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REGIMENTO ESCOLAR

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL SUANE


GLENDA VASCONCELOS DE LIMA

Tianguá -
Ceará
2024

E-mail: [email protected]
CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL SUANE GLENDA VASCONCELOS DE LIMA
End.: Rua Cirilo Coelho Moita, S/N
Bairro Frecheiras – Tianguá – Ceará
Inep: 23259302
SUMÁRIO

TÍTULO I- DA IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA E FINALIDADES


TÍTULO II - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICA

Seção I- Da Direção / Núcleo Gestor


Seção II - Da Congregação de Professores
Seção III - Do Corpo Docente
Seção IV - Do Corpo Discente
Seção V- Do Apoio Pedagógico
Subseção I- Da Assistência Psicopedagógico
Seção VI - Do Apoio Administrativo
Seção VII - Da Secretaria
Subseção I- Dos Arquivos
Seção VIII - Dos Serviços Gerais
Seção IX - Da Cantina da Merenda Escolar

TITULO III - DO REGIMENTO ESCOLAR DO REGIME DIDÁTICO E DAS


NORMAS DE CONVIVÊNCIAS
CAPITULO I- REGIME ESCOLAR
Seção I- Da Organização do Ensino
Seção II - Da Educação Inclusiva
Seção III - Do Calendário Escolar
Seção IV - Da Matrícula

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CAPITULO II - DO REGIME DIDÁTICO
Seção I- Da Organização Curricular
Subseção I Da Verificação do Redimento Escolar
Seção II - Do Processo de Avaliação da Aprendizagem

CAPITULO III - DAS NORMAS DE CONVIVÊNCIA

Seção I- Dos Docentes


Seção II - Dos Discentes
Seção III - Dos Funcionários
TITULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

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TÍTULO I
DA IDENTIFICAÇÃO E FINALIDADES

Art.1 - A Instituição de Educação Infantil, de nominada CRECHE e PRÉ- ESCOLA,


C.E.I Suane Glenda Vasconcelos de Lima está sediada na zona urbana do município
de Tianguá-CE, pertencnete à entidade mantenedora Secretaria de Educação, de
Tianguá – CE, estando a mesma credenciada por Decreto Municipal de Nº
005/2015 de 27 de janeiro de 2015, com parecer favorável para funcionamento
pelo Conselho Municipal de Educação deTianguá/CME.

Art. 2 - A instituição Infantil terá por objetivo oferecer Educação Infantil


denominada de Creche - Pré – Escola para crianças de zero a 05 anos de idade;
Creche de 0 a 3 anos de idade e Pré – escola de 4 a 5 anos de idade.

Art. 3 - A Resolução 361/2000 – CEC. Que Dispõe sobre a Educação Infantil no


âmbito do Sistema de Ensino do Ceará. O Conselho de Educação do Ceará (CEC),
no uso de suas atribuições e tendo em vista a necessidade de regulamentar a
Educação Infantil, RESOLVE: CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidade da Educação
Infantil Art. 1º – A educação infantil, etapa inicial da educação básica, tem como
finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em
seus aspectos físico, afetivo, cognitivo, social, cultural e espiritual.

Parágrafo único – A educação infantil é direito da criança de zero a


seis anos, constituindo-se sua oferta, pelo Poder Público, obrigatória e gratuita.
CAPÍTULO II Da Oferta da Educação Infantil Art. 2º – A educação infantil será
oferecida em: I – creches, para crianças de até três anos de idade; II – pré-escolas,
para crianças de quatro a seis anos de idade.

§ 1º – Poderá ser antecipada a matrícula na pré-escola a crianças que


venham a completar quatro anos de idade no decorrer do primeiro semestre
letivo.

§ 2º – Além das discriminadas nos item I e II deste artigo, poderão ser


ofertadas outras modalidades, que atendam às especificidades de comunidades
ou segmentos da população, desde que respeitadas as exigências de qualidade
desta Resolução e a critério do Conselho de Educação do Ceará.

§ 3º – As crianças com necessidades especiais serão atendidas na rede


regular do seu respectivo sistema de ensino. CAPÍTULO III Das Instituições de
Educação Infantil Art. 3º – A educação infantil poderá ser ministrada por
instituições públicas ou privadas: o Poder Público.
CAPÍTULO IV Do Credenciamento das Instituições e Autorização de Programas e
Cursos da Educação Infantil Art. 4º – Para que possam ministrar educação infantil,
as instituições deverão submeter-se a processo de credenciamento, a si, e seus
cursos e programas ao de autorização. Parágrafo único – A solicitação inicial de

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credenciamento da instituição e de autorização de programa ou curso, far-se-á
num único ato ao conselho de educação a que se vincule a instituição. Art. 5º – O
pedido de credenciamento e autorização, a que se refere o artigo anterior feito
pelo mantenedor, deverá ser acompanhado de documentação que, minimamente,
comprove: I – Existência legal e idoneidade da mantenedora e da instituição
educacional constando de:

a) ato de criação pelo poder público competente, se pública a instituição, ou


registro civil, em cartório, ou comercial na Junta Comercial, bem como no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica, se privada; b) certidão negativa de crime, referente à
mantenedora e a seus dirigen-tes expedida por cartório da vara criminal com
atuação na área jurisdicional da mantenedora e da instituição, se privada; II –
Capacidade econômico-financeira da mantenedora, constante de relação de bens
que garantam a remuneração condígna dos professores e a qualidade dos serviços;
III – Habilitação e a qualificação profissional dos dirigentes, dos docentes e do
pessoal técnicoadministrativo; IV – Adequação da estrutura física, constante de: a)
prova de condições legais de ocupação do prédio (propriedade, locação ou cessão);
b) planta baixa em que se discriminem os espaços destinados às atividades
educacionais (incluídas as externas); dependências outras como berçários, com
área de 2 m2 por criança, e salas de trabalhos pedagógicos, com espaço de 1,50
m2 por criança, de forma a permitir circulação por entre o mobiliário; instalações
sanitárias (próximas às salas de atividades) e de alimentação adequadas e
exclusivas a crianças de zero a seis anos; condições a crianças portadoras de
necessidades especiais tais como rampas com corrimão para acesso a ambientes
com desnível; c) relação dos equipamentos, recursos didáticos e de recreação; d)
parecer emitido pelo Conselho de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente,
que ateste as condições favoráveis da instituição para a educação infantil; e)
composição das turmas respeitando os limites máximos, para cada ambiente e
profissional de 10 (dez) crianças, nos berçários; de 15 (quinze), entre crianças na
faixa de 2 (dois) a 3 (três) anos; de 25 (vinte e cinco), entre crianças na faixa de 4
(quatro) a 6 (seis) anos. V – Estrutura organizacional da instituição, constante de
seu regimento, contendo disposições mínimas sobre: a) natureza, objetivos e
finalidades; b) órgãos e hierarquia de gestão e seu funcionamento; c) regime
escolar didático; d) normas de convivência social; e) disposições gerais e
transitórias. VI – Proposta pedagógica, em que se explicite, no mínimo: a)
concepção de sociedade, e de educação que compreendam a criança sob diferentes
dimensões de aprendizagem e desenvolvimento pessoal, como ente genético,
social e político, capaz de, numa perspectiva histórico-cultural, construir e ampliar
seu conhecimento em interação com o meio, modificando-o e por ele sendo
modificado. b) definição clara de objetivos que, alicerçados nas concepções da letra
anterior, explicitem as funções básicas indissociadas de cuidar e educar, voltando-
as para a integração dos aspectos físicos, emocionais, cognitivos, linguísticos e
sociais da criança; c) estratégias pedagógicas voltadas para a construção, pela
criança, de conceitos, atitudes e de sua relação com o tempo e o espaço de seu
entorno, no processo ensino-aprendizagem; d) formas de acompanhamento e

