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Redação: Professor: PABLO 1 e 2 SÉRIES 3º Bimestre

Enviado por

Miguel Leão
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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p s REDAÇÃO

Professor: PABLO
31
1ª e 2ª SÉRIES
3º Bimestre Data de Entrega: 22/10/2024
Aluno (a): Nº

PROPOSTA DE REDAÇÃO – 1ª SÉRIE:

Você já sabe, mas não custa lembrar...

A Anedota é um gênero textual curto, com uma estrutura simples e narrativa humorística, cujo objetivo principal é
provocar o riso ou uma reflexão leve sobre questões cotidianas. Diferente de uma piada comum, a anedota frequen-
temente traz uma mensagem sutil ou uma crítica bem-humorada sobre comportamentos, atitudes ou situações da
vida. Ainda que o humor seja o foco, algumas anedotas podem conter uma lição ou uma reflexão implícita sobre a
natureza humana.

ESTRUTURA: A anedota, apesar de sua simplicidade, costuma seguir a seguinte estrutura:

1. Situação inicial ou apresentação dos personagens;


2. Um evento ou ação que leva ao clímax humorístico;
3. Desfecho surpreendente ou irônico;
4. Reflexão humorística ou moral implícita.

RECORTE TEMÁTICO:

O ser humano é capaz de grandes gestos de bondade, mas, por vezes, suas boas intenções podem ser mal inter-
pretadas ou até levarem a situações cômicas. A bondade do homem pode se manifestar de várias formas: através
de pequenos atos de generosidade, altruísmo ou empatia. No entanto, mesmo os melhores gestos podem resultar
em situações inesperadas e engraçadas, revelando o quanto as boas intenções, às vezes, podem não sair como
planejado.

PROPOSTA DE REDAÇÃO:

Você deverá redigir uma anedota com o tema "Bondade do Homem". Imagine uma situação em que um persona-
gem, motivado por sua bondade, tenta ajudar alguém ou fazer uma boa ação. No entanto, suas tentativas de ser
bondoso acabam levando a uma série de eventos cômicos e inesperados. O humor da narrativa deve surgir das
consequências imprevistas desse ato de bondade, seja porque o personagem é mal compreendido, porque sua
ajuda gera mais confusão do que solução, ou porque ele exagera em sua tentativa de ser gentil.

Sua anedota, ao mesmo tempo que provoca o riso, deve levar o leitor a refletir sobre a bondade humana e como,
mesmo quando nossas ações não saem como o esperado, elas ainda podem revelar o melhor da natureza humana.

Lembre-se: A bondade, ainda que cercada de confusões e mal-entendidos, pode gerar lições valiosas sobre o com-
portamento humano. Como seu personagem lida com as consequências de seu gesto?

ColegioPxs Flamboyant – Fone (62) 3281-1544 – Goiânia - Go


Colégio Práxis Flamboyant
PROPOSTA DE REDAÇÃO – 2ª SÉRIE:

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o te-
ma “Tecnologia e saúde mental: rivais ou aliadas?”, apresentando proposta de intervenção que respeite os di-
reitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de
seu ponto de vista.

Texto I

Texto II

A internet e as tecnologias estão cada vez mais presentes na nossa vida e já não há dúvidas de que esses recursos
modificam o comportamento das pessoas.
Ainda que proporcionem inúmeras facilidades, alguns especialistas ressaltam o impacto emocional e social gerado
por elas. Hoje, por exemplo, sabe-se que o uso das redes sociais exige atenção, pois elas interferem diretamente
nos quadros de depressão e ansiedade dos usuários.
Assim como o tipo de conteúdo consumido pode influenciar na saúde mental das pessoas, o tempo dedicado às
telas também tem forte impacto na rotina, no humor, no ciclo do sono, no comportamento alimentar e nos relacio-
namentos.
Conforme explica o psicólogo da Unimed VTRP, Luis Fernando da Veiga, essas alterações emocionais acontecem
devido aos marcadores socioculturais que instituem padrões ideais de beleza, comportamento e felicidade. “Eles
fomentam a sensação de despertencimento, desvalor e desamparo. Esses atravessamentos podem somar a qua-
dros de depressão, estresse, ansiedade e condutas autoagressivas e autolesivas”, afirma.
Mas é importante ressaltar que o uso das tecnologias e redes sociais não é o único fator que desencadeia os trans-
tornos mentais, afinal, as doenças são diagnosticadas como multicausais. “Ou seja, é um conjunto de fatores que
fomentam os quadros clínicos”, esclarece o psicólogo.
Pesquisas mostram que o uso das telas pode alterar o funcionamento do cérebro, principalmente no que se refere
aos neurotransmissores do bem-estar. As tecnologias, quando em excesso, potencializam esse funcionamento de
uma maneira não saudável e, inclusive, causam fenômenos de dependência.
“Devemos considerar alguns níveis de dependência com o sistema de recompensa cerebral, principalmente abar-
cando as moléculas de dopamina, uma das responsáveis pela motivação e pelo prazer”, alerta da Veiga.
Hoje já se sabe que o uso excessivo de telas dificulta a concentração, o raciocínio e a memória, o que implica no
pensamento crítico, na criatividade, aprendizagem e comunicação. Por isso, saber dosar o tempo conectado é fun-
damental, principalmente para as crianças e adolescentes.
Disponível em:<https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2021/01/como-tecnologia-pode-ajudar-cuidar-da-saude-mental-em-tempos-
de-pandemia.html>

Texto III

O olhar sobre o uso abusivo das tecnologias como smartphones, games e internet ganha novos contornos à medida
em que a sociedade se percebe incapaz de se “desconectar”. No debate “O preço da conectividade | Estamos vici-
ados?”, organizado pelo UM BRASIL em parceria com a revista Problemas Brasileiros (PB) e o Centro Ruth Cardo-
so (CRC), o psiquiatra e diretor técnico da Clínica Greenwood, Cirilo Liberatori Tissot, e o psicólogo com mais de 30
anos de experiência Cristiano Nabuco traçam um paralelo do contato indiscriminado com a tecnologia e outras de-
pendências, como o alcoolismo.
Colégio Práxis Flamboyant
“A grande preocupação é que estamos praticamente vivendo um problema de saúde pública, mas ela entrou pela
porta dos fundos, mascarada dentro de uma perspectiva de entretenimento, as pessoas ainda não se deram conta
da gravidade. É um processo que ativa os circuitos dopaminérgicos, é um vício, uma dependência como outra qual-
quer”, observa Nabuco, na conversa mediada por Thais Herédia.
Para Nabuco, essa dinâmica – na qual é preciso ter sempre acesso a mais informação e por mais tempo – com-
promete o funcionamento do nosso cérebro e incapacita o indivíduo de fazer associações mais profundas. O psicó-
logo destaca ainda que o imaginário comum de que o uso constante da internet poderia tornar a humanidade mais
inteligente não se sustenta em razão do resultado de recentes pesquisas.

Crianças e jovens

O estímulo das redes sociais, por exemplo, mantém o usuário conectado o máximo de tempo possível na espera
por likes, espécie de bônus que a pessoa adquire na internet. Esse método de reforço intermitente é igual ao encon-
trado na base das dependências do jogo patológico e atrai de forma fácil crianças e adolescentes, que ainda não
têm condições biológicas de lidar com esse mundo virtual de forma saudável. “O processo de maturação cerebral
só vai ser finalizado após os 21 anos. Então, o jovem não tem a estrutura totalmente finalizada para poder exercer
esse controle”, esclarece Nabuco.
Disponível em:<https://umbrasil.com/videos/estar-sempre-conectado-pode-se-tornar-problema-de-saude-publica/>

INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO

1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.


2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número
de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
4.1. Tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo consideradas “texto insuficiente”.
4.2. Fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
4.3. Apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.

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