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NORMA NM 241:2001
MERCOSUR Primera edición
2001-11-15

Determinación del tamaño de grano en

materiales metálicos
Procedimiento

Determinação do tamanho de grão em

materiais metálicos
Procedimento

ASOCIACIÓN
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM 241:2001
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NM 241:2001

Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Definiciones 2 Definições

3 Requisitos generales 3 Condições gerais

4 Requisitos específicos 4 Condições específicas

Anexo A (informativo) - Tablas Anexo A (informativo) - Tabelas

Anexo B (informativo) - Ejemplo 1 Anexo B (informativo) - Exemplo 1

Anexo C (informativo) - Ejemplo 2 Anexo C (informativo) - Exemplo 2

Anexo D (informativo) - Ejemplo de formulario Anexo D (informativo) - Exemplo de formulário

Anexo E (informativo) - Direcciones de los ONN Anexo E (informativo) - Endereços dos ONN
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NM 241:2001

Prefacio Prefácio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização

- tiene por objeto promover y adoptar las acciones - tem por objetivo promover e adotar as ações para a
para la armonización y la elaboración de las Normas harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
en el ámbito del Mercado Común del Sur - do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos integrada pelos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países Normalização dos países membros.
miembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalización A AMN desenvolve sua atividade de normalização

por medio de los CSM - Comités Sectoriales por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
MERCOSUR - creados para campos de acción - criados para campos de ação claramente definidos.
claramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no

en el ámbito de los CSM, circulan para votación âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por
nacional por intermedio de los Organismos intermédio dos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países Normalização dos países membros.
miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR por A homologação como Norma MERCOSUL por parte
parte de la Asociación MERCOSUR de da Associação MERCOSUL de Normalização requer
Normalización requiere la aprobación por consenso a aprovação por consenso de seus membros.
de sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Sectorial de Siderurgia Setorial de Siderurgia.

Para el estudio de este Proyecto de Norma Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
MERCOSUR se tomaron como antecedentes las foram utilizados como antecedentes as normas:
normas:

ASTM E 112:96 - Standard test methods for ASTM E 112:96 - Standard test methods for
determining average grain size determining average grain size

NBR 11568:90 - Determinação do tamanho de grão NBR 11568:90 - Determinação do tamanho de grão
em materiais metálicos em materiais metálicos
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Determinación del tamaño de grano en materiales metálicos
Procedimiento

Determinação do tamanho de grão em materiais metálicos

Procedimento

1 Objeto 1 Objetivo

Esta Norma establece los requisitos exigidos para Esta Norma fixa as condições exigíveis para o
el procedimiento de la determinación del tamaño de procedimento da determinação do tamanho de grão
grano en materiales metálicos. em materiais metálicos.

2 Definiciones 2 Definições

Para los propósitos de esta Norma se adoptan las Para os efeitos desta Norma são adotadas as
definiciones de 2.1 a 2.8. definições de 2.1 a 2.8.

2.1 grano: Se puede considerar como grano toda 2.1 grão: Considera-se como grão toda a área
el área interior de un determinado contorno. En interna de determinado contorno. Em materiais com
materiales con estructura que presenta maclas, estrutura que apresente maclas, estas não devem
éstas no deben ser consideradas como contorno. ser consideradas como contorno.

2.2 tamaño de grano (TG o TMG): Tamaño de 2.2 tamanho de grão (TG ou TMG): Tamanho de
grano del material expresado por un número "G", grão do material, expresso por um número "G",
conforme a lo descripto en 3.2. conforme descrito em 3.2.

2.3 subgrano: Parte del cristal cuya orientación 2.3 subgrão: Parte do cristal cuja orientação
difiere ligeramente de la orientación de las zonas difere ligeiramente da orientação das regiões vizinhas
vecinas del mismo cristal. do mesmo cristal.

NOTA - En materiales formados por dos o más NOTA - Em materiais formados por dois ou mais
constituyentes, los granos de referencia son los de la constituintes, os grãos de referência são os da matriz,
matriz, con excepción de los materiales en los que haya com exceção dos materiais em que haja uma segunda
una segunda fase con tenor, tamaño y continuidad fase com teor, tamanho e continuidade suficientemente
suficientemente significativos, para que su tamaño de significativos, para que seu tamanho de grão seja indicado
grano sea indicado separadamente. separadamente.

