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Jacobo Grinberg La Teoria Sintergica PDF

A Teoria Sintérgica, desenvolvida por Jacó Grinberg-Zylberbaum, propõe um modelo da realidade que busca explicar a transformação da atividade cerebral em experiência sensível. O livro apresenta conceitos sobre a estrutura do espaço, o campo neuronal e a interação entre eles, enfatizando a importância da informação contida em cada ponto do espaço. A teoria sugere que a malha do espaço possui uma capacidade vibracional colossal e uma organização que permite a convergência de informações, refletindo a interconexão de todas as realidades.

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A Teoria Sintérgica, desenvolvida por Jacó Grinberg-Zylberbaum, propõe um modelo da realidade que busca explicar a transformação da atividade cerebral em experiência sensível. O livro apresenta conceitos sobre a estrutura do espaço, o campo neuronal e a interação entre eles, enfatizando a importância da informação contida em cada ponto do espaço. A teoria sugere que a malha do espaço possui uma capacidade vibracional colossal e uma organização que permite a convergência de informações, refletindo a interconexão de todas as realidades.

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Os TEORIA SINTÉRGICA

Jacó Grlnbe rg•ZyIberbaum

Universidade Nacional Autônoma do México

Instituto Nacional
Pára o Estúdio de a Consciência
UM Terita

Ilustración de a Portada: Jacó Grinberg-Zylberbaum

f•rimero edicídio, EU VPEC 1991

Proibida a reprodução parcial ou total do conteúdo deste livro sem


autorização por escrito do autor, a exceptci6ii de citações
periódicas ou coticas, nas que deberâ otorgarse o débito crédito.

O Instituto Nacional Para o Estúdio da Consciência, CA O

Jacobo Grinberg-Zylberbaum

tSBN: 2L1A9

Impres o e Hecho em
Mtxicñ
0597Y6
ÍNDICE

11

Capítulo EU
O Estrutura a do Espaço ...... a
Capítulo II
O Campo Neuronal e seu Estrutura ....... .. 25

Capítulo III
O Experiência e a como Resultado de a Interação
entre e1 Campo Neuronal e a Malha do Espaço 41

Capítulo 4
Os Orbitais de a Consciência ... 49 :

Capítulo E
O Fator de Direcionalidade... .. - - - 71

Capítulo VI
O Observado r e a Individualidade.....

Capítulo DII
Repercussões Práticas....... . --- - - - - 89
9
para JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERB AUM

Epílogo
La União 89

Apêndice
Reflexões sobre suas 91

bibliografias 97 INTRODUÇÃO

Ele dedicou 15 anos à criação e desenvolveu um novo


corpo mental que ele chamou de“'LA TEO- RIA
“SINTÉRGICA”.
Em este livro, presente las bases conceituais de este
modelo de a Realidade.
Durante estes anos, ele publicado uma série de
livros e artigos de investigação que originalmente
tentaram compartilhar a evolução do meu pensamento,
mas não- ca ele apresentou a Teoria Sintérgica como
sobre produto finalizado e completo.
Este livro pretende satisfazer este anhelo e propésito
de sintetizar, em um único texto, toda uma teoria que por
força há de seguir aperfeiçoando-se mas que você se
vislumbre como se fosse e fundamentada.
O origem de a Teoria Sintérgica foi a pergunta acerca
de cémo se realizar a transformação da atividade
cerebral em experiência sensível. A aparição e uma
percepção qualitativamente diferente da atividade
neuronal e distinto de os campos energéticos espaciais, (a
luz como tal não se encontra nos campos eletromagnéticos
em e1 espaço não em a atividade do cérebro) me intriga e
me assombra em um nível tão profundo do meu ser, que
decide
12 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM

dedique-me integralmente a explorar a possibilidade de


explicar esta aparição, utilizando qualquer um ferramenta
útil, desde a investigação Neurofisiológica pura Até logo
os estudos Chamanicos e Misticos. CAPÍTULO
De fato, durante estes 15 anos, la buscada de uma
resposta ante a pergunta sobre a criação da experiência e a
A ESTRUTURA DO
percepção me han obrigado uma revisão, viva e explore
áreas de conhecimento humano que em aparência são ESPAÇO
disimiles e até contraditorias entre st pe- ro que a la luz de
a pergunta que me plantou eu han pa- recido
complementarias e cooperativo enriquecedoras. De esta
maneira, estudos e concepções de a Mecânica Cuantica
contemporâneo, aproximações Psicofisiolégicas,
elementos da Mística Judia y Cristiana, desenvolvimento
do Budismo e do Yoga Hindu e das vivências dos Para o sentido comum e a percepção desnuda de
Chamanes Mexicanos han transportado as peças de não qualificação de conceito , e1 Espaço aparece como virtuoso
vital e fascinante “Jogo de Abalorios” que tudo igual e cuidado de uma estrutura fundamental .
que Esta c arência, pecado embargo, é sozinho aparente
em a magistral novela de Herman Hessen há constituído
uma delicia lúdica que agora, contra esta obra fingir porto que depende de a incapacidade cerebral pára de-
compartilhar contra os leitores interessados em compreender las codificador organização energético que sobrepassa a
uma
Raices de a criação de qualquer um e de todas las realidade- anúncio neuronal.
complexo
do possível pára a mente humana. Esta incapacidade se manifesta também no âmbito
conceitual quando a uma mente de pobre desarrollo se a
apresentação Al guna ideia resumo que a sobrepassa o
quando a vivência do “outro” não posee uma referência
experiência-
cial em um mlSlTlO.
Algo semelhante acontece em relação à estrutura do
espaço a qual se presente como invisível e incluso
inexistente para la percepciéin.
Pecado embargo, o fez de que, um partir de uma dimi-
nuta porcion de Espacio, mar possivel decodificar una
imagem visual contra un conteúdo em formacional muito
elevado,
indica que existe uma estrutura a do Espaço capaz de
incluir isso em formacifina. De fato, a capacidade humana
de dezembro odificaci fin espacial, sugiro e indica que o
conteni- fazer em formacional de a totalidade do Universo
se representa-
14 JACOBÔ GRINBERG- ZYLBERBAUM Os ESTRUTURA DEL ESPAÇOS O

ta e concentra-te em cada um dos pontos do Espaço. Por prefeito sera a informação que logre acarregue e
exemplo, podemos perceber um céu estrelado de milhas de contendor. Desde este ponto de vista, la Lattice do
milhões de quilômetros de extensão, olhando através de espaço deve ser capaz de vibrar um frequências infinitas,
un pequeno orifício fiz em uma folha de papel. O que em cada um de seus pontos.
percebemos é a informação contida no espaço do orifício. Por outro lado, a quantidade de informações que uma
Se chegar um a misma conclusão a partir do uso de estrutura é capaz de conter depende da quantidade de
instrumentos épticos de amplificacion. Por exemplo, a dimensões incluídas. Um plano, por exemplo, é capaz de
informação de um telescópio poderoso focado em uma conter menos quantidade de informação que um objeto
Galáxia distante se transformar um travessas do sistema tridimensional.
visual de um Astronomo, em uma imagem com uma Deste ponto de vista, a estrutura fundamental do
grande canção pai de detalhes sobre das estrelas. espaço ou da treliça do mismo deve estar situado e incluir
Lo que e1 telescópio realiza é amplificar a informação uma Cantidade enorme de dimensões.
que interaja com seu espejo no Espacio del Observatorio Podemos deduzir, a partir das considerações
por que a informação dos objetos distantes se encontre em anteriores, que a estrutura da Malha do Espaço consiste
cada área deste Espaço. Desde o mesmo ponto se você em uma matriz de capacidade vibracional colossal e de
pode enfocar un número infinito de objetos por esse múltiplos dimensões em a qual a informação de sua
ponto contêm informações sobre isso. A partir dessas
totalidade convergem em cada um dos seus pontos.
observações, você pode deduzir que cada ponto do Espaço
Outra das características da estrutura da Malha,
contém a informação total do resto dos pontos e que deve
deduzida de nossa percepção, é que, modificando uma
existir uma estrutura capaz de recipiente ta1 informacisn.
parte desta estrutura, esta modificação afeta a cada um e
La Mecânica Cuantica foi batizada com o termo
um a totalidade de sus pontos. Por exemplo, podemos
“Lattice”, um esta estrutura. La Lattice enrejado o
observar a explosão de uma Super Nova desde qualquer
celosia deve apresentar uma capacidade de inclusão
um zona do Espaço usando um instrumento com poder
informacional colossal para permitir que você contenha
suficiente. De la misma forma, o voo de um inseto pode
todas as informações do Universo, em cada um de seus ser visto desde qualquer ponto de un paraje por eis que o
pontos. mudança exercício sobre uma zona de a Malha deve, por
Los Indios Guaranies ha querido expressar la misma
força, afetar e modificar e1 resto de sus porções. Desde
idea utilizando una escritura textil. Eles tejen suas ideias
exp resandol como através de telas bordadas. A tela que este ponto de vista, a Malha deve ter uma estrutura
representa no Espacio la fabrican haciendo incidi r, en ca- semelhante à de um supercondutor de fluidez total e
da ponto de a misma, os hilos do resto. capacidade de interação entre todos e cada um um dos
seus elementos.
O Cantidade máxima de informacifin que es capaz
Ademas do anterior e também deduzido da nossa
conter uma estrutura depende principalmente de sua
capacidade vibracional. Por exemplo, enquanto prefeito percepção, a estrutura da A treliça não está vazia em toda
a sua extensão e em cada um dos seus pontos. Por exemplo,
mar la frequência a a o que posso vibrar um campo
energético, movamonos em qualquer um direção do Espaço ou
situação em qualquer um de suas localizações e nunca
16 JACOBÔ GRlNBERG-ZY LBERBAUM misma e de sim sim estrutura
coincidir contra Algodão modo
nos encontraremos com uma zona em qual desaparezca organização c IFI n natural de a Malha.
a imagem resultante da decodificação da Lattice. Por
para tanto, a Malha ocupa pendência o Espaço pecado
zonas de ausência da mesma forma.
Do anterior se deduz que a estrutura da Malha é la de
uma matriz supercondutora de múltiplas dimensões,
pecado zonas de descontinuidade, contra uma
capacidade-
) pai vibracional colossal e uma organização de
convergência total em qualquer um de sus pontos.
Outra das características da Lattice, também
deduzida de nossa percepção, é que a informação
contida em sua estrutura pode ser decodificada como un
contínuo. Quando por exemplo, nos movemos em uma
direção, las imagens se funden umas com elas outros
dando-nos a sensação de continuidade perceptual. Por
su-puesto o que é isso continuidade depende de las
características de nosso processo cerebral o que atua
como um espécie de “Pegamento de a Realidade” mas
também
reflete uma continuidade informacional básica do conteúdo

' em a estrutura fundamental de a misma Malha.


Outro de las características de a Malha é que poseido
a capacidade de modificar sua própria estrutura em
diferentes escalas temporais. Um nêutron é uma
modificação da estrutura básica da Lattice com uma
firmeza e per- manencia maior que um mesñn. De a
mesma forma, uma rocha é uma distorção da Malha com
maior duração que a chama de uma vela.
Você verá mais adiante que um pensamento ou uma
atitude , também afeta a estrutura de a Malha e
' filho distorções de a misma estrutura tudo igual que o
que de nomeamos un objeto material macroscópico o
uma particula elementar microscópica.
O permanência a temporal de uma distorção de a 1
A rede depende, entre outras coisas, da recorrência do
Os ESTRUTURA DEL ESPAÇO 17

