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Revista Elevador Brasil | 1

2 | Revista Elevador Brasil
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ESTÁ REGISTRADA SEGUNDO AS
NORMAS DA LEI DE IMPRENSA.
O Brasil é um país surpreenden- precisa ser efetivamente uma refor-
te. Sua economia a mercê dos vieses ma tributária, e não uma reforma li-
EDITOR RESPONSÁVEL econômicos parece se acomodar ao mitada a impostos de consumo. Por
EDILBERTO ALMEIDA
sabor dos embates políticos, que co- exemplo, quando você vai tributar
DIRETOR ADMINISTRATIVO
PAULO CARDOSO loca os empresários em um barco à agregação de valor, o salário e o
vela, que excessivas vezes não con- imposto na previdência sobre o sa-
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DIEGO TULIO segue identificar para onde o vento lário agregam um valor. Então, além
DESIGN / DIAGRAMAÇÃO irá levá-los – se não for ao encontro de ser tributado para a previdência,
DIEGO TULIO das rochas, com certeza muitos dar- vai ser tributado em cima do tribu-
REDAÇÃO -se-ão por satisfeitos. to", disse. Esperamos, efetivamente,
JULLYANA BRAGANÇA
Com a mudança de curso no Exe- que o setor de elevadores não venha
COMERCIAL cutivo, para uma direção de governo a sofrer mais por ações de governo
RONALDO SANTOS
diametralmente oposta ao governo inconsequentes, que gerem mais de-
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TORES. ENVIE O CONTEÚDO PARA O
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CORRESPONDENTES necessária, mas aponta algumas pre-
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Tenham uma boa leitura.
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EDUARDO DIAS GRILLO - SÃO PAULO geradora de empregos e não pode Abraços,
CLAUDIO H GUISOLI - BELO HORIZONTE penalizar o trabalho formal. Edilberto Almeida
"A nossa ideia a respeito é que

Revista Elevador Brasil | 3

 Sumário
Novo conceito de armazenamento de energia
pode transformar ambientes urbanos 08 Padronização na indústria 4.0 32
Assembleia Legislativa aprova projeto que
Relatório de Inspeção Anual (RIA) dos
elevadores: entenda a sua importância 10 endurece a fiscalização para os elevadores no
Estado de São Paulo 36
Seciesp e Abeel prestam homenagens e se
despedem de Gerson Gusmão 14 Abeel e Seciesp reúnem associados em
encontro de final de ano 38
Obrigatoriedade de anunciador de voz e
outras melhorias para atender deficientes nos
elevadores do Rio de Janeiro 16 TK Elevator lança synergy 200, o elevador ideal
para projetos que aliam performance e design 42
Como testar MOSFETs de Potência 22 Scanchip lança no mercado o Fast Call, sistema
de antecipação de chamada 46
Como são elaboradas as normas técnicas da
ABNT? 26 ExpoElevador 2023 abre credenciamento
online para visitantes 48
Secmierj reúne associados e convidados em
confraternização de fim de ano no Rio de
Janeiro 30

4 | Revista Elevador Brasil

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Revista Elevador Brasil | 5
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Revista Elevador Brasil | 7

 TECNOLOGIA

Novo conceito de armazenamento

de energia pode transformar
ambientes urbanos
C
om a rápida redução dos Os pesquisadores da IIASA (Interna- tricidade a partir de painéis solares,
custos de geração de ener- tional Institute for Applied Systems turbinas eólicas e outras tecnologias
gia renovável, como energia Analysis) criaram um novo conceito renováveis tem aumentado constan-
eólica e solar, há uma neces- de armazenamento de energia, que temente nos últimos anos, e a capaci-
sidade crescente de tecnologias de ar- pode transformar edifícios altos em dade global de eletricidade renovável
mazenamento de energia para garantir baterias para melhorar a qualidade da deve aumentar ainda mais em mais de
que a oferta e a demanda de eletricida- energia em ambientes urbanos. 60% em relação aos níveis de 2020
de sejam adequadamente equilibradas. A capacidade mundial de gerar ele- até 2026. Isso é equivalente à atual ca-

8 | Revista Elevador Brasil

pacidade global total de energia de combustíveis fósseis e viáveis nesse sentido. Outra consideração é a capacidade
nuclear combinados. de carga do teto das edificações existentes onde o sistema
De acordo com a Agência Internacional de Energia, as está instalado, ou seja, a massa total em quilogramas por
energias renováveis devem, de fato, responder por qua- metro quadrado que o teto pode suportar sem desabar. Ser
se 95% do aumento da capacidade global de energia até capaz de armazenar energia onde a eletricidade é mais con-
2026, com a energia solar fotovoltaica sozinha fornecendo sumida, como nas cidades, no entanto, beneficiará muito a
mais da metade. A transição para uma sociedade de baixo rede de energia e o LEST pode fornecer serviços auxiliares
ou zero carbono, no entanto, requer soluções inovadoras e acessíveis e descentralizados, o que poderia, por sua vez,
uma forma diferente de armazenar e consumir energia do melhorar a qualidade da energia em um ambiente urbano.
que os sistemas de energia tradicionais. “Tecnologias de armazenamento flexíveis e amigáveis
Em seu estudo publicado na revista Energy, os pesquisa- ao meio ambiente, como o LEST, devem se tornar cada
dores do IIASA propõem uma nova solução de armazena- vez mais valiosas para a sociedade em um futuro em que
mento gravitacional que usa elevadores e apartamentos va- grande parte de sua eletricidade vem de fontes renováveis.
zios em edifícios altos para armazenar energia. Essa ideia Portanto, os formuladores de políticas e reguladores do sis-
original que os autores chamam de Lift Energy Storage Te- tema de energia precisam adotar estratégias para incentivar
chnology (LEST), armazena energia levantando contêine- os usuários finais, neste caso, arranha-céus, a comparti-
res de areia molhada ou outros materiais de alta densidade, lhar seus recursos de armazenamento distribuído, como o
que são transportados remotamente para dentro e para fora LEST, com a rede central.
de um elevador com dispositivos autônomos de reboque. A utilização coordenada de tais recursos distribuídos
O LEST é uma opção interessante, porque os elevadores alivia a necessidade de investimento em sistemas de arma-
já estão instalados em edifícios altos, o que significa que zenamento central de grande escala”, conclui o coautor do
não há necessidade de investimento adicional ou ocupação estudo Behnam Zakeri, pesquisador do Grupo de Pesquisa
de espaço, mas sim usar o que já existe de uma forma dife- Integrada de Avaliação e Mudanças Climáticas do IIASA.
rente para criar valor adicional para a rede elétrica e o dono
do prédio. “Sempre tive fascínio por temas que envolvem Fonte: https://topconstrutora.com/2022/08/15/um-novo-
energia potencial, ou seja, geração de energia com mudan- -conceito-para-armazenamento-de-energia-em-edificios/
ças de altitude, como energia hidrelétrica, bombeamento,
flutuabilidade e armazenamento de energia por gravidade.
O conceito de armazenamento de energia por gravida-
de também recebeu recentemente atenção significativa na
comunidade científica e em start-ups. O conceito de LEST
surgiu depois de ter passado um tempo considerável subin-
do e descendo em um elevador desde que recentemente me
mudei para um apartamento no 14º andar”, explica o prin-
cipal autor Julian Hunt, pesquisador do IIASA Sustainable
Service Systems Research Group.
Segundo os autores, o principal desafio para viabilizar
uma solução de armazenamento de energia por gravidade é
o custo da capacidade de energia. O benefício mais impor-
tante do LEST é que a capacidade de energia já está instala-
da em elevadores com sistemas de frenagem regenerativa.
Existem mais de 18 milhões de elevadores em operação
globalmente, e muitos deles passam uma quantidade signi-
ficativa de tempo parados. A ideia é que, quando os eleva-
dores não estiverem sendo usados para transportar pessoas,
possam ser usados para armazenar ou gerar eletricidade.
Como acontece com qualquer novo sistema, ainda exis-
tem alguns detalhes que precisam ser refinados antes que o
sistema possa ser implantado. Isso inclui encontrar espaço
para armazenar os pesos dos quais o sistema depende no
topo do edifício quando o sistema está totalmente carre-
gado e na parte inferior do edifício quando o sistema está
descarregado.
Apartamentos vazios ou corredores podem ser opções

Revista Elevador Brasil | 9

 ARTIGO

Relatório de Inspeção Anual (RIA)

dos elevadores: entenda a sua
importância
Por Carlos Eduardo dos Santos

N
a área de elevadores, muitas empresas e técni- responsável da empresa que faz a manutenção no eleva-
cos têm dúvidas sobre o RIA dos elevadores, dor ou um especialista qualificado orientado por esse en-
qual a sua necessidade e importância. A maio- genheiro. Sempre é feito uma vez por ano. Vale ressaltar
ria dos síndicos e administradoras sabem que que o RIA só pode ser assinado, validando as informações
precisam desse documento para emitir o alvará de fun- contidas, por um engenheiro responsável.
cionamento do equipamento com o CREA, mas não sabe Verificado qualquer anomalia no equipamento e que
o porquê de ele ser tão importante. Vamos compreender esteja fora das normas, o condomínio é notificado com as
como funciona? pendências (a maioria das vezes já tenha sido identificada
pelo técnico da manutenção) e tem o prazo para se ade-
MAS, AFINAL, O QUE É ESSE TAL DE RIA? quar, principalmente itens de segurança.
RIA é a abreviação de RELATÓRIO DE INSPEÇÃO Fique ligado! O engenheiro responsável pode recusar
ANUAL. Esse relatório é uma inspeção mais detalhada a assinar o RIA, se tiver alguma pendência de segurança
para identificar erros e falhas da manutenção no eleva- ou norma técnica, caso o cliente não queira se adequar.
dor. Falando a grosso modo, é para saber se a manutenção Se o engenheiro não assinar o RIA, o condomínio não
mensal está sendo realizada conforme as normas técnicas. pode renovar o alvará de funcionamento e poderá sofrer,
Essa inspeção tem que ser realizada pelo engenheiro além de multa, a interdição do equipamento.

10| Revista Elevador Brasil

 NEM TUDO SÃO FLORES
No Brasil, cerca de 40% dos elevadores estão irregu-
lares e a cada ano esse índice aumenta. Boa parte, por
serem antigos e terem empresas sem ter um engenheiro
responsável. Somente na capital de São Paulo, em uma
pesquisa realizada pela Contru (Departamento de Con-
trole do Uso de Imóveis) em 2009, a capital paulista ti-
nha 18 mil elevadores irregulares.
Infelizmente, no Brasil, existem várias cidades onde
não é obrigatória a emissão do RIA. Com isso, inúmeros
acidentes vêm crescendo no país por falta de manuten-
ção, fiscalização e adequação das normas técnicas.
Nesse meio, ainda existem engenheiros (irresponsá-
veis) que emitem o RIA sem ao menos saber se o equi-
pamento está seguro. Também possuem empresas que,
por não saberem ou por falta de orientação, acabam li-
berando o elevador para uso, mesmo que tenha alguma
pendência de segurança.

SEJA UMA EMPRESA RESPONSÁVEL E DIFE-

RENCIADA NO MERCADO, EMITA O RIA
Sempre realize e emita o RIA para os seus clientes,
mesmo que na sua cidade não seja obrigatório. É uma
forma de se respaldar de um problema sério e jurídico
depois. Elevador é um equipamento extremamente se-
guro, porém, precisa corresponder com as normas, e tem
que ser feito por empresas devidamente corretas que se-
guem à risca as leis. Nunca se esqueça, o elevador leva
vidas e a responsabilidade é muito grande.
Além disso, o RIA, ajuda a sua empresa sobre:
• Erros e falhas, que estão cometendo na manutenção;
• Prevenir acidentes;
• Saber a hora de modernizar o elevador e através do
relatório, ter argumento com o cliente;
• Se adequar as normas vigentes;
• Trazer mais segurança ao usuário;
Portanto, o RELATÓRIO DE INSPEÇÃO ANUAL traz
muitos benefícios para o cliente e principalmente para a
sua empresa.
SOBRE O AUTOR

Por Carlos Eduardo dos Santos

Está no último período da gra-
duação de Engenharia Mecâ-
nica, possui os cursos técnicos
em Mecânica e Eletrônica. Tem
12 anos de experiência, na área
de transportes verticais, na
qual, trabalhou nas três maio-
res fabricantes de elevadores e escadas/esteiras rolantes
do mundo. Em 2022, foi selecionado e se tornou o pri-
meiro LinkedIn Creator do mundo, que leva conteúdos
na área de transportes verticais.

Revista Elevador Brasil | 11

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Revista Elevador Brasil | 13

21 EHC merger Brazil.indd 3 3/30/21 4:23 PM
NOTA DE FALECIMENTO

Seciesp e Abeel prestam

homenagens e se despedem de
Gerson Gusmão
F
aleceu no dia 07 de janeiro, Gerson Gusmão, as- vas para todos os tipos de portas. “Sem a parceria de Gus-
sociado e apoiador do Seciesp e da Abeel. Ele mão no fornecimento de molas e acessórios para portas,
completaria 70 anos em agosto deste ano. Em- nosso segmento teria enfrentado muitas dificuldades para
preendedor nato, Gusmão fundou a Hidrotécnica atender os clientes. Graças a ele muitas empresas pude-
Liger, no ano de 1993, ao identificar um potencial de mer- ram sobreviver e crescer”, destaca José Ricardo Schmi-
cado no segmento de elevadores. dt, diretor da Engetax e vice-presidente do Seciesp e da
Naquela época, a maioria dos elevadores era semiau- Abeel.
tomático e as portas necessitavam de um mecanismo que No segmento de plataformas para transporte de pessoas
permitisse o fechamento das portas com uma trava de com limitação física e dificuldades de locomoção, Gus-
maneira segura. Os condomínios e as empresas de ma- mão lançou um mecanismo de fechamento com trava que
nutenção eram então abastecidas por multinacionais, mas possibilita o conforto e a segurança a pessoa com defi-
faltava no mercado uma empresa que fornecesse peças ciência. Desta forma, evita riscos ao passageiro. “Além de
para portas e que atendesse a todas as empresas nacionais empreendedor criativo, Gusmão foi ainda um bom amigo,
de manutenção e conservação, sem distinção. sempre disposto a ajudar a todos de nosso segmento. Era
A partir daí, a Liger passou a prestar serviços na área de um excelente ouvinte”, conta Schmidt. “Ele fará muita
recondicionamento de fechadores hidráulicos para porta falta”. O empresário deixa a esposa e dois filhos Leandro
de elevadores e na distribuição de molas hidráulicas no- e Gustavo.

14| Revista Elevador Brasil

Revista Elevador Brasil | 15
 ACESSIBILIDADE

Obrigatoriedade de anunciador
de voz e outras melhorias para
atender deficientes nos elevadores
do Rio de Janeiro
leis e normas, inclusive federais, exigindo diversos requisi-
tos de acessibilidade para novos edifícios. Afinal, temos uma
vasta população com algum tipo de deficiência (estimado
pelo IBGE em cerca de 10% da população total) e que não
pode ficar restrita a circular apenas nas novas edificações.

A grande diferença da Lei Carioca é que

ela exige adequação também aos elevadores
existentes e não apenas aos novos.
Prazo para adequação dos elevadores existentes
O prazo para adequação é de 24 meses, mas o ideal é o
condomínio já ir se planejando, a fim de evitar correria e
contratempo em cima da hora – e até dificuldades e preços
mais elevados quando o prazo limite estiver próximo, a de-
manda bem maior e começar a fiscalização e a aplicação de
multas de R$2.000,00 previstas pela lei.
As empresas de manutenção de elevadores dispõem de
diversas soluções para atender às normas de acessibilidade
em elevadores (em especial a MN 313 – Elevadores de pas-

N
ova Lei – Obrigatoriedade em todos elevado- sageiros – Requisitos particulares para a acessibilidade das
res pessoas, incluindo pessoas com deficiência). Desde anun-
A Lei Complementar 259, sancionada no dia ciadores de voz, gongos, indicadores grandes, bip no botão,
20/12/2022, determina, entre outras disposi- botoeiras com braile, entre outros, inclusive para aplicação
ções, para auxiliar a acessibilidade de pessoas com deficiên- em elevadores de diversas marcas, mesmo os ainda não mo-
cias, que fica estabelecida a instalação em todos elevadores, dernizados.
de uso público, de uso coletivo e uso privado multifamiliar, O elevador é essencial para a acessibilidade e à medida
a sinalização sonora externa e interna específica de voz, in- que as populações envelhecem, a demanda por soluções
formando em que andar o elevador se encontra, para alerta acessíveis, seguras e convenientes aumenta. As cidades,
das pessoas com deficiência visual quanto à sua chegada ao incluindo prédios e centros de transporte, precisam ser
andar solicitado. projetadas e construídas de maneira a permitir que todos
O Rio de Janeiro, onde foi criada a primeira lei específica possam se movimentar com facilidade. Por meio de so-
para regulamentação de elevadores, agora também está na luções inovadoras, pode-se ajudar a melhorar a acessibi-
vanguarda para atender a acessibilidade. Já temos diversas lidade para pessoas com mobilidade reduzida, além dos

16| Revista Elevador Brasil

 Dicas deLEITURA
Livro: Internet das Coisas: Introdução Prática
Autor(es): Pedro Coelho
Ano: 2017
Editora: FCA
Onde comprar: https://www.amazon.com.br
Categoria: Tecnologia
Resumo: Desde muitos anos que se imaginam e implementam soluções baseadas na ligação de dispo-
sitivos à Internet, muito para além dos tradicionais computadores. O que antes era apenas um conceito,
hoje é uma realidade em concretização, com muitos meios, pessoas e ideias envolvidas: a Internet das
Coisas (IoT) chegou e veio para tomar conta do nosso dia a dia. Fazendo uma introdução prática ao
vasto tema da IoT, abordam-se os vários aspetos tecnológicos e funcionais e como estes se podem implementar em pequenos
projetos de IoT, para que computadores, máquinas, pessoas, animais ou objetos possam comunicar sem qualquer intervenção
humana. Com exemplos práticos de protótipos que podemos facilmente montar em casa e com explicações passo a passo, abre-
-se, assim, todo um mundo novo de desafios para que os leitores, com mais ou menos experiência de Desenvolvimento, Internet
e Sistemas, consigam incorporar hardware e, através de pequenos programas, controlar a comunicação de peças remotas em
utilizações pessoais ou empresariais. Um livro para todos e que apresenta tópicos tão atuais como: Tecnologias e componentes
de hardware e software IoT; Programação IoT em Java; Prototipagem de sistemas IoT com Raspberry Pi; Machine to Machine;
Big Data; Segurança IoT.

Livro: Alcançando Excelência em Vendas - Spin Selling

Autor(es): Neil Rackham
Ano: 2008
Editora: M.Books
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Categoria: Vendas
Resumo: Neste livro, o autor explica com inteligência e autoridade por que os métodos tradicionais de ven-
das desenvolvidos para vendas simples ao consumidor não funcionam para vendas grandes. Ele mostra como
os métodos convencionais de vendas estão fadados a fracassar em vendas grandes. Mas, o mais importante de
tudo, ele desenvolve com extrema clareza a imensamente bem-sucedida estratégia SPIN Selling®.

Livro: Quem pensa enriquece

Autor(es): Napoleon Hill
Ano: 2009
Editora: Fundamento
Onde comprar: https://editorafundamento.com.br/quem-pensa-enriquece.html
Categoria: Negócios
Resumo: Todos querem ficar ricos. Poucos conseguem. Qual será o segredo, a fórmula que cria milio-
nários? Por vinte anos, Napoleon Hill, autor de “Quem pensa enriquece”, se dedicou a descobri-la. E
conseguiu. Ele acompanhou de perto a ascensão de 500 das maiores fortunas do mundo. Convivendo
com mitos como Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller, o autor encontrou
15 características comuns a todos esses grandes vencedores. Quem pensa enriquece, principal fruto das ideias de Napoleon
Hill, é um dos maiores bestsellers do mercado editorial, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo. Uma
obra atemporal que vem ajudando pessoas comuns a se tornarem ricas e poderosas. Nas suas mãos, está uma obra-prima com
o poder de enriquecer sua vida. Aproveite.

Revista Elevador Brasil | 17

18| Revista Elevador Brasil
Revista Elevador Brasil | 19
usuários em suas vidas diárias Este mesmo sistema pode acionar o voice e indicadores
A acessibilidade é uma característica básica do ambien- diversos, inclusive o indicador multimídia de alta reso-
te construído. É o modo como se pode acessar moradias, lução, que já possui o voice incorporado a ele, ou seja,
edifícios públicos, locais de trabalho, entre outros, e usá- dois produtos em um só. A instalação técnica é bem fácil,
-los. A acessibilidade habilita pessoas, incluindo pessoas tornando a adequação à norma mais rápido.
com deficiência, a participar das atividades econômicas e
sociais para as quais as construções são planejadas.

As soluções disponíveis
A Infolev disponibiliza diversas soluções para atender
as normas de acessibilidade, como: o InfoVoice. O In-
fovoice é um equipamento que reproduz com fidelidade
sonora, mensagens pré-definidas, como: mensagens que
sinalizam o próximo andar, mensagens programadas de
acordo com o horário (bom-dia, boa tarde e boa noite) e
data (Feliz Natal, Feliz Páscoa). Além de possuir alta qua-
lidade de som, a instalação é compatível com comandos
de outras marcas (funcionamento independente), basta
Imagem 03 – Exemplo de kit DECOD, possibilidade de programação
adaptar através do nosso kit decod, sensores e ímãs.
Vale ressaltar a função “não perturbe” e a possibilidade
de armazenar mensagens em um cartão SD – funções que
valorizam comercialmente e tecnologicamente o edifício
e auxiliam deficientes visuais, promovendo a acessibili-
dade, pois deve-se ter em mente que garantir acessibili-
dade é uma questão de respeito e não se trata apenas de
cumprir mais uma lei.

Opção também para equipamentos de qualquer mar-

ca e até mesmos eletromecânicos
Importante lembrar que em comandos cuja marca é In-
folev, a aplicação desses itens é ainda mais fácil, pois já
possui todos os sinais e saídas necessárias para aplicação.
Quando o equipamento não for de marca Infolev, o mes-
mo recebe uma interface chamada DECOD a mesma faz
a decodificação de sinais através de um sensor magnéti-
co Duplo, tornando o sistema independente do comando.

20| Revista Elevador Brasil

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Revista Elevador Brasil | 21
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 TÉNICO

Como testar MOSFETs de Potência

Por Newton C. Braga

U
m componente que pode ser encontrado na maio- para aplicações de áudio e RF, enquanto existem tipos de
ria das aplicações de potência, incluindo as placas alta potência indicados para aplicações em baixas frequên-
usadas nos circuitos de elevadores, é o transistor de cias e controle como os usados nos circuitos de elevadores.
efeito de campo de potência ou Metal-Oxide Complemen- Os tipos de alta potência ou MOSFETs (Power MOSFE-
tary Field Effect Transistor ou abreviadamente MOSFET. Ts) são projetados para controlar intensas sob tensões que
Este componente, por trabalhar com correntes inten- chegam a mais de 1000 V. Na figura 2, temos os símbolos
sas e tensões elevadas perto de seu limite, é um dos que adotados para representar os tipos de canal N e canal P,
mais queimam nas aplicações em que estão presentes. assim como os aspectos mais comuns em que eles são en-
Isso significa que o profissional de manutenção de contrados.
elevadores, com frequência, encontrará uma placa em que
este componente pode ser responsável pelo seu não fun-
cionamento e assim, deve estar preparado para saber como
testá-lo.
Neste artigo, que também está na nossa série de livros
“Como Testar Componentes” em quatro volumes, ensi-
namos como fazer o teste dos MOSFETs usando o mul-
tímetro comum e também outros recursos que podem ser
importantes para saber se estão em condições de uso e até
fazer a identificação de seus terminais.
Link para os livros:
https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/livros-
-tecnicos.html

O que são
Os MOSFETs ou Transistores de Efeito de Campo (figura 2)
MOS (Metal-Oxide Semiconductor) são dispositivos da O que testar
família dos semicondutores com o símbolo e estrutura O teste mais simples é feito com o multímetro ou pro-
mostrados na figura 1. vador de continuidade e permite detectar apenas quando o
componente está em curto. Testes mais completos podem
ser feitos com circuitos simples de simulação ou ainda com
o osciloscópio com a ajuda do gerador de funções.
Vamos descrever, a seguir, alguns testes que podem ser
feitos com instrumentos que dependem da disponibilidade
de cada um.
- Multímetro ou provador de continuidade
(figura 1) - Circuito de teste
- Traçador de curvas e osciloscópio
Esses transistores operam de modo similar aos transisto-
res de efeito de campo de junção (JFET), exceto pelo fato 1 - Multímetro ou provador de continuidade
de que o eletrodo de comporta (gate) é totalmente isolado O que se faz neste caso é medir a resistência entre os
do canal por uma microscópica camada de óxido de metal diversos terminais do componente. Um componente em
(daí o seu nome). Quando uma tensão é aplicada ao eletro- curto pode ser facilmente descoberto com esse teste. Evi-
do de comporta (gate ou g), ela cria um campo elétrico que dentemente, somente no caso de haver curto é que detec-
controla o fluxo de corrente entre o dreno (d) e a fonte (s). tamos um componente ruim. Se o problema não for curto-
Existem famílias de tipos de baixas potências, indicados -circuito, então outros testes devem ser realizados.

22| Revista Elevador Brasil

 Procedimento causar sua queima. Nunca segure o componente pelos ter-
a) Coloque o multímetro numa escala intermediária minais ao fazer os testes.
de resistências (ohms x 10 ou ohms x 100 para os analógi-
cos 2000/20 000 ohms para os digitais). Para os analógi- Interpretação dos Resultados
cos é preciso zerar antes de usar. No caso do provador de Se as resistências lidas forem as indicadas na figura, en-
continuidade, prepare o instrumento para uso. tão, com certeza, o componente está bom (o teste não revela
b) Retire o MOSFET de potência do circuito e iden- se o componente está aberto). No entanto, uma resistência
tifique os terminais (na verdade, o teste dado também anormalmente baixa numa medida em que o correto seria
pode servir para fazer a identificação dos terminais). uma resistência elevada ou infinita indica fuga ou curto.
c) Meça a resistência de forma combinada entre to- Lembramos que podem existir tipos modernos com pe-
dos os terminais. quenas diferenças de características e eventualmente dio-
A figura 3 mostra como realizar este teste. dos internos de proteção que alteram os testes. Uma olhada
no datasheet é recomendada.

2 - Usando um circuito de teste

Uma forma simples de se testar de maneira dinâmica um
transistor de efeito de campo de potência é a que faz uso
de um circuito de teste. Na figura 4, mostramos um circuito
simples que pode ser usado para essa finalidade.

(figura 4)

Esse circuito testa MOSFETs de canal N com correntes de

dreno a partir de 500 mA. Para MOSFETs de canal P, basta
inverter a polaridade da alimentação e de todos os componentes
polarizados do circuito. A lâmpada vai determinar a corrente de
teste, observando-se que existem tipos de potência em que está
especificada uma corrente mínima de dreno para que ele opere
satisfatoriamente. Essa corrente vai determinar as característi-
cas mínimas da lâmpada que deve ser usada no provador.

Procedimento
a) Identifique os terminais do transistor MOSFET de po-
(figura 3) tência em teste e coloque-o no circuito de prova mostrado na
figura.
Importante b) Ligue a alimentação do circuito. Não será preciso dotar o
Esses componentes, assim como os JFETs, são sensíveis transistor de radiador de calor, pois a corrente de teste é peque-
à descargas estáticas (ESD). Um simples toque nos seus na em relação à sua capacidade de dissipação.
terminais, havendo carga acumulado no seu corpo, pode c) Observe o que acontece com a lâmpada indicadora e
depois aperte o interruptor S1.

Revista Elevador Brasil | 23

 Interpretação dos Resultados forme mostrado na figura. Veja que o sincronismo H deve
Se a lâmpada acender tão logo a alimentação do circuito ser colocado na posição externa (EXT , X/Y ou A/B) e o
seja estabelecida, então o MOSFET de potência se encon- ganho de acordo com as tensões do circuito.
tra em curto. Um brilho fraco nessas condições indica que c) Ligue o circuito, refazendo os ajustes dos dois instru-
o transistor tem fugas. mentos para melhor visualização da imagem.
Se a lâmpada não acender, aperte S1. Se acender ago- Na figura 6, mostramos a curva que deve ser visualiza-
ra, então o MOSFET de potência se encontra bom. Se a da no osciloscópio.
lâmpada não acender, então isso indica que o transistor se
encontra aberto.
3 - Osciloscópio e Traçador de Curvas
Podemos simular o funcionamento dinâmico do MOS-
FET de potência, inclusive observando suas características
montando o circuito de teste mostrado na figura 5.

XSC1

Ext T rig
+
_
R1 A B
_ _
V1 1kΩ
+ +
T1 R6 Q1
110 Vpk
D1 100kΩ
60 Hz R2
0Deg 100kΩ R5
TS_POWER_VIRTUAL
220kΩ 100um 100um

R3
(figura 6)
47kΩ
50%
Key=A R4
10Ω

Interpretação da Prova
Se a curva visualizada estiver de acordo com o espe-
DIODE_VIRTUAL rado, então o MOSFET se encontra em bom estado. caso
(figura 5) contrário, podemos esperar que existe algum problema
com o componente.
Conforme podemos ver, o circuito é o mesmo usado no
caso dos MOSFETs comuns. SOBRE O AUTOR
Newton C. Braga mantém o site www.newtoncbraga.
Procedimento com.br, onde podem ser encontrados milhares de artigos
a) Monte o circuito de prova indicado. técnicos, além de um canal de vídeo (https://www.youtu-
b) Ajuste o osciloscópio para visualizar o sinal con- be.com/c/InstitutoNCBNewtonCBraga).

24| Revista Elevador Brasil

Revista Elevador Brasil | 25
 TÉNICO

Como são elaboradas as normas

técnicas da ABNT?
Por Cláudio H. Guisoli

A
s normas técnicas são documentos elaborados o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
para estabelecer um conjunto de regras sobre cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasi-
um determinado assunto ou atividade. Têm, en- leiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Se-
tre outras finalidades, a de proteger os consumi- torial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais
dores, entre eles, os usuários de elevadores e equipamentos (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo
afins. (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da
O processo de elaboração de uma norma técnica é ini- normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elabo-
ciado a partir de uma demanda, que pode ser apresentada rados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
por qualquer pessoa, empresa, entidade ou organismo re- A pertinência da demanda é analisada pela ABNT e, sen-
gulamentador, que estejam envolvidos com o assunto a ser do viável, o assunto é levado ao Comitê Técnico corres-
normalizado. pondente para inserção em seu Programa de Normalização
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é Setorial (PNS). Caso não exista Comitê Técnico relacio-

26| Revista Elevador Brasil

 nado ao assunto, a ABNT propõe a criação de um novo ta e tão clara quanto possível.
Comitê Técnico, que pode ser um Comitê Brasileiro, um Você, sendo leitor de uma norma técnica, já deve ter
Organismo de Normalização Setorial ou uma Comissão de percebido que alguns requisitos são muito extensos, com-
Estudo Especial. plicados e difíceis de serem entendidos. Muitas vezes, o
No caso de elevadores, submetido ao Comitê de Máqui- requisito está absolutamente correto, mas numa primeira
nas e Equipamentos Mecânicos (CB-004), existe a Comis- leitura você não entende. Depois de algumas leituras e
são de Estudos de Elevadores (CE-004:010.013), que se muita reflexão finalmente você entende.
reúne todo mês na sede da Associação Brasileira da Indús- A exatidão do conceito a ser transmitido é fundamental.
tria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), São Paulo, Para evitar que entendimentos diversos do pretendido se-
nos três primeiros dias úteis de cada mês. jam transmitidos aos leitores, evita-se, de um modo geral,
A participação como membro de uma Comissão de Es- inserir na norma técnica figura contendo fotografia, dese-
tudo é aberta a qualquer interessado, independentemente nho e croquis, que podem transmitir, sem intenção, uma
de ser ou não associado da ABNT. De uma maneira geral, informação errada que não faz parte do contexto.
os maiores interessados em participar como membros das Mesmo tendo todo esse cuidado com os textos das nor-
Comissões de Estudo são os representantes de consumido- mas técnicas, os especialistas que as escrevem às vezes não
res, de empresas públicas ou privadas, de fornecedores e de conseguem transmitir aquilo que é pretendido e o tema lido
independentes. deixa o leitor no ar. Para contornar esse problema, existe o
Na prática, funciona da seguinte maneira: o CB-04 a cada que chamamos de “Pedido de Interpretação de Requisito
início de ano, apresenta o cronograma anual e os textos das de Norma Técnica”.
normas que serão elaboradas ou revisadas no decorrer do Desde que tenha sido solicitada à ABNT, a respectiva
ano. Então, as Comissões de Estudos apreciam os textos, Comissão de Interpretação de Elevadores fará uma inter-
trocam ideias, discutem e elaboram um projeto de norma pretação de qualquer requisito das normas técnicas de ele-
que será apresentado para votação pública por um período vadores da ABNT. O pedido para interpretação deve ser
de 90 dias. Esse projeto de norma pode ser aprovado sem claro e sem ambiguidade. É recomendável que o solicitante
restrições, aprovado com restrições ou rejeitado pelo públi- enquadre o seu pedido ao seguinte formato:
co votante. As manifestações públicas são encaminhadas à - Norma: Cite a norma para a qual a interpretação está
Comissão de Estudo para serem analisadas. sendo pedida.
- Edição: Cite a edição da norma.
Pedidos de interpretação de requisitos de normas - Assunto: Cite o(s) número(s) do(s) requisito(s) aplicá-
técnicas da ABNT vel(eis) e uma descrição concisa.
Os requisitos de algumas normas técnicas podem ser - Pergunta: Faça a solicitação por meio de pergunta(s),
transformados em leis, o que significa que são de aplicação de modo que a(s) resposta(s) seja(m) sempre “sim” ou
obrigatória. Então, os textos de uma norma técnica têm que “não”. O solicitante também pode incluir quaisquer plan-
ser escritos sem ambiguidade e de uma maneira bem sucin- tas ou desenhos que forem necessários para esclarecer a

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Revista Elevador Brasil | 27
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 pergunta; porém, eles não podem conter nomes, marcas ou
informações proprietárias.
Pedidos que não estiverem neste formato serão rees-
critos neste formato pela Comissão de Interpretação para
serem respondidos e isso pode mudar inadvertidamente a
intenção do pedido original. Uma interpretação poderá ser
reconsiderada quando alguma informação adicional que
possa afetá-la tornar-se disponível. Pessoas insatisfeitas
com uma interpretação podem recorrer ao Secretário do
CB-004. Realizada uma interpretação, ela será comunica-
da ao solicitante.
As solicitações de interpretações de normas técnicas de
elevadores publicadas pela ABNT devem ser encaminha-
das para:

Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABNT/CB-004 Comitê Brasileiro de Máquinas e
Equipamentos Mecânicos
CE-004:010.013 – Comissão de Estudo de Eleva-
dores
[email protected]
Rua Conselheiro Nébias, 1131 - Campos Elíseos
São Paulo, SP - 01203-002
Brasil

O engenheiro mecânico Francisco Thürler Valente, um

dos especialistas que tem ajudado no desenvolvimento das
normas técnicas de elevadores da ABNT há vários anos,
publicou um manual de interpretações de requisitos muito
interessante e que pode ajudar no entendimento melhor e
mais rápido dos requisitos das normas de elevadores. Para
adquiri-lo, entre em contato através do e-mail valente@
mundoelevador.com.br ou pelos telefones (11) 5055-4142
ou (11) 5055-9829.
Espero que as informações tenham sido úteis é que pos-
sam auxiliá-los quando da necessidade de esclarecimentos
de dúvidas referentes à interpretação de requisitos de nor-
mas técnicas de elevadores da ABNT.

Cláudio Henrique Guisoli, engenheiro industrial

mecânico graduado pelo CEFET-MG, diretor da
empresa “Vertical Consultoria”, escritor, palestran-
te, instrutor em treinamentos gerenciais e técnicos,
gestor do canal elevador descomplicado no Youtube,
secretário do grupo de trabalho da ABNT em BH do
projeto da norma de inspeções e ensaios em eleva-
dores elétricos de passageiros, com experiência de
36 anos no setor de transporte vertical de passagei-
ros. Contatos: (31) 3337-9695 ou (31) 99795-3618
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28| Revista Elevador Brasil

Revista Elevador Brasil | 29
 EVENTOS

Secmierj reúne associados e

convidados em confraternização
de fim de ano no Rio de Janeiro
O
SECMIERJ reuniu os seus associados, forne-
cedores, colaboradores e convidados para uma
confraternização na Churrascaria Tourão, na
Barra da Tijuca, no dia 18 de novembro. O
churrasco contou com sorteios de brindes ofertados pelas
empresas de parts, em clima de confraternização e análi-
se do momento atual que atravessamos. O Presidente do
Sindicato, Fernando Tupinambá, chamou a atenção para
necessidade de se manter a coesão entre as empresas pres-
(Fernando Tupinambá, Eng. Max, Consultor de RH Prof. Nilton
tadoras de serviços de manutenção, instalação e conserva-
Costa, Breno Aristides - 5ª Turma e Thatiane Monize - 1ª Turma, funcio-
ção de elevadores. nários da INFOLEV e ex-alunos do Curso de Elevadores)

Na oportunidade, o empresário Fabio Aranha, da

Infolev, destacou que o mundo alcança a marca de 7
bilhões de habitantes e que as cidades serão bastantes
pressionadas com relação à moradias e que a verti-
calização será inevitável. Fabio destacou ainda que o
Brasil já conta com mais de 500 mil elevadores insta-
lados e que a demanda por profissionais devidamente
formados é questão mandatória para as organizações.
O consultor de RH do SECMIERJ, Prof. Nilton
Costa, destacou o trabalho que vem se desenvolvendo
na formação de técnicos especialistas em elevadores,
em uma parceria público- privada entre o SECMIERJ
e a Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC),
na Escola Técnica Estadual Eng., Silva Freire, em
Deodoro.
Mais de 100 alunos já foram formados – vale lem-
brar que este curso é inédito no país. Desde 2016, já
foram formadas cinco turmas, através de uma meto- (INFOLEV, ADTECH E WITTUR)
dologia dual (Escola-Empresa), destacando as pre-
senças das empresas Infolev, Wittur e Addtech, que
contribuem no processo formativo dos alunos com
equipamentos e palestras técnicas, além da Revista
Elevador Brasil, que divulga para o Brasil e exterior Um 2023 com desenvolvimento social e econômico
as ações que são desenvolvidas, principalmente nas para o Brasil e nosso segmento: esses são os votos do
feiras organizadas em nosso país. SECMIERJ.

30| Revista Elevador Brasil

 50
MÁS DE
A Ñ O S

More than 50 years connecting the Vertical

Transportation Industry in Latin America
and the world

conectando
LA INDUSTRIA DEL
TRANSPORTE VERTICAL
CON AMÉRICA LATINA Y
EL MUNDO

W W W. CA M AR ADEAS CEN S ORES .CO M.AR Revista Elevador

WW W.EL EVATORWORLD .COM/SUBrasil
B IRB|A31JA R
 ARTIGO TÉCNICO

Padronização na indústria 4.0

Por Eng. Paulo Roberto dos Santos

V
iver em uma época de tantas transformações da padronização é fundamental e beneficia todos os par-
nos faz vibrar e pensar em quantas novida- ticipantes da indústria.
des estão por vir. A Indústria 4.0 é única, A padronização não é novidade no mundo da automa-
porque é a única revolução industrial que foi ção industrial. Por definição, os padrões da indústria são
prevista em vez de observada. Isso permitiu que as or- especificações técnicas estabelecidas que são seguidas
ganizações se antecipem e adaptem seus processos para e adotadas por uma ampla gama de fabricantes. O obje-
atender às demandas do mercado e para se manterem tivo geral é aumentar a confiabilidade, previsibilidade,
competitivas. compatibilidade, consistência e eficiência. Os padrões
Além disso, permitiu a criação e adoção generaliza- da indústria garantem que diferentes produtos sejam
da de padrões industriais que moldaram o cenário de compatíveis entre si e que os clientes possam misturar
produtos e serviços na Indústria 4.0. A colaboração é e combinar produtos de diferentes fornecedores. Eles
integral: a era das soluções proprietárias acabou. A lideram a inovação, reduzem custos e permitem uma in-
chave é a possibilidade de conectar os mais diversos finidade de soluções econômicas e holísticas.
equipamentos, e para isso interoperabilidade por meio A chave para a padronização na Indústria 4.0 é a inte-

32| Revista Elevador Brasil

roperabilidade, em termos de equipamentos, interfaces, tecnologias e sistemas em locais e limites da empresa.
dados (interoperabilidade semântica) e protocolos de Uma maré alta levanta todos os barcos, e isso é par-
comunicação. Ao empregar a padronização na fabrica- ticularmente verdadeiro no contexto dos padrões da in-
ção e na logística, os processos e procedimentos tor- dústria. Desde a sua criação, a comunidade omlox cola-
nam-se mais consistentes e previsíveis, resultando em borou estrategicamente e formou alianças com diversos
maiores graus de qualidade e eficiência. padrões e associações.
O TCO, ou custo total de propriedade é reduzido, de-
vido à maior flexibilidade em termos de fornecedores, Conclusões
compatibilidade de hardware e configurações de infraes- A padronização tem sido fundamental para a auto-
trutura. Além disso, a implementação de um padrão bem mação industrial. No entanto, com sua capacidade de
estabelecido em plataformas e soluções existentes, re- padronizar e homogeneizar os dados de localização, o
duz os esforços de engenharia e desenvolvimento a lon- padrão omlox preencheu uma lacuna crucial e provou
go prazo devido à familiaridade do pessoal em trabalhar ser um ingrediente integral na facilitação de soluções
com o padrão e à troca de conhecimento pela grande interoperáveis, independentes do fornecedor e econô-
comunidade de usuários e colaboradores do padrão. micas. Por meio de sua ampla adoção e implementação,
Para compreendermos melhor esse impacto, não pre- a omlox agora é sinônimo de padronização da Indústria
cisamos ir muito longe para ver os benefícios da padro- 4.0 para organizações na indústria.
nização em nossa vida cotidiana. O Wi-Fi – definido Soluções proprietárias na Indústria 4.0 são coisa
no conjunto de padrões IEEE 802 – revolucionou a ma- do passado. À medida que associações e padrões con-
neira como as pessoas e as empresas interagem umas tinuam a colaborar juntos, as possibilidades de geração
com as outras. Possibilita a conexão de dispositivos de de novos casos de uso inovadores e valor agregado con-
qualquer fabricante a uma rede sem fio, independente- tinuarão a aumentar.
mente do tipo de dispositivo. Dispositivos, roteadores e Mais informações sobre o padrão omlox pode ser ob-
pontos de acesso são todos compatíveis entre si devido tido em www.omlox.com
ao padrão IEEE 802.
Sobre o autor
Paulo Roberto dos Santos
Sócio Diretor da Zorfatec,
consultoria em Inovação
Tecnológica, Engenheiro
Industrial Mecânico, MBA
em Gestão e Engenharia
do Produto pela Escola
Politécnica da USP, Espe-
Figura 1 - Padrão IEEE 802.11 cialista em Industria 4.0. Durante mais de 25 anos atuou
na Festo Brasil, sendo responsável por P&D e pela Es-
Padrão de localização omlox preenche a lacuna na tratégia de Produtos na Região Américas. Tem Especia-
indústria lização em Administração de Empresas, Gerenciamento
Vários padrões e associações surgiram com o objeti- do Desenvolvimento de Produtos, e Dinâmica Organi-
vo comum de promover interoperabilidade, acessibili- zacional e Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio
dade e automação de processos na Indústria 4.0. Todos Vargas. Especialista em Gestão da Inovação, posicio-
eles atendem a um determinado nicho do processo de namento estratégico da empresa para novas tendências
produção industrial, como projetar um gêmeo digital de como Industrial IoT e Indústria 4.0 (Manufatura Avan-
um produto ou local de produção, utilizando sensores çada). Com mais de 25 anos de experiência na Gestão
para otimizar a eficiência e vários elementos de comu- de Projetos de Inovação, Engenharia e Automação.
nicação e software. Mentor dos principais projetos de demonstradores de
Em 2020, foi criado omlox, o primeiro padrão de lo- Indústria 4.0 apresentados na FEIMEC 2016, Expomafe
calização aberto do mundo. Por meio do padrão omlox, 2017 e FISPAL 2017. Um dos pioneiros na introdução
os dados de localização de diferentes tecnologias e for- do tema Industria 4.0 no Brasil. Palestrante sobre temas
necedores de localização podem ser transformados e de Inovação, Automação Industrial, Internet das Coisas
homogeneizados. Como um padrão amplamente reco- (IoT) e Indústria 4.0. Apresentando os temas em con-
nhecido, omlox facilita a independência do fornecedor, gressos, seminários e eventos especializados no Brasil
interoperabilidade abrangente e integração simples de e América do Sul.

Revista Elevador Brasil | 33

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34| Revista Elevador Brasil

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Revista Elevador Brasil | 35
 SEGURANÇA

Assembleia Legislativa aprova

projeto que endurece a fiscalização
para os elevadores no Estado de
São Paulo
Nova lei determina emissão de um relatório que comprove
as boas condições do elevador para prevenir riscos aos
passageiros paulistas

A
Assembleia Legislativa de
São Paulo aprovou, no final
de 2022 (21/12), um impor-
tante projeto de lei que tor-
na mais rígida a fiscalização sobre os
elevadores em todo o Estado de São
Paulo. É o Projeto de Lei Comple-
mentar no 81, de autoria da deputada
Damaris Moura (PSDB), que altera a
redação da Lei Complementar 1.257
de 6 de janeiro de 2015, que institui
o Código Estadual de Proteção contra
Incêndios e Emergências.
É o primeiro projeto do gênero em
nível estadual, até então, havia apenas
uma legislação municipal mais rígida
na capital paulista que estipula a obri-
gatoriedade da manutenção mensal
preventiva. Com isso, a legislação es-
tadual fica próxima a existente em São
Paulo, que é a mais rigorosa do país na
proteção dos usuários de elevadores.
No Brasil, ainda não há uma lei nacio-
nal que regulamente o setor.
A expectativa é de que o novo pro-
jeto seja sancionado pelo governador
Tarcísio de Freitas o quanto antes.
“Pensamos em colocar a segurança
como prioridade, por isso, há a neces-

36| Revista Elevador Brasil

sidade de endurecer a legislação como é regulamentado por lei. O RIA é um Bombeiros do Estado de São Paulo,
acontece na capital paulista”, destaca documento que atesta a qualidade e o os registros com pessoa presa e feri-
Marcelo Braga, presidente da Asso- bom funcionamento do elevador indi- da em elevador aumentaram 70%, de
ciação Brasileira das Empresas de cando que está em condições de fun- 2021 para 2022, com 42 ocorrências
Elevadores (Abeel) e do Sindicato das cionamento, passa por manutenção, até agora em todo o Estado, com ao
Empresas de Elevadores do Estado de conservação, e até a troca de peças, menos duas mortes. Nos 12 meses do
São Paulo (Seciesp). caso necessário, sem oferecer riscos. ano passado o número de ocorrências
Elevador transporta mais do que Para o presidente da Abeel e do foi de apenas 25.
ônibus – Segundo Braga, o elevador Seciesp, o Corpo de Bombeiros terá No total, houve 558 ocorrências
é o meio de transporte mais seguro e um papel fundamental na fiscaliza- com passageiros presos nos elevado-
o mais utilizado na vida moderna. A ção predial por meio da concessão do res residenciais e comerciais em que
cada três dias, pelo menos 200 milhões Auto de Vistoria do Corpo e Bombeiro o Corpo de Bombeiros precisou ser
de pessoas, o equivalente a toda popu- (AVCB). acionado e entre os que ficaram fe-
lação brasileira, utiliza o elevador em RIA em outras cidades do Estado ridos neste ano. É o maior número
algum momento do dia. Somente na – O projeto determina que nas cidades desde 2019, quando foram registradas
cidade de São Paulo há mais de 80 mil onde não exista lei que especifique o 642 ocorrências, com 50 pessoas feri-
elevadores instalados. “Entretanto a referido relatório, RIA, o condomínio das em acidentes nos elevadores.
manutenção frequente é fundamental deve comprovar que realizou a con- Para a Abeel e o Seciesp, há um re-
para garantir a segurança do usuário”, tratação de empresa de manutenção flexo da Covid-19 e da queda da ren-
alerta. Na capital paulista, os eleva- de elevadores regularmente constituí- da da população. “Com a pandemia
dores transportam cinco vezes mais da e habilitada, com a Classificação e o impacto na renda dos moradores,
passageiros do que a frota de ônibus. Nacional de Atividades Econômicas muitos condomínios passaram a adiar
Estima-se que os ônibus transportem (CNAE) adequada à atividade, com troca de peças, postergar a manuten-
sete milhões de passageiros por dia, registro no Conselho Regional de ção, adiar a contratação de empresas
enquanto os elevadores levem quase o Engenharia e Agronomia (CREA) e especializadas e a realização de ajus-
dobro, aproximadamente 14 milhões que tenha em seus quadros engenhei- tes nos elevadores para economizar
de pessoas, ressalta Braga. ro mecânico também com registro no e reduzir custos”, avalia o presidente
O que é o RIA? – O projeto apro- CREA, que assine como responsável das entidades. “Mas o preço a ser pago
vado determina que nas edificações pela manutenção dos elevadores. O é muito alto”, alerta Marcelo Braga.
que contenham elevadores passa a ser RIA, ou relatório similar (elaborado
de inteira responsabilidade do proprie- pela empresa que faz a manutenção do Informações à Imprensa
tário ou do condomínio providenciar elevador), deve ser afixado no quadro Regina da Costa e Silva
e comprovar a emissão anual do Re- de avisos da portaria do condomínio. [email protected]
latório de Inspeção Anual - RIA, nas Acidentes com elevadores em Tel: 11.99141.9664
cidades onde o referido relatório RIA 2022 – Segundo balanço do Corpo de Costa e Silva Comunicação

Revista Elevador Brasil | 37

 EVENTOS

Abeel e Seciesp reúnem associados

em encontro de final de ano
M
arcelo Braga, presidente da
Associação Brasileira das Em-
presas de Elevadores (Abeel) e
do Sindicato das Empresas de
Elevadores (Seciesp), reuniu a diretoria das
entidades e os principais associados para uma
confraternização de final de ano em dezembro
passado.
Na ocasião, ele fez um balanço das últimas
ações das entidades. Braga destacou o avanço
conquistado pelo setor com a recente aprova-
ção na Assembleia Legislativa de São Paulo,
de um importante projeto de lei, que torna mais
rígida a fiscalização dos elevadores em todo o
Estado de São Paulo. É o Projeto de Lei Com-
plementar nº 81, de autoria da deputada Dama-
ris Moura (PSDB), que tem por objetivo am-
pliar a segurança dos usuários no Estado.
A nova lei determina que todos os condo-
mínios com elevadores nos 645 municípios
do Estado devem elaborar o RIA – Relatório
de Inspeção Anual que comprova a qualida-
de e as boas condições de funcionamento do
meio de transporte. A expectativa é de que o
novo projeto seja sancionado pelo governador
Tarcísio de Freitas. É o primeiro do gênero em
nível estadual; até então, havia apenas uma le-
gislação municipal na capital paulista que es-
tipula a obrigatoriedade da manutenção men-
sal preventiva. No Brasil, ainda não há uma
lei nacional que regulamente o setor.
“Apoiamos a iniciativa e concordamos em
colocar a segurança como prioridade, para
isso, há a necessidade de endurecer a legis-
lação como acontece na capital paulista”,
destacou. Segundo Braga, a principal missão
do setor de elevadores é a de conquistar uma
legislação nacional para o segmento, que ga-
ranta mais segurança aos usuários e estabele-
ça a importância da atuação das empresas de
manutenção e conservação de elevadores.

38| Revista Elevador Brasil

WWW.ELEVADORBRASIL.COM 45
Revista Elevador Brasil | 39
 WELCOME TO THE HOME OF ELEVATORS

interlift
2023
17 - 20 October | Messe Augsburg
Germany
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AFAG
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Messen
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Ausstellungen
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Messezentrum
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5 I 86159
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40| Revista Elevador Brasil

Revista Elevador Brasil | 41
 LANÇAMENTOS

TK Elevator lança synergy 200, o

elevador ideal para projetos que
aliam performance e design
- Empresa expande portfólio no segmento de baixo e médio
tráfego para edifícios residenciais e comerciais com até 25 paradas
- Novo modelo da linha synergy oferece uma combinação de alto
desempenho e design clean com medidas flexíveis
- Eficiência energética e manutenção preditiva baseada na nuvem
agregam inovação e sustentabilidade ao novo produto

A
TK Elevator, uma das lí- Com a oferta de cabinas com tama- nizar o elevador de forma integral, ou
deres globais de mercado nhos flexíveis, o lançamento se adapta seja, substituir um equipamento antigo
e inovação da indústria de aos diferentes tipos de projetos, bem por um modelo atual.
elevadores, lança o synergy como é uma solução perfeita para os “Com o synergy 200 ampliamos
200, novo elevador que foi desenvol- condomínios que necessitam moder- nossa presença no mercado de prédios
vido para atender os empreendimentos
de baixo e médio tráfego do mercado da
América Latina.
Projetado tanto para o segmento re-
sidencial como comercial, o novo mo-
delo da linha synergy é a solução ideal
para edifícios com até 25 paradas ou 80
metros de percurso, com capacidade
para transportar 13 passageiros ou 975
quilos e que demandam velocidade de
até 1,75 metros por segundo.
A partir de uma plataforma global
única, o synergy 200 proporciona mo-
bilidade eficiente em construções novas
com alto desempenho, eficiência ener-
gética, segurança e conforto. O eleva-
dor opera com o quadro de comando
MHC2, a última geração em software
de controle, e máquinas de tração sem
engrenagem com imãs permanentes que
se adaptam aos projetos com ou sem
casa de máquinas.

42| Revista Elevador Brasil

residenciais e comerciais de baixo e médio tráfego. O produ- lação do sistema regenerativo, solução que converte a ener-
to se adapta perfeitamente às necessidades dos clientes destes gia que seria dissipada em forma de calor em eletricidade
segmentos de construção que valorizam elevadores com bom para a rede do prédio.
desempenho, mas sem deixar de lado o conforto com um de- A cabina do synergy 200 é um detalhe a parte no projeto.
sign diferenciado e as tecnologias que economizam energia O design clean e moderno privilegia as linhas retas, amplian-
e agregam valor aos edifícios”, avalia Eduardo Caram, Head do o espaço interno. O acabamento da cabina tem predomi-
de Novas Instalações da TK Elevator para a América Latina. nância do aço inox premium escovado e o painel de operação
O synergy 200 é compatível com o MAX, primeira solu- é composto de um mix com acabamentos em aço inox poli-
ção de manutenção preditiva baseada em nuvem da indústria do, garantindo sofisticação para projetos exigentes. A ilumi-
de elevadores. A partir da aplicação dos conceitos de inteli- nação também ganhou destaque com um design minimalista,
gência artificial e Internet das Coisas (IoT), o MAX detecta a partir de uso de LED no ponto central do subteto.
falhas nos elevadores antes que elas provoquem uma parali- O synergy 200 atende aos requisitos da nova norma bra-
sação do equipamento, reduzindo pela metade o tempo atual sileira de construção de elevadores, a NBR 16858-1, que foi
que os elevadores ficam fora de operação e aumentando a desenvolvida a partir da norma europeia EM 81-20, e tam-
disponibilidade dos equipamentos e a eficiência de transporte bém à norma de acessibilidade NM 313. A segurança é um
nas grandes cidades. item que mereceu atenção especial com o resgate automáti-
Eficiência energética reduz a pegada de CO2 co, sistema que libera os passageiros automaticamente em
A sustentabilidade faz parte da estratégia de negócio da caso de falta de energia.
TK Elevator e os produtos são desenvolvidos com essa visão, Em linha com a estratégia global de produtos da TK Ele-
contribuindo para reduzir a pegada de CO2 dos edifícios e, vator, com este lançamento, a empresa amplia o portfólio de
consequentemente, das cidades. elevadores da família synergy no mercado da América Lati-
Em linha com esse propósito, o synergy 200 recebeu a na, que já conta com o modelo synergy 100 para projetos re-
classificação A, na categoria de uso 3 de acordo com a nor- sidenciais de até 14 paradas. Vale destacar, que a TK Elevator
ma ISO 25745-2, a partir de componentes como as máquinas oferece a instalação dos marcos de portas antes do início da
sem engrenagem, iluminação LED e modo standy by, que montagem do elevador, dando ao cliente a possibilidade de
mantém o elevador desligado quando não está em operação. finalizar os acabamentos do hall, de forma independente às
A economia de energia ainda pode ser ampliada com a insta- condições de montagem do elevador.

Revista Elevador Brasil | 43

 TECNOLOGIA

Daiken Elevadores completa 30

anos de inovação, segurança e
tecnologia
Produtos completos, alta qualidade e preços competitivos
destacam a empresa no mercado

P
restes a completar 30 anos, a de do produto, cumprimento de prazos, da no fornecimento de plataformas e
Daiken Elevadores inicia 2023 preço competitivo, facilidade de insta- elevadores, investiu ainda mais em
celebrando a sua maturidade e lação e facilidade de manutenção. seus processos.
solidez do mercado. Com mais Nos últimos anos, a Daiken iden- “Modernizamos ainda mais a em-
de 7 mil equipamentos vendidos em tificou que no mercado de elevadores presa, desenvolvemos novos fornece-
todo o país, a empresa sempre priorizou existe uma divisão entre empresas que dores, revisamos projetos mecânicos
os investimentos em desenvolvimento projetam e fabricam e empresas que e hidráulicos, melhorando a nossa
de projetos e processos de fabricação, vendem, instalam e prestam manuten- tecnologia, para permitir avanços na
com foco em premissas como: qualida- ção, e para atender à crescente deman- produtividade da fábrica. Além disso,

44| Revista Elevador Brasil

realizamos parcerias com as principais marcas do mercado
para poder oferecer produtos cada vez mais completos e com
preços mais competitivos” explica o diretor comercial e só-
cio da empresa, Fabrício Serbake.

Os equipamentos fabricados pela Daiken são padroniza-

dos, o que significa que os modelos, medidas, métodos de
instalação e manutenção são sempre os mesmos. Isso asse-
gura a alta qualidade, eficiência e velocidade de fabricação
e maior facilidade na reposição de peças.

A venda dos produtos completos para as empresas de Um novo ciclo

elevadores é uma das principais novidades. Em resposta às
solicitações dos clientes, a Daiken passou a oferecer as pla-
taformas elevatórias e elevadores hidráulicos completos.
Desta forma, as empresas podem concentrar seus esforços
na venda, instalação e manutenção dos produtos enquanto
a fabricação é realizada pela Daiken. Com isto, a empresa
reforça cada vez mais seu posicionamento de fabricante de
equipamentos para que nossos clientes possam cada vez
vender mais. As transformações na Daiken nos processos de produ-
“A inovação faz parte da essência da Daiken. E com ção e venda dos seus produtos deram início a um novo ci-
esta nova modalidade conseguimos descomplicar a vida de clo e um novo posicionamento no mercado. Para marcar
muitos empresários do setor. O que antes era uma dor de essa evolução e celebrar seus 30 anos - consolidando todas
cabeça – como compatibilização de projetos, gestão de fá- as suas conquistas - a Daiken Elevadores renovou também
brica e pessoal, prazos e custos, etc – agora é uma facilida- sua identidade visual.
de. Ou seja, com a Daiken é mais fácil, rápido e lucrativo”, “A nova marca registra visualmente a nossa transforma-
reforça Fabrício. ção. Estamos constantemente evoluindo para melhor aten-
der nossos clientes e sentimos que a marca antiga já não
representava o nosso momento”, comenta Serbake. O novo
conceito gráfico traz traços mais leves com novas cores e
formas, com mais modernidade e autenticidade.
A Daiken Elevadores já é reconhecida nacionalmente
pela qualidade e robustez de seus equipamentos, resulta-
do de anos de investimento nos processos tecnológicos.
Sua linha de componentes para plataformas e elevadores
hidráulicos é destinada a todas as empresas de elevador
do Brasil, sem restrição por região ou ramo de atuação
(serviços ou fabricação).
Estão no portfólio de produtos completos: Plataformas
de Fuso para desníveis até 2m, Plataformas Hidráulicas
para desníveis até 4 metros, Elevadores Hidráulicos para
3, 6 ou 8 passageiros, com velocidades de 6, 12, 18 e
36m/min.

Revista Elevador Brasil | 45

 LANÇAMENTOS

Scanchip lança no mercado o Fast

Call, sistema de antecipação de
chamada
Produto abre as portas para a participação de empresas nacionais
em grandes licitações

A
Scanchip tem ção 100% nacional, ago- to na utilização de eleva- possuíam.
o prazer de ra é a vez do FAST CALL, dores e proporcionando A Scanchip garante
apresentar de- o sistema de antecipação novas experiências aos uma ótima qualidade em
talhadamente de chamadas. usuários. O sistema de seus produtos e serviços,
mais uma solução aos O FAST CALL é um chamada antecipada exis- aumentando a competi-
seus clientes. Após o lan- produto totalmente na- te há mais de 25 anos, no tividade do mercado na-
çamento do SC-01, o pri- cional, desenvolvido pela entanto, era uma tecnolo- cional, visando igualar
meiro comando instalado engenharia da Scanchip, gia restrita que apenas as as tecnologias existentes
ao batente com fabrica- criando um novo concei- empresas multinacionais e dar acesso e condições

46| Revista Elevador Brasil

para as empresas nacionais participarem de licitações
onde, até o momento, eram de exclusividade das mul-
tinacionais.
Uma das obras em que o FAST CALL da Scanchip
está instalado é em um dos edifícios mais exigentes
de Brasília, a Câmara Legislativa do Distrito Federal
(CLDF), com um alto fluxo de passageiros utilizando
o sistema diariamente. A primeira geração do FAST
CALL vem superando as expectativas ao atender mui-
to bem o público, está pronto para ser instalado em
qualquer edifício de alta demanda, propondo o au-
mento de performance.

Características
Um sistema que gerencia o controle de tráfego,
Entrada
antecipa as chamadas, direciona os passageiros com
destino em comum a um mesmo carro, levando em
consideração a quantidade de pessoas, peso e direção,
assim, proporcionando uma viagem muito mais rápi-
da e confortável e reduzindo o número de paradas ao
decorrer do percurso.
Com o FAST CALL, o usuário tem uma redução
considerável no tempo de viagem, atingindo o seu
destino com mais eficiência e velocidade, evitando
que passe tempo desnecessário dentro da cabina, e
por consequência, diminuindo a espera e aglomera-
ções no hall.

Economia
A redução de paradas é notável. Como por exem-
plo, em um prédio de cinco paradas, com um grupo
de quatro elevadores, utilizando um sistema conven- Entrada
cional em que as pessoas embarcam em carros alea-
tórios, podendo ter paradas em todos os andares (in-
clusive todos os carros), contamos 15 paradas após o
embarque, como indica a fig.1.

Figura 1

Já utilizando o sistema de antecipação de chama-

da da SCANCHIP, o número de paradas é reduzido a
quatro, pois o agrupamento faz com que os usuários Produto visto de frente

Revista Elevador Brasil | 47

entrem no carro que fará o mesmo digitar um andar diferente dos de- são diversos, podemos citar.
percurso, parando no mesmo andar. mais, este será direcionado a outro • Hall menos congestionado;
Devido a diminuição de para- carro, por exemplo o B, evitando • Aumento na capacidade de
das, ao decorrer do dia, o sistema que os carros parem em diversos an- atendimento;
se torna muito mais eficiente e dares ao decorrer da viagem, man- • Cabinas menos lotadas, menos
econômico, proporcionando redu- tendo o fluxo organizado e focado estresse;
ção no consumo de energia elé- em atingir o objetivo final com o • Aumento do conforto;
trica e desgaste nos componentes menor número de paradas possível. • Redução no tempo de viagem;
mecânicos, como por exemplo, os O FAST CALL é indicado para • Tecnologia atraente;
sistemas de frenagem e as guias de elevadores de alto fluxo de passa- • Economia de energia elétrica;
corrida, aumentando a vida útil do geiros, que contenham grupos de • Aumento da vida útil dos com-
elevador. três ou mais carros para o atendi- ponentes mecânicos;
mento ao público e leva em consi- A Scanchip é a empresa que
Utilização deração a quantidade de pessoas e apresenta soluções para seus clien-
Com o exemplo citado acima, ve- peso, sempre respeitando a capaci- tes, fornecendo condições de au-
jamos como o sistema de chamada dade de carga exigida, tornando o mentar a competitividade e partici-
antecipada funciona em um edifício percurso seguro, eficiente e econô- par de projetos antes frequentados
com um grupo de quatro elevadores mico. apenas por multinacionais.
identificados como A, B, C e D. Neste modelo, os elevadores não A Scanchip conta com um time
O primeiro usuário digita o an- possuem botões de chamadas nos de colaboradores competentes e
dar desejado, o sistema direciona pavimentos e nas cabinas, sendo aptos a atender com excelência,
um dos carros (A, B, C ou D) mos- necessário apenas o FAST CALL, sendo motivo de orgulho para a
trando no visor qual carro o usuá- devidamente instalado no hall dos empresa, desenvolvendo coman-
rio deve embarcar, neste exemplo o elevadores, bem visíveis e acessí- dos e produtos de alta qualidade
carro A. Se um segundo usuário di- veis aos usuários. para elevadores desde 2001, com
gitar o mesmo andar que o primeiro, tecnologia atual para o mercado
ele será direcionado para o mesmo Benefícios nacional, agregando valor e tor-
carro A. Os benefícios que o sistema en- nando o produto final cada vez
Ao chegar um terceiro usuário e trega aos usuários e condôminos mais completo.

Chamada antecipada Recepção

48| Revista Elevador Brasil

Revista Elevador Brasil | 49
 EVENTOS

ExpoElevador 2023 abre

credenciamento online para
visitantes
8ª edição do evento acontece de 09 a 11 de maio, em São Paulo, e
reunirá tendências e lançamentos para o setor do transporte vertical

O
s profissionais da indústria
do transporte vertical já po-
dem realizar seu credencia-
mento para participar da 8ª
ExpoElevador, maior evento voltado
para o setor de elevadores e escadas ro-
lantes na América Latina. As inscrições
são gratuitas e devem ser feitas no site
oficial do evento (www.expoelevador.
com). O credenciamento online tem
como benefício agilizar a entrada dos
visitantes na feira. No site oficial, tam-
bém é possível obter outras informações
sobre o evento, como hospedagem, ex-
positores, como chegar, entre outros.
Confirmada para os dias 09, 10 e 11
de maio de 2023, no Pro Magno, a Ex-
poElevador promete apresentar o que
há de melhor e mais novo em produtos
e serviços para elevadores e escadas
rolantes. “Finalmente, está chegando
o momento do nosso grande reencon-
tro. Em outubro do ano passado, parte
do nosso setor se encontrou na 5ª Lift
Road Show, realizada em Recife. De-
pois de um longo tempo sem eventos,
devido à pandemia, poder conferir de
perto as novidades apresentadas pelos
fabricantes e reencontrar os amigos de
longa data foi essencial para dar aquele
gás e criar ainda mais expectativa para
a ExpoElevador 2023”, conta Edilberto.
A ExpoElevador facilita o contato e
relacionamento comercial entre profis-

50| Revista Elevador Brasil

sionais dos mais diversos países – só na última edição, rea- Acesso via transporte público
lizada em 2018, o evento recebeu visitantes da Argentina, Para quem vem de ônibus, estão disponíveis as seguin-
Chile, Alemanha, China, Itália, Espanha, México, Estados tes linhas, considerando desembarque na Av. Ordem e Pro-
Unidos, Turquia e outros. Ao total, mais de 4 mil pessoas gresso e entrada pela portaria da Av. Professora Ida Kolb
estiveram presentes no evento. “Na feira, grandes negócios nº 513:
e ideias acontecem e novas estratégias podem ser desen- 9784/10 – JD DOS FRANCOS – A partir do lado norte
volvidas e trabalhadas para que as empresas participantes da estação Barra Funda do metrô.
usufruam de um crescimento permanente e constante. Afi- 917M/10 – MORRO GRANDE – A partir da estação Ana
nal, não há lugar melhor para abrir novos caminhos do que Rosa do metrô.
em um evento do porte da ExpoElevador”, diz Edilberto. 9717-10 – (SANTANA / JD. ALMANARA) – A partir da
estação Carandiru do metrô.
Evento será realizado no Pro Magno, em São Paulo 2014-10 – (JD. PERY ALTO) – A partir do lado sul da
O Pro Magno Centro de Eventos, localizado em São estação Barra Funda do metrô.
Paulo, sediará a 8ª edição do evento. O pavilhão, um dos 9300-10 – (TERMINAL CASA VERDE) – Partindo de
mais modernos da capital paulista, está localizado estra- Terminal Parque Dom Pedro II.
tegicamente na zona norte de São Paulo, com fácil aces-
so pelas principais vias da cidade e rápida conexão. O Pro Acesso via metrô
Magno ainda conta com estacionamento, elevadores e res- As estações mais próximas do PRO MAGNO são:
taurantes. Confira, a seguir, as principais coordenadas para 1,5 km da Estação Barra Funda (Linha 3 – Vermelha)
chegar ao pavilhão. 5,2 km da Estação Portuguesa Tietê (Linha 1 – Azul)

Revista Elevador Brasil | 51

 Aeroportos CONTATO taladores brasileiros independentes
O Pro Magno tem os seguintes aero- [email protected] e a crescente presença de empresas,
portos na proximidade: associações e publicações da Améri-
21 km do Aeroporto Internacional NOTA DA CÁMARA DE AS- ca Latina, América do Norte, Euro-
de São Paulo/GRU CENSORES Y AFINES pa e Ásia. Organizada pela Cardoso
(Guarulhos) A Câmara de Ascensores y Afines Almeida Eventos e patrocinada pela
Rod. Helio Smidt, s/nº, Guarulhos (SP) e sua revista Subir & Bajar estarão Revista Elevador Brasil, a edição de
novamente presentes na feira. A Ex- 2023 da feira contará novamente com
13 km do Aeroporto São Paulo/CGH poElevador, exposição brasileira de a participação da CAA e da Subir &
(Congonhas. Voos domésticos, pon- transporte vertical realizada em São Bajar juntamente com sua parceira
te aérea – RJ) Paulo, Brasil, tem experimentado um Elevator World Inc.- e, sem dúvida,
Av. Washington Luís s/nº, São Pau- crescimento bianual sustentado desde a presença de inúmeros membros
lo (SP) seu humilde começo em 2006. Des- da indústria argentina de transporte
de então, a Câmara de Ascensores y vertical. Será uma excelente ocasião
Entrada de Visitantes Afines (CAA) e sua publicação Subir para um reencontro entre colegas e
Avenida Profª Ida Kolb, 513 – Casa & Bajar sempre acompanharam este amigos.
Verde – São Paulo/SP – CEP 02518-000 evento. Empresas e visitantes argen- Carmen Maldacena
tinos fizeram desta feira a sua favori- Câmara de Ascensores y Afines,
“Conectar mundialmente o setor do ta, juntamente com fabricantes e ins- revista Subir & Bajar
transporte vertical e estimular os negó-
cios entre fabricantes e conservadoras
é a nossa principal missão. Serão três
dias de networking, negócios, atuali-
zação e muitas experiências. Por isso,
programe-se para fazer bons negócios
na ExpoElevador. Sua presença é fun-
damental para o crescimento do mer-
cado”, finaliza Edilberto.

Escaneie o QR Code e faça seu cre-

denciamento online agora mesmo:

VIII ExpoElevador
09, 10 e 11 de maio de 2023
Pro Magno - São Paulo, Brasil
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Nos acompanhe nas redes sociais e
fique por dentro de todas as informa-
ções sobre o evento!
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Revista Elevador Brasil | 55

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