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ISSN: 2525-8761
DOI:10.34117/bjdv8n4-459
RESUMO
Avaliar in vitro a contaminação bacteriana na interface implante-pilar em implantes
dentários com conexões dos tipos hexágono interno e hexágono externo, por meio de
análise microbiológica. Foram analisados 24 conjuntos (n = 12), os quais foram divididos
nos seguintes grupos: conexão hexágono interno (HI); conexão hexágono externo (HE);
controle positivo (CP) e controle negativo (CN). Todos os grupos foram contaminados
no interior do implante com Escherichia coli, exceto o grupo CN. Em seguida, os pilares
foram conectados, aplicado torque de 20 N e os conjuntos foram imersos em uma solução
de caldo Brain Heart Infusion (BHI), onde foram mantidos durante 14 dias. Os conjuntos
foram desconectados por contra torque e porções do caldo de cultura foram coletadas e
plaqueadas em Ágar BHI por 24 horas, para observar a formação das unidades formadoras
de colônias (CFUs). Depois, foi realizada a coleta de uma porção das CFUs para esfregaço
e coloração de Gram. Após os 14 dias, houve turbidez do meio e presença de depósitos
em 6/11 tubos de ensaio do hexágono interno e 5/11 para hexágono externo, não havendo
diferença estatística (p > 0,05) entre os grupos. Foi confirmado o crescimento dos bacilos
Gram-negativos, onde foi possível visualizar a presença de Escherichia coli nas placas
correspondentes aos tubos de ensaio que apresentaram turbidez anteriormente. Os
resultados do presente estudo sugerem que o tipo de implante não beneficia a redução da
contaminação bacteriana através da conexão implante-pilar.
ABSTRACT
To evaluate the in vitro bacterial contamination at the implant-abutment interface in
dental implants with internal hexagon and external hexagon connections, through
microbiological analysis. Twenty-four sets (n = 12) were analyzed, which were divided
into the following groups: internal hexagon connection (HI); external hexagon connection
(HE); positive control (CP) and negative control (NC). All groups were contaminated
inside the implant with Escherichia coli, except the NC group. Then, the pillars were
connected, a torque of 20 N was applied and the sets were immersed in a solution of Brain
Heart Infusion (BHI) broth, where they were kept for 14 days. The sets were disconnected
by counter-torque and portions of the culture broth were collected and plated on BHI Agar
for 24 hours to observe the formation of colony forming units (CFUs). Then, a portion of
the CFUs was collected for smear and Gram stain. After 14 days, there was turbidity in
the medium and presence of deposits in 6/11 test tubes for the internal hexagon and 5/11
for the external hexagon, with no statistical difference (p > 0.05) between the groups. The
growth of Gram-negative bacilli was confirmed, where it was possible to visualize the
presence of Escherichia coli in the plates corresponding to the test tubes that had
previously presented turbidity. The results of the present study suggest that the type of
implant does not benefit the reduction of bacterial contamination through the implant-
abutment connection.
1 INTRODUÇÃO
Os implantes osseointegráveis são uma alternativa segura e previsível para a
reabilitação de pacientes edêntulos totais ou parciais, apresentando altos índices de
sucesso permitindo a recuperação satisfatória da mastigação, fonação e estética1,2. A
osseointegração se traduz em uma forma de cicatrização óssea que pode ser afetada por
inúmeros fatores. Dentre eles estão o paciente, o material, o tipo de prótese utilizada na
reabilitação, biossegurança e assepsia pré, trans e pós-operatório3.
Entretanto, falhas associadas aos implantes dentários são relatadas, as quais estão
relacionadas a vários fatores, tais como sobrecarga oclusal, aquecimento do leito
cirúrgico no momento da instalação dos implantes e a doença peri-implantar,
principalmente associada a focos de contaminação4,5.
A microbiota bucal representa um risco potencial quando associada aos sistemas
de implantes dentários, especialmente na conexão entre implante e pilar. A contaminação
bacteriana por micro-organismos da cavidade bucal e os fatores biomecânicos, que estão
associados com sobrecarga do implante, são os dois principais fatores que levam ao
desenvolvimento das doenças peri-implantares e halitose6,7,8.
As conexões podem ser classificadas em externas ou internas, sendo que a
principal diferença está baseada na presença ou ausência de uma estrutura geométrica na
porção coronal do implante9. Neste contexto, a contaminação bacteriana através das
conexões entre implante e pilar podem ser correlacionadas com os tamanhos dos
microgaps ou de eventuais desajustes10. O nível de contaminação depende não apenas da
precisão do ajuste, mas também do grau de micromovimento e torque aplicados11.