Uma zona da Malha na qual não existem distorções deve ser totalmente
homogénea e coerente. Desde o ponto de vista perceptual, este pólo de total
coerência apareceria como invisível e vazio de objetos. Em é1, um
instrumento capaz de detectar algum índice gravitacional mostraria uma
ausência de esta força diminui uma queda de curvaturas do Espaço.
Em mudança, em uma zona de a Malha contra distorções locais, nossa
percepção detecta a presença de objetos e o instrumento gravitacional mostra
a presença de gravitação diminuindo a existência de curvaturas no espaço.
Em este pólo de a Malha a coerência é menor que na Malha em seu estado
básico não distorcido.
Um exemplo perceptual denotando as diferenças de coerência da Malha é
visto em e1 chamado efeito de “movimento relativo” entre objetos distantes e
próximos a un Observador. Os objetos lejanos com respeito um Observador
permanece fixo e parece seguir seu movimento (observar a lua desde um
automóvel em movimento). Ao mudar, os objetos próximos ao ponto de
observação não permanecem fixos e mudam de posição relativa ao movimento do
Observador (a estrada ou as árvores ao redor para automóveis).
O anterior se explica considerando que la informação sobre de objetos
lejanos se representante (em o Espaço com o qual interage com o
Observador), de forma mais coerente que os cercanos de tal forma que em
cada ponto de interação, a informação de objetos deixados pareceria ser
duplicada e por isso sua percepção de qualquer ponto é a mesma. Err cambio,
la representacion informativo (em a zona de interação com la Lat- tice) de
objetos cercanos no Observador não é coerente e por isso cada ponto contém
diferentes organizações informacionais e por isso a aparência perceptual é de
mudança relativo ao movimento do Observador.
18 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM
Os ESTRUTURA DEL ESPAÇO 19
As diferenças de coerência na organização
de uma das partículas elementares e dos Campos e Forças
informacional da Lattice são associadas aos níveis de
descritas pela Física Contemporânea, surgidas das
convergência da informação de cada ponto. Em uma
possíveis distorções que a Malha é capaz de assumir. Desta
zona hipotética de máxima coerência de a Malha, leja-na
forma, um electrén, um protén, um neutro ou qualquer
de qualquer distorção, cada ponto contém a informação
outra particularidade elementar aparece na existência
total do Universo distribuída coerentemente porque em
quando a mesma estrutura básica do latim tice sofrer
isso zona, a convergência informativo é máximo. Err
modificações específicas. Isto deve-se ao fato de que as
cambio, nos pontos de lattice cercanos e distorcidos de partículas elementares e, em geral, toda a matéria
seu estrutura, os ângulos de convergência de diferentes representam uma naturalidade dual onda-corpuscular.
distorções cambiano dando lugar um uma discriminação Uma particula é simultaneamente un “objeto
da similitude da organização informacional de esses independente” y separado do restauração de os objetos e
pontos e por isso uma menor coerência. De hehehe,
uma porção modificado da misma estrutura
nosso Sistema Nervoso detectar os mudanças de fundamental.
coerência da Malha manifestando-as ante nossa
No primeiro Budismo, esta dualidade é conceituada
percepção como sensações de acercamiento ou
sob a denominação de “Sunyata” ou “Vacio”. Este conceito
alejamiento com respeito a objetos e como a percepção
implica a consideração que ningun objeto posee existência
da velocidade e aceleração.
absoluta e independente sino que formd parte de uma
O zonas de a Malha de prefeito coherencia, la Teo-
matriz de inter-relações e por isso se “alimenta” do resto
ria Sintérgica las denomina zonas de alta Sintergia,
com o que se interconecta e do que depende da sua
enquanto-tras que las zonas de menor coerência as
existência.
chama de baixa Sintergia. O término Sintergia é un
O Malha mostra as coisas ruins características. Tudo
neologismo derivado das palavras Síntese e Energia.
se encontra entrelaçado dentro de seu estrutura e todo
O pólo de prefeito Sintergia de a Malha poseido uma objeto e matéria surto de modificações o distorções
es- estrutura de máxima coerência, densidade específicas de a misma manifestando uma. existência -
informacional, convergência e homogeneidade não interdependente contra e1 restauração de os objetos.
podendo detectar no ele não mudanças gravitacionais Sim veremos mais adelante que não há experiência em
não objetos discretos. Isto iil- timo é como eu porque a dual, o corpo ou
gravitação e a matéria se asociado o cérebro escapada um esta condição de Vácio o
com distorções ou não da organização básica (coerência) Sunyata.
da Lattice. Por eis tanto a Malha poseido a capacidade
Em c ambiente, o pólo de baixo Sintergia de a potencial de se manifestar em múltiplas condições e
Malha (o que por ercibimos como matéria (sempre infinitas formas, mas estando esta capacidade além de
lisura) poseido uma estrutura de mínimos de coerência, suas características básicas .
baixa densidade informacional, mínimos convergência e A estrutura capaz de anterior deve consistir em algo
homogeneidade detectar(endose em é as forças
“material” absolutamente “plástico” em um sentido de
gravitacionais.
O Malha em seu estado fundamental poseido uma você capacidade infinita de assumir diferentes formas.
Agora bem, antes mencionar que uma de las cara-
capa-
terísticas de a organização de a estrutura de a Malha
cidade potencial de modificação. Todas e ca- é seu continuidade. Esta continuidade, pecado embargo, existe
assombroso
20 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM
Os ESTRUTURA DEL ESPAÇO 21
solo parcialmente e no interior do que se poderia chamar de Consciência em e1 qual funcionamos e não de a Realidade
“Bandas Discretas de Organizacion” . Existem famílias de em si.
distorções da Malha e estratos cúbicos de sua organização Nosso sistema cerebral interage com uma porta
distribuídos em níveis discretos. Estas Bandas da Física o limitada da Lattice através de seus órgãos receptivos. Esta
nome “Forças” e de Elas se han porcifin de la Lattice es transformada em uma linguagem
descrito quatro: neuronal e após várias transformações que se explicam
mas adelante, cria-se uma imagem perceptual que sempre
1) Força Gravitação al é uma representação e não a Realidade em st. Para
2) Força de Em t eraccifin Débil podermos acessar esta Realidade, devemos primeiro
3) Força de Em t eração Forte colocar-nos em Consciência de Unidade, borrar todos os
4) Força Eletromagnético a nossos filtros, história pessoal e condicionantes. Céimo
esta possibilidade raramente se atualiza, a realidade que
percebemos a confundimos com a Realidade. De esta
Cada um de estas Forças o Campos seus particulares fa- forma, como e1 Espacio (para nossa percepção limitada)
milias de distorções fundamentais da Malha. se nos apresentam como invisíveis e os objetos como
Dentro de cada Banda há continuidade mas de uma a separados e autônomos, consideramos que a Realidade é
la outro existe um passo abrupto. Neste texto e como parte constituída por objetos externos a nós e a existência
da Teoria Sintérgica, a estas Bandas, Forças, ou Campos os absoluta quando na verdade os objetos são autônomos e
denominados “Bandas Sintérgicas”. La considera -cion de independentes ni e1 Espaço é Inexistente. Podria-mos
las Bandas Sintérgicas é essencial pára entender a incluso solidificar o Espaço o desmaterializar objetos tal e
existência dos níveis também discretos da consciência, como lo hacia Milarepa, o lendário poeta Tibeta- não ou lo
porque cada nivel de la Consciência se associa com realizan algunos de los mas poderosos Chamanes-
uma Banda Sintérgica. Nahuales Mexicanos.
O desconhecimento de Sunyata foi levado à mente Não sabemos o que é o que se encontra fora de nós
ocidental a esquecer que entre a realidade e sua percepção nós mesmos não que é eis que nos estímulo.
existem variadas e complexos processos de transformação Conhecemos tecnicamente o produto final de nosso
por parte da maquinaria neuronal. Desta forma processamento cerebral, mas o confundimos com la
confundimos o produto de estas transformações com sua Realidade em st. Basta registrar que em um ponto do
origem. Consideramos, por exemplo , que existe um Espaço se concentra a totalidade da informação do
mundo exterior a nós com objetos desligados de nosso Universo e que nosotros decodificamos em forma parcial
processo quando na realidade intervenimos ativamente na essa informação você parte de todas as construções de
criação da realidade perceptual e não estamos desligados nossas percepções para nos dar conta de que o que
nem dos objetos que percebemos nem dos seres vivos com percebemos é uma criação humana limitada e que as
os quais interagimos . A Realidade é Una pero como bien qualidades que ie julgamos a realidade resultam de uma
lo dice Ken Wilber la dividimos contra fronteiras de interação restrita com a Malha de1 Espaço. Por exemplo, a
separação que dependente do nível de luz como ta1 não existe na Malha, não tampe o som. O
ponto da Malha
22 jACOBO GRINBERG-ZY LBERBAUM
Os ESTRUTURA DEL ESPAÇO 23
que decodificamos, não contém a geometria de a e caminhada
imagem que resultado de seu processamento cerebral tal faz a Consciência a de Unidade eI na verdade-
ou
e como caminhada.
se nos presente um a percepção. O ponto de a Malha Este boné tópico, dedicado um de
que decodificamos é un conjunto colossalmente compli- a estrutura
sentinela ar
do Espaço o e a Malha não deve partir em
cado de morfologias energéticos concentrados em uma a mente do
por, a impressão de que a Malha é
Realidade
estrutura. Ali não feno cores não formas, não , o de que não não existe professor último
nada
mudanças de nível de a
perspectiva de objetos externos. É a maneira como fora de a Realidade de
anão
Malha. O discussão
decodificamos essas morfologias e las transformamos Malhar estringi do um ade a possível e existência de “algo
que sim
como resultado para que vejamos. Desde luego que não posso encararla em este
capítulo mas mencionarl a agora y analisarl a masade-
qualquer ponto de a Malha contém, em forma
sim lante. Por
algorítmica todos
eis
os elementos que mas tarde fazer aparecer uma imagem. pronto dedicado os segue - se capítulos a1
Todos os detalhes de qualquer um percepção, todas as análise de las transformações que nosso cérebro ejer-
formas
geométricas, os cores, os mudanças de perspectiva e las isto sobre a Malha Até logo d em nossa por favor P-
esembocar
texturas se encontrar algoritmicamente concentrados cifrão e eu magos. Lebre ênfase
em a de codificação n
em cada ponto de a Malha. Mas em seu decodificação
añadimos nossa própria estrutura e organização ce- assim-
ciada a1 mundo visual porque de todos os
níveis perceber-
Tuais é o que mas exemplo nossa accifin
sobre a
rebral e de a interação entre esta e las características de Malha e las tra ns formaci uns que esta sofrimento.
a Malha, aumento repentino las qualidades (luz, som, Antes de terminar, quero aceitar que a física
textura
etc.) que nos filho familiares. contemporâneo ea esta, igual que a Teoria S intérgico a,
tudo
Cada ponto de a Malha contém em seu estrutura interessado em lograr e entender qual é a estru
tura básico
muita coisa prefeito informação e possibilidades de de1 É um O metodologia a de a física é pecado embargo vai,
decodificar- espaço.
cién que las que nosso Cerebro logra decodificar. diferente do que ele utilizou. Os físicos utilizam uma
Depende do funcionamento neuronal da capacidade de estrutura , uma matemática e uma sofisticação e até mesmo
decodificação e este funciona, a sua vez, esta determinado série de experimentos própios um seu disciplina pára
e determinar o nível de a Consciência em o qual chegarO um
sões. sus conclu-
mismas C o nclusões se você pode conquistando util-
funcionamos. Por eis tanto, é o nível de Consciência lizando como aqui eis ele fez un análise baseado em a
de
cada quem o que determinar a realidade que percibimos. fenomenologia a de a percepção n humana e de outros organização-
Não é azarosa a forma em que decodificamos a Latim- nismos.
tice. Sim veremos mas adelante que la própria O teoria física m como cercana um a concepção de a
organização
do Cérebro Humano é un modelo de a Malha. Mas es- Malha é a teor(a de las Super Cordas. Em ela se postu-
para modelo todavia não chegar um ser idêntico tudo a que por de baixo de a de las partículas ele-
território que existência
quero representar. Unicamente quando nos convertemos mentales se e encontra uma realidade
na Lattice misma, estaremos com possibilidade de percibir comum formada
ul tramicroscfi picas “ Cuerdas ” todas
a Realidade ta1 como existe tal como é em st. por elas
st mas que interação n em formas
Esta Possibilidade não é ›sou possível e se semelhantes entre
diferentes
(segue dando
o tipo de lugar
em teraccifi n de que se tratar) um cada uma
encontro um
nosso senhor o alcance mas depende do logro de un de las partículas e las famílias de partesJculas elementais
desenvolvimento
es .
24 JACOBÔ RIR ERG-ZYLBERBA UM

O Teoria Sintérgica sossego que por de baixo de a


realidade de las Super-Cuerdas existem outro nível aun
menos diferenciado ou do qual surge las Su per-Cuerdas e
este é el de la Lattice com todas as características do carro CAPÍTULO
que ele descreveu. Por último, estas carro atrizes s
formador todavia un repertório restringido que merece
prefeito indagação e
EL CAMPO NEURONAL E VOCÊ
análise. ESTRUTURA

El Cérebro humano atual, aparece na Naturaleza depois de


milhões de intenções evolutivas {para criar uma estrutura
orgânico capaz de experimentar e decodificar o prefeito
número possível de Bandas Sintéticas.
A solução “ideada” para lograr esta portentosa
hazaña implícita inventou” um maquinário neuronal
capaz de mimetizar a estrutura fundamental da Malha.
Desde depois que esta trabalho não foi hehehe em Unos
po-cos dras o que é isso ha ocupa milhas de milhões de
anos de experimentação.
O Cérebro cirurgia de a misma Malha como si Husa
um em sua excelência e absoluta Unidade hubiese
desejada criar um modelo de st misma em o qual você
pode refletir e asi re- solver su infinita “solidão”.
Em a Unidade não existir acompanhantes porto o que
fazer esta incluso dentro de a mismidad. Si un modelo
organico de a Malha foi criado, éste debia satisfacer,
com plenitud, o mimetismo “latticiano” necessário, é
dizer, posar as mesmas características que sua origem
incluida sua capacidade para voltar ao Unico.
Los Indios Mexicanos, en su invidiable sabiduria
intuyeron eis anterior, por ela, no idioma T'zelta1, a pa-
25
26 JACOBÔ GRI Nota ERG-ZY LBERBAUM um unir-se entre st e acrecentar seu complexidade e um

labra Educação é P o Tes A tradução literal de "A


cuya" é “fazer que outro se Uuais único ”.
Desde un ponto de vista Psicofisiologia Sgica, a
criação
del Cerebro Humans como modelo de lattice procedifi
naturalmente e por etapas. Primeiro, você que inventou
um supercondutor biológico, capaz de transmitir
informações sem perdas e com uma capacidade
formidável de interconectar-se com e concentrar
informações de outros supercondutores .
Estes propósitos” se cumplieron con la creacisn de o
neurônio um e su axfin. O corpo neuronal é capaz de
recebendo milhas de contatos através de seus dendritos,
concentre esta informação aferente e envie um código
resultante através de seu axônio por meio de um
mecanismo bioléigico de supercondutividade. El axônio
transmite e1 código sem resistências (através da
condução saltatória e do carregamento da Bomba de
Sódio- Potásio). Esta informação aferente, um su vez, é
cansou um outros neurônios quietos a integra um un
novo csdigo que é transmitir e novamente inter-
conectado.
Os primeiros cérebros foram constituídos por muitas
épocas neuronais e por isso foram muito pobres em sua
capacidade de mimetizar a Malha. Porto que um
travessas da Evolução, a única estrutura constante que foi
mantida em colume é a Malha Mística, sua organização
ciéin actué y sigue actuando como um ponto de referência
extraordinário. Por isso, a sabidúria tibetana concedeu
uma técnica de meditação; el Mahamudra cujo objeto é a
percepção direta a del origen inmaculado y a utorefulgen t
e de qualquer pensamento e experiencia; é dizer, o
contato contra a estrutura básico de a Malha.
Como resultado de uma força repulsiva colosal que a
Lattice exerce sobre suas distorções, tentando fazê-los
retornar à sua origem e de outra força, não menos poderoso,
mas de signo oposto, que impulsa a las mismas distorções
EL CAMPO NEURONAL E VOCÊ ESTRUTURA 27
a partir dos cérebros primitivos, surge o cérebro
humano real com seus doces milhões de neurônios e
com uma capacidade de interconexão interna com
possibilidades combinatórias semelhantes em
número, um total de partículas elementares de
pendência o Universo.
Se resgatar asi o mistério colossal do retorno a1
origem através da desintegração entrópica sino da
osa-dia de criar o mesmo em igualdade de condições
que o Criador.
Neste retorno se ganha a possibilidade de
experimentar concientemente como indivíduos totais
e únicos, não apenas essas forças manifestadas em
nossas emoções, nos mistérios da sexualidade e na
agonia da dor sino em todas as matemáticas de nosso
sensorial e nossa atividade mental e espiritual.
jA e de aquel que se nfegue a /ftti? pt la
expen'encla, traiciona de esta /orttia todo o lnmenso
esforço depositado e em criação!
O cérebro humano resultou no reto de mimetizar
a Lattice criando circuitos que se interconectam, entre
eles, a todos os seus supercondutores biológicos.
Esses circuitos são, além disso, destinados a
decodificar as Bandas Sintérgicas através de um
procedimento que globalmente pode denominar-se
de Neuro ou algoritmo.'
Por outro lado, a capacidade de experiência
qualitativa se há resultado a través de un mecanismo
cerebral de interação direta com a Lattice com o que a
Teoria Sintérgica denomina Campo Neuronalmente.
A decodificação neuroalgorítmica nos permite
pensar, conceituar, falar e filosofar. El Campo Neuro-
nal nos concedemos a graça de experienciar. O
sistema Neuroalgorítmico é digital, e o Campo
Neuronal é analítico.
28 JACOBÔ RIR ERG-ZY LBERBAUM Neuroalgoritmo e1 que um travessas de un milésimo de
canais
Empezaré analisando um sistema de
Neuroalgoritmização, descrevendo suas operações e
resultados e depois falando sobre do Campo Neuronal e
seu estrutura.

A retina humana é um mecanismo de decodificação


neuroalgorítmica da Malha e por ela utilizada como
exemplo.
Dotada de mais de 300 milhões de receptores que
transformam los campos eletromagnéticos dos fotones,
em potenciais elétricos geradores; constituído por para
menos de três capas de células de interconexão que
existem outros tantos níveis de neuroalgoritmização e
de um milhão de dólares de axônios de saída, a retina
transformar uma por- ção de a Malha em un cfidigo
elétrico em por eis menos um milhões de canais de dois
dimensões el qual penetrar em restauração das
estruturas visuais do cérebro.
Cada axônio do nervo óptico concentra, em um feixe
elétrico digital, a informação proveniente de centenas de
receptores retinianos. Estes convergen la informacién
originada em a Malha faz uma capa de células bipolares
que por sua vez convergem para uma terceira capa de
células ganglionares. Cada célula ganglionar recebe
informações de diversas células bipolares que, por sua
vez, incorporam informações de decenas de receptores.
A saída das células ganglionares (os axônios do nervo
óptico) concentra-se em um cfidigo unificado, a
informação que originalmente ativo, em forma dispersa,
um conjunto de receptores. Qualquer código que
concentre e informe o algoritmo porque um algoritmo é
uma férmula ou código que concentra informações acifin
proveniente de diversas fontes. O mecanismo retiniano de
algoritmo cria nos axônios do Nervio Óptico um
EL CAMPO NEURONAL E VOCÊ ESTRUTURA 29 coerente e

