18/08/2022
Estrias, flacidez
muscular e
tissular
Profª Drª Vanessa Pereira Teixeira
ENVELHECIMENTO
• O processo de envelhecimento altera a estrutura e a função dos órgãos e, no caso da pele, que é
um órgão externo, modifica também seu aspecto. O envelhecimento é considerado como um
mecanismo de prevenção contra o câncer, uma vez que o DNA genômico é continuamente
danificado por fatores nocivos ambientais, pelo metabolismo oxidativo interno e a capacidade de
reparação desses danos vai se deteriorando com o tempo.
• Se não reparado adequadamente, o dano acumulativo ao DNA interfere na divisão e funções
celulares, levando a falhas homeostáticas, assim como desencadeia mutações nas células em
divisão e, eventualmente, o aparecimento de lesões pré neoplásicas e neoplásicas (HARLEY et al.,
1990; FUNK et al., 2000).
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
• Caracterizado pelas alterações fisiológicas gradativas adquirida ao longo da vida.
• Podemos classifica-lo como:
• Intrínseco: decorrente do desgaste natural do organismo.
• Extrínsecos: decorrente do efeito da radiação UV do sol e de fatores ambientais.
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ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
• As alterações da pele são decorrentes principalmente do envelhecimento
intrínseco, natural e inevitável, comum a todas as pessoas, relacionado a fatores
genéticos, cumulativo, caracterizado por atrofia da pele e rugas finas por afetar
principalmente as fibras elásticas dérmicas, levando ao ressecamento, flacidez,
alterações vasculares, rugas e diminuição da espessura da pele (VELASCO et al.
2004).
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
• O envelhecimento pode ser classificado em dois tipos conforme os fatores que o
influenciam: o envelhecimento intrínseco, natural, verdadeiro ou cronológico,
que é definido pelas alterações da pele consequentes do transcorrer do tempo,
sendo influenciado pelos radicais livres e as alterações do metabolismo e
hormonais comuns do aumento da idade, e o envelhecimento extrínseco
também chamado foto envelhecimento, que consiste em alterações cutâneas
cumulativas, resultantes da exposição aos raios solares, à radiação ultravioleta e
infravermelha, à fumaça do tabaco e ao ozônio (BARBOSA; CAMPOS, 2013).
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
• Com o processo de envelhecimento de forma gradual, de acordo com Oliveira et
al. (2007), os componentes do tecido conjuntivo, o colágeno e a elastina, vão
perdendo suas propriedades. Além disso, as camadas de gordura sob a pele não
se conservam uniformes e, com a diminuição da troca gasosa e da oxigenação
dos tecidos associadas à degeneração das fibras elásticas e à desidratação da
pele, aparecem as rugas (PIAZZA; MIRANDA, 2007)
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ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
• Modificações em todas as camadas da pele: epiderme, derme e hipoderme.
• Redução da hidratação cutânea e do manto hidrolipídico.
• Redução da síntese de colágeno, elastina e reticulina.
• Redução do melanócitos (discromias).
• Menor atividade das glândulas sebáceas e sudoríparas.
ENVELHECIMENTO
CUTÂNEO
• Adelgaçamento da pele.
• Redução da vascularização.
Fotoenvelhecimento
• Aparece em áreas expostas ao sol
• As rugas são mais profundas;
• O estrato córneo torna-se escamoso;
• A epiderme torna-se irregular;
• Distúrbios de pigmentação e Discromias;
• A derme sofre alterações estruturais e morfológicas severas;
• Os feixes de colágeno são agrupados em aglomerados compactos e as fibras elásticas se
espessam e se fragmentam;
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Fotoenvelhecimento cutâneo
• Alterações cutâneas decorrentes da exposição excessiva e/ou prolongada à
radiação ultravioleta.
• Quanto maior a intensidade e a duração da exposição em peles claras e difíceis
de bronzear, maior o dano.
• Agudos (queimaduras e fotosensibilização).
• Crônicos ( fotoenvelhecimento , CA, redução da imunidade).
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Fotoenvelhecimento cutâneo
• O envelhecimento cutâneo devido à exposição à radiação solar é conhecido como
fotoenvelhecimento e conduz à degeneração do colágeno e da elastina os quais dão
forma ao tecido, e logo o aparecimento de manchas pigmentadas e à ocorrência de
lesões pré malignas ou malignas (MURPHY et al., 2001).
• A radiação UV propicia lesões oxidativas a vários componentes teciduais por formação
dos radicais livres produzidos, que alteram o metabolismo, sendo considerados
responsáveis pelo envelhecimento precoce e o risco do aparecimento de câncer cutâneo
(DRAELOS, 1999, MURPHY et al., 2001).
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FLACIDEZ
• Amolecimento ou frouxidão de tecidos.
• Pode ser muscular ou tecidual.
