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O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E OS DESFIOS DA

LONGEVIDADE

O envelhecimento no Brasil cria novos desafios para a sociedade brasileira


contemporânea. O envelhecimento ocorre num cenário de profundas transformações
sociais, urbanas, industriais e familiares. A família encontra grandes dificuldades
para o desempenho das funções tradicionais a ela atribuídas, de educadora das
crianças e cuidadora dos mais velhos. Se as instituições para idosos, conhecidas
como asilos, se destinavam à velhice desvalida, hoje, na sociedade marcada pelo
envelhecimento, passam a ter uma nova missão: cuidar de idosos necessitados de
várias modalidades de serviços; em face das perdas funcionais que tornaram
problemática a vida a sós ou com a família. (LEITE, 2020)
Portanto o envelhecimento da população brasileira houve um aumento a partir
dos anos 60, quando começa a crescer em ritmo bem mais acelerado do que as
populações adulta e jovem. De 1970 até hoje, o peso da população idosa sobre a
população total passou de 3% para 8% e esse percentual deve dobrar nos próximos
vinte anos. Devido à redução nas taxas de natalidade, da ordem de 35,5% nos
últimos 15 anos, e o aumento da expectativa de vida por ocasião do nascimento,
que passou de 61,7 anos em 1980, para 69 anos nos dias atuais, a base da
pirâmide populacional vem se estreitando nas últimas décadas. E existe ainda a
expectativa de uma intensificação desse processo de envelhecimento populacional.
Estima-se que a partir de meados do próximo século, a população brasileira com
mais de 60 anos será maior que a de crianças e adolescentes com 14 anos ou
menos (LEITE, 2020).
O crescimento da população idosa brasileira tem provocado alterações
profundas na sociedade. Este impacto que deverá ser ainda maior no futuro é
sentido na economia, no mercado de trabalho, nas relações familiares e no sistema
de saúde (PNAD, 2020)
O adequado enfrentamento das demandas causadas pelo envelhecimento da
população significa reconhecer a projeção da Organização Mundial da Saúde de que
até 2025 o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos e requer o
conhecimento das características desta demanda (OMS, 2020).
A Política Nacional do Idoso foi regulamentada pela lei nº 8.842, de 4 de
janeiro de 1994- Cap.IV, art.10, disposto sobre os cuidados de saúde direcionados a
este grupo populacional (OMS, 2020).
O prolongamento da vida é uma aspiração de qualquer sociedade. No
entanto, só pode ser considerado como uma real conquista na medida em que se
agregue qualidade aos anos adicionais de vida. Assim qualquer política destinada
aos idosos deve levar em conta a capacidade funcional, a necessidade de
autonomia, de participação, de cuidado, de auto-satisfação, também deve abrir
campos para avida na idade avançada, e incentivar, fundamentalmente, a
prevenção, o cuidado e a atenção integral à saúde da pessoa idosa (OMS, 2020)
No Brasil, o custo do envelhecimento é um desafio e alarmantes, pois os
mecanismos que este possui para lidar com os problemas da velhice avançada são
precários e escassos. Os grandes custos médicos, assistenciais e da aposentadoria
indicam que o sistema atual para a gestão da velhice é inviável e que,
provavelmente, não poderá arcar com esses gastos sociais num futuro bem próximo.
(TAVARES, 2019).
O Pacto Pela Saúde, emitido em 2006, veio para fortalecer esses
compromissos, através de seus componentes de defesa do SUS e de Gestão. Neste
momento surge a saúde do idoso como uma das prioridades e a oportunidade de se
apresentar e discutir, junto aos gestores, profissionais da Rede de Serviços Sociais
(FIOCRUZ, 2020).
Cotidianamente, os idosos brasileiros convivem com medo de violências, falta
de assistência médica e de hospitais e escassas atividades de lazer, além de
angústias com os baixos valores das aposentadorias e pensões. Apesar do
substancial aumento desses valores nos últimos anos, e os valores ainda serem
reconhecidamente pequenos, já se observa reflexos positivos, conforme indicado na
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (OMS, 2020).
