Jacobo Grinberg La Teoria Sintergica PDF
Jacobo Grinberg La Teoria Sintergica PDF
Instituto Nacional
Pára o Estúdio de a Consciência
UM Terita
Jacobo Grinberg-Zylberbaum
tSBN: 2L1A9
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Mtxicñ
0597Y6
ÍNDICE
11
Capítulo EU
O Estrutura a do Espaço ...... a
Capítulo II
O Campo Neuronal e seu Estrutura ....... .. 25
Capítulo III
O Experiência e a como Resultado de a Interação
entre e1 Campo Neuronal e a Malha do Espaço 41
Capítulo 4
Os Orbitais de a Consciência ... 49 :
Capítulo E
O Fator de Direcionalidade... .. - - - 71
Capítulo VI
O Observado r e a Individualidade.....
Capítulo DII
Repercussões Práticas....... . --- - - - - 89
9
para JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERB AUM
Epílogo
La União 89
Apêndice
Reflexões sobre suas 91
bibliografias 97 INTRODUÇÃO
ta e concentra-te em cada um dos pontos do Espaço. Por prefeito sera a informação que logre acarregue e
exemplo, podemos perceber um céu estrelado de milhas de contendor. Desde este ponto de vista, la Lattice do
milhões de quilômetros de extensão, olhando através de espaço deve ser capaz de vibrar um frequências infinitas,
un pequeno orifício fiz em uma folha de papel. O que em cada um de seus pontos.
percebemos é a informação contida no espaço do orifício. Por outro lado, a quantidade de informações que uma
Se chegar um a misma conclusão a partir do uso de estrutura é capaz de conter depende da quantidade de
instrumentos épticos de amplificacion. Por exemplo, a dimensões incluídas. Um plano, por exemplo, é capaz de
informação de um telescópio poderoso focado em uma conter menos quantidade de informação que um objeto
Galáxia distante se transformar um travessas do sistema tridimensional.
visual de um Astronomo, em uma imagem com uma Deste ponto de vista, a estrutura fundamental do
grande canção pai de detalhes sobre das estrelas. espaço ou da treliça do mismo deve estar situado e incluir
Lo que e1 telescópio realiza é amplificar a informação uma Cantidade enorme de dimensões.
que interaja com seu espejo no Espacio del Observatorio Podemos deduzir, a partir das considerações
por que a informação dos objetos distantes se encontre em anteriores, que a estrutura da Malha do Espaço consiste
cada área deste Espaço. Desde o mesmo ponto se você em uma matriz de capacidade vibracional colossal e de
pode enfocar un número infinito de objetos por esse múltiplos dimensões em a qual a informação de sua
ponto contêm informações sobre isso. A partir dessas
totalidade convergem em cada um dos seus pontos.
observações, você pode deduzir que cada ponto do Espaço
Outra das características da estrutura da Malha,
contém a informação total do resto dos pontos e que deve
deduzida de nossa percepção, é que, modificando uma
existir uma estrutura capaz de recipiente ta1 informacisn.
parte desta estrutura, esta modificação afeta a cada um e
La Mecânica Cuantica foi batizada com o termo
um a totalidade de sus pontos. Por exemplo, podemos
“Lattice”, um esta estrutura. La Lattice enrejado o
observar a explosão de uma Super Nova desde qualquer
celosia deve apresentar uma capacidade de inclusão
um zona do Espaço usando um instrumento com poder
informacional colossal para permitir que você contenha
suficiente. De la misma forma, o voo de um inseto pode
todas as informações do Universo, em cada um de seus ser visto desde qualquer ponto de un paraje por eis que o
pontos. mudança exercício sobre uma zona de a Malha deve, por
Los Indios Guaranies ha querido expressar la misma
força, afetar e modificar e1 resto de sus porções. Desde
idea utilizando una escritura textil. Eles tejen suas ideias
exp resandol como através de telas bordadas. A tela que este ponto de vista, a Malha deve ter uma estrutura
representa no Espacio la fabrican haciendo incidi r, en ca- semelhante à de um supercondutor de fluidez total e
da ponto de a misma, os hilos do resto. capacidade de interação entre todos e cada um um dos
seus elementos.
O Cantidade máxima de informacifin que es capaz
Ademas do anterior e também deduzido da nossa
conter uma estrutura depende principalmente de sua
capacidade vibracional. Por exemplo, enquanto prefeito percepção, a estrutura da A treliça não está vazia em toda
a sua extensão e em cada um dos seus pontos. Por exemplo,
mar la frequência a a o que posso vibrar um campo
energético, movamonos em qualquer um direção do Espaço ou
situação em qualquer um de suas localizações e nunca
16 JACOBÔ GRlNBERG-ZY LBERBAUM misma e de sim sim estrutura
coincidir contra Algodão modo
nos encontraremos com uma zona em qual desaparezca organização c IFI n natural de a Malha.
a imagem resultante da decodificação da Lattice. Por
para tanto, a Malha ocupa pendência o Espaço pecado
zonas de ausência da mesma forma.
Do anterior se deduz que a estrutura da Malha é la de
uma matriz supercondutora de múltiplas dimensões,
pecado zonas de descontinuidade, contra uma
capacidade-
) pai vibracional colossal e uma organização de
convergência total em qualquer um de sus pontos.
Outra das características da Lattice, também
deduzida de nossa percepção, é que a informação
contida em sua estrutura pode ser decodificada como un
contínuo. Quando por exemplo, nos movemos em uma
direção, las imagens se funden umas com elas outros
dando-nos a sensação de continuidade perceptual. Por
su-puesto o que é isso continuidade depende de las
características de nosso processo cerebral o que atua
como um espécie de “Pegamento de a Realidade” mas
também
reflete uma continuidade informacional básica do conteúdo
Uma zona da Malha na qual não existem distorções deve ser totalmente
homogénea e coerente. Desde o ponto de vista perceptual, este pólo de total
coerência apareceria como invisível e vazio de objetos. Em é1, um
instrumento capaz de detectar algum índice gravitacional mostraria uma
ausência de esta força diminui uma queda de curvaturas do Espaço.
Em mudança, em uma zona de a Malha contra distorções locais, nossa
percepção detecta a presença de objetos e o instrumento gravitacional mostra
a presença de gravitação diminuindo a existência de curvaturas no espaço.
Em este pólo de a Malha a coerência é menor que na Malha em seu estado
básico não distorcido.
