0% acharam este documento útil (0 voto)
17 visualizações12 páginas

O Papel Do Psicólogo Hospitalar No Contexto de Abuso

O documento discute o papel do psicólogo hospitalar no contexto do abuso infantil, abordando as estratégias e desafios enfrentados na intervenção com vítimas. Destaca a importância do suporte familiar e a necessidade de um ambiente seguro e acolhedor para as crianças, além de enfatizar a relevância de intervenções precoces para evitar consequências psicológicas. O texto também menciona a legislação brasileira e campanhas de conscientização sobre o abuso infantil.

Enviado por

Julia Freitas
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
17 visualizações12 páginas

O Papel Do Psicólogo Hospitalar No Contexto de Abuso

O documento discute o papel do psicólogo hospitalar no contexto do abuso infantil, abordando as estratégias e desafios enfrentados na intervenção com vítimas. Destaca a importância do suporte familiar e a necessidade de um ambiente seguro e acolhedor para as crianças, além de enfatizar a relevância de intervenções precoces para evitar consequências psicológicas. O texto também menciona a legislação brasileira e campanhas de conscientização sobre o abuso infantil.

Enviado por

Julia Freitas
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 12

FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS – FACUNICAMPS

GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

O PAPEL DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO CONTEXTO DE ABUSO


INFANTIL: ESTRATÉGIAS E DESÁFIOS

GOIÂNIA - GOIÁS
2024 – 1
JULIA GABRIELLY FREITAS DE JESUS
RAYANE RODRIGUES DE SOUZA
STEFANY DE JESUS SANTANA

O PAPEL DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO CONTEXTO DE ABUSO


INFANTIL: ESTRATÉGIAS E DESÁFIOS
Trabalho apresentado como quesito parcial para
obtenção da nota da N-2 na disciplina de
Psicologia Hospitalar na FacUnicamps.

Orientador: Prof. Me. Juliana

GOIÂNIA - GOIÁS
2024 – 1
O PAPEL DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO CONTEXTO DE ABUSO
INFANTIL: ESTRATÉGIAS E DESÁFIOS

THE ROLE OF THE HOSPITAL PSYCHOLOGIST IN THE CONTEXT OF


CHILD ABUSE: STRATEGIES AND CHALLENGES
JESUS, Julia Gabrielly Freitas de1; SOUSA, Rayane Rodrigues de2; SANTANA, Stefany de Jesus3

RESUMO
Palavras-chave: Ausência afetiva. Paternidade. Adolescência. Personalidade.

ABSTRACT
parte em ingles
Keywords: Affective absence. Paternity. Adolescence. Personality.

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL TEÓRICO.

2.1 O abuso

A violência sexual contra crianças é um dos crimes mais graves que afetam
essa população. De acordo com o Dicionário brasileiro, a plavra abuso "significa o
uso mau, excessivo ou injusto: fazer abuso da própria força". Já o estupro é o "ato de
forçar, de obrigar alguem atrás de grande violência ou ameça".(2024).

A Secretaria da Educação do Paraná afirma que o a violencia sexual contra


crianças é uma dos piores crimes a se cometer, violando seus direitos sexuais e
infringindo sua intimidade. Utiliza-se de métodos como violencia fisica e psicológica

1
Graduanda em Psicologia – [email protected]
2
Graduanda em Psicologia – [email protected]
3
Graduanda em Psicologia – [email protected]
para manipular a criança, afim de obrigá-la a se submeter das mais diversas formas.

De acordo com Jusbrasil, o artigo 173 do código penal define o abuso de


incapaz como:

Art. 173 - Abusar, em proveito próprio ou alheio, de necessidade, paixão


ou inexperiência de menor, ou da alienação ou debilidade mental de
outrem, induzindo qualquer deles à prática de ato suscetível de produzir
efeito jurídico, em prejuízo próprio ou de terceiro(Planalto, 1940) .

Conforme o Código Penal Brasileiro, o abuso sexual é considerado crime


envolvendo situações onde acontence conjunção carnal ou atos sexuais com
menores de 14 anos, com ou sem consentimento, e pessoas que não consigam
oferecer resistência (VLV,2020).