2.4 confianza normal: Expectativa que 2.4 confiança normal: Expectativa que
determinado error se encuentre dentro de la determinado erro esteja dentro da incerteza
incertidumbre establecida en el 95% de los casos. estabelecida em 95% dos casos.

2.5 límite de confianza: Incertidumbre resultante 2.5 limite de confiança: Incerteza decorrente da
de la confianza normal. confiança normal.

2.6 límite de confianza relativa: Cociente del 2.6 limite de confiança relativo: Quociente do
límite de confianza por el valor medio, para obtener limite de confiança pelo valor médio, para alcançar
una incertidumbre porcentual. uma incerteza percentual.

2.7 intersección: Cada parte de segmento de 2.7 intercepto: Cada parte do segmento de reta,
recta que está limitado por cada grano cortado por que esteja limitado por cada grão cortado por este
este segmento. segmento.

2.8 punto de intersección: Punto donde el 2.8 interseção: Ponto onde o segmento de reta é
segmento de recta es cortado por el contorno del cortado pelo contorno de grão.
grano.

1
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3 Requisitos generales 3 Condições gerais

3.1 Símbolos 3.1 Siglas

Se deben utilizar los símbolos siguientes: Devem ser utilizadas as seguintes siglas:

TG tamaño de grano (tamaño de micrograno); TG tamanho de grão (tamanho de microgrão );

TMG tamaño de macrograno; TMG tamanho de macrogrão;

A aumento utilizado en la observación de la A aumento utilizado na observação do corpo-

probeta; de-prova;

Ap aumento referente al patrón utilizado (100X ó Ap aumento referente ao padrão utilizado (100
75X); ou 75 vezes);

Q coeficiente correctivo que debe adicionarse Q coeficiente de correção a ser adicionado ao

al tamaño de micrograno aparente; tamanho aparente de microgrão;

Q’ coeficiente correctivo que debe adicionarse Q’ coeficiente de correção a ser adicionado ao

al tamaño de macrograno aparente; tamanho aparente de macrogrão;

nltn número de granos por milímetro cúbico; nltn número de grãos por mm3;

nl número medio de intersecciones por nl número médio de interceptos por mm, na

milímetro, en la dirección longitudinal; direção longitudinal;

nt número medio de intersecciones por nt número médio de interceptos por mm, na

milímetro, en la dirección transversal; direção transversal;

nn número medio de intersecciones por nn número médio de interceptos por mm, na

milímetro, en la dirección normal; direção normal;

nI valor verdadero de intersección; nI valor verdadeiro do intercepto;

Le límite de confianza; Le limite de confiança;

Ni número de intersecciones encontradas en Ni número de interceptos encontrados em uma

uno de los recuentos; das contagens;

I número de recuentos; I número de contagens;

NI desvío obtenido entre la media de los números NI desvio obtido para a média dos números de
de intersecciones obtenidas; interceptos obtidos;

Vo varianza; Vo variância;

So desvío-patrón aparente; So desvio-padrão aparente;

CV coeficiente de varianza; CV coeficiente de variação;

LCR límite de confianza relativo; LCR limite de confiança relativo;

ntn , nln y nlt número de granos por milímetro cuadrado, ntn , nln e nlt número de grãos por mm 2 , no
en el plano normal, transversal y longitudinal, plano normal, transversal e longitudinal
respectivamente; respectivamente;

I longitud media de la intersección; I comprimento médio do intercepto;

N número medio de intersecciones; N número médio de interceptos;

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Nv valor verdadero del número medio de N v valor verdadeiro do número médio de
intersecciones. interceptos.