Um exemplo perceptual denotando as diferenças de coerência da Malha é
visto em e1 chamado efeito de “movimento relativo” entre objetos distantes e
próximos a un Observador. Os objetos lejanos com respeito um Observador
permanece fixo e parece seguir seu movimento (observar a lua desde um
automóvel em movimento). Ao mudar, os objetos próximos ao ponto de
observação não permanecem fixos e mudam de posição relativa ao movimento do
Observador (a estrada ou as árvores ao redor para automóveis).
O anterior se explica considerando que la informação sobre de objetos
lejanos se representante (em o Espaço com o qual interage com o
Observador), de forma mais coerente que os cercanos de tal forma que em
cada ponto de interação, a informação de objetos deixados pareceria ser
duplicada e por isso sua percepção de qualquer ponto é a mesma. Err cambio,
la representacion informativo (em a zona de interação com la Lat- tice) de
objetos cercanos no Observador não é coerente e por isso cada ponto contém
diferentes organizações informacionais e por isso a aparência perceptual é de
mudança relativo ao movimento do Observador.
18 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM
Os ESTRUTURA DEL ESPAÇO 19
As diferenças de coerência na organização
de uma das partículas elementares e dos Campos e Forças
informacional da Lattice são associadas aos níveis de
descritas pela Física Contemporânea, surgidas das
convergência da informação de cada ponto. Em uma
possíveis distorções que a Malha é capaz de assumir. Desta
zona hipotética de máxima coerência de a Malha, leja-na
forma, um electrén, um protén, um neutro ou qualquer
de qualquer distorção, cada ponto contém a informação
outra particularidade elementar aparece na existência
total do Universo distribuída coerentemente porque em
quando a mesma estrutura básica do latim tice sofrer
isso zona, a convergência informativo é máximo. Err
modificações específicas. Isto deve-se ao fato de que as
cambio, nos pontos de lattice cercanos e distorcidos de partículas elementares e, em geral, toda a matéria
seu estrutura, os ângulos de convergência de diferentes representam uma naturalidade dual onda-corpuscular.
distorções cambiano dando lugar um uma discriminação Uma particula é simultaneamente un “objeto
da similitude da organização informacional de esses independente” y separado do restauração de os objetos e
pontos e por isso uma menor coerência. De hehehe,
uma porção modificado da misma estrutura
nosso Sistema Nervoso detectar os mudanças de fundamental.
coerência da Malha manifestando-as ante nossa
No primeiro Budismo, esta dualidade é conceituada
percepção como sensações de acercamiento ou
sob a denominação de “Sunyata” ou “Vacio”. Este conceito
alejamiento com respeito a objetos e como a percepção
implica a consideração que ningun objeto posee existência
da velocidade e aceleração.
absoluta e independente sino que formd parte de uma
O zonas de a Malha de prefeito coherencia, la Teo-
matriz de inter-relações e por isso se “alimenta” do resto
ria Sintérgica las denomina zonas de alta Sintergia,
com o que se interconecta e do que depende da sua
enquanto-tras que las zonas de menor coerência as
existência.
chama de baixa Sintergia. O término Sintergia é un
O Malha mostra as coisas ruins características. Tudo
neologismo derivado das palavras Síntese e Energia.
se encontra entrelaçado dentro de seu estrutura e todo
O pólo de prefeito Sintergia de a Malha poseido uma objeto e matéria surto de modificações o distorções
es- estrutura de máxima coerência, densidade específicas de a misma manifestando uma. existência -
informacional, convergência e homogeneidade não interdependente contra e1 restauração de os objetos.
podendo detectar no ele não mudanças gravitacionais Sim veremos mais adelante que não há experiência em
não objetos discretos. Isto iil- timo é como eu porque a dual, o corpo ou
gravitação e a matéria se asociado o cérebro escapada um esta condição de Vácio o
com distorções ou não da organização básica (coerência) Sunyata.
da Lattice. Por eis tanto a Malha poseido a capacidade
Em c ambiente, o pólo de baixo Sintergia de a potencial de se manifestar em múltiplas condições e
Malha (o que por ercibimos como matéria (sempre infinitas formas, mas estando esta capacidade além de
lisura) poseido uma estrutura de mínimos de coerência, suas características básicas .
baixa densidade informacional, mínimos convergência e A estrutura capaz de anterior deve consistir em algo
homogeneidade detectar(endose em é as forças
“material” absolutamente “plástico” em um sentido de
gravitacionais.
O Malha em seu estado fundamental poseido uma você capacidade infinita de assumir diferentes formas.
Agora bem, antes mencionar que uma de las cara-
capa-
terísticas de a organização de a estrutura de a Malha
cidade potencial de modificação. Todas e ca- é seu continuidade. Esta continuidade, pecado embargo, existe
assombroso
20 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM
Os ESTRUTURA DEL ESPAÇO 21
solo parcialmente e no interior do que se poderia chamar de Consciência em e1 qual funcionamos e não de a Realidade
“Bandas Discretas de Organizacion” . Existem famílias de em si.
distorções da Malha e estratos cúbicos de sua organização Nosso sistema cerebral interage com uma porta
distribuídos em níveis discretos. Estas Bandas da Física o limitada da Lattice através de seus órgãos receptivos. Esta
nome “Forças” e de Elas se han porcifin de la Lattice es transformada em uma linguagem
descrito quatro: neuronal e após várias transformações que se explicam
mas adelante, cria-se uma imagem perceptual que sempre
1) Força Gravitação al é uma representação e não a Realidade em st. Para
2) Força de Em t eraccifin Débil podermos acessar esta Realidade, devemos primeiro
3) Força de Em t eração Forte colocar-nos em Consciência de Unidade, borrar todos os
4) Força Eletromagnético a nossos filtros, história pessoal e condicionantes. Céimo
esta possibilidade raramente se atualiza, a realidade que
percebemos a confundimos com a Realidade. De esta
Cada um de estas Forças o Campos seus particulares fa- forma, como e1 Espacio (para nossa percepção limitada)
milias de distorções fundamentais da Malha. se nos apresentam como invisíveis e os objetos como
Dentro de cada Banda há continuidade mas de uma a separados e autônomos, consideramos que a Realidade é
la outro existe um passo abrupto. Neste texto e como parte constituída por objetos externos a nós e a existência
da Teoria Sintérgica, a estas Bandas, Forças, ou Campos os absoluta quando na verdade os objetos são autônomos e
denominados “Bandas Sintérgicas”. La considera -cion de independentes ni e1 Espaço é Inexistente. Podria-mos
las Bandas Sintérgicas é essencial pára entender a incluso solidificar o Espaço o desmaterializar objetos tal e
existência dos níveis também discretos da consciência, como lo hacia Milarepa, o lendário poeta Tibeta- não ou lo
porque cada nivel de la Consciência se associa com realizan algunos de los mas poderosos Chamanes-
uma Banda Sintérgica. Nahuales Mexicanos.