Conforme a Lei nº 13.431/2017, no seu art. 4º, III na legislação brasileira, a


violência sexual é definida como toda ação que intimide a criança ou o adolescente a
cometer ou testemunhar conjunção carnal ou qualquer outra conduta libidinosa,
incluindo exibição do corpo em mídias por meio eletrônico ou não, e havendo ou não
conjunção carnal. Por sua vez, a exploração comercial é definida como a troca da
atividade sexual por remuneração ou qualquer outra forma de compensação. Fica
esclarecido que a violencia sexual transcende o contato físico, atingindo também
fatores emocionais e a negligência (Maria, 2012).

Historicamente, os números alarmantes de abusos sexuais que afetam


crianças são um lembrete de quão vulneráveis e expostas elas estão a essa forma
de violência. É uma realidade difícil de encarar, mas é importante reconhecer que o
conceito de abuso e exploração sexual está profundamente enraizado na ideia mais
ampla de violência sexual. O abuso sexual abrange uma gama de comportamentos,
desde avanços libidinosos até a violência física, perpetrados por adultos com a
intenção de satisfazer seus próprios desejos, enquanto a exploração sexual muitas
vezes é motivada por ganhos financeiros. Essas formas de violência deixam
cicatrizes profundas nas vítimas e devem ser abordadas com urgência e
sensibilidade.

Estudos anteriores na história registram casos de abusos sexuais. Um


exemplo notório é o imperador romano Tibério, que tinha suas em crianças como
objeto de prazer. Segundo relatos da obra de Suetônio sobre a vida dos Césares,
Tibério se retirou para a ilha de Capri com várias delas, forçando-as a satisfazer sua
libido mediante atos sexuais. (Carter-Lourensz e Johnson-Powell, 1999).

Conforme o Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2023) houve 56.820


casos de estupro. Destes, 24,2% das vítimas eram homens e mulheres com mais de
14 anos, enquanto 75,8% eram incapazes de consentir, seja por serem menores de
14 anos ou por estarem em situação de vulnerabilidade devido a deficiências,
enfermidades, entre outros motivos. É importante ressaltar que muitas vezes a
criança não consegue identificar o abuso que sofre, seja pela falta de compreensão
do assunto ou pelo vínculo emocional com o agressor. Isso ocorre porque é
compreensível que a criança desenvolva sentimentos de afeto ou até mesmo
lealdade em relação ao agressor, especialmente quando este faz parte do círculo
familiar, como pais, padrastos, avôs e outros parentes próximos. Essa situação torna
ainda mais difícil para a vítima denunciar o abuso e buscar ajuda. (Conte, Simon,
2018). Isto mostra a necessidade de ser explícito sobre o que exatamente se
entende por Abuso infantil'.

2.2 A criança

Conforme apontado por Ariès (1981), apenas a partir do final do século XVII é
que as crianças começaram a desempenhar um papel social significativo. É
necessário aqui esclarecer exatamente que apesar de muitos estudos e escritos
sobre o tema nos últimos quarenta anos, pouco progresso foi feito na prática. Essa
lacuna pode ser atribuída à complexidade e à sensibilidade do assunto. Muitas vezes,
as pessoas se sentem incapazes de enfrentar o sofrimento associado aos casos de
maus-tratos infantis, pois essas situações ocorrem fora da realidade cotidiana da
maioria das pessoas. Infelizmente, esses problemas são frequentemente percebidos
como algo distante e pertencente apenas aos "outros" (Krugman e Leventhal, 2005).

A maioria dos abusos acontece onde deveria ser um local seguro, como a
escola, casa de familiares e a própria casa da vítima. Geralmente os casos que são
registrados e denunciados, o agressor é alguem que está inserido no ambiente
familiar. São pessoas que se aproveitam na inocencia da criança e abusa da mesma,
para obter prazer sexual, e a fim de não ser descoberto prossegue com ameaças e
violências físicas e psicológicas.