3.2 Fórmula fundamental 3.2 Fórmula fundamental

La fórmula fundamental que relaciona el número A fórmula fundamental que relaciona o número médio
medio de granos por unidad de área (inversa del de grãos por unidade de área (inverso da área
área media de los granos), en la sección média dos grãos), na seção considerada, com o
considerada, con el número de tamaño de grano, número de tamanho de grão, deve estar de acordo
debe estar de acuerdo con la siguiente ecuación: com a seguinte equação:

log 645 g
G= + 1
log 2
donde: onde:

G número de tamaño de grano; G número de tamanho de grão;

g número de granos por milímetro cuadrado g número de grãos por mm2 contados sobre a
contados sobre la imagen de la probeta (con un imagem do corpo-de-prova (com aumento de 100
aumento de 100X ó 1X, respectivamente para vezes ou uma vez, respectivamente para microgrão
micrograno y macrograno). e macrogrão).

3.3 Expresión del tamaño de grano 3.3 Expressão do tamanho de grão

El tamaño de grano se debe expresar de acuerdo O tamanho de grão deve ser expresso conforme
con 3.3.1 y 3.3.2. 3.3.1 e 3.3.2.

3.3.1 Tamaño de grano (TG) 3.3.1 Tamanho de grão (TG)

3.3.1.1 Valor de G, obtenido cuando g corresponde 3.3.1.1 Valor de G, obtido quando g corresponde
al número de granos por milímetro cuadrado, ao número de grãos por mm2, contados a partir de
contados a partir de una observación microscópica uma observação microscópica, com aumento de
con aumento de 100X. Para mayor facilidad, el valor 100 vezes. Para maior facilidade, o valor G deve ser
G debe ser contado de 0,5 en 0,5 unidades, contado de 0,5 em 0,5 unidades, arredondando-se
redondeándose los valores obtenidos por la fórmula os valores fornecidos pela fórmula fundamental,
fundamental, indicada en 3.2, de acuerdo con los descrita em 3.2, conforme os critérios comuns de
criterios comunes de redondeo. aproximação.

3.3.1.2 Para designar el tamaño de grano se usa el 3.3.1.2 Para designar o tamanho de grão, usa-se a
símbolo TG seguido del número indicativo de su sigla TG anteposta ao número indicativo do seu
tamaño de grano1 . tamanho de grão1 .

3.3.2 Tamaño de macrograno (TMG) 3.3.2 Tamanho de macrogrão (TMG)

3.3.2.1 Valor de G , obtenido cuando g 3.3.2.1 Valor de G, obtido quando g corresponde

corresponde al número de granos por milímetro ao número de grãos por mm2, contados a partir de
cuadrado, contados a partir de una observación uma observação macroscópica em verdadeira
macroscópica en verdadera magnitud (1X). Para grandeza (1X). Para maior facilidade, adotam-se
mayor facilidad, se adoptan para G valores de 0,5 para G valores de 0,5 em 0,5 unidades,
en 0,5 unidades, redondeándose los valores arredondando-se os valores fornecidos pela fórmula
obtenidos por la fórmula fundamental, indicada en fundamental, descrita em 3.2, conforme os critérios
3.2, de acuerdo con los criterios comunes de comuns de aproximação.
redondeo.

1 1
Ejemplo de designación: TG 5,5 Exemplos de designação: TG 5,5
TG 8 TG 8

3
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3.3.2.2 Para designar el tamaño de macrograno se 3.3.2.2 Para designar o tamanho de macrogrão,
debe utilizar el símbolo TMG seguido del número deve-se utilizar a sigla TMG anteposta ao número
indicativo de su tamaño de grano2 . indicativo do seu tamanho de grão2 .

3.3.3 Relación entre el tamaño de grano y el 3.3.3 Relação entre tamanho de grão e tamanho
tamaño de macrograno de macrogrão

La relación entre TG y TMG está dada por la A relação entre TG e TMG é dada pela seguinte
siguiente expresión: expressão:

TMG = TG + 13,28

4 Requisitos específicos 4 Condições específicas

4.1 Procedimientos 4.1 Procedimentos

4.1.1 Procedimiento comparativo 4.1.1 Procedimento comparativo

Estimación visual, basada en patrones gráficos. Se Estimativa visual, baseada em padrões gráficos.
aplica en casos de rutina donde no se requiere gran Aplica-se em casos de rotina, onde não se requer
precisión. grande precisão.