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avaliação do processo educacional, vedando-se a aplicação de teste seletivo para
fins de acesso, reprovação bem como a utilização de menções por notas ou
conceitos; e) composição do quadro de pessoal, com identificação das funções de
cada profissional e de sua qualificação; f) programa de formação continuada do
quadro técnico-docente, discriminando-se o planejamento das ações e a
modalidade "em serviço"; g) estratégias de interação entre escola e família, de
modo a permitir, a ambas e em conjunto, melhor compreensão, acompanhamento e
avaliação do processo de educação e desenvolvimento da criança, bem como de
sua convivência não só com as demais crianças como também com os adultos. Art.
6º – O processo único de credenciamento da instituição e de autorização do
programa ou curso a que se refere o artigo anterior, será precedido por parecer
técnico ou Comissão de Especialistas, designadas pelo conselho de educação
competente e integrada por profissionais
das áreas de educação, saúde e ação social. CAPÍTULO V Da Formação do Corpo
Docente de Educação Infantil Art. 7º – São condições mínimas para a habilitação
dos docentes no âmbito da educação infantil: I – Formação inicial mínima, em nível
médio, na modalidade normal, respeitadas as disposições no § 4º do Art. 87 da Lei
9.394, de 20 de dezembro de 1996; II – Inclusão, nos programas dos cursos em
nível médio e superior (licenciatura, sequenciais ou de pós-graduação) de
conteúdos que abordem as seguintes temáticas: a) desenvolvimento da criança; b)
histórico, concepções e funções da educação infantil; c) estratégias de organização
do espaço e dos materiais, no âmbito da educação infantil; d) concepção e
estrutura curricular específicas para a educação infantil, nelas incluídas as didáticas
especiais. CAPÍTULO V I Da Direção de Estabelecimento de Educação Infantil Art. 8º
– A Direção de estabelecimento de educação infantil será exercida por profissional
com formação em curso superior de pedagogia ou em curso normal de nível
superior. § 1º – Em caráter excepcional e transitório, diante comprovada carência
de profissional com as condições contidas no caput deste artigo, a direção de
instituição de educação infantil poderá ser exercida por profissional de nível médio,
na modalidade normal. § 2º – A carência a que se refere o parágrafo anterior será
diagnosticada e declarada oficialmente pelo órgão municipal de ensino em cuja
jurisdição se situar a instituição. § 3º – Quando a educação infantil sob a
modalidade especial se fizer no âmbito de instituição de ensino fundamental e/ou
médio, ficará sob a direção desta, assegurando-se, porém, que sejam resguardadas
as suas especificidades. CAPÍTULO VII Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 9º –
Nos termos do Art. 24 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, não se aplicam à
educação infantil as regras comuns à educação básica, atinentes à vida escolar. Art.
10 – Os municípios que optaram por não criar ou, embora o tenham criado, por não
fazerem funcionar seu sistema de ensino, integrar-se-ão ao Sistema Estadual de
Ensino ou com este comporão um único sistema de educação básica. Art. 11 – O ato
de credenciamento da instituição e de autorização de programa e curso de
educação infantil terá validade temporária, que não poderá ultrapassar o prazo de
cinco anos, ficando sua renovação sujeita à avaliação pelos órgãos competentes,
ouvindo-se, no processo, os Conselhos Tutelares. Art. 12 – O Sistema Estadual de
Ensino criará instâncias e canais administrativos para a contínua cooperação com
os sistemas municipais com vistas ao desenvolvimento e a avaliação da educação

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infantil (Art, 211, § 4º da Constituição Federal). Art. 13 – As eventuais
irregularidades no campo da educação infantil deverão ser apuradas pelos
competentes órgãos, devendo seus responsáveis por elas responder, na forma da
lei. Parágrafo único – As instituições, seus dirigentes e docentes tidos por
responsáveis serão declarados inidôneos pelo Conselho de Educação do Ceará, nos
termos do Art. 7º, Inciso III, da Lei Estadual nº 11.014, de 9 de abril de 1985. Art. 14
– Até a data de 31 de dezembro de 2.000, os Órgãos Municipais de Educação
deverão proceder a levantamento de todas as instituições porventura existentes,
em funcionamento no âmbito de sua jurisdição territorial, a despeito de suas reais
condições, orientando-as no sentido de que se configurem sob a órbita da
"educação escolar", por meio do credenciamento institucional e da autorização de
seus programas e cursos. Art. 15 – As instituições de educação infantil terão o prazo
de até 31 de dezembro de 2.001, para que apresentem ao conselho competente a
solicitação de seu credenciamento e da autorização de seus programas e cursos,
nos termos e condições desta Resolução. Art. 16 – A orientação às instituições de
educação infantil, com vistas aos procedimentos e disposições contidas nesta
Resolução, ficará a cargo dos Órgãos Municipais de Educação, em articulação com
os de Saúde e de Ação Social, operantes na área. Art. 17 – Esta Resolução entrará
em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Sala
das Sessões do Conselho de Educação do Ceará, em Fortaleza, aos 21 de junho de
2000

Art. 4 - A instituição de educação Infantil manterá a seguinte estrutura


organizacional
a) Direção/Coordenação;
b) Congregação de Professores;
c) Corpo Docente;
d) Corpo Discente;
e) Apoio Pedagogico;
f) Assistencia Psicopedagogica;
g) Apoio Administrativo
h) Secretaria;
i) Arquivos;
j) ServiçosGerais;
k) Cantina/Merenda Escolar;
l) Serviço de Coordenação Pedagógica;
m) Merenda Escolar;
n) Organização do Ensino;
o) Educação Inclusiva (456/2016-CEE);
p) Calendário Escolar;
q) Matrícula;
r) Organização Curricular;
s) Processo de Avaliação de Aprendizagem;
t) Docentes;
u) Discentes;

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v) Funcionários;
w) Disposições Gerais e transitórias;

Art. 5 - Do credenciamento da instituição de ensino


Resolução nº 451/2014 Parágrafo único. O funcionamento da instituição de
ensino está condicionado ao seu prévio credenciamento, e à autorização e, ou
ao reconhecimento dos cursos pretendidos ou à renovação destes atos junto ao
CEE.
Do Credenciamento da Instituição de Ensino Art. 1º O funcionamento da
instituição de ensino da educação básica dependerá da criação, do
credenciamento, recredenciamento, da autorização, do reconhecimento e da
renovação do reconhecimento dos cursos a serem ofertados, conforme o
disposto nesta Resolução.

§ 1º A criação de instituições públicas de ensino, assim entendidas


as criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder Público, dar-se-
á por ato do Poder Executivo Estadual ou Municipal.

§ 2º A criação de instituições privadas de ensino, assim entendidas


as mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado,
conforme o que dispõe a legislação vigente, comprovar-se-á mediante a
apresentação dos documentos pertinentes a cada uma das categorias previstas.
Art. 2º Para efeitos desta Resolução, entende-se por: Art. 3º O credenciamento é
obrigatório para o funcionamento da instituição de ensino da educação básica e
para a oferta de qualquer uma de suas etapas e modalidades, devendo ser
solicitado ao CEE mediante cadastro no Sistema de Informatização e
Simplificação de Processos (SISP), Art. 4º No ato do credenciamento, as
instituições públicas e privadas de ensino deverão apresentar a documentação
constante do Anexo I desta Resolução.

Art. 6 - O credenciamento da instituição de ensino será concedido pelo prazo


máximo de até 06 (seis) anos, devendo considerar as condições pedagógicas e
infraestruturais básicas para seu funcionamento, com destaque para corpo
docente habilitado, professores lotados nas áreas de conhecimento de sua
formação e diretor e secretário escolar habilitados, na forma da lei.

§ 1º O prazo de credenciamento ficará condicionado ao atendimento


do que dispõe o caput deste artigo.

§ 2º Na ausência de professores habilitados na forma da lei, a


instituição de ensino deverá apresentar autorizações temporárias para o
exercício da docência, sendo consideradas válidas apenas as expedidas pelo
órgão regional descentralizado da Secretaria da Educação do Estado do Ceará
(SEDUC). Art. 6º O credenciamento será concedido a uma instituição de ensino

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de forma concomitante ao ato da autorização ou do reconhecimento de cada
curso pretendido. Do Recredenciamento da Instituição de Ensino Art. 7º Será
concedido o recredenciamento para funcionamento da instituição de ensino nas
seguintes situações:

I – quando expirar o prazo de vigência do credenciamento concedido


inicialmente ou quando findar o prazo do recredenciamento concedido
posteriormente, e assim por diante;
II – quando houver renovação de reconhecimento de curso, mudança de
sede ou alteração na entidade mantenedora; ou
III – quando a instituição de ensino pretender ofertar uma nova etapa ou
nova modalidade de ensino da educação básica. § 1º Em caso de alteração da
entidade mantenedora, deverá ser anexado ao requerimento de
recredenciamento o aditivo registrado em cartório ou junta comercial, caso se
trate de instituição de ensino pertencente à rede privada, ou termo de cessão de
uso ou de doação, no caso de unidade integrante de uma das esferas públicas. §
2º A solicitação de recredenciamento deve ser encaminhada ao CEE, pelo
menos, 90 (noventa) dias antes de expirar o prazo de vigência do
credenciamento anterior. Art. 8º Para o recredenciamento, a instituição de
ensino deve apresentar documentos e informações contidos no Anexo II desta
Resolução.

Art. 7 - RESOLUÇÃO Nº 474/2018 Fixa normas complementares para instituir o


Documento Curricular Referencial do Ceará, Princípios, Direitos e Orientações,
fundamentado na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da educação infantil
e do ensino fundamental e orienta a elaboração de currículos e sua
implementação nas unidades escolares dos sistemas estadual e municipais do
Ceará.

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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 8 - Esta Resolução é documento de caráter normativo que define o conjunto


orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais como direito das crianças,
jovens e adultos, matriculados nas instituições de ensino dos sistemas estadual e
municipais, no âmbito da educação básica, estabelecendo normas
complementares para instituir a implementação do Documento Curricular
Referencial do Ceará, fundamentado na BNCC.

§ 1º Fica instituído que, no Estado do Ceará, nos sistemas de ensino


estadual e municipais e suas respectivas redes pública e privada, o Documento
Curricular Referencial do Ceará, aprovado pelo Plenário do CEE, constituir-se-á
documento orientador para a elaboração ou adequação das propostas
pedagógicas e dos currículos.

