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Livro Segunda Edicao

O livro 'O Contrabaixo na Roda de Choro' de Marcos Paiva explora a construção das linhas de baixo no choro, destacando a importância do contrabaixo como instrumento no gênero. A obra apresenta uma análise histórica e musical, além de exercícios práticos para estudantes de música. O autor convida os leitores a integrar o contrabaixo nas rodas de choro, enfatizando a riqueza cultural e técnica do estilo.
Direitos autorais
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Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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O livro 'O Contrabaixo na Roda de Choro' de Marcos Paiva explora a construção das linhas de baixo no choro, destacando a importância do contrabaixo como instrumento no gênero. A obra apresenta uma análise histórica e musical, além de exercícios práticos para estudantes de música. O autor convida os leitores a integrar o contrabaixo nas rodas de choro, enfatizando a riqueza cultural e técnica do estilo.
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Marcos Paiva

O CONTRABAIXO NA RODA DE CHORO: A


CONSTRUÇÃO DAS LINHAS DE BAIXO NO CHORO DE
UMA MANEIRA SIMPLES E ACESSÍVEL

2a Edição

Serra Negra

Kirja Editora

2017
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Paiva, Marcos
P169c
O contrabaixo na roda de choro: a construção das linhas de
baixo no choro de uma maneira simples e acessível / Marcos
Paiva. – Serra Negra: Kirja – 2. ed., 2017.

ISBN 978-85-93450-02-0

1. Contrabaixo - estudo. 2. Música popular brasileira. 3.


Instrumentos musicais. I. Título.

CDD – 784

Os playbacks foram gravados por Deni Domenico (cavaquinho) e Douglas Alonso (percussão e bateria).

O autor é responsável por toda a pesquisa sobre as músicas de domínio público, deixando isento a
Editora Kirja.

2
ÍNDICE

Como nasceu o livro............................................................................................................................... 7

O Contrabaixo na Roda de Choro?......................................................................................................... 7

Construção das linhas de baixo no choro............................................................................................... 11

Primeiro Passo – Pequena análise histórica .......................................................................................... 13

Segundo Passo - Análise de algumas adaptações para o contrabaixo................................................... 23

Considerações finais e agradecimentos.................................................................................................. 31

Referências musicais para a audição....................................................................................................... 33

Exercícios................................................................................................................................................ 35

3
4
EXERCÍCIOS MUSICAIS

1000 Vezes 0........................................................................................................................................... 36

Ainda....................................................................................................................................................... 40

Ameno Reseda........................................................................................................................................ 42

Bom Dia, Brasil!..................................................................................................................................... 44

Bentinho.................................................................................................................................................. 46

Caridoso.................................................................................................................................................. 48

Chorinho Baixando................................................................................................................................. 50

Cochicho e Ando.................................................................................................................................... 52

Cautela, Viola.......................................................................................................................................... 54

Deixa o Freio pra Ele.............................................................................................................................. 56

Diplomado............................................................................................................................................... 58

Diz e Sente.............................................................................................................................................. 60

Enigma Ártico........................................................................................................................................ 64

5
É o Duque H.A........................................................................................................................................ 66

Gaúcho ou Corta-Jaca............................................................................................................................. 68

Há Rodo no Chôro.................................................................................................................................. 70

Mumuzando............................................................................................................................................ 72

Oh! Rasta................................................................................................................................................ 74

Pedalinhos no Céu.................................................................................................................................. 76

Proezas de um Ancião............................................................................................................................ 80

Recreia que é Samba............................................................................................................................... 82

Recorde as Ações.................................................................................................................................... 84

Tenebroso................................................................................................................................................ 86

Um Sorrisinho no Disco Planador.......................................................................................................... 88

Wolv Venderson...................................................................................................................................... 90

Para receber os áudios dos exercícios, acesse o site www.marcospaiva.com

ou escreva para [email protected]

6
COMO NASCEU O LIVRO
O CONTRABAIXO NA RODA DE CHORO?

No início de 2008, após lançar meu primeiro trabalho solo, São Mateus (Tratore/2007), comecei a
investigar um caminho de expressão artística para o meu instrumento: o contrabaixo.

O início de minha vida musical não teve a influência de grandes contrabaixistas, como era de se
esperar, mas sim de dois grandes compositores: Milton Nascimento e Toninho Horta. Por ter crescido
no interior de Minas Gerais, na cidade de Viçosa, minhas raízes musicais e, consequentemente, meu
senso estético, foram forjados pela música feita neste estado principalmente nas décadas de 60, 70 e 80.

O samba, o choro e as outras músicas urbanas e regionais brasileiras surgiram para mim posteriormente,
quando me mudei para o Rio de Janeiro, onde vivi de 1994 a 1999. Aos 20 anos de idade, morando no
Rio, pude ter um contato genuíno com o samba de Nelson Cavaquinho, a bossa de Tom Jobim e o choro
de Pixinguinha. Contudo, naquele momento não sabia que essa vivência do samba e do choro seria
posteriormente crucial na definição de um novo caminho musical em minha vida.

Em 2000, me mudei para São Paulo, e tive a oportunidade de dirigir, por cerca de 10 anos, a carreira
da cantora Fabiana Cozza, que me fez absorver profundamente o samba das várias regiões do Brasil.
Durante esse período, pude também tocar ao lado de muitos artistas, como a cantora portuguesa Teresa
Salgueiro, com quem estive em turnês na Europa e na América nos anos 2007 e 2008.

7
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Especificamente nessas viagens, o contato com a música de vários países, por um lado, e a possibilidade
de olhar o Brasil de uma distância ao mesmo tempo física e cultural, por outro, me permitiu perceber
que poderia desenvolver meu trabalho como instrumentista não só através do jazz e da música erudita,
mas também mergulhando na linguagem dos contrapontos brasileiros. Essa ideia inicial foi regada a
boas conversas com o clarinetista, saxofonista e arranjador, Nailor Proveta, e com o baterista Daniel de
Paula, meus companheiros da banda da cantora Teresa Salgueiro.

É importante dizer que os chamados “contrapontos brasileiros” começaram a ser sistematizados


muito antes do nascimento do gênero choro. Resumidamente, podemos dizer que, com a chegada da
Coroa Portuguesa ao Brasil, um aparato cultural de pequenos grupos de câmara, orquestras de salão
e compositores de música sacra foi instalado no Rio de Janeiro. Coincidindo com o fim do ciclo do
ouro em Minas Gerais, a efervescência cultural resultante da chegada da corte atraiu para o Rio de
Janeiro músicos de todo o Brasil, que encontraram ali mais possibilidades de trabalho na área musical.
A “miscigenação” musical que se produziu a partir de então, ocorrida pelo encontro de músicos e de
músicas com diferentes sotaques, pode ser ouvida nas melodias dos primeiros personagens dessa rica
história como Joaquim Callado, Henrique Alves de Mesquita e Viriato Figueira; nas composições para
piano de Ernesto Nazareth e de Chiquinha Gonzaga; nas composições e no oficleide de Irineu Batina(1);
e nas composições e na escrita para banda do compositor Anacleto de Medeiros.

Anos mais tarde, Pixinguinha com seu sax tenor, nas gravações ao lado de Benedito Lacerda, foi
fundamental na formatação dos contrapontos como elemento estético, tendo influenciado os violonistas
de sua geração e os posteriores. É bom que se diga que Irineu Batina, com seu oficleide (instrumento que
precedeu o saxofone e que foi muito popular na consolidação do choro como gênero) e seu bombardino
(também conhecido como tuba tenor), começou essa história na década de 1910, no seu grupo Choro
Carioca, tendo influenciado Pixinguinha tanto nos contrapontos, quanto na maneira de compor.
Pixinguinha foi aluno de Irineu e participou do grupo Choro Carioca.

A partir dos anos 20, partindo dos violonistas Tute e China, a escola do violão brasileiro do choro foi
desenvolvida por Dino 7 Cordas, Meira, Ventura Ramirez, os irmãos Valdir e Valter, Rafael Rabello,
Luizinho 7 Cordas, Maurício Carrilho e outros extraordinários instrumentistas que desenvolveram uma
linguagem única do violão mundial: a baixaria. Este é o nome dado ao contraponto da melodia principal
feito pelo violão de 7 cordas no choro.

Voltando à minha experiência, eu diria que o fato de perceber que a maioria dos ritmos brasileiros
tocados no contrabaixo usa essencialmente somente a tônica e a quinta (Iº grau e 5º grau) contribuiu
para o amadurecimento da minha ideia inicial. O samba, o baião, o xote, a toada, o maracatu e outros
ritmos surgidos no Brasil não possuem naturalmente, em sua estrutura, o contraponto feito nos graves,
ou médios graves. O choro, pelo contrário, propicia exatamente essa liberdade no que diz respeito ao
acompanhamento, possibilitando um desenvolvimento melódico e técnico no instrumento assim como
uma nova maneira de ver a improvisação. E, pelo contrabaixo não ter historicamente um papel tão
relevante em suas formações, enxerguei a possibilidade de êxito no uso dos contrapontos.

Foi por isso que, em 2008, decidi estudar profundamente a correlação dos contrapontos do choro no
violão e seu uso no contrabaixo. Estudei e adaptei várias baixarias dos grandes violonistas brasileiros e
as linhas célebres que Pixinguinha gravou com Benedito Lacerda. Em meu terceiro disco solo, Choroso
(MP6/2015), gravado em 2010, fiz uso de estudo dessa técnica, misturando-a ao jazz, ao samba, ao
frevo e a outros ritmos. Porém, foi em 2011 que realmente experimentei o universo do choro.

Levado pelo saxofonista Cesar Roversi, toquei por dois anos consecutivos, semanalmente, no tradicional
bar de choro de São Paulo, o bar do Cidão. A formação que usamos foi: saxofone, cavaquinho, pandeiro
e contrabaixo acústico, respectivamente com Cesar Roversi, Deni Domenico, Vagner Oliveira e eu.
Desacreditado, no início, esse quarteto recebeu a visita de ilustres músicos que iam ali tanto para dar

8
O Contrabaixo na Roda de Chôro

canjas, quanto para ver se realmente “dava certo um grupo sem violão de 7 cordas e com contrabaixo”,
como se dizia. A resposta foi muito positiva. Dava certo! Ali, na roda, foi que realmente entendi o que
é o choro de verdade. Por isso, o nome desse livro.

O choro é hoje um bem cultural não somente brasileiro, mas mundial. O que penso, e escrevo neste
livro, é que o contrabaixo pode assumir o papel do violão de 7 cordas - ou trabalhar junto com esse
instrumento - na roda de choro. É também um exercício inventivo pensar nas possibilidades de formações
musicais que ainda estão por vir. Claro que, para isso, é necessário conhecer o idioma do choro, seu
repertório e seus personagens. Sabendo a história desse gênero, que é riquíssima, podemos caminhar
pelas infinitas “baixarias” em direção a uma linguagem de enorme valor estético e técnico.

Convido você a colocar o seu contrabaixo na roda de choro. Recomendo! É muito divertido!

Marcos Paiva

São Paulo, 11/02/2015

9
10
CONSTRUÇÃO DAS LINHAS DE BAIXO NO CHORO
AS BAIXARIAS

As linhas de contraponto melódico na música popular brasileira que iremos estudar surgem em
conjunto com o nascimento da nossa música urbana. Encontramos essas linhas, que dialogam com
a melodia principal, tanto nas composições para piano de Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga e
outros importantes pianistas, quanto na música composta para grupos sinfônicos e bandas de música.
Acreditamos que no meio da música popular, de tradição oral, tenha acontecido a mesma coisa, embora
não tenhamos a partitura como prova palpável. Porém, ao observarmos algumas composições de caráter
mais popular datadas de antes do século XX - como Cruzes, Prima Minha e Flor Amorosa, todas
de Joaquim Calado(2), registradas pela gravadora Casa Edson -, podemos afirmar pela audição dos
fonogramas que os contrapontos também foram absorvidos na maneira popular de se tocar. Um pouco
mais tarde, o uso do contraponto vai ser aprimorado a tal ponto, que em muitas músicas ele fará parte
da composição. Nesse tipo de apropriação, Pixinguinha foi genial ao usar como poucos este recurso
musical – basta ouvir músicas como Sofres Porque Queres e Ainda Me Recordo. Ernesto Nazareth foi
também de extrema importância, compondo músicas em que a mão esquerda do piano foi responsável
por partes inteiras da forma da música como, por exemplo, em Tenebroso(3) e Odeon. E Irineu Batina,
como já falamos, contribui de forma extraordinária na formação de Pixinguinha, tendo influenciado o
compositor na maneira de compor, de improvisar e de acompanhar.

Essas linhas nascidas na tradição da música europeia (como a polca, o schottish, a habanera, a valsa)
foram moldadas à nossa visão de mundo e aos molejos e síncopes nascidas do encontro dos diversos
O Contrabaixo na Roda de Chôro

povos que vieram para cá, principalmente, os negros vindos da África. Esses padrões saíram da forma
escrita e ganharam o caráter improvisado e solto graças à música popular e a seus músicos. Aqui, vale
a pena destacar a importância dos teatros de revista, dos cafés-concertos e de grupos como o Choro
Carioca. E, claro, o legado de músicos como Irineu Batina, Tute, Bonfíglio de Oliveira e Pixinguinha.
Aliás, é impossível pensar em música improvisada no Brasil e não se lembrar desses personagens da
nossa história. Também é impossível não estabelecer a relação existente entre o improviso musical e sua
recepção pelo público. O eco surgido na plateia alimentou o desenvolvimento dessa linguagem estética
através do século XX. Podemos pensar que a música se tornou mais improvisada por ter uma maior
aceitação do público e vice-versa.