De acordo com Rebellato (2016), o processo de envelhecimento do ser
humano tem sido um foco de atenção crescente por parte de cientistas, na medida
em que a quantidade de indivíduos que chega à terceira idade aumenta e, por
decorrência, faz com que tanto os comprometimentos da saúde característicos
desse período quanto os vários aspectos relativos à qualidade de vida dessa
população sejam objetos de preocupação e de estudos.
Segundo Clark e Siebens (2021), o processo de envelhecimento e o aumento
da expectativa de vida demandam ações preventivas, restauradoras e reabilitadoras,
já que desencadeiam alterações nas funções orgânicas e vitais da população, ou
seja, paulatinamente, ocorre a perda da capacidade de adaptação do organismo
devido às interações de fatores intrínsecos (genéticos), que não são passíveis de
intervenção e extrínsecos (ambientais),sobre os quais se pode intervir.
Previsões da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2020), indicam que o
contingente de idosos no Brasil irá mais que dobrar nos próximos 25 anos,
colocando o país na sexta posição no ranking mundial
Corazza (2021) classifica a Terceira Idade sob duas dimensões a primeira, a
“Sedentária”, que é formada por indivíduos que não costumam realizar nenhuma
atividade diária tendo, assim, um envelhecimento acelerado, estresse, depressão,
imobilidade motora devido ao enrijecimento das articulações, fadiga, fraqueza, a
auto piedade, ações e reações negativas, alterações sociais. Essas últimas
características tornam-se muito comuns em idosos que são excluídos do convívio
social e da longevidade.
Assim, envelhecer é um processo multifatorial e subjetivo, ou seja, cada
indivíduo tem sua maneira própria de envelhecer. Sendo assim o processo de
envelhecimento é um conjunto de fatores que vai além do fato de ter mais de 60
anos, deve-se levar em consideração também as condições biológicas, que está
intimamente relacionada com a idade cronológica, traduzindo-se por um declínio
harmônico de todo conjunto orgânico, tornando-se mais acelerado quanto maior a
idade; as condições sociais variam de acordo com o momento histórico e cultural; as
condições econômicas são marcadas pela aposentadoria; a intelectual é quando
suas faculdades cognitivas começam a falhar, apresentando problemas de memória,
atenção, orientação e concentração; e a funcional é quando há perda da
independência e autonomia, precisando de ajuda para desempenhar suas atividades
básicas do dia-a-dia (SANTOS 2019).
Análises demográficas têm apontado a tendência de envelhecimento da
população mundial, e as projeções para o Brasil, sempre considerado como um país
de jovens indica que, em 2050, o percentual de pessoas com sessenta anos ou mais
atingirá 23% da população total, representando significativo acréscimo em relação
aos 9% atuais (ONU, 2020).
Segundo Derbert (2019, p. 19), o autor reforça que:
“(...) a terceira idade é um termo inventado para reincorporar os mais velhos
na sociedade, criando um mercado e padrões de consumo específicos aos
idosos, além de programas que visam transformar o envelhecimento em um
momento propício para o prazer e a realização pessoal”.
Novas definições da velhice e da longevidade ganharam dimensão com a
expressão “terceira idade”. O significado do envelhecimento vem incorporando
novas designações, tais como, “nova juventude”, “idade do lazer”. A aposentadoria
deixou de ser sinônima de descanso e recolhimento e passou a ser atividade, lazer,
realização pessoal. O importante não é só resolver problemas econômicos dos
idosos, mas proporcionar cuidados culturais e psicológicos, objetivando integrar
socialmente uma população vista como marginalizada (DEBERT, 2019).