§ 2º No exercício de sua autonomia, prevista nos Artigos 12, 13 e 23 da


LDB, no processo de construção de suas propostas pedagógicas, atendidos todos
os direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento instituídos na BNCC,
os sistemas de ensino e suas respectivas redes de escolas adotarão formas de
organização e propostas de progressão que julgarem necessários.

§ 3º Fica determinado que todos os alunos do Estado do Ceará, sejam da


escola pública ou privada, inclusive a militar, sem distinção, desenvolverão as
mesmas aprendizagens consideradas essenciais, compreendendo ser a educação
o pilar essencial na edificação da sociedade do conhecimento para exercer papel
de elemento redutor das desigualdades como fundamento de uma sociedade justa
e desenvolvida.

§ 4º Exercendo sua responsabilidade social, caberá a cada escola


trabalhar a alfabetização na idade certa, possibilitando que todos os alunos se
apropriem dos códigos de leitura e escrita até o 2º ano do ensino fundamental. 5º
É de reconhecida importância e urgência que os aspectos da diversidade nacional
sejam conhecidos e estudados em cada sistema de ensino considerando suas
especificidades.

§ 6º No caso do Ceará, cada sistema de ensino, estadual e municipais,


estudará as características e singularidades de sua região e seus ecossistemas
para que, conhecidos, sejam preservados e respeitados.

Art. 9 - A educação básica visa à formação e ao desenvolvimento humano global,


o que implica compreender a complexidade e a não linearidade desse
desenvolvimento, rompendo com visões reducionistas que privilegiem a dimensão
intelectual ou a dimensão afetiva, assumindo uma visão global, singular e integral
da criança, do adolescente, do jovem e do adulto.

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Art. 10 - As aprendizagens essenciais são definidas como conhecimentos,
habilidades, atitudes, valores e como a capacidade de mobilizá-los, articulá-los e
integrá-los, expressando-se em competências.

§ 1º Caberá aos professores, além de participar da elaboração,


compreender e internalizar o currículo escolar fazendo desse, uma vivência cotidiana
na busca da construção das aprendizagens significativas, sejam cognitivas,
emocionais, sociais e/ou culturais.

§ 2º As aprendizagens essenciais compõem o processo formativo de


todos os educandos ao longo das etapas e modalidades de ensino no nível da
educação básica, como direito de pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.

Art. 11 - No âmbito da BNCC, competência é definida como a mobilização de


conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades como capacidades de
desempenhar papeis ou funções (práticas cognitivas e socioemocionais), e atitudes e
valores como elementos fundamentais para a convivência social respeitosa,
colaborativa e construtiva para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do
pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. Parágrafo único. Para os efeitos
desta Resolução, a expressão competências e habilidades deve ser considerada como
equivalente à expressão direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento,
presente na Lei nº 13.005/2014, que instituiu o PNE.

CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS GERAIS

Art. 1º - A BNCC, em atendimento à LDB e ao PNE, aplica-se à Educação Básica, e


fundamenta-se nas seguintes competências gerais, expressão dos direitos e,
tomando decisões, com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, objetivos
de aprendizagem e desenvolvimento, a serem obtidos pelos estudantes:

I - valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos


sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade,
continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva;

II - exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria


das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a
criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver
problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes áreas;

III - desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as


diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para
participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural;

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IV - utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como
Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das
linguagens artística, matemática e científica para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos, em diferentes contextos, e produzir
sentidos que levem ao entendimento mútuo;

V - compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e


comunicação, de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na
vida pessoal e coletiva;

VI - valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se


de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias
do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu
projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade;
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO.

VII - argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis,


para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, que
respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o
consumo responsável, em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético
em relação ao cuidado consigo mesmo, com os outros e com o planeta;

VIII - conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,


compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos
outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas;

IX - exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, de forma


harmônica, e a cooperação, fazendo-se respeitar, bem como promover o respeito ao
outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de
indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades,
sem preconceitos de qualquer natureza;

X - agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade,


flexibilidade, resiliência e determinação sustentáveis e solidários.

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CAPÍTULO III
DOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Art. 13 - São princípios orientadores do Documento Curricular Referencial do


Ceará:

I - educação como direito inalienável de todos os cidadãos, sendo


premissa para o exercício pleno dos direitos fundamentais da pessoa humana;

II - prática fundamentada na realidade dos sujeitos da escola,


compreendendo a sociedade atual e seus processos de relação, além da
valorização da experiência extraescolar;

III - igualdade e equidade, no intuito de assegurar os direitos de acesso,


inclusão, permanência com qualidade no processo de ensino e aprendizagem,
bem como superar as desigualdades existentes no âmbito escolar;

IV - compromisso com a formação integral, entendendo-a como


fundamental para o desenvolvimento humano;

V - valorização da diversidade, compreendendo o estudante em sua


singularidade e pluralidade;

VI - educação inclusiva, identificando as necessidades dos estudantes,


organizando recursos de acessibilidade e realizando atividades pedagógicas
específicas que promovam o acesso do educando ao currículo;

VII - transição entre as etapas e fases da educação básica, respeitando


as fases do desenvolvimento dos alunos;

VIII - ressignificação dos tempos e espaços da escola, no intuito de


reorganizar o trabalho educativo. CA

CAPÍTULO IV
DA BNCC, DO CURRÍCULO E DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

SEÇÃO I
DA BNCC

Art. 14 - A BNCC propõe a articulação entre as etapas da educação básica,


assegurando ao educando um percurso contínuo e exitoso, que articule a
educação infantil com os anos iniciais e finais do ensino fundamental e, este, com
o ensino médio.

SEÇÃO II
DO CURRÍCULO

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Art. 15 - O Documento Curricular Referencial do Ceará está fundado em
concepções pedagógicas que compreendem:

I - o ser humano como ser histórico que pensa, raciocina, deduz e


abstrai, critica, participa elabora sua autonomia, além de ser capaz de
emocionar-se, desejar, imaginar e sensibilizar-se e também de relacionar-se com
o outro e com o mundo de forma respeitosa e sem preconceitos;

II - a sociedade como organismo complexo e em permanente processo


de transformação, na perspectiva de fazer-se democrática, justa, inclusiva,
humana e solidária;

SEÇÃO III
DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Art. 16 - A proposta pedagógica deverá promover a educação cidadã e


trabalhará, pedagogicamente, para que seus educandos sejam preparados para a
sociedade do conhecimento, com aprendizagem efetiva, aquisição de
competências e habilidades básicas, aprendizagem relevante para a cidadania e
para um mundo plural, interdependente, cada vez mais conectado, o que exige:

a) demonstrar coragem para inovar e sair da zona de conforto;


b) considerar as condições de incerteza, visando à construção de um
sistema de ensino mais conectado com os desafios e as oportunidades deste
século.

Parágrafo único. No desenvolvimento do currículo voltado para a


educação cidadã, compete à comunidade escolar:

a) participação;
b) representação;
c) voz/liderança;
d) trabalho em equipe.

CAPÍTULO V
DA BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Art. 17 - A educação infantil, primeira etapa da educação básica, constitui direito


inalienável das crianças, do nascimento aos cinco anos de idade, a que o Estado
tem o dever de atender, em complementação à ação da família e da
comunidade. Parágrafo único. A educação infantil, organizada em creche para
crianças de 0 (zero) a 03 (três) anos de idade e pré-escola para aquelas com 04
(quatro) e 05 (cinco anos), tem como finalidade proporcionar condições
adequadas para promover o bem-estar das crianças, seu desenvolvimento físico,
cognitivo, intelectual, afetivo e social, ampliando experiências de interação e
convivência na sociedade, marcadas pelos valores de solidariedade, liberdade,
cooperação e respeito.

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Art. 18 - A frequência na pré-escola deve ser de,no mínimo 60% (sessenta por
cento) do total de dias letivos, contados após a matrícula, sem que isto seja
impeditivo para o prosseguimento dos estudos da criança.

Art. 19 - A educação infantil é um espaço onde se realiza ação complementar à


da família e se compromete com o desenvolvimento integral e aprendizagens da
criança, fundamentada na concepção da criança como sujeito histórico e de
direitos, que interage, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa,
experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a
sociedade, produzindo cultura e que, na interação consigo e com os outros,
constrói sua identidade pessoal e coletiva.

Art. 20 - Na educação infantil, o foco do currículo é a promoção de experiências


diversificadas de aprendizagem pela criança, superando pedagogias de natureza
transmissiva.

Art. 21 - As interações e brincadeiras são reconhecidas como meios privilegiados


de aprendizagem e de desenvolvimento das crianças de 0 (zero) a 05 (cinco
anos).

Art. 22 - Na organização do cotidiano da educação infantil, as situações


pedagógicas devem ser agradáveis e estimulantes, no sentido de desafiar as
crianças a se expressar, comunicar, criar, organizar pensamentos e ideias,
conviver, brincar, ter iniciativa, possibilitando que se apropriem de diferentes
linguagens e saberes.