O desconhecimento de Sunyata foi levado à mente Não sabemos o que é o que se encontra fora de nós
ocidental a esquecer que entre a realidade e sua percepção nós mesmos não que é eis que nos estímulo.
existem variadas e complexos processos de transformação Conhecemos tecnicamente o produto final de nosso
por parte da maquinaria neuronal. Desta forma processamento cerebral, mas o confundimos com la
confundimos o produto de estas transformações com sua Realidade em st. Basta registrar que em um ponto do
origem. Consideramos, por exemplo , que existe um Espaço se concentra a totalidade da informação do
mundo exterior a nós com objetos desligados de nosso Universo e que nosotros decodificamos em forma parcial
processo quando na realidade intervenimos ativamente na essa informação você parte de todas as construções de
criação da realidade perceptual e não estamos desligados nossas percepções para nos dar conta de que o que
nem dos objetos que percebemos nem dos seres vivos com percebemos é uma criação humana limitada e que as
os quais interagimos . A Realidade é Una pero como bien qualidades que ie julgamos a realidade resultam de uma
lo dice Ken Wilber la dividimos contra fronteiras de interação restrita com a Malha de1 Espaço. Por exemplo, a
separação que dependente do nível de luz como ta1 não existe na Malha, não tampe o som. O
ponto da Malha
22 jACOBO GRINBERG-ZY LBERBAUM
Os ESTRUTURA DEL ESPAÇO 23
que decodificamos, não contém a geometria de a e caminhada
imagem que resultado de seu processamento cerebral tal faz a Consciência a de Unidade eI na verdade-
ou
e como caminhada.
se nos presente um a percepção. O ponto de a Malha Este boné tópico, dedicado um de
que decodificamos é un conjunto colossalmente compli- a estrutura
sentinela ar
do Espaço o e a Malha não deve partir em
cado de morfologias energéticos concentrados em uma a mente do
por, a impressão de que a Malha é
Realidade
estrutura. Ali não feno cores não formas, não , o de que não não existe professor último
nada
mudanças de nível de a
perspectiva de objetos externos. É a maneira como fora de a Realidade de
anão
Malha. O discussão
decodificamos essas morfologias e las transformamos Malhar estringi do um ade a possível e existência de “algo
que sim
como resultado para que vejamos. Desde luego que não posso encararla em este
capítulo mas mencionarl a agora y analisarl a masade-
qualquer ponto de a Malha contém, em forma
sim lante. Por
algorítmica todos
eis
os elementos que mas tarde fazer aparecer uma imagem. pronto dedicado os segue - se capítulos a1
Todos os detalhes de qualquer um percepção, todas as análise de las transformações que nosso cérebro ejer-
formas
geométricas, os cores, os mudanças de perspectiva e las isto sobre a Malha Até logo d em nossa por favor P-
esembocar
texturas se encontrar algoritmicamente concentrados cifrão e eu magos. Lebre ênfase
em a de codificação n
em cada ponto de a Malha. Mas em seu decodificação
añadimos nossa própria estrutura e organização ce- assim-
ciada a1 mundo visual porque de todos os
níveis perceber-
Tuais é o que mas exemplo nossa accifin
sobre a
rebral e de a interação entre esta e las características de Malha e las tra ns formaci uns que esta sofrimento.
a Malha, aumento repentino las qualidades (luz, som, Antes de terminar, quero aceitar que a física
textura
etc.) que nos filho familiares. contemporâneo ea esta, igual que a Teoria S intérgico a,
tudo
Cada ponto de a Malha contém em seu estrutura interessado em lograr e entender qual é a estru
tura básico
muita coisa prefeito informação e possibilidades de de1 É um O metodologia a de a física é pecado embargo vai,
decodificar- espaço.
cién que las que nosso Cerebro logra decodificar. diferente do que ele utilizou. Os físicos utilizam uma
Depende do funcionamento neuronal da capacidade de estrutura , uma matemática e uma sofisticação e até mesmo
decodificação e este funciona, a sua vez, esta determinado série de experimentos própios um seu disciplina pára
e determinar o nível de a Consciência em o qual chegarO um
sões. sus conclu-
mismas C o nclusões se você pode conquistando util-
funcionamos. Por eis tanto, é o nível de Consciência lizando como aqui eis ele fez un análise baseado em a
de
cada quem o que determinar a realidade que percibimos. fenomenologia a de a percepção n humana e de outros organização-
Não é azarosa a forma em que decodificamos a Latim- nismos.
tice. Sim veremos mas adelante que la própria O teoria física m como cercana um a concepção de a
organização
do Cérebro Humano é un modelo de a Malha. Mas es- Malha é a teor(a de las Super Cordas. Em ela se postu-
para modelo todavia não chegar um ser idêntico tudo a que por de baixo de a de las partículas ele-
território que existência
quero representar. Unicamente quando nos convertemos mentales se e encontra uma realidade
na Lattice misma, estaremos com possibilidade de percibir comum formada
ul tramicroscfi picas “ Cuerdas ” todas
a Realidade ta1 como existe tal como é em st. por elas
st mas que interação n em formas
Esta Possibilidade não é ›sou possível e se semelhantes entre
diferentes
(segue dando
o tipo de lugar
em teraccifi n de que se tratar) um cada uma
encontro um
nosso senhor o alcance mas depende do logro de un de las partículas e las famílias de partesJculas elementais
desenvolvimento
es .
24 JACOBÔ RIR ERG-ZYLBERBA UM
' eu
34 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAU M EL CAMPO NEURONAL E VOCÊ ESTRUTURA
milhões de canais que não têm semejan za ni com a Cada micropotencial dendrítico e cada potencial de
imagem que resulta de sua decodificação io n ni con la ação são e ativam microdistorções da rede. A interação
organização cifin e energética de a Malha que o estimula. entre todos estas microdistorções criar uma
De a mesma coisa forma, em a Malha, a informação n que macrodistorção hipercompleja da mesma forma Malha.
converge em cada um de sus pontos não poseido uma seme- Esta hipercompleja de macrodistorção a Teoria Sintética
janza direto contra las distorção es que representa. o nome “Campo “Neuronais”.