Neste livro, estaremos propondo um estudo da construção dos contrapontos nas linhas do baixo
no choro. O primeiro passo que faremos será a análise de alguns padrões que venceram o tempo e
que são utilizados até hoje nos acompanhamentos dos choros, valsas e maxixes. Iremos investigar
historicamente, por meio de exemplos, os caminhos musicais utilizados pelos compositores da época e
entender seu padrão. Um parêntese breve para explicar os padrões. Diatônico será empregado para o uso
da escala diatônica por grau conjunto (tom e semitom). Cromático será empregado para o uso da escala
cromática. E Arpejo será empregado sempre no uso das notas que formam um acorde (por exemplo,
usar as notas Dó, Mi, Sol e Sib no acorde de C7).

O segundo passo será, baseado nesses padrões melódicos, aplicar a linguagem estética para a criação de
novas possibilidades para o nosso instrumento - o que constitui um desafio, visto o grau de dificuldade
técnica exigido na execução dessas linhas melódicas. Neste segundo passo, analisaremos algumas
linhas contidas neste livro de músicas adaptadas para o contrabaixo. Essas harmonias foram tiradas de
músicas que fazem parte dos “clássicos das rodas de choro”.

Por fim, o repertório contido na parte final deste livro foi construído em cima de cadências harmônicas
utilizadas dentro do idioma do choro. São 25 exercícios que poderão ajudar você, estudante de música,
a se acostumar com estas cadências bem características do gênero.

É importante praticá-las à exaustão. Decorá-las. Só assim, você terá um repertório interno forte e
consistente para utilizar em uma roda de choro.

12
PRIMEIRO PASSO – PEQUENA ANÁLISE HISTÓRICA

Neste primeiro passo, analisaremos algumas obras para piano de Ernesto Nazareth e de Chiquinha
Gonzaga; de grupos sinfônicos, mais especificamente da Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiro do Rio
de Janeiro, dirigida pelo maestro Anacleto de Medeiros; e exemplos de Irineu Batina, Honorino Lopes,
Albertino Alves, Mário Álvares da Conceição e Albertino Pimentel (Carramona). Ao analisarmos esses
contrapontos, teremos uma noção, ainda que pequena, do seu desenvolvimento no decorrer dos anos
e, ao mesmo tempo, uma ideia de como cada instrumento abordou essa técnica e linguagem. É uma
linha evolutiva até chegar ao violão - onde tomou forma e se transformou numa linguagem estética
primorosa. Usamos, por motivos de direito autoral, somente músicas de domínio público (DP).

13
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exemplo 1 –Bouquet, de Anacleto de Medeiros – DP.

Referência: Polca de 1899 (Domínio Público).

Parte A: Escala diatônica na resolução do acorde Bb7 para Eb.

Parte B: Escala diatônica e arpejos (muito usada até hoje no choro).


Exemplo 1 - Anacleto de Medeiros / Polca Bouquet

Parte A Eb Fm B b7 Eb
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Eb Gm D7 Gm B b7
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Parte B Cm G7 D m7 ( b 5) G7 Cm
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Exemplo 2 – Yara, de Anacleto de Medeiros – DP(4).

Referência: Schottish da primeira década de 1900 (Domínio Público).

Parte A: Escala diatônica e cromática.

Parte B: Na cadência em Ab Maior, podemos observar três tipos de condução na mudança de acorde:
por arpejo, por grau conjunto (escala) e por cromatismo.

Exemplo 2 - Anacleto de Medeiros / Schottish Yara

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Parte A Fm Bbm
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Parte B
14
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O Contrabaixo na Roda de Chôro

Eb7 Ab C7 Fm

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Parte B

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Exemplo 3 – Bambino de Ernesto Nazareth – DP(5).

Referência: Tango de 1912 (Domínio Público).

Parte A: Arpejo em resposta à melodia.


Exemplo 3 - Ernesto Nazareth/ Tango Bambino

Parte A
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O Contrabaixo na Roda de Choro

Exemplo 4 – Lua Branca de Chiquinha Gonzaga – DP(6).

Referência: Modinha de 1912 (Domínio Público).

Parte A: Cromatismo do segundo para terceiro compasso, saindo da 5ª (de Dm) e repousando na 3ª
do próximo acorde (D7). Cromatismo do terceiro para o quarto compasso, saindo da tônica (de D7)
e repousando na 3ª do próximo acorde (Gm).

15
O Contrabaixo na Roda de Chôro
Exemplo 4 - Chiquinha Gonzaga / Modinha Lua Branca

Parte A
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Exemplo 5 – Tenebroso de Ernesto Nazareth – DP(7).

Referência: Publicado em 1913 pela Casa Arthur Napoleão.

Tango brasileiro que tem como traço marcante a melodia da parte A tocada pela mão esquerda do
piano e uma progressão harmônica muito interessante, tendo como referência a data aproximada
que foi composta (começo do século XX). Ernesto escreveu várias resoluções que repousam na terça
do acorde seguinte. Aqui, temos o exemplo avesso do que foi visto até agora. O grave (mão esquerda
do piano, violão de 7 cordas, trombone, saxofone e contrabaixo), ao invés de fazer o contraponto de
acompanhamento, assume a melodia da música (Domínio Público).

Parte A: Escala diatônica, cromática e arpejo.


Exemplo 5 - Tenebroso de Ernesto Nazareth / tango brasileiro

Parte A F G b7 G7 C7 F6 G b7 G7 C7
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16
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exemplo 6 – Albertina de Irineu de Almeida (Batina) – DP(8).

Referência: Gravada pelo Grupo Choro Carioca em 1910. Liderado por Irineu Batina, no oficleide
e bombardino, participaram do grupo: Pixinguinha, no flautim, Léo e Otávio Viana, nos violões
e Henrique Viana, no cavaquinho. Irineu compôs essa polca usando um sistema de “pergunta
e resposta” entre instrumentos. Na parte A, o contraponto passar a ser parte da composição e,
partindo deste exemplo, usaremos em várias passagens desse livro a denominação de contraponto
composicional. Acredito que Pixinguinha, sem dúvida, teve em Irineu Batina, não somente seu
professor, mas um mestre. E explorou até o final da vida os conceitos traçados por Irineu no grupo
Choro Carioca: uma linguagem estética brasileira na composição e baseada nos contrapontos
composicionais ou improvisados. Vemos isso em suas diversas composições como Sofres Porque
Queres e Ainda Me Recordo e nas gravações com seu sax tenor ao lado do flautista Benedito
Lacerda.

Parte A: Escala diatônica e arpejo. Composta usando o sistema de “pergunta e resposta” entre o
flautim (melodia principal) e o bombardino (contraponto).

Parte B: Arpejo e escala diatônica. Vemos o desenho da nota grave dentro de um pensamento
vertical. Ou seja, ao invés de privilegiar a linha melódica em si, o que soaria mais horizontal, ele
opta por uma linha que se utiliza das notas guias do acorde (tônica, terça, quinta e sétima) e que
resulta numa condução de voz mais potente. Irineu prioriza o som do acorde, mesmo que, para isso,
inverta os baixos dos mesmos (G7/B, F7/Eb, Bb/D, Ab/Gb entre outros). Nesta parte B, é muito fácil
enxergar essa abordagem.

Exemplo 6 - Albertina de Irineu de Almeida (Batina) / Polca

Parte A Gm E b7 D7 D7 Gm
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Gm D/A A7 D7
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Gm E b7 D7 D7 Gm
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Cm E b/D b G m/D A 7( b 9) D 7( b13) Gm
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Parte B F F/E b B b/D G7 C 7/E F 7/E b B b/D


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O Contrabaixo na Roda de Chôro

Parte B F F/E b B b/D G7 C 7/E F 7/E b B b/D


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Exemplo 7 –Nininha, de Irineu de Almeida (Batina) – DP.

Referência: Gravada, em 1911, pelo grupo Choro Carioca. É interessante ver na parte C como o
contraponto “amaxixado” faz a música balançar. (Domínio Público).

Parte A: Arpejo e escala diatônica.

Parte B: O Contrabaixo na Roda de Choro


Exemplo 7 -Arpejo
Nininhae escala diatônica.
de irineu de Almeida (Batina) / Polca

Parte A Am Am Dm Dm
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Parte C œ bœ nœ œ nœ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
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primeiros 8 compassos....

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Am B7 E7 Am
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O Contrabaixo na Roda de Chôro
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C 78 –Língua,
Exemplo F de Preto de G 7 C7
Honorino F
Lopes – DP. C 7 F E7 Am
Parte C
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?Referência: œ œ œ bœ nœ œ nœ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ œ
b œ œ Composta na década de 1910 e gravada œ
nesta
œ mesma década pela œ œ
Banda da œForça Œ
Policial de SP. Este exemplo de contraponto foi pensado à exemplo de uma tuba e feito pelo violonista
Dino 7 Cordas. A função principal deste contraponto é fazer o apenas apoio da harmonia. Não há
primeiros 8 compassos....
um sentido melódico em sua construção. (Domínio Público)

Parte A: Arpejo do acorde.

Parte B: Arpejo, escala diatônica e escala cromática.


Exemplo 8 - Língua Preto de Honorino Lopes / Maxixe

C7 F C7 F
Parte A œC 7 œ F
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G7
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C7
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Parte B B b B b m/D b F C7 F F7 Bb B bm F C7 F
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Exemplo 9 – Hilda de Mário Álvares da Conceição – DP(8).


O Contrabaixo na Roda de Choro
Referência: Linha de 7 cordas tocada de forma informal por Dino 7 Cordas. (Domínio Público).

Nesta linha tocada por Dino, podemos ver claramente o contraponto já sistematizado para o
violão. Os desenhos melódicos fazem muito sentido dentro da linguagem e técnica do violão. Este
acompanhamento soa bem diferente dos acompanhamentos de Pixinguinha, por exemplo, nas
gravações ao lado de Benedito Lacerda. Na linguagem do violão escutamos um sentido harmônico
mais evidente. No caso do saxofone de Pixinguinha, a horizontalidade (sentido melódico) permanece
à frente da verticalidade (sentido harmônico). Dentro desse pensamento, a linguagem de violão de 7
cordas se aproxima mais de Irineu Batina e seu oficleide e bombardino, que de Pixinguinha.

19
Exemplo 9 - Hilda de Mário ÁlvaresOda Conceição
Contrabaixo na /Roda
Choro
de Chôro

Parte A G B b dim A m7 D7 G
? # 42 œ bœ. œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ bœ œ
œ
G/B D/A B7 E7 œ A7 D7
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G G # dim A m7 D7 G
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G7 C/E C m/E b G/D A m7 D 7 G
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nœ œ œ œ

Parte C G7 C E7 G m6/B b A 7
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Dm F m6/A b C D7 F m6/A b G7
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G7 C E7 G m6/B b A 7
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D m/F F m6/A b C A7 D7 G7 C
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œ bœ. œ #œ œ #œ œ # œ œ œ œ

O Contrabaixo na Roda de Choro

20
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exemplo 10 – Coralina, de Albertino Pimentel (Carramona) – DP(9).

Referência: Carramona, como era conhecido Albertino Pimentel, teve inúmeras músicas gravadas
por Grupo Malaquias, Banda da Casa Edison, Banda do Corpo de Bombeiros, Grupo Chiquinha
Gonzaga e outros. Neste exemplo, o acompanhamento possui frases que se tornaram clássicas
dentro do universo do choro. É interessante notar a criatividade na maneira de se conduzir os dois
As da primeira exposição. Por exemplo, a partir do 25º compasso, o contraponto é desenhado em
cima de uma célula de quatro semicolcheias separadas por uma colcheia. Este deslocamento causa
um estranhamento, porém valoriza a música e a própria melodia (Domínio Público).

Parte A: Escala diatônica e arpejo. Aproximação cromática em alguns trechos.


Exemplo 10 - Coralina de Alberto Pimentel (Carramona) / Choro

Parte A
Dm A 7/E D m/F Dm D m/C G m/B b
? 2 œ œ œ Œ œ œ #œ œ œ
b 4 œ œ
Gm G m/F A7
œ œ #œ
?b œ œ œ #œ œ œ Aœ7 ≈
œ œ Dœm œ œ œ œ œ
œ œ œ

Dm D m/F A 7/E D7 G m/B b


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b ‰ œ ≈
Gm
œ œ œ D m œ # œ Dœm/F œ œ
E m7 ( b 5) A7
œ
Dm
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b
œ œD mœ œ œ œA 7œ/E œ œ œD mœ/F œ œ œ œ Dœm œD m/C
œ œ œ œ œ œ Gœm/Bœ œ œ œ œ œ
b

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Gm G m/F A7œ œ œ œ #œ A7
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b œ œ ≈ œ œ œ

Dm A 7/E D m/F D7 G m/B b


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b ≈

Gm E m7 ( b 5) Dm
œ. œ œ œ # œ Dœm/F œ œ A7
œ
Dm
œ œ œ
?b œ ≈ œ œ œ œ

21
22
SEGUNDO PASSO
ANÁLISE DE ALGUMAS ADAPTAÇÕES
PARA O CONTRABAIXO

O segundo passo é de extrema importância para nós contrabaixistas. Fazer a linha de violão no
contrabaixo é uma tarefa difícil em muitos aspectos. O primeiro deles é o aspecto técnico.