Art. 23 - A educação infantil está organizada de modo a assegurar como direitos


da criança, nos primeiros cinco anos de vida:

I - conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes


grupos, utilizando diferentes linguagens e ampliando o conhecimento de si e do
outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas;
II - brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e
tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando
seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua
criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas,
cognitivas, sociais e relacionais;
III - participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do
planejamento da gestão da escola e das atividades, propostas pelo educador,
quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das
brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes
linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando em relação
a eles;
IV - explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores,
palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos,
elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a
cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a
tecnologia;

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V - expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas
necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões,
questionamentos, por meio de diferentes linguagens;
VI - conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural,
constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas
diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens
vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.

Art. 24 - Os sistemas de ensino municipais e suas escolas organizarão suas


propostas pedagógicas e currículos, considerando os campos de experiência que
significam direitos de aprendizagem que estimulam o desenvolvimento das
crianças e se configuram como um arranjo curricular que acolhe situações e
experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes, a seguir
elencados:

I - o eu, o outro e o nós;


II - corpo, gestos e movimentos;
III - traços, sons, cores e formas;
IV - escuta, fala, pensamento e imaginação;
V - espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.

TITULO II–
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA- PEDAGÓGICA

Art. 25 - O Centro de Educação Infantil Cei Suane Glenda Vasconcelos de Lima


manterá em sua estrutura administrativa os seguintes de partamentos e
serviços:

a) Direção
b) Corpo do Docente
c) Corpo Discente
d) Apoio Pedagogico
e) Apoio Administrativo
f) Secretária Escolar

SEÇÃO I- DA DIREÇÃO/NUCLEO GESTOR

Art. 26 - A direção da instituição de Educação Infantil será composta por


professor concursado e/ou indicado por portaria, atendendo aos parâmetros
legais da Lei de Diretrizes e Base- 9.394/96 e Resolução 361/00 – Conselho de
Educação do Ceará.

Art. 27 - O coordenador pedagógico terá como função coordenar a metodologia


de trabalho, orientar e direcionar junto a Entidade Mantenedora o trabalho da
instituição. A direção será exercida por profissionais habilitados na forma da lei
com formação em curso superior de pedagogia ou em curso normal- Pedagógico

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Ensino – Médio

SEÇÃO I- DA DIREÇÃO/NUCLEO GESTOR

Art. 28 - A direção da instituição de Educação Infantil será composta por


professor concursado e/ou indicado por portaria, atendendo aos parâmetros
legais da Lei de Diretrizes e Base- 9.394/96 e Resolução 361/00 – Conselho de
Educação do Ceará.

Art. 29 - O coordenador pedagógico terá como função coordenar a metodologia


de trabalho, orientar e direcionar junto a Entidade Mantenedora o trabalho da
instituição. A direção será exercida por profissionais habilitados na forma da lei
com formação em curso superior de pedagogia ou em curso normal- Pedagógico
Ensino – Médio.

Art. 30- São atribuições dos dirigentes da instituição:

1. Cumprir e fazer cumprir este regimento e alegislação vigente de


ensino;
2. Representar a instituição e, quando se fizer necessário,delegar
poderes de representações a quem tem direito;
3. Baixar os atos da natureza administrativa e pedagógica que se
fazem necessários assinar e expedir;
4. Convocar e presidir as seções de congregação;
5. Superientender todos os serviços administrativos das diversas
seções em que se distribuem as atividades da instituição;
6. Zelar pela freqüência escolar.

Art.31 - As seções da congregação serão mensais em caráter ordinário podendo


ser realizadas, tanto quanto necessário, em caráter extraordinário, sendo
convoca do pelo menos 24 (vinte e quatro) horas de antecedência.

§ 1º Para que a congregação se reúna e delibere atos, validamente,


será exigida apresença da metade dos membros.

Art.32 - Compete a congregação de professores.


A aprovação do regimento escolar e de suas eventuais emendas;
a) Tomar conhecimento dos assuntos que lhe forem apresentados,
discuti-los e decidi-los;
b) Apresentar e julgar os casos de natureza disciplinar dos
docentes da família da criança.
c) Comunicar ao Conselho Tutelar os casos de maus
tratose/ouevasão escolar, depois de esgotados os recursos

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escolares de resgate da criança

SEÇÃO II- DA CONGREGAÇÃO DE PROFESSORES

Art. 33 - A congregação da Instituição Infantil CRECHE e PRÉ-ESCOLA do CEI


Suane Glenda Vasconcelos de Lima será integrada pelos professores e
monitores da Educação Infantil, tendo como coordenação a equipe pedagógica da
Secretaria Municipal de Educação, e com suas funções aqui escritas:

Art. 34- A congregação de professores será um órgão consultivo e deliberativo,


cujos pareceres e opinião sempre serão tomadas em conta nas deliberações da
Direção, constituindo-se, assim num serviço Pedagógico Administrativo da Escola
de Ensino Infantil. Tendo como competência:

a) Acompanhar a execução do planejamento pedagógico realizado


com as professoras da Instituição, com avaliação periódica,
permanência e sucesso das crianças.
b) Divulgar junto à comunidade e a Entidade Mantenedora, a
avaliação institucional da Educação Infantil
c) Acompanhar o desempenho dos recursos humano e fiscalizar a
utilização dos recursos naturais.
d) Promover Encontros Pedagógicos periódicos a fim de melhorar a
ática pedagógica do Professor e/ou auxiliares de sala.
e) Assessorar o departamento Técnico-Pedagógico e
aprovararelação dos livros didáticos a serem adotados, antes
do início do ano letivo.

SEÇÃO III – DO CORPO DOCENTE

Art. 35- O Corpo Docente da instituição é constituído de todos os professores,


monitores e sua composição far-se-á nos termos da legislação em vigor.

Art. .36-Constitui deveres e obrigações dos professores e monitores:

a) Cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento bem como


as diretrizes e as normas baixadas pelos dirigentes da instituição;
b) Elaborar o plano anual de sua área de atuação ou atividades;

c)Cumprir os horários e programas de atividades,comparecendo ao


local de trabalho antes do inicio para acolher as crianças e se dispor
no que for preciso para execução do trabalho em sala.
d) Reger o registro de sua área (faixa etária) orientando as atividades
das crianças de acordo com a orientação geral da instituição e em
consonância com as disposições legais evigentes;
e) Cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento bem como
as diretrizes e as normas baixadas pelos dirigentes da instituição;
f) Elaborar o plano anual de sua área de atuação ou atividades;

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g) Cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento bem como
as diretrizes e as normas baixadas pelos dirigentes da instituição;
h) Elaborar o plano anual de sua área de atuação ou atividades;

SEÇÃO III – DO CORPO DOCENTE

Art. 37- O Corpo Docente da instituição é constituído de todos os professores,


monitores e sua composição far-se-á nos termos da legislação em vigor.

Art. 38- Constitui deveres e obrigações dos professores e monitores:

i) Cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento bem como as


diretrizes e as normas baixadas pelos dirigentes da instituição;
j) Elaborar o plano anual de sua área de atuação ou atividades;

k)Cumprir os horários e programas de atividades,comparecendo ao


local de trabalho antes do inicio para acolher as crianças e se dispor
no que for preciso para execução do trabalho em sala.
l) Reger o registro de sua área (faixa etária) orientando as atividades
das crianças de acordo com a orientação geral da instituição e em
consonância com as disposições legais evigentes;
m) Registrar no diário de observações as dificuldades de conteúdos
desenvolvidos durante o mês, cuidando para que os mesmo não
contenha erros nem rasuras;
n) Registra no diário de observações os avanços e mudanças e
comportamento de cada criança durante o mês corrente;
o) Comparecer as reuniões de planejamento didático, ou
extraordinários, quando convocados pelo dirigente ou coordenador
pedagógico;
p) Realizar estudos e pesquisas no campo do magistério;

q) Usar o potencial criador para que o processo Ensino-


Aprendizagem se desenvolva de maneira dinâmica;
r) Tendo em vista a carga horária, o atendimento ascrianças será
oferecido em todos os dias úteis de cada mês, com exceção nos dias
de planejamento;
s)Participar da elaboração da Proposta Pedagógica.

Art. 39-São atribuições do professor e monitor:

a) Apresentar-se em sala de aula antes da chegada das crianças e


só retirar- se quando todos forem entregues aos Pais ou
Responsáveis, devendo, previamente comunicar aos dirigentes
em caso de impossibilidade de comparecimento;
b) Manter com os colegas o espírito de solidariedade e colaboração
indispensável à eficiência da obra educativa.

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Art. 40- Serão consideradas as seguintes vantagens aos professores e monitores
da instituição de Educação Infantil, em pleno gozo de suas atividades, alem dos
Direitos previstos por lei;
a) Assessoramentotécnicopedagógico;

b) Participaçãoemcursosdeaperfeiçoamento;

c) Abono de faltas, quando convocados para participar de


atividades, em cursos de aperfeiçoamento ou atualizações.

