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Psicologia Da Pessoa Com Deficiência 2017

A disciplina de Psicologia da Pessoa com Deficiência aborda aspectos históricos, conceituais e práticos relacionados às deficiências, incluindo estigma, inclusão social e o papel do psicólogo. O curso tem como objetivo proporcionar conhecimento teórico e prático, com ênfase na qualidade de vida e direitos humanos. A metodologia inclui aulas expositivas, atividades práticas e avaliações baseadas em visitas a instituições e elaboração de relatórios.

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Psicologia Da Pessoa Com Deficiência 2017

A disciplina de Psicologia da Pessoa com Deficiência aborda aspectos históricos, conceituais e práticos relacionados às deficiências, incluindo estigma, inclusão social e o papel do psicólogo. O curso tem como objetivo proporcionar conhecimento teórico e prático, com ênfase na qualidade de vida e direitos humanos. A metodologia inclui aulas expositivas, atividades práticas e avaliações baseadas em visitas a instituições e elaboração de relatórios.

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NÚCLEO DE SAÚDE

! DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

Disciplina: Psicologia da Pessoa com Deficiência - PSI31092 - 4º. período


Ano: 2017 Semestre: 2º Carga Horária: 60h (40h teórica e Créditos: 03 Pré-requisito:
20h prática) PSI31081

Docente: Iracema Neno Cecilio Tada

EMENTA
Aspectos históricos e conceituais das deficiências: causas, incidência e prevenção. Estigma e
preconceito. Formas de enfrentamento. Institucionalização e inclusão social. Qualidade de
vida. Papel do psicólogo. Prática: Atender pessoas com deficiência.
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno o conhecimento teórico e prático da Psicologia aplicado à pessoa com
deficiência em diversos contextos.
CONTEÚDO
UNIDADE I: Aspectos históricos: da exclusão à inclusão social
1. Preconceito e estigma
2. Exclusão
3. Institucionalização
4. Inclusão

UNIDADE II: Conhecendo os tipos de deficiência


1. Incidência
2. Tipos de deficiência
3. Causas e prevenção das deficiências

UNIDADE III: O que cabe à Psicologia


1. Atuação em diversos contextos
2. Direitos humanos
3. Qualidade de vida
REFERÊNCIAS BÁSICAS

!1
1. ABREU, Juliana Andrade de; MARQUES, Valéria. Gestão de pessoas com deficiência:
um olhar da psicologia. Disponível em: http://www.inf.aedb.br/seget/
artigos07/1308_Artigo%20gestao%20de%20pessoas%20com%20deficiencia%20um%
20olhar%20da%20psicologia%20SEGET07(2).pdf. Acesso em: 11 agp. 2017.
2. BAZON, Fernanda Vilhena Mafra; CAMPANELLI, Eloísa Amicucci; BLASCOVI-
ASSIS, Silvana Maria. A importância da humanização profissional no diagnóstico das
deficiências. Psicologia: Teoria e Prática, 6(2):89-99, 2004.
3. COSTA, Nilson do Rosário; MARCELINO, Miguel Abud; DUARTE, Cristina Maria
Rabelais; UHR, Deborah. Proteção social e pessoa com de ciência no Brasil. Ciências
& Saúde Coletiva, 21(10):3037-3047, 2016.
4. D´ANTINO, Maria Eloísa Famá. A máscara e o rosto da instituição especializada:
marcas que o passado abriga e o presente esconde. São Paulo: Memnon, 2013.
5. MOCARZEL, Evaldo. Do luto à luta. DVD. Brasil, 2005.
6. NASSAR, Rita Helena Rezek. Inclusão contrário. In: CONSELHO FEDERAL DE
PSICOLOGIA. Educação Inclusiva: Experiências Profissionais em Psicologia.
Brasília : Conselho Federal de Psicologia, 2009. p.111-134.
7. TADA, Iracema Neno Cecilio. História da deficiência mental. Apostila. 2003.
8. TADA, Iracema Neno Cecilio. Os desafios de atuação do psicólogo escolar: da
educação especial à educação inclusiva. In: SOUZA, Ana Maria Lima et al (org.).
Psicologia, saúde e educação: desafios na realidade Amazônica. São Carlos, SP: Pedro
e João Editores/Porto Velho, RO: EDUFRO, 2009. p. 61-83.
9. TADA, Iracema Neno Cecilio. Políticas de inclusão escolar: o que cabe à psicologia?
In: CAMPOS, Herculano Ricardo; SOUZA, Marililene Proença Rebello; FACCI,
Marilda Gonçalves Dias. Psicologia e Políticas Educacionais. Natal/RN: EDUFRN,
2016. p. 103- 121.
10. VICENTIN, Maria Cristina Gonçalves. Transversalizando saúde e educação: quando a
loucura vai à escola. In: MACAHDO, Adriana Marcondes; FERNANDES, Ângela;
ROCHA, Marisa. (orgs.). Novos possíveis no encontro da Psicologia com a
Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. p. 167-184.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. DE CARLO, Marysia Rodrigues do Prado de. Se essa casa fosse nossa…: instituições
e processos de imaginação na educação especial. São Paulo: Plexus Editora. 2001.
2. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada.
Tradução Márcia Bandeira Nunes. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1988.
3. KOVÁCS, Maria Júlia. Deficiência adquirida e qualidade de vida: possibilidades de
intervenção psicológica. In: BECKER, Elisabeth et al. Deficiência: alternativas de
intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997, p. 95-125.
4. PESSOTTI, Isaías. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: EDUSP,
1984.
METODOLOGIA

Aula expositiva, orientação de atividade prática, filmes visita às instituições, mesa redonda.
RECURSOS DIDÁTICOS

Livros, vídeos, quadro, computador, data show.


FORMA DE AVALIAÇÃO

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Será acordada no primeiro dia de aula, sendo a proposta da professora:
a) Visita à instituição e participação na supervisão: 35 pontos.
b) Elaboração do relatório sobre a visita à instituição: 45 pontos.
c) Elaboração de resenha crítica: 20 pontos.
A média final será calculada pelo somatório da pontuação cumulativa, que tem como valor
máximo 100 pontos. A frequência e a participação em aula são critérios basais para o processo
de aprendizagem do aluno e, como o curso é presencial, são obrigatórios.
CRONOGRAMA

As aulas acontecerão às terças-feiras – das 08h às 12h.


Serão 10 encontros presenciais totalizando 40h e, 20h de atividade prática supervisionada.

Unidades 1 e 2: agosto e setembro/2017


Unidade 3: outubro e novembro/2017

Entregue em: 12/08/2017 Homologado em: __/__/____

Docente (assinatura) Coordenação (assinatura)

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