O contrabaixo é uma sexta mais grave do que o violão de sete cordas, porém sua sonoridade é mais
profunda, por suas cordas serem mais largas. Nosso instrumento tem um som mais escuro e difuso. E,
além disso, não usamos dedeiras para tocar; no caso do violão, esse recurso ajuda a deixar o som mais
cristalino e aberto. A dedeira fortalece a sonoridade do primeiro harmônico no violão (8ª), deixando
seu som mais audível e claro.

Para solucionar (ou melhorar) essa questão da limpeza do som e de sua projeção, eu sugiro aos
contrabaixistas descerem a mão direita até o final da escala. Neste pedaço do braço, a projeção do som
é muito maior e ainda ganhamos em definição.

Outro ponto importante é o uso de ligaduras. Difíceis de serem feitas no contrabaixo, pela espessura
e altura das cordas, podem ser simplesmente suprimidas. Com o tempo e com a linguagem mais
aprofundada, vocês verão que elas poderão ser executadas nas cordas G e D, principalmente. Nas duas
últimas cordas, A e E, seu uso será quase impraticável por não soar dentro do estilo.

Um segundo ponto importante é a convivência com os demais instrumentistas dentro de uma roda. A

23
O Contrabaixo na Roda de Chôro

roda de choro é um ambiente onde a improvisação está presente e tem uma grande importância. Quando
ouvimos as gravações de Jacob com três violões convivendo no mesmo espaço de frequência, existe ali
um arranjo muito bem escrito e tocado, o que não acontece numa roda com músicos dando canja e se
conhecendo, em algumas situações, na hora do som. Historicamente, as linhas de contraponto são de
responsabilidade do violonista. Por isso, muitas vezes, há dificuldade na convivência com violonistas de
7 cordas dentro de uma roda. Neste caso, é importante a conversa e a combinação prévia das liberdades
de cada um ou da atuação de cada um.

A lógica da música é a velha máxima conhecida da física: dois corpos não ocupam o mesmo lugar no
espaço. Aliás, é essa lei da física que vai reger sua atitude dentro de uma roda. Se não tiver violão de
sete cordas, toque à vontade. Se tiver, converse com o violonista e tente criar uma “troca de bastão”
através do olhar. Ou seja, em cada parte da música um fica responsável pelas baixarias. É assim que
acontece quando se tem dois solistas na roda, por exemplo. Isso pode acontecer com os instrumentos
acompanhantes.

Essa convivência só deixará a roda mais rica musicalmente, pois mudará a sonoridade do grupo
algumas vezes durante a execução. E, com certeza, essa troca irá embelezar o som criado naquele
momento, provocando os outros músicos na maneira de tocar e criando, com isso, novas possibilidades
sonoras.

Separamos seis pedaços de linhas de contraponto que passam pelas escalas cromáticas e diatônicas,
e também pelos arpejos. Aliás, você já deve ter observado que sempre usamos esses três caminhos.
São caminhos consagrados que podem ser transportados para outros tons e ser usados regularmente.
Esses exemplos de adaptações para o contrabaixo foram baseados, como os anteriores, em músicas de
domínio público e em exercícios feitos com cadências harmônicas típicas do choro. Vamos a eles:

24
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exemplo 11 – Ameno Resedá, de Ernesto Nazareth.

Referência: Publicado em 1913 pela Casa Arthur Napoleão. Dedicada ao Rancho Carnavalesco de
mesmo nome (Domínio Público).

Parte A: Escala diatônica e alguns arpejos. Resoluções descendentes e ascendentes terminando, na


maioria das vezes, na 3ª do acorde seguinte.

Parte B: Escala diatônica, escala cromática e arpejo. Cadência tradicional ascendente (por grau
conjunto) muito característica do choro. No 7º compasso do B, temos outra frase muito usada no
violão e que serve bem ao contrabaixo: escala cromática ascendente e descendente da 3ª para a 5ª do
acorde e vice-versa. No final da parte, temos uma frase acentuada de 4 em 4 notas que também se
adapta muito bem ao instrumento.

Exemplo 11 - Ameno Reseda de Ernesto Nazareth / Polca

œ œ œ #œ
Parte A C 6 A7
œD 7 œ œ œ œ œG 7 œ œ œ œ œ œ C6

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œ œ œ œ
?œ œ ≈ œ #œ œ #œ . #œ œ #œ œ #œ œ
C6 B7 E m7 B7 Em G7

œC
b œ œ œ
A
œ œ œ œ œ #œ œ #œ œ
6 7

? #œ
D7 G7 C

œ œ œ œ

œ
? bœ œ œ bœ œ œ œ œ
C7 F6 F m6 C A7 D m7 G7 C6

œ œ

Parte B A m7 E 7/B A7 Dm A 7/E D m7


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œ
D # dim
? #œ œ œ
A m/E
œ œ œ # œ E 7œ # œ œ œ b œ n œ a œ œ
A m7

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œ œ œ
A m7 E 7/B A7 Dm A 7/E D m7
? œ œ #œ œ œ #œ œ œ
œ œ bœ
bœ n œ œ E 7œ œ A m7
œ #œ œ œ œ œ œ œ
D # dim
œ œ œ œ
A m/E F7
? #œ
œ
25
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exemplo 12 – Exercício 17 – Mumuzando.

Parte A: Escala diatônica, cromática e arpejo.

Parte B: Escala diatônica e arpejo. Usamos resoluções ascendentes e descendentes repousando em


Exemplo
terças 12 - Exercício 17 (Mumuzando)
e sétimas..

G m/B b
œ œ. œ œ œ œ œ œ œ
Parte A
? b 24 œ œ #œ œ.
Dm A 7/E D m/F D7 G m7 D 7/A

œ œ
A 7/C # œ œ œ œ œ œ œ # œ Aœ7 n œ
? b #œ œbœ œ œ œ œ # œ n œ
A 7/G D m/F E7

œ œ œ
A/C #
?b œ œ œ œ œ œ #œ œ
D m7 D m6/B E7 A6 C dim

nœ ≈ œ b œ œ #œ œ œ œ nœ . bœ

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B m7 E 7 G m6 A 7

nœ œ nœ œ œ

C m6/E b
? b bœ. œ œ œ œ œ œ. œ #œ b œ œœœ œ œ
Parte B
œ
D7 G7 C7

œ œ nœ œ œ œ Aœ. œ œ œ
5o

B b m6/D b
? b œ . œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ nœ œ œ œ œ bœ. œ œ œ
F6 Dm G7 C7

O Contrabaixo na Roda de Choro


26
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exemplo 13 – Exercício 16 – Há Rodo no Chôro.

Parte A: Escala diatônica. Encadeamentos com resoluções na 3ª, 5ª e 7ª do acorde (ex: G7/B, G7/D
e C7/Bb).

Parte B: Escala diatônica, cromática e arpejo. Aqui também temos algumas resoluções na 3ª do
acorde.

Parte C: Idem. Percebemos neste exemplo a repetição de alguns padrões que funcionam muito no
contrabaixo. Resolução de tônica (subindo para 9ª e descendo para tônica e 7ª) na terça do acorde
seguinte (em cadência clássica de II-V maior ou menor). E em resoluções de V7-V7-I, o uso do
contrabaixo
Exemplo na 5ª, subindo
13 - Exercício 16 para 3ª e resolvendo no I (tônica).

œ œD mœ/F œ G 7/B C 7/B b D 7/F #

? b 24 œ nœ b œ . œ œ œ œ œ #œ
G m7 C7 F6 F /A

œ œ
Parte A
œ.

?b œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ
G m7 C 7/E F6 D m7 C G 7/D C/E F D7

œ œ œ #œ œ œ

#
œ œ #Aœ7/Cœ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Dm Gm A7 Dm

?b œ œ
Parte B

#œ œ œ #œ œ œ .
A/C # E 7/G #
nœ œ #œ œ œ œ œ
D m/F B m7 A7
?b œ
F#7/A#

œ œ #œ œ œ nœ #œ nœ œ œ #œ œ œ bb

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ
b b
œ
? bb œ nœ .
Parte C B G 7/B C m7 F7 B

œ œœœœœ œ ≈
œ
œ #( œ5) Aœ 7œ/C
n œ œ œE m7 b # A 7/C #
œ œ œ œ nœ
D m7/F E 7/B D m7 F7

? bb œ œ œ nœ #œ œ #œ œ œ

œ œ œ œ #œ œ
Bb b b
? bb œ œ #œ œ .
G 7/B C m7 F7 B B 7


œ nœ . œ nœ œ œ œ œ œ n œ
F 7/A œ
œ œ œ œ œ
Eb E b m/G b B b/D Bb
? b œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ
G 7/B C7

b nœ œ nœ
27
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exemplo 14 – Gaúcho (Corta Jaca), de Chiquinha Gonzaga.

Parte A: Escala diatônica. Dois desenhos diferentes para a condução do tango brasileiro mais famoso
de Chiquinha Gonzaga.
Exemplo 14 - Gaúcho (Corta Jaca) de Chiquinha Gonzaga / Tango

Parte A

? b 24 œ . œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ
Dm A7 Dm A7

œ.
Levada 1

? b œ14 -œGaúcho œ Jaca)œ deœChiquinha


œ (Corta œ œGonzaga œ
/ Tango œ
œ œ œ œ œ n
Dm A7 Dm A7

Exemplo
œ œ œ œ œ œ œ œ
Levada 2
Parte A

? b 24 œ . œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ
Dm A7 Dm A7

œ.
Levada 1

Exemplo
Exemplo 15 -15 – Exercício
Exercício 1. 1 – 1000 Vezes 0.

? b œ œ œ œ œ . œ œ œ œœ # œœ œ œ œ œ# œ œœ œœ # œ œ œ œœ œ œœ b œœ n
Dm A7 Dm A7

? œ œ. œ œ œ œ œœ
A A: G
Parte Arpejo, escalaC diatônica e escala cromática.
G 7Neste exemplo adaptado paraCo contrabaixo,
œ œ œ œ
Parte 7 C7
usamos muitas aproximações cromáticas.
Levada 2
Parte B: Na cadência inicial, repetimos de dois em dois compassos o padrão de condução de

#œ œ œ œ œ
#œ œ œ #œ . œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #
F m/A b
? œ bœ. œ œ
pergunta e resposta. A pergunta é feita por semínima mais colcheia pontuada e semicolcheia. Já a
F /A C/G D7 G7
resposta é sempre livre e com variações. Usamos inclusive no final da frase, um padrão de cinco
semicolcheias (repetido três vezes e separado por uma semicolcheia entre eles).

Exemplo 15 - Exercício 1.

œ . œ œ œ #œ œ œ #Aœm7 œ Cœ œ Dœ7 b œC 7
? œ œ . œ œ Gœ b œ œœ œœ # œ
Parte A G7 C G7

œ #œ œ œ œ œ œ œ
B b dim

? # œ bœ . nœ ≈ œ œ œ œ. œ
Parte B G G

# œD 7 œ C/G œ
œ œ œ œ b œ œ # œœ œœ œ# œ . bAœœm7œ œ
œ
F m/A b
? œ œ b œ . œ œ œ Dœ 7 œ œ œ œG œ #
F /A D7 G7

œ. ≈ œ œ œ œœ œ œ œ
A m7

?# ≈ ≈ œ

B b dim
bœ . nœ œ bœ œ œ œ œ œ . œ œ #œ œ œ œ œ œ œ
?# œ œ
Parte B G G G A m7 D7


œ œ bœ œ œ
œ. œ ≈ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ
A m7 D7 A m7 D7 G

?# ≈ ≈ œ

O Contrabaixo na Roda de Choro


28
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exemplo 16 – Língua de Preto, de Honorino Lopes.

Parte A: Arpejos e um pouco de escala diatônica.

Parte B: Escala diatônica e resposta a melodia principal em escala cromática.

Exemplo 16 - Língua de Preto de Honorino Lopes / Polca

œ œ œG 7 œ œ œ œ œ œ œ œ œC œ
œ œ œ œ œ œ œ œ
D m7 C
? 24 œ
Parte A D m7 G7

D m7 œ
œ œ œG 7œ œœœœ
œ œ œœœ œ
C

D7 G7

œ œ œ œ J ‰ ≈ œ #œ œ

œ bœ œ bœ œ œ bœ
œ œ œ #œ œ œ b œ œ bœ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ
F C/G C7


Parte B
. œ

. C œ
œ œ # œ œ # œ œ œœ
?œ œ œ
≈ œ œ #œ œ #œ œ œ #œ œ # œ œ # œ œœ
F C/G

Exemplo 17 – Linha de contraponto em construção.

Neste exemplo, pegamos a mesma linha do contrabaixo e mostramos como desenvolvê-la passo-a-
passo.

A Linha 1 foi criada tendo como norte a condução do grave nas bandas marciais e nas polcas
compostas para piano (mão esquerda). A utilização da tônica (1º grau) e quinta (5º grau) favorece a
audição da harmonia de uma maneira vertical (onde conseguimos claramente ouvir os acordes e sua
função).

Na Linha 2, começamos a perceber pequenos movimentos horizontais na condução do contraponto.


Parte
NosB compassos 1e 2, por exemplo, vemos a tônica do acorde de G7 (nota Sol), descer para a sétima
desse mesmo acorde (nota Fá) e resolver na terça de Dó Maior (nota Mi). Com isso, uma segunda
melodia começa a aparecer no grave.