9) Por último, tudo igual a ou organização O Campo Neuronal é un “mecanismo” de unificação-
que de
“Bandas Sintérgicas” de la Lattice las quais são cion de a atividade cerebral mas de tipo analitico e não
continuos internamente mas discretamente de Banda digital ta1 e como eis é o processamento
um Banda; em o Cérebro existir “Bandas Sensoriais” Neuroalgorítmico . Este último, também é um
e “Bandas de Consciência” são as que continuam “mecanismo de unificação, mas interno e pertinente a a
internamente, mas discretamente de Banda um Banda. a mesma dimensão que a atividade discreta de todos eles
Cada uma de las modalidades sensoriales (tacto, audicion, componentes celulares do cérebro vivo.
vista, etc. ) corresponder Em mudança, a unificação do Campo Neuronal, se
um estas Bandas Sensoriais e cada estado de
Consciência
(vigilia, suspirando, suspirando etc.) pertinente um produzir em a dimensifina energético de la.Malha como
paradeiro, Banda da Consciência. uma Campo.
O Bandas Sensoriais e las de a Consciência se Pára visualizar a complexidade do Campo Neuronal
corresponde de n contra diferentes níveis de Ne ur o basta considerar que cada neurona é uma estrutura
algoritmiza- tridimensional capaz de receber Centos de conexões. O
ciéin, é decidir contra diferenciados Grados N e
urosintéticos.
Por exemplo, a Banda audição se ativo depois de un Potencial de Membrana de cada neurônio oscila e mudar
processamento cerebral de 30 milissegundos enquanto de morfologia cada vez que uma de sus dendritos é atividade-
que
a Banda visual requerer 50 milissegundos s de vada. Essas oscilações tridimensionais de a atividade
processo-
elétrica do soma neuronal filho outros tantas microdistor-
. O Banda conceptual preciso mas de 150 milise-
momento Enquanto prefeito mar a de
sões de a Malha. Agora multipliquemo-nos isso imagem
12 000 milhões de vezes e vamos nos reunir todos os transporte-
duração processamento,
prefeito densidade e n formacional existe e por isso é mais
A estrutura do cérebro em seu conjunto é uma
elevado N e urosintergia . macrodistorção complexa da Malha e sua atividade
distorsion- na um a misma Malha que o sim
origem. tes isnicos através dos axones, junto com os campos
extracelulares. Cada microdistorsão desse Cosmos
' Ver: Cmn montanha-z árvore de abeto ). § fc flfl fl. R, 1981. PH-P si”oio
e interage neuronal com suas proximidades e estas a sua vez
Comportamento . com outros. Junto com todo o anterior, as populações de
27: 7f9- 75J. neurônios de alto poder neuroalgorítmico deve
incorporar sus códigos de alta densidade informacional
no resto das microdistorções, etc., etc.
O quadro resultado é de uma complexidade tal que
resultado quase impossível de visualizar. No entanto,
diversas características globais do Campo Neuronal
podem ser esclarecidas a partir do nosso conhecimento
do Cérebro.
36 JACOBÔ GRINBERG-ZY LIBRA ERBAUM
EL CAMPO NEURONAL Y SU ESTRUCTURA
Em cartilha lugar, e1 Campo Neuronal como un Porto que a Treliça varia seu ou organização Sintérgi
em Bandas em teram e te continua s ca
tudo pode variar sus níveis de coerência modificando mas globalmente
a des-
prefeito o menor semelhança morfológica entre todas sus por- cretáceo e o Neuronal também, deve existir “zo-
Campo
ções. nas” ou bandas de interação entre o Campo
Em segundo lugar, deve existir um contínuo de Congruências neuronais e de rede que outras. Nessas
frequências possíveis dentro das quais campos neuronais interação entre ambos , o Campo Neuronal a
“zonas”, a e
devem flutuar. Enquanto a maior densidade informativa deve provocar a aparição de um padrão de
A treliça
que maneja um cérebro vivo, mais elevada deve ser a interferência limpo de ruído. Em mudança, fora destas
frequência do seu Campo Neuronal como um todo. Um bandas de interação congruente , os patronos de in
Campo Neuronal de alta coerência e elevada frequência terferen c e a deben contener morfologias rúidas e em os
posee prefeito Sintergia que un Campo Neuronal de casos mas. desapega
de toque
baixa
coerência e menor frequência. UM las de a interagir n congruência entre o
zonas
O Malha em interação contra un Campo Neuronal de Campo Neuronal e a Malha, a Teoria S intérgica las de-
superior Sintergia deve incrementar a suya própria e nome “Orbitais de a C ência a rmitidos” . Em
decrementarla quando interage com um Campo Neuronal mudança, um las Bandas de em interação n
o
de baja Sintergia. Por sua vez, um Campo Neuronal em congruente te las de nomina “Orbitales de la
interação com uma Malha de alta Sintergia deve ser Un Campo Neuronal de
Consciência não permitidos”.
incrementado a suya própria; em mudança, un Campo máxima a S intergia, é dizer,
Neuronal de coerência absoluto e densidade elevada informação al
deve diminuir sua Sintergia a1 interagir com uma Lattice (fr equência) é mas parecid o um a e
estrutura básico o diversão-
de baixa Sintergia.
eu
fundamental de a Malha, isto é, um a Malha em seu pólo de
Por outro lado, a geometria tridimensional de os circun- prefeito Sintergia. Em un Campo Neuronal de ba-
mudar o,
um hoje a Malha manifestando-se em cada um de os
trocadilho-
Cuitos Cerebrales variam de estrutura a estrutura e de
núcleo a núcleo do cérebro. Por tanto, la morfologia
energética do Campo Neuronal deve refletir isso
geometria en la Lattice mimetizñndola. Sim, na
dimensão da Malha, e1 Campo Neuronal se incorporar
um a misma y se somete a las leyes estructurales de la
Lattice. De esta forma , uma variação de un Campo
Neuronal deve afetar
sim Sintergia se parece mas um a Treliça em seu pólo de baixa mas cercana a la materia tal y como Ia percibim os.