Art.41- Não compete ao professor e monitor:


a) Dar respeito com atividades ou comportamento pessoal
da criança, bem como: Funcionários ou Dirigentes da instituição
destacando-lhes as ordens.
b) O não cumprimento das delimitações deste regimento.

Art. 42 - No final do ano letivo haverá reunião com os Professores e Monitores


juntamente com o (a) Diretor(a) e o (a) Coordenador(a) Pedagógico (a) com a
finalidade de refletir e avaliar o trabalho desenvolvido, debatendo as falhas e os
desafios aseremalcançados

SEÇÃO IV - DOCORPO DISCENTE

Art. 43- O corpo Discente é constituído por todas as crianças regularmente


matriculadas na instituição.

Art. 44- A criança matriculada na instituição de Ensino Infantil deverá receber


em igualdade de condições, orientação necessária pararealizar suas atividades
escolares, bem como usufruir de todos os benefícios de caráter espiritual,
educativo,recreativa ou social que a instituição proporcione.

Art. 45 - São deveres da criança:

a) Cumprir os dispositivos regimentais, bem comoas normas


expedidas pelo dirigente;
b) Ser assíduo e pontual as aulas e aos trabalhos escolares;
c) Participar de todas as comemorações da instituição;
d) Tratar com respeito os dirigentes, coordenadores,
professores, funcionários e os demais colegas.
e) Colaborar com os dirigentes na conservação e asseiodo prédio,
equipamento e mobília da instituição;
f) Comunicar a instituição os longos períodos de afastamento da
criança justificando o motivo.

Art. 46 – São direitos da criança:


a) Participar de todas as atividades recreativas e pedagógicas da

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instituição;
b) Requerer matricula de acordo com as possibilidades da
instituição quando, por motivo justo, a tiver cancelado e desde
que preencha os critérios de faixa etária, determinados pela
legislação em vigor;
c) Ter assegurado o respeito à sua opção religiosa;
d) Ser respeitado por todo o pessoal da instituição e seus colegas;
e) Ser respeitado e valorizado em sua individualidade, sem
comparação,nem preferência;
f) Ser orientado em suas dificuldades;
g) Primazia de receber proteção e socorro em
quais quer circunstâncias;
h) Brincar,praticar esporte e divertir-se;
i) Participar da vida Família e Comunitária,sem discriminação;
j) Acesso à escola publica e gratuita,próxima de sua residência;
Atendimento educacional especializado aos portadoresde
deficiências, preferencialmente na rede regular de ensino;
k) Espaços para programações culturais,esportivas e de lazer
voltadas para a infância.

SEÇÃO V- DO APOIO PEDAGÓGICO

Art. 47 - A Coordenação Pedagógica tem por finalidade assistir a criança, seja


individualmente ou em grupo, visando o desenvolvimento integral em seus
aspectos físicos, psicomotor, intelectual, social e espiritual.

Art. 48- Cabe o Coordenador exercer atividades do planejamento, coordenação


e avaliação da sua área especifica de trabalho.

Art.49- São atribuições do Coordenador Pedagógico:


a) Acompanhar o livro de registro e acompanhamento das crianças
auxiliando-as a vencer eventuais dificuldades.
b) Realizar, juntamente com os educadores (professores e ou/
monitores), visando melhor aplicação de metodologia e praticas
educativa (momento deestudos.)
c) Promover sempre que se fizer necessário, entrevistas comos pais
ou responsável da criança com a finalidade de solucionar
problemas e dificuldades observados nacriança.
d) Promover, juntamente com adireção, reuniões com os pais ou
responsáveis pela criança visando um trabalho de parceria entre
instituição efamília;
e) Tendo o Coordenador Pedagógico a função de coordenar
edirecionar junto com os professores, junto se responsabilizando
na preparação dos eventos emgeral;
f) Particiapar da elaboração e ação da Proposta Pedagógica da
Instituição:
g) Aplicar, mensalmente, o questionário de aceitação da merenda e
enviar ao Departamento responsável na SEMED para ser
avaliado pelo nutricionista;

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h) Zelar pela freqüência escolar;
i) Visitar em domicilio resgatado as crianças evadidas.

SUBSEÇÃO I- DA SUPERVISÃO ESCOLAR OU COORDENAÇÃO


PEDAGOGICA

Art. 50- A supervisão é feita semanalmente através de uma técnica da


Secretaria de Educação de forma a fiscalizar os trabalhos interno administrativos
e pedagogicos da Instituição de ensino, fazendo elo entre a secretaria de
educação e a escola para atender asnecessidades.

Art.51 - Promover a articulação no âmbito interno e externo da escola,


mobilizando e incentivando a comunidade escolar e os órgãos colegiados a
participarem ativamente do gerenciamento da escola.

Art. 52- Acompanhar, dinamizar e avaliar as ações administrativas e financeiras


da escola;

Art. 53- Verificar o controle da assiduidade dos professores e do quadro técnico


administrativo.

SUBSEÇÃO I- DA ASSISTÊNCIA PSICOPEDAGÓGICO

Art. 54 - A Instituição conta com o apoio de uma Psicopedagoga com formação


academica e especialização para desenvolver um bom trabalho de forma
satisfatória engajando toda a comunidade escolar no atendimento das crianças
com necessidas especiais.

Art.55 - Com conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidades


organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou
suplementar à formação dos alunos, públicos alvos da educação especial,
matriculados no ensino regular.Os atendimentos acontecemquatro dias na
semana, no contra turno para assim poder atender todos envolvidos no processo
de aprendizagem.

SEÇÃO VI – DO APOIO ADMINISTRATIVO

Art. 56- O corpo funcional da instituição de Educação Infantil é regido em seus


direitos, além de normas constantes deste regimento.

Parágrafo Único:É direito do funcionário:


 Participar de seminários e cursos promovidos pela instituição e /
ou pela Secretaria de Educação do Município desde que de
acordo com as diretrizes e conveniência da instituição.
 São deveres dos funcionários:
a) Apresentar-se ao trabalho com pontualidade;

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b) Apresentar-se ao com assiduidade;
c) Apresentar-se ao trabalho bem vestido, não usando bermudas,
nem roupas que não condizentes ao ambiente da instituição

SEÇÃO VII – DA SECRETARIA

Art. 57 - A secretaria está entregue a um (a) Secretário (a) Geral devidamente


credenciado de acordo com a legislação em vigor, aprovado em Concurso Público
de provas de títulos.

Art. 58- A secretaria do Estabelecimento funcionará de acordo com os dias


letivos semanais previstos no Calendário Escolar e com as normas emanadas da
Secretaria de Educação.

Art. 59 - O secretário (a) e os Auxiliares de Secretaria terão 30 (trinta) dias de


férias anuais, obedecendo escala de férias organizada pelo Diretor.

§ 1º - O Diretor discutirá previamente, como funcionarão os períodos de


férias convenientes a cada um.
§ 2º - A Secretaria será o órgão responsável pelo processo de
matrícula e transferência, respeitando o disposto da Legislação Vigente.

Art. 60 – São Atribuições do Secretário (a):


a) Organizar o serviço da secretaria de modo que fique em
diaa escrituração escolar.
b) Supervisionar todos os serviços da Secretaria nos turnos
em que está a funcionar, distribuindo e controlando o trabalho
de seus auxiliares.
c) Cumprir e fazer cumprir os despacho se determinações do
Diretor;
d) Elaborar relatórios e processos exigidos pelos poderes
competentes;
e) Coordenar e supervisionar as atividades administrativas
referentes às matrículas, transferências e conclusão de cursos
dos alunos;
f) Comunicar a direção toda a irregularidade que venha
ocorrer na secretaria;
g) Visar diariamente o ponto pessoal docente,técnico e
administrativo;
h) Subsidiar a direção, a coordenação e o conselho
prestando, esclarecimentos e orientações que se fizerem
necessários;
i) Lavrar e subscrever atas de exames de capacitação para
avaliação de vida escolar do aluno, divulgando o período de
avaliação na escola;
Registrar na ficha individual do aluno toda e qualquer ocorrência escolar
vivenciada pelos mesmos;
j) Organizar e cuidar para que mantenha atualizado o
controle de todos os dados relativos à vida escolar doaluno;

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k) Organizar o Arquivo do estabelecimento de modo que
facilite seu manuseio;
l) Trazer rigorosamente em dias toda a escrituração referente
a apuração do
Rendimento escolar,sem emendas,sem rasuras.
m) Zelar pela execução dos horários e planos de trabalhos;
n) Manter-se em dia com a legislação referente ao ensino e
arquivar adocumentação oficial publicada;
o) Receber eexpedir a correspondênciaconforme despachoe
determinação do Diretor;
p) Assinar como diretor,os documentos oficiais do
estabelecimento;
q) Assessorar o Diretor, na organização da escola de férias do
pessoal administrativo;
r) Organizar e cuidar para que sejam distribuídos e controlados os
diários de classes;
s)Organizar o horário das aulas, submetendo-se à aprovação da
Direção, da Supervisão e dos Professores e afixando-o no quadro
de avisos da sala dos professores
t) ArquivartodadocumentaçãodoEstabelecimento;
u) Arquivar e divulgar resoluções do Conselho de Educação do
Ceará.

