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O Começo

O mundo começa com os ancestrais, seres que não se sabe quando


ou como eles surgiram, e talvez não tenha uma resposta. criaturas de
imenso poder e conhecimento, de sabedoria e determinação. E eles
viviam em harmonia até que um destes ancestrais, o mais fraco
dentre eles, queria se sobrepor a todos eles, ter seres nada menos do
que divinos em suas mãos, e ele lutou, guerreou contra todos eles em
uma batalha que foi chamada: A supressão, onde este ancestral
conseguiu derrotar 7 deles, e não foi fácil, sendo o mais fraco dentre
todos os antigos ancestrais, ele obviamente não tinha o poder, então
ele usou sua inteligência, fazendo armadilhas e maquinações antes
da batalha, espalhando a incerteza sobre a lealdade entre eles, e
sendo subestimado, ele os derrubou de um em um, até que os 3 que
dificilmente estavam de pé, o selaram para um plano longínquo, onde
não se soube mais sobre este ancestral até os dias de hoje.

A Fragmentação
Anos se passaram e os ancestrais caídos se reergueram, preocupados
com que ele voltasse de seu plano, eles criaram criaturas menores a
sua própria imagem para que caso ele voltasse haveriam pessoas
para os ajudar, e eles também os ensinaram a magia divina, o que
por muito tempo foi a única magia que existia no mundo, até que os
humanos, em sua curiosidade e desejo, fizeram a magia arcana,
extraindo a energia natural do universo, alterando sua forma e suas
propriedades, os ancestrais ficaram mais do que impressionados com
a habilidade e paixão de criaturas tão efêmeras, e com isto eles os
presentearam com uma visita em uma enorme festa, onde todos
comemoraram, todos menos um. E a festa durou dias e noites, cada
dia representado um ancestral diferente, e o último dia, os ancestrais
apenas ficaram em silencio em respeito a seu antigo irmão a muito
aprisionado, e quando a lua estava no ponto mais alto do céu, uma
imenso exército atacou a cidade, e quase ninguém sobreviveu, e
nisto, os ancestrais abriram mão de seus corpos físicos para vigiar o
mundo, e seu mais poderoso inimigo, para proteger a todos os seus
descendentes e proteger sua criação, dos vales mais profundos até as
montanhas mais altas, assim eles observam e ajudam de forma
desconhecida seus descendentes, e eles ainda são cultuados e
adorados até hoje.
Nossa história começa apenas vários anos depois dos acontecimentos
da Fragmentação, más, ninguém ousa contar essa história, essa
guerra onde quase todas as raças foram extintas e exterminadas,
onde os ancestrais foram obrigados a se selarem por um bem maior.
Existem historiadores que buscam a verdade, que procuram o que
aconteceu e desejam respostas para o desaparecimento dos
ancestrais, más nenhum deles chegou muito perto sem ser
“neutralizado” por uma organização misteriosa. E desde então
ninguém sabe o que aconteceu, e quem sabe tem medo de falar,
temendo pela própria vida.