intergia. SEnquanto prefeito mar a Sintergia de um Campo Neuro-
A Malha en alta S inter gia esta fibra de distorções curvaturas final, mas capaz ser um de em teractuar en forma
campos gravitacionais . La Lattice en baja Sintergia, se e conta congruência
e
para de seu estrutura. contra a Malha em seu estado e puro. Em câmera-
fundamental
De a a mesma forma, a recorrência sustentada de biografia, un Campo Neuron al de baixa Sinter gia solo
certo patrono morfológico do Campo Neuronal deve interagir em forma congruente te contra o
pode inter-
provocar corr espondie n te nivel estructural de la Malha.
alterações mas ou menos permanentes na estrutura de a Ficando o Campo Euronal N de natureza semelhante um a
L sótão, eu dep endientem en te de seu nível de S i ntergia, di-
Lattice, dependendo de que bronzeado mar congruente
ta1 morfologia com algo aspecto natural da Malha. ferentes Campos N e uronales deve interagir entre st
98 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM
EL CAMPO NEURONAL E VOCÊ MTRUCTURA
99
criando patronos de interferência intercerebrais•. UM a Solitário se perceber aquelo que não sobre pasa a
estrutura de a Malha que incorporar estes patronos a capacidade d cerebral de Neu roalg oritmiz a
Teoria Sintérgica a lhama “Hipercampo”. O Hiper- ci em tergia de um Campo e a Pecado-
Neuronalmente.
campo é a Malha que incluir em seu seno um todos os O anúncio capacid de Neur oalgoritmiz acíe n
existência o não de erros de codificaçãodepende de a
Campos Neuronales junto contra sus patronos de interferir- Si isto existir,
rência. esta capacidade d estara limitado a por ellos.
Un Cérebro livre
Todos igual que em o interior de un Cérebro dentro do de erros e c odificaci sn pode decodificar ar las Bandas
quais todas as microdistorções neuronais interagem entre Sintérgicas que outro Cérebro contra
erros de Codificação n
st, assim deve acontecer no seno da Lattice para as não ser um capaz de d ecodificar.
interações entre todos os Campos Neuronales. Disto Todas las técnicas de d esarroll o de a Contos da ciência
forma, el Hipercampo equivaldria um Campo Neuronal Planetário como a meditação n e las práticas ps ic oterapéuti
cuya estrutura global depende de a matriz Gene Como objetivo o o eu caso, la capacid
s incremento ar
um d de
de interações intercerebrais. Ne uro a lg oritmiz ação n do
elevar o contra olá a
Se poderia conjecturar que a divisão Planetária em Cérebro ,
S intergia do Campo N euronal.
analisa, cidades, povoados, vilas, etc., determinar uma organização- Uma elevação de a S intergia do Campo Neuronal
nidação Hipercampica especial a o que é que representa implica uma expansão de a Consciência
cion um a Consciência humana de un e uma eu incorporo-
um todo para largo e ancho de a Malha e em cada um prefeito' número de
de sus
pontos. Bandas Si ntérgicas. Esta em corporacio n é un sobre-
O Hipercampo também incorporar dentro de seu es- momento de a indivíduo um a Consciência a de 1
Consciência
estrutura a los Campos Neuronais provenientes de
cérebros não humanos. A este Hipercampo la Teoria
Sintérgica lo denomina “Hipercampo Expandido”. Gririhezg 2 e erva
Os mecanismos cerebrais de decodificação do L
Attice também filho sensíveis al Hipercampo humano e a1
Hipercampo expandido. A possibilidade de decodificar
o L attice e ambos os Hipercampos dependem da
Capacidade Neur oalgoiitmica de un Cérebro. Si uma
“organização
sobrepassar a em seu Sintergia um a capacidade
Neuroalgoritmi- za de un Cérebro e um a Sintergia um a
qual é capaz de diversão- cionar seu Campo Neuronal,
esa organização não sera per- cibida.
Unidade.
CAPÍTULO
Em c um eu
ambiente, la Consciênci visual de de desenvolvimento evolutivo a1 qual deve um pertencer e em e1
aea humano
quanto a o Cérebro logar um un Campo N que se requerer estar situado pára poder tener acesso um a
um civador
eurona
uma d ensida d informar ação nal Sintergia que n ecesi-
e uma vivência de a qualidade correspondente de a Consciência.
os de interação e
bronzeado un mínimo de 50 minha lisegunda d Este eixo evolutivo poseido uma direção a qual foi ma-
s neu-
r o nales. profundamente explicitado por Theilhard de Chardin contra
final e o tempo de pro- !
Não sol a de nsida d em informação
qualidad se nsoria l de os conceitos de “complexificação” e “centralidade”. Se-
estes são os fazer diferente e sorriso este pensador, a Evolucifina tem um sentido ascend-
outro, uma t ridi mension
forma, al de a
o Campo dente e se dirige faz un hipotético “Ponto Ómega" e1
sino
t ambiente, a
geometria ri a
é rotina cérebro l a activada. De qual atual como un “Atrator Extraño do futuro ideal
umnaltr id imens
io
esta
h'eurona l visual contene a morfologi sembl
ante- do Hipercampo”. Este mismo eixo de complejificação e
a
derivada de a atividade n de
a Cortez a O ccipital; unificação é o que há de determinado uniña de varias
está rutura e
tras que o aauditivo incorporar em seu
energético particulias elementais dando lugar um un átomo, de
vários
um a geometria derivado de um de os c neuronal es de a átomos dando lugar um uma molécula, de varias lua
ircuitOS
Gorteza ão
Temporariamente . d ensida infor co aqui-
macio na l, capaz de
Por sua d maç
morfologia ,
dando lugar um uma p ot nas lugar um uma célula elementar, de varias células resultando
proteína, de varias r eí dando
Campo Euronal N visual é em un tecido, un órgão e un organismo.
cia e sua Sintergia, o
te uma o
estabelecer uma int eraccifi n congruente contra O cérebro humano parece o mais recente logro deste
organizar a- processo. Em ele, os procedimentos de complejifica-
em
ciéinuma de ca semelhante de a Laticínios, contenido a
eu
Sintérgi
Todos e padrão de int erferen ci
suspeito a de a resultante cifrão e unificação se Acelerado vertiginosamente por seu ca-
Bandas.
mundo visual com
Malha a experimen tou o S Como o
alita- paz de neuroalgoritmização e de criação de Campos
a qual Neuronales de Sintergia elevada.
ativamente diferente de a realidade d sonora
resultado
de un patrono de em interferir UM partir do Cérebro, a Natureza conta contra un
de ia
a
nc ativação congruente
qualidades previamen te ganadas. De esta forma, um Calo eis é, deve existir un antecedente imediatamente
medi- de qual-
46 JACOBÔ GR1 NBERG-ZY LBERBAUM uma percepção desde e1 ex-
quier imagen si no isomsrfica con la misma, st con la
capacidad de serlo en algun nivel. De outra forma, será
impossível explicar a relação entre atividade cerebral e
experiência.
