UNISA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NAS
ESCOLAS DE ENSINO REGULAR
Dalva Regina Dias Da Silva
RESUMO- A presente pesquisa trata sobre a inclusão de alunos com necessidades educativas
especiais na educação básica, refletindo sobre os desafios para a consolidação de práticas inclusivas
no cotidiano das escolas regulares. Os objetivos traçados por esta pesquisa permitiram que se
compreendessem os aspectos relevantes à construção do estudo, analisando as políticas de inclusão
e como elas têm sido aplicadas nas escolas, além de refletir sobre o processo de inclusão e formação
dos professores para essa função. Utilizou-se como metodologia para o alcance dos resultados
pretendidos com a pesquisa, a revisão bibliográfica, que possibilitou o diálogo entre a teoria e a
prática a partir da perspectiva de alguns autores que tratam sobre a temática em questão. Tais como:
Áppio (2005), Silva (2002), Boneti (2000), Manzini (2007), entre outros, que com a contribuição de
outras fontes de pesquisa, como os documentos da legislação, obras e artigos, forneceram o
embasamento teórico necessário para justificar os resultados relacionados ao problema de pesquisa.
Desse modo, essa pesquisa pretendeu evidenciar a relevância das áreas científicas, acadêmicas e
sociais para a promoção de práticas inclusivas no sistema de ensino básico, que possui fundamental
importância sobre as questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem e o
desenvolvimento da sociedade.
PALAVRAS-CHAVE: Inclusão. Necessidades Educativas. Educação Básica.
INTRODUÇÃO
A inclusão se comparada a outros temas da educação é ainda uma pauta
recente, se analisarmos bem, com os anos esse assunto tem estado em maior
evidência e ganhado destaque em diversos eventos na formação de professores. A
distância entre as ideias disseminadas por esse movimento e o que comumente
encontramos nas escolas públicas evidenciam a necessidade de tratar sobre essa
temática também nas esferas políticas e económicas. Desse modo, refletir sobre o
porquê os profissionais tem consciência sobre a inclusão para as pessoas portadoras
de necessidades educativas especiais e não conseguem reproduzir esses
conhecimentos na prática, representa um grande passo para o avanço da sociedade.
Por sua vez, este estudo se propôs a analisar as políticas que asseguram que a
inclusão realmente aconteça nas escolas de ensino regular, considerando-se que os
professores têm grande responsabilidade neste processo a partir da capacitação para
atender as demandas que esse novo cenário exige do ensino. As novas políticas de
inclusão aliadas à formação continuada, colaboram para a consolidação de uma
aprendizagem significativa, e de fato, inclusiva. De um modo geral, quando tratamos
sobre esse tema fica evidente que a responsabilidade pela formação das pessoas
deve ser uma parceria entre as instituições da sociedade, escola e Estado, tendo em
vista a orientação de sujeitos capazes de realizar por si' mesmos o seu papel enquanto
cidadãos.
Para a consolidação dos argumentos construídos por este estudo, foi utilizado
o método de revisão bibliográfica, que possibilitou o diálogo entre a teoria e a prática
a
partir da perspectiva de alguns autores que tratam sobre a temática em
questão. Tais como: Áppio (2005), Silva (2002), Boneti (2000), Manzini (2007), Bueno
(1999), entre outros, que com a contribuição de outras fontes de pesquisa, como os
documentos da legislação, obras e artigos, forneceram o embasamento teórico
necessário para justificar os resultados relacionados ao problema e objetivos deste
estudo.
Diante de tais argumentações, podemos inferir que os professores possuem
grandes desafios na prática da educação inclusiva apesar de entenderem a sua
posição na construção desta ferramenta de transformação social. Para que estes
desafios sejam superados e a educação inclusiva se torne uma realidade das escolas
públicas de ensino regular, as instituições competentes, sendo a família, a escola e o
Estado, precisam assumir a sua função e esforçar-se por proporcionar as condições
para que o aluno portador de necessidades especiais aprenda como os demais. Para
alcançar melhores resultados, os profissionais devem, portanto, buscar a formação
continuada, visando desenvolver e aprimorar as habilidades e os conhecimentos
acerca das práticas inclusivas.