4.1.2 Procedimiento planimétrico 4.1.2 Procedimento planimétrico

Procedimiento de mayor precisión que el Processo de maior precisão que o comparativo,

comparativo, se aplica en casos no de rutina, es aplicado em casos extra-rotina, válido tanto para
válido tanto para granos equiaxiles como no grãos eqüiaxiais como não eqüiaxiais. A precisão
equiaxiales. La precisión del procedimiento puede do processo pode apresentar resultados com
presentar resultados con desvío del orden de 1/4 desvios da ordem de 1/4 do número do tamanho de
del número de tamaño de grano. grão.

4.1.3 Procedimiento por intersección 4.1.3 Procedimento por intercepto

Procedimiento de gran precisión, se aplica en casos Processo de grande precisão, aplica-se em práticas
no de rutina, es válido tanto para granos equiaxiales extra-rotina, válido tanto para grãos eqüiaxiais como
como no equiaxiales. La precisión del procedimiento não eqüiaxiais. A precisão do processo pode
puede presentar resultados con desvíos del orden apresentar resultados com desvios da ordem de
de 1/10 del número de tamaño de grano. 1/10 de número de tamanho de grão.

NOTA - Por medio de los procedimientos descriptos en NOTA - Por meio dos processos descritos em 4.1.1 a
4.1.1 a 4.1.3, también se puede calcular el tamaño de 4.1.3, pode-se também calcular o tamanho de colônias
colonias que presenten contornos bien definidos, como que apresentam contornos bem definidos, como, por
por ejemplo, de martensita, de perlita o de otras. exemplo, o de martensita, de perlita ou de outras.

4.2 Descripción de los procedimientos 4.2 Descrição dos procedimentos

4.2.1 Procedimiento comparativo 4.2.1 Procedimento comparativo

4.2.1.1 Se debe utilizar para granos equiaxiales, 4.2.1.1 Deve ser utilizado para grãos eqüiaxiais,
observando los siguientes cuadros patrón de observando-se os seguintes quadros-padrão de
referencia: referência:

a) Cuadro patrón I: a) Quadro-padrão I:

para comparación de estructuras no macladas para comparação de estruturas não-macladas,

presentando los números de tamaño de grano: apresentando os números de tamanho de grão:
0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0;
5,5; 6,0; 6,5; 7,0; 7,5; 8,0; 8,5; 9,0; 9,5 y 10 5,5; 6,0; 6,5; 7,0; 7,5; 8,0; 8,5; 9,0; 9,5 e 10
(aumento de 100X). (aumento de 100 vezes);

2
Ejemplo de designación: TMG 10,5 2
Exemplos de designação: TMG 10,5
TMG 14 TMG 14

4
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b) Cuadro patrón II: b) Quadro-padrão II:

para comparación con estructuras macladas con para comparação de estruturas macladas, com
evidencia de contorno de grano, presentando los evidência do contorno de grão, apresentando os
números de tamaño de grano: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 y números de tamanho de grão: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e
8 (aumento de 100X). 8 (aumento de 100 vezes);

c) Cuadro patrón III: c) Quadro-padrão III:

para comparación de estructuras macladas para comparação de estruturas macladas

contrastadas. Presenta granos de diámetros contrastadas. Apresenta grãos de diâmetros
nominales de: 0,200 mm; 0,150 mm; 0,120 mm; nominais de: 0,200 mm; 0,150 mm; 0,120 mm;
0,090 mm; 0,070 mm; 0,060 mm; 0,050 mm; 0,090 mm; 0,070 mm; 0,060 mm;
0,045 mm; 0,035 mm; 0,025 mm; 0,020 mm; 0,050 mm; 0,045 mm; 0,035 mm; 0,025 mm;
0,015 mm; 0,010 mm y 0,005 mm (aumento 0,020 mm; 0,015 mm; 0,010 mm; e
de 75X). 0,005 mm (aumento de 75 vezes);

d) Cuadro patrón IV: d) Quadro-padrão IV:

para comparación de estructuras de granos de para comparação de estruturas de grão de

austenita en aceros (ensayo McQuaid-Ehn). austenita em aços (teste McQuaid-Ehn).
Presenta granos de tamaño: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 y Apresenta grãos de tamanho: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e
8 (aumento de 100X). 8 (aumento de 100 vezes).