2.3 A familia

Silva (2019) afirma que o suporte às famílias com crianças vitimas de abuso
infantil é fundamental para o sucesso do tratamento. De forma que reduza os danos
causados pela violência. Esse tipo de violência desorganiza o ceio familiar, pois
acaba expondo uma falha organizacional da família no cuidado a criança. Esses
danos, se não forem identificados e tratados com urgência, podem permanecer por
todo o ciclo familiar, dificultando a formação de relações interpessoais e causando a
chamada revitimização.

2.5 Transtornos

Noronha et al. (2024) em seu estudo, destaca que as vítimas normalmente


desenvolvem alguns padrões como forma de enfrentamento, adaptativos. Tendo um
impacto importante na saúde mental e emocional, afetando a qualidade de vida. Um
dos padrões é a evitação, podem evitar lembranças, discussões, situações e
pessoas que estão envolvidas no abuso, como maneira de se preservar. Porem esse
mecanismo pode dificultar sua recuperação e a busca por ajuda de um profissional
responsável.

Outro padrão destacado por Noronha et al. (2024) são os comportamentos de


risco, como o abuso de álcool e outras drogas, relacionamentos abusivos e
automutilação como uma forma de escape para lidar com o trauma.

É importante que profissionais qualificados e a família reconheçam esses


padrões e sejam capazes de oferecer o suporte e a ajuda necessária para a
demanda da vítima, contribuindo para uma intervenção mais eficaz.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada 5 mulheres e a cada 13


homens, um afirma ter sofrido algum tipo de abuso entre 0 e 17 anos. Afirma
também que a violência sexual contra crianças podem acarretar problemas físicos e
mentais, afetando seu contexto social e também o contexto econômico no país.
Destaca também que vítimas de violência sexual tem maior probabilidade de se
tornarem abusadores, se tornando um ciclo principalmente familiar, exigindo a
necessidade da quebra desse ciclo.
Ferreira et al. (2020) observou que cada vítima vai lidar de forma única com o
evento traumático, de enfrentando dos impactos psicológicos da agressão e da
situação de revelação criado pela rede familiar e pela assimetria de poder. Quando a
vítima compartilha seu trauma e sua experiência desse momento, está rompendo
com o pacto do silêncio. Esse impacto envolve o silêncio pelo medo, da vergonha, do
constrangimento e da pressão para não falar sobre o assunto. Compartilhando a
vítima está dando início ao processamento do trauma

A compreensão desse trauma e um ambiente seguro abrange a integração,


compreensão e a expressão da experiência de cada vítima, começando a dar sentido
ao que aconteceu e buscar apoio.

2.6 O Psicologo

Noronha et al. (2024) descreve que as estratégias das vítimas de abuso


sexual infantil envolve esforços cognitivos, comportamentais e adaptativas. Na parte
cognitiva se destaca as estratégias mentais como a busca de significado após a
experiência, a compreensão do fato e ressignificar pensamentos negativos. Nos
aspectos comportamentais os esforços estão voltados a criar estratégias para lidar
com o estresse causado pelo trauma, psicoterapia, apoio social, exercícios físicos e
grupos de apoio. E no que tange a estratégias adaptativas Noronha e colaboradores
que apesar das estratégias que foram mencionadas, podem ser criadas maneiras
adaptativas saudáveis, que variam de pessoa para pessoa e que podem auxiliar
nesse momento.

Vale destacar que Noronha et al. (2024) afirma que essas estratégias são
multifacetados e que é necessário o acompanhamento de profissionais da saúde
para ter um bom resultado.

Noronha et al. (2024) traz como um fator importante um diálogo que envolva
confiança entre os profissionais da saúde e as vítimas no enfrentamento do abuso
sexual infantil. A confiança é um pilar essencial na relação profissional da saúde e
paciente, principalmente quando se entra no contexto de abuso infantil. Esses
profissionais devem criar um ambiente acolhedor para que as vitimas se sintam a
vontade para explanar suas experiências, utilizando se de ferramentas como a
empatia, a escuta e o não julgamento. Os profissionais devem respeitas as
diferenças culturais e seus valores, isso auxilia na construção de uma confiança
firmada na compreensão mútua.