concentra a informação proveniente de mais de 300


milhões de receptores.
Este cédigo é discreto porque esta constituido
de pulsos elétricos de milisengudos de duraciéin
formando patrones temporais complejos. Desta
forma, um milhão de padrões digitais contêm o
Neuroalgoritmização da informação conteúdo em
uma porcifina diminuta da Malha.
A neuroalgoritmização por convergência faz
com que em uma poblacifina neuronal se concentre
informações pro-venientes de um território celular
vasto da mesma forma que um ponto da Malha
concentre a informação do resto da mesma forma.
A informação Neuroalgoritmizado
pFoveniente da retina deve ser decodificado para
que resulte em uma imagem visual. Esta trabalho
a perceber un núcleo Talâmico e depois a
Corteza Cerebral.
Neste último momento, os processos de
Neuroalgoritmização por convergência se misturam
com um processo divergente contínuo. Os céidigos
Neuroalgoritmicos são capazes de se concentrar em
uma poblacifina neuronal restringida, a informação
de milhas de milhões de neurônios e deste forma
mimetizan a convergência informativo da Malha.
Os códigos neuroalgoritmizados do Sistema
Visual interagem com os códigos do Sistema
Auditivo e de outros Sistemas. Estas interconexões,
ativam, nas cortes polissensoriais de associação,
Neuroalgoritmos de segundo e terceira ordem
concentrando tia mais informações.
Um neurosintérgico contínuo do cérebro,
semelhante ao contínuo Sintérgico da A treliça
pode ser abstraído em qualquer polo de menor
Neurosintergia e1 se localiza próximo à superfície
dos receptores e no polo de alta Neurosintergia se
situa em estruturas polissensoriais de alto nível
Neuroalgorítmico. Todos igual que na Lattice, e1
po-lo de baixa Neurosintergia cerebral é menos
$0 JACOBO GRINBERG- ZY LBERBAUM
EL CAM PO NEURONAL E VOCÊ ESTRUTURA ai
de mínimo com convergência comparado com ele pólo ciones polissensoriales de elevada capacidade
de alta N e urosint rgi a del Cerebro.
Em e1 pólo de elevado N e urosintergia se sim e1 Neuroalgorítmica. Então, um ceidigo de alta inclusão
pensa- concentrada na forma algorítmica informação proveniente
do restauração de1
momento abstrato, a conc etualização e o idioma Sistema.
enquanto que e1 pólo de baixa Neurosintergia a se 2) O modificação de qualquer parcela da Lattice
associação contra afeta e representa em todos e cada um de seus pontos.
processos de muita coisa prefeito concretização n . Em o Cérebro, Preto e Ramos realizar un expe-
Todos igual que em a Malha, o pólo de elevado
Neuro- sintergia contém prefeito densidade informativo,
vibra um
prefeito frequência, é mas coerente e de prefeito riso em gatos demonstrando que os patronos de res-
converter-
gência que em seu contraparte de Neurosintergia porta unicelulares em neurônios registradas em diferentes porções
menor. do Cérebro se modificaban correlativamente
De a misma forma, e1 pólo de prefeito Neurosintergia
con-
tem un prefeito número de dimensões que o polo de com o aprendizado. Este experimento indica que a
menor Neurosintergia por o personagem po do modificação da informação representa a em todas as uni-
lisensorial primeiro e unissensorial do segundo. dades do Cérebro. Os experimentos de E. Roy John
Um Neuroalgoritmo de alta Neurosintergia incorpora também apoyan esta conclusão. De esta forma, tudo igual
un prefeito tempo de processamento por eis que las que em a Malha, em o Cérebro a modificação de uma
funções associadas contra seu ativação implicar uma de suas porções afeta um um todas as demas.
expansifina 3) por favor relacifina entre coerência informativo e o
em a durabilidade do presente. fenfim de “movimento relativo” em a Malha tam-
Esta expansão quero decidir que em o cfidigo bem se observar em o Cérebro.
Neuroal- goritmico de alta Neurosintergia eventos Este último está relacionado com os processos de
pertinentes a diferentes ordens temporais estanho Neuroalgoritmização nos diferentes níveis de
incluídos e concen- convergência do Cérebro. Por exemplo, se modificarmos
, trados. a informação-
O complexidade de uma função esta diretamente ré-
lacionada contra seu nível Por olá os pró- ciéin de os receptores de a retina, esta alteração vai
Neurosintérgico. um
Cesos conceituais e de alta abstraído n estanho provocando uma variação prefeito em os cédigos
associados Neuroalgo-
com um funcionamento de alta neurosintergia pode implicar uma alta densidade de informações e um po- tente
Neuroalgoritmizac ifi n. rítmicos das células bipolares que nos ganglionares. Por
O semelhança entre a estrutura de a Malha e a ou- sua vez, os códigos neuroalgorítmicos de alto poder de
A organização do cérebro é notável e pode ser observada inclusão nas estruturas polissensoriais vão sofrer
para cada uma das condições que analicé en el capítulo I a mudanças mínimas comparativamente às células
saber: ganglionares. De hecho, los procesos de conceptualizacion
1)
Em a Malha ei o boerva uma convergência e de abstração ligada a las respostas de las estruturas de
informação- análise polissensorial mantém uma constancia a pesar das
macional em cada um de sus pontos- mudanças de entrada informacional. Isso foi
demonstrado experimentalmente por Grinberg-Z eu-
No cérebro, a convergência começa las a partir de berbaum e Pronto-Socorro fohn. (1981. Fisiologia e
estruturas receptores e se fazer notável em las Comportamento i'ou 2?: 749- '751).
por-
JACOBÔ RIR ERG-ZY L BERBAU M
32 EL CAMPO NEURONAL E VOCÊ ESTRUTURA aa
Se pode umdepós -estúdio pergunta os níveis mas
mitigação 6) Hábia mencionado que pára a Malha existir
Neu roal goritm izac ifin o Cérebro se asociado contra distorções contra uma duração temporal variável desde
em diversão-
ções yoicas de alta constante ia olhando semelhante esta las praticamente instantâneas como serta o caso de no-
contra-
tância um a de representante em formaci em al armas partículas elementais contra uma vida mídia infinito-
a
representa cio homogéneo-
n
muito alejados de
não e de alta co herencia de o bjetos
un Simal Até logo un proteína o un Neutrfina de uma durabilidade
de
Observe rvado r. vida imensa.
4) Em pendência existe atividade neuronal em Em o Cérebro também existem patronos mnémicos de
momento em e1
vida curta (recuperado agm la Memoria Iconica), de vida
vivo, um d .urante o -suor profundo os ilencio
um cérebromedievais
dos estados s media (la Memoria de curto plazo) e de una duracion
Por olá não existir descontinuidade a des de Vácuo o ausen- enorme (las Memorias de largo praça).
o Cérebro de a misma maneira pergunta
cia de uma atividade em existir n.
em Tal e como na Malha, a duração temporal cerebral se
a Malha não zonas vacias de em formação associa à recorrência de seus patronos e à naturalidade
5) O Malha mostra uma p lastici pai colossal em o dos mesmos e seu significado.
sentido de que um partir de seu estrutura básico se
atividade- 7) Existem diferentes níveis de coerência cerebral de
a mesma forma na que isto existir en.la Malha. A
,) de de estorção s em número infinito. coerência do cérebro é uma medida semelhante à
O Cérebro mostra uma c similar de modifi-
apaciencia
cacion e plasticidade. Basta gravar r a c antipai de de- lituano de os patronos de seu atividade em las diferentes
assim-
criativa
talos de las im agenes oníricas o a pos sibilida d nas de seu estrutura. Enquanto prefeito mar esta
em semelhança,
o arte. prefeito sera a coerência cerebral.
Quando por um alguém se o recriar Uma medida do funcionamento unificado do Cere-
exemplo,
Pide-se uma
imagem de un evento do um partir de um a
›‹
passado ordem
irmão é a coerência interhemisférica. Em estudos de lá-
lu-
verbal, se você pode assumir a oc urrencia de vários
prós e contras
encadenado s pára querida lugar. Em cartilha lugar a
trans-
duccifina do som em cfdigos na Euronale s. Em segundo
boratorio (Grinberg-Z árvore anã, por exemplo, que a medida que se incrementa a coerência
1981 Ficoenergética 4. 227-256) hemos constatado interhemisférica, aumentar a
garotinho, a Neuroalg o de isso cfdigos. Em sensação de unificação interna e se ativan estados de si-
ritmização terceiro
lugar, a agir ivaciéin algum e estrutura p dissensorial Lenço interno.
de
a e
coisa
por último a sintese de Algodão Neuroalgoritmo i tm o p Os estados de elevado coerência interhemisférica
olisenso-
rial de alto poder e a ativação de uma imagem visual filho condições de alta Neurosintergia e pareceriano
associado contra a de co dificil iéi n divergente de este corresponder com os níveis de organização de superior
Neuro- Sintergia de a Malha em os quais não existem distorções
mar capaz de ré-
algoritmo'. O fez de que o Cérebro de a mesma coisa, há ausência de objetos e forças
apresentações estagiário como em número p gravitacionais-
raticamente infinito-
para se asemeja um a c também é infinita de a nales: é decidir também silêncio.
apaciencia
Latim-
tice de distorcer em Divergente formas. 8) Outro semelhança entre a Malha e o Cérebro é a
ausência de isomorfismos.
Em o Cérebro a saída do Nervio Óptico ativado por
estimulação retiniana, é un código digitalizado de un

' eu
34 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAU M EL CAMPO NEURONAL E VOCÊ ESTRUTURA

milhões de canais que não têm semejan za ni com a Cada micropotencial dendrítico e cada potencial de
imagem que resulta de sua decodificação io n ni con la ação são e ativam microdistorções da rede. A interação
organização cifin e energética de a Malha que o estimula. entre todos estas microdistorções criar uma
De a mesma coisa forma, em a Malha, a informação n que macrodistorção hipercompleja da mesma forma Malha.
converge em cada um de sus pontos não poseido uma seme- Esta hipercompleja de macrodistorção a Teoria Sintética
janza direto contra las distorção es que representa. o nome “Campo “Neuronais”.
9) Por último, tudo igual a ou organização O Campo Neuronal é un “mecanismo” de unificação-
que de
“Bandas Sintérgicas” de la Lattice las quais são cion de a atividade cerebral mas de tipo analitico e não
continuos internamente mas discretamente de Banda digital ta1 e como eis é o processamento
um Banda; em o Cérebro existir “Bandas Sensoriais” Neuroalgorítmico . Este último, também é um
e “Bandas de Consciência” são as que continuam “mecanismo de unificação, mas interno e pertinente a a
internamente, mas discretamente de Banda um Banda. a mesma dimensão que a atividade discreta de todos eles
Cada uma de las modalidades sensoriales (tacto, audicion, componentes celulares do cérebro vivo.
vista, etc. ) corresponder Em mudança, a unificação do Campo Neuronal, se
um estas Bandas Sensoriais e cada estado de
Consciência
(vigilia, suspirando, suspirando etc.) pertinente um produzir em a dimensifina energético de la.Malha como
paradeiro, Banda da Consciência. uma Campo.
O Bandas Sensoriais e las de a Consciência se Pára visualizar a complexidade do Campo Neuronal
corresponde de n contra diferentes níveis de Ne ur o basta considerar que cada neurona é uma estrutura
algoritmiza- tridimensional capaz de receber Centos de conexões. O
ciéin, é decidir contra diferenciados Grados N e
urosintéticos.
Por exemplo, a Banda audição se ativo depois de un Potencial de Membrana de cada neurônio oscila e mudar
processamento cerebral de 30 milissegundos enquanto de morfologia cada vez que uma de sus dendritos é atividade-
que
a Banda visual requerer 50 milissegundos s de vada. Essas oscilações tridimensionais de a atividade
processo-
elétrica do soma neuronal filho outros tantas microdistor-
. O Banda conceptual preciso mas de 150 milise-
momento Enquanto prefeito mar a de
sões de a Malha. Agora multipliquemo-nos isso imagem
12 000 milhões de vezes e vamos nos reunir todos os transporte-
duração processamento,
prefeito densidade e n formacional existe e por isso é mais
A estrutura do cérebro em seu conjunto é uma
elevado N e urosintergia . macrodistorção complexa da Malha e sua atividade
distorsion- na um a misma Malha que o sim
origem. tes isnicos através dos axones, junto com os campos
extracelulares. Cada microdistorsão desse Cosmos
' Ver: Cmn montanha-z árvore de abeto ). § fc flfl fl. R, 1981. PH-P si”oio
e interage neuronal com suas proximidades e estas a sua vez
Comportamento . com outros. Junto com todo o anterior, as populações de
27: 7f9- 75J. neurônios de alto poder neuroalgorítmico deve
incorporar sus códigos de alta densidade informacional
no resto das microdistorções, etc., etc.
O quadro resultado é de uma complexidade tal que
resultado quase impossível de visualizar. No entanto,
diversas características globais do Campo Neuronal
podem ser esclarecidas a partir do nosso conhecimento
do Cérebro.
36 JACOBÔ GRINBERG-ZY LIBRA ERBAUM
EL CAMPO NEURONAL Y SU ESTRUCTURA

Em cartilha lugar, e1 Campo Neuronal como un Porto que a Treliça varia seu ou organização Sintérgi
em Bandas em teram e te continua s ca
tudo pode variar sus níveis de coerência modificando mas globalmente
a des-
prefeito o menor semelhança morfológica entre todas sus por- cretáceo e o Neuronal também, deve existir “zo-
Campo
ções. nas” ou bandas de interação entre o Campo
Em segundo lugar, deve existir um contínuo de Congruências neuronais e de rede que outras. Nessas
frequências possíveis dentro das quais campos neuronais interação entre ambos , o Campo Neuronal a
“zonas”, a e
devem flutuar. Enquanto a maior densidade informativa deve provocar a aparição de um padrão de
A treliça
que maneja um cérebro vivo, mais elevada deve ser a interferência limpo de ruído. Em mudança, fora destas
frequência do seu Campo Neuronal como um todo. Um bandas de interação congruente , os patronos de in
Campo Neuronal de alta coerência e elevada frequência terferen c e a deben contener morfologias rúidas e em os
posee prefeito Sintergia que un Campo Neuronal de casos mas. desapega
de toque
baixa
coerência e menor frequência. UM las de a interagir n congruência entre o
zonas
O Malha em interação contra un Campo Neuronal de Campo Neuronal e a Malha, a Teoria S intérgica las de-
superior Sintergia deve incrementar a suya própria e nome “Orbitais de a C ência a rmitidos” . Em
decrementarla quando interage com um Campo Neuronal mudança, um las Bandas de em interação n
o
de baja Sintergia. Por sua vez, um Campo Neuronal em congruente te las de nomina “Orbitales de la
interação com uma Malha de alta Sintergia deve ser Un Campo Neuronal de
Consciência não permitidos”.
incrementado a suya própria; em mudança, un Campo máxima a S intergia, é dizer,
Neuronal de coerência absoluto e densidade elevada informação al
deve diminuir sua Sintergia a1 interagir com uma Lattice (fr equência) é mas parecid o um a e
estrutura básico o diversão-
de baixa Sintergia.
eu
fundamental de a Malha, isto é, um a Malha em seu pólo de
Por outro lado, a geometria tridimensional de os circun- prefeito Sintergia. Em un Campo Neuronal de ba-
mudar o,
um hoje a Malha manifestando-se em cada um de os
trocadilho-
Cuitos Cerebrales variam de estrutura a estrutura e de
núcleo a núcleo do cérebro. Por tanto, la morfologia
energética do Campo Neuronal deve refletir isso
geometria en la Lattice mimetizñndola. Sim, na
dimensão da Malha, e1 Campo Neuronal se incorporar
um a misma y se somete a las leyes estructurales de la
Lattice. De esta forma , uma variação de un Campo
Neuronal deve afetar
sim Sintergia se parece mas um a Treliça em seu pólo de baixa mas cercana a la materia tal y como Ia percibim os.
intergia. SEnquanto prefeito mar a Sintergia de um Campo Neuro-
A Malha en alta S inter gia esta fibra de distorções curvaturas final, mas capaz ser um de em teractuar en forma
campos gravitacionais . La Lattice en baja Sintergia, se e conta congruência
e
para de seu estrutura. contra a Malha em seu estado e puro. Em câmera-
fundamental
De a a mesma forma, a recorrência sustentada de biografia, un Campo Neuron al de baixa Sinter gia solo
certo patrono morfológico do Campo Neuronal deve interagir em forma congruente te contra o
pode inter-
provocar corr espondie n te nivel estructural de la Malha.
alterações mas ou menos permanentes na estrutura de a Ficando o Campo Euronal N de natureza semelhante um a
L sótão, eu dep endientem en te de seu nível de S i ntergia, di-
Lattice, dependendo de que bronzeado mar congruente
ta1 morfologia com algo aspecto natural da Malha. ferentes Campos N e uronales deve interagir entre st
98 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM
EL CAMPO NEURONAL E VOCÊ MTRUCTURA
99
criando patronos de interferência intercerebrais•. UM a Solitário se perceber aquelo que não sobre pasa a
estrutura de a Malha que incorporar estes patronos a capacidade d cerebral de Neu roalg oritmiz a
Teoria Sintérgica a lhama “Hipercampo”. O Hiper- ci em tergia de um Campo e a Pecado-
Neuronalmente.
campo é a Malha que incluir em seu seno um todos os O anúncio capacid de Neur oalgoritmiz acíe n
existência o não de erros de codificaçãodepende de a
Campos Neuronales junto contra sus patronos de interferir- Si isto existir,
rência. esta capacidade d estara limitado a por ellos.
Un Cérebro livre
Todos igual que em o interior de un Cérebro dentro do de erros e c odificaci sn pode decodificar ar las Bandas
quais todas as microdistorções neuronais interagem entre Sintérgicas que outro Cérebro contra
erros de Codificação n
st, assim deve acontecer no seno da Lattice para as não ser um capaz de d ecodificar.
interações entre todos os Campos Neuronales. Disto Todas las técnicas de d esarroll o de a Contos da ciência
forma, el Hipercampo equivaldria um Campo Neuronal Planetário como a meditação n e las práticas ps ic oterapéuti
cuya estrutura global depende de a matriz Gene Como objetivo o o eu caso, la capacid
s incremento ar
um d de
de interações intercerebrais. Ne uro a lg oritmiz ação n do
elevar o contra olá a
Se poderia conjecturar que a divisão Planetária em Cérebro ,
S intergia do Campo N euronal.
analisa, cidades, povoados, vilas, etc., determinar uma organização- Uma elevação de a S intergia do Campo Neuronal
nidação Hipercampica especial a o que é que representa implica uma expansão de a Consciência
cion um a Consciência humana de un e uma eu incorporo-
um todo para largo e ancho de a Malha e em cada um prefeito' número de
de sus
pontos. Bandas Si ntérgicas. Esta em corporacio n é un sobre-
O Hipercampo também incorporar dentro de seu es- momento de a indivíduo um a Consciência a de 1
Consciência
estrutura a los Campos Neuronais provenientes de
cérebros não humanos. A este Hipercampo la Teoria
Sintérgica lo denomina “Hipercampo Expandido”. Gririhezg 2 e erva
Os mecanismos cerebrais de decodificação do L
Attice também filho sensíveis al Hipercampo humano e a1
Hipercampo expandido. A possibilidade de decodificar
o L attice e ambos os Hipercampos dependem da
Capacidade Neur oalgoiitmica de un Cérebro. Si uma
“organização
sobrepassar a em seu Sintergia um a capacidade
Neuroalgoritmi- za de un Cérebro e um a Sintergia um a
qual é capaz de diversão- cionar seu Campo Neuronal,
esa organização não sera per- cibida.
Unidade.
CAPÍTULO

Os EXPERIÊNCIA COMO RESULTADO


DA INTERAÇÃO ENTRE EL CAMPO
NEURONAL E Os TRELIÇA
DEL ESPAÇO

Paradoxalmente, a partir de que o homem julgado a la


materia eI papel que ie correspondia à la Consiencia como
origem de todas as coisas, perdi a possibilidade de
explicar sua própria experiência, quando sua rriotivacion
era precisamente e1 entendê-la. Não é possível
compreender a experiência sensata julgando sua
emergência em um campo energético ou a interação de
vários campos inanimados, a menos que a dicotomia
materia-conciência seja unificada e se postula a la
Consciencia e não à la materia como cartilha dados e
ponto de partida.
Desde este ponto de vista, a Consciência é um atribu-
para própio da Malha e por tanto de todas as suas
distorções incluindo o Campo Neuronal e ambos os
Hipercampos . Também a partir de aqui se pode postular
que as Bandas Sintérgicas são verdadeiramente Orbitais
da Consciência.
A Consciência existe eis largo de todos os níveis
sintéticos que a rede é capaz de assumir, mas sua
qualidade depende da complexidade, coerência,
densidade informativo de cada um. Disto forma, a
Lattice em seu estado básico não distorcido é a
Consciência Pura enquanto o Hipercampo e todas suas
Bandas
41
ERBAU M
JACOB O G RINBE RG ZY LB Os EXPERIÊNCIA HOMO RESULTADO DE Os EU NTERACÇÃO 4
42
a sobre
ciênciaCc ia
mn
hu mana todos sus a tributos. POS frustração que e1 que resultado de a pretensão de explí-
e {
a uditiv um humano a surto, carla um un claro para que é a luz o un som um un sórdido de
exemplo lo, a C o n c i e n c i um
quando

a Lattl ce é distorção para


da por Campo Neuronal que nascimento.
un milhões s de e elemento os O qualidades de a Consciência selo você pode ser cooo-
emergência de
12000 un Cérebro de
e
20 um uma de nsida d de inte
contra ração ne s pergunta requerer de Cidas um travessas de seu vivência direto ademas de por razo-
OS de p r o ce samie
nto.mil isegu nd
30 um arece ries obvio, porque pertencente e estanho situadas em un eixo