£ l Campo Neuronal se torna isomórfico com a
imagem visual quando seu estrutura interativa com a
Banda Sintérgica visual.
Na banda Sintérgica, nenhum Campo Neuronal e1 é
idêntico em forma (isomórfico) com percepção e1, mas o
padrão de interferência resultante de sua interação deve
ser feito.
Cuando dos Campos energias interativas, crean uma
estrutura emergente diferente daquela que representa
cada um por separado. Uma imagem simples que ajuda a
entender o anterior é a de duas ondas concêntricas
produzidas na superfície de um estanque. Quando estas
ondas circulares interativas se cria geometria complexo
que deixa de ser circular pára converter-se em outro.
Algo semelhante, mas de uma ordem de complexidade
infinitamente superior, deverá ocorrer na interação entre
o Campo Neuronal e a Malha. O padrão de interferência
resultante, ademas de ser tridimensional poseido
características sintérgicas que não se encontrar não em
e1 Campo
Neuronal isolado não em a Malha por st misma.
3i una imagem rcsalia tic c»e patrono, você deve
existir um momento imediatamente anterior ao
surgimento da misma em qualquer dimensão energética
da Malha, assumindo a forma da imagem. Este
isomorfismo indica que eis que vemos é em realidade e1
patrfin de interferência ativada por nosso Campo
Neuronal em interação com a Lattice, por isso que não é
metaffirico afirma que vivem no interior de uma espécie
de burbuja de a percepção (gravando aqui um Carlos
Castaneda) e que estamos imersos dentro de nosso
próprio cérebro observando a parede interna de seu
movimento expansivo. Eu não sei pergunta sim é possível
Os EXPERIÊNCIA COMO RESU LTADO DE Os INTERAÇÃO 47
LOS ORBITAIS DA
CONCIÊNCIA*
49
50 JACOBÔ GRI NB ERG-ZY LIBRA ERBAUM
LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 51
nales da o rganizacion de la Lattice, significando com isso,
tua sobre todo o resto. Ainda depois de analisado e1 modelo
que se encontre em st mismo, em uma dimensão que inclui
a própria Malha. Em outras palavras, a capacidade do Sintérgico, não resisto aqui la tentacifin de hacer recordar a
semelhança entre estas ideias e a organização da Malha
Observador de perceber todos os níveis da Malha incluindo
um esta em seu estado básico, implica que ta1 e como foi Descritivo em o cartilha capítulo deste
e1 Observador não pertinente a1 Universo de a Malha sino livro. De la misma forma, la consideracion Kabbalistica de
um outro independente de ela. que qualquer ato o pensamento tem um efeito sobre ela
Existir diferentes modelos que filho outros tantas totalidade, tem sua demonstração experimental nos efeitos
que e1 Campo Neuronal produzir sobre la Lat- tice, outros
aproximações tudo análise e descrição de os diversos
Orbitales de la Conciencia. Todos eles têm em comum, Campos Neuronales e ambos Hipercampos (ver: Grinberg
por favor, considere de que os níveis de a Consciência -Z árvore anã, f. 1982. Psicoenergética: 4:227-256, e
depende de a percepção do Observador e esta do Gn'nberg-Z ylberbaum f. e Ramon f. 198'7. Internacional
Território com o qual se identifica. , Jornal de Netiroiciência. 36 (1-2): 41-54.
Apresentado primeiro eI modelo que propor o O modelo que postula a Cabala é simultaneamente
Misticismo- longitudinal e concéntrico. La aproximacion longitudinal
mo Judio (la Kabbalah), após o modelo Teosfífico, mas intenta revólver e1 o mistério da criação desde um
adere ao modelo Chamanico, depois do modelo Budista, e1 princípio transcendente e invisível até se manifestar na
modelo da Psicologia Transpessoal e por último, o modelo ação. Este modelo tem por lo' menos 6 niveis que filho
Sintético. outros tantos mundos o universos. Cada Universo
pertence a uma dimensão distinta. Ao mesmo tempo, cada
Universo esta associado contra un nível do “Alma” e
Todos moderno Jf Abbal Nico com uma letra hebraico.
De acordo com Gershom G. Scholem (On Por favor Kab O próximo mesa modificado de un estúdio de Aryeh
balalt e seu simbolismo. Livros Schocken. Neu› York, 1969- Kaplan (Meditação e Kab bala, edite. 8a›tiuef Weiser,
1973) em nenhum de seus sistemas, os Cabalistas deixaram Menininha (1982) presente las relações que a Proposta
de afirmar a existência de relações entre todos os mundos e de Cabala entre os níveis do “Alma”, eles Universos e as
níveis do Ser. Pendência, começo eles, esta conecta- faz letras Hebraico:
contra o resto. De qualquer um ponto, las profundas infi- . . . .
nitas podem ser contempladas. De acordo com a irmã{j; Níveis do “Alma” Universo lecra
ma de Moisés Cordovero, e1 ascensão do homem Um Sof-Sin Final
desfaz nebuloso superiores e um a fronteira do “vácuo” Yejidah-Esencia Única Adam Kadmon-Homem
não viagens lucra movimento por parte suya puesto que (Singularidade) Arquetípico
“en do gJ Sim
Jai -Essência Viva Atzilut Emanacifin
te halles, ant se encontre todos os mundos”. ;i q-„ Neshamah- Pneuma
De um cuerdo o contra a Cabala, “eis que se local
ah.•p,›
eu em que ponto tra arriba e para que esta em o Interesses se c t d
situação e:eu o e o
o externo ou”. O Cabala afirma que não sozinho , é n ú
em cada parte sino que também ag-
(Aliento) Beriyah Criação Olá
Ruaj-Espiritu Yetzirah Formação Vav
Nefesh- Asiyah Acciéin Her
Alma
52 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM nome de Deus correspondente é a Vav o V latina.
dois a alcance.