A história de nossos heróis começa em Porto Risonho, uma cidade


portuária de grande renome no reino humano, uma metrópole onde
os viajantes podem achar aconchego e o cansado pode arranjar
descanso.
-Pedrinho mão firme estará dormindo em uma arvore em um ponto
mais alto perto da estrada, que dá uma bela vista da cidade de Porto.
Onde ele receberá um chamado.
-Apolo Ravi acabou de chegar de barca, liderada por Tiberius, um
estanho capitão pirata. havia saído de uma de sua terra natal, onde
acabou com tudo e todos, construiu certo nome, más ainda não era o
suficiente, ele precisava de mais informações sobre quem matou
Surtur, Garra Escarlate. Ele já havia recebido a carta, e ele (Se tudo
der certo) esperou encontrar essas pessoas para segui-las. E Apolo
também ouve um chamado.
-Klaus acabou de chegar na Taverna do Pirata Elegante, onde está
com uma cólera profunda, já que faz apenas 3 dias que tudo
aconteceu. Ele chegou de sua casa em uma floresta distante, e
procura informações sobre quem fez isto com sua família.
-Makaria nasceu em porto risonho, adotada pela igreja local, e
naquele dia o padre Tom voz divina, pediu pra ela entregar uma carta
requisitando vinho para a hóstia e pão para a missa. E que também
recebeu um chamado em direção a taverna. Que aprendeu a lutar
graças a um Clérigo local que sempre brincava com ela (Bernardo
Battlehammer).
-Ultgar voltou com a cabeça da criatura, um pouco traumatizado por
ver sua equipe morrer em combate (Por sua culpa), e ele entra na
taverna para pegar sua recompensa. Que também recebe um
chamado.
-Tarthaga já estava na taverna bebendo, faz pouco tempo que ele
saiu do mosteiro Ostrog para viver grandes aventuras e aumentar seu
conhecimento/força.
Todos recebem um estranho chamado em direção a Taverna do Pirata
Elegante, que possui um estranho desenho de uma abobora perto da
porta do lado de fora.
Eles entram e conversam, más logo são interrompidos por um
visitante inesperado, um Halfling entra, com vestimentas laranjas e
marrons que cobrem todo o seu corpo, e encapuzado, e ele anuncia:
Senhoras e Senhores, sou um humilde mercador que busca um pouco
de dinheiro para minha família assolada pelos saques de goblins.
Tenho as mais incríveis aboboras de todos os 9 reinos.
E quando ele para de falar, o Eduardo ossos de fada (O taverneiro
Humano, Calvo com barba cheia bem feita, uns 1,80 com uma camisa
vermelha e colete preto, olhos verdes cintilantes), entra em choque e
começa a xingar e ameaçar o Halfling e o tenta mandar embora, ao
mesmo tempo que todo mundo começa a jogar os copos e mesas
para o alto, sacando suas facas e fazendo juras de morte para o
Halfling. Todos se preparam e aguardam o Halfling fazer algo, más ele
apenas ri e diz:
Seus covardes, nós teríamos poupado algum de vocês se fossem
cooperar. Agora se divirtam com a troca!
E ele desaparece em meio a uma magia.

Barulhos se ouvem do lado de fora, gritos e sons de metais se


partindo.
Nossos jogadores terão uma decisão, barricar a taverna e tentar
proteger os civis (eles terão uma rodada para isso), ou sair para ver o
que está acontecendo e deixar todas as pessoas na taverna a própria
sorte.

De qualquer forma, independente de qual decisão eles tomarem,


todos são atacados por:
Cavaleiro e Dois guardas Kenku. Pág. 344
“Se preparem homens, pois este dia é o de vocês, este é o dia em
que os enfrentaremos, este é o dia em que eles morreram!”

Depois da luta nossos heróis veem uma comoção indo em direção a


igreja, onde existe um palanque de execução perto da mesma. E lá
tem um Humano (Meio elfo DT 15) com roupas comuns, de cabelos
longos loiros, olhos castanhos e uma cicatriz na bochecha, e ele diz o
seguinte (Luciano bala de prata):
Senhoras e senhores, todos se acalmem, peguem armas os que
puderem lutar, e os que não puderem que vão procurar refúgio no
castelo. A Maioria morreu ou já fugiu para o castelo, que os ancestrais
nos ajudem! Ele olha para nosso grupo e os pede para escoltar as
pessoas até o castelo, ao mesmo tempo para procurar mais
refugiados durante o caminho. (Ele tem uma voz suave e carismática,
fala de maneira formal e Tauz).