Art.61 –São direitos do(a) Secretário(a):


a) Apoio em seus setor de trabalho,da direção e pessoal que serve no
Estabelecimento;
b) Férias,de acordo com alegislação trabalhista;
c) Frequência e participação de atualização dentro de suas funções;

§ ÚNICO– Aos auxiliares do Secretário competente executar os


trabalhos que lhes forem determinados.

SUBSEÇÃO I - DOS ARQUIVOS

Art. 62 –O Cei Suane Glenda Vasconcelos de Lima,manterá arquivo de todos os


documentos expedidos e recebidos, da seguinte forma:
I – Sobre os alunos:
a) Dados de Identidade;
b)Certidão de Nascimento;
c) Declaração deTransferência do Estabelecimento anterior se for o
caso;
d)Atestado ou laudos de sanidade física ou mental;
Relatório de acompanhamento do aluno feito pelo professor,revisado
por este
e pelo o diretor;
e) Termo de compromisso,assinado pelo pai ou pelo responsável. II –
Sobre os funcionários:

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a) Dados de Identidade(documentação);
b)Dados Funcionais(certificação);
c) III – Outros:
a) Leis;
b)Pareceres;
c) Resoluções;
d)DiáriosdeClasses;
e) OutrosDocumentos.

Art.63 – O arquivo será classificado em duas seções:

ARQUIVO-DINÂMICO–Contém os processos dos alunos matriculados no ano em


curso;
a) ARQUIVO ESTÁTICO – Contendo os processos dos alunos que
passaram pelo Estabelecimento como concludentes,desistentes
ou transferidos.

Art.64 – A escrituração e o Arquivamento dos documentos escolares têm como


finalidade assegurar, em qualquer tempo, a verificação:

a) Da identidade de cadaaluno;
b)Da autenticidade de seus estudos;
c) Da autenticidade de sua vida escolar.

Art. 65 - Os atos Escolares serão registrados em livro de ocorrência observando- se,


os regulamentos e normas da escola.

§ ÚNICO – Em qualquer época poderá o Estabelecimento de Ensino


substituir o regulamento e normas da escola por outros, utilizando a
autenticidade aprovados pelo o conselho municipal da educação.

SEÇÃO X – DOS SERVIÇOS GERAIS

Art.66- Constitui os serviços auxiliares:

a) Servente;
b) Merendeiras.
c) Vigias
d) Porteiros

Parágrafo I – Os serviços Auxiliares serão feitos com as mães


voluntarias e com funcionários da Prefeitura Municipal.

Art.67 - Cabe ao dirigente/ coordenador determinar as competências dos


serviços auxiliares bem como superintender todos os trabalhos a ele inerentes.

Art.68 - São atribuições do serviços auxiliares,vigias e porteios;

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a) Acatar decisões do Diretor/Coordenador;
b) Cumprir como horário estabelecido, conforme necessidade da
instituição;
c) Manter a conservação das dependências, mobiliário e
equipamentos da instituição;
d) Desempenhar todas as demais atividades inerentes a
suas atribuições;
e) Receber e encaminharas palavras prestando as
devidas informações.

SEÇÃOXI – DA CANTINA/MERENDA ESCOLAR

Art. 69 - A instituição de Educação Infantil manterá um serviço de merenda


escolar dentro destes requisitos;

a) Toda Criança matriculada na instituição tem direito à merenda


escolar;
b) Serão servidas,no de correr de
04(quatro)horas,02(duas)refeições;
c) O serviço de merenda escolar está subordinado a Secretaria
Municipal de Educação-.NUJEP
d)
Art.70 - O Dirigente, juntamente com o Coordenador, designara os auxiliares da
merenda escolar, e solicitará uma Nutricionista para exercer atividades na
alimentação – Cardápio, de acordo com as necessidades da instituição e de
acordo com o acompanhamento da Secretaria Municipal de Educação.

Art.71– Compete a Nutricionista:

a) Fazer periodicamente, o levantamento prévio de qualidade da


merenda a oferecer, tendo em vista o suprimento do material
alimentar necessário;
b) Elaborar o cardápio de acordo com a disponibilidade do material
em estoque;
c) Providenciar a sua distribuição de acordo com a sua planificação
estabelecida e as obrigações legais;
d) Elaborar questionários de aceitação da merenda;
e) Promover capacitação de seis em seis meses para as
merendeiras.
f)
Art. 72-. - Compete aos auxiliares da merenda escolar:

a) Preparar e distribuir as refeições;


b) Realizar o trabalho de limpeza da cantina,visando manter a
higiene do local;
c) Zelar pela conservação dos alimentos.

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TITULO III – DO REGIME ESCOLAR DO REGIME DIDÁTICO E DAS NORMAS
DE CONVIVENCIAS

CAPITULO I- REGIME ESCOLAR

SEÇÃO I – DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

Art.73 – A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica constitui direito


inalienável das crianças, do nascimento aos 5 anos de idade,a que o Estado tem
o dever de atender, em complementação a açao da familia e da comunidade.

Paragrafo único. A educação infantil, organizada em creche para


criançã de 0( zero) a 03 ( três) anos de idade e pré-escola para aquelas com 04
( quatro) e 05 ( cinco), tem como finalidadeproporcionar condiçoes adequadas
para promover o bem- estar das crianças, seu desenvolvimento, cognitivo,
intelectual, afetiva e social, ampliando experiências de interaçãoe convivencia da
na sociedade marcada pelos valores de solidariedade e liberdade, cooperação e
respeito.

SEÇÃO II – DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

Art. 74 - A Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis,


etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular,
devendo ser prevista no projeto pedagógico da unidade escolar.

Parágrafo único. A oferta de Educação Especial é dever


constitucional do Estadoe do Município,pormeiodasinstituiçõesdeensinopúblicas e
privadas e tem início na educação infantil.

Art. 75 – Para fins desta Resolução considera-se público-alvo da Educação


Especial:

I - alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de


longo prazo de natureza física, intelectual,mental ou sensorial;
II- alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD):
aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento
neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou
estereotipias motoras, incluindo-se nessa definição alunos com autismo clássico,
autismo de alto desempenho ou síndrome de Asperger, e transtornos invasivos
sem outra especificação;
III - alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que
apresentam um potêncial elevado e grande envolvimento com as áreas do
conhecimento
IV- humano isolado ou combinado: intelectual, liderança,
psicomotora, artes e criatividade.

Art. 76 - A Avaliação na Educação Infantil far-se-à através de acompanhamento


e registro nos Referências Curriculares.

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Art. 77 - Avaliação do rendimento de aprendizagem da criança seráfeito de um
processo continuo, sendo observados os aspectos: Cognitivo, psicomotor,
intelectual, social, habilidades e atitudes, tendo assim caráter e diagnóstico
continuo.

SEÇÃO III – DO CALENDARIO ESCOLAR

Art.78 - O Calendário Escolar será organizado anualmente, pela Secretaria


Municipal de Educação, tendo em base a legislação do ensino vigente; e será
organizado com carga horária anual de no minimo oitocentas horas, distribuidas
em duzentos dias letivos, os minutos destinados ao recreio podem ser
considerados de efetivo trabalho escolar, desde que tenham um tratamento
pedagógico comoobjetivodesocializarascriançasededesenvolverhábitos,atitudes e
habilidades.
Tendo duração de horas aulas por turno, dias de planejamentos didáticos,
momentos de formação continuada e outros, conforme o trabalho da escola.
Períodos escolares,indicando início e término do ano letivo;

a) Períodode matrículas.
b) Datasparaasreuniões deplanejamento;
c) Datasreservadasparacomemorações;
d) Períodode férias;
e)
Art. 79 - O ano escolar será interrompido em julho para o período deférias dos
alunos, dos professores, dos especialistas, dos funcionários, bem como no
período de janeiro para férias dos alunos e para os demais com recesso de 15
(quinze) dias.

Art. 80 - Constarão no Calendário Escolar os períodos de aperfeiçoamento e


atualização para professores e especialistas.

Art. 81 - O calendário da instituição será organizado, anualmente, com base na


proposta da Secretaria de Educação, ConselhodeEducação e do Programa “Ação
Continuada”

Art. 82 - A duração de atendimento a criança no decorrer do ano obedecerá às


normas do Programa “Ação Continuada”, tendo recesso de 15 dias em janeiro e
ferias julho.
Art 83 - O calendário servir de norte na execução do trabalho sendo o mesmo
organizado nos seguintes critérios:

1) Recesso indicando inicio e termino do ano;


2) Períodode matricula;
3) Datas para reuniões de planejamento e seminários para os
docentes,comemorações,reuniõesdepaisemestres,reuniões
ordinárias e extraordinárias, quando preciso.

