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Psicologia e Direito Da Família

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PSICOLOGIA E OS

DIREITOS DA
INFÂNCIA,
JUVENTUDE E IDOSO
Professora Cláudia Fernanda
A evolução histórica dos direitos da criança e do adolescente reflete uma
longa trajetória de transformações nas percepções sociais e jurídicas a
respeito desse grupo. Desde o reconhecimento de sua vulnerabilidade até
o estabelecimento de leis que garantem sua proteção integral, diversos
momentos e documentos marcaram essa evolução.
Primeiras Noções de Infância e Proteção (Séculos XVII-XIX)

Crianças e adolescentes eram vistos como miniaturas de adultos, sem


reconhecimento de suas particularidades. O trabalho infantil era comum, e
a educação formal era um privilégio de poucos. Apenas no final do século
XIX, com o desenvolvimento das ideias de pedagogos e pensadores como
Jean-Jacques Rousseau e Maria Montessori, a infância passou a ser vista
como uma fase distinta, com necessidades próprias.
AS CRIANÇAS COMO MÃO DE OBRA NA
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
O Século XX: Primeiras Declarações e a Proteção Internacional

O século XX marcou o início de uma abordagem mais estruturada para a


proteção da infância:

Declaração de Genebra sobre os Direitos da Criança (1924): Primeira


iniciativa internacional, proclamando que as crianças necessitam de
cuidados especiais.
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948): Embora voltada para
todos os indivíduos, destacou a necessidade de proteção à infância.
Declaração dos Direitos da Criança (1959): Proclamada pela ONU,
reafirmou direitos básicos como educação, alimentação e proteção.
A Convenção sobre os Direitos da Criança (1989)

A Convenção sobre os Direitos da Criança, aprovada pela ONU, foi um


marco fundamental. Ela estabeleceu o conceito de que crianças são
sujeitos de direitos e não apenas objetos de proteção. A Convenção trouxe
a ideia de proteção integral, assegurando direitos civis, políticos,
econômicos, sociais e culturais.
Clique na capa
e acesse
No Brasil, a evolução dos direitos da criança e do
adolescente culminou na criação do Estatuto da Criança
e do Adolescente (ECA), sancionado em 13 de julho de
1990. Ele substituiu o antigo Código de Menores (1927 e
1979), que tinha uma abordagem tutelar e punitiva, e
passou a adotar uma perspectiva de proteção integral. O
ECA assegura que crianças e adolescentes têm direitos
garantidos pela Constituição e pelas legislações
infraconstitucionais, sendo considerados cidadãos em
desenvolvimento, com necessidades e características
próprias.
Principais Avanços do ECA:

Proteção Integral: Crianças e adolescentes são sujeitos de direitos e devem ser


protegidos em todas as áreas de sua vida, com prioridade absoluta.
Direito à Educação, Saúde e Assistência Social: Garante o acesso a serviços
essenciais, como saúde e educação de qualidade.
Combate ao Trabalho Infantil e à Exploração: Proíbe o trabalho infantil, exceto em
condições especificadas e com regulamentação.
Medidas Socioeducativas: Para adolescentes infratores, o ECA prevê medidas que
visam a reintegração, em vez de punição, como advertência, liberdade assistida,
semiliberdade e internação.
Participação da Comunidade: O ECA incentiva a participação da sociedade e da
família na proteção dos direitos da criança e do adolescente.
Reformas e Avanços Contemporâneos

Desde sua criação, o ECA passou por diversas revisões para se adaptar às novas
realidades sociais, como o aumento da violência urbana e a presença das crianças
no ambiente digital. Algumas leis complementares importantes incluem:

Lei Menino Bernardo (2014): Proíbe castigos físicos como forma de educação.
Alterações relacionadas à adoção (2017): Visando acelerar o processo de adoção
e garantir o direito à convivência familiar.
A versão mais recente do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é a Lei
14.987/2024, que prevê atendimento psicológico para crianças e adolescentes cujos
pais ou responsáveis sejam vítimas de violência ou presos. A lei deve entrar em
vigor em meados de dezembro, após a sanção presidencial.
Lei 14.811/2024, que estabelece novas medidas de proteção de crianças e
adolescentes contra a violência

Lei 14.721/2023, que altera os artigos 8º e 10º do ECA, ampliando a assistência à


gestante e à mãe

Lei 13.306/2016, que prevê que a educação infantil vai de 0 a 5 anos

Lei 13812/2019, que aumenta a idade mínima permissível para que crianças e
adolescentes viajem sozinhas
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n° 8.069, de 1990, estabelece um conjunto de normas e
diretrizes para garantir a proteção integral de crianças (até 12 anos incompletos) e adolescentes (entre 12 e 18
anos). Os principais pontos abordados no ECA são:

1. Direitos Fundamentais (Art. 7 ao 69)

Garante que todas as crianças e adolescentes tenham acesso a direitos básicos como:
Vida e Saúde: Atendimento prioritário no sistema de saúde, acesso a programas de prevenção e assistência
médica.
Educação, Cultura, Esporte e Lazer: Acesso à educação obrigatória e gratuita, além de incentivo ao
desenvolvimento cultural, esportivo e de lazer.
Liberdade, Respeito e Dignidade: Direito à liberdade de expressão, opinião e crença, além de proteção contra
violência e discriminação.