2 MATERIAL E MÉTODOS
• Preparo das amostras
Foram analisadas as contaminações bacterianas in vitro de 24 conjuntos de
implantes com pilares (n = 12) da marca Straumann® (NUVO™ ️ InternalFIT™ ️ e ️
ExternalFIT™) ️(Curitiba/Brasil) ️que ️apresentam ️titânio ️grau ️4 ️comercialmente ️puro ️e ️o ️
tratamento de superfície bem documentado com jato de areia e ataque ácido, os quais
foram divididos nos seguintes grupos conforme a sua conexão: hexágono interno (HI) e
hexágono externo (HE). Além disso, foram incluídos dois controles positivos (CP) em
cada um dos grupos e um controle negativo (CN) (Figura 1). O primeiro CP foi o uso de
um implante sem pilar inoculado com cepas de Escherichia coli e outro apenas com o
pilar sem contaminação, ambos imersos em caldo Brain-Heart Infusion (BHI, Himedia,
Mumbai, Índia). O CN foi obtido com um conjunto de implante e pilar protético estéril
incubado em caldo BHI.
• Cultivo do microrganismo
A espécie bacteriana utilizada foi a Escherichia coli (ATCC54151). Antes do uso,
os microrganismos foram mantidos congelados e ativados em meio de cultura BHI,
permanecendo em incubadora bacteriológica a 37ºC, sob condições de aerobiose, por 24
horas. Depois, utilizando uma alça de platina, uma pequena porção do meio de cultura foi
coletada, plaqueada em placa de Petri com ágar BHI (Oxoid, Hampshire, UK) e incubada
sob as mesmas condições previamente descritas.
• Contaminação das amostras
Colônias sólidas de Escherichia coli cultivadas em ágar BHI foram coletadas da
placa de cultura e transferidas para o implante. Para isso, foram utilizadas pontas
esterilizadas feitas com fio ortodôntico de 7 mm de diâmetro e as cepas foram inoculadas
na porção mais apical do implante. Um único operador treinado, com mais de 10 anos de
experiência na área da Microbiologia, foi responsável pela contaminação dos implantes e
manipulou todas as amostras, utilizando luvas cirúrgicas estéreis e tomando o cuidado
para não contaminar as superfícies e plataformas externas do implante. Imediatamente
após a contaminação, um outro operador, com mais de 3 anos de experiência, foi o
responsável por adaptar o pilar ao seu implante correspondente, utilizando o torque
indicado pelo fabricante (20 N), através de uma chave de torque manual e fixado por uma
pinça porta-agulha estéril.
Após a contaminação, cada implante foi imerso em um tubo de ensaio com 5 mL
de caldo BHI. Para garantir a não contaminação da porção externa, cada conjunto teve
sua parte externa limpa com swab embebido em soro fisiológico a 0,9% estéril; cada swab
foi imerso, também, no meio de cultura, como um controle para a contaminação externa.
Todos esses procedimentos laboratoriais foram realizados em fluxo laminar sob
condições assépticas e próximos ao bico de Bunsen.
Todos os tubos foram armazenados de forma vertical e mantidos em incubadora
bacteriológica a 37ºC, sob condições aeróbicas, durante 14 dias. A cada 24 horas foi
realizado monitoramento macroscópico para observar evidências de crescimento
bacteriano, caracterizado por turvação do meio de cultura e sedimentos no fundo do tubo,
o que demostraria falha no bloqueio do extravasamento bacteriano na interface pilar-
implante.
• Análise microbiológica
Após os 14 dias de incubação, os implantes foram retirados do meio de cultura e
seus componentes foram desconectados via contra-torque, através do uso de pinças e da
mesma chave utilizada para a conexão. Para confirmação do crescimento bacteriano,
foram coletadas porções de 100 µL do meio de cultura dos tubos, plaqueadas em ágar
BHI e incubadas a 37ºC por 24 horas, sendo observadas as unidades formadoras de
colônia (UFCs). Nessa etapa, as placas foram confeccionadas em duplicata, a fim de
trazer maior veracidade aos resultados. O próximo passo teve como função confirmar os
resultados do exame macroscópico do crescimento de Escherichia coli; foi realizado
esfregaço e coloração de Gram para confirmação do crescimento de bacilos Gram-
negativos. A falha na vedação da interface pilar-implante foi determinada através da
turbidez do meio ou da presença de depósitos no tubo.
• Análise estatística
A análise estatística dos dados foi realizada utilizando o teste Exato de Fisher a
fim de verificar a associação entre os implantes com os diferentes tipos de conexão
(hexágono externo e hexágono interno) com a contaminação bacteriana. O risco relativo
e o intervalo de confiança (IC) de 95% também foram calculados, o nível de significância
adotado foi de 5%. Os cálculos foram realizados com um programa de estatística
específico (GraphPad Prism version 9.0.0 for macOS, GraphPad Software, San Diego,
California USA).
Fonte: Autor
Fonte: Autor
3 RESULTADOS
Durante os 14 dias, a contaminação foi crescente, ocorrendo turbidez do meio e
presença de depósitos nos tubos de ensaio de ambos os grupos (Tabela 2). No 1º dia,
houve alterações em 27% dos tubos da conexão hexágono externo e 36% da conexão
hexágono interno. No 8º dia, o tubo de nº 5 do hexágono interno turvou e no 13º dia, o 3
do hexágono externo também. Nos controles positivos, os tubos que correspondiam ao
implante previamente contaminado alteraram seu meio no 1º dia. Permaneceu-se
inalterados os tubos de controles positivos de UCLA estéreis, os controles negativos e os
tubos com os swabs usados para o controle da contaminação externa (Tabela 1). O risco
absoluto de contaminação para grupo hexágono interno foi 54% (IC 95%, 28% a 79%),
com 6/11 amostras apresentando contaminação. Para o grupo hexágono externo, 5/11
amostras apresentando contaminação com risco absoluto de 45% (IC 95%, 21% a 72%).
