadra o ensino remoto hibrido que utiliza a tecnologia
informacional como base para o acesso e comunicação entre os agentes e atores educacio-
nais envolvidos. E é por meio dessa estratégia alinhada à conexão de internet com vasão
de interação com diversas formas de se comunicar com conhecimentos necessários que se
vale o ensino remoto híbrido como alternativo.
Além disso, segundo Bieging, Busarello e Ulbricht (2016) é papel das novas metodo-
logias de ensino por meio de seus profissionais tutores do processo instigar que o uso não
depende somente de práticas pedagógicas, mas do incremento de estruturação tecnológica
das escolas, a princípio.
Essa situação ganha vasão em documentos oficiais brasileiros da área como nortes
que consta de previsão a ser melhorados ainda mais em outros apontamentos legais, uma
vez que faz sugestões quanto à adoção muito mais que no direcionar de metodologias,
profissionais, estruturas e atividades a serem levadas em consideração nessa nova forma
de produzir ensino e aprendizagem educacional escolar (BRASIL, 1996, 2007).
Conforme os documentos acima, cada vez mais torna-se necessário conhecer os con-
textos educacionais de forma que se possam ser viabilizadas políticas de formação docente
e discente com a instituição de práticas voltadas a privilegiar os processos de ensino e de
apren­dizagem com pauta na educação baseada na utilização de Tecnologias de Informação
e Comunicação (TIC´s).

Sob o argumento da política permanente de desenvolvimento da educação


superior, o Ministério da Educação sinaliza que adotou a educação a distância
como uma das suas principais molas propulsoras para alcance dos seus obje-
tivos. No entanto, para que essa expansão não ocorra de forma desorganizada
e discrepante, uma série de regulamentações e instrumentos normativos vem
delimitando, especialmente a partir de 2005, todo o campo dessa modalidade
educacional (SERRA, 2012, p. 78).

Para tanto, é expresso acima o confronto reflexivo de forma categórica com vista ao que
se tem apresentado no Brasil acerca dessa realidade. Em que reconhece o atraso abissal
dos órgãos reguladores e de apoios para EaD. Algo que nessa interpretação requer mais
atualização e amparo legal (legislação) para a adaptação e avanço na área educativa com
esse processo apoiado em inovações disruptivas.

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Tecnologias Emergentes no Campo Educacional: educação e tecnologia no cenário contemporâneo
Ou seja, questiona-se o tempo em omissão e desatenção do Estado e mesmo do
mercado em fomentar e investir nesse cenário de progressos jamais experimentados em
todas as áreas do conhecimento e atividades humanas. Sendo então, efetivado para uma
sociedade enquanto política pública quando formalizado no currículo nacional. O que Silva,
Schãffer e Torres (2019) abordam como que o currículo ser um norte que direciona as tare-
fas da escola e suas práticas. Assim o torna alvo ainda maior de questionamentos e essa
criticidade se apresenta como auxiliar, agora, a selecionar o quê e como ensinar.
A troca de experiências educativas se mostram ações enriquecedoras, apoiam e moldam
as atividades formais e informais de aprendizagens e corroboram para haver transformações
no micro e macro sistemas e especialmente provoquem mudanças de posturas a caminho da
educação com uma qualidade desejável e possível, aliada as tecnologias (LIBÂNEO, 2010;
BACICH; TANZI NETO; TREVISANI, 2015; BIEGING; BUSARELLO; ULBRICHT, 2016).
Mediante isso, reconhecer o ensino como obrigatório e urgente em sua continuidade
parte da ideia das existências de alternativas que venham a calhar em apreço pelo ensino
híbrido remoto e seus processos de inovações inerentes. Algo paradoxal, portanto desafia-
dor. Contudo, não obstante, preciso.
Uma vez definido de aceitação de dado sistema de ensino, situações estruturais e
metodológicas devem ser levadas a sério para o alcance do sucesso. Pandini, Hack e
Blanco (2018, p. 258) diz que ao assumir uma interação em práticas pedagógicas consta de
“trabalhar com a investigação e com a dúvida científica, instrumentalizando o acadêmico a
pensar e a ter autonomia intelectual, que lhe permitirá a construção e incremento ininterrupto
do seu conhecimento”.
O que nesse sentido, encontra-se a indissociabilidade existente e exigente entre o
ensino, a pesquisa e a extensão, próprio desse espaço privilegiado que é a cátedra do
saber científico, a universidade. Um espaço educacional que por meio do qual são mais
assertivamente detectadas as necessidades da escola, antes da sociedade, em suas práti-
cas voltadas aos educandos, em que são analisadas e tornada em ação educativa sob as
expectativas dos educadores.
Para tanto, conforme estudiosos da ordem de grandeza de Silva, Schãffer e Torres
(2019, p. 19) esse contexto conta com contrapontos bem antagônicos a desejável na reali-
dade. Ao afirmar que “o sentimento de insatisfação é crescente e vem se agravando com as
mudanças que a sociedade tem vivenciado nos campos científico, tecnológico, econômico,
político, social e cultural”. Situações que tornam a escola e o trabalho do educador cada
vez mais complexos.
Dentro dessa ótica, a consolidação do ensino remoto após a pandemia ganha ares
de positividade com vista atender ao poder que tem as instituições escolares de mudar ou
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Tecnologias Emergentes no Campo Educacional: educação e tecnologia no cenário contemporâneo
contribuir diretamente na sociedade. Uma vez que ainda detêm o domínio dos saber acadê-
mico, direcionando formalmente situações estimuladoras ou potencializadora de contribuições
profissionais mais acuradas em resultados de prosperidade e sustentabilidade, quiçá, vida
social mais digna. Para esse novo contexto além dos docentes, cabe:

Profissionais que atuam nas escolas (coordenadores pedagógicos, orientado-


res educacionais, gestores) e na gestão das redes de ensino (supervisores,
pessoal técnico-pedagógico etc.) vêm merecendo atenção por parte do poder
público, manifestada nas políticas de formação, e por parte da academia, tra-
duzida nas produções sobre identidade e desenvolvimento profissional, con-
cepções e práticas formativas etc (SILVA; SCHÃFFER; TORRES, 2019, p. 20).

Reforça-se que a formação inicial e continuada dos agentes condutores da educação


torna-se um imperativo em meio às situações distantes do uso de tecnologias informacio-
nais. Casos como vistos, exemplarmente, em municípios como de Sobral em parceria com
a Universidade Federal do Ceará (https://www.youtube.com/channel/UCKZoXFK3_scAHk-
tes11tlJQ) dão conta de amostras e caminhos a serem percorridos para o êxito.
Nesse quesito de acesso a conteúdo via digital uma das agruras ainda é o fato de ter o
suporte de máquinas a disposição, logo trata-se de equipamentos com preços altos no mer-
cado, desde o celular ao computador, também do próprio acesso via internet, depois o acesso
com uma qualidade plausível. O que mostra ser ao mesmo tempo espaço de oportunidades
no que se refere à democratização do ensino além de inclusão social. É também, nessas
condições brasileiras e em conformidade com a abissal diferença social-econômica, uma
forma de legitimar mais ainda o fosso social nesse contexto. Para Silva e Alves (2018, p. 03):

No entanto, as atuais tecnologias presentes nos dispositivos digitais conectados


à internet (como computador, notebook, tablet ou celular) não são apenas um
meio para ajudar o professor a transmitir um determinado conteúdo.

E continuam inapeláveis em fundamentar os aspectos a que se deve levar em conside-


ração quando se pensa em adotar um sistema de educação não tradicional. Em que este não
é um substitutivo na íntegra do tradicional, sobretudo em etapas antes de uma graduação,
mas apoio, alargamento do universo de conhecimentos. Aumento do alcance da sala de aula.

Estão muito para além dessa função de apoio, pois, se usadas de forma ade-
quada, potencializam e empoderam intelectualmente professores e alunos. Por
exemplo, o quadro-negro é especificamente um meio que o professor utiliza
para dar (transmitir) determinado conteúdo nas suas aulas. Assim como o é
o mais moderno Datashow ou qualquer dispositivo utilizado na sala de aula
para apresentar um conteúdo, assumindo, de uma forma geral, a natureza de
um documento em PowerPoint (SILVA; ALVES, 2018, p. 03).

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Tecnologias Emergentes no Campo Educacional: educação e tecnologia no cenário contemporâneo
Assim, apesar de os modelos apresentados possuírem traços distintivos em suas ca-
racterísticas, eles nem sempre se manifestam de forma absoluta. Portanto, consta da ne-
cessidade não raras vezes, de perceber em suas manifestações em forma de aulas híbridas
remostas de as instituições de ensino recorrer aos momentos presenciais, quando necessário
para avaliação mais apurada.
Desta forma, corroborado em Custódio e Pacheco (2019) ao adotar um sistema híbrido
remoto como alternativa educacional escolar fica posto que os desafios são vários. Para
tanto, são também plausíveis com real abertura para o aprendizado dos agentes envolvidos
no processo. Em vista disso, serão provas em suas capacidades de mostrar na prática, quão
reconhecido, pode ser o aprendizado por meio dessa escolha educacional.
Assim, o atendimento ao mercado e suas demandas com vista o apoio na capacidade
de uso de tecnologias de forma habilidosa e produtiva tem em Da Silva (2019) alguns de-
safios inerentes, como:

Ciente dos desafios que a atual realidade do mercado de trabalho apresenta,


especialmente no tocante às competências empreendedoras, tem buscado
explicitar na elaboração dos seus Projetos Pedagógicos, o compromisso edu-
cativo com o fortalecimento da criatividade e do comportamento empreendedor
(DA SILVA, 2019, p. 31).