Segundo Rebellato (2016), o processo de envelhecimento do ser humano tem
sido um foco de atenção crescente por parte de cientistas, na medida em que a
quantidade de indivíduos que chega à terceira idade aumenta e, por decorrência, faz
com que tanto os comprometimentos da saúde característicos desse período quanto
os vários aspectos relativos à qualidade de vida dessa população sejam objetos de
preocupação e de estudos.
Clark e Siebens (2022) classificam que o processo de envelhecimento e o
aumento da expectativa da longevidade demandam ações preventivas,
restauradoras e reabilitadoras, já que desencadeiam alterações nas funções
orgânicas e vitais da população, ou seja, paulatinamente, ocorre a perda da
capacidade de adaptação do organismo devido às interações de fatores intrínsecos
(genéticos), que não são passíveis de intervenção e extrínsecos (ambientais), sobre
os quais se pode intervir.
Os idosos que participam de grupos de convivência parecem não apresentar
apenas melhor qualidade de vida em relação aos domínios do componente mental e
também adquirem mais longevidade. “Eles apresentam também melhor qualidade de
vida em relação ao seu componente físico, uma vez que relataram melhor estado
geral de saúde e capacidade funcional comparados aos idosos que não
participavam de grupos de convivência” (ROSA, 2023, p.40).
Caracterizado como um marco nas legislações de direitos humanos, o
estatuto do idoso é proveniente da necessidade social de garantir a plena
integridade moral, física e mental dos idosos, trata-se de uma lei sancionada em
2003 em resposta ao crescimento vertiginoso da população idosa e
consequentemente aos maus tratos sofridos por ela, também define princípios e
diretrizes que garantem os direitos sociais desse grupo etário (BRASIL, 2020).
A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PARA OS LONGEVOS
O envelhecimento é um fenômeno complicado que envolve múltiplas áreas de
estudo. Todos os sistemas do corpo sofrem gradualmente uma deterioração
fisiológica, universal e irreversível ao longo do tempo, causando mudanças
funcionais graduais no corpo (MACIEL, 2019). O declínio funcional de vários órgãos
e sistemas é gradual, mas não é possível identificar exatamente quando começou
essa transição, pois o dinamismo do envelhecer pode variar de acordo com o estilo
de vida de uma pessoa, com alguns tendo maior vigor e autonomia do que outros e
a atividade física nessa fase torna-se bastante importante (SILVEIRA et al., 2016).
Não há marcadores sociais, econômicos ou biológicos específicos que
possam dizer quando começa o envelhecimento. Os organismos nacionais e
internacionais determinam claramente quem é ou não idoso. Essas definições são
baseadas nas percepções e expectativas da sociedade sobre o envelhecimento e
suas implicações para a manutenção da funcionalidade e autogestão. Os idosos nos
países desenvolvidos são aqueles com 65 anos ou mais, enquanto nos países em
desenvolvimento são aqueles com 60 anos (SILVEIRA et al., 2016; LOURENÇO,
2018).
A morbidade é um importante indicador de saúde no envelhecimento, mas a
funcionalidade e a autonomia também têm sido avaliadas como importantes
indicadores porque estão ligados diretamente à qualidade de vida (QV). Comumente
estão relacionados à condição de viver de maneira autônoma do indivíduo, e sua
perda geralmente está associada ao risco de institucionalização, quedas e
isolamento social. A atividade física regular e moderada pode retardar o declínio
funcional e reduzir o risco de doenças crônicas em indivíduos idosos, mesmo
quando eles são longevos (SANTOS et al., 2018; NOGUEIRA et al., 2020).
Teixeira e Neri (2018) revisaram a literatura sobre envelhecimento e
descobriram que o envelhecimento bem é um componente pragmático dos
problemas de valores que permeiam o curso da vida e depende de vários fatores
individuais, sociais e ambientais, que são determinantes e modificadores da saúde.
Além disso, os autores concluíram que o envelhecimento saudável, ativo, robusto e
bem-sucedido não tem base em estudos que se baseiam apenas na longevidade;
portanto, existem inúmeras maneiras pelas quais as pessoas sentem e avaliam sua
própria vida.