Em termos comparativos, o risco relativo para contaminação foi de 0,83 (IC 95%, 0,36 a
1,93; Tabela 2), sem diferença significativa (p = 1,0).
CP CN
CP
Grupos (Implante (Implante e pilar SWABS
(Pilar estéril)
contaminado) estéreis)
Tabela 2. Número de tubos contaminados de acordo com o tipo de implante (HI e HE), bem como o
risco absoluto e relativo.
Risco
Risco Absoluto Relativo
Contaminação bacteriana
Grupos (IC 95%) (IC 95%
CI) *
PRESENTE AUSENTE
Hexágono interno (HI) 6 5 54% (28% a 79%) 0,83 (0,36
Hexágono externo (HE) 5 6 45% (21% a 72%) a 1.93)
*Teste exato de Fisher p = 1,0.
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Tabela 3 – Coloração de Gram realizada em duplicata em todas as placas dos tubos de ensaio da conexão
COLORAÇÃO DE GRAM – CONEXÃO HEXÁGONO INTERNO (DUPLICATA)
Escherichia coli nas lâminas de nº 10A Escherichia coli nas lâminas de nº 10B
hexágono interno que apresentaram turbidez do meio após os 14 dias. (Imagens em aumento de 1000x)
Fonte: Autor
Tabela 4 – Coloração de Gram realizada em duplicata em todas as placas dos tubos de ensaio da conexão
hexágono externo que apresentaram turbidez do meio após os 14 dias. (Imagens em aumento de 1000x)
COLORAÇÃO DE GRAM – CONEXÃO HEXÁGONO EXTERNO (DUPLICATA)
4 DISCUSSÃO
Os dados obtidos nesse estudo contribuem para elucidar o perfil de contaminação
de cada tipo de junção testada entre implante e pilar e complementam as evidências
contaminação foi menor que 60%, sendo um valor abaixo do geralmente encontrado em
outras pesquisas8,27.
A bactéria Escherichia Coli foi o micro-organismo escolhido por ser um bastonete
Gram-negativo ️com ️1,1 ️a ️1,5 ️μm ️de ️diâmetro ️e ️comprimento ️de ️2 ️a ️6 ️µm ️que ️fornece ️
facilidade de manipulação e é amplamente utilizado em estudos in vitro. Seu crescimento
ocorre em um curto período e pode ser facilmente encontrado na cavidade bucal14,18,19,27.
Além disso, é um microrganismo Gram-negativo e que pode estar associado ao
desenvolvimento de doença periodontais e peri-implantares.
Segundo os autores, Besimo et al.,28 (1998), Barbosa et al.,29 (2009), Passos et
al.,30 (2013) e Nasser et al.,31 (2020), a maioria dos estudos in vitro relatam que a
contaminação ocorre nos primeiros dois dias por conta da diminuição de nutrientes com
o passar dos dias, algo encontrado no presente estudo, visto que 80% da contaminação
ocorreu no 1º dia.
Apesar da vedação biológica dos implantes não ser o principal objetivo da
evolução das plataformas, a pesquisa foi relevante para mostrar que o tipo de conexão
parece não influenciar de forma determinante na segurança biológica e assim possibilitar
o surgimento de novos estudos relativos a procedimentos e materiais que contribuam para
melhoria dos aspectos contaminantes e biológicos encontrados. Além disso, novos
estudos podem ser realizados com ajuste metodológico, como a utilização de uma amostra
maior, possibilitando um resultado mais confiável. Outro aspecto importante a ser
observado diz respeito a contaminação, pois não houve uma padronização da quantidade
de microrganismos presentes em cada amostra. Apesar desta característica metodológica
ter sido realizada anteriormente27 é um aspecto que pode também ter influenciado na
maior turbidez encontrada já no primeiro dia de avaliação.
A indústria fabricante de implantes dentários necessita estar em constante
evolução para prolongar a vida útil do material, tendo em vista da possibilidade de
desenvolvimento de doenças peri-implantares cuja causa é a insegurança biológica. Dessa
forma, apesar de comprovado a superioridade biomecânica da conexão hexágono
interno33, concluímos que biologicamente, ela se equipara a conexão hexágono externo.
Portanto, apesar de tratar-se de uma evolução, necessita de maiores investimentos, na
tentativa de suprir de forma mais eficiente as deficiências biológicas existentes e prologar
o sucesso da terapia com implante.
A dificuldade de execução da metodologia, pode camuflar possíveis variáveis
existentes, como a contaminação das paredes dos implantes durante a inoculação do
5 CONCLUSÃO
O tipo de conexão parece não possuir associação e não trazer benefícios na
redução da contaminação bacteriana na região de interface implante-pilar, visto que os
grupos HE e HI se apresentaram semelhantes após análise microbiológica.
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