A educação a distância não foge do foco filosófico educacional escolar histórico em


produzir e moldar indivíduos capazes em suas tarefas profissionais e reflexivos em suas
relações sociais. Contudo, se soma agora e ganha vasão na aplicação de seus instrumentos
pedagógicos, desde o planejamento e avaliação dos processos e educandos. Com vista
esse novo cenário que se apresenta intrinsecamente imperativo às demandas do merca-
do contemporâneo.

Esse modelo indica como os processos de cada sistema variam em função do


contexto social mais amplo e as características das pessoas em interação. As
mudanças em um dado sistema ou no seu conjunto, implicam desenvolvimento
sistêmico de pessoas em um dado processo, em um contexto e em um tempo
(vivido, atual e o prospectivo). Ao propor uma análise dos fatores da evasão
e persistência, situando-os nesses sistemas, podemos gerar informação útil
para que as instituições educacionais e seus atores (incluindo os estudantes)
possam se enxergar como agentes de mudança e transformação dos fatores
dos fenômenos da evasão e persistência (PANDINI, HACK, BLANCO, 2018,
p. 82).

Situação que culmina no entendimento ou reflexões necessárias e plausíveis, como


visão não antagônica de educação tradicional da educação inovadora, mas um aprovei-
tamento de uma em detrimento da forma da outra e mais que isso, a organização de mé-
todos, materiais e formas de acesso ao conhecimento que contemple o público-alvo com
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uma educação da melhor qualidade. Ou seja, de um parâmetro de escola que responde ao
propósito da sociedade em curso.
Logo, por meio desse novo processo educacional conta-se com o que pode-se deno-
minar de grande vantagem para o estudante junto a EaD, em ser, segundo Da Silva (2019)
que com a EaD, consta de características distintas como da flexibilidade em relação aos
horários de estudo, bem como ao local de estudo. E consequentemente para as instituições
que ofertam essa modalidade, com também para o estudante, a redução dos custos para
estudar, o que faz desta modalidade de educação uma oportunidade antes não vislumbra-
da por estes sujeitos, em assim constituir-se como um sistema democrático em termos de
acesso, além de inclusivo socialmente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Assim, a pesquisa mostra ser de suma relevância à compreensão para a contempo-


raneidade e para o porvir, na perspectiva de servir como exemplar de aprendizado para
profissionais e/ou instituição escolar, bem como a sociedade na busca da melhor qualidade
educacional, como parâmetro de aceitação da ação educativa em resposta ao seu tem-
po. As reflexões em termos de Educação escolar à distância e o uso de tecnologias para
oferta de ensino híbrido remoto, são na essência sem perder de vista o ensino e aprendiza-
gem dos educandos como foco central do processo.
Todavia, a educação a distância no formato híbrido remoto não difere em alguns aspec-
tos considerados essenciais no ato de educar, como de conteúdos aceitáveis pela comuni-
dade científica, de adoção de metodologia avaliativa para cumprir com índices públicos de
reconhecimento e certificação, de formação continuada aos agentes produtores e condutores
do processo, de recursos para fins de extensão e experiências, entre outros.
Contudo, vale salientar que custos com criação e manutenção de instalações físicas que
sirvam aos educandos de forma permanentes e/ou transporte e materiais impressos, além
de outros, ficam a mercê quanto a variáveis envolvidas no processo. O que em detrimento
da educação tradicional de longe mostra ser bem mais vantajoso.
Por fim, a esse modelo de ensino servirá e ficará em permanente adaptação no meio
educacional escolar. Já não se trata de se, mas quando receberá a devida atenção do Estado,
dos educadores, dos educandos e seus familiares. Em suma, trata-se de um imperativo desse
novo tempo. Uma vez adotado com a devida atenção o sucesso das relações de produção de
riqueza e do avanço da aprendizagem quantitativa e qualitativamente responderá a caráter
em conformidade com as demandas da sociedade.

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Tecnologias Emergentes no Campo Educacional: educação e tecnologia no cenário contemporâneo
15. SILVA, Bento; ALVES, Elaine Jesus. Aprendizagem na cibercultura: um novo olhar sobre as
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16. SILVA, Gildene do Ouro Lopes; SCHÃFFER, Ana Maria de Moura; TORRES, Milton Luiz (Orgs).
Experiências de formação em educação: implicações da pesquisa para o desenvolvimento
profissional. Engenheiro Coelho: Unaspress - Imprensa Universitária Adventista, 2019.

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Tecnologias Emergentes no Campo Educacional: educação e tecnologia no cenário contemporâneo

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