Na Linha 3, colocamos algumas síncopas para melhorar o ritmo (balanço ou swing) e valorizar
o acorde do momento, ou o seguinte. A condução passa a ser quase que totalmente vertical (linha

29
O Contrabaixo na Roda de Chôro

melódica), com resoluções nas terças e quinta.

E, para finalizar, na Linha 4 já podemos observar um contraponto fechado e bem construído. Neste
exemplo, além das resoluções na terça e quinta do acorde, usamos várias aproximações cromáticas
Exemplo 17 síncopas
e muitas - Linha de contraponto
para em construção
dar movimento e balanço (swing) a música.

œ œ
Linha 1
œ œ œ
G7 C G7 C C7

? 24 œ œ œ
F m/A b
bœ œ œ œ
? œ #œ J
F /A C/G D7 G7

œ œ œ ‰

Linha 2
œ œ œG 7 œ œ
? œ œ. œ
G7 C C C7

œ œ œ
F m/A b
? œ bœ. œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ
F /A C/G D7 G7

œ. ≈

œ. œ œ. œ œC œ œ bœ
? œ œ. œ œ
Linha 3 G7 C G7 C7

œ œ

œ œ œ œ œ #œ . œ œ œ œ œ œ œ
F m/A b
? œ bœ. œ œ. œ. œ
F /A C/G D7 G7

œ. œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ # œ œ Cœ œ œ b œC 7
? œ œ. œ œ
Linha 4 G7 C G7

. # œ œ C/G œ
F m/A b
œ œ œ œ œ
? œ bœ œ œ #œ œ œ #œ . œ œœœœœœœ
F /A D7 G7

30 O Contrabaixo na Roda de Choro


CONSIDERAÇÕES FINAIS E AGRADECIMENTOS

As linhas de contraponto no contrabaixo - que podem ser usadas em outros instrumentos como o
trombone, o sax tenor, sax barítono, bombardino, tuba e trompa -, são um campo infinito de estudo e
de evolução.

Demos um primeiro passo, que é importante e que pode gerar ecos em ambientes musicais distintos.
Um primeiro passo simples, porém seguro, ao mostrar historicamente que os contrapontos nasceram de
um lugar muito profundo no idioma musical brasileiro.

Um segundo passo será a criação de uma linguagem metodológica mais elaborada sobre o assunto,
incorporando o estudo técnico dentro dessa base estética. Ficará para um segundo, ou quem sabe,
terceiro livro.

Numa entrevista a Almir Chediak, Maurício Carrilho fala da importância de não reinventar a roda no
processo de expansão desse idioma musical. Concordamos com essa ideia e acrescentamos que, tendo
o “idioma choro” uma evolução própria, é necessário um enraizamento dentro do gênero para que se
possa alçar voos ainda mais altos. E o estudo solitário não é capaz de prover o estudante desse idioma
e ambiente riquíssimos. É necessário ir à roda. Só ela dará um dos pilares mais característicos desse
idioma: a capacidade de improvisar.

31
O Contrabaixo na Roda de Chôro

A roda ajuda na absorção dos padrões harmônicos e melódicos do gênero. E isso será fundamental no
aprendizado. Decorar e repetir à exaustão. Só assim um estilo começa a fazer parte de você. É como se,
em vez de você tocar aquele tipo de música, ela tocasse “por você”.

Por fim, dedico este livro a Irineu Batina (in memorian) e a Luizinho 7 Cordas.

Figura incrível e mestre na arte do violão de 7 cordas, Luizinho foi responsável por algumas das linhas
de contraponto que me influenciaram no começo desta minha pesquisa. Os “cadernos do Luizinho”
rodam por São Paulo e influenciam muitos músicos profissionais e diletantes. É como um grande rio
que passa por debaixo da terra e que leva conhecimento de forma silenciosa. Ninguém vê claramente,
mas é de extrema importância para a vida de todos. E, como não poderia deixar de ser, dedico esse
livro ao compositor, arranjador e multi-instrumentista Irineu Gomes de Almeida (Batina). Quanto
mais leio e estudo, mais cresce minha admiração por este músico que é considerado “um dos sete
mestres do choro na foto histórica do piquenique na ilha de Paquetá”, em 1906. Mestre de Pixinguinha,
Irineu desenvolveu um dos pilares da linguagem moderna do choro: a liberdade dos contrapontos. Se
você ouvir o grupo Choro Carioca, vai ver que existe ali, para além dos contrapontos nos graves, uma
improvisação coletiva.

Por fim, gostaria de agradecer aos músicos, amigos e parceiros, que muito me ajudaram neste processo:
Cesar Roversi, Bruno Tessele, Wagner Oliveira, Deni Domenico, Maik Oliveira, Michi Ruzitschka,
Efrem Yamamoto de Paiva, Michel Nicolau, Daniel de Paiva, Ricardo Valverde, Daniel Grajew, Nailor
Proveta e Daniel de Paula. Cada um tem um tamanho e um papel diferente na história deste livro, mas
todos foram essenciais. E também a Cidão (in memorian), Bar do Cidão, Rose de Melo, Marquinhos
Mendonça, Zé Barbeiro, Dino 7 Cordas (in memorian), João Macacão, Maurício Carrilho (pela indicação
de músicas de domínio público), Lupa Santiago, Daniel Dalarossa (ChoroMusic), Valéria Paiva, Catia
Luz e Marly S. Paiva (pelas correções!), César Carrilho e ICC (Instituto Casa do Choro).

Agradeço ainda a Maria Luísa Bissoto, Fabrizio Racaneli, João Leopoldo Padoveze e a Editora Kirja,
por acreditarem, acolherem e viabilizarem esse trabalho.

Muito obrigado a meus familiares que sempre me apoiaram na caminhada e na construção da vida. A
Catia e Antônio, por me trazerem alegria diária e crescimento.

32
O Contrabaixo na Roda de Chôro

REFERÊNCIAS MUSICAIS PARA A AUDIÇÃO

1. Irineu Batina foi o responsável por dirigir o Grupo Choro Carioca e inspirar Pixinguinha no caminho
da liberdade melódica e da improvisação. Para ouvir a forma livre que tocavam, acesse: http://blogln.
ning.com/profiles/blogs/primeiras-grava-es-do-choro-carioca-e-grupo-carioca

ou http://bausonoro.blogspot.com.br/2007/09/choro-carioca.html

2. Para Flor Amorosa e Cruzes, Minha Prima, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=H-


pfcQ96oeQ e https://www.youtube.com/watch?v=AHUkOW2FTaI

3. https://www.youtube.com/watch?v=ifrnjSdm6aw

4. https://www.youtube.com/watch?v=JDq73XsYil0

5. https://www.youtube.com/watch?v=r62vJb46DlY

6. https://www.youtube.com/watch?v=SdpQi4ceHYA

7. https://www.youtube.com/watch?v=ifrnjSdm6aw

8. https://www.youtube.com/watch?v=KyDQl2hB_p8

9. https://www.youtube.com/watch?v=O9gxLxq2CkA

33
O Contrabaixo na Roda de Chôro

EXERCÍCIOS MUSICAIS
(Com os contrapontos ou baixarias escritas para o contrabaixo)

Exercício 1 – 1000 Vezes 0

Exercício 2 – Ainda

Exercício 3 – Ameno Reseda

Exercício 4 – Bom dia, Brasil!

Exercício 5 – Bentinho!

Exercício 6 – Caridoso

Exercício 7 – Chorinho Baixando

Exercício 8 – Cochicho e Ando

Exercício 9 – Cautela, Viola!

Exercício 10 – Deixa o freio Pra Ele

Exercício 11 – Diplomado

Exercício 12 – Diz e Sente

Exercício 13 – Enigma Ártico

Exercício 14 – É o Duque H.A

Exercício 15 – Gaúcho ou Corta-Jaca

Exercício 16 – Há Rodo no Chôro

Exercício 17 – Mumuzando

Exercício 18 – Oh! Rasta

Exercício 19 - Pedalinhos no Céu

Exercício 20 – Proezas de um Ancião

Exercício 21 – Recreia que é Samba

Exercício 22 – Recorde as Ações

Exercício 23 – Tenebroso

Exercício 24 - Um Sorrisinho no Disco Planador

Exercício 25 – Wolv Venderson

34
EXERCÍCIOS

As bases dos exercícios se encontram gratuitamente no site www.marcospaiva.com


1000 Vezes 0

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #1
( 000 Ve
(1 Vez
ezes
e 0)
0
A

œ. œ œ œ # œ œG œ # œ œ œ #œ œC œ œ œ b œC 7
œ œ. œ œ
G7 C 7

?2
q=110

4
F m/A b
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F /A C/G D7 G7

œ
œ œ œ œ œ œ
G7 C6 G7 A7

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œ œ œ
œ œ œ œ #œ œ œ œ œ.
Dm F m6 C D7 G7 C

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œ œ œ œ œ #œ œ. œ œ. œ œ œ œ bœ
? œ. œ œ. œ
G7 C G7 C C7

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F m/A b
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F /A C/G D7 G7

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G7 C G7 A7

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Dm Fm C D7 G7 C

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B b dim
bœ . nœ œ bœ œ œ œ œ œ. œ œ #œ œ œ œ œ œ œ
G G G A m7 D7

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B


œ
A m7
œ. œ
D7
œ bœ œ œ ≈ œ œ bAœ m7œ œ œ œ œ œ œ
D7 G

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B b dim

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G G G7 C

nœ ≈ œ œ œ œ
36
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #1
( 000 Ve
(1 Vez
ezes
e 0)
0

C # dim
œ b œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G/D E7 A m7 D7 G
? # #œ œ. œ œ œ œ. œ

œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ
G G G A m7
?# œ. œ. œ. œ
œ œ œ œ
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A m7 D7

œ œ œ œ œ.

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D7 G7 G7

C # dim
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D7 œ
œ œ œ œ Gœ
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G/D A m7

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G7 C G7 C C7

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A
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F m/A b
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F /A C/G D7 G7

œ b œ œ œ #œ œ œ œ
? #œ . œ œ œ œ œ œ
G7 C6 G7 A7

? œ œ. œ œ œ. œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ

œ œ œ œ. œ
œ œ œ œ #œ œ œ
Dm F m6 C D7 G7 C

? œ œ. ≈ œ œ œ œ #œ œ b

œ nœ œ #œ œ #œ œ œ bœ œ œ œ bœ
œ. œ œ œ. œ
C F F F D7 G m7

? œ ≈
b

37
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #1
( 000 Ve
(1 Vez
ezes
e 0)
0

œ œ œ bœ œ. œ ≈ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ bœ œœœœ
G m7 C7 C7 F6

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œ œ.
C m6/E b C m6/E b
œ C œm6/Eœ
b
? œ œ œ œ œ œ œ œ #œ b œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ #œ b œ œ œ
F D7 D7 G m7

b œ œ . nœ

œ œ œ œ.
œ nœ œ œ #œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B dim F /C D7 G m7 C7 F6 C7

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œ œ œ œ œ
œ œ #œ . œ œ.
F F F D7 G m7
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œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœ
C7 G m7 C7 F6 C7

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b

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C m6/E b
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b C m6/E b
œ œ œC œ/E œ œ œ œ œ œ
#œ œ œ œ
F 7 m6 D 7 G m7

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b
C7 œ œ Fœ6
œ œ œ œ œ œ .
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B dim F /C D7 G m7 C7

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b n
F m/A b
œ œ bœ œ bœ. œ
A G7 C G7 C C7 F /A

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œ. œ œ œ œ
œ
#œ œ œ œ œ
#œ œ #œ . œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
C/GD7 G7

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G7 C6 G7

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œ. œ.
œ œA 7 œD 7 œG.7 œ C
#œ b œ œ œ œ œ
? œ œ . œ œ œ œ #œ œ ≈œ œœ
D m F m6 C

œ #œ
œ
Fin
Fi
ine

38 Ada
dap
da
aptação e Cr
C iação por Ma
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O Contrabaixo na Roda de Chôro

39
Ainda

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #2
( inda
(A da)
da
a)

F7
œ œ nœ
E7 Eb7
œ œ œ
D7

? 2 ˙
q = 94
≈ #œ œ œ b˙ ≈ #œ œ œ
b 4 œ œ
G # dim
n œ œ œ Fœ œœ œ œœœ œœ
?b œ œ #œ € € € € € € € ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ
#œ nœ
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F D7 G m7 C7 F D7 G m7 C7

b ≈ œ œ œ
A

?b œ œ ≈ œ œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ œ
F D m7 C7 F C7

œ. œ œ œ œ

? œ œ ≈ œ œ œ œ bœ nœ œ œ. œ œ œ œ
F C7 F C7

b œ. œ œ œ œ

œ œ œ œ A m A b dim G m7 G b 7
œ bœ œ
? b #œ œ œ #œ œ
D7 Gm E7

œ. œ

œ F # œ A 7 œD m7 A 7 B b D 7 G m D 7 G m
œ œ #œ œ œ œ œ. œ
? œ ≈ œ œ
D7 Gm D7

b œ

œG m b Bœb m6 œF œ A b dim
? œ nœ œ. #œ œ #œ œ œ œ bœ
G m7 C7 D7

b œ œ
Bb 
? b œ. #œ œ œ œ œ œ
B dim F /C D7 G m7 C7

œ nœ . œ œ nœ œ #œ œ œ
Ab7
bDœb 7 œ
? œ. œ œ. œ œ. œ ≈ œ œ œ œ. œ bœ
F D7 G m7 C7 Fm C7

b bbbb

40
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #2
( inda
(A da)
daa)

œ œ
Db7 Eb7
B

? b b .. œ œ œ œ œ œ nœ œ œ
Fm G7 C7 Fm

bb œ nœ bœ œ ≈
Ab
œ œ œ œ ˙
Db7
œ n œ b œ nœ
Bb
œ nœ bœ
? bb b œ œ œ
C7 F7

b ≈ œ nœ œ n œ

œ œ œ nœ ˙
Eb7 Ab Ab7 Db7
? bb b œ œ œ œ b˙
œ œ
C7

œ œ
b œ œ
Db7
œ œ œ nDœb 7 œ œ œ
Eb7
? b b œ. œ œ œ nœ œ œ. œ œ œ œ
Fm C7 Fm C7 Fm

bb œ

œ œ œ œ œ. œ œ œ œ bœ
Ab E b/G A b 7/G b D b/F D b m6/E A b/E b
C

? bb b œ
nœ œ œ œ œ œ . œ œ œ œ nœ œ œbœ œ œ œ œ œ
b œ
Bb7 Eb7 B b m6/D b C/B b
? b b nœ œ œ œ œ nœ
œ œ œ . nœ œ œ œ nœ bœ
C7 Fm D dim C7

bb œ œ . nœ
œ œœ B b m6
œ
? bb nœ œ œ œœ n nb œ . œ œ . œ œ . œ ≈ œ œ œ
F Fm G7 C7 F Dm Gm C7

bb œ œ œ. œ œ œ nœ œ n
1. Ab7
bœ b œD b 7 œC 7
2.