64 JACOBÔ GRINBERG-ZY LBERBAUM LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 65
E; eu modelo de a Psicólogo Transp er soal outros sujetos por seu aparicifin. Nos casos mais sepulturas,
a sombra se manifesta como alucinações ou delírios de
La Psicologia Transpessoal incorpora enseñanzas perseguição. O sujeito, Incomum de aceitar como parte de
provenientes das tradições hindus, budistas, teosníficas e você identidade real a eles aspectos “negativos”, os projetos
de1 Misticismo Cristiano, Islâmico e Judio, dentro de seu a los “outros” salvando assim sua identidade com os
corpo- aspectos “positivos”.
doutrinário. Quando a tensão entre a personalidade e lá A sombra
Se o lhama Transpessoal porque se interesse em o se torna insuperável, sobrevie uma crise de identidade
de- sarrollo mas alla de un ego pessoal y seu campo de
estúdio incluir os Estados Transcendentes de a como a que o bem se somatiza provocando uma doença e
Consciência. no seu extremo a morte ou bem ativar um processo de
De acordo contra a Psicologo Transpessoal, o nível incorporação da sombra um a rímel.
Quando este último acontecer e o sujeito logra aceitar
de Consciência mas naturalmente e elevado é o de a
Conciência de Unidad en el cual, las diferenças entre como parte suya o “negativo” que antes rechazaba y pro-
objeto e seu jato , Observador e observei se diluir en uma yectaba a1 exterior, sobreviva a uma mudança de
Realidade consciência. Neste caso, o sujeito adquire um ego e1 que
Única e pendência abarcante. integra em uma unidade os aspectos “positivos” e
A consciência existe em tudo, mas e1 ser humano a “negativos”. -
fragmentação e limitar a designação de fronteiras de Esta nova identificação incorpora um corpo e suas
separação. Estas fronteiras estanho dados por necessidades como partes da identidade “real”. Se diluir um
identificações limitado- ras. La mas comum de todas las fronteira de separação e a Consciência ver pande. Pecado
identidades é o que se associa ao ideal do seu eu. embargo, neste nível de consciência que Ken Wilb .•r
Quando um niio é educado, tanto sus Padres como seu denomina del Centauro y que você inclui o corpo e a
escola lo presionan para aceitar seu conjunto de valores sombra, hoje existe uma fronteira entre el yn e e1 outro ou
culturais considerados posi- vos e rechazar outros entre o sujeito e o objeto.
catalogados como negativos. Para acessar um novo nível de consciência:, la no-
O aparição de condutas “negativas” é castigada e cion de cuerpo deveria sofrer uma expansão. Em esta, se
a manifestação de pensadores, ideias e ações “posi- em-corporan tudo ei os acontecimientos, las
experiências e os
contra os aspectos “ positivos” e reprime os “negativos”.
Si uma Sociedade considerar que necessidade patronos que antes era considerados como pertinente-
chaves s
corporais filho “negativas ”, um bloquear s tia teste um eis extremo, é dizer, no não ei. De esta forma,
Ensina o Cen-
quando estas se manifestar naturalmente. Se touro se começo um identificar contra seu território e
Estabelecer conte-
‹ ast a primeira fronteira de a Quando os isto un aproximação um a Unidade contra os demas. Os
Consciência. como- outros
peitos “negativos” transpassar isso fronteira, e1 próprio sujeto se encarga de negarlos como parte de sua identidade
“real” sé›lo aceitando como válido e verldico e um sim não estanho separados o que é isso se viva como
unidos en uma nova identidade.
criar asf uma personalidade o rímel e uma então mbra. Mas adelante, o sujeito se reconhecer como uma
A máscara é aceita e la sombra lo rechazado. Quando a verdade ro “filho do homem”, é decidir seu Consciência
sombra se ativo, e1 sujeito acusação tudo exterior o um sim não é a de uma pessoa independente e sino separado
humana em o mas alto sentido de a palavras. Todas las
emoções hu-
JACOB O GR INBERG- ZY LB ERBAU M
66 LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 67
filho ca-
manas, todos os sentimentos e experiências que mordial da Consciência, o que bien podria denominar-se
passos de você pode vir moeda ser humano se aceitan
como parte Consciência Pura.
de a eu tinha
identidade. Sim não é fulanito o que experimento Os diferentes níveis de a Consciência filho
sino outros
humano em fulanito e1
é o ser entidade
que Esta que se manifesta. tantos estratos de las distorções que a estrutura básica de
id contra para humano é un nível de
a la Lattice pode ser assumida.
Ciência m como expandido que a Consciência do Cen-
tauro mas tia é limitado e com fronteiras de separação. O A Consciência humana, por exemplo, aparece quando
próximo nível de C ou ciência poderia ser denominado o cérebro humano logra criar un Campo Neuronal que
Cósmica quando e1 “ filho do homem” incorporar um e1 instala uma macrodistorção hipercompleja na Lattice.
Cosmos como parte de seu identidade Desde este ponto de vista, uma imagen visual, como você
real.
viu, es en st misma una distorção particular tridimensional
Por último, o homem Cósmico se virar, em o Ser
de a Malha que requerer, pára ser ativado, de un
o em a Existência Pura e dejan de existir de nomeação nes
e identidades parciales. Se Alcântara asi a Consciência cérebro humano e um campo Neuronal mas que sem pre-
Unidade. de cisa de un Observador pára existir. Por Olá, SM Foi-
Todos os níveis de a Consciência se asociado aa, um de os mas afamados mestres de Vipassana afirm-
contra mais em uma ocasião (Comunicação Pessoal, 1984) que
estratos de identificação e fronteiras cada vez mais tenues “la imagen se ve en st misma y el sonido se oje em st
até lá a última divisão se brincar e se vive mismo”. As diferentes qualidades da consciência e seu
experimentando “aquello” que no tiene nombre como to nive-
verdadero . Pt este nível se compreender que qualquer os são explicados pela Teoria Sintérgica como associados
imagem ou percepção se ve a st mismo e que lo que com estratos discretos de organização de a Malha.
experiment a é “aquello” focalizado em um mesmo e por Estas Bandas Sintérgicas correspondente também com
último, “aquello ” e um mismo se acabar por fundir em estudos discretos (neurosintérgicos) do campo
o Um. Neuronalmente.
Lattice parece ser capaz de distorcer ao longo de um
contínuo sem passos abruptos. Lo mismo poderia ser
Considerado para a Neurosintergia do Campo Neuronal.