Independentemente do que acontecer, eles chegaram a ponte do


castelo, onde serão recebidos por guardas que os deixaram passar
após alguma resistência.
Eles entram em um palácio enorme cercado por um rio que deve
cobrir uma área de 17Km de largura com 30M de espessura. Eles
entram pelo corredor principal até chegar o salão comunal, onde tem
quatro grandes mesas uma do lado da outra de uma madeira cara.
Com tapetes verdes representando a bandeira de um dos principais
reinos humanos. E logo mais a frente temos o trono feito de madeira
simples e com uma aparência velha que está derrubado no chão,
onde muitas pessoas estão sentadas em choque, ou olhando em volta
para o castelo ou para um tumulto que está acontecendo perto do
trono.
Um serviçal está ajoelhado perto do trono, implorando para uma
camponesa enlouquecida que está chutando/destruindo tudo,
inclusive o trono do rei que foi passado de geração em geração, que
foi o trono que Adrastus deu de presente ao primeiro rei do reino, que
conseguiu sobreviver a fragmentação e a quase extinção de tudo,
assim fala a lenda.
Ele terá uns 1,70, cabelo preto bem penteado em cima e cabelos
brancos do lado da cabeça com uma barba por fazer, olhos castanhos
cor de mel e roupas de serviçal luxuosas. E eles debatem e brigam. O
Serviçal sendo sempre educado e falando da importância do trono,
sobre ser algo de família e sobre a sua lenda. E ela mete o louco
mesmo berrando que o rei é um inútil que nunca dá as caras, que
nunca faz nada pelo reino e todos estão morrendo lá fora por causa
dele.
E abriga é interrompida por um grito poderoso que vem subindo as
escadas, as escadas que sobem do canto das paredes até o centro,
para o segundo andar.
JÁ CHEGA!!!!! – Alguém grita.
E será Bartolomeu III, O Velho. Que com dificuldade desce as escadas
enquanto dá um sermão na velha que está causando a briga. Falando
basicamente como ele não pode descansar nem um pouco que
alguém causar algum transtorno desnecessário.
Ele é um velho com uma postura nobre, alguém que mesmo que seja
velho pra cacete (uns 80 anos), tem um ar de força e autoridade
infalíveis. Cabelos e barba compridos grisalhos da cor do inverno,
uma voz poderosa, cara enrugada e bem definida, alguém que parece
ter enfrentado diversas batalhas ao longo dos anos. Olhos cinzas e
roupas de Rei, e uma coroa de ouro simples. E ele fala com uma
postura meio fraca/fragilizada, e tosse constantemente
Ele desce e ajuda o serviçal, Godofredo, A Taça de prata, do (Clã
Argenti). Ele o cumprimenta e o ajuda a se recompor, e eles
conversam com nossos aventureiros, e se tudo deu certo eles irão
agradecer por escoltar os cidadãos até o castelo. E eles vão conversar
sobre a situação e blá blá blá, que no final das contas é bem simples,
a Guilda da abobora, (Uma guilda onde muitos Kenku e outras
criaturas comuns/Incomuns encontram abrigo) faz esse tipo de
ataque conhecido como “a troca”, que em termos resumidos, eles
matam todos que podem e assumem seus lugares como se nada
tivesse acontecido, já que os Kenku tem a habilidade de imitar tudo, e
eles costumam, como uma guilda, copiar os comportamentos de
todos que podem, o que leva meses, senão anos.
E o rei os convida para irem até os aposentos dele para conversar
melhor, e o diálogo a seguir acontece enquanto eles vão para o
quarto do rei.
E Bartolomeu faz uma proposta para nosso grupo, que se eles
conseguirem reforços no reino dos anões, (onde eles têm uma forte
aliança) ele pagaria favores a todos eles, informações, ouro, armas,
conhecimento, tudo o que pode ser achado ou requisitado por um rei.
O que não é uma tarefa nada fácil, já que a única forma de sair da
cidade nas condições atuais é pela masmorra que a muito tempo está
intocada, talvez seja um lugar que surgiu um pouco depois da
fragmentação.
No quarto do rei
Ele os avisa, principalmente Godofredo, (Sentado na cama do rei, ao
lado dele após ele ter ajudado o mesmo) ele diz que devem tomar
muito cuidado, já que não se sabe que tipo de criatura pode ter
arranjado abrigo aí. E que as masmorras são extremamente longas e
confusas, que talvez eles se percam se não tomarem muito cuidado.
E também os avisa sobre o reino dos elfos, de como eles são hostis
com os impuros (os não elfos), e que devem seguir com cautela até
Berkana, O Reino dos Anões.
Não como vai ocorrer daqui pra frente e tauz, más se eles aceitarem,
Godofredo apenas agradece com o coração, e reza para que os
ancestrais os abençoem em sua jornada. E Bartolomeu os deseja
sorte, e diz que vai tentar aguentar as pontas até eles chegarem, e
que não pode fazer muita coisa senão proteger os sobreviventes no
castelo e tentar resistir a sua própria morte. E se ele não aguentar até
a chegada deles, Godofredo vai garantir que eles sejam pagos, assim
como ele prometeu.
E quando eles sem do quarto em direção ao andar inferior, eles
encontram Luciano desesperado correndo em direção a porta, e ele
apenas grita:
MEU PAI ESTÁ BEM? ALGO ACONTECEU COM ELE?
Ele conversa um pouco com eles e vai para o quarto do pai com muita
pressa.
Para chegar à masmorra, nosso grupo terá que ir até o salão
principal, pegar um corredor a direita da porta de entrada até a
lateral do castelo, onde existe uma grande porta de ferro enferrujada
pelo tempo, e atrás dela apenas uma escada circular, eles devem
descer por uns 20 minutos.

Masmorra pica essa aqui que fiz hein, me superei nessa ela terá o
seguinte:
POLICIA DA MASMORRA – REGRAS DA MASMORRA:
- Não usar magia de cura/proteção
- Não se pode saquear corpos.

Sala Inicial com um fosso no meio da sala circular. Portas nos pontos
cardinais.
porta da direita terá a tumba de Bartolomeu 1, o primeiro rei que
reinou durante a fragmentação.
Porta do meio terá um corredor que tem uma porta secreta (DT 7),
que é uma antiga sala de jantar com uma prataria refinada, livros
velhos e etc. E ao lado existe uma sala de jogos, com baralhos, jogos
de tabuleiro e etc.
Porta da esquerda é o caminho principal que leva a um armazém, que
quando se entra nele a gravidade é invertida. DT 15 Mapa da
masmorra.
Seguindo mais um pouco em frente, eles chegam a uma casa da
guarda com 6 goblins dormindo lá.
Seguindo mais adiante eles entram na cozinha onde tem um limo
cinzento cobrindo todas as paredes e moveis da sala. DT 8 uma
espátula dourada.
Ao passarem da cozinha eles tem dois caminhos, uma porta a direita
e uma escada que segue reto. Os dois caminhos levam a biblioteca,
sendo a porta a direita ao segundo andar, e a escada ao primeiro da
mesma.

Biblioteca:
Grimório de Ilusão
Truques:
Ilusão menor
Toque Necrótico

Magias de 1 círculo:
Disfarçar-se
Vitalidade vazia
Escrita ilusória

Livro sobre a Guerra do reino de Othila (Elfos), contra os Halfling pela


floresta.
15 moedas de prata perto dos livros, junto com um colar de pérolas e
uma taça de latão.

Segundo andar:
Mapa do mundo.
Uma pena ornamentada em latão.
Estatua profanada de Adrastus.

Passagem secreta destruída. Agora que vem a parte interessante.


Nesta sala apenas tem um baú pequeno em cima de um altar, que ao
abrir ele, se descobre que dentro do baú tem um DemiLich guardado
ali. E eles vão ter que se virar pra sobreviver a isto.
A direta existe uma porta que dá de cara para um corredor, onde ele
dá várias voltas até uma estátua de frente a uma escada, que ao
chegar perto usa ONDA TROVEJANTE. A escada fica lisa os jogando
em um buraco fundo cheio de esqueletos. Que após baterem no
fundo da vala e na parede ao mesmo tempo, a gravidade de todo o
corredor é invertida, os fazendo bater no teto com força. Eles voltam
tudo e no corredor principal uma estátua se ergue e começa a lançar
MISSEIS MAGICOS neles.
A porta no primeiro andar da biblioteca é o caminho correto. E lá terá
um corredor longo que terá um nevoa obscurecem-te, que fará todos
ficarem cegos, e o teto começará a cair lentamente. A direita do
corredor tem uma porta que leva a uma sala de estar com alguns
itens em cima da mesa:
Livro que ao aberto faz a pessoa começar a rimar por 5 minutos
Castiçal de ouro que envelhece a pessoa por 1 minuto
Caixa ornamentada que troca a mente de dois jogadores por 1 minuto
quando aberto.

Ferraria tem 2 esqueletos comuns, e um esqueleto pela metade.


Espada do rei (DT 10).

Mais adiante nós temos a Acapela com uma estátua profanada de


Adrastus. Agora tendo uma aparência draconica. Eles encontram 3
Kobolds normais, e 2 Kobolds voadores rezando para a estátua,
vestidos como sacerdotes.
30 Peças de ouro no pé da estátua.
Porta secreta destruída que leva a uma riqueza falsa.
O próximo corredor os leva até uma câmara blindada, que possui
algumas janelas embaçadas e escuras impossíveis de se ver alguma
coisa. Eles saem da câmara e dão de cara com um salão gigantesco e
escuro, onde não se dá pra ver quase nada, é como se os seus
sentidos estivessem sendo afetados.
E ao decorrer do lugar, eles devem encontrar um esqueleto de uma
enorme criatura morta, que não se sabe o que é e nem dá pra
identificar direito. Más em algum ponto ela acorda de seu sono
profundo, se revelando como um poderoso DragoLich. Uma criatura
lendária que impõe um medo avassalador, uma criatura milenar que
com certeza pode destruir todos eles.
Seu nome é Parvym, A Sombra Anil.
Parvym já foi um dragão azul lendário que habitava o deserto de
Laguz e caçava qualquer coisa que se movesse por ali. um dragão
que vem antes mesmo da fragmentação, um dos poucos dragões
alados que já existiram nesse mundo, e que ficou com uma das
maiores riquezas de toda a criação. Más, assim como os outros
dragões ele foi convocado pelo seu ancestral para combater na
guerra da fragmentação que durou anos a fio, que ele o fez de bom
grado, lutou ao lado de seus irmãos, os dragões cromáticos,
majestosos e que almejavam uma grande recompensa por sua vitória
sobre o inimigo. Más ele foi “Traído” por sua amada, Ophelia, uma
Tiefling que jogou um feitiço enquanto estava em sua forma
humanoide mais fraca. Que o corrompeu, assim fazendo ele perder
seu corpo e assas, mesmo assim ele continuou lutando, e quando a
guerra acabou, quase todos os seus irmãos morreram em batalha, e
logo após isto o seu ancestral se selou sem dar nenhuma
recompensa, se sentindo enganado ele destruiu a tudo e todos que
viu pela frente.

Dando segmento a jornada deles. Ao subirem uma grande escada


eles chegam a um quarto digno de um rei, com uma bancada cheia
de anotações sobre a natureza dos dragões, sobre o ritual de Vinger
(O ritual onde um dragão ganha suas asas), más está tudo arrancado
ou censurado.

Eles encontram nesse quarto a “Ultima Esperança” uma espada


lendária que foi esquecida pelo tempo, dada de presente para
Bartolomeu, uma espada que deveria apenas ser levantada pelos
fortes, e no caso de tudo estar perdido. Dada a Parvym por
Bartolomeu antes de sua morte no campo de batalha.
Bilhete envelhecido – Para Parvym, A Sombra Anil.
Ela tem uma presença heroica, algo divino e que desperta coragem
nas pessoas ao seu redor. Ela estará partida ao meio, enferrujada e
velha, enfraquecida pelo tempo, apenas esperando para ser erguida
por um guerreiro valoroso em batalha e trazer justiça ao mundo.
Eles também encontram 3 poções de cura menor(2d4) e 4 poções
medias(2d12).
Eles seguem em frente até a armaria, um lugar vazio e escuro,
abandonado e completamente vazio.
Até que um Minotauro entra. E ele ataca nossos heróis com tudo o
que tem. E ele é derrotado, e quando nossos heróis estiverem indo
para a saída a porta se fecha.

Quando morto ele desmonta, e das frestas do piso começa a excretar


um liquido que toma conta do esqueleto, o reanimando, e ali começa
o plano de vingança do limo.
Dissolver Membro – Dissolve um membro escolhido, DT 17 Cons. Caso
passe o teste o alvo apenas toma 2d10 de dano necrótico.
Ao saírem da masmorra eles se deparam com os campos de porto
risonho, queimados e destruídos pela guilda da abobora, e eles até
conseguem ouvir gritos de soldados marchando e pessoas gritando.

Eles saem em direção a Berkana, e eventualmente eles encontram


Tasha, uma maga que vende itens para todos os compradores, uma
meia orc, 1,65, com roupas típicas de bruxa.
(mesmo comportamento da Natasha) Ela confundirá Ultgar com
brunildo, o construtor de barcos.
Itens a vender:
7 Poções de cura com efeitos extras ver tabela magia selvagem.
Pacotes convencionais, Itens convencionais.
Armas pequenas.
3 Mochilas de carga.

Cruzando Othila eles são emboscados pelos elfos em cima das


arvores, eles apenas fazem umas perguntas.
O líder da matilha é Zaslem, O Impuro. Um meio elfo de aparência
velha, barba grisalha etc. ele é o único sem máscara, roupas de couro
verdes com detalhes e ornamentos em madeira, desenhos que
lembram galhos da floresta e etc.
Ele é rígido, porém bom, segue ordens sem discutir por que acha que
este é seu lugar, más tem seu lado que deseja rebeldia e liberdade
sobre os elfos. Filho bastardo de uma joia do Poente.

O que estão fazendo aqui?


O que querem na nossa floresta?
Para onde vão?
Quem é esse elfo com vocês?
Caso o Edward fale de seu pai, eles irão dar um passo para trás e ir
embora, para falar com Berrien, que colocará uma recompensa gorda
pelo sua cabeça.
Chegando em Berkana.
Na parte alta de uma das várias montanhas que cercam A Colina, que
está sendo reconstruída após a fragmentação.
A colina é a parte de cima do reino, onde os anões da colina moram e
vivem em suas plantações, onde eles monitoram e cuidam da
superfície. Com simples casas de madeira e pedra, ornamentadas
com símbolos de trigo, de sol, que representam a prosperidade e boa
colheita.
No centro da cidade eles vem o elevador, uma grande plataforma de
metal que os leva até o coração do reino dos anões, o Subterrâneo.
O Subterrâneo:
Lugar onde a grande parte do reino é feita, uma caverna gigantesca,
onde existem casas feitas a partir da pedra, revestidas com madeira,
estradas de pedra lascada ou cascalho, e longos sistemas de
carrinhos vem de lá para cá em trilhos nessas estradas, carregando
metais, joias, gemas para a forja de Smi. Um lugar iluminado com
pedras cintilantes vermelhas penduradas no teto da caverna.
O castelo é esculpido direto do núcleo da montanha, em formato de
um grande forte, ornamentado com símbolos draconico que dizem:
Força aos fracos, e descanso aos bravos.

Eles cruzam por uma estátua de Binit, algumas pessoas os


entreolham, algumas os cumprimentam.
E eles vão até o castelo.
O Tarandir (Geraldo Martelo de Guerra) estará no castelo atendendo
ou julgando alguns casos, fazendo favores e etc. até que nossos
heróis chegam e falam com ele. Ele ficará preocupado com nossos
heróis, e fornecerá abrigo, comida e tudo o que precisarem até o
exército estar pronto. Daí eles estarão livres para explorar o que
quiserem.

Pontos de interesse:
A Forja de Smi (Meio orc que forja as armas anãs).
Estatua de Jurandir Sangue Rubro (O pai das montanhas e vales
verdejantes)
A Fossa (Campo de treinamento de Paladinos, Guerreiros e Etc.)
Loja de Poções do Valdemir Pé Verde.
Altares de Binit em todas as entradas.

A Taverna do Veado Saltitante.


O dono da taverna é Rogerio, simpático Anão bardo que sempre tenta
alegrar a todos e que adora contar suas aventuras, beber cerveja e
cantar, ele é um anão com uma barba ornamentada com anéis de
prata e ouro, tranças e etc. tem 267 anos e se aposentou por causa
de um amor perdido em batalha. Tagarela, fala rápido demais.
E eles seguirão a cavalo com o exército anão até Porto risonho pela
estrada mais longa para evitar os elfos, más eles chegarão sem
nenhum problema, e talvez nossos heróis encontrem Folster, o Mago.
Quando estiverem prontos, o exército partirá, e chegando em porto
risonho eles se deparam com uma cidade destruída, o que não foi
queimado foi saqueado, os anões irão atacar todos os que estiverem
ali, das pontas até o centro. E o Grandioso Tarandir vai pedir para
nossos heróis irem até o castelo limparem o caminho. Se eles forem,
eles encontrarão Bernardo Martelo de Guerra e Eduardo Ossos de
fada fora do castelo em frente ao rio da ponte. Eles vão lutar contra o
recolhedor de cadáveres e mais alguns inimigos que estavam
construindo uma ponte para o castelo.
O bernardo apenas voa até o outro lado, e o Eduardo vai levitando
mesmo, e nossos heróis se juntam a eles. E durante o combate eles
descobrem que Bartolomeu III, O Velho, Morreu.
Tendo derrotado todos eles o exército anão chega com as noticias
que todos os membros da guilda da abobora foram eliminados, e
assim a paz se estabelece por enquanto.
Meses se passam, algumas coisas são reconstruídas, e nossos heróis
vão ser presenteados com honras e medalhas demonstrando sua
bravura, eles recebem:
200PC 150PP 50PP 10PL + Medalha de Honra.
Ali na cerimônia Godofredo os apresenta como heróis do povo de
porto risonho, e depois da cerimônia ele os convoca para uma reunião
no palácio, ele os diz o quão grato está por sua ajuda essencial,
lamenta um pouco sobre a morte do seu amado rei, e fala finalmente
sobre os favores, e ali os jogadores devem falar o que querem como
recompensa como combinado, e ele também fala sobre o
desaparecimento do Filho do rei, Luciano, que já mandou
aventureiros procurarem ele e colocou recompensas para quem o
encontrasse. E ele pede o ajudar para caso saibam de alguma coisa.
DT 18 – Os jogadores conseguem ver que Godofredo tem os dedos
necrosados, os olhos um pouco mais vermelhos.
Ao sair do castelo eles são abordados pelo novo padre da igreja,
Miguel, e uma freira, e eles pedem doações para a reconstrução da
cidade, e eles perguntaram sobre isso para nossos heróis.

Nossos jogadores estarão livres, até que um mensageiro os encontra


e lhes entrega uma carta sem remetente, ela diz.

Heróis de porto risonho, não sei a quem confiar esta informação, já


que aquele Godofredo e é ele que controla a guarda e tudo desde o
desaparecimento do Luciano. Ele vem sendo muito suspeito ao passar
dos anos, ele faz encontros secretos toda sexta feira a noite na torre
do palácio, e acho que ele tem alguma ligação com a monstruosidade
que vem assolando o cais da cidade, se quiserem mais informações,
me encontrem no cais ao raiar do sol.
Ass. Um cidadão preocupado.

Chegando lá eles veem uma figura velha, um homem Negro de


cabelos e barba falhada grisalha, (Eduardo disfarçado), e ele fala
sobre como acha que Godofredo na verdade é um corrupto, alguém
muito estranho e que está simplesmente tomando conta do reino
enquanto convenientemente o príncipe desaparece, de como o
grande exército de porto risonho não estava lá durante a troca, ele
acha que Godofredo quer tomar o reino para sí, e precisa de provas
para isso, más o malandro é esperto, ele acha que o monstro do cais
pode estar ligado a tudo isso de alguma forma, e eles deveriam
investigar isso.

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