4.2.1.2 En la tabla A.1 del Anexo A se indican en 4.2.1.2 A tabela A.1, do Anexo A, indica, em
función del tipo de material analizado, los patrones função do tipo de material analisado, os padrões a
que deben utilizarse para obtener mejores serem utilizados para a obtenção dos melhores
resultados3 . resultados3 .

4.2.1.3 El análisis de tamaño de micrograno 4.2.1.3 A análise do tamanho do microgrão é feita

generalmente se realiza por comparación directa em geral por comparação direta, utilizando o mesmo
utilizando el mismo aumento, con el patrón aumento, com o padrão apropriado. Para facilitar a
apropiado. Para facilitar la comparación se pueden comparação, podem-se utilizar fotomicrografias,
utilizar fotomicrografías, transparencias u otros. El transparências ou outros. O processo pode ser
procedimiento puede ser más preciso si la estructura mais preciso se a estrutura analisada e uma
analizada y una transparencia del patrón utilizado transparência do padrão utilizado forem compa-
son comparadas proyectándolas sobre una misma tela. radas, projetando-as sobre uma mesma tela.

4.2.1.4 Cuando en la observación de la estructura 4.2.1.4 Quando, na observação da estrutura, for

fuera necesaria la utilización de aumentos diferentes necessária a utilização de aumentos diferentes
de los indicados para los patrones (100X ó 75X), se daqueles indicados para os padrões (100 ou 75
calcula un coeficiente de corrección Q, que se vezes), calcula-se um coeficiente de corrosão Q,
adiciona al tamaño de grano del patrón. El coeficiente que é acrescentado ao tamanho do grão do padrão.
Q se debe calcular de acuerdo a la ecuación4 O termo Q deve ser calculado de acordo com a
siguiente: seguinte equação4:
A
Q = 6 ,64 log
Ap
3 3
Los cuadros patrón de tamaño de grano son los mismos Os quadros-padrão de tamanho de grão são os mesmos
cuadros adoptados en la norma ASTM E 112 “Standard test quadros adotados na norma ASTM E 112 “Standard test
methods for determining average grain size” y pueden methods for determining average grain size” e podem ser
adquirirse en ASTM, 100 Barr Harbor Drive, West adquiridos junto à ASTM, 100 Barr Harbor Drive, West
Conshohocken, Pennsylvania - USA 19428-2959 - Phone: Conshohocken, Pennsylvania - USA 19428-2959 - Phone:
(610) 832-9585 Fax: (610) 832-9555 E-mail: [email protected], (610) 832-9585 Fax: (610) 832-9555 E-mail: [email protected],
mayores informaciones podrán ser obtenidas en los ONN de maiores informações poderão ser obtidas nos ONN dos países
los países miembros. (Ver Anexo E). membros. (Ver Anexo E).
4 4
Por ejemplo: si se utiliza, en la observación de la probeta un Por exemplo: utilizando-se, na observação do corpo-de-prova,
aumento de 25X y un patrón de referencia-patrón I (100X), el um aumento de 25 vezes, um padrão de referência-padrão I (100
número de tamaño de grano, por comparación directa con el vezes), um número de tamanho de grão, por comparação direta
patrón utilizado, es TG 8, pero por la ecuación se obtiene: com o padrão utilizado, TG 8, pela equação, obtém-se:
25
Q = 6 , 64 log = -4
100
Por lo tanto el tamaño de grano real está dado por: Portanto, o tamanho de grão real é dado por:
TG = 8 - 4 = 4 = TG 4
5
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donde: onde:

A aumento utilizado en la observación de A aumento utilizado na observação do corpo-

la probeta; de-prova;

Ap aumento referente al patrón utilizado (100X ó Ap aumento referente ao padrão utilizado (100
75X). ou 75 vezes).