Em c um eu
ambiente, la Consciênci visual de de desenvolvimento evolutivo a1 qual deve um pertencer e em e1
aea humano
quanto a o Cérebro logar um un Campo N que se requerer estar situado pára poder tener acesso um a
um civador
eurona
uma d ensida d informar ação nal Sintergia que n ecesi-
e uma vivência de a qualidade correspondente de a Consciência.
os de interação e
bronzeado un mínimo de 50 minha lisegunda d Este eixo evolutivo poseido uma direção a qual foi ma-
s neu-
r o nales. profundamente explicitado por Theilhard de Chardin contra
final e o tempo de pro- !
Não sol a de nsida d em informação
qualidad se nsoria l de os conceitos de “complexificação” e “centralidade”. Se-
estes são os fazer diferente e sorriso este pensador, a Evolucifina tem um sentido ascend-
outro, uma t ridi mension
forma, al de a
o Campo dente e se dirige faz un hipotético “Ponto Ómega" e1
sino
t ambiente, a
geometria ri a
é rotina cérebro l a activada. De qual atual como un “Atrator Extraño do futuro ideal
umnaltr id imens
io
esta
h'eurona l visual contene a morfologi sembl
ante- do Hipercampo”. Este mismo eixo de complejificação e
a
derivada de a atividade n de
a Cortez a O ccipital; unificação é o que há de determinado uniña de varias
está rutura e
tras que o aauditivo incorporar em seu
energético particulias elementais dando lugar um un átomo, de
vários
um a geometria derivado de um de os c neuronal es de a átomos dando lugar um uma molécula, de varias lua
ircuitOS
Gorteza ão
Temporariamente . d ensida infor co aqui-
macio na l, capaz de
Por sua d maç
morfologia ,
dando lugar um uma p ot nas lugar um uma célula elementar, de varias células resultando
proteína, de varias r eí dando
Campo Euronal N visual é em un tecido, un órgão e un organismo.
cia e sua Sintergia, o
te uma o
estabelecer uma int eraccifi n congruente contra O cérebro humano parece o mais recente logro deste
organizar a- processo. Em ele, os procedimentos de complejifica-
em
ciéinuma de ca semelhante de a Laticínios, contenido a
eu
Sintérgi
Todos e padrão de int erferen ci
suspeito a de a resultante cifrão e unificação se Acelerado vertiginosamente por seu ca-
Bandas.
mundo visual com
Malha a experimen tou o S Como o
alita- paz de neuroalgoritmização e de criação de Campos
a qual Neuronales de Sintergia elevada.
ativamente diferente de a realidade d sonora
resultado
de un patrono de em interferir UM partir do Cérebro, a Natureza conta contra un
de ia
a
nc ativação congruente

em outro Banda S intérgico instrumento de incremento de complexidade e


a. de a C ência a filho centralidade de dados por um mecanismo interno
O diferentes c u alidade s conhecimento-
um mas o
darse arrebatador asi o colo-
tem unicamente por experiência direta sal trabalho e e1 tempo necessário para criar novas espécies.
conta de seu existência a depende e de seu um El Ponto Ómega se situação em a Malha misma e quando
um d equador Neuroal-
d
efinido a un
goritmização. Não Ciência da ciência em st de Cérebro logre mimetizar-la obter a Ganância colossal
a uma
você pode ser
s
não sus qualidadesp ueden ser re c o nocid a de a Consciência de a Consciência Pura.
um és os. Tal Se antoja pensar que o homem decidido voluntário-
explicação teórica de sus componentes são e n
ergético

intenção esta de antena,


destino o a1 mismo fracasso seriamente perder o “Paraíso” de a Unidade
e inconsciente
JACOBÔ SORRISO B ERG- Z Y LBERBAUM
44 Os EXPERIÊNCIA COMO RESULTADO DE Os INTERAÇÃO 45

Con- a Lattic e pára


contra ganhar o Paraíso de a Unidade e sim que se avanza, novas Bandas Sintérgicas são
con- contra a misma Malha. Em esta pérdida incorporadas a uma Consciência cada vez mas expandida
Ganância
cumpliéndose ditado asi e1 e o propósito divino primário
acompa-
Deus é verdade COITIO cúmplice por seu “desejo” de ser
de
ñado por alguém de seu misma osádia e altura. eis que poderia se o “Primeiro Mandamento de a Nova
O sucesso em esta “ aventura magistral ” esta por Era" um sabre:
todavia
estanho
verso. O qualidades de e os níveis a C o ciência “Experimenta e decodificadores o prefeito número
em o qual, a
s i t uado s em este mismo eixo evolutivo
qual- possível de Bandas Sintérgicas”.
pai tátil aparecifi antes que a audição e esta pré- Em o Chamanismo Mexicano e em a técnica de a Meu-
Viil mente um a visual. Un o organismo po co evolucionou
com um cérebro primário e é incapaz de criar um campo ditado Autoalusiva este “Primer Mandamento” se lo- gra
neuronal com Sintergia suficiente para lograr uma atualiza através da observação simultânea de cada vez maior
número de experiências nas diferentes áreas
interação congruente e com a banda auditiva ou visual a
,
y rganismo s com um correspondentes às diversas qualidades da Consciência.
naturalidade tuvo que cria cérebros o E1 logro de a Unidade se produzir quando o Observa-
maior
em número de elementos pára lograr Campos Neuro- dor incorporar em un ato simultâneo de observação, para-
nales de a S ll eficiente Sintergia como pára interactuar
forma congruente e Orbitais de a Consciência m dois os conteúdo de a experiencia. Em esta hazaña o
contra como
complexos e asi ativar las qualidade s s ensoria l es Observador se confundir contra sus conteúdo e
corres- desaparece
ponderados. a divisão entre ambos, lograndose asi o acesso um a Rea-
E1 fez de que cada qualidade de a C o ciência lidad do Ei Puro. Esta é a lógica em a que se base a
ré-
quiera de mayor tiempo de pro cesamien to diéi lugar al in- técnica de Meditação Autoalusiva.
cremento em a duração do presente pára cada qualidade.
Uma deimagem visual contra un tempo de pro cesamien Carlos e se›ram decia em uma ocasifina que não existindo
para 50 isomorfismo entre uma imagem visual e o processamento
milissegundos s duração do presente prefeito cerebral, deberia procurar em este processamento
poseido uma Algodão
pergunta
un som ativado depois de 20 o 30 milissegundos de
interações duração do nível que pelo menos for capaz de conter os detalhes
em euronales . O expansão em a
desem- boca errados da imagem resultante. O considerado qual é o
presente correlativa ao incremento SintéT CO nível de micropotenciais dendríticos cumplia com este
em la cap acididade dequalidad
unificar em un presente atempo-
ral eis que pára uma de a C ienc ia de menos requisito.
O Teoria Sintérgica sossego que o Campo Neuro-
Sintergia se local em un futuro. O unificação total final, é o antecedente imediatamente de a imagem não
sola-
implicaria a c apacida d de ouvir em un presente atem- portal e1 passado, presente e futuro de uma Consciência
não
mente porque é capaz de conter, na sua estrutura, tarefas
os detalhes do percepção, sino porque os unificação e uma
não modificado. de las qualidades de a percepção visual es a unificação. Una
Cada qualidade de Ciência Conquistado um por imagem visual é un produto acabado e unificado e
a un
de função nto Sintér-
indivíduo um partir de um modo si bem é certo que não a codificação do nervo Fíptico é
gico novinho, é uma uma ñadidura não uma Exclusifina de isomorfo contra a imagem não tampouco a ativacifina
e las corti-

qualidades previamen te ganadas. De esta forma, um Calo eis é, deve existir un antecedente imediatamente
medi- de qual-
46 JACOBÔ GR1 NBERG-ZY LBERBAUM uma percepção desde e1 ex-
quier imagen si no isomsrfica con la misma, st con la
capacidad de serlo en algun nivel. De outra forma, será
impossível explicar a relação entre atividade cerebral e
experiência.
£ l Campo Neuronal se torna isomórfico com a
imagem visual quando seu estrutura interativa com a
Banda Sintérgica visual.
Na banda Sintérgica, nenhum Campo Neuronal e1 é
idêntico em forma (isomórfico) com percepção e1, mas o
padrão de interferência resultante de sua interação deve
ser feito.
Cuando dos Campos energias interativas, crean uma
estrutura emergente diferente daquela que representa
cada um por separado. Uma imagem simples que ajuda a
entender o anterior é a de duas ondas concêntricas
produzidas na superfície de um estanque. Quando estas
ondas circulares interativas se cria geometria complexo
que deixa de ser circular pára converter-se em outro.
Algo semelhante, mas de uma ordem de complexidade
infinitamente superior, deverá ocorrer na interação entre
o Campo Neuronal e a Malha. O padrão de interferência
resultante, ademas de ser tridimensional poseido
características sintérgicas que não se encontrar não em
e1 Campo
Neuronal isolado não em a Malha por st misma.
3i una imagem rcsalia tic c»e patrono, você deve
existir um momento imediatamente anterior ao
surgimento da misma em qualquer dimensão energética
da Malha, assumindo a forma da imagem. Este
isomorfismo indica que eis que vemos é em realidade e1
patrfin de interferência ativada por nosso Campo
Neuronal em interação com a Lattice, por isso que não é
metaffirico afirma que vivem no interior de uma espécie
de burbuja de a percepção (gravando aqui um Carlos
Castaneda) e que estamos imersos dentro de nosso
próprio cérebro observando a parede interna de seu
movimento expansivo. Eu não sei pergunta sim é possível
Os EXPERIÊNCIA COMO RESU LTADO DE Os INTERAÇÃO 47

posterior disto pareado e qual poderia ser a imagem resultante e


a resposta se halla na existência misma do Observador .
Ni la Lattice, ni el Campo Neuronal como tampoco su
interação forman o último nível de a Realidade o re- presente
um carcel inescapável e tudo abarcante.
Existir algo fora de a existência de a Malha e tia
de os dois Hipercampos e este algo é eI Observador.
CAPÍTULO

LOS ORBITAIS DA
CONCIÊNCIA*

1.a denominação “Orbitais da Consciência”, se refie- e


um a existência de diferentes níveis de a Consciência.
Em a Realidade, a Consciência é uma e permeia toda
manifestacién, desde la Malha em seu estado bísico ou
fundamental até quantas distorções incluindo e1 Campo
Neuronal e ambos Hipercampos. Sem embargo, e1 ser
humano delimita a Consciência Única e a focalização e de
ali resultado uma divisão su em níveis. Dependera do
diversão- cionamiento individual, o acesso um os
diferentes níveis de consciência. Este acesso é realmente
uma transformação perceptivo dimensional por o que os
níveis da Consciência dependente de a percepção do
Observa- dor e de seu identificação. Asi por exemplo, un
Observador capaz de identificar seu Consciência
individual contra a es- estrutura básico da Malha
alcanzara a Consciência da Unidade. Em mudança, uma
identificação do Observador com o corpo orgânico
ativar un nível de Consciência corporal. O acesso
dimensional do Observador e sua foca- lizacié›n Dara-lhe
como resultado seu funcionamento dentro de uma matriz
de relações e ela constituinte seu território
perceptivo.
Pareceria que o Observador é capaz de ouvir e eu dentificar
contra qualquer um e todos os estratos dimensão-
' CNH berg-E ilberbaum E. Os contos de fadas de a Consciência. Em.' Ensetio xa e Na
esn'ga - cion em Pn!colo o. Volume 1 X Não EU: 55. 1984.

49
50 JACOBÔ GRI NB ERG-ZY LIBRA ERBAUM
LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 51
nales da o rganizacion de la Lattice, significando com isso,
tua sobre todo o resto. Ainda depois de analisado e1 modelo
que se encontre em st mismo, em uma dimensão que inclui
a própria Malha. Em outras palavras, a capacidade do Sintérgico, não resisto aqui la tentacifin de hacer recordar a
semelhança entre estas ideias e a organização da Malha
Observador de perceber todos os níveis da Malha incluindo
um esta em seu estado básico, implica que ta1 e como foi Descritivo em o cartilha capítulo deste
e1 Observador não pertinente a1 Universo de a Malha sino livro. De la misma forma, la consideracion Kabbalistica de
um outro independente de ela. que qualquer ato o pensamento tem um efeito sobre ela
Existir diferentes modelos que filho outros tantas totalidade, tem sua demonstração experimental nos efeitos
que e1 Campo Neuronal produzir sobre la Lat- tice, outros
aproximações tudo análise e descrição de os diversos
Orbitales de la Conciencia. Todos eles têm em comum, Campos Neuronales e ambos Hipercampos (ver: Grinberg
por favor, considere de que os níveis de a Consciência -Z árvore anã, f. 1982. Psicoenergética: 4:227-256, e
depende de a percepção do Observador e esta do Gn'nberg-Z ylberbaum f. e Ramon f. 198'7. Internacional
Território com o qual se identifica. , Jornal de Netiroiciência. 36 (1-2): 41-54.
Apresentado primeiro eI modelo que propor o O modelo que postula a Cabala é simultaneamente
Misticismo- longitudinal e concéntrico. La aproximacion longitudinal
mo Judio (la Kabbalah), após o modelo Teosfífico, mas intenta revólver e1 o mistério da criação desde um
adere ao modelo Chamanico, depois do modelo Budista, e1 princípio transcendente e invisível até se manifestar na
modelo da Psicologia Transpessoal e por último, o modelo ação. Este modelo tem por lo' menos 6 niveis que filho
Sintético. outros tantos mundos o universos. Cada Universo
pertence a uma dimensão distinta. Ao mesmo tempo, cada
Universo esta associado contra un nível do “Alma” e
Todos moderno Jf Abbal Nico com uma letra hebraico.
De acordo com Gershom G. Scholem (On Por favor Kab O próximo mesa modificado de un estúdio de Aryeh
balalt e seu simbolismo. Livros Schocken. Neu› York, 1969- Kaplan (Meditação e Kab bala, edite. 8a›tiuef Weiser,
1973) em nenhum de seus sistemas, os Cabalistas deixaram Menininha (1982) presente las relações que a Proposta
de afirmar a existência de relações entre todos os mundos e de Cabala entre os níveis do “Alma”, eles Universos e as
níveis do Ser. Pendência, começo eles, esta conecta- faz letras Hebraico:
contra o resto. De qualquer um ponto, las profundas infi- . . . .
nitas podem ser contempladas. De acordo com a irmã{j; Níveis do “Alma” Universo lecra
ma de Moisés Cordovero, e1 ascensão do homem Um Sof-Sin Final
desfaz nebuloso superiores e um a fronteira do “vácuo” Yejidah-Esencia Única Adam Kadmon-Homem
não viagens lucra movimento por parte suya puesto que (Singularidade) Arquetípico
“en do gJ Sim
Jai -Essência Viva Atzilut Emanacifin
te halles, ant se encontre todos os mundos”. ;i q-„ Neshamah- Pneuma
De um cuerdo o contra a Cabala, “eis que se local
ah.•p,›
eu em que ponto tra arriba e para que esta em o Interesses se c t d
situação e:eu o e o
o externo ou”. O Cabala afirma que não sozinho , é n ú
em cada parte sino que também ag-
(Aliento) Beriyah Criação Olá
Ruaj-Espiritu Yetzirah Formação Vav
Nefesh- Asiyah Acciéin Her
Alma
52 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM nome de Deus correspondente é a Vav o V latina.