Devem esclarecer os procedimentos que envolve o tratamento e as


consequências, sejam positivas ou não, de forma clara. O que ajuda também na
construção da confiança e redução da ansiedade da vítima.

O trabalho da Equipe Multidisciplinar que envolve não somente Psicólogos


mas também os enfermeiros, médicos e assistentes sociais. Cada equipe
desempenha um papel no cuidado e proteção tanto com a vítima quanto para com a
família.

Segundo Noronha et al. (2024) a religiosidade é uma estratégia utilizada pelas


vítimas de abuso sexual infantil como mecanismo de enfrentamento. A religiosidade
tem um papel como suporte espiritual, oferecendo um local onde a vítima busca
conforto espiritual, fornecendo um significado de senso de propósito, mesmo em
meio a dificuldade. A participação dessas práticas pode gerar um senso de
pertencimento, encontrando consolo na ideia de perdão e redenção.

É importante destacar que nem todos têm a religiosidade com uma solução
para o enfrentamento do trauma. Para algumas vítimas a fé pode ser um escape que
auxilia a passar por esse processo, já outros podem não se identificar com fé.

Vele ressaltar que é uma temática que deve ser abordada com cuidado,
respeitando as escolhas individuais de crenças e oferecendo o suporte necessário e
ético para o paciente.

Segundo Arisi et al. (2024) o Psicólogo Hospitalar desenvolve um papel


preponderante, principalmente que se fala na intervenção a crianças que são vítimas
de abuso sexual. Nesse caso o profissional Psicólogo hospitalar deve criar um
ambiente de escuta saudável e seguro para a criança. Avalia os impactos e as
consequências da violência na saúde mental da criança, para que assim consiga
desenvolver mecanismos e estratégias de intervenção. Oferece também apoio aos
responsáveis, auxiliando a compreender a situação e em como pode ajudar.

Parraga (2024) enfatiza que o Psicólogo Hospitalar deve acolher e não


revitimizar a criança durante o atendimento. Evitar criar novos traumas durante a
intervenção é fundamental para o sucesso da mesma. Isso significa não fazer a
criança reviver o trauma e nem incitar que a mesma carrega algum grau de culpa.

2.5 Intervenção

A Organização Mundial da Saúde afirma que quanto mais precoce for a


intervenção na vida da criança, melhor é o prognóstico, evitando transtornos
cognitivos, sociais e psicológicos.

No Estatuto da criança e do adolescente (ECA) na lei de n° 8.069, de 13 de


julho de 1990 dentro de suas disposições tem o:

Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais


inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata
esta Lei, assegurando-se lhes, por lei ou por outros meios, todas as
oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico,
mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder


público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos
referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária (PLANALTO, 1990).

Com a grande demanda de denúncias e o impacto de aç


ões realizadas pelas entidades, cidadãos e mídia, foi criado o Dia Nacional de
Combate ao Abuso e Exploração Sexual e Comercial de Crianças e Adolescentes,
sugerida para o dia 18 de maio, tendo sua aprovação em 2000 na Lei Federal
9.970/2000.

Com a ajuda da ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade)


criou-se uma campanha para ajudar na divulgação da Lei 12.845/2013 que
disponibiliza o atendimento obrigatório e completo às pessoas vítimas de violência
sexual. Assegurando que os hospitais integrados ao SUS (Sistema Único de Saúde)
forneçam as vítimas um atendimento emergencial, com uma equipe multidisciplinar
e completo gratuito (ABAP, 2018, online).