œ.
? œ .. œ
Fm F Dm Gm C7

b œ œ ≈ œ œ œ


D.S.
S al Co
S. C da
d

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J
3 3 3
3 3

bœ œ bœ œ bœ œ bœ œ œ nœ bœ œ bœ œ bœ œ œ nœ bœ
3

œ
? Œ ≈ J ‰ j‰
b œ
Fin
Fi
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da
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Ameno Reseda

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #3
( meno Res
(A e eda
es da)
da
a)
%
œD 7 œ œ œ œ œ œ G 7 œ œ
A

? 2 .. œ œ œ # œ œ œ œ œ œ œ
C6 A7 C6

≈ œ œ œ
q = 102

œB. 7 œ œ œ œ
#œ œ #œ œ œ
B 7(# 9)
?œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ
C6 E m7 Em G7

œ #œ

œC 6 b œ œ œ œ œ œ œ
? œ #œ œ œ œ #œ œ œ
A7 D7 G7 C

œ œ œ.

b œ œ œ œ 
? œ bœ œ œ œ ..
C7 F6 F m6 C A7 D m7 G7 C6

œ œ
B

œ. bœ œ œ œ
A m7 E 7/B A7 Dm A 7/E D m7
? .. #˙ œ œ œ
œ œ

D # dim
œ œ
A m/E
œ œ œ #œ
E7
œ œ.
A m7
? #œ ≈ œ œ œ œ
œ

œ
œ œ œ œ œ œ œ
A m7 E 7/B A7 Dm A 7/E D m7
? œ œ #œ œ œ #œ œ
œ œ bœ

# œ D # dim œ œ #œ œ œ œ œ œ nœ
A m/E F7 E7 A m7
? œ œ œ œ œ œ œ .. b
œ œ

D.S.
S al Co
S. C da
d
C

? b .. œ œ œ œ. œ œ œ œ
G m7 C7 F D m7 Gm C7 F

œ œ œ œ

42
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #3
( meno Res
(A e eda
es da)
da
a)

()
B m7 b 5 œ œ
? #œ œ œ #œ ‰ J
œ
A7 Dm A m7 E7 A m7

b œ œ œ œ œ œ
œ. œ

œ œ œ œ C7
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G m7 C7
œ
F6 D m7
œ œ
G m7

œ œ

œF œ œ œ œ œ b
? œ œ
F7
œ œ bœ œB œ œ nœ
B
bœ nœ
dim

œ œ œ œ œ œ G m7 C 7 F 6
1. 1.

? œ œ œ œ # œ .. œ œ œ œ œ œ œ
F /C D m G m7 C 7 F6 F /C D m

b n

œC 6 œ œA 7# œ œD 7 œ # œ œ œ
A

? #œ œ œ œ œ œ
œ œ œ
G7 C6


œ œ œ


B 7(# 9)
œ œ œB. 7 œ œ œ œ #œ œ œ œ œ
œ œ
C6 E m7 Em G7

œ #œ

?œ œ œ #œ œ œ b œ N œG 7 œ œ œ #œ œ œ
C6 A7 D7 C

b œ œ #œ œ œ.


œ œ œ œ
? bœ œ bœ œ œ œ
C7 F6 F m6 C A7 D m7 G7 C6

≈ œ œ
Fin
Fi
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da
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Bom Dia, Brasil!

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #4
( om Dia,
(B a Bra
a, ras
ra
asil!)
!
!)

%
œ œ œ œ œ œ œ
A

œ œ œ œ œ
Am A m/G E7 Am A7
? 24
D m7

#œ b œ œ
q=120

œ œ œ œ œ
Bb7
œ œ œ œ œ œ
œ bœ œ #œ œ
Dm A7 Dm
?œ œ œ œ J ‰ Œ ≈

# œ œ #
E7
œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ #œ
E7 A m/C E 7/B A m
#œ œ nœ œ œ œ œ
? œ œ œ œ
œ œ

B 7/F # B 7/D #
œ # œ œ # œ œ œ #œ #œ
œœœœ œ œ #œ œ #œ œ #œ œ
E7
? #œ #œ œ
œ A m œ A m/G œ D m7 œ œ œ #œ nœ œ œ œ # œ b œA 7
œ œ œ œ œ œ œ
E7 Am

œ #œ nœ Nœ Bb7 œ œ œ œ œ
bœ œ œ
Dm A7 Dm
?œ œ ‰ Œ ≈
J

œ #œ œ œ œ œ œ #œ œ nœ œ œ œ
? #œ œ #œ œ œ #œ œ œ œ œ
E7 E7 A m/C E 7/B A m

œ œ œ

F /E b B b/D E 7
œ œ # œ œ œ œ œ #œ œ œ
œ #œ #œ œ #œ #œ #œ ###
F A
? œ bœ
E7 B7

œ œ
œ ‰
3 3
3 3

C # 7/F C # 7/F
œ
B

? ### œ œ nœ œ #œ #œ œ
A6 A

œ œ

44
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #4
( om Dia,
(B a Bra
a, ras
ra
asil!)
!
!)

F #7
? ### n œ œ j œ œ œ œ
G7 Bm

œ œ œ œ œ ‰

? ### # œ
C #/F F #m7M F # m7
œ
œ œ œ œ
B7 E7

œ œ œ œ œ œ #œ
œ
C # 7/F C # 7/F
? ###
A6
œ œA œ nœ œ #œ #œ œ
œ œ

F #7
? ### n œ œ j ‰ œ
G7 Bm
œ œ œ œ œ œ œ œ

A/C # Eb7
? ### œ nœ œ nœ œ bœ
B m7 E7 E m7

œ
D 7M D m6 C dim
œ œ nœ œ
œ
C #7(13))(b13) F #7(9) (b9) B m7  Am
? ### œ œ œ œ œ œ n œ
D 7M G7 E7 E7

œ nœ #œ #œ j‰ œœ œ œœ œœ nnn
B7

œ œ. œ œ œ œ
D.S.
S al Co
S. C da
d


3 3

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
?œ œ œ œ œ œ œ œ
F 7M

3 3 3 3 3 3 3 3

œ œ œ œ œ œ
?œ œ œ œ œ œ œ #œ ˙
3 3 3 3

#œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ œ œ
? .. œ œ œ œ œ ..
3 3 3 3 3 3 3 3

Fin
Fi
ine

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Bentinho

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #5
( entinho)
(B o
o)
A

œ œ œ œ œ œ bœ œ
? 2 .. œ . œ œ.
Dm Dm A7 A7

œ œ. ≈
q = 100

b 4 #œ œ œ
Bb7 Bb7
?b œ œ œ bœ œ. œ œ. œ œ œ œ œ œ œ œ
A7 A7

≈ œ œ #œ . œ

œ œ œ œ œ œ œ œG. m œ œ œ œ œ
? ≈ œ œ œ #œ # œ
D7 D7 Gm

b œ œ . ≈

? #œ œœœœ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ
œ œ nœ œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ œ #œ
E7 E7 A7

b œ

?b œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Dm Dm A7 A7

œ ≈ œ nœ œ #œ œ #œ œ
œ
Bb7
œ œ œ œ œ b œB b 7 œ . œ œ A 7œ œ œ # œ œ œ œ
? b œ. œ.
A7

œ
œ œ œ #œ

bœ œ œ œ œ
Bb7
? œ œ œ #œ œ . œ ≈ #œ œ œ œ œ nœ ˙ œ
D7 D7 Gm G m6 Dm

b œ œ

Eb
#œ œ œ œ œ œ Db7
1. 2.

? b bœ œ œ œ œ œ ..
A7 Dm A7 D m7 C7

œ œ œ bœ ˙

F # dim
B

? b .. ≈ œ œ ˙
F C 7/G C7

œ œ ≈ œ œ #œ ≈ œ œ œ.

46
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #5
( entinho)
(B o
o)

G # dim
? ≈ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ
G m7 F /A F6

b ≈ œ ≈ œ ˙

Eb7
? b ≈ œ. œ bœ #œ . œ ≈ nœ œ œ œ b œ œ œ nœ œ œ b œ œ œ b œ œ
F7 E7 D7 G7 G7

J œ

Db7
b œ œ œ œ œ C œ7 œ œ œ bœ œ
? bœ œ œ œ
F6 A m/E G7 C7

b œ. œ œ nœ œ œ

F # dim
? ≈ œ œ
F C 7/G C7

b œ œ ≈ œ œ #œ ≈ œ œ œ. ˙

Bb7
? b œ. bœ œ œ œ
≈ œ œ œ #œ
A7 D m7 D7

œ #œ œ œ œ

œ œ œ œ œ # œG dimn œ
# E 7 Eb7
? b œ. œ . œ œ nœ œ œ œ œ
≈ œJ . œ b œ
G m7 F7 D7 G7

œ œ

œ œ
1. 2.
Db7 Gb7
œ œ œ
? bœ œ œ œ n œ œ œ œ b œ .. œ œ œœ œœ œ
#œ œ œ œ œ
C7 F6 A m/E G7 C7F6 A7

b œ
D.C.
C al Co
C. C da
d
 ˙
?b œ œ œ œ
Dm

œ ˙
Fin
Fi
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Caridoso

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #6
(Ca
(C
Carido
d so)
do o
o)

b œ Db7 b œ Nœ
F6 D7
œ œ œ œ
G7 C7 F6 Db7 C 7 F6

? 2 œ. œ œ œ bœ œ œ Œ
q = 60

b 4
A F F (#5) F6 F (#5) F F (#5) F6 F E7

? b .. œ œ
œ. œ #œ . œ œ. œ #œ . nœ œ. œ #œ . œ œ. œ
Am A m(#5) A m6 A m(#5) Am A m(#5) A m6 A m(#5)

? œ œ. #œ . nœ . œ œ œ. #œ . œ
b œ. œ œ œ. œ œ œ
Bb6
œ œ œ œ
D m7 G7 C7 F7 D7 G m7

? œ. œ nœ œ œ bœ œ œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ
b
3 3
Db7 Db7 C 7
nœ œ œ œ œ
G7 C7 F F E7

?b œ œ œ œ œ œ œ bœ
œ œ œ bœ œ œ œ œ
3


œ
A m7 A b 7
œ œ œ nœ
B Am D m6 E7 A m7 A m7

œ œ œ œ œ œ bœ
?b
œ œ œ œ œ nœ œ œ #œ
C 6/G A m7 D m7 G7 C Db7 G m7/D C 7/E

? œ. œ œ œ. œ bœ œ œ
b œ œ. œ œ

œ œ œ #œ œ œ #œ nœ œ #œ nœ #œ œ œ œ #œ
F6 F E7 E7

?b ˙ œ ‰ Œ
J

œ œ œ œ œ œ œ œ #œ
? b œ. œ œ œ œ œ œ œbœ œ œ œ œ
G m7 C7 F6 A7

œ œ œ œ œ
3 3

48
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #6
(Ca
(C
Carido
d so)
do o
o)

œ
A 7/C # F /E b B b/F D 7/F #

B b m6/D b 
#œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
D m7 D m7 G m7

? bœ œ œ œ #œ
b
B b m6/D b
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
F /C D 7/C G m7 C7 F6 C7 F

?b œ œ œ œ bœ œ œ œ œ ..