O Universo de Adão Cadmon é o do homem


primogênito o um réptil. O Adão Cadmon
representante um o humano em seu origem o estrato
de prefeito abstração. Não é, na realidade, e1 primeiro
nível transcendente somos uma manifestação,
extraordinariamente elevada de aqui. Por Arriba de
Adam Kadmon, a Cabala situa-se em Ein Sof cuya
traduzido serta o Pecado Final ligado culinária
contra Deus.
Eu E nível do “Alma” associado contra o Adão Cadmon é
Yejidah cuya traduzirfin literal é “Singularidade” e que
constituem a “Essência Única” e eis que não você pode
dividir
) ' sim Um. Asi como do Um Sof provinciano o Adão
Kad- eu seg de este último surto Atzilut que é eis de
prefeito Gercania tudo Homem Arquetípico e que se
associação contra o
nível do “Alma” Sim, a Essência Viva o eis Viviente.
Em o Judaísmo, o nome de Deus “Yehova” é escreva
com quatro letras a primeira de las cuales Yud
corresponde a la I latina e pertence ao Universo de Atzilut
o Emanacifin e a1 nível do “Alma” Jai o lo Viviente.
De Aumento de Atzilut a criação de o Universo de
Beriyah associado com e1 nível de Neshamah o Pneuma e
com a seguinte letra do nome de Deus; Ela que
corresponder à la letra latina H o J. De desta forma, a
singularidade de Yejidah que sua vez se transforma na
Viviente o Jai des- emboca en Neshamah o Pneuma.
Até logo antes de Neshamah, os níveis do “Alma” era
impessoais. Neshamah associada ao Universo de Be- S
riyah o Criação começo um pertencer um un indivíduo
específico sim, por asi decifrar, sua envoltura o corpo mas
sutil; seu contato entre o pessoal e eu transpessoal; pt-
três o Divino e eis Humano.
A partir de Beriyah surge Yetzirah, Formação, é de-
cir, eis Criado em Beriyah começo um adquirir forma
em
, Yetzirah. Esta Formação pareceria corresponder contra
a ', primeira ativação de uma distorção del Espaço e a letra do
LOS ORBITAIS DE Os c.ONCIÊNCIA 53.

O nível do “Alma” correspondente é Ruaj o Espirito e,


, você poderia pensar que é o mecanismo que al actuar
distorsiona el Espacio. Antes de Ruaj não há
distorções.
Por último, depois da Formando-se da Ação no
Universo de Asiyah, o que corresponde à última
letra do nome de Deus; Hei e com o nível Nefesh o
Alma.
O quatro letras do nome de Deus Yud, Hei.
Vav, Hei forman e1 Tetragamáton e é um
verdadeiro sistema de algoritmo que contém o
esquema de a Criação a partir de lo Viviente até
sua manifestação em la Accién. Cada nível de
consciência é dado pela identificação
:ação do Observador com qualquer um os cinco
pos- síveis estratos do “Alma”, desde Nefesh o
Alma indivíduo hasta Yejidah a Singularidade
primigenia.
Este modelo cabalístico é longitudinal porque
cada nível do mesmo fornece o nace de um
precedente e sim Lugar para uma consequência em
uma cadeia que começa em uma singularidade a
que adquirir Vida, Pneuma, Espiritu e por último
Alma.
O modelo concéntrico da Cabala é conhecido
mo o esquema das Sefirot e delas se han descrito 10
formando eI “Árvore da Vida”.
Cada Sefirá é un atributo ou qualidade da
Consciência e constituintes uma emanación um
partir do Um Sólido. O modelo longitudinal está
imbricado dentro do centro co porque cada Sefira se
manifesto através de um processo d • Emanacifina,
Criação, Formação e Ação. Este pro- so se logra
experimentar utilizando técnicas Cabalística - de
meditação. Por exemplo, o Rabino José Tza-
. ideia uma meditar em cores em qualquer lugar
la concen- in sostenida en un color especifico
(associado con una ra) ativa a qualidade da
Consciência dessa Sefira. Outro técnica
consiste em concentrando a atencifina em o
!*yp mbre hebraico de a Sefirá o em sus atributos Até logo que
"'stos se comienzando um experimentar.
54 JAGOBO RIR ERG-ZY LBERBAUM
105 OU BITA NÓS DE / CIA
A CONCIÊNCIAS
Alguns Cabalistas han associado las diferentes Sefi- problema a eu ter
e IO COIj
uma £ eu um l n dez é um
podridão contra las partes do corpo mO pos olhos d o " obsteu um c tuar;i
humano. Velos " co-
O próximo mesa EU contém o nome hebraico de ca- esta conc Cião, cada de ruccion pára a “GLP . Em
e
sim Sefirá, seu tradução e e1 cor associado. "Luz" do Um Sefir a é Ema naci de a
lá meu pai São não
Sólido. piloto em
é pergunta todas las técnica cnic a s
lá K a b b a h
tem n corno fim
Sefirá
OIOF "v a lida d a pu prática de
rifi
elos" de tal /O17É
Keter-Corona que a "Luz " não e ação c de os
Branco uente re o b
yojmah-Sabiduria Un cor que incluir um todos os cores. um
ci um s. n ac actu stru c-
UM seu vez, cad um Sefir a y es una
Binah Entendimento Amarelo e verde
O c o n t e n t e n oquantidade
ou de un um de “triVasi
Jesed-Amor branco e planalto ja de a
bu para
Pequena
Um Sólido. Cadê um uma
Gevurah-Fuerza Vermelho e dourado de e esta To pro venie n te do
"v asij as"
um ser tudo bem p r lá
Tiferet-Belleza amarelo e púrpura “LttZ” ctiv um em em ribu do
para o você alid ums d
de a Com ci en cia.
Rede- Victoria Rosa claro Uma Se mili tu d e
ntr e c
Hod- Esplendor
tosa obscuro térgi c a é a e xi sten ci esta uma C ñn e a T eori a Pecado-
a vez
Yesod- "Luz" e os "
Fundamento Anaranjado de las gicas sim fim o a
velos" Proibir
Maljut-Reino Neurolog
Azul ia De
b a precisa de ária Si Que un a
ntergia
congruente
e poser pára é tabelado uma entre um
Os extremos de las Sefirot; Keter e Meljut se remeter C Ligado algo um a Be
um
ae ctiv ar e eu sou cci em
pi a um S r nter
xperiência n ci a C O ns gica e asi
ci ê n te
um dois níveis também extremos de a Consciência, Keter de esta. contra os tri bu para s
eis
uma sociedade d a
mais elevado e Maljut seu manifestação. O modelo de las De um cuer d o contra a
Ka bbal ah iene Conc
Sefirot é concêntrica porque cada Sefirá está contida dentro de a próximo com o las capas de
uma cebolla. Sem Teoi a ordem de uma
"v el os" de o b estr geléia âs nci a contra a
ci6 n d e camurça e apa rec e por ro
nosidad
emiiarg*. r»mbien é longitudinal em o sentido de que O dr. iachegar
não ser um t um para os qq e
sufi
existir conexões lineares entre caaa caya. * Isso é tia, ca- c ie n te C ° p £t ra l / e
sim Universo desde At2ilut Até logo Assíria se você pode Em a T eori a Sint er g;
divide S na r se considere um
em C2I2 tér gic como si em pr e que las Banda como
Uni-10 estratos correspondente s contra a Sefirot de ta1
a
e xistem “
Esperan d o ”
poNe que
u r o na l um dq u ier
verso. a o Poder Sintérgi
O Cabala considerar a existência un centro lu- mais
C -
pára em tera ctu fr e C sufi C i e n te
I2 formar um congruência
e f l te
Minoso ligado tudo Um Sof cuya "Luz" alumbra cada contra e 1)a s.
Sefirá em cada Universo. Depende da limpeza interna do
indivíduo, o que tanto obstrução existe entre seu
consciência e a "Luz". Enquanto menos "sucessão
interna" existe mais sera a luminosidade que legue e vice- O Te osofl Gerar c
ontemp
versa; um indi- a
de Mada me r it n e o em os e s cri tos
la que
e
desfazer esta Cor ou rien te do
' Tomada de: Meditação e Cabala. Aryeh Plano 2f‹n , E. Mais forte, eu '
982.
56 JACOBÔ GRlNBERG-ZY LB ERBAUM
LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 57
pensante que foi enriquecida por eles estudos de An-nie
Besante e Batedor de chumbo entre outros. isso las Sefirot, lo s Universos K a b balístico os e os
“Alma”. del
níveis
Segundo a Teosofia vamos nos posicionar diferentes O cartilha corpo é o Físico sua estrutura é
corpos, cada um de os quais esta associado contra un Você órgão de pensamento ent o e experiênciaorgani-
ca. es eI
nível de a Con- ciência. Estes corpos filho siete en número: (1) o tal y como lo Conocem o s . Esta limitada ou por eI
Cerebro
Físico,
Tiempo y e1 Espaço e é um hipercomplexo distorcido e cheio
(2) o Etérico, (3) o Astral, (4) e1 Mental, (5) o Espiritual,
(6) o Cósmico, e (7) o Nirvânico.
estável do Espaço. Você nível de C onciencia a é
tridimensional
O segundoou final . Etérico
corpo,
De acordo contra Rajneesh (Psicologia de eis Esotérico. sutil que o Físico e permanecero é, segundo a Teosofi eu minha mãe
Quatro Vientos, Edição Chile. 1980) não sozinho a invisível pára este. É ca-
Consciência é diferente em cada um de os corpos, sino paz de viajar um travessas do Espaço saindo por asi de-
o s e,
também, a qualidade e os conteúdo de os sonhos. círculo, do corpo po Físico e seu percepção n é
sutil que a de este pqp que não mas direto e
O Consciência varia dependendo de a identifica- orgânico o s pára d ar ecológico arequerer de receptores
cifin do Observador contra alguém você outro de os estrutura a de a Malha. O
corpos. É
importante aceitar que a denominacifina corpo se ré- Ação perceptivo do corpo Et érico poderia por exemplo a
fogo um uma organizacifin o estrutura pertinente um cer- Visifin Extraocular em a qual n meninos e entretendemos
ta dimensifina do Espaço. O existência de sete corpos filho capa-
ces de ouvir o mundo visual pecado o uso de
sus receptores
implicaria a também existência de sete dimensões. retina o s dela. Mz”n6erg- Ps ychoener ge -
Z
Um procedimento experimental que exemplifica a tiques 1983. 5. 1‹1- 158).
existência de estruturas pertinentes em diferentes O corpo E térico esta mas liga o tudo Campo
N
dimensões é a Cyrnatica enny E. 19'74, C ymatics, Linha ya la Lattice e posee una estrutura própria mas e Euronal
energética que celular.
Basl Imprensa . Basileia).
Os sonhos do corpo físico está em coxres
Em ela, se crean patrones bidimensionais quando um causalidade com a atividade cerebral e pode ser pondera uma
pó fino colocado sobre uma placa metálica é porto estimulado
o mecanismo dos receptores orgânicos
vibrar por um som de determinada frequência. Quando a ativar . Em cambio
, os sonhos do corpo Et éric o
lá frequência do som se incremento eis suficiente, o pa- c orrespond en uma
trenzinho se volta tridimensional. Temos pues aqui estimativa
dois
os também E téricos local d o s em a e estrutura
corpos dimensionais que resultante de a interação (em do Es pa-
cio. De esta forma alguém você pode que viagem e em
sonar
diferentes frequências) entre un campo vibracional você realidade eis fazer porque os meu vimien para s do corpo po Etéri-
é meio; um corpo bidimensional e outro tridimensional. Os co não se encu entran Ligar os o restringir dois por
a
gravita-
cion espacial.
corpos Teosñficos pareceriano situar-se em esta De acordo contra Rajnees h (Psicologia“ a de eis Esotérico
o.
misma condição de ser estruturas estables localizados em Cunfzo Vientos, Chile, 1980) las asi eu lamad como vi-
Editar.
diferentes dimensões. Já vemos mais adelante que as sões espiritual é c ou r esp onden aI corpo
po E térico e filho
Bandas Sintérgicas e seu interação congruente contra sueños E téricos.
Câmera-
pos Neuronales você pode ser concebidos desde uma O corpo Etéri co incluir tudo Espaço dentr o de seu
pessoa-
pectiva semelhante. De a misma forma podridão ser campo de ação, é dizer, se liberdade de a restrição n
entendi-
espaço-
5g JACOBO G RI NBERG-ZY LBERBAUM
LOS ORBITAIS DE Os GONÇACIÊNCIA
cial e e1 Espaço deixa de ser um obstáculo para sua ação.
Desde a perspectiva do corpo Césmico pendência poseido Con-
Por isso, a dimensão espacial no qual o corpo Etérico atua
ciência.
está embutida em seu interior enquanto essa mesma
F.1 corpo Nirvanico não pode ser descrito porque não
dimensão permanece como externa para o corpo físico.
existe o idioma. Equivale à Consciência de Unidade e a
El cuerpo Astral incorpora ademas del Espacio e1
Tempo. Assim como o corpo Etérico, e1 Astral pode ser
uma identidade completa entre e1 Campo Neuronal e a
estrutura básico de a Malha.
localizado em qualquer zona de1 Espaço, mas não há limite
alguém pára viajar tudo passado incluso remoto.
O corpo Astral segundo Rajneesh é capaz de gravar Todos modo Chomdnico
vidas anteriores e corresponder tudo inconsciente
coletivo de Jung. Desde o ponto de vista Sintérgico, o corpo O modelo Chamanico é bifatorial, e considera a existência
Físico está ligado ao Cérebro, o Etérico à Lattice e ao de dois níveis gerais da Consciência.
Campo Neuronal enquanto que o corpo Astral se Algunos Chamanes denominados a estes dois reinos; o
identificar mas com ambos Hipercampos, mas sem mundo visível e o mundo invisível (ver: Grinberg-Z ylber-
poder eles transcendente. baum, e. Os Chamanes do México, Vol. I al P'II INPEC
O O corpo mental incorpora adenos da dimensão México, 198'7-1990). Otros Chamanes los llarñan el Tonal
y e1 Nahual (ver: Carlos Castaneda. El Fuego Interno.
temporal até o passado, o tempo pessoal futuro. Se
Emece, México, 198'7).
halla, por asi decirlo em uma dimensão na que se unifica o
O mundo visível equivalente ao Tonal y se refira o
Tempo e o Espaço. O funcionamento do corpo mental
nível de consciência diariamente. Em troca, e1 mundo
implica uma expansão em a duracifina do presente em a
invisível o Nahual faz referência apenas a um nível de
qual e1 passado e o futuro quedan incluídos dentro de
consciência acessível pára os olhos.
uma unidade perceptual. Esta mesma expansão, se
Los Chamanes Oguiruames de la Sierra Tarahumara,
relaciona com a ativação sensorial em qualquer
hablan de a coexistência de três espírito em cada
percepção visual, por exemplo, funciona em uma duração
pessoa- na denotando con olá a presença de por para
maior do que a auditiva. O funcionamento do corpo Astral
menos três níveis da Consciência.
implica a expansão misma, mas em uma ordem de
O mundo invisível para os Graníceros do Estado de
magnitude muito prefeito.
Morelos no México é povoado por seres “Astrales” que
O corpo mental segue sendo um corpo individual, em
mudança, o corpo Espiritual es transpessoal e por ello
desafiam a gravidade e viajam por e1 Espaço realizando
trabalhos de ajuda. El Chaman pode ter acesso a esse reino
incorpora e trasciende ambos Hipercampos. Las
adquirindo sutilmente em seu contato com o outro nível
experiencia s do corpo Espiritual filho compartidas por
de Consciência.
todos
os que eis viver. É un corpo de a espécie e não de un em- Alguns Chamanes Mexicanos filho capacidades de
divisão em especial. penetrar em estados de transe mediúnico mudando não
O o útero é físico e1 preâmbulo a a Ciência da apenas sua personalidade habitual, mas manifestando um
Unidade. Este corpo pode transcientar e1 Espaço, o conhecimento que não pertinente tudo nível de a
Tiempo, la I n dividuali da d e la dicotomia Consciência da vigilia cotidiano.
consciência/inconsciente.
60 JACOBÔ GRINBERG- ZYLBERBAUM
LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIAS Um 61
O linaje del Chaman-Nahual Don Juan Matus de Sonora comunes como os mencionados antes e em especial a
desenvolveu todo um modelo sobre a Consciência e sus existência de um modo de Consciência Chamanica
níveis. Neste modelo, a percepção aparece como generalizado .
resultado do alinhamento dos sistemas de emanações,
um externo ao corpo e o outro interno.
O corpo ao que fazer referência isto modelo não é el
cuerpo organico sino un cuerpo energético luminoso que
es visível pára un veja. O alinhamento de emanações O modelo Budista também é bifatorial e fica exemplificado
se módulo um através da ação de um mecanismo de foca- na vida de seu criador. Faça aproximadamente- te 2500
lizacion que Don Juan Matus denomina “Punto de Enca- anos e1 que conhecemos como Buda nacio filho de um Rey.
sim”. Este se localiza na superfície do corpo o capullo Sua infância o vivo isolado dentro do Palácio do padre e
luminoso e dependendo de seu posição em este, alinea rodeado de todas as comodidades. Nunca co- nocifi a
diferentes bandas de emanações, dando lugar a doença, a ver e lá pobreza.
percepções de realidades alternativas. Un dia decidio salir de los jardines Imperiales e por
Os níveis de a Consciência dependente de a pró- primeira vez tuvo contato com e1 pueblo. Asombrado e
Fundidade em a que se situação o Ponto de Encaixe. dolorido são relatos da existência de calidez e pesar.
A semelhança entre este modelo e e1 Sintético que Abandonando sua vida aristocrática e durante anos se
afirma que a percepção surge como resultado da interação sometio a multiple enseñanzas con e1 objeto de lograr su
congruente entre um Campo Neuronal e lá Malha do propia Iluminacifin. Desesperado porque não é o
Espaço-tempo é óbvio. ascetismo, nem as práticas religiosas nem as técnicas de
Uma de las características comunas de todos os Cha- controle o ajudam, se sento abaixo de uma árvore para
manos autênticos es sua capacidade de comunicar meditar com a resolução de morrer ou pegar a Iluminarse.
diretamente, o que permite conhecer, sem o uso de Depois de vários vestidos e tudo ver uma estrela alcanço
instrumentos verbais o Estado de a Consciência de eis que eu queria.
quietos os visitante. Esta capacidade indica que o UM partir de isso momento, se dedico um ensinar e
Campo Neuronal do Chaman está em posição de até lá restauração de sus dras eis hizo.seu mente era de
interação fluida com outros Campos Neuronales e contra una claridad pristina ya través de Centos de discursos
a capacidade de decodifica- carlos. Da mesma forma, o transmitidos a milhas de Discípulos logré criar
Chaman parece ser capaz de decodificar e experimentar pendência un movimento de regeneração espiritual el
de forma direta ambos os Hipercampos. qual ainda inspira e guia a milhões de pessoas. Buda era
Se poderia postular a existência de un nível de Con- un maestro verdadero e como tal ensinado um cada
ciência Chamanica que ele chamou de “La Banda quem começo sus necessidades e sus ni- veles de
Chamanica” (ver: Rinberg-Z árvore anã, E. L.os entendimento. Seus ex-alunos mas avançados criaram sus
Chamanes de México. Volume 1 Eu al P'II INPEC próprias escolas e linhas tratando de conservar intacto e
México (1987-1990). pecado Desvios para ensino original. Mas como a cada
O modelo Chamanico é complexo e varla de discípulo Buda le impartio un método individualizado,
linhagem uma linha aunque em todos eles se estes escolas diferentes entre st aunque todas
vislumbrano características
conservan a mesma coisa dizeccifin.
62 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBA UM LOS ÓRBITA eu ES DE Os CO NCIENCI Um 63
Por ej
emprego, existir por eis menos três escolas de O Budista Mahayamico ajuda um os demas um lograr a
Vipasana. Todas utilizam a observação como técnica de Iluminacion aun posponiendo la suya propia. Seu
desenvolvimento, mas cada uma em diferentes áreas e aproximadamente macion é mas congruente com a
conteúdos (ou observe se de las sensações corporais, Consciência de Unidade e com e1 desenvolvimento do
observação de amor e a compaixão Universais.
las erro s e pensadores, o observação n do entorno). O Vijrayana utilizar a energia de las emoções como
Las tres afirman ser las depositarias da enseñanza original veículo pára lograr a Iluminação.
de Buda e considerar as outras como alejadas de la misma Um dos discursos principais de Buda, el Maha
quando em realidade todas filho a ensino original. Satt'patthana exemplo método e1 deste Iluminado. Em
O bifatorialidade do modelo Budista é a misma
ele, Buda conmina um sus Discípulos um manter uma ob-
que vivo Buda. Sus dois Estados de Consciência filho servaciéin desapegada de suas sensações corporais, de suas
Consciência Integridade anterior a emoções, de sus contenidos mentales y de sus sentimientos
um a ciência Iluminado. Iluminação e a Con- sinalizando subtextualmente que hoje identifica-
O nível de Consciência Integridade é aquel em e1 cion contra isto não liberdade mas em mudança seu
qual testemunho
existe uma identificação contra conteúdo emocionais, desde a posição do Observador levar um a Iluminacifina.
corporais o contra las flutuações mentais. O nível de En o sutra Surangama' existe outro indi£acifina em o 1
A consciência iluminada transcende a identificação e as mesmo sentido. Aqui se menciona a existência de
flutuações e temporais e coloca-a em um estado de diferentes estratos o níveis da Consciência. Cada nível se
contato contra a Realidade do Ei Puro. vive como o ego do nível precedente e se converte no
Nesse Estado, o lugar e e1 a dor é vista desde a mesma conteúdo do nível subsequente, quando este último é
perspectiva e não existe apegos nem sofrimentos mentais. alcançado .
El ser humano Iluminado se liberta e alcança sua verdade Neste modelo, a consideração fundamental é a
identidade como a Realidade misma e total. inexistência de un Estado yoico absoluto e a ideia de que
Buda de e escrevi uma vovó Cantidade de Estados lo que fazer avançar de nível em nível de Consciência é
de a a inclusão de conteúdo da experiência em um processo
Consciência e sua análise sobre las condiciones mentais e de observação inclusivo. Estas considerações coincidem
sus vicisitudes no han podia ser superados. claramente com a descrição dos processos de
Atualmente e existem muitas escolas de budismo Neuroalgoritmização tratados nos capítulos prece-
diferentes las que utilizar un amplo repertório de
técnicas de meditação, mas todas elas podem ser dentes.
Por outro lado, um deles conceitos mas queridos do
colocadas dentro de três correntes principais; o
budismo é o de Sunyata o Vácio. Se entendendo por
Hinayana, o Mahayana
e e1 Vajrayana. Sunya- ta, la ideia do que eu faço os objetos não o eu
poseen existência absoluta e independente. Ao contrário,
O Hinayana considerar que a Iluminação é
individual- tudo faz parte de uma matriz interdependente de
dual e depende de un trabalho pessoal isolado e em relações.
então-
líder.
O Mahayana também considerar a Iluminacifina
que
é individual mas esta não se você pode lograr um menos * Querido O Surangyama Sutra. Traduzir por Lu Kuan e« um não eu bli'cações.
que para- EmA'a. 1978.