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SEÇÃO IV – DA MATRICULA

Art. 84 - A instituição Infantil oferecerá atendimento a criança de 2 e 3 anos em


Creches e 4 e 5 anos em Pré-Escola, estando a mesma adequada para atender as
modalidades de Creches e Pré-Escola.

Parágrafo Único: Far-se-a à necessário, no ato da matricula, apresentar


cópia da Certidão de Nascimento,Cpf, Cartão do Sus,Cartão de Vacina atualizado,
foto 3x4, Número do Nis,Pasta escolar, Documetação do pais, Comprovante de
residência, Laudo Médico se necessário.

Art. 85- As matriculas serão feitas ao termino de cada ano letivo, e no decorrer
do ano letivo quando ouver procura.

Art. 86- A escola deverá acolher e matricular todos os alunos,quaisquer que


sejam suas condições físicas,intelectuais,sociais, emocionais, linguisticas
devendo o atendimento ser feito em classes comuns, em todas os níveis e
modalidade de ensino, assegurando as condições necessarios para uma
educação de qualidade para todos.

Art.87 - Instituição oportunizará o acesso,o ingresso,a permanência e o sucesso


da pessoa com deficiência em todos os atendimentos escolares e nos serviços
oferecidos pela escola.
Art. 88- A escolha da sala de aula regular onde o aluno será escolarizado
priorizará como critério a idade cronológica, considerandosua maturidade
biológica, cognitiva,psicológicae social e a especificidade de suas diferenças.

§ 1º As escolas deverão estabelecer no seu projeto pedagógico os


parâmetros para enturmação dos alunos comdeficiência nas salasde aula,
respeitando uma distribuição equitativa nas diferentesclasses e uma relação
adequada entre o número de alunos e o professor, e as condições físicas e
materiais da sala para o atendimento às necessidades específicas dos alunos,
sem que seja necessária uma padronização quantitativa.

§2º Os alunos com surdez de verão ser matriculados,se possivel,em


maior numero na mesma sla de aula ou em escolas e/ou salas de aula
bilingue,preservando,assim,a interação entre os pares surdos e a socialização da
ligua brasileira de sinais ( libras).

CAPITULO II – DO REGIME DIDÁTICO

Art. 89- Consentra a essência da proposta pedagogica, trata


asquestõesfundamentais como: a organização curricular,os processos de
avaliaçãode aprendizagem e certificação. O plano institucional deverá ser
elaborado, anualmente, pela instituição emparceria como Programa “Ação
Continuada”, com educadores e versará,sobre a organização didática e o
cronograma das atividades globais da instituição de EducaçãoInfantil.

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Art. 90- Para o desenvolvimento do planejamento institucional os professores e
monitores deverão elaborar as metodologias de ensino individual respeitando os
critérios:

a) Objetivoseducacionale instrumental;
b) Estratégias educacionais, tendo como norte os referenciais
Curriculares, Avaliação vista como processo continua, através de
registro sem promoção, mesmo para o ensinofundamental.

Art. 91- O Currículo de Educação Infantil será composto a partir dos conteúdos
contidos nos Referenciais Curriculares.

SEÇÃO I – DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Art. 92- O Currículo Pleno do Estabelecimento terá um núcleo comum e uma


parte diversificada para atender as peculiaridades locais e as diferenças
individuais dos alunos, utilizando as diferentes linguagens (1.o eu, o outro, e o
nos. 2.Corpo gestos e movimentos.3.Traços,sons,cores e formas. 4.Escuta,fala,
pensamento e imaginação. 5.Espaço,tempo,quantidades,relações e
transformações ) nas formas a seguir especificadas, ( de acordo com a BNCC).

1:Tempo de Hostoria: oralidades e escrita; projeto identidade “meu jeitinho de


crescer”;
2:Tempo do texto, conhecer e explorar,cantar,dançar,realizaratividades
recreativas direcionadas;
3:Tempo de história: tempo de aprender o alfabeto, jogos educativos,formas
geométricas;
4:Tempode história: contaçãode histórias, dramatizações e
apresentações artisticas.
5:Tempo de explorar: brinquedos,objetos,livros,revistas em quadrinhos;

Art. 93 - Na organização dos currículos, considerar-se-á a ordenação vertical e


horizontal, em função do crescimento psicológico do aluno.

§ ÚNICO – Poderão organizar-se classesque


reúnaalunosdamesmafaixa etarias, de acordo com o CEE.

Art. 94 - O Currículo Pleno de Desenvolvimento terá base nacional comum e


uma parte diversificada para atender as particularidades locais e as diferenças
individuais dos alunos.

Art. 95 - A educação infantil é um espaço onde se realiza


açãocomplentarádafamíliaesecomprometecomodesenvolvimento integral e
aprendizagens da criança,fundamentada na concepçãoda criança como sujeito
histórico e de direitos, que intergem, brica,
imagina,fantasia,deseja,aprende,observa,experimenta,narra,questionae constroi
sentidos sobre a natureza e sociedade produzindo cultura,e que na interação
consigo e com os outros constroi sua identidade pessoal e coletiva.

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Art. 96 - A frequência na pré-escola deve ser de,no minimo 60%( sessenta
porcento) do total de dias letivos, contados apósa matrícula, sem que isto seja
impeditivo para o prosseguimento dos estudos da criaça.

Art. 97 - Na Educação Infantil,o foco do curriculo é a promoção de esperiências


diversificadas de aprendizagem pela a criança, superando pedagogias de
natureza transmissiva.

SUBSEÇÃO I – Da Verificação do Rendimento Escolar

Art. 98 - A avaliação da aprendizagem dos alunos será feita


pelaescola,sobaresponsabilidadedoprofessor,e deveconsiderar também a
avaliação do professor do AEE, em parceria com a família, vinculada a um
sistema de avaliação de caráter processual e formativo, que ultrapasse os
processos meramente classificatórios.

Art. 99 - A verificação do rendimento escolar do alunodeveráconsiderar a


expressão dos seus conhecimentos de cordo com as possibilidades e com o nível
de desenvolvimento em que se encontra,bem como os aspectos básicos de seu
comportamento social.

Art. 100 - No processo de avaliação, a escola deverá propor diversificação dos


instrumentos de avaliação, das atividades e das estrategias metodológicas que
possibilitem aos alunos a expressão dos conhecimentos adquiridos.

Art. 101 - A avaliação deve seguir o princípio da equidade que exige que cada
aluno seja comparado consigo mesmo, considere ainda os avanços e as
dificuldades a serem trabalhadas por meio do acompanhamento de sua
tragetória individual,bem como a aprendizagem e a construção do conhecimento
acadêmicocomo uma conquista individual e intransferivel do educando,que
extrapola padrões de modelo idealizados.

SEÇÃO II-DOPROCESSODEAVALIAÇÃODE APRENDIZAGEM

Art. 102- A avaliação da aprendizagem dos alunos será feita pela escola, sob a
responsabilidade do professor, e deve considerar também a avaliação do
professordo AEE, em parceria com afamília, vinculada a um sistema de avaliação
de caráter processual eformativo,que ultrapasse os processos meramente
classificatórios.

Art 103 - A verificação do rendimento escolar do aluno deverá considerar a


expressão dos seus conhecimentos de acordo com as possibilidades e com o
nível de desenvolvimento em quese encontra, bem como os aspectos básicos de
seu comportamento social.

Art 104 - No processo de avaliação, a escola deverá propor a diversificação dos

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instrumentos de avaliação, das atividades e das estratégias metodológicas que
possibilitem aos alunos a expressão dos conhecimentos adquiridos.

Art 105 - avaliação deve seguir o princípio da equidadequeexige que cada aluno
seja comparado consigo mesmo, considere ainda os avanços e as dificuldades a
serem trabalhadas por meio do acompanhamento de sua trajetória individual,
bem como a aprendizagem e a construção do conhecimento acadêmicocomo
uma conquista individual e intransferível do educando, que extrapola padrões e
modelos idealizados.

CAPITULO III – DAS NORMAS DE CONVIVÊNCIA


SEÇÃO I – DOS DOCENTES

Art 106 - O Corpo Docente da Escola é constituído de todos os professores e sua


composição far-se-á nos termos da Legislação emvigor.