2. Proteção Contra o Trabalho Infantil (Art. 60 ao 69)

Proibição do Trabalho Infantil: Menores de 14 anos não podem trabalhar, salvo na condição de aprendiz a
partir dos 14.
Direitos Trabalhistas para Adolescentes: Entre 14 e 18 anos, o trabalho deve ser protegido, garantindo
condições seguras e respeitando o direito à educação.
3. Medidas de Proteção (Art. 98 ao 102)

O ECA prevê ações que devem ser adotadas quando os direitos da criança e do
adolescente forem ameaçados ou violados:
Situações de abandono, maus-tratos, abuso sexual, trabalho infantil e outras
violações de direitos.
Ações como a inclusão em programas de atendimento ou medidas de afastamento
de ambiente violento.

4. Convivência Familiar e Comunitária (Art. 19 ao 52)

Família como Base: A criança tem o direito de ser criada e educada no seio de sua
família, mas se houver risco, pode ser aplicada medida de colocação em família
substituta.
Adoção: Regras sobre adoção visam garantir que a adoção seja em favor do melhor
interesse da criança, priorizando a convivência familiar.
5. Medidas Socioeducativas para Adolescentes Infratores (Art. 103 ao 128)

Adolescentes que cometem atos infracionais são submetidos a medidas socioeducativas, de


acordo com a gravidade do ato:
Advertência.
Obrigação de reparar o dano.
Prestação de serviços à comunidade.
Liberdade assistida.
Regime de semiliberdade.
Internação em estabelecimento educacional (último recurso, reservado para infrações
graves).

6. Conselhos Tutelares (Art. 131 ao 140)

Função dos Conselhos Tutelares: Órgãos responsáveis por zelar pelos direitos das crianças
e adolescentes. São encarregados de atender casos de violação de direitos e aplicar
medidas de proteção.
Cada município deve possuir ao menos um Conselho Tutelar.
7. Medidas Protetivas de Urgência (Art. 101)

Prevê a atuação do Estado em casos de urgência para proteger a integridade física e psicológica de crianças e
adolescentes, podendo afastar a criança de sua família em casos graves.

8. Proteção contra a Violência e Exploração Sexual (Art. 17, 244-A e 244-B)

Exploração Sexual: A exploração sexual de crianças e adolescentes é crime, com punições rigorosas para
exploradores e traficantes.
Proteção à imagem e privacidade: Direito à preservação da imagem e privacidade, com especial proteção contra
abuso e exploração na mídia.

9. Sistema de Justiça (Art. 145 ao 190)

O ECA define um sistema de justiça especializado para lidar com questões envolvendo crianças e adolescentes,
com varas especializadas e juízes que tratam de casos de infração ou violação de direitos.

10. Prevenção e Participação da Sociedade (Art. 86 ao 97)

Prevê a criação de políticas públicas para promover a proteção dos direitos da criança e do adolescente, com a
participação da sociedade civil, por meio de programas e campanhas preventivas.
Rede de Proteção Integral e o Papel do Psicólogo nas
Situações de Violência Doméstica Infantojuvenil

A rede de proteção integral é composta por um conjunto de


instituições, serviços e ações coordenadas que têm como
objetivo garantir os direitos das crianças e adolescentes,
protegendo-os de violações e promovendo seu
desenvolvimento integral. Essa rede inclui setores como a
saúde, educação, assistência social, sistema de justiça, e a
segurança pública, além de Conselhos Tutelares e
organizações da sociedade civil.
Papel do Psicólogo nas Situações de Violência Doméstica Infantojuvenil

O psicólogo desempenha um papel fundamental na identificação, prevenção e intervenção em


casos de violência doméstica que envolvem crianças e adolescentes. As principais funções do
psicólogo nesse contexto incluem:

Identificação de Casos de Violência: O psicólogo, ao atuar em contextos como escolas,


clínicas, ou unidades de saúde, pode detectar sinais de violência doméstica, como
comportamentos agressivos, retraimento, medo excessivo, problemas emocionais e de
comportamento, e dificuldades escolares.
Acolhimento e Escuta Qualificada: O psicólogo deve oferecer um espaço seguro de
acolhimento, no qual a criança ou adolescente possa se expressar sem medo de represálias. A
escuta empática é essencial para compreender a situação e criar um ambiente de confiança.
Intervenção Terapêutica: A atuação do psicólogo envolve a elaboração de intervenções que
ajudem a criança ou adolescente a lidar com o trauma e suas consequências emocionais e
comportamentais. Técnicas como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia de
Trauma Focada na Criança são bastante utilizadas.
Atuação Interdisciplinar: O psicólogo trabalha em colaboração com outros profissionais da
rede de proteção, como assistentes sociais, educadores, médicos, e o sistema judiciário. Essa
atuação conjunta visa proteger a criança ou adolescente e, quando necessário, encaminhá-los
para os serviços especializados.

Denúncia e Articulação com a Rede: Em casos de violência, o psicólogo deve acionar o


Conselho Tutelar e outros órgãos competentes, como o Ministério Público, para que medidas
protetivas sejam tomadas.

Orientação Familiar: O psicólogo também pode trabalhar com os familiares, oferecendo


orientações para que o ambiente doméstico seja modificado, promovendo o bem-estar e a
proteção da criança ou adolescente.
Intervenções com Adolescentes em Conflito com a Lei

Adolescentes que cometem atos infracionais são sujeitos a medidas socioeducativas,


conforme previsto no ECA, com o objetivo de promover sua reintegração social. A
intervenção psicossocial é essencial para ajudar esses jovens a compreender as
consequências de suas ações e a desenvolver habilidades que os ajudem a lidar com
situações de risco.

Avaliação Psicológica: O psicólogo realiza uma avaliação inicial do adolescente,


investigando sua história familiar, emocional e social. Essa avaliação ajuda a
entender fatores de risco, como exposição à violência, uso de drogas, e a existência
de redes de apoio, e auxilia na criação de um plano de intervenção adequado.

Atendimento Individual e Grupal: As intervenções podem ser feitas


individualmente ou em grupo. O foco é promover a reflexão sobre o ato infracional,
suas causas e consequências, além de desenvolver habilidades socioemocionais,
como empatia, autorregulação e resolução de problemas.
Promoção de Habilidades Sociais: Muitos adolescentes em conflito com a lei
apresentam dificuldades em interações sociais saudáveis. O psicólogo trabalha o
desenvolvimento de habilidades sociais, como comunicação assertiva, resolução de
conflitos e construção de relações baseadas no respeito mútuo.
Trabalho com a Família: A participação da família é um componente importante
das intervenções. O psicólogo orienta os pais ou responsáveis a fim de promover
mudanças no ambiente familiar que reduzam o risco de reincidência.
Acompanhamento em Medidas Socioeducativas: O psicólogo acompanha o
adolescente em cumprimento de medidas como liberdade assistida ou internação,
buscando criar estratégias para que ele possa desenvolver um projeto de vida que
o afaste da criminalidade.
Reinserção Social: O psicólogo colabora com programas de reinserção social,
ajudando o adolescente a se reintegrar na escola e no trabalho, além de fornecer
suporte emocional para lidar com o estigma de ser um infrator.
Prevenção à Reincidência: Através de psicoeducação e intervenções que visam
fortalecer o vínculo com a escola, a família e a comunidade, o psicólogo busca
reduzir as chances de reincidência, incentivando o adolescente a adotar
comportamentos mais saudáveis e construtivos.
Rede de Apoio para Adolescentes Infratores

Além da intervenção direta do psicólogo, é fundamental que esses adolescentes


sejam inseridos em uma rede de apoio que inclua:

Programas educacionais voltados para a formação profissional.

Atividades culturais e esportivas, que estimulem a socialização e o desenvolvimento


pessoal.

Suporte familiar e comunitário, essenciais para a construção de um ambiente de


suporte.
Dica de leitura para
quem deseja aprofundar
os estudos!
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e acesse
O Estatuto do Idoso (Lei n° 10.741/2003) é uma legislação que visa proteger e
garantir os direitos das pessoas idosas no Brasil, aquelas com 60 anos ou mais.
Ele abrange diversas áreas, como saúde, assistência social, educação, cultura,
lazer, trabalho, entre outras. Abaixo estão as principais leis e direitos
assegurados pelo Estatuto:

1. Direitos Fundamentais

O Estatuto garante que toda pessoa idosa tenha seus direitos respeitados,
com destaque para:
Direito à Vida: O idoso tem direito a condições de vida digna, com acesso a
bens e serviços que assegurem sua saúde e bem-estar.
Direito à Liberdade, Respeito e Dignidade: A pessoa idosa tem direito à
liberdade de expressão, de ir e vir, de opinião, crença e religião. Também
deve ser tratada com respeito e ter sua dignidade protegida.
2. Direito à Saúde (Art. 15 ao 19)

Atendimento Prioritário: O idoso tem direito a atendimento preferencial e adequado no


sistema de saúde público e privado.
Medicamentos Gratuitos: O Estado deve fornecer medicamentos gratuitos,
principalmente para o tratamento de doenças que acometem com maior frequência a
população idosa.
Reabilitação e Atendimento Especializado: O Estatuto prevê a oferta de serviços de
saúde que promovam a reabilitação do idoso, bem como o atendimento domiciliar para
aqueles que não têm condições de se deslocar.
Proibição de Discriminação: É proibida a discriminação do idoso em planos de saúde com
base na idade.

3. Prioridade no Atendimento (Art. 3 e Art. 15)

Idosos têm prioridade no atendimento em órgãos públicos e privados prestadores de


serviços à população, como hospitais, bancos, repartições públicas e transportes.
4. Assistência Social (Art. 20 ao 29)

Benefício de Prestação Continuada (BPC): Pessoas idosas que


não tenham meios de prover sua subsistência, nem de tê-la
provida por suas famílias, têm direito ao BPC, que consiste
em um salário-mínimo mensal.
Abrigos e Instituições de Longa Permanência: O Estado deve
assegurar a oferta de abrigos e serviços de assistência para
idosos que precisem de apoio e proteção.

5. Direito à Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Art. 20 ao 25)

Educação e Cultura: O idoso tem direito ao acesso a


educação e atividades culturais, com oportunidades de
integração social.
Esporte e Lazer: O Estatuto incentiva a criação de programas
e políticas que promovam a prática de esportes e atividades
de lazer voltadas para o público idoso.
6. Direito à Moradia (Art. 37)

Acesso à Moradia Digna: O idoso tem direito a morar com dignidade, e


o poder público deve garantir políticas habitacionais que promovam
moradias adequadas para essa faixa etária.
Condições de Acessibilidade: As residências e espaços públicos devem
estar adequados às necessidades dos idosos, garantindo acessibilidade.

7. Violência contra o Idoso (Art. 19, 95, 96 e 99)

O Estatuto trata da proteção contra qualquer tipo de violência, seja física,


psicológica, financeira, ou abandono:

Denúncia Obrigatória: Todo cidadão tem o dever de denunciar


qualquer forma de violência contra a pessoa idosa. Profissionais de
saúde, como médicos e enfermeiros, são obrigados a comunicar casos
suspeitos às autoridades.
Penas: O Estatuto prevê sanções para quem maltrata, abandona ou
explora o idoso. Abandono, maus-tratos, apropriação de bens e
exploração financeira são considerados crimes.
8. Direito ao Transporte (Art. 39 ao 42)

Gratuidade no Transporte Público: O idoso tem direito à gratuidade nos transportes


públicos urbanos e semiurbanos, como ônibus e trens.
Descontos em Transportes Interestaduais: Idosos com renda igual ou inferior a dois
salários-mínimos têm direito à gratuidade ou descontos de no mínimo 50% em
viagens interestaduais.

9. Direito ao Trabalho (Art. 26 ao 28)

Não Discriminação no Mercado de Trabalho: O idoso tem direito ao trabalho, e é


vedada qualquer discriminação em relação à idade nas contratações.
Estímulo à Contratação: Empresas são incentivadas a contratar pessoas idosas, e a
legislação prevê a preservação dos direitos trabalhistas e previdenciários do idoso.

10. Prioridade na Tramitação de Processos Judiciais (Art. 71)

O Estatuto estabelece a prioridade na tramitação de processos judiciais em que o idoso


é parte. Isso visa assegurar que os direitos sejam garantidos de forma rápida e eficaz.
11. Políticas Públicas para o Idoso (Art. 4 ao 9)

Política Nacional do Idoso: O Estado é responsável por


elaborar políticas públicas voltadas ao bem-estar da pessoa
idosa, garantindo que seus direitos sejam respeitados em
áreas como saúde, assistência social, habitação e transporte.
Conselhos do Idoso: A criação de conselhos nos âmbitos
municipal, estadual e federal para garantir a participação
social na formulação e fiscalização das políticas públicas
voltadas para os idosos.

12. Responsabilidade Familiar (Art. 3 e 229 da Constituição


Federal)

O Estatuto reforça a responsabilidade das famílias em cuidar de


seus idosos, garantindo sua dignidade, integridade física e
emocional.

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