dois a alcance.
64 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 65
E; eu modelo de a Psicólogo Transp er soal outros sujetos por seu aparicifin. Nos casos mais sepulturas,
a sombra se manifesta como alucinações ou delírios de
La Psicologia Transpessoal incorpora enseñanzas perseguição. O sujeito, Incomum de aceitar como parte de
provenientes das tradições hindus, budistas, teosníficas e você identidade real a eles aspectos “negativos”, os projetos
de1 Misticismo Cristiano, Islâmico e Judio, dentro de seu a los “outros” salvando assim sua identidade com os
corpo- aspectos “positivos”.
doutrinário. Quando a tensão entre a personalidade e lá A sombra
Se o lhama Transpessoal porque se interesse em o se torna insuperável, sobrevie uma crise de identidade
de- sarrollo mas alla de un ego pessoal y seu campo de
estúdio incluir os Estados Transcendentes de a como a que o bem se somatiza provocando uma doença e
Consciência. no seu extremo a morte ou bem ativar um processo de
De acordo contra a Psicologo Transpessoal, o nível incorporação da sombra um a rímel.
Quando este último acontecer e o sujeito logra aceitar
de Consciência mas naturalmente e elevado é o de a
Conciência de Unidad en el cual, las diferenças entre como parte suya o “negativo” que antes rechazaba y pro-
objeto e seu jato , Observador e observei se diluir en uma yectaba a1 exterior, sobreviva a uma mudança de
Realidade consciência. Neste caso, o sujeito adquire um ego e1 que
Única e pendência abarcante. integra em uma unidade os aspectos “positivos” e
A consciência existe em tudo, mas e1 ser humano a “negativos”. -
fragmentação e limitar a designação de fronteiras de Esta nova identificação incorpora um corpo e suas
separação. Estas fronteiras estanho dados por necessidades como partes da identidade “real”. Se diluir um
identificações limitado- ras. La mas comum de todas las fronteira de separação e a Consciência ver pande. Pecado
identidades é o que se associa ao ideal do seu eu. embargo, neste nível de consciência que Ken Wilb .•r
Quando um niio é educado, tanto sus Padres como seu denomina del Centauro y que você inclui o corpo e a
escola lo presionan para aceitar seu conjunto de valores sombra, hoje existe uma fronteira entre el yn e e1 outro ou
culturais considerados posi- vos e rechazar outros entre o sujeito e o objeto.
catalogados como negativos. Para acessar um novo nível de consciência:, la no-
O aparição de condutas “negativas” é castigada e cion de cuerpo deveria sofrer uma expansão. Em esta, se
a manifestação de pensadores, ideias e ações “posi- em-corporan tudo ei os acontecimientos, las
experiências e os
contra os aspectos “ positivos” e reprime os “negativos”.
Si uma Sociedade considerar que necessidade patronos que antes era considerados como pertinente-
chaves s
corporais filho “negativas ”, um bloquear s tia teste um eis extremo, é dizer, no não ei. De esta forma,
Ensina o Cen-
quando estas se manifestar naturalmente. Se touro se começo um identificar contra seu território e
Estabelecer conte-
‹ ast a primeira fronteira de a Quando os isto un aproximação um a Unidade contra os demas. Os
Consciência. como- outros
peitos “negativos” transpassar isso fronteira, e1 próprio sujeto se encarga de negarlos como parte de sua identidade
“real” sé›lo aceitando como válido e verldico e um sim não estanho separados o que é isso se viva como
unidos en uma nova identidade.
criar asf uma personalidade o rímel e uma então mbra. Mas adelante, o sujeito se reconhecer como uma
A máscara é aceita e la sombra lo rechazado. Quando a verdade ro “filho do homem”, é decidir seu Consciência
sombra se ativo, e1 sujeito acusação tudo exterior o um sim não é a de uma pessoa independente e sino separado
humana em o mas alto sentido de a palavras. Todas las
emoções hu-
JACOB O GR INBERG- ZY LB ERBAU M
66 LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 67
filho ca-
manas, todos os sentimentos e experiências que mordial da Consciência, o que bien podria denominar-se
passos de você pode vir moeda ser humano se aceitan
como parte Consciência Pura.
de a eu tinha
identidade. Sim não é fulanito o que experimento Os diferentes níveis de a Consciência filho
sino outros
humano em fulanito e1
é o ser entidade
que Esta que se manifesta. tantos estratos de las distorções que a estrutura básica de
id contra para humano é un nível de
a la Lattice pode ser assumida.
Ciência m como expandido que a Consciência do Cen-
tauro mas tia é limitado e com fronteiras de separação. O A Consciência humana, por exemplo, aparece quando
próximo nível de C ou ciência poderia ser denominado o cérebro humano logra criar un Campo Neuronal que
Cósmica quando e1 “ filho do homem” incorporar um e1 instala uma macrodistorção hipercompleja na Lattice.
Cosmos como parte de seu identidade Desde este ponto de vista, uma imagen visual, como você
real.
viu, es en st misma una distorção particular tridimensional
Por último, o homem Cósmico se virar, em o Ser
de a Malha que requerer, pára ser ativado, de un
o em a Existência Pura e dejan de existir de nomeação nes
e identidades parciales. Se Alcântara asi a Consciência cérebro humano e um campo Neuronal mas que sem pre-
Unidade. de cisa de un Observador pára existir. Por Olá, SM Foi-
Todos os níveis de a Consciência se asociado aa, um de os mas afamados mestres de Vipassana afirm-
contra mais em uma ocasião (Comunicação Pessoal, 1984) que
estratos de identificação e fronteiras cada vez mais tenues “la imagen se ve en st misma y el sonido se oje em st
até lá a última divisão se brincar e se vive mismo”. As diferentes qualidades da consciência e seu
experimentando “aquello” que no tiene nombre como to nive-
verdadero . Pt este nível se compreender que qualquer os são explicados pela Teoria Sintérgica como associados
imagem ou percepção se ve a st mismo e que lo que com estratos discretos de organização de a Malha.
experiment a é “aquello” focalizado em um mesmo e por Estas Bandas Sintérgicas correspondente também com
último, “aquello ” e um mismo se acabar por fundir em estudos discretos (neurosintérgicos) do campo
o Um. Neuronalmente.
Lattice parece ser capaz de distorcer ao longo de um
contínuo sem passos abruptos. Lo mismo poderia ser
Considerado para a Neurosintergia do Campo Neuronal.
É dito, teñricamente no tendrian que existe tir ni Bandas
O prefeito desejo de pendência pensador é chegar um
uma conceito- cifin de a Realidade que permitir aceitar Sintérgicas en la Lattice ni niveles cuanti-cos de
organizacifin Neurosintérgica del Campo Neuronal.
seu diversidade in- finita mas o que é isso mismo tempo
Pecado embargo, toda la evidencia descrito em este
para Situação em a em perspectiva
de uma visão unificadora de a misma. capítulo sobre de a existência de diferentes níveis de
a
O modelo Sintérgico fingir lograr este ambicioso Consciência sinal que deve ser assumida uma
organização-
propósito através do co nc e se atualiza se encontrar um cién discreto tanto para la Lattice como para e1 Campo
esquema que explique a criação do percepção . Neuronal.
De acordo contra o modelo 5intérgico, a Consciência é Desta forma, cada nível de consciência corresponderia
un atributo de a Malha do Espaço-Tempo po cuyo a uma interação congruente entre uma Banda Sintérgica e
estado fundamental o básico constituição também o un Campo Neuronal contra un nível Neurosina-
estado pri-
68 JACOBÔ GRINBERG- ZYLBERBAUM
LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 69
térgico an$logo à la Sintergia da Banda correspondente de também acontecendo em uma especial duração do pré-
la Lattice. sente, podridão conceber como distintos estratos de pênis-
De a misma forma que cada ponto de a Malha con- tracifina tudo Universo t e que em o
transdimensional Até logo
tem a totalidade, asi cada experiencia é uma vivência da limite de expansifina máximos de a durabilidade do
totalidade por a totalidade o fez de que não nós o presente, eis que existe é a tet r adimensionali pai Pura
compreendemos asi depende de nosso nível de entendi- da Malha em Consciência pura.
me e da identidade que presumimos. Em conclusão, las Orbitais de a Consciência filho os
Viver uma imagem visual como vista por st misma diferentes níveis que a consciência é capaz de assumir,
re- quiere de un darse cuenta dificil de lograr. É mais desde seu identificação contra aspectos concretos de a
fácil arrogar uma identidade concreta e considerá-la realidade até a Consciência de Unidade , onde não
como centro da percepção, pois é esta mas de acuer- do existem dicotomias e separações entre objetos e Sujeitos.
contra o sentido comum, o qual nos presente centros Em este nível de fusão entre o Observador e eis
separados e independentes de existência contos como os observador, a experiência resultante t e é que a imagem
objetos ou los cuerpos orgânicos. se você um st misma e o som é o mesmo que o som
Cada qualidade sensorial é un nível de a Consciência e do miszoo.
corresponder contra uma Banda Sintérgica especial em inte- Os diferentes níveis de a Consciência dependente de a
Sintergia do Campo Neuronal em e1 nível de a experiência-
raça congruente con un Campo Neuronal de uma Neuro- O tetradimensionalidade poseido cia e de a
rosintergia específico. como atributo a Consciência por que capacidade
Isso é o máximo determinado, em parte, por a densi- cada qualidade sensorial com uma Compressão
neuroalgorítmica
pai informativo do Campo Neuronal, o que a sua vez, diferença duração de presente e cada .
depende de a Cantidade de interações neurônios. Isto é nível de Consciência
isto dada por a duração do processamento cerebral por
aquilo que associado à Neurosintergia se encontra em
funcionamento em determinado durabilidade do
presente.
Você tem uma referência à expansão da duração do
presente determinar uma percepção temporal de- finida
em a qual uma série de acontecimientos sucedendo em
tempo diferente se unificador. A unificação temporal é
uma transformação do espaço em Tempo e por ello se
puede concebir como uma penetração na
tetradimensionalidade . Asl cada nível de a Consciência
podria concebir- se como voltar em a
tetradimensional$pai o como
em o nível de
CAPÍTULO

EL FATOR DE
DIRECIONALIDADE

Tanto o Campo Neuronal como ambos os Hipercampos po-


vistos ubicuidad: es decir, incorpora sua estrutura à
Lattice em todas as suas localizações. Você já mencionou
,que é uma das características das distorções do Lattice é a
de afetar e estar conteudos em todos eles pontos de a
misma. Un Campo Neuronal, como ma-
Crodistorção hipercomplexo de a Malha, amontoado tam- j
bem contra esta condição básico. Até logo não conhecer
os limites de densidade e incluindo informativo rainha
capacidades de contendo eles pontos da Lattice, não
poderemos saber se um Campo Neuronal você pode
representar, em forma total, na mesma dimensão do
espaço que outras distorções menos complexas da
Malha.
Mas independentemente de se a resposta a este
interrogante for afirmativa ou não, a condição de
ubicuidad deve Cumprimento também pára o Campo
Neuronalmente.
Desde este ponto de vista, a experiência não tem por
que estar localizada. É dito que a interação entre o Campo
Neuronal e a Malha se realiza em todo o comprimento e
âncora do Espaço, a experiência não tende a O que está
localizado aparece em alguma zona específica do Universo.
O hehehe, pecado embargo, é que st eis esta.
72 JACOBÔ GRINBERG- ZYLBERBAUM "Fator de Direcionalidade”.
Em geral, podemos conceber a existência de três
localidades principais de a experiência; 1 . em o interior
do Campo Neuronal, 2. no borda da interação entre o
Campo Neuronal e a Malha e 3. na Malha mesma.
O primeira localização desemboca em uma
experiencia intracorpñrea. A segunda, em uma
localização de a experiência na experiência misma e a
terceira em uma
) localização extracorpórea.
Los estudios del Chamanismo Mexicano (ver:
Grihberg-Z ilberbaum f. L,os Chamanes do México. Vol. I
a VII INPEC'. México, (1987-1990) demoestran a
existência-
uma empresa de seres humanos que pode localizar sua percepção em
diferentes zonas de a Lattice alejadas : seu corpo
orgânico.
Dona Pachita, por exemplo, era capaz de situar-se
força de seu corpo em diferentes lugares do Espaço.
(ver: Gn'nberg-Z ilberbaum e. Os Chamanes do México,
volume III, INPEC. México, 1989).
Mas não é necessário considerar essas portentosas
hazañas da percepção para nos dar conta de que
percebemos a interação entre nosso Campo Neuronal e a
Malha em forma focalizada. Quando, por exemplo,
observamos uma paisagem ou qualquer objeto, cada ponto
da Malha para conter outras informações de toda a
informação do Universo. Tal e como eis mencionar
Moisés Cordeiro;
—“en donde tu te haIIes, alli se encuentran todos los
mundoe”, podriamos, al ver e1 paisaje, decodificar a
imagem das crateras da Lua ou perceber uma Galáxia
distante porque cada ponto da Malha contém a informação
deles . O resultado da imagem resultante é do paisagem o
del objeto e não outro significa que posee- mos um
mecanismo de atenção focalizada.
UM este mecanismo, a Teoria Sintérgica eis
denominação;
FATOR EL DE DIRECIONALIDADE