É dito, teñricamente no tendrian que existe tir ni Bandas
O prefeito desejo de pendência pensador é chegar um
uma conceito- cifin de a Realidade que permitir aceitar Sintérgicas en la Lattice ni niveles cuanti-cos de
organizacifin Neurosintérgica del Campo Neuronal.
seu diversidade in- finita mas o que é isso mismo tempo
Pecado embargo, toda la evidencia descrito em este
para Situação em a em perspectiva
de uma visão unificadora de a misma. capítulo sobre de a existência de diferentes níveis de
a
O modelo Sintérgico fingir lograr este ambicioso Consciência sinal que deve ser assumida uma
organização-
propósito através do co nc e se atualiza se encontrar um cién discreto tanto para la Lattice como para e1 Campo
esquema que explique a criação do percepção . Neuronal.
De acordo contra o modelo 5intérgico, a Consciência é Desta forma, cada nível de consciência corresponderia
un atributo de a Malha do Espaço-Tempo po cuyo a uma interação congruente entre uma Banda Sintérgica e
estado fundamental o básico constituição também o un Campo Neuronal contra un nível Neurosina-
estado pri-
68 JACOBÔ GRINBERG- ZYLBERBAUM
LOS ORBITAIS DE Os CONCIÊNCIA 69
térgico an$logo à la Sintergia da Banda correspondente de também acontecendo em uma especial duração do pré-
la Lattice. sente, podridão conceber como distintos estratos de pênis-
De a misma forma que cada ponto de a Malha con- tracifina tudo Universo t e que em o
transdimensional Até logo
tem a totalidade, asi cada experiencia é uma vivência da limite de expansifina máximos de a durabilidade do
totalidade por a totalidade o fez de que não nós o presente, eis que existe é a tet r adimensionali pai Pura
compreendemos asi depende de nosso nível de entendi- da Malha em Consciência pura.
me e da identidade que presumimos. Em conclusão, las Orbitais de a Consciência filho os
Viver uma imagem visual como vista por st misma diferentes níveis que a consciência é capaz de assumir,
re- quiere de un darse cuenta dificil de lograr. É mais desde seu identificação contra aspectos concretos de a
fácil arrogar uma identidade concreta e considerá-la realidade até a Consciência de Unidade , onde não
como centro da percepção, pois é esta mas de acuer- do existem dicotomias e separações entre objetos e Sujeitos.
contra o sentido comum, o qual nos presente centros Em este nível de fusão entre o Observador e eis
separados e independentes de existência contos como os observador, a experiência resultante t e é que a imagem
objetos ou los cuerpos orgânicos. se você um st misma e o som é o mesmo que o som
Cada qualidade sensorial é un nível de a Consciência e do miszoo.
corresponder contra uma Banda Sintérgica especial em inte- Os diferentes níveis de a Consciência dependente de a
Sintergia do Campo Neuronal em e1 nível de a experiência-
raça congruente con un Campo Neuronal de uma Neuro- O tetradimensionalidade poseido cia e de a
rosintergia específico. como atributo a Consciência por que capacidade
Isso é o máximo determinado, em parte, por a densi- cada qualidade sensorial com uma Compressão
neuroalgorítmica
pai informativo do Campo Neuronal, o que a sua vez, diferença duração de presente e cada .
depende de a Cantidade de interações neurônios. Isto é nível de Consciência
isto dada por a duração do processamento cerebral por
aquilo que associado à Neurosintergia se encontra em
funcionamento em determinado durabilidade do
presente.
Você tem uma referência à expansão da duração do
presente determinar uma percepção temporal de- finida
em a qual uma série de acontecimientos sucedendo em
tempo diferente se unificador. A unificação temporal é
uma transformação do espaço em Tempo e por ello se
puede concebir como uma penetração na
tetradimensionalidade . Asl cada nível de a Consciência
podria concebir- se como voltar em a
tetradimensional$pai o como
em o nível de
CAPÍTULO
EL FATOR DE
DIRECIONALIDADE
eu
terno um a própria interação de Campos. Em esta alternativa-
tiva, o que é enfoca depende do logro de uma congruência
entre a Malha e o Campo Neuronal em algum ou vários
níveis de Sintergia.
A segunda possibilidade é requerer de a consideração
da existência de um mecanismo de abordagem extrema
e invalida a interação entre a Malha e o Campo Neuronal
como suficiente pára explicar a focalização
Eu sou consciente de a percepção.
Pára aceitar esta segunda alternativa, é necessário
que deve existir uma realidade independente da Lattice,
mas capaz de interagir e modificar esta estrutura básica
do Espaço.
O modelo Cabalístico apoya esta qpcién segñn o que
vimos em o capítulo anterior. La disto<si5n d• la Lattice
segñn la Kabbalah, acontece a partir do Universo de
Yetzirah o Formação e se manifesta em Asiyah ou Accién.
Anterior a Yetzirah, é dizer, antes de la Lattice, la
Kabbalah contempla a existência de por lo menos
quatro versos Uni que correspondente contra três
níveis do “Alma”. Se- gñn este modelo, Fator ct de
Direcionalidade se coman- da desde fora da Malha.
Porque a maior parte dos seres humanos se
identifica com a Lattice e sus distorções, o origem deste
EL FATOR DE DIRECIONALIDADE 75
Somente quien logre uma percepção dos Universos anteriores à
Lattice, é dito, quien haya logrado se situar em um nível de “Alma”
superior a Ruaj ou Espiritu reconhece que a abordagem de sua
atenção é uma certeza sempre transcendente.
A partir desta perspectiva, os seres humanos são instrumentos de
uma realidade mas expandida. Esta Reali- pai se manifesta através
de nós em formas individualizadas e dependentes da estrutura
corporal e mental de cada um um.
Parece que nosso desenvolvimento implica lograr uma
abertura para aquele “aquello” que constitui a realidade fluya
livremente um travessas de nós. O postulação básico da Teoria
Sintérgica ao considerar a percepção como resultado da interação
congruente.del Campo Neuronal e a Malha y a existência de las
Bandas Sintérgicas explicam esta condição humana de ser um
instrumento de recepção de uma Realidade mais expandida.
CAPÍTULO
EL OBSERVADOR E A
INDIVIDUALIDAD
E
REPERCUSSÕES PRÁTICAS
Os UNIDADE