Este estudo optou pelo método de revisão bibliográfica, buscando
compreender através da organização dos aspectos teóricos e reais, a construção e a
conquista dos resultados e respostas para o problema de pesquisa. As buscas
realizadas, buscaram basear-se nas contribuições de artigos científicos
disponibilizados pela internet, assim como obras e demais documentos que tratem
sobre o tema em questão.
Segundo Marconi e Lakatos (1992), a pesquisa bibliográfica é o levantamento
de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas
e imprensa escrita. Tendo como objetivo fazer com que o pesquisador entre em
contato direto com todo o material escrito sobre um determinado assunto,
auxiliando o cientista na análise de suas pesquisas ou na manipulação de suas
informações. A revisão bibliográfica também pode ser entendida como o primeiro e
o passo mais importante para toda a pesquisa científica.
1. O DIREITO À INCLUSÃO
Desde que o termo inclusão social passou a ser discutido, respeitar as
diferenças e cuidar da diversidade tornou-se um dever para as autoridades, que
acompanhando o ritmo das transformações e das mudanças, contribuem para a
consolidação de melhorias significativas para a nossa sociedade. Para Áppio (2005, p.
136), as políticas públicas podem ser conceituadas como:
instrumentos de execução de programas políticos baseados na
intervenção estatal na sociedade com a finalidade de assegurar igualdade de
oportunidades aos cidadãos, tendo por escopo assegurar as condições
materiais de uma existência digna a todos os cidadãos (ÁPPIO, 2005, p. 136).
O autor ainda afirma que a finalidade da política pública é "assegurar igualdade
de oportunidades aos cidadãos", ou seja, deve-se buscar a "promoção da diminuição
das desigualdades socioeconômicas" e, "garantir igualdade real de oportunidades
através da atuação dos órgãos da Administração Pública" (ÁPPIO, 2005). Dessa forma,
o intuito é que essas políticas promovam a equidade, colaborando para que o sistema
de oportunidades alcance o maior número de pessoas possíveis.
Shiroma, Moraes e Evangelista (2007), definem o termo "política" como a
prenuncia de uma multiplicidade de significados, presentes nas múltiplas fases
históricas do Ocidente. Em sua acepção clássica, deriva de um adjetivo originado de
polis — politikós — e refere-se à cidade e, por conseguinte, ao urbano, ao civil, ao
público, ao social. Silva (2002) também contribui afirmando que as políticas se
referem ao conjunto de atos, de medidas e direcionamentos abrangentes e
intemacionais, estabelecidos no campo económico e estendidos à educação pública
pelo Banco Mundial, dirigidas aos Estados da América Latina e assumidos pelos
governos locais. Tais políticas tratam de disciplinar, ordenar e imprimir a direção que
se deseja para a educação nacional.
Com base na LDBEN 9394/96, a Educação Especial é definida como uma
modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis de ensino. Esta
definição permite desvincular "educação especial" dê "escola especial". A Declaração
de Salamanca (1994), por exemplo, traz uma interessante e desafiadora concepção
de Educação Especial ao utilizar o termo "pessoa com necessidades educacionais
especiais" estendendo-o a todas as crianças ou jovens que têm necessidades
decorrentes de suas características de aprendizagem.
Já a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que apresenta
como um dos seus objetivos fundamentais o compromisso político brasileiro com a
educação de forma a estabelecer a igualdade no acesso à escola, garante como sendo
dever do Estado proporcionar atendimento educacional especializado aos portadores
de deficiência, preferencialmente, na rede regular de ensino. Orientada por estes
princípios, modificou seu modelo educacional para o modelo inclusivo, ao
estabelecer como um dos seus fundamentos a igualdade de condições, acesso e
permanência na escola.
Ao eleger a cidadania e a dignidade da pessoa humana como fundamento da
República e, como objetivos, a promoção do bem comum sem quaisquer formas de
preconceitos ou discriminação, a Constituição de 1988, reafirmou a cultura do
respeito às diferenças e promoveu grandes melhorias nas políticas de inclusão. Essa
postura tem ganhado força na atualidade e garantido qualidade à vida de muitos
brasileiros.