Este mismo mecanismo de focalização, deve ser


e1 que atual levando intracorporñamente tudo
Campo de a Consciência diferentes níveis de atividade
cerebral. O mais usual desses níveis é encontrado ao
final do processo cortical e é o que nos permitir
experimentando como para fazemos. Não a saída de
a retina é percepto consciente, sem ativação talâmica
lo é, assim como tam- poco a ativacifina de os
diferentes níveis cerebrais ou rebeldes lo filho. Somos
conscientes do resultado final de nossos processos
cerebrais; é decir da interação do Campo Neuronal
com a Lattice. No entanto, com um fortalecimento
adequado (ver: Grinberg-Z ylberbaum J., Meditação
Alusão Automática , INPEC. México, 1987).
Pode- nós fazemos isso conscientes da atividade
neuronal cortical e incluso subcortical. Dependera
de onde enfo-quemos o Fator de Direcionalidade,
um qualquer nível de a atividade intracorpóreo
vamos ter acesso.
Por tanto, o Fator d< Direcionalidade
determinar, nesta abordagem, a percepção
consciente tanto de aspectos externos ao nosso corpo
orgânico como internos de este último.
De hehehe, tanto em a atividade intracorpóreo
como a extracorpfirea, todos sus níveis e estratos
implica uma interação entre a Malha e o Campo
Neuronal. A complexidade desta interação é menor
no nível retiniano comparativamente contra o
cortical mas se perceber em ambos. Da mesma
forma, o Campo Neuronal interatua,
simultaneamente com todos os graus de Sintergia da
Lattice, mas apenas um dos padrões de interferência
resultantes de esta interação é percebido com
Consciência.
De pendência eis anterior se deduzir que a
focalizacifina, em a Consciência, de uma zona da
Lattice o de alguém de seus níveis de distorcida,
requer um mecanismo de em foco.
comando passar desapercebido.
JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM

Tal e como o vimos em e1 capítulo anterior, na


tradição Chamanica Mexicana e dentro da linhagem de
Don Juan Matus de Sonora, este mecanismo é denominado
Pimto de Encaje. (Ver: Grlnberg-Z ylberbaum f. Los
Chamanes de México. Volume 1 II. INPEC. México,
1989).
Existen, por para menos, dois possibilidades de
explicar o funcionamento do Fator de Direcionalidade. Em
uma primeira opção, a abordagem consciente resulta
natural do nível Neurosintérgico do Campo Neuronal e
não é
necessário acudir um alguma coisa mecanismo de focalização
ex-

eu
terno um a própria interação de Campos. Em esta alternativa-
tiva, o que é enfoca depende do logro de uma congruência
entre a Malha e o Campo Neuronal em algum ou vários
níveis de Sintergia.
A segunda possibilidade é requerer de a consideração
da existência de um mecanismo de abordagem extrema
e invalida a interação entre a Malha e o Campo Neuronal
como suficiente pára explicar a focalização
Eu sou consciente de a percepção.
Pára aceitar esta segunda alternativa, é necessário
que deve existir uma realidade independente da Lattice,
mas capaz de interagir e modificar esta estrutura básica
do Espaço.
O modelo Cabalístico apoya esta qpcién segñn o que
vimos em o capítulo anterior. La disto<si5n d• la Lattice
segñn la Kabbalah, acontece a partir do Universo de
Yetzirah o Formação e se manifesta em Asiyah ou Accién.
Anterior a Yetzirah, é dizer, antes de la Lattice, la
Kabbalah contempla a existência de por lo menos
quatro versos Uni que correspondente contra três
níveis do “Alma”. Se- gñn este modelo, Fator ct de
Direcionalidade se coman- da desde fora da Malha.
Porque a maior parte dos seres humanos se
identifica com a Lattice e sus distorções, o origem deste
EL FATOR DE DIRECIONALIDADE 75
Somente quien logre uma percepção dos Universos anteriores à
Lattice, é dito, quien haya logrado se situar em um nível de “Alma”
superior a Ruaj ou Espiritu reconhece que a abordagem de sua
atenção é uma certeza sempre transcendente.
A partir desta perspectiva, os seres humanos são instrumentos de
uma realidade mas expandida. Esta Reali- pai se manifesta através
de nós em formas individualizadas e dependentes da estrutura
corporal e mental de cada um um.
Parece que nosso desenvolvimento implica lograr uma
abertura para aquele “aquello” que constitui a realidade fluya
livremente um travessas de nós. O postulação básico da Teoria
Sintérgica ao considerar a percepção como resultado da interação
congruente.del Campo Neuronal e a Malha y a existência de las
Bandas Sintérgicas explicam esta condição humana de ser um
instrumento de recepção de uma Realidade mais expandida.
CAPÍTULO

EL OBSERVADOR E A
INDIVIDUALIDAD
E

O caminho que propõe a Teoria Sintérgica para o logro da


Consciência da Unidade, implica la incorporação
simultânea em um ato de observação, de tantos conteúdos
da experiência até que estes e o Observador se fundam em
Um.
Em termos mas técnicos, a1 processo anterior pode ser
denominado de “Neuroalgoritmização Expandida”.
Assim como os Neuroalgoritmos polisensoriais de alta
inclusão incorporam toda a informação do Cérebro dentro
de um patrono de alto poder dando lugar a uma
experiência de integração yoica, assim como a expansão da
Neuroalgoritmização hasta e1 grau de incluir toda a
informação possível hace, que no seu extremo, a
informação cion incluida y e1 Neuroalgoritmo resultando
sean indistinguibles de la Lattice misma dando lugar a la
desaparicifin de la diferenciação entre objeto e sujeito.
En esta Consiencia de Unidad, el Observador y sus
conteúdos de per- cepção se encontrar em uma Unidade;
é dizer se voltar Uno.
Nos aforismos sobre o Yoga de Pantanjali (ver: Taitnai.
Science of Yoga. Ad yaw India, 1961), este autor descreve a
técnica de Samyama como apto pára lograr eis
77
78 jACOBO RIR ERG-ZY LBERBAUM EL OBSERVADOR E Os INDIV UDI ÁLIDA D 79
anterior. Samyam consiste em observar um objeto e manter Veles mas concretos de a mesma Realidade. Por isso tanto,
sua observação até que o Observador e1 e o objeto se os dois caminhos de desenvolvimento filho e desembocan
fundem em um. Esta fusão do Yoga é denominada em para mesmo. A “síntese” de un Neuroalgoritmo de
Samadhi . O caminho do Yoga implica a observação alto poder se associar contra a ativação de un Campo
Samádhica de objetos cada vez mais sutilmente até que e1 Neuronal de alta Neurosintergia e por tanto com a
último “objeto” seja e1 mismo Ser. Nesse momento, a possibilidade de inter-acção congruente de este Campo
unidade entre o objeto e o objeto são registrados. Neuronal contra uma banda Sintérgica de alta
Em e1 modelo de a Cabala, cada nível do “Alma” coerência, densidade informação-
desde Nefesh hasta Yejidah (Singularidad) é mas sutil e cional e frequência.
igualmente, e1 Universo associado con cada “Alma” Este mecanismo de interação implica uma verdadeira
representa, como em o Ioga, un “objeto” de observação
capacidade perceptiva por parte do cérebro e explica
de
\ cada vez prefeito sutileza.
Asi por exemplo, Asiyah o Ação correspondência
nossa capacidade de recepção de informação sutil.
Cada ser humano é caracterizado por uma capacidade
individualizada dada por la estrutura do seu cérebro e
com distorções visíveis da Malha; pt mudança, o Um Sof por isso tanto pela morfologia específica e pessoal do seu
se associaria com uma Realidade mas intangível. campo Neuronalmente.
O desenvolvimento cabalístico, da mesma forma que e1 Esta morfologia individual se vislumbra na também
Yoguico, parece implicar esta ascensão desde o burdo até a morfologia individual do padrão de correlação
sutileza. interhemisférica que cada cérebro se manifesta (ver:
Temos pues aparentemente dois caminhos de desa- Grinberg-Z yl- berbaum, J. e Ramon f. 1987. Padrões de
rrolo. Em o remetente Chamanico e em a “tecnologia” correlação inter-hemisférica durante a comunicação
Sin-térgica, o ascensão a a Consciência de Unidade se humana. Internacional Jornal de Neurociência. 36 (1-2j;
produzir quando se logran unificar em uma observação 4 (1-54).
simultânea todas las experiências possíveis. Em o Portanto, a individualidade pode ser definida como
Trayecto Yoguico e Kabbalistico (hacia la misma dependente do particular e especificar capacidade de
Consciencia de Unidad), a observação é em passos desde recepção, interação ou captação de aspectos mas o menos
o mas concreto até o mas abstrato. Por suposto que o sutilezas da informação conteúdo nas diferentes Ban-
Samadhi no Ser implica a fusifina contra todos os níveis isso Sintéticas. **
anterior, de a misma forma que na Cabala, a identidade Mesmo na Consciência de Unidade, a individualidade
com a Singularidade incluye a incorporação de todos os
) níveis anteriores de las “Almas”. De la misma forma, en
se mantém expandindo-se e não desaparecendo.
Mas obviamente a individualidade não é um Estado ou
e1 modelo Sintérgico a Neuroalgoritmização incorporar condição de pasividad. Cada ser humano representa um
Embaixadores condições; la inclusão simultânea de evento único e não repetível em hoje a história de1
diferentes elementos e o incremento de abstração. Universo. Bem se poderia afirmar que adenomas de
De fato, um Neuroalgoritmo de alto poder é receptores de Bandas Sintérgicas somos os criadores das
correlativo com um nível de a Realidade mas sutil, mismas.
enquanto que um Neuroalgoritmo de pobre inclusiéin Os seres humanos mas evolucionados de todos o
*i
corresponde con ni- tempo han legado um a Espécie las Bandas Sintérgi
'' que eles
80 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM
EL OBSERVADOR E Os ÍNDIA VÍDEO Ano 81
poseen técnicas para recriar contos Bandas y asi dicifin do Observador é ativado e nela não existem
experimentá-los Estados da Consciência de sus criadores. variações Sino um ponto de referência estável e
Para lograr esta portentosa hazaña de la percepcifin, utili- constante .
zan visualizações. Ademas, e1 Observador aparece como neutro con
› Os famosos Tankas nos que foram dibujados Deidados
respeito a los cambios de su percepcifin. Puesto que estos se
Budistas com grande luxo de detalhes, são visualizados unificam em o ato de observação, se ativo un Estado de
com a máxima exatidão por adeptos treinados. Los funcionamento N euroalgoritmico de alto poder porque
esqueletos geométricos, coloridos e formas inscritas nestes
independentemente das alterações de a informação que
desenhos, a1 ser visualizados, ativan un Estado Cerebral
para alimentação, o Observador não flutuação.
que serve para ativar um Campo Neuronal com a morfologia Nessa condição, e1 O nível de consciência da vigilância
logra exata pára estabilizar uma interação congruente com
diária se transforma em e1 nível de consciência de st en e1
a banda Sintérgica que representa o nível de Consciência da
qual e1 Observador atual como identidade.
Deidade correspondente.
Sem embargo em e1 próximo nível de consciência, e1
A Cabala também desenvolveu técnicas de visualização Observador desaparece como entidade separada a de sus
para, por exemplo, recriar o Estado de Consciência objetos de observação e se alcanza a Consciência de Uni-
associado às diferentes Sefirot. Para isso, o meditador pai em a qual a diferença entre sujeito e objeto se acaba.
visualiza e1 nome hebraico da Sefirá en cuestién, logrando
Tanto em e1 nível da Consciência diariamente como
assim criar um Campo Neuronal que interage de forma
na Consciência de Si e na Consciência de Unidade existe
congruente com a Banda Sintérgica associada contra a individualidade , mas é uma expansão de nível em nível e o
Sefirá o que você quer experimentar.
que s e t r a n s f o r m a é o e n t e n d i m e n t o d o santo
Em a Consciência durante a vigilia Integridade a a mismo, mediado um travessas de uma adequado N
realidade é filtrada pela mente de tal forma que o que se euroalgoritmizacifi n.
percebe é “colorido” pela concepção, as emoções, os O passo de a Consciência de st um a Consciência de
sentimentos e o estado de vitalidade do sujeito. Porto A unidade se produz quando e1 ato de observação
rainha a vigilia Integridade o que existe é uma incorpora todos os conteúdos possíveis da experiência. El
identificando-se com a mente e o corpo, eles determinam a Observador unifica todos esses conteúdos e por tanto se
percepção. Se existe vitalidade, tudo se vera a essa luz, se produz a Unidade do Observador e sus objetos de
triste- za, a realidade aparece triste, si otimismo; otimista observação.
etc., etc. Esta Consciência de Unidade é um contato com la
Quando o sujeito se lembrou de que você pode atestar Existencia Pura y tanto la existencia como la vida misma
o estado de sua mente e suas condições corporais a so-brepasan pendência intenção de explicação teórica.
partir da referência de uma observação dmapegada,
ocorre um salto perceptivo em e1 qual a realidade
deixa de estar matizado ou filtrado e perceber a
existência de um st mismo que trasciende as condições
variáveis de sua mente e os Estados de seu corpo. De
esta forma, a con-
CAPÍTULO