 œ œ F /E b B b/D B b m6/D b
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ
F /C D 7/C G m7 C7 F6
? œ œ œ
b
F /E b B b/D B b m6/D b F /E b B b/D B b m6/D b

? œ œ œ œbœ œ œ œ œ œ œ œbœ œ œ œ œ œ œ œbœ œ œ œ œ œ œ œbœ œ œ œ


F6 F6

b ˙
Rale
l n....
le Fin
Fi
ine

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Chorinho Baixando

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #7
(Ch
(C
Chorinho Baix
i ando
ix do)
do
o)

? 2
q = 55
œ œ œ #œ œ #œ œ Œ
b 4 œ œ #œ nœ œ

% D m7 Bb Bb7
œ œ œ œ
A
œ
A7 D m7 F7 F7

? b .. œ œ œ œ œ œ bœ œ bœ

B m7 ( b 5)

? œ. œ œ œ œ œ œ œ
A7 D m7 A E7 A

œ #œ œ #œ
b nœ œ œ œ #œ nœ œ œ #œ œ #œ œ
Bb Bb7
œ œ bœ œ œ œ œ nœ œ œ . œ œ bœ œ
D m7 A7 D m7 F7 F7

œ
? b œ œ #œ œ nœ œ œ œ œ

Bb 6 Eb6
#œ œ œ œ œ
A7 Dm A7 1. D m7 2. D m7

? œ œ œ #œ œ b œ œ œ œ #œ œ ≈ œ n œ # œ .. œ œ
b
B ()
B m7 b 5
œ œ œ
œ. œ œ œ aœ œ œ
E7 A m7 A7 D m7

? b nœ œ #œ #œ œ œ œ œ #œ
œ
()
B m7 b 5 ()
B m7 b 5

œ œ nœ œ œ #œ œ œ œ nœ œ œ œ #œ œ œ œ
Dm A m7 B7 E7

? œ œ œ #œ
b nœ œ œ
()
E7 b 9
œ œ
# œ œ œ œ
A m7 A7 D m7

?b œ œ œ œ œ œ
œ œ nœ œ œ œ œ œ œ #œ

œ œ œ #œ bœ nœ
œ #œ œ nœ œ œ œ œ
D m6 E7 A m7 F7 E7 A m7

? œ œ
b œ
D.S.
S al Co
S. C da
d
50
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #7
(Ch
(C
Chorinho Baix
i ando
ix do)
do
o)

 C G m7 F # 7 F #7
œœœœ
Dm D6 A7 D6 B m7 B7

? œ. œ # œ œ œ œ œ #œ
b œ n œ # œ œ n # .. œ œ œ œ œ œ œ #œ

œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ
Em G m6 D6 B m7 E7 G m6 A7

? ## œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
3 3

F #7 F #7
œ œ œ œ œ œ œ œ
D6 A7 D G m6 B m7 B m7

? ## œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ #œ œ

œœœœœ œ œœ œ œ œ œbœ œ
E m7 G m6 D6 B m7 E7 A7 1. D6 2. D6

? ## œ # œ œ œ œ # œ œ œ. œ
œ œ . ≈ œ œ œ nnb

Bb Bb7
œ œ œ œ œ bœ œ. œ œ œ
A
œ œ.
D m7 A7 D m7 F7 F7 A7

? œ #œ œ
b Nœ œ œ œ œœ

D m7 B m7 ( b 5) A E7 A

?b œ œ #œ
œ nœ œ
œ œ #œ nœ œ œ #œ œ #œ œ œ #œ

œ bœ œ Bb
œ Bb7
œ œ bœ
? œ œ œ #œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ
D m7 A7 D m7 F7 F7

œ œ œ œ
b

D m Bb 6 Eb
œ #œ œ #œ œ
A7 A7 D m7

? #œ
b ≈ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ
Fin
Fi
ine

Ada
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da
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Cochicho e Ando

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #8
(Co
(C
Cochicho e Ando
do)
do
o)

% A

? 2 .. œ œ. œA 7 œ œ œ œ œ œ œ œ
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D m7 A7 Dm
q = 90

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Dm E7 A7

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D m7 A7 A7 D7

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1. 2.

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D m7 D m7 C7

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G m7 C7
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D7 G m7 E7 A m7 F7

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F6 D7 G7 1. 2.


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D m7 A7 A7 Dm

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52
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #8
(Co
(C
Cochicho e Ando
do)
do
o)

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Dm E7 A7

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D6 A7 D6 D/C G6

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1. 2.
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Fin
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dap
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aptação e Cr
C iação por Ma
M rc
r os Paiva 53
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Vi w marc
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Cautela, Viola

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #9
(Ca
(C
Cautela
la,
la
a, Vi
V ola
la)
la
a)

A
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Gm D 7 G m7 G7 C m7 G7 C m7
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C m7 A7 D7

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Gm D 7/A D7 Gm

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Gm D 7/A D7 Gm

J
B
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D7 D7

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54
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #9
(Ca
(C
Cautela
la,
la
a, Vi
V ola
la)
la
a)
G m/B b
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G7 Cm Cm

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A m7 b 5 Eb7
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D7 D7 D/C

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1. 2.

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D7 D7 Gm

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Cm D/C D7

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Cm G7 C m7 G m/D D/C

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Gm D 7/A
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J
Fin
Fi
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M rc
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Deixa o Freio pra Ele

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício#10
( eix
(D i a o Fr
ix Fre
reio pra
r El
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le)
e)

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Ab7 Ab7
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C6 C6 D m7

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D m7 G7 C6

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B 7( b 9) E 7( b 9) œ œ œ #œ œ œ bœ
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56
O Contr
tra
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i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício#10
( eix
(D i a o Fr
ix Fre
reio pra
r El
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le)
e)

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A m7 A7 D m7

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B m7 ( b 5) B 7( b 9)
œ œ œ œ #œ œ œ œ b œ œ œ œ # œ ..
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B 7( b 9) Abm
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2.

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F6 G7 C6 G7

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C iação por Ma
M rc
r os Paiva 57
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Diplomado

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #11
( ip
(Di lo
l mado
do)
do
o)

A
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Gm D7 D7 Gm

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G7 C m7 F /A

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G m7 D7 D7 G m7

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C m7 F7 D7 1. G m7 2. G m7

b bœ œ #œ œ œ ≈ œ n œ # œ .. œ ≈ œ œ ..

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B
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F7 D7 G m7

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J J

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F7 D7 G m7

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b œ . œ œ #œ œ

58
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #11
( ip
(Di lo
l madodo)
do
o)

Eb B b/F
œ œ nœ bœ œ
Bb Bb
1. 2.

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E dim G7 C7 F7

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Gm D7 D7 Gm

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b

Bb
œ œ œ œ œ œ œ œ
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G7 C m7 F /A

œ. œ œ œ J
b œ ‰ ≈ œ nœ #œ

œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G m7 D7 D7 G m7

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Bb Eb Ab7

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C m7 F7 D7 Gm

œ œ œ
œ
bœ œ #œ œ œ œ
Fin
Fi
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Ada
dap
da
aptação e Cr
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Diz e Sente

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #12
( iz
(Di e Se
S nte)
e
e)

% A F 6 F dim
œ œ œ œ œ œ œ #œ œœœœœ
€ € € € œ #œ . œ œ œ
F6 D7 G m7
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q = 95

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Gm G m/F C 7/E C7 F6 C7

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b

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F F dim F6 D7 G m7

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b
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B dim F /C D7 Gm C7 F6 C7

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b
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œ. œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œ
F6 F6 D7 G m7

œ œ #œ
? œ
b œ . œ œ #œ œ

œ. œ #œ . œ œ œ œ Gœm œ œ C 7 œ œ œ œ œ
œ œ. œ œ œ
Gm C7 F6 C7

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b

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F F dim F6 D7 G m7

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œ . œ œ #œ œ œ nœ œ œ
Bb m
œ œ œ #œ
B dim F /C D7 G m7 C7 F6 A7

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B
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A 7/C #
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Dm Gm

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b

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C7 F E7 A 7

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b œ

60
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #12
( iz
(Di e Se
S nte)
e
e)
A 7/C # Bb 6
œ #œ Nœ œ. œ œD œ
≈ œ #œ œ œ œ
Dm D m/C D7 G m7 D 7/A 7

? œ. #œ œ
b
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E m7 b 5
G m7
œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ
E7
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A7
œ œ œ œ nœ œ
Dm A7

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b

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A 7/C # G m/B b
#œ œ œ œ Nœ
Dm D 7/C

?b œ œ œ ≈ ≈ œ bœ
œ
C/B b
œ œ nœ œ bœ œ œ œ
œ œ œ.
F6 E7 A m7 C7

? œ œ œ œ. #œ œ œ œ
b œ œ

œ œ œ œ
G m/B b
œ œ œ œ #œ œ
F6 C 7/E Dm D m/C D 7/A Gm D7

? œ œ œ.
b

œ œ œ œ œ œ œ œœ œ. nœ œ œ œ bœ œ œ
Gm Dm E7 A7 Dm C7

? œ. œ œ œ œ
b
D.S.
S al Co
S. C da
d

 Bb D b dim Bb 6
œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ
C

œœ n œ
F6 F7 G7 C m7

? œ. œ œbœ œ œ b b œ . n œ ≈ œ œ
b b œ
D7
œ œ œ nœ
G m7
œ œ. œ
D m/E A7
œ
D m7
œ œ œ œ œ œ
F7

? b #œ œ # œ œ œ n œ œ
b œ. ≈

Bb Bb7 Eb C m7/E b

bœ.
G7

? bb œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ. œ œ œ bœ œ nœ

61
O Contr
tra
tr
rabaix
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ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #12
( iz
(Di e Se
S nte)
e
e)

Bb Bb œ œ œ
œ ≈ nœ œ #œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ
E dim G7 C7 F7

? b œ. œ œ.
b
Bb D b dim Bb
œ œ œ œœœœ
? b œ œ #œ . œ œ œ œ œ œ œ œ b œ œ œ nœ
G7 C m7

œœ
b
3 3

œ œ # œ n œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ
œ
D7 G m7 D m/E A7 D m7 F7

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? bb # œ œ . œ œ #œ œ œ œ œ

Bb Eb œ œ œ œ
œ. œ nœ
G7 C m7

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œ œ. nœ œ œ œ nœ
Bb Bb B
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œ œ œ œ bœ œ nœ
E dim G7 C7 F7 C7

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œ œ nœ œ œ

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A
œ œ œ œ œ
F6 F dim F6 D7 G m7

? b œ œ #œ . œ œ #œ œ nœ #œ œ . œ œ #œ œ

œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ bœ œ œ œ
Gm G m/F C 7/E G m/D C7 F6 C7

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œ œ œ œ œ œ œ œ œ
F F dim F6 D7 G m7

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œ

Bb m
bœ œ.
B dim
œ œ œ œ œ
F /C D7 Gm C7 F6
œ
?b ≈ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ
Fin
Fi
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62 Ada
dap
da
aptação e Cr
C iação por Ma
M rc
r os Paiva
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O Contrabaixo na Roda de Chôro

63
Enigma Ártico

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #13
(En
(E
Enig
igm
gma Ár
Á tico)
o
o)

œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ Nœ œ
? b 2 Œ ≈ #œ œœœœœ œœœœ œ œœœœ œ
q = 90

b 4
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œD 7 œ œœ œ
œ œ œ œ œ G m/B b D 7
A
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Gm Cm

b
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n œ . E7 œ œ œ œ œ A m
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Gm D m7M

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n œ œ œ n œ œ œ œ n œ œ œ n œ E7
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Am Dm

b
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œ œ
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1. 2.

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œ ≈ œ #œ . œ œ œ œ œœœ
Gm D7 Gm

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œ
Bb
œ œ œ œ A/E F /E b B b/D
? b b .. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B

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A/C #
œ nœ œ œ œ œ œ
? bb # œ ≈ œ œ
Dm A/E D m/F C7 F7

œ œ #œ œ nœ œ œ

œ
Bb
œ œ œ œA/E œ
F /E b B b/D
bœ œ
? b ≈ œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ
Cm D7

b ≈
Eb Bb Bb Bb
œ œ œ œ .. œ œ œ ..
œ œ œ œ
1. 2.

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Gm Gm Cm F7

b œ œ ≈ œ ≈

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œD 7
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G m/B b
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A
? bb œ
Gm Cm

œ œ œ n œ . E7 œ œ œ œ œ A m
? b œ œ . œ œ œ #œ œ nœ œ ‰ Œ
Gm D m7M

b J

64
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #13
(En
(E
Enig
igm
gma Ár
Á tico)
o
o)
œ nœ œ œ
n œ œ œ nœ œ œ œ œ nœ œ œ n œ E7 œ œ œ
Eb7
Dm
œ
Am

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Am

b
Ab œ œ œ œ œ Gm œ œ
? bb b œ . œ ≈ œ #œ . œ œ œ nœ #œ œ ≈ œ n œ # œ nn#
D7 Gm

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œ
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C
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G Em C7 B7

C # dim Bb7
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D7
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C6 G/D B7

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B 7( b 9)
?# œ œ œ œ œ œ
≈ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ
G Em C7 B7


C # dim
? # œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ a œ .. n b b
C6 G/D E7 A m7 D7 G

#œ . #œ œ #œ œ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œD 7 œ G m/B b
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A

œ œ œ #œ
Gm Cm D7

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Gm D m7M

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Am

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Gm D7 Gm

b ≈

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G m (add 9)

Ada
dap
da
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M rc
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É o Duque H.A.

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #14
( o Duque H.
(É H A.)