• Causada por inatividade física, emagrecimento demasiado,
envelhecimento, gravidez, entre outros.
• Pele é tecido viscoelástico, onde a tensão e elasticidade são
devidos ao colágeno e elastina.
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FLACIDEZ
• Oriá et al. (2003), define rugas como: São sulcos ou pregas
cutâneas que se apresentam de forma progressiva pelo
declínio da junção dermoepidérmica, em que ocorre um
distúrbio nos componentes do tecido conjuntivo. O
colágeno torna-se mais rígido e a elastina perde a sua
elasticidade natural com a redução do número de fibras
elásticas e de outros componentes do tecido
• Bragato; Fornazari; Deon(2013) relatam que as rugas são
classificadas em dois tipos: as dinâmicas (conhecidas como
rugas de expressão) e as estáticas.
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ESTRIAS- Nomenclatura
• Atrophia lineares/ Atrofia striata
• Atrophoderma striatum
• Lineae atroficae/ Lineae distensae/ Lineae gravidadarum/ Lineae striae
• Striae adalecentium
• Striae albae/ striae rubrae
• Cutis atroficae/ Striae cutis distensae
• Atrofias cutâneas lineares
• Máculas atróficas lineares víbices
• Estria – streatch marks
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ESTRIAS- Definição
• Lesões cutâneas lineares atróficas:
• Adquiridas;
• Retilíneas;
• comprimento variado.
• Raras ou numerosas
• simetria bilateral
• paralelamente umas as outras
• Paralelas ou perpendiculares às linhas de fenda
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Estrias
• As estrias são uma atrofia tegumentar adquirida, devido ao rompimento das fibras
elásticas presentes na derme.
• Apresentam-se como lesões lineares paralelas, obedecendo às linhas de clivagem do
tecido, a princípio elas são avermelhadas/violáceas, após, esbranquiçadas e
abrilhantadas (nacaradas) (BORGES, 2010; GUIRRO e GUIRRO, 2002; MONDO, 2004).
• Por não haver uma definição específica para as causas do surgimento das estrias,
estudos apontam para causas multitaforiais, fatores endocrinológicos, mecânicos,
predisposição genética e familiar.
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Estrias
• Quando comparadas com uma pele normal possuem redução significativa de fibrilina,
colágeno e elastina podendo apresentar se rubras ou esbranquiçadas (LAGE, 12 2013),
sendo de início avermelhadas e após um período que varia entre 4 a 18 meses, tornam
se nacaradas (SAGGIORO, 1999).
• A coloração depende da associação do componente microvascular e do tamanho e
atividade dos melanócitos. Em pacientes de fototipo mais alto, as estrias recentes
costumam ser hipercrômicas (COSTA,2012)
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Fisiopatologia
• Fibras colágenas • Fibras Elásticas
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Fisiopatologia
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HISTOPATOLOGIA
Fragmentação de fibras elásticas
RUPTURA DE
FIBRAS DA DERME
CAPILARES
Desarranjo das
SANGUÍNEOS
TERMINAÇÕES fibras de colágeno
NERVOSAS
Processo inflamatório: (hiperemia, violácea, edema).
Fase crônica: cessa o processo inflamatório e surge a estria branca ou nacarada
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Histologicamente
• Nota-se que a epiderme é delgada e há um declínio na espessura da derme.
• As fibras colágenas estão afastadas entre si, e no centro da lesão não existem muitas fibras
elásticas, ao contrário do contorno onde surgem reunidas e ondeadas (GUIRRO e GUIRRO,
2004).
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HISTOPATOLOGIA
• Fragmentação de fibras elásticas;
• Atrofia da epiderme e derme;
• Diminuição da sensibilidade
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Diferenças clínicas
(estrias x cicatrizes)
ESTRIAS CICATRIZES
• Colágeno fino e pequeno volume • Colágeno grosso, larga e compacto
• Fibra elástica esparsa e alterada • Fibra elástica esparsa
• Muita substância fundamental amorfa • Pouca substância fundamental amorfa
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Estrias
• Frequentemente presentes em:
• obesos,
• gravidez,
• atividade físicavigorosa (musculação),
• uso tópicoou sistêmicode esteróides(cortisona ou ACTH), (GUIRRO e GUIRRO, 2002; MAIO, 2011).
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Estrias
• São classificadas como: iniciais, com aspecto inflamatório e tonalidade rosada da epiderme,
uma vez que é causada pela distensão intensa das fibras elásticas.
• Há também as atróficas, que possuem aspecto cicatricial, linha flácida no centro e
hipocrômica.
• Já as nacaradas apresentam flacidez central e são revestidas por epitélio pregueado no qual
ocorrem falhas dos pelos, na secreção sudorípara e sebácea. As fibras elásticas estão na
maioria rompidas e as lesões evoluem para fibrose (KEDE, 2004).