Segundo o documento Subsidiário à Política de Inclusão (2005), criado pela
Secretaria de Educação Especial, um pressuposto frequente nas políticas relativas à
inclusão supõe um processo sustentado unicamente pelo professor, no qual o
trabalho dele é concebido como o responsável pelo seu sucesso ou fracasso. É claro
que a aprendizagem dos alunos é uma das metas fundamentais, não só dos
professores, mas de todo profissional que esteja implicado com a educação e, sem
dúvida, uma prática pedagógica adequada é necessária para alcançá-la. Porém,
acreditar que este objetivo possa ser alcançado apenas com a modificação destas
práticas é uma simplificação que não dá conta da realidade de nossas escolas.
Aos pareceres da Constituição somaram-se a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) — 9.394/1996 — e o Decreto 3.298/1999, dentre outros.
Esses documentos legais recomendam a inserção da pessoa com deficiência na escola
regular como uma prática estimuladora da inclusão sócial e como o modo de
extinguir a segregação destas pessoas. E estabelecem que a demanda de educação
especial só deve existir para aqueles alunos com deficiência grave e, portanto,
considerados incapazes de inclusão na educação regular. Assim, a Educação Especial
não deve ser definida como um subsistema, as unidades escolares devem ter um
conjunto de recursos que organizados e disponibilizados a todos os alunos possam
desenvolver suas competências com respeito e dignidade, entre eles os que
necessitam de apoios diferenciados (JANUZZI, 2004).
A proposta é a de que o Estado apresente orientações políticas que não
beneficiem somente uma parcela da população. Nesse entendimento, afirma Sidney
(2010, p. 39):
[...] não caberia ao Estado assumir a perspectiva ético-política de uma
comunidade promovendo um bem comum relacionado com uma tradição
local (como, por exemplo, definir a identidade e a cultura de um grupo
específico como componente obrigatório do currículo da educação pública)
ou com os valores nacionais, em nome dos quais certas politicas públicas
deveriam ser promovidas. O Estado deve proteger os indivíduos de
imposições comunitárias, ou de uma maioria no poder, de uma forma de vida
ou valor específico a ser seguido. Atrelado a uma concepção de democracia
formal, cabe ao Estado, sobretudo, garantir os direitos civis, entre os quais
estão a liberdade de escolha cultural e educacional.
Mesmo diante de tantas leis e regulamentos que resguardam as pessoas com
alguma deficiência, os processos de inclusão principalmente nas escolas públicas
envolvem diversas questões relacionadas à infraestrutura, a capacitação dos
profissionais e ao trabalho com projetos que valorizem as diferenças. Conforme
Mantoan (2006), a inclusão escolar tem sido mal compreendida, principalmente no
seu apelo às mudanças nas escolas comuns e especiais. Sabemos, contudo, que sem
essas mudanças não garantiremos a condição para que nossas escolas recebam,
indistintamente, todos os alunos, oferecendo-lhes condições de prosseguir em seus
estudos, segundo a capacidade de cada um, sem discriminações, nem espaços
segregados de educação.
A Resolução CNE/CEB no 2/2001, de 11 de setembro de 2001, que institui
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, no art. 1 0 , em seu
Parágrafo único, determina que "o atendimento escolar dos alunos com alguma
deficiência tenha início na educação infantil. Nas creches e pré-escolas,
assegurandolhes os serviços de educação especial sempre que se evidencie,
mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de
atendimento educacional especializado".
Também define, no art. 20 , que "os sistemas de ensino devem matricular todos
os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com
necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para
uma educação de qualidade para todos" (CNE/CEB no 2/2001)
Acompanhando o processo de mudança mais recentemente, no contexto das
reformas relacionadas à educação básica, foram publicadas as diretrizes nacionais
para a educação especial, Resolução CNE/CEB no 4/2009 em seu art. 1 0, para a
implementação do Decreto no 6.571/2008, o qual afirma que:
Os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação
nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional
Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em
centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de
instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos
(CNE/CEB no 4/2009).
Nesse sentido, é necessário admitir que as políticas públicas não são pensadas
apenas a partir de determinações jurídicas, legais, nas quais o Estado aparece como
mero executor, neutro, destituído de princípios morais que delimitam a sua ação.
Mesmo sendo as políticas públicas definidas e tendo como parâmetro o bem comum
de todos os segmentos sociais, deve-se perceber a dinâmica conflitiva dos diferentes
interesses e forças envolvidos no tecido social (BONETI, 2000). Os valores da
sociedade evidenciam a organização de esquemas que corroboram para a
competitividade exigida para alcançar um bom lugar no mercado de trabalho.