E 7/G # A 7/C #
œ œ
A Am A m/G Dm A 7/E D m/F

? 24 .. #œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ œ
q = 90

œ #œ œ
œ bœ œE/D œ œ œ œ œ
œ #œ ≈ #œ #œ œ œ œ
E 7/B A m/C E7

?œ œ

B 7/F #
œ œ œ œ œ
?œ œ œ œ œ #œ
A m7 Am A m/G B7 D m6/F

œ #œ Nœ

E 7/G # ()
B m7 b 5
œ œ œ #œ œ œ œ œ #œ œ œ
E7 Am E7

?œ ≈ œ œ œ œ œ j ‰ Œ œ œ
œ

œ œ œ œ
Am A m7 A7 D m7 D m/F

?œ #œ œ #œ œ œ #œ œ œ œ œ
œ œ

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E m7 b 5
œE 7/D œ
#œ œ bœ
œ œ œ œ œ œ œ
E 7/B A7

? #œ . œ œ.
œ œ

œ. œ œ œ œ
Dm A 7/E Dm A m/C E 7/B Am A m/G

?œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ
B 7/F #
 12
œ
D m6/F E7 1. Am E7

? œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ..
#œ nœ œ. œ

œ œ œA mœ œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ
2.
Am B E7 E7

? ≈ .. œ œ œ œ
œ
Am E 7/B A m/C E m7 (b 5) A 7/C #

? œ œ œ œ #œ œ ≈ œ œ œ #œ . œ œ . œ
œ. œ œ. œ œ.
66
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #14
( o Duque H.
(É H A.)

()
B m7 b 5

œ œ.
Dm A 7/E D m/F Dm E7

? œ. œ œ. œ. œ œ œ œ œ œ.
œ œ œ œ #œ œ œ
Am E 7/B Am B 7/F # D m6/F E7

? œ œ œ œ œ œ #œ nœ œ. œ œ œ œ œ
œ. œ œ.

œ œ œ œ
1. 2.

œ œ œ #œ
Am E7 Am E7

? ≈ .. œ œ. œ œ #œ œ œ œ nœ œ œ
œ
1
D.S.
S al Co
S. d 1
C da
C A/C # A/C #

### .. œ . œ .
Am E7

? œ œ œ œ #œ œ œ #œ œ nœ œ
œ œ œ œ œ œ. œ ≈

œ œ #œ œ # œ œ nœ œ
? ### # œ œ n œ # œ œ n œ # œ œ ≈ œ nœ œ œ ≈ œ œ œ
B7 B7 E7 E7

F #7
˙ œ œ œ nœ œ œ #œ
? ### œ.
A A A E m6/G

œ œ œ
œ #œ œ

œ œ œ œ œ n˙ œ. œ
F#m
# œ # œ œ
Bm G7 A B7 E7

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1. 2.

? ### nnn
A E7 A6 E7

œ
œ œ œ œ œ .. œ œ. œ œ œ nœ œ œ nœ œ
D.S.
S al Co
S. d 2
C da
 2

œ #œ .
A m6

? #œ œ . #œ œ œ
œ. ˙
Fin
Fi
ine

Ada
dap
da
aptação e Cr
C iação por Ma
M rc
r os Paiva 67
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Gaúcho ou Corta-Jaca

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #15
(Ga
(G
Gaúcho ou Co
C rta
t -J
ta-Ja
Jaca)
a
a)

Dm A7 Dm A7

? 2 .. œ .
q = 90
œ œ. œ œ. œ œ œ œ. œ œ. œ œ. œ œ œ ..
b 4
A Dm A7 Dm A7

? b œ. œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ
œ.

œ œ œ œ œ
Dm A7 Dm A7

? œ. œ œ. œ œ. œ œ œ œ. œ œ. œ œ.
b

œ œ œ œ œ
D7 Gm A7 Dm

? #œ œ. œ œ #œ œ #œ œ œ.
b œ œ. #œ

œ nœ œ #œ œ
D7 Gm A7 Dm

? b #œ œ œ b œ œ œ œ œ # œ œ # œ œ œ œ
œ œ. œ œ œ œ
A7 Dm A7 Dm

œ œ œ œ œ œ œ œ .
?b œ
œ œ œ
œ
œ
œ
œ œ œ œ. ‰
J
Fin
Fi
ine
B C7 C7 F F

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b œ œ œ œ
G m7 C7 F F

?b œ ≈ œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ
C7 C7 F F

? b œ. œ œ œ œ nœ Aœ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

68
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #15
(Ga
(G
Gaúcho ou Co
C rta
t -J
ta-Ja
Jaca)
a
a)
Dm Bb7 A7 A7

? œ ≈ œ œ nœ ≈ œ œ œ œ ‰ j
b Aœ œ œ œ œ nœ

œ œ œ
C7 C7 F F

?b œ œ œ œ œ bœ
≈ œ œ œ œ œ œ ≈
G m7 C7 F F

? œ ≈ œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
b

œ.
C7 C7 F F

? œ. œ œ œ œ nœ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
b Aœ

œ #œ œ œ œ œ.
Gm C7 F F A7

?b œ œ œ œ œ œ œ œ
D.C.
C al Fi
C. Fin
ine

Ada
dap
da
aptação e Cr
C iação por Ma
M rc
r os Paiva 69
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Há Rodo no Chôro

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #16
(Há
(H
Há Rodo
d no Ch
do C ôro
ro)
ro
o)

b b
œ œ Bœ œ œ b œ Bœm œ œ Fœ œ œ Dœ7 Gœ7 œ C 7 F

? 2 Œ ≈ ≈ ≈ #œ œ œ œ œ œ ‰. € € € € €
q = 95

b 4
R
A
œ œD mœ œ G 7 C 7
? b .. œ nœ b œ . œ œ œ œ œ #œ
G m7 C7 F6 F6 D7

œ. œ œ

? œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ
G m7 C7 F6 D m7 C G 7/D C/E F D7

b œ œ œ #œ œ œ

? œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ bœ
G m7 C7 F6 D m7 G7 C7 F F7

b œ nœ bœ. œ œ
Bb Bb m  1

œ œ #œ œ
? b œ œ œ œ œ nœ nœ œœ œ
1. F D7 2. F A7

œœœœœ
F D7 G m7 C 7

œ . œ .. œ # œ n œ œ œ
2

œ œ

œ #Aœ7 œ œ
B

œ œ œ œœœ œ œ œ œ
Dm Gm A7 Dm

? b .. œ #œ œ œ œ #œ œ œ .

F #7
nœ œ #œ œ œ œ œ
Dm A B m7 E7 A7
? œ œ œ
b œ #œ œ œ nœ #œ nœ œ #œ œ œ

œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ
?b œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Dm Gm A7 Dm

#œ œ

œ # œ œ œ œ n œ œ nEœ7 #Aœ7 œ œ œœœœœœ


#œ œ œ œ nœ œ œ .
Dm 1. 2. Dm C7

?b ˙
Gm Dm A7

≈ .
D.S.
S al Co
S. d 1
C da

70
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #16
(Há
(H
Há Rodo
d no Ch
do C ôro
ro)
ro
o)

œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ œ
1
Bb Bb

? œ œ œ œ b œ b .. œ n œ . œ œœœ
F F7 C G7 C7 F 7

b b œœœ œœ œ ≈
()
E m7 b 5
n œ œ œ œ # œ Aœ7 œ D m7 œ
? bb œ œ œ œ nœ œ œ nœ œ
E7 A7 D m7 F7

œ nœ #œ . œ œ

Bb G7 C7
œ
F7
œ #œ œ . œ œ œ œ # œ œ
Bb
Bb7

? b . œ ≈ œ œ n œ # œ œ œ
b œ nœ nœ

Eb Eb m B b/D G 7
œ œ œ œ œ œ
1.
Bb
œ nœ œ
2.

? b œ œ œ œbœ œ œ œ œ œ œ œ œ
C7 F7

b nœ œ n œ .. nb

 F
D.S.
S al Co
S. d 2
C da
œ œ œ œ œ
œ œ Gœm7 œ œ œC 7 œ œ
2

? b œ. œ œ œ œ Œ
F

Fin
Fi
ine

Ada
dap
da
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C iação por Ma
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Mumuzando

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #17
(Mu
(M
Mumuz
u ando
uz do)
do
o)

œ œ # œ œ %œ A
G m/B b
œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ
? b 24 ≈ œ . œ œ . œ œ . œ #œ . œ œ . œ
q = 92 D m A 7/E D m/F D7 G m7 D 7/A

œ œ œ œ œ œ #œ A7
œ œ #œ nœ œ
A 7/C #
? #œ œ bœ œ œ. œ œ œ nœ
A 7/G D m/F E7

b
A/C #
?b œ œ œ #œ nœ #œ . œ œ
D m7 D m6/B E7 A6 C dim

≈ ≈ œ b œ œ #œ nœ . nœ

nœ b œ œ #œ œ
? œ . œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ nœ œ œ
B m7 E7 G m6 A7

b œ ≈

A/C # G m/B b
? œ œ œ #œ œ œ. œ œ. œ œ œ #œ œ #œ
Dm D m/C D7 Gm A7

b œ œ œ œ œ œ.

C m6/E b
? œ œ bœ œ œ œ œ
œ œ. bœ œ œ œ
A7 A7 D7

b bœ œ bœ œ œ œ

()
E m7 b 5
œ bœ œ œ œ œ œ œ. œ
? ≈ œ œ œ œ
G m7 D m7 Dm D m/C

b œ œ ≈ œ
G m6/B b
œ œ œ œ
1
 nœ b œ œ œ nœ #œ œ Bœb 7 œ
? œ
E 7/B A7 Dm

œ œ #œ œ œ œ
2

b nœ œ
B
A 7/C # œ œ œ #œ œ œ
œ
? b .. ≈œœœ
A7 D m7 Dm A7 A7

≈ œ œ œ #œ œ
œ œœœœ œ œ œ #œ œ
b œ œ Cœm6/Eœ b œ
? bœ œ œ œ œ œ #œ b œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ
œ
D7 G7 C7

b œ nœ œ œ

72
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #17
M muz
Mu
(Mu u ando
uz do)
do
o)

B b m6/D b
? œ. œ œ œ œ œ œ. œ
F6 Dm G7 C7

b œ. nœ œ bœ œ œ.

œF œ n œ œ œ œ œ Bb7
œ œ œ œ. œ œ œ œ œ
?b œ œ ≈ œ œ #œ
1. 2. F A7

œ œ ..

D.S.
S al Co
S. C da
d 1
1
C
? œ œ œ #œ œ œ œ #œ œ # œœœœœœœœ
Dm A7 D D 7/C G Gm D/A D

b n # œ nœ œ bœ œ. œ œ œ œ # œ

D/F #
? ## œ ≈ œ œ nœ aœ nœ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ
D F dim E m7 G7

œ
F #7 F #7 G # m7 b 5 ()
? ## œ œ œ œ œ œ
B m7

œ #œ œ œ œ œ œ. œ.
#œ œ œ
F#m C #7 F#m
? ## œ œ #œ . œ œ . nœ œ .
Fm Em A7 D D/C G Gm

œ œ. œ nœ œ bœ
œ œ. œ œ œ

œ œ œ #œ œ n œ œ œ œ œ œ œ œ
? ## œ
D/A D/A A m7 B7

œ œ œ ≈ #œ œ œ .
œ œ œ
C #7 C 7
bœ œ
? ## ≈ œJ .
E m7 E m7 G m6 G m6 D

œ œ. œ œ ≈ œ . œ nœ
œ. œ œ. œ œ J
#œ œ œ œ . bœ œ œ nœ œ n
? ## œ . œ #œ œ œ œ #œ
B7 E7 A7 D A7

≈ œbœ œ œ œ. œ œ nb
2


D.S.
S al Co
S. C da
d

œ œ œ œ
2

? œ œ œ œ œ
Dm D m6

b #œ œ œ œ
Fin
Fi
ine

Ada
dap
da
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C iação da
d s linhas de
d baixi o por Ma
ix M rc
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Oh! Rasta

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #18
(Oh
(O
Oh! Ras
a ta
asta)
a)

C # dim C # dim
œ œ œ œœœ
A G7

? 2 .. œ œ œ œ œ
C D m7 G7 C D m7

œ
œ œ #œ nœ #œ #œ œ œ œ œ
œ #œ nœ #œ #œ œ œ
q = 98

œC bœ œ œ œ œ œ #œ œG 7 œ
? œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ œ
C7 F D7

bœ b œ œ bœ œ œ
œ bœ œ œ bœ
Ab7 Ab7
? bœ œ œ
C C

œ ≈ œ œ œ

?œ œ œ œ œ œ œ. bœ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œJ ‰ . #
F F6 C A m7 D m7 G7 C

œ œ .
Fin
Fi
ine

œ G/B œ œ œ D/C œ œ œ G œ œ # œ B 7 n œ # œ œ œ œE m7 œ
B

? # .. œ œ œ œ œ
G D 7/A

œ œ œ œ œD 7 œ œ œ œ N œ œ œ
Eb
# œA 7 œ
? # b˙ Nœ
Em

?# œ
G7
œ
œ œ nœ œ nœ #œ œ œ
C
œ œ œ #œ
E7
œ # œ œ œ œ n œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Am

bœ Eb
bœ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
?# œ œ #œ
J ‰ .. n
G E7 A m7 D7 G

œ
A
œ œ
#œ #œ œ œ œ
G7 œ
œ
C # dim
œ Nœ œ C # dim

œ œ #œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ
G7

? œ œ #œ œ
C C D m7
D m7

74
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #18
(Oh
(O
Oh! Ras
a ta
asta)
a)

?
œC bœ œ œ œ œ œ œ œ #œ
œG 7 œ œ œ œ œ
C7 F D7

Ab7 bœ œ b
Ab7 œ œ bœ œ œ œ
? bœ œ bœ œ œ
C C

œ ≈ œ œ œ

œ œG 7 œ œ b œ
?œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
F F6 C A m7 D m7 C C7

bœ œ œ œ œ b

œ œ œ
œ œ œ œ
b Bb
œ œ œ
C
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
F6 C 7/G F /A B F7 F 7/C
? .. œ
b