Conforme o Decreto n° 9.603/2018 declara que a privacidade, a dignidade e os


interesses da criança e do adolescente devem ser preservados e respeitados. O
Decreto enfatiza que a criança e o adolescente deve ter seus direitos preservados de
todas as formas, incluindo todo e qualquer tipo de violência, negligencia e abuso
intra familiar ou não. Seus interesses devem ser respeitados em toda e qualquer
decisão que o afete. Garante também de que a privacidade da vítima deve ser
mantida, garantindo que informações pessoais do caso sejam divulgadas, evitando
assim a revitimização e mais constrangimento. Essa proteção deve ser garantida
não somente pelo Psicólogo Hospitalar durante a intervenção, mas sim, por todos os
profissionais envolvidas durante e após o abuso, como os professores, responsáveis,
autoridades, profissionais de saúde e a sociedade.

3. METODOLOGIA.

4. ANÁLISE DE DADOS.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.

6. REFERÊNCIAS

ABAP. Com apoio da ABAP, Y&R cria campanha para Ministério Público Federal de
SP. Disponível em: https://www.abap.com.br/releases/com-apoio-da-abap-yr-cria-
campanha-para-ministerio-publico-federal-de-sp/. Acesso em: 19 maio 2024.

ABUSO. Disponível em: https://www.dicio.com.br/estupro/. Acesso em: 19 maio


2024.
ARIST, B. M.; MORAES, T. R. R.; PARRAGA, M. B. B.. Atuação do Psicólogo na
Pediatria Junto a Crianças que Sofreram Abuso Sexual: Muito Além das Feridas
Visíveis. Psico, [S.l.], v. 55, n. 2, p. 1-12, dez. 2024. Disponível em:
https://www.repositoriodigital.univag.com.br/index.php/Psico/article/view/1447#:~:
text=Nesse%20sentido%2C%20cabe%20ao%20psic%C3%B3logo,de%20empoderar%
20o%20infante%20e. Acesso em: 19 maio 2024.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.


Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/crianca-e-
adolescente/publicacoes/o-estatuto-da-crianca-e-do-
adolescente#:~:text=O%20Estatuto%20da%20Crian%C3%A7a%20e%20do%20Adoles
cente%2C%20Lei%20Federal%20n%C2%BA,priorit%C3%A1ria%20por%20parte%20da
%20fam%C3%ADlia%2C. Acesso em: 19 maio 2024.

DA SILVA, Érica B. P.; DA SILVA, A. M.; DA SILVA, J. P. C. L.; BARBOSA, V. R. A.


Atuação do psicólogo na rede de proteção junto a famílias com histórico de abuso
sexual infantil. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 4995–5013,
2023. DOI: 10.34119/bjhrv6n2-043. Acesso em: 19 maio 2024.

Estupro. Disponível em: < https://www.dicio.com.br/estupro/>. Acesso em: 19 maio.


2024.

JUSBRASIL. Artigo 173 do Decreto-Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940.


Jusbrasil, 2024. Disponível em: Jusbrasil - Artigo 173. Acesso em: 19 de maio de
2024.

Maltrato infantil. Disponível em: <https://www.who.int/es/news-room/fact-


sheets/detail/child-maltreatment>. Acesso em: 19 de maio de 2024.

Presidência da República. Secretaria-Geral. Subchefia para Assuntos Jurídicos.


DECRETO Nº 9.603, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018. Regulamenta a Lei nº 13.431, de
4 de abril de 2017, que estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do
adolescente vítima ou testemunha de violência. Disponível em: Decreto nº 9.603.

SILVA, A. B.; SANTOS, C. D.; OLIVEIRA, E. F. Estratégias de enfrentamento (coping)


com vítimas de abuso sexual infantil: revisão de escopo. Revista Brasileira de
Enfermagem, v. 74, n. 6, p. e20200391, 2021. DOI: 10.1590/0034-7167-2020-0391.

SILVA, C. M. DA .; PEREIRA, D. R. DE P.; ANDRADE, F. DOS S.. Quebra do silêncio em


grupo on-line de enfrentamento ao abuso sexual infantil. Psicologia em Estudo, v. 28,
p. e51583, 2023.
Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes - Gestão Escolar.
www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br. Disponível em:
<http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?cont
eudo=1449>.

VLV. Código Penal Brasileiro. Disponível em: < Jusbrasil >. Acesso em: 19 de maio
de 2024.

Você também pode gostar