A escola, como instituição social imersa nesse contexto, "é sempre lembrada
como uma instituição encarregada da promoção da inclusão ou da diminuição da
exclusão social" (BONETI, 2000, p. 213), pois tem seu cotidiano permeado pelas
mesmas práticas, conflitos e teses presentes na sociedade em geral. É na escola que
a gestão educacional faz ecoar os seus princípios, é nela que se materializam as
políticas e os programas governamentais. Ou seja, em tese é na escola que a prática
da reflexão teórica se apropria das suas formas, visando garantir a equidade e o
respeito às diferenças.
É neste aspecto que se encontra o grande desafio da escola. A busca da
homogeneidade, que confere com os propósitos do projeto económico e político
global, mas compromete o papel da escola na luta pela inclusão social dos diferentes
e dos segmentos sociais com menor capacidade de enfrentamento da
competitividade (...) (BONETI, 2000).
Dessa forma, Mittler (2003) salienta que, oferecer subsídios que ampliem as
possibilidades de reflexão e intervenção no fazer pedagógico atuam diretamente no
problema, pois inclusão e exclusão começam na sala de aula. Não importa o quão
comprometido um governo possa ser em relação à inclusão; são as experiências
cotidianas das crianças nas salas de aulas que definem a qualidade de sua
participação e a gama total de experiências de aprendizagem oferecidas em uma
escola.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa evidenciou que a educação inclusiva se configura a partir
de aspectos bastante complexos, principalmente para a prática docente que precisa
ser reformulada para que atenda de forma satisfatória às necessidades dessa
modalidade de ensino. O reconhecimento dos sujeitos portadores de necessidades
especiais, foi alcançado com muito esforço através dos estudos ao longo da história
e ação do Estado ao assegurar que esses direitos fossem colocados em práticas das
diversas esferas sociais. Com a compreensão dessa questão e a consequente
valorização da diversidade vieram, também, grandes responsabilidades aos
profissionais da educação, encarregados da formação dos cidadãos.
Diante do exposto, ao buscarmos compreender o processo de inclusão no
cotidiano das escolas regulares, identificamos a necessidade de formação dos
profissionais e a ação conjunta do governo para o' alcance de melhores resultados.
Observamos que este problema de pesquisa nos permitiu refletir acerca da prática
docente, do processo formativo dos educadores, e a respeito da realidade do sistema
de ensino regular diante da inclusão dos alunos portadores de necessidades
educativas especiais. As análises das questões propostas por este artigo evidenciaram
ainda a importância da consciência dos profissionais da educação acerca do reflexo
das políticas públicas sobre a prática pedagógica.
De fato, as políticas públicas de inclusão dos alunos portadores de
necessidades educativas especiais no sistema de ensino regular, não são suficientes
para promover uma aprendizagem significativa, é preciso uma movimentação do
corpo docente para que a formação integral do aluno atribua sentido ao processo de
socialização desses indivíduos. De um modo geral, a inserção desses alunos na rotina
das escolas regulares de ensino não caracteriza a consolidação da educação inclusiva
em si mesma, já que esta prevê a promoção da igualdade e do respeito e a valorização
do outro por meio da formação integral para a vivência em sociedade.
O conhecimento teórico acerca do que a educação inclusiva propõe com o
auxílio da prática como método de fixação das aprendizagens, contribui para a
superação dos desafios encontrados durante o exercício profissional. Nesse sentido,
entendemos que o processo de formação dos professores reflete diretamente em sua
prática e consequentemente no desenvolvimento dos alunos. Por isso muitas vezes,
o trabalho com os alunos portadores de necessidades educativas especiais é visto
pelos professores como apenas mais um desafio, devido à falta de conhecimento
sobre o que realmente representa a inclusão para o indivíduo e para a sociedade.
Portanto, verificamos por meio desta pesquisa que se faz necessária a
reformulação não apenas da prática educativa com ênfase na educação inclusiva, mas
também do processo de formação inicial oferecido aos professores pelas
universidades, uma vez que para que a educação tenha sentido em si mesma a teoria
e a prática devem estar intimamente relacionadas.
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