4.2.1.5 La estimación del tamaño de macrogramo 4.2.1.5 A estimativa do tamanho de macrogrãos

también se realiza por comparación directa, também é feita por comparação direta, utilizando a
utilizando la estructura en su verdadera magnitud estrutura em sua verdadeira grandeza (1X), através
(1X) por observación de la propia probeta por una da observação do próprio corpo-de-prova por uma
fotografía representativa del campo analizado, fotografia representativa do campo analisado,
comparándola con los cuadros patrón I, II o III. comparando-a com os quadros-padrão I, II ou III.
Como los cuadros patrón de referencia presentan Como os quadros-padrão de referência apresentam
aumentos de 100X ó 75X, puede ocurrir que los aumento de 100 ou 75 vezes, pode ocorrer que os
tamaños de granos patrones sean menores que los tamanhos de grãos padronizados sejam menores
observados en la probeta, por lo tanto es preferible do que o observado no corpo-de-prova; é preferível,
expresar el tamaño de grano en función de su então, expressar o tamanho de grão em função do
diámetro. Para macrogranos menores, es seu diâmetro. Para macrogrãos menores, é
conveniente utilizar aumentos mayores y adicionar conveniente utilizar aumentos maiores, e acrescentar
el factor de corrección Q’ al tamaño de grano aparente o fator de correção Q’ ao tamanho de grão aparente
del material analizado. El factor Q’ se calcula de do material analisado. O fator Q’ é calculado de
acuerdo con la siguiente ecuación5 : acordo com a seguinte equação5:

Q’ = 6,64 log A

donde: onde:

A aumento utilizado en la observación de la A aumento utilizado na observação do corpo-

probeta. de-prova.

4.2.1.6 En la tabla A.2 del Anexo A, se indican las 4.2.1.6 A tabela A.2, do Anexo A, indica a dimensão
dimensiones de granos y el diámetro de la sección do grão e o diâmetro da seção plana média,
plana media, correspondientes a varios tamaños de correspondentes aos vários tamanhos de grão de
grano de probetas, observadas con aumentos de corpos-de-prova, observados com aumentos de 100,
100X, 75X, 50X y 25X, cuando se comparan con los 75, 50 e 25 vezes, quando comparados com os
patrones de referencia de serie-patrón de tamaño padrões de referência da série-padrão de tamanho
de grano. de grão.

4.2.1.7 Para tamaños de grano con diámetros 4.2.1.7 Recomenda-se utilizar a série TMG no
superiores a 0,5 mm se recomienda utilizar la serie caso de grãos com diâmetros superiores a 0,5 mm.
TMG. Para los granos con diámetros entre No caso de grãos com diâmetro entre 0,21 mm a
0,21 mm a 0,50 mm y entre 0,05 mm a 0,21 mm se 0,50 mm e entre 0,05 mm a 0,21 mm, recomenda-
recomienda utilizar la serie TG y aumentos de 25X se utilizar a série TG e aumentos de 25 e 50 vezes
y 50X respectivamente. Para los granos respectivamente. No caso de grãos extremamente
extremadamente pequeños, se obtiene una mayor pequenos, consegue-se maior precisão observando-
precisión, observando la probeta con aumentos se o corpo-de-prova com aumentos maiores: 250,
mayores: 250X, 500X, 750X y 1000X. En estos 500, 750 e 1000 vezes. Nesses casos, as dimensões
casos la dimensión de referencia de los aumentos referentes aos aumentos 25, 50, 75 e 100 vezes,
25X, 50X, 75X y 100X de acuerdo con la tabla 2, del conforme Tabela 2, do Anexo A, devem ser divididas
Anexo A, debe ser dividida por 10. por 10.

5 5
Por ejemplo: si en la observación de la probeta se utiliza un Por exemplo: utilizando-se um aumento, na observação do
aumento de 4X y el número de tamaño de grano por comparación corpo-de-prova, de quatro vezes e o número de tamanho de
directa con el patrón utilizado es TMG 10, por la ecuación se grão, por comparação direta com o padrão utilizado,for TMG
obtiene: 10, pela equação, obtém-se:
Q’ = 6,64 log 4 ≅ 4
Por lo tanto el tamaño de grano real está dado por: Portanto, o tamanho de grão real é dado por:

TG = 10 + 4 = 14 = TMG 14

6
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NOTAS. NOTAS.

a) Cuando son varias probetas, el tamaño de grano a) No caso de vários corpos-de-prova, o tamanho de
representativo del grupo se expresa por la media aritmética grão representativo do grupo é expresso pela média
de los valores individuales. En el caso de un gran número aritmética dos valores individuais. Caso haja grande número
de probetas, se considera el tamaño de grano que se de corpos-de-prova, considera-se o tamanho de grão que
presenta con mayor frecuencia. apresente maior freqüência

b) Si se encuentran tamaños de granos mezclados en b) Encontrando-se tamanhos de grão misturados em

metales trabajados en caliente, se deben indicar los metais trabalhados a quente, devem-se indicar as
porcentajes estimados de las áreas ocupadas por los porcentagens estimadas das áreas ocupadas pelos
tamaños de granos6 . tamanhos de grão6 .