REPERCUSSÕES PRÁTICAS

UM partir de os postulados de a Teoria Sintérgica ele


desa- rrollado una técnica de meditacion (ver:
Meditaciân AutoalusiN. INPEC. Méxi'co, 1987), e uma
Psicofisiolo- gia do Poder (ver: Psicofisiolo gt °a do
Poder. INPEC. Mé-
, xico, 1988).
A meditação autoalusiva é uma tecnologia de
consciência desenhado pára ativar o nível de consciência
de st e la Consciencia de Unidade. Se baseie na observação
desapegada e simultânea de diferentes áreas da
experiência; las sensações corporais, os pensamentos, as
emoções e o entorno.
O Psicofisiologia do Poder é uma tecnologia de a
Consciência desenhado pára influenciar
eficientemente sobre ambos Hipercampos. Se base em
a consideracifina de a existência de um fator de
Direcionalidade Coletivo ca- paz de ser Incomodado por
o fator de Direcionalidade individual, e em um Atrator
Extraño do Futuro Ideal do Hipercampo com o qual é
possível estabilizar un contato. O Hipercampo pode ser
concebido como um Macro Campo Neuronal que em
igual que o Campo Neuronal in- indivíduo, poseido uma
direccifin de desenvolvimento e un abordagem através
da focalização de um fator de Direcionali-
pai Coletivo.
83
84 JACOBÔ GRINBERG- ZYLBERBAUM
REPERCUSSÕES PRAGTIGAS 85
O possibilidade de afetar o Hipercampo e de
plejos desde el atomo, la molécula, a célula viva e o or-
modificar o enfoque de seu fator de Direcionalidade é
organismo humano desembocando em a organização de
fundamental na descoberta experimental das influências
a Lattice é mais complexa; o Cérebro humano.
que a atividade cerebral de um sujeito exerce sobre
a Psicofisiologia do Poder, o contato e a
outros Sujeitos (vet: Gn'nberg-Z ylberbaum f., e Ramos
percepção do Atrator Extrano do Futuro Ideal do
f. 1987. Padrões de interhemisférico correlação durante
Hipercampo se produzir quando se logra incrementar a
hu- tnnn comunicação. Jornal de Neurociência. 36 (1-
Neuro-sintergia individual um travessas de a Meditação
2): 41-54). E:n esses experimentos descobrimos que sim Autoalusiva e quando se expanda a duração do presente.
dois su- jatos interativo em forma preverbal, aquel de os Este contato entre o individuo y ct Atrator Extraño del
dois com prefeitos níveis de correlação inter-hemisférica Futuro Ideal do Hipercampo se experimento como
modificar la correlação inter-hemisférica de seu êxtase e é o que a tradição mística cristã chama de
companheiro atrayé-dolo hacia su proprio nivel. “Estado de Gracia”.
Porque a correlação interhemisférica é um índice do O Psicofisiologia do Poder é uma Psicofisiologia da
grau de Neurosintergia do Cérebro, eles resultados liderança da consciência e como tal representa um deles
indicam que existe uma relação direta entre a aplicações práticas de prefeito repercussão derivada da
Neurosintergia e o Poder pessoal. Desta forma, pode-se Teoria Sintérgica.
deduzir que enquanto maior é a Neurosintergia de um Outra das possíveis repercussões práticas derivadas
Cérebro, mas afeta a Neurosintergia de outros Cérebros, um a partir de a Teoria Sintética é a possibilidade de
de seus Campos Neuronais e por tanto do Hipercampo modi- fique la curvatura do Espaço afetando a Força
mesmo. Gravitacional .
Por outro lado, tal e como existe uma direção de Em um experimento realizado em meu laboratório
desenvolve o indivíduo para a Consciência de Unidade, (ver: C•rinberg-Z ylberbaum J., 1982. Correlatos
representado por um exemplo de incremento psicofisiológicos de competição, graNtação e unidade
Neurosintérgico do Campo Indivíduo neuronal, mas você. Ficoenergética. 4: 227-256) descobrimos que os
também existe uma direção evolutiva ticl Fiipercanipu. mudanças de correlação inter-hemisférica determinam
A Teoria Sintergica postula que esta direção da oscilações da gravidade na cercanla do sujeito.
evolução hipercâmpica não é azarosa e esta comandada O anterior significa que as modificações da
por um Atrator Extraordinário. Neurosintergia de um Campo Neuronal afetam a
E Atractor Extraao del Futuro Ideal del Sintergia da Malha.
Hipercampo equivalente ao Ponto Omega de Theihard A possibilidade de afetar a gravidade
de Chardin (ver: TfieiAard de Chardin . A Ação Ciân de voluntariamente e de utilizar esta modificação
a mais seco fa. Até. Zeus, México, IP65) e se você gravitacional tem repercussões práticas inmensas,
pode conceber como o Estado de prefeito Centralidade e contos como la transporte, levitação e até criação de um
Complexidade do Universo que atrai para o mesmo lugar motor gravitacional .
distorções da Malha. Esta atração é a responsável pelas Puesto que la Lattice é uma supercondutor, o
distorções elementares da Lattice é orgânica em incremento em a coerência de un Cérebro equivalente e
sistemas com- produzir
86 JACOBÔ GRINBERG-ZYLBERBAUM
REPERCUSSÕES PRÁTICAS 87
uma ação semelhante tudo efeito Meissner (ver: Beiser
UM. Con- conceitos de Fkica Moderna Mc. sorteio Por último, a Malha poseido uma capacidade energia
Colina. Madrid. 1965) pt o qual um Imã levita quando praticamente infinita em cada um dos seus pontos. Se
se colocação sobre un material supercondutor. pod-dna conceber la criação de un instrumento que
Outro de las aplicações práticas de a Teoria A extrajera energia diretamente da Malha e que a
Sintérgica está no campo da comunicação. transforme em eletricidade, calor, etc. Este gerador de
Em um experimento recente (ver: Prinberg-Z energia da Malha resolveria todos os problemas de
ylberbaum, f. Criação da experiência lx INPEC. México, abasto energético do Planeta.
1988), descobrimos a existência do Potencial Da misma forma, da capacidade plastica da Lattice e a
Transferido. possibilidade de distorção em formas específicas podem ser
Quando dois Sujeitos han logrado estabilizar uma utilizadas para materializar objetos e órgãos biológicos
comunicação empática preverbal e depois filho que podridão ser utilizados tanto para a satisfação de
separados um do outro, a estimulacifina de um de os necessidades materiais como na prática médico. Esta
dois sujeitos, ativa um potencial em e1 outro pecado aplicação junto contra a decodificaçãocifin
direto da Malha para recuperar a visita em Ciegos sim
mediação de sinais sensorial- les. O potencial
Transferido é uma manifestação de un
intercambio direto de informação específico de Cérebro há sido provado em a prática; (ver: Grinberg-Z ylber-
um Cérebro e poderia ser utilizado como médio pára árvore, f Os Chamanes de México. Volume 1 III. INPEC.
enviar
informação pecado o uso de instrumentos eletrônicos. repercussões práticas de a Teorta Sintérgica.
Estamos a ponto de iniciar un experimento para pro-
bar si existe uma velocidade de transmissão do potencial
transferido.
A previsão é que a troca de informações direto do
Cérebro para o Cérebro é instantânea por causa da
tecnologia de comunicação que se pode derivar permitir
uma troca informacional sem retardos temporais ya
qualquer um distancia de separação.
Por outro lado, a capacidade da Malha de conteúdo
contém informações colossais em cada um de sus pontos
poderia ser utilizado em a invenção de sistemas de
cálculo que utiliza a mesma estrutura da Malha tanto
para salvar informação como pára efetuar operações de
análise informacional e de cálculo. A invenção de um
computador de a Malha semelhante al Cerebro hum- não
a que serta capaz de criar campos os pares dos al Campo
Neuronal e aprovechar sus operações são outras de las
México, 1989 e Grinberg-Z ylberbaum, e. 1983.
Extraocular V'isiân. Psicoenergética . 5. 141-158).
EPÍLOGO

Os UNIDADE

O segredo é encontre-os processos de unificação. Para la


“Conciencia celular”, a unidade corporal é um segredo;
cada célula receber influências que fornecer de uma
totalidade inacessível e totalmente transcendente com
respeito para ela mesma.
Sem embargo e ao mesmo tempo, a totalidade é
representada algoritmicamente em cada um dos
elementos que o formato e a célula não escapam a esta lei
holográfica.
O mesmo acontece com a consciência humana. Esta,
en cada um de nós, receber influências de uma totali-
pai inacessível e totalmente transcendente e pecado
embargo e ao mesmo tempo, esta totalidade se halla
algoritmica-mente representada em cada Consciência
individual.
No cérebro, a a dinâmica é assim encontro estruturado
nos dois processos que a Teoria Sintérgica considera
fundamentais para entender a experiência e a percepção; a
Neuroalgoritmização e a ativação do Campo
Neuronalmente.
Atravessando circuitos de convergência, a informação
de a totalidade do cérebro se concentrado em
poblaciones
89
90 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM

celulares polisensoriais e de alta convergência. O s


r e s u l t a d o s do Neuroalgoritmo representam, em
forma dinâmica, a informação da Unidade e da totalidade
em cada um dos seus elementos.
Por outro lado, o Campo Neuronal, é o meio que
permite o acesso a uma unificação todavia mais poderosa;
la del Hipercampo. Ambos os processos são APÊNDICE
complementares meu filho é necessário. Uma percepção
não pode aumentar sem um Campo Neuronal capaz de
distorcer a Malha do Espaço-Tempo. O mesmo sentimento
não pode ser identificado st não foi Neuroalgoritmizado. REFLEXÃO S ACERTO DEL TEMPO
De a misma forma que cada elemento receber
influências provenientes de a Unidade de a qual forma
parte, cada elemento de uma totalidade afeta a la Aproximadamente sobre o tempo, você pode plantar
Unidad. Por exemplo, uma modificação um pecado de perguntas: desde sua existência objetiva até
neuroalgorítmica produz uma alteração concomitante sua relatividade. Empezaré con la primera pergunta,
do Campo Neuronal e do Hipercampo. a'saber; se sua existência é real ou se é um produto
O influência de um elemento se diluir a medida que a subjetivo de nosso funcionamento psicológico. A não
Unidade se engrandece. Asi, e1 mismo cambio dudarlo, o tempo, em sua percepção, mudança de acordo
Neuroalgoritmico que altera poderosamente a un Campo com o estado psicológico. De todos é conhecido a
Neuronal, afeta mas em menor medida tudo experiência de sentir como um minuto, medido por um
Hipercampo. relógio, se alarga subjetivamente quando estamos em uma
Exatamente as mismas dinâmicas foram descritas em situação de grande demanda ou de perigo, e como se
um campo da Mística. Por exemplo, Moshe Chayim acorta consideravelmente quando vivimos uma
Luzzatto escribis (ver: The Caminho de Deus. Feldheim experiencia placenta.
Publishers Ltd. Jerusalém, 197'7) que existem forças Por outro lado, Alberto Einstein se carregar de demonstrações-
espirituais provenientes da Unidade que afetam cada porque o tempo representa uma realidade relativa, o que
Consciência humana e que sua vez a Consciência depende da velocidade do sujeito que lo mide. À medida
individual envia influências que afetar os reinos que um viajante se aproxima à velocidade da luz, su tiem-
espirituais. po se lentifica com relacién a um observador inmévil e
O modelo Sintérgico explica histórias em Huencias termina por desaparecer em um limite mismo da
através de seu postulado central; a saber, a interação entre velocidade da luz. A famosa parada dos gêmeos ilustra este
o Campo Neuronal e a Malha do Espaço-Tempo. Formamos relativismo temporal. Nele, um dos gêmeos viaja a uma
parte de um organismo Planetário de quais somos células. estrela distante a grande velocidade, cercana a la de la luz,
Nos interconectamos através da Malha e de nossos enquanto o outro permanecer em a terra. Todos retomo !
Campos Neuronales. del viajero, su hermano ha envejecido consideravelmente
O Teorfa Sintérgica é um modelo que pretende mais que é1.
explicar esta Unidade Planetária.
91
92 JACOBÔ G RINBERG- ZYLBERBAUM
REFLEXÕES ACERTO DEL TEMPO 93
Desta forma, tanto desde um ponto de vista objetivo de variar sua organização, desde um nível básico de
como subjetivo, o tempo não representa uma e existência
absoluto em eis que se refira-se um a velocidade de seu simetria total e coerência até sua hiperdistorção dada por
transcorrer. suas interações com o Campo Neuronal e com o
Você quer isto decidir que o tempo não existe? Hipercampo. Se você pudesse postular que no estado básico
Competir da Lattice, e1 tempo não existe e que um homem cuyo
afirmativamente um esta pergunta implicaria negar a Campo Neuronal mar da suficiente Sintergia como para não
existência do passado e de uma direção temporal dos distorcer à la Malha, experimentar a vivência mística de
eventos . Por exemplo, você vê uma gota de tinta em um a atemporalidade em un presente absoluto.
vaso de água, mas tarde ou mas terriprano toda a água fica Em mudança, na Malha distorcida, transcorre o
teñida com a cor da tinta; a direção do processo vem da tempo e conseqüentemente também no experiência de
› gota até a ilusão. Serta impensável e absurdo considerar a um ser humano em Campo Distorção neuronal.
existência de uma direção no tempo ral inversa. É dizer de A relatividade temporal subjetiva depende das situações
la dilusion a la gota, e por tanto se deve assumir a do nível de distorção de a Malha a que um seu vez
existência de uma direcionalidade tempo- depende
ral real e não objetivo. do nível de Consciência e do funcionamento cerebral e
Pecado embargo, alguns físicos de como /ack perceptivo de un sujeito.
fronteira ue
Sarfatti opinião que feno a Possibilidade deexistencial
q
partículas elementais; os taquiones, capaces de viajar a acuer- fazer com nosso conhecimento de a Lattice, isso é capaz
velocidades supraluminais e por to tanto em uma
direção temporal invertida com respeito a o habitual, é
dizer, do futuro ao passado.
Até aqui ei sim, todavia não se há podido demonstrar
a existência dos taquiones, mas há interações à distância
instantâneas; é decir, sin retardo. Isso implica que desde
um ponto de vista objetivo, o tempo é capaz de
desaparecendo. Por outro lado, eles Místicos e
contemplati- vos de todas las é hora ele falou de a
existência de um estado de Consciência que f unção em
a atemporalidade. Eles afirmam que pendência eis que
existe e, acontece em um presente absoluto , em o qual
não existe não o passado não o futu- ro. Isto quer dizer
que também desde um ponto de vista subjetiva o tempo
pode deixar de existir.
(Gomo comparar todas estas diferentes concepção-
não e levar a uma conceituação que inclui sem
contradições? Uma Possibilidade em este sentido a
oferta a1 modelo de a Malha e a Teoria Sintética. De
O Malha em seu estado básico é bronzeado atemporal
como
a atemporalidade a a velocidade de a luz. Esta
correspondência pareceria sinalizar que na
realidade lo que chamamos “velocidad de la
luz” corresponde ao estado básico referencial
de inmovilidad de la Lattice misma. La
constância de a velocidade de a luz
independentemente de a velocidade de quem a
meia-sinal na mesma direção.
Em outros palavras, pareceria que em e1
Universo la referência de inmovilidad es a de a
luz, a que consideramos erroneamente o
movimento quando na realidade é a
manifestação do estado básico da Malha. Com
respeito um isso “referência imóvel”
pendência tem un transcur- rir você esses nós
chamamos de tempo.
Em relação ao nosso funcionamento
perceptual, as diferenças em este “transcurrir
temporal” produz efeitos contos notáveis como
las diferentes qualidades de a A experiência, o
que você viu, está relacionada com a
durabilidade do presente e contra a Sintergia
do Campo Neuronal .
Nossa capacidade temporal de distorcer a
Malha é em geral quimera. Cada 50
milésimas de se-
REFLEXÕES ACERTO DO TEMPO • 95
94 JACOBÔ GRINBERG-2A LBERBAUM

a diferença de distancia resultado em variado níveis de


Gundo-o creme s uma imagem visual que não
permanecer estatica sino que Desapareceu pára dar permanência?
lugar um uma próximo
imagem que se fundo contra a travessas de eis A permanência de uma fantasia visual depende pt-
primeira um que
Vestir João Mateus lhamaba e1 “Pegamento de a No entanto, Por que si tanto e1 gás como o líquido e o
Realidade” sñlido filho distintas distorções de a misma Malha,
dandonos asi a ilusão de continuidade.
Lo mismo acontece con los sonidos los cuales se
funden Unos contra outros em un contínuo processo de
criação e
) morta.
Cabria fazer a pergunta @ué passagem si poderíamos
T
expansor a duração de un percepção visual? Se antoja
pensar que nesse caso lograríamos materializar os objetos
criados por nosso funcionamento cerebral. Em outras
palavras, fijaríamos as distorções da Malha dadas pela
interação com nosso campo Neuronais. Que esta
possibilidade pode ser realizada não cabe a menor dúvida.
De hecho, alguno de los Chamanes Mexicanos contos
como Pachita eram capazes de materializar objetos e aun
alimentos biolégicos.
Em geral, a criação de diferentes níveis de Realidade
depende do tempo de seu manejo e por isso uma âlisis
profunda do tempo é tão fundamental e im- importante.
Sobre de a permanência de os objetos também cabe
intentar nós. ar.Uistas.
Por que, por exemplo, uma rocha dura mais que uma
nuvem? Um físico nos diria que sua ciência já está lograda
em- concurso e também há podido explicar contos
diferenciais e o que estas se relacionam com la estrutura
atfmica e mole-
visual. Um s6lido é um sñlido porque a distância
interatômica dentro dele é menor que a que se apresenta em
um líquido. Um gás é um organização de átomos e
moléculas em que os espaços vazios são muito maiores que
os de um líquido, etc.
toneladas de distância entre os elementos distorcidos da
Malha?
Si poderíamos imaginar uma rocha lisa e pesada, que
é o que evita que seja materializado e que é lá o que o
permite?
Como mencionado antes, temos evidencia comprova-
da sobre de a Possibilidade de materializar objetos (ver
meu livro: Os Chamanes de México. Vol. III Pachita.
México I ?V PEC 1987) por lo que las perguntas que acabo
de plan- lágrima não é um jogo simples de artifício sino
una inquietación surgida de uma observação empírica.
Algo em a morfologia do Campo Neuronal,e em seu „
interação com la Lattice deve ser a chave para' entender
tanto as diferentes qualidades da experiência perceptivo
(la luz, el sonido, etc.) como la permanência das
distorções da Malha em os fenômenos de materialização.
Isso algo se relaciona com o tempo e seu mistério. Diga
antes que para um objeto se movendo à velocidade de a
luz, o tempo não transcorrer e que isto o mesmo acontece
para la Lattice em seu nível básico de coerência total e
simetria. Em mudança, pára pendência aquel que se
move um uma velocidade menor que a de a luz o
pára
qualquer um distorsifina de a Malha, o tempo st existir.
Isto quero dizer, que o tempo poderia ser o resultado
de qualquer mudança ou modificação da estrutura básica
da Malha. Este é o último explica por que ocorrem
modificações temporais associados contra a presença de
campos gravitacionais sim que também estes últimos
son alterações da estrutura da Malha: “curvaturas do
espaço” tal e como as denominamos Einstein.
Porto que o Campo Neuronal modificar a estrutura
da Malha, estrutura cerebral e seu funcionamento são
“criadores” do tempo. Por outro lado, a estrutura
JACOB O G RINBERG- ZYLBERBAUM
96
atem poral de a I.sótão em seu estado básico tudo ser modificar-
cada por £ UI C iência e a é eu construí um de tempo.
humana
P ro ba blem ente isto quero decidir que e1 tempo é, mas
que outro c uma criação humana.
osa,
Sem e sem razão, uma distorção de a Malha
produzida por alguma partícula elementar ou por um
corpo macroscópico , também deve afetar o tempo si é BIB LIOGRAFIA IA
que este,
.' como afi rmé antes, depende da existência de distorções
de la Lattice. Por outro lado, ao falar do tempo, estamos
assumindo sua inexistência da misma forma que a1 faz
referência ao Ser ou à Consciência, subtextualmente,
estamos sinalizando sua inexistência. Não é possível falar
de algo sem presumir a existência da oportunidade. Por
ela, o tempo implica o não tempo.
Beiser UM. de Física Moderna. Mac Grama Colina.
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O Batella par o Templo. INPEC. México. 1SS1
O Força Vital do Cielo Anterior. INPEC. México. 1591
Ele Protótipo. INPEC. México. Interface do usuário
B Sabor de a luminosidade. Em Imprensa

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