Gonzalez e Seidl (2021) observaram que o envelhecimento ideal deve ser
observado em toda sua heterogeneidade e multidimensionalidade, pois não pode ser
definido apenas pela ausência de morbidades. Consideram que o fator físico é
considerado o mais importante para o bem-sucedido envelhecimento. Esta
afirmação está relacionada à prevenção ou redução dos efeitos nocivos deste
processo por meio da promoção de saúde, que inclui ações em vários contextos,
como lazer, transporte ou tarefas domésticas (CARVALHO et al., 2020).
A atividade física é dividida em quatro dimensões: lazer (exercícios físicos e
esportes); deslocamento ativo; atividades domésticas e profissionais. O primeiro
fator pode ser classificado como exercício físico que é planejado, organizado e
repetido com o objetivo de melhorar uma ou mais partes da aptidão física com o
objetivo de melhorar a saúde ou a performance. Os três outros tipos de exercício
são considerados não estruturados e são feitos de forma espontânea ao longo do
dia (HENRIQUES, 2016; MACIEL, 2019).
A atividade física regular pode ajudar a reduzir as taxas de morbidade e
mortalidade, o uso de medicamentos, a capacidade fisiológica de portadores de
doenças crônicas, a capacidade aeróbica e a flexibilidade, a prevenção do declínio
cognitivo, a manutenção da funcionalidade, a redução da frequência de quedas e
fraturas, a manutenção da independência e autonomia, bem como benefícios
psicológicos (BRUST, 2018).
Quando os idosos adquirem um estilo de vida inativa ou pouco ativa e são
classificados como sedentários (quando o gasto energético semanal é inferior a 500
Kcal), maiores são os riscos para as doenças do coração, câncer de cólon e mama,
diabetes tipo II, hipertensão arterial sistêmica, ganho ponderal de peso, osteoporose,
estresse, ansiedade e depressão, gerando mortes prematuras e maiores custos com
medicamentos e serviços de saúde (MACIEL, 2019).
Após a descoberta de que a atividade física é benéfica para a saúde, os
idosos parecem ter uma boa percepção de sua qualidade de vida, principalmente
devido aos efeitos positivos amplamente reconhecidos que ela tem. A percepção de
um idoso sobre seu estado de saúde pode ser um bom indicador de seu bem-estar,
pois provavelmente manterá habilidades funcionais e desempenho social e familiar
(SANTOS et al., 2017.; ANSAI; SERA, em 2018).
Segundo Lima (2022) conceitua a habilidade física como a eficácia funcional
de uma pessoa de exercer uma determinada atividade. Essa capacidade, às vezes
pode comprometer a autonomia do idoso de efetuar as atividades cotidianas e,
facultando limitações ao mesmo. A prática regular de atividade física é considerada a
base essencial para a conservação da saúde e da qualidade de vida, contendendo
efeitos do envelhecimento e, auxiliando o idoso a manter em bom padrão sua
aptidão física e capacidade funcional.
Segundo Nahas e Garcia (2020), existem relatos milenares de curiosos e
pensadores Chineses, Indianos, Gregos, entre outros, acerca da relação entre a
prática de exercícios e diversas doenças, e que podem ser sintetizadas na afirmação
atribuída a Hipócrates de que “[...] as partes corporais que são habitualmente
utilizadas tendem a se fortalecer, enquanto aquelas menos usadas ficam mais fracas
e predispostas a doenças”.
As atividades físicas, sem dúvida alguma proporcionam uma alta qualidade de
vida. Praticar exercícios regularmente ajuda a manter uma boa saúde mental e
corporal, em qualquer idade. No entanto, o envelhecimento pode variar de indivíduo
para indivíduo, sendo gradativo para uns e mais rápido para outros, tais variações
estão relacionadas a vários fatores como, por exemplo: “estilo de vida, hábitos
saudáveis e, alimentação balanceada, dentro outros”. (CAETANO, 2016, p.25).
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