Tocando 7
Tocando 7
Fábio do Carmo
Vitória
2023
1ª Edição: 2023
Ilustração de Capa
Eduardo Bernardes
Projeto Gráfico
Higor Ferraço
Revisão de Textos
Dominique Lima
Fábio do Carmo
Mineiro, bacharel em violão clássico pela UFMG e mestre em Música
pela UFRJ. Iniciou seus estudos de violão aos 7 anos de idade na Es-
cola de Música do Espírito Santo. Desenvolve amplo trabalho na área
de educação musical.
Foi professor do Conservatório Estadual de Música Padre José Ma-
ria Xavier, em São João del Rey entre 2000 e 2004 e da Faculdade de
Música do Espírito Santo em 2006. Nos últimos 20 anos atua como
educador musical nas prefeituras de Vitória e Serra e também em es-
SOBRE
PREFÁCIO............................................................ 9
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.................................................. 10
VALSA................................................................. 15
ALLEGRETTO....................................................... 16
TANZ................................................................... 17
LIÇÃO Nº8........................................................... 18
MODERATO.......................................................... 19
GREENSLEEVES................................................... 20
ANDANTE (ESTUDO N.01) ................................... 21
GRAZIOSO........................................................... 22
MAJESTOSO......................................................... 23
WILSON’S WILDE................................................. 24
LÁGRIMA............................................................. 26
ROMANZA........................................................... 27
ANDANTE (ESTUDO N.04) ................................... 28
ESTUDO N.06...................................................... 30
RONDO................................................................ 32
GYMNOPEDIE...................................................... 33
VILLANOS............................................................ 35
ESTUDO Nº2........................................................ 36
ESTUDO Nº9........................................................ 39
MARCHA............................................................. 41
AGRADECIMENTOS.............................................. 44
9
PREFÁCIO
APRESENTAÇÃO
ANACRUSE
APRESENTAÇÃO Saudações!
tudar o chamado “clássico”. Na minha fase de roqueiro nos anos 90, sempre acompanhava
em revistas a relação de guitarristas como Bryan May, Richie Blackmore, Steve Vai, Steve
Howe e tantos outros mestres que “tinham estudado violão clássico”.
Quando resolvi pegar um violão de 7 cordas tinha claro na minha cabeça que os estudos
clássicos poderiam me ajudar naquele momento, para ter melhor aproveitamento de tudo
o que sabia, em vez de começar um “novo instrumento” do zero. Então, nesta caminhada
de estudos do Violão 7 cordas tenho procurado adaptar conceitos, esquemas e metodolo-
gias que me foram úteis no aprendizado do violão tradicional a fim de transpor de manei-
ra mais consistente o pensamento lógico sobre o instrumento. Assim, dedico uma parte
do meu tempo no estudo do 7 cordas para ler partituras de violão solo. O que busco é me
adaptar às notas novas que passo a ter na sétima corda (inclusive como novidade na lei-
tura de partitura), às digitações diversas, ampliando meus "desenhos" de acordes, relações
intervalares e inversões harmônicas.
TEMA
O VIOLÃO 7 CORDAS
Os instrumentos da família das cordas, em suas variações, já são usados há milênios por
diversas culturas e somente nos últimos 2 séculos que se chega a uma forma considerada
definitiva para o violão. Este, em sua forma clássica como conhecemos hoje, com 6 cordas,
é derivado (com o acréscimo de uma corda) da tradicional guitarra de cinco ordens (cinco
pares de cordas) que existe ainda em nosso dia a dia como a “abrasileirada” viola caipira.
Os primeiros dados de aparição do violão de 7 cordas, que se tem notícia, vêm do pe-
ríodo romântico. O renomado violonista e compositor Napoleon Coste (1805 – 1883)
foi o responsável por projetar, em conjunto com o Luthier Lacote um modelo de violão
que dispunha de uma corda suplementar. Denominado de heptacorde, esse instrumento
dispunha de uma corda suspensa, não passando pelo braço do instrumento e assim, não
podia ser pressionada pela mão esquerda. Essa corda era afinada de acordo com a tona-
lidade da peça a ser executada e podia variar entre o SIb e o MIb, sendo o DO e o RE as
tonalidades mais usadas. Na Rússia do século XIX era muito usado o violão de 7 cordas,
principalmente na música popular. Criado em molde similar ao violão moderno, - sua
afinação em ‘Sol Maior aberto’.