4.2.2 Procedimiento por intersección (proceso 4.2.2 Procedimento por intercepto (processo
de Heyn) de Heyn)

La determinación del tamaño de grano por el proceso A determinação do tamanho de grão através do
de intersección puede ser hecha a partir del conteo procedimento por intercepto pode ser feita a partir
de puntos de intersección o de intersecciones: da contagem de interseções ou de interceptos:

Puntosde
deintersección
intersección// Intersecciones//
Intersecciones
Puntos
Interceptos
Interceptos
Interseções
Interseções

Figura 1
Representación esquemática de puntos de intersección e intersecciones/
Representação esquemática de interseções e interceptos

4.2.2.1 Determinación del tamaño de grano 4.2.2.1 Determinação do tamanho de grão

por conteo de puntos de intersección pela contagem das interseções

Se procede de la forma siguiente: Proceder como segue:

a) se cuenta sobre la imagen ampliada de la a) conta-se, sobre a imagem ampliada do corpo-

probeta (en el propio ocular, proyectada sobre la de-prova (na própria lente, projetada sobre a tela
pantalla del vidrio esmerilado del microscopio en de vidro fosco do microscópio, em fotomicrografia
fotomicrografía u otros), el número de puntos de ou outros), o número de interseções obtidas por
intersección obtenidos por una o más líneas de uma ou mais linhas-teste (segmento de reta ou
ensayo (segmento de recta o circunferencia); circunferência);

NOTA - Es deseable que una combinación entre el NOTA - É desejável que a combinação entre o aumento
aumento utilizado y la longitud de los segmentos de utilizado e o comprimento da linha-teste permita, num
sector permita, en un único ensayo, obtener 50 puntos único teste, a obtenção de 50 interseções.
de intersección.

b) realizar inicialmente un recuento de puntos b) fazer a contagem de interseções,

de intersección sobre tres a cinco campos inicialmente, sobre três a cinco campos
separados, de manera de obtener una media del separados, de forma a que se obtenha a média
tamaño de grano representativo de la muestra; do tamanho de grão representativo da amostra;

NOTA - Cuando el límite de confianza de los campos NOTA - Caso o limite de confiança dos campos
analizados no sea adecuado, realizar un nuevo re- analisados não seja adequado, fazer nova contagem
cuento sobre otros campos adicionales para obtener la sobre outros campos adicionais para obter a precisão
precisión deseada. necessária.

c) en el recuento de los puntos de intersección c) na contagem das interseções, devem ser

se deben observar los siguientes puntos: observados os seguintes itens:

6 6
Por ejemplo: 50% de TG 5 y 50% de TG 7 ó, si existe un Por exemplo: 50% de TG 5 e 50% de TG 7 ou, se existir uma
ámbito de tamaños, 40% de TG 8 a 10 y 60% de TG 3 a 4. faixa de tamanhos, 40% de TG 8 a 10, 60% de TG 3 a 4.

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- las partes de los segmentos en los extremos - as partes dos segmentos localizados no
de la línea de medición y que penetran en el fim da linha-teste e que penetrem no interior
interior del grano deben ser considerados do grão devem ser considerados como meio
como media intersección; en el recuento de intercepto; na contagem das interseções, as
los puntos de intersección los extremos de extremidades dos segmentos não devem ser
los segmentos de recta no deben ser contados contadas como interseção, a não ser que a
como puntos de intersección a menos que el extremidade coincida com o contorno de grão,
extremo coincida con el borde del grano exemplo de meia interseção;
(ejemplo de media intersección);

- un punto de intersección tangente a un