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Estrias
• Estria está relacionado com a desidratação cutânea, pois os tipos de pele mais secas
possuem maior predisposição para o surgimento das estrias (VANZIN, 2011).
• Existem três teorias para tentar justificar o aparecimento das estrias: a teoria mecânica,
teoria endócrina e teoria infecciosa, que ainda há muitas controvérsias (GUIRRO e GUIRRO,
2002; WHITE, 2007).
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Teorias para aparecimento de Estrias
Teoria mecânica (SHUSTER, 1979)
• Explica que por meio da deposição excessiva de gordura no
tecido adiposo, ocorre dano nas fibras elásticas e colágenas
da pele, também aparecendo como sequelas de rápidos
períodos de crescimento, onde ocorre a ruptura ou perda
das fibras elásticas dérmicas, como por exemplo, na
gestante, no estirão do crescimento e em obesos (BONETTI,
2007; GUIRRO e GUIRRO, 2002; LIMA, 2005).
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Teoria mecânica
• Parkes (1930), associa não a ganho peso e sim
hiperpituitarismo
• Ação de forças mecânicas sobre a pele, não explica a eleição
de certas regiões anatômicas
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Teorias para aparecimento de Estrias
Teoria endócrina
• A etiologia da estria parece estar intimamente relacionada com as alterações hormonais,
especificamente com os hormônios corticóides.
• Esta teoria postula que o hormônio esteróide está presente de forma atuante em todos os
quadros em que as estrias surgem como na obesidade, adolescência e gravidez, explicando
o fato da ocorrência de estrias ser raríssima em crianças abaixo de cinco anos, ou até nove
anos, mesmo que obesas, pois a secreção desse hormônio só se inicia na puberdade
(BONETTI, 2007; GUIRRO e GUIRRO, 2002; LIMA, 2005).
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Teorias para aparecimento de Estrias
Teoria endócrina
• Cortisol: hormônio do estresse
• Físico/ psíquico
• Liberação de glicocorticóides
• ATC= diminui a capacidade do fígado em metabolizar o cortisol
• catabolismo protéico
• Atua sobre os fibroblastos
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Síndrome de Cushing
• Associada ao aumento de produção
• de cortisol pela supra-renal
• Catabolismo aumentado
• Pacientes sob uso prolongado de corticóide
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Teorias para aparecimento de Estrias
Teoria infecciosa
• Sugere que processos infecciosos acarretam danos às fibras elásticas, provocando as estrias.
• Foi observada em adolescentes a presença de estrias após febre tifóide, febre reumática,
hanseníase e outras infecções (GUIRRO e GUIRRO, 2004; LIMA, 2005)
• Acredita-se ainda que as estrias possam ocorrer em indivíduos que têm predisposição
genética.
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Teorias para aparecimento de Estrias
Teoria genética
• “Não existe um gene que cause estrias” (Guirro, 2002).
• Já existe um gene que determina o aparecimento de estrias!!!!
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Silva et al: 102 pacientes avaliadas e tratadas, a maior incidência de aparecimento
foi na adolescência (45,5%), seguido da obesidade (30,5%), gravidez (19,5%) e uso
de medicamentos (4,5%).
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Prevalência
• Apesar de surgirem em ambos os sexos, predominam no sexo feminino (60%), quando comparados
ao sexo masculino (40%) (SAMPAIO, 2007).
• Um dos principais períodos é a adolescência (CANTO, 2012), sendo bastante comum em cerca de
90% das 14 mulheres durante o período gestacional, porém estes podem variar (AZULAY, 2011;
BONETTI, 2007).
• Não costumam ocorrer, em condições normais, em pessoas acima de 45 anos e nem em pré púbere
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FORMA CLÍNICA
• Protusas em relação à superfície cutânea (vermelhas)
• Forma atrófica plana ou deprimida (brancas)
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ABORDAGEM TERAPÊUTICA
• Literatura disponível: seqüela irreversível.
• Diminuição número e volume dos elementos da pele, o rompimento de fibras
elásticas.
• As fibras elásticas estão separadas entre si e no centro não há muitas, ao
contrário da periferia onde aparecem onduladas e agrupadas.
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Tratamento Fisioterapêutico
• Eletroterapia
• Cosmetologia
• Microdermoabrasão
• Vácuoterapia
• Orientações
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Eletroterapia
• Microcorrente GALVÂNICA (µA)
• Microgalvanopuntura (uso de agulhas)
• Eletrolifting- 1952
• Striat - aparelho
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Ação
• A lesão das células do estrato • Preenchimento pelas células
espinhoso obriga o organismo a recém-formadas
uma reação reparadora.
• restos eliminados por fagocitose
• A ponta da agulha provocará a
necrose de algumas células.