Art. 107 - Constituem deveres e obrigações dos professores:

a) Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento bem


como as diretrizes e normas baseadas pela Direção da Escola;
b) Elaborar o Plano Anual d eensino de sua área ou atividade;

c) Cooperar na manutenção da disciplina e no incentivo a boa


conduta dos alunos;
d) Reger o ensino de sua área de estudo e orientar as atividades de
seus alunos, de acordo com a orientação geral da Escola e em
consonância com as disposições gerais vigentes;
e) Cumprir os horários e programas de atividades e aprovados pela
Direção, comparecendo ao local das aulas antes de iniciados os
trabalhos a fim de dispor do que for necessário à sua execução;
f) Registrar no diário de classe as atividades e conteúdos
desenvolvidos duranteomês,cuidandoparaqueosmesmos
nãocontemplemerros nem rasuras;
g) Comparecer às reuniões de planejamento didático, ou
extraordinárias, quando convocado peloDiretor;
h) Manter contato com os pais no sentido de promover entre o lar e
ocolégio a devida integração;
i) Entregar no prazo previamente estipulado pela Secretaria, o
relatório do aproveitamento e freqüência dosalunos;
j) Aplicar em classe os livros adotados, conforme orientação pelo
programa estabelecido;
k) Realizar estudos e pesquisas no campo do magistério;

l) Usar o potencial criador para que o processo ensino-


aprendizagem se desenvolva de maneira dinâmica;
m) Recuperar a Carga Horária quando não houver completado o
número das horas/aulas exigidas por Lei;
n) Participar da elaboração do Plano Global da escola–PDE (Plano de
DesenvolvimentodaEducação)ePPP(PlanoPolíticoPedagógico);

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Art 108 - Participação em cursos de aperfeiçoamento;

a) Abono de faltas,quando convocados oficialmente,para participar


de atividades ou cursos de aperfeiçoamento ou atualização.
b)
Art. 109 - Não compete ao professor:

a) Aplicar penalidades aos alunos,exceto advertências e repreensões;

b) Utilizar-se do período de regência de aula em atividades


estranhas, correção de provas, trabalhos pessoais,etc.;
c)Desrespeito com atitudes ou comportamento à pessoa do aluno ou
sua família, bem como funcionário ou a Direção da Escola,
desacatando- lhes as ordens;
d) Diferenciar qualquer aluno que seja por qual motivo for;

e) Servir-se de sua função para divulgar idéias contrarias a


orientação e ao regime Político Administrativo do País;
f) O não cumprimento das determinações deste Regimento.

Art. 110 - No Final de cada período letivo haverá reunião da Congregação de


Professores juntamente com o Diretor, com a finalidade de refletir e decidir sobre
os casos de aprovação ou reprovação de alunos, levando-se em conta os avanços
observados pelo o diagnóstico escolar que lhes forem atribuídas, seu
comportamento humano na escola, ouvindo, principalmente oparecer do
professor, devendo ser lavrada em ata em livro apropriado, das decisões
tomadas na reunião.

Art. 111 - São atribuições do professor:

a) Apresentar-se na aula, ao sinal de inicio e só retirar-se ao


término do mesmo, devendo previamente comunicar à Direção
em caso de impossibilidade do comparecimento;
b)Manter com os colegas o espírito de solidariedade e colaboração
indispensável à eficiência da obra educativa e eloescolar;
c) Participar das festividades e comemorações oficiaisedemais
solenidades cívicas;
d)Registrar, nos diários de classe, o assunto ministrado, a soma
das faltase resultados finais da aprendizagem de cada aluno,
cuidando para que sejam os mesmos e não cometendo erros
nemrasuras;
e) Cooperar na manutenção da disciplina e no incentivo à boa
conduta dos alunos;
f) Comparecer as reuniões, planejamentos didáticos, ou
extraordinários, quando convocado pelaDireção;
g)Manter contato com os pais de seus alunos, de promover a
integração entre o lar eescola;
h)Entregar no prazo previamente estimulado pela Secretária, o

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relatório de aproveitamento da frequência doaluno;
i) Nãopermitirsaídadealunosdasaladeaula,salvopormotivojusto;
j) Recuperar a carga horária quando não houver completado o
número de horas/aulas exigidas porlei;
k) Ministrar as aulas de recuperação,de acordo com a Legislação
vigente.

SEÇÃO II – DOS DISCENTES

Art. 112 - O corpo Discente é constituído por todas as crianças regularmente


matriculadas na instituição.

Art. 113 - A criança matriculada na instituição de Ensino Infantil deverá receber


em igualdade de condições , orientação necessária para realizar suas atividades
escolares, bem como usufruir todos os benefícios de caráter espiritual, educativo,
recreativa ou social que a instituição proporcione.

Art. 114- São deveres da criança:

g) Cumprir os dispositivos regimentais, bem como as normas


expedida pelo dirigente;
h) Ser assíduo e pontual as aulas e aos trabalhos escolares;
i) Participar de todas as comemorações da instituição;
j) Tratar com respeito os dirigentes, coordenadores, professores,
funcionários e os demais colegas.

SEÇÃOIII – DOS FUNCIONÁRIOS

Art. 115 - O corpo funcional da instituição de Educação Infantil é regido emseus


direitos, além de normas constantes deste regimento.

Parágrafo Único:É direito do funcionário:

a) Participar de seminários e cursos promovidos pela instituição e /


ou pela Secretaria de Educação do Município desde que de
acordo com as diretrizes e conveniência dainstituição.
b) Esta sempre se atualizando aos assuntos pertinentes dentro da
instituição de ensino,buscando trabalhar em equipe para
melhorar o vínculo afetivo e emocional dos envolvidos.
c) Cumprir e fazer cumprir todos os direitos emanados que surge
dentro daa comunidade escolar, sendo compreensivo e dando
suporte necessário para melhor andamento dos trabalhos
desenvolvido por cada um,respeitando os limites inerente ao
cargo ou função.

 São deveres dos funcionários:


a) Apresentar-se ao trabalho com pontualidade;

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b) Apresentar-se ao trabalho com assiduidade;

c) Apresentar-se ao trabalho bem vestido, não usando bermudas,


nem roupas que não condizentes ao ambiente da instituição.

CAPITULO IV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 116 - Este regimento será divulgado entre os integrantes da instituição.

Art. 117 - A instituição participara de atos cívicos cultural e social empreendido


pela comunidade e /ou pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 118 - O corpo docente da instituição participara de cursos, congressos ,


seminários promovidos, apoia dos ou financiados apoiados pela SME.

Art. 119 - A interpretação e solução dos casos omissos neste regimento,


caberáao diretor ouvir a Congregação de Professorese Monitores, e respeitará
sempre a legislação do ensino vigente.

Art. 120 - Incorporar-se-ão a este regimento, automaticamente as


disposiçõesounormas emanadasda Resolução361/2000e aLEIde Diretrizes e Base
da Educação de nº 9.394/96.

Parágrafo Único:Segundo a Resolução de nº 361/2000,dispoe sobre a


educação infantil no ambito do sistema do Ceará.
O Conselho de Educação do Ceará ( CEC), no uso de suas atribuições tendo em
vista a necessidade de regulamentar a educação infantil. As instituições e seus
dirigentes e docentes tidos como responsáveis serão declarados idôneo pelo
Conselho de Educação do Estado do Ceará, de acordo com o capitulo 4º (quarto)
do artigo 5º (Quinto) da Resolução vigente. A solicitação inicial de
credenciamneto da instituição e de autorização de programa ou curso, far-se a
num único ato ao conselho de educação ao que se vincule a instituição.
I- Existência legal e indoneidade da mantenedora e da
instituição educacional constando de:
a) Ato de criação pelo poder público competente,se pública a
instituição,ou resgistro civil,em cartório,ou comercial na junta
comercial,bem como no cadastro de pessoa jurídica,se privada;
b) Certidão negativa de crime,referente a mantenedora e aos seu
diregentes espedida por cartório da vara criminalcom atuação na
ária juridicional da mantenedora e da instituição,se privada;
II- Capacidade economica- e financeirada mantenedora
cosntante,de relação de bens que garanta a remuneração
condígena dos professores e a qualidade dos serviços;
III- Habilitação ea qualificação profissional dos dirigentes,dos
docentes e do pessoal técnico administrativo;
IV- Adequaçãodaestruturafísica,constantede:
a) Provas de condições legais de ocupação do prédio ( propriedade,
locação ou sessão;)

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b) Planta baixa em que se discriminem os espaços destinados as
atividades educacionais ( incluidas as
externas);dependênciasoutras como berçarios, com árias com 2
m 2 por criança, e salas de trabalhos pedagógicos,com espaços
de 1,50 m 2 m por criança, de forma apermitir circulação por
entre omobiliário;estalação sanitárias( próximas as salas de
atividades) e de alimentação adequadas e exclusivas a crianças
de zero a seis anos;condições a crianças portadoras de
necessidades especiais tais como rampas com corrimão para
acesso a ambiente com desnível;

c) Relaçãodosequipamentos,recursosdidáticosederecreação;
d) Parecer do concelho de defesa da criança e do adolesncente,
que ateste as condições favoravéis da instituição da educação
infantil;
e) Composição das turmas respeitando os limites máximos,para
cada ambiente e profissional de 10 (dez) crianças , nos
berçarios; de 15 (quinze),entre crianças na faixa de 2 ( dois) a
3( três) anos; de 25 ( vinte cinco), entre crianças na faixa de
4( quatro) a 6 (seis anos ).

Art. 121 - O horário de serviço será determinado pelos dirigentes atendendo as


necessidades da instituição.

Art. 122 - Este regimento será alterado dependendo das conveniências


pedagógicas, disciplinares e administrativas da instituição de Educação Infantil,
fazendo–se a devida comunicação ao Conselho de Educação

Art. 123 - O presente regimentoentraraem vigora partirde suadata de aprovação


pelo Conselho de Educação, revogada as normas emcontrario.

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ATA DA APROVAÇÃO

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