œ œ œ œ œ œ
? nœ nœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B dim F /C G7 C7

b ≈ œ

œ œ œ œ œ
œ œ œ
Bb Bb
œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ
F6 C 7/G F /A F7 F 7/C

?b œ œ

œ œ œ
? nœ œ œ œ œ œ
B dim F C7 F

J ‰ Œ œ œ œ ..
b œ œ
D.S.
S al Fi
S. Fin
ine

Ada
dap
da
aptação e Cr
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M rc
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Pedalinhos no Céu

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #19
(Pe
(P
Peda
d linhos no Cé
C u)
u

œ œ œ œ % A G B 7/F #
œ œ œ œ œ œ œ nœ
E7

? # 24 ≈ œ œ ≈ œ œ œ œ . nœ œ œ œ œ
Em D m/F


q = 64

C m6/E b
œ
œ œ nœ œ bœ œ œ nœ œ œ bœ œ œ œ œ
A m7 E7 A m/C D7

?# ≈
œ #œ œ œ œ œ œ

œG œ # œ n œ b œ B b dim
œ œœ œ œ nœ œ œ œ œ
?# œ œ # œ œ # œ œ
A m7 E7 A m/C

≈ œ

C m6/E b D 7/F #

?# œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ bœ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ
Am C

œ œ œ œ

B 7/F #
œ œ œ Bœm7 (b5) œ œ œ œ
#œ œ œ nœ œ œ
G Em E7

?# ≈ œ œ
œ œ œ

C m6/E b
œ
œ œ œ œ œ œ œ
A m7 E7 A m/C D7

?#
œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ bœ

œ n œ œ œ œ œ œ œ nœ
C m6/E b
œ
? # œ nœ œ œ œ b œ œ #œ nœ œ œ
G7 G7 C

œ bœ

Eb7 G œ œ œ
?# œ œ œ nœ œ bœ œ nœ œ œ œ œ œ œ
G/B Em D7 B7

#œ œ œ œ
œ. œ œ
E m/D # E m/C # œ # œ œ œ œ B 7œ œ œ
B
œ
Em E m/D A m/C
?# œ #œ œ #œ œ œ œ
œ

76
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #19
(Pe
(P
Peda
d linhos no Cé
C u)
u

? # œ œ œ œ #œ ≈ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ
Em E m7M E m/D E m6 C7 B7

œ œ œ œ #œ œ œ œ
E 7/G #
œ. œ œ œ œ œ
D m6/F


B dim A m7
?# nœ œ œ œ œ nœ œ œ œ œ
nœ œ #œ

œ œ œ
F #7

F #7
œ œ œ œ œ œ œ #œ
?# œ œ œ œ œ #œ .
B7 B7

≈ œ œ œ œ
œ
E m/D # E m/C # œ # œ œ œ œ B 7œ œ œ
œ
Em E m/D A m/C
?# œ #œ œ #œ œ œ œ
œ

? # œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ
Em E m7M E m/D E m6 C7 B7

œ œ œ œ #œ œ ≈ œ œ œ œ #œ œ

E 7/G # F # m7 ( b 5)
œ.
D m6/F

#œ œ œ
B dim Am
? # nœ œ œ œ œ œ nœ œ œ œ œ
œ #œ
Eb7

œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ nœ #œ
Em E m/D C7 B7 Em D7

? # œ. œ œ. œ bœ
D.S.
S al Co
S. C da
d
 œ œ œ œ œ œ
?# œ œ œ #œ
G G

œ œ œ
Fin
Fi
ine

Ada
dap
da
aptação e Cr
C iação por Ma
M rc
r os Paiva 77
V site: www.
Vi w marc
w. r osp
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O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #20
(Pr
(P
Pro
roez
e as
a de
d um Ancião)
o
o)

œ F6 œ
A
œ œ nœ .
G7
œ œ œ
C7 F6

? b 24
q = 105
œ nœ œ œ. œ œ ≈ œ œ œ
F # dim
#œ œ œ #œ nœ . œ œ œ nœ bœ
œ œ # œ œ
D7 G7
.
F6 C/G A7 C7

?b œ #œ ≈ #œ ≈
œF 6 œ œ œ ()
E m7 b 5
œ œ #œ nœ #œ nœ
A7 D m7

? œ œ #œ œ œ # œ œ œ œ
b œ.

nœ œ #œ œ
Bb 6
œ
?b œ nœ . œ j
B dim F 6/C D7 G7 C7 F6 C7

≈ œ. œ ≈ œ œ ≈ œ.

œ œ œ œ œ œ œ œ œ.
œ. œ œ œ œ œ
F6 G7 C7 F6

? œ œ œ #œ œ œ œ
b nœ bœ
F # dim
# œ œ bœ œ œ œ œ nGœ7 œ
œ œœœœœ œ
œ . œ œ #œ œ #œ
F6 C/G A7 D7 C7

?
b œ
E m7 b 5 ()
? œ œ œ œ œ œ œ œ œ
F6 A7 D m7

œ œ œ
b #œ œ . œ œ #œ œ œ œ œ nœ
Bb 6
œ œ œ #œ œ œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ
B dim F6 D7 G7 C7 F6

? œ ≈ œ.
b œ nœ .
œ bœ œ œ œ œ
œ #œ œ . œ ≈ œ œ #œ œ œ œ œ
B A7 D m7
D7 G m7

? #œ œ ≈
b œ.
E m7 (b 5) œ A 7 œ œ œ œ D œm7 œ
œ œ œ #œ
E7
œ œ
A7
œ #œ
? J ‰ J ‰
b J ‰ œ.

# œ . œ œ œ œ œ œ œ Dœ7
?b œ œ #œ œ
œ. œ œ. œ œ œ
G m7 C7 F6 A7 D m7


78
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #20
(Pr
(P
Pro
roez
e as
a de
d um Ancião)
o
o)

œœ
? b œJ ≈ #œ œ #œ
œ œœ œ œ. œ œ œ œ œ œ
G m7 D m7 E7 A7 D m7

‰ J ‰ œ ≈ œ

# œ œ Dœm7. œ œ œ œ œ œ œ G m7
? #œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ
≈ œ #œ œ
A7 D7

b
E m7 (b 5)
œ œ œ œ œ
œ ≈ œ œ œ œ #œ . œ Œ œ bœ
D m7 E7 A7

? œ . ‰
b J
œ #œ . œ #œ œ œ œ œ œ nœ
? b œJ ≈ œ œ #œ J
G m7 C7 F6 A7 D m7

‰ œ. œ Œ ‰ ≈
Db7
œ œ œ œ
? œJ œ œ œ œ
G m7 D m7 E7 A7 D m7 C7

‰ œ ‰ œ #œ . œ œ bœ œ
b J
œ œ nGœ7 œ # œ œ œ # œ œ œ œ œ œ œ Fœ6. œ œ
A F6 C7

? œ œ ≈ œœœ
b
F # dim
œ œ œ œ nGœ7. œ œ #œ œ œ
? œ œ œ. bœ œ œ
F6 C/G A7 D7 C7

b ≈

œ œ ()
E m7 b 5
œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ #œ
F6 A7 D m7

? œ œ #œ œ œ œ œ œ nœ
b œ.
Bb 6
œ œ œ #œ œ Fœ7 b œ œ
œ œ œ
B dim F /C D7 G7 C7 F6

? œ ‰
b œ nœ . œ ≈ œ. bb

œ. œ œ œ œ œ œ
œ. œ.
Bb 6 E b m6/G b
œ œ œ œ œ bœ.
C

? bb œ œ œ œ nœ œ
C m7 C7 F7

Fœ7
Bb 6
œ œ œ œ œ œ n œ œ. œ Bb
œ
? bb œ nœ . nœ œ œ œ œ œ œ œ
B dim C m7


79
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
Proezas de um Ancião

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #20
(Pr
(P
Pro
roez
e as
a de
d um Ancião)
o
o)
Bb7 Eb 6
œ œ œ œ œ œ
? b bœ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ nœ œ. œ
G 7/B C m7

b œ. œ œ

œœœœœ
E b m6/G b B b/F Bb

? b bœ œ . œ œ nœ œ #œ œ ≈ œ nœ œ #œ œ #œ œ
G7 C7 F7

œ
b
Bb
œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œC7 E b m6/G b

? b œ œ nœ œ œ œ œ œ bœ . œ œ œ nœ œ
C m7 F7

b
œ œ. œ
nœ œ œ œ œ œ nœ œ
Bb Bb
œ
? b œ nœ . œ œ œ œ œ œ œ
B dim C m7 F7

b ≈

Bb7
œ. œ œ œ b œ œ œ œ œ œ nGœ7
Eb œ.
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
? b bœ
C m7

œ œ œ œ œ
E b m6/G b B b/F Bb
œ
? b bœ œ. œ œ nœ œ #œ œ nœ œ nœ
G7 C7 F7 B C7

œ nb
b

œ œ
A
nœ œ
œ œ œ œ œ nœ œ
F6 G7 C7 F6

? œ œ œ œ œ œ ≈ œ nœ bœ
b
F # dim
# œ œ œ # œ œ Dœ7 œ nGœ7
œ œ œœœœœ œ
œ . œ œ #œ œ #œ
F6 C/G A7 C7

?
b œ
() E m7 b 5
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B dim F /C D7 G7 C7 F

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Fin
Fi
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80 Ada
dap
da
aptação e Cr
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O Contrabaixo na Roda de Chôro

81
Recreia que é Samba

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #21
( ecre
(R r ia que é Sa
re S mba)
a
a)

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q = 110

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G G C m6 C m6

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G7 G7 C6 C6

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A7 A7 D7

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82
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #21
( ecre
(R r ia que é Sa
re S mba)
a
a)

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œ œ œ
Am Am E m7 E m7

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F # 7/C #
# œ œ œ œ # œF #7/Cœ # œ œ œ B 7/D # A m/E
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B 7/D # B 7/F #
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A m7 E7 E7

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A m7 D7 G G

œ œ œ œ
Fin
Fi
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Recorde as Ações

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #22
( ecord
(R rde
rd
de as
a Ações
es)
es
s)

A
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J
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Cm Gm A7 D7 Gm D7 Gm

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B
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A

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D7 G m7 D7 G m7 G7

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G m/B b
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Cm A7 D7

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J

84
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #22
( ecord
(R rde
rd
de as
a Açõeses)
es
s)

œ . D7 œ œ . œ œ .G m7 œ œ œ #œ œ . D7 œ œ . œ œ G m7œ b œ
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F m7 C7

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J
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? b
b

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Cm Gm A7 D7 Gm

b œ œ #œ œ œ œ
Fin
Fi
ine

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Tenebroso

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #23
(Te
(T
Tenebro
r so)
ro o
o)

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E7
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B b dim
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A7 Dm A7 Dm

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b
86
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #23
(Te
(T
Tenebro
r so)
ro o
o)
G # dim
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Gm Dm A7 Dm

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D.S.
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b œ œ bœ œ bœ œ J
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G7 B dim Cm
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b œ nœ
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Bb 6
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G7 Cm
? bb œ . ≈ œ œ. œ Œ
œ
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B F /A

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D.S.
S al Co
S. C da
d

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3

b œ œ
2

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Fi
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Um Sorrisinho no Disco Planador

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício # 24
(Um
(U
Um So
S rr
r is
i inho no Dis
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F /A G m7 C7 F6 F7

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F /A G m7 C7 F6
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F /A G m7 C7 F6 F7

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B m6

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1. 2.

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G m7 F6 C7

b ≈ œ œ ≈ ..

88
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
ro
O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício # 24
(Um
(U
Um So
S rr
r is
i inho no Dis
i co Pla
is l nado
la d r)
dor
B
œ œ œ œ bœ œ œ œ œ
Bb7 b Ab7
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D m7 D m7 E7 D m/A

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D m7 D m7 A m7

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G m7 A7 D m7 A7D m7 C 7

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S al Co
S. C da
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D b 7/A b D b 7( #11)
œ œ œ œ œ œ
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C7 F /A G m7 G m7 C 7(9)

b œ œ œ œ œ œ bœ. œ ˙ bœ. œ œ œ
œ

D.S.
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C da
Db7 B b m6
2

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Fi
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Wolv Venderson

O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #25
(Wo
W lv
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A
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B
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D m7 A7 D7 G m7

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A7 D m7 E7 A7

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D m7 A7

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œ œ œ œ œ œ œ œ n œ œ œ b œ œ œ
E m7 ( b 5)
1. 2.

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A7 D m7 A7
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A

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F6 G m7 A7 D m7 A7

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90
O Contr
tra
tr
rabaix
i o na Roda
ix d de
da d Choro
r
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O Contrabaixo na Roda de Chôro

Exercício #25
(Wo
W lv
Wo l Ve
V nde
d rs
der on)
n
n)

œ œ œ œ œ œ F /A œ œ œ œ œ G 7 œ œ œ bœ œ œ
b
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B b m7
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b
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D7 G7 C m7

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œC m7 œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Bb6
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? bb œ ≈ œ œ
F7 F7

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F m6/A b
bœ œ œ œ
? bb ≈ œ bœ œ
D7 G7 C m7

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œ nœ œ C m7œ œ œ œ œ B œ6
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D.C.
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C. C da
d
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