• líquido excedente absorvido pela
circulação linfática
• ↑ taxa mitótica do estrato basal
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Ação
• Fibroblastos: capacidade de divisão
• Tecido conjuntivo: capacidade de regeneração
• Estria- fibroblasto quiescente
• Estimulo elétrico de baixa intensidade: replicação
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Técnica de
aplicação
• O pólo positivo (passivo)
encontra-se ligado a um latão a
ser acoplado na paciente.
• Dosagem: 70 a 300 µA
PONTURAÇÃO/
ESCARIFICAÇÃO
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Neovascularização- dilatação dos vasos
da derme correspondente à região
lesada, resultando num edema
discreto/ hiperemia
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Resposta inflamatória
• 1 a 4 dias
• Ideal: 3 a 4 dias
• Estímulo: vitamina C/ café verde/ Alta freqüência/ Vácuo...
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ESTUDO COMPARATIVO DO TRATAMENTO DE ESTRIAS ATRÓFICAS COM MICROCORRENTE
GALVÂNICA UTILIZANDO AS TÉCNICAS DE ESCARIFICAÇÃO E PONTURAÇÃO
ALMEIDA, Ana Luiza O.C.¹; DINIZ, Júlia S.²; OLIVEIRA, Núbia, F.C.¹TORRES, Rosa,M.T.¹
Figura I: Técnica de Planimetria
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RESULTADOS
Figura 3. Comparação entre as técnicas: Em 1 Escarificação pré - tratamento; em 2 Escarificação
pós - tratamento; em 3 Ponturação pré - tratamento; em 4 Ponturação pós - tratamento
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FATORES QUE INTERFEREM NA EFICÁCIA DA
ELETROESTIMULAÇÃO
• Silva et al (1999):
• Cor da pele: pele negra a regeneração foi mais rápida
• Resposta inflamatória
• Dificuldades de cicatrização
• Coloração das estrias
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ORIENTAÇÕES
• SOL
• Higienização
• Esfoliação
• Hidratação
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Contra Indicações
Absolutas Relativas
• Feridas • Pós-parto
• Alergia ou irritação • Puberdade
• Hipersensibilidade dolorosa • Distúrbios endócrinos
• Nível elevado de glicocorticóides
• Pré-disposição à quelóides
• Diabetes
• Qualquer distúrbio de cicatrização
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Peelings/
Microdermoabrasão
• Peelings Químicos (ácidos)
• Peeling de Cristal
• Peeling Diamante
• Peeling Ultrassônico
• Peelings Mecânicos
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Peelings
Fatores que alteram sua profundidade: número de passagens e pressão.
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Medicamentos
• Tópicos:
• Ácido retinóico/ ácido glicólico.
• Acido ascórbico (Vitamina C).
• Colágeno.
• Elastina.
• Injetáveis:
• Ácido glicólico a 1%.
• Ácido hyalurônico.
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CASO CLÍNICO I
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CASO CLÍNICO II
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CASO CLÍNICO III:
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PÓS TRATAMENTO
PRÉ TRATAMENTO
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PRÉ TRATAMENTO
PÓS TRATAMENTO
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CASO CLÍNICO IV
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CASO CLÍNICO V
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Referências
• REFERÊNCIAS
• BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2.ed. São
Paulo: Phorte, 2010.
• GRIMES, Pearl E. Combinationofmicrodermabrasionandchemicalpeels. In: TOSTI, Antonellaet al. (Eds.). Color
atlas ofchemicalpeels. 2nd ed. United States ofAmerica: Springer, 2012. 11 chap., 81-86 p.
• GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional:
fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2006.
• Peelings químicos: revisão e aplicação prática -Vania Marta Figueiredo Yokomizo¹ Tania Maria
HennebergBenemond¹ ChinobuChisaki² Paula HennebergBenemond³
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Referências
• REFERÊNCIAS
• Guirro, E.C.O. ; Guirro, R. fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. Editora manole, São
Paulo, 3a ed. 2002.
• Silvia, E. B. M. ; Akemura, L; Sch wartz, S. M. Análise do tratamento de regeneração de estrias com uso do gerador
de corrente contínua filtrada constante em mulheres entre 15 e 60 anos. Trabalho de Conclusão de Curso de
fisioterapia da Universidade do tuiuti do Paraná, Curitiba, 1999.
• Guirro, E. C. O. ; Ferreira, A. L; Guirro, R. R. J. Estudos preliminares dos efeitos da corrente galvânica de baixa
intensidade no tratamento de estrias atróficas da cútis humana. Anais do X Congresso Brasileiro de Fisioterapia,
Fortaleza, CE, 1991.
• MAGGIONI, K. F. O. Curso de Capacitação Dermato-funcional de Recuperação total de estrias, 2007.
• Borges, FS. Modalidades terapêuticas nas Disfunções Estéticas. Ed. Phorte, Rio de Janeiro, 1a ed. 2006.
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