O violão de sete cordas genuinamente brasileiro ultrapassa o objeto e assume posto fun-
12 Tocando o Sete
damental na história da música urbana do Brasil no século XX. Não existe um consenso
quanto ao surgimento deste instrumento em nossa música, mas é fato que ele se tornou
imprescindível para o samba e o choro, e hoje já deparamos com as 7 cordas em grupos
de forró, jazz e formações camerísticas diversas. O instrumento surge da necessidade de
acompanhamentos contrapontísticos na região grave, como o faziam o ofcleide, o bom-
bardino e a tuba nas bandas e fanfarras do século XIX. O que se tem de registro é que
os primeiros a introduzirem o instrumento no choro foram China (Otávio Littleton da
Rocha Vianna 1888-1927, irmão de Pixinguinha) e Tute (Arthur de Souza Nascimento
(1886 -1957).
Quanto ao controverso surgimento, alguns textos apontam que a ideia do uso do violão
com uma corda extra foi trazida da Europa a partir das viagens que China fez com as 8
batutas. Outros textos associam o surgimento do instrumento no Brasil ao fato de exis-
tir, no início do século passado, no centro do Rio uma pequena comunidade de ciganos
russos, que interagia com a Pequena África, comunidade de negros e nordestinos fixada
na região da Praça Onze e que esses ciganos frequentavam as famosas rodas na casa da
matriarca baiana Tia Ciata . Tute teria visto o exótico instrumento com um desses ciganos
russos e encomendou o instrumento a um luthier. Tute é considerado o primeiro grande
violonista 7 cordas brasileiro que se tem notícia. Atuante nos principais grupos de sua
época. Quando Tute deixa de tocar profissionalmente na década de 50, Horondino José
da Silva, o Dino, encomenda um violão de 7 cordas e passa a tocá-lo. Dino, genial, soube
traduzir com maestria para seu instrumento tudo o que absorveu de seus mestres: a se-
gurança dos acompanhamentos de Tute e a linguagem musical de Pixinguinha. Dino é o
maior influente do violão de 7 cordas, estabelecendo sua linguagem e técnica, admirada e
seguida por todo o violonista que usa este instrumento.
AS DUAS ESCOLAS
Desde seu aparecimento no Brasil até os dias de hoje, o violão 7 cordas passou por trans-
formações. Tais mudanças influenciaram a maneira de tocar e a forma de usar o instru-
mento. Hoje, o violão de 7 cordas se estabelece em duas escolas distintas. O violão de 7
cordas encordoado com cordas de aço (sendo a MI e SI de náilon), uso de dedeira e sétima
afinada em DO, e o violão de 7 cordas encordoado com náilon, tocado sem dedeira e com
a sétima podendo ser afinada em DO, SI e até LA.
O primeiro, alguns autores chamam de violão de 7 cordas típico, ou tradicional, também
de Violão de 7 cordas de aço. Consagrado nas mãos de Dino 7 Cordas e desenvolvido até
os dias de hoje através do seu legado, por um número cada vez maior de instrumentistas.
O segundo é mais recente. Um violão de 7 cordas com as mesmas características do violão
"clássico" com o uso das cordas de náilon, o chamado violão de 7 cordas solista. Este surge
em 1981, quando Luiz Otávio Braga, integrante da Camerata Carioca de Radamés Gnat-
tali encomenda um instrumento com essas características, segundo ele, da necessidade de
timbrar melhor seu violão com os demais instrumentos do grupo. A partir desta mudan-
13
ça, eis que um prodígio aluno de Dino, e seu colega de Camerata chamado Rafael Rabello,
passou a usar um violão nesses moldes e este instrumento que há tantas décadas figurava
como acompanhador, passava, em suas mãos à categoria de solista. A contribuição de
Luiz Otávio Braga com sua invenção e a genialidade apaixonada de Rafael Rabello neste
instrumento fez com que o violão de 7 cordas transpusesse seu lugar no choro, samba e
diversos estilos.
Algumas considerações
Minha expectativa é a de que os músicos que vierem a utilizar desta coletânea para o
desenvolvimento no violão de 7 cordas já tenham passado por algum tipo de método an-
teriormente e estejam assim habituados aos princípios de como tanger as cordas e solução
de questões comuns, como digitação. Este livro destina-se aos já iniciados no instrumen-
to. O foco e principal motivação para o desenvolvimento desta pesquisa está na transição
do violonista que passa a tocar o violão 7 cordas, vindo de um conhecimento no violão
tradicional. Penso que no processo de transição os passos sejam: primeiro, a adaptação
ao instrumento com uma corda a mais; segundo, as técnicas propostas em cada estudo;
terceiro a construção de uma performance consciente.
Como método, este livro pode ser estudado junto a professores de violão, não necessaria-
mente “7 cordistas”. Questões relacionadas à leitura e busca de soluções de digitação po-
dem ser auxiliadas e apontadas por um músico professor de violão. As digitações sugeri-
das podem, e devem, ser questionadas. Entendo que certas posições sofrem influência da
largura do braço do instrumento e as diferenças anatômicas entre cada pessoa, podendo
assim ser realizada de forma diferente da apresentada neste livro. Essa coletânea de peças
e estudos visam uma pequena parte do todo do estudo. Ofereço a este um repertório para
que pense em suas dificuldades, ou mesmo que a partir daqui, as descubra e auxilie em
resolver.
É fato que um grande número dos músicos voltados à música popular se desenvolve,
muitas vezes, sem se aprofundar em estudos como leitura de partitura. É também bas-
tante conhecida a liberdade e destreza de um bom violonista de 7 cordas tradicional em
improvisar frases na sua função contrapontística. Acredito que a prática de tocar e fazer
música através da leitura e escrita forma músicos mais completos, mais preparados para
atuar como arranjador e diretor musical de um grupo uma vez que é capaz de ler, escrever
e entender a atuação de cada integrante de um trabalho. Proporcionar ao estudante de 7
cordas a possibilidade de executar peças e estudos onde aspectos interpretativos e técnicos
são destacados, acrescenta à sua palheta de possibilidades de aproveitamento do instru-
mento para acompanhar ou ser solista, compondo, arranjando ou interpretando.
A atuação do violonista de 7 cordas é muito ampla e a prática desses estudos e peças deve
ser encarada como um divertimento, um desafio bom, que poderá trazer aprimoramento
técnico e aumento em seu leque de possibilidades ao tocar.
Bom proveito!
14 Tocando o Sete
15
Valsa
Adaptação para 7 Cordas: Ferdinando Carulli
Á= C
Fábio do Carmo e Dora Dalvi (1770-1841)
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Fábio do Carmo (1776-1856)
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Adaptação para 7 Cordas: Georg Fuhrmann
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Fábio do Carmo (1578-1616)
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Lição nº 8
Exercício de toque com os dedos Polegar e Índicador alternando* D. Aguado
Adaptação para 7 Cordas:
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*n.a - Apesar de aparecer desta forma no texto original do método de Aguado, essa
Tocando o sete lição pode ser praticada com alternâncias dos dedos p-i, p-m, p-a e variações. Fábio do Carmo
19
Moderato
Adaptação para 7 Cordas:
Estudo nº1 da série 26 Estudos Dionisio Aguado
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Fábio do Carmo (1784-1849)
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Greensleeves
Adaptação para 7 Cordas: Anônimo
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Andante
Adaptação para 7 Cordas:
Estudo nº1 da série 24 estudos opus 31 Fernando Sor
Fábio do Carmo (1778 -1839)
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Tocando o sete Fábio do Carmo
22
Grazioso
Adaptação para 7 Cordas:
Estudo nº2, opus 51 Mauro Giulliani
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Fábio do Carmo (1781-1829)
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Majestoso
Adaptação para 7 Cordas:
Estudo nº1, opus 51 Mauro Giulliani
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Fábio do Carmo (1781-1829)
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Wilson's Wilde
Adaptação para 7 Cordas: Anônimo
Á= C 4
Fábio do Carmo
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Lágrima
Adaptação para 7 Cordas:
Estudo nº1 da série 26 Estudos Francisco Tárrega
Á= B
Fábio do Carmo (1852-1909)
° 3 1 1 1 1
1 1 1 1
4
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Romanza
Adaptação para 7 Cordas: Francesco Molino
Á= B
Fábio do Carmo (1775-1847)
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Andante
Adaptação para 7 Cordas:
Estudo nº 4 da série 24 estudos Opus 31 Fernando Sor
Á= B
Fábio do Carmo (1778 -1839)
° 2 2 ™ 3 1 1
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Estudo nº6
Adaptação para 7 Cordas:
da série 25 estudos opus 60 Matteo Carcassi
Á= B
Fábio do Carmo (1792-1853)
° 4 1
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3 3 3
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Rondo
Adaptação para 7 Cordas: Jose Kuffner
Á= C
Fábio do Carmo (1776-1856)
° 2 1
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Gymnopedie nº1
Adaptação para 7 Cordas: Erik Satie
Á= B
Fábio do Carmo
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Villanos
Adaptação para 7 Cordas: Gaspar Sanz
Fábio do Carmo (1640-1710)
Á= C 4 2
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Estudo nº2
Adaptação para 7 Cordas:
da série 25 estudos opus 60 Matteo Carcassi
Fábio do Carmo
Á= A
(1792-1853)
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Estudo nº9
Adaptação para 7 Cordas:
da série 25 estudos Opus 60 Matteo Carcassi
Á= A
Fábio do Carmo (1792-1853)
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5 2
Marcha
Adaptação para 7 Cordas: Napoleon Coste
Á= C
Fábio do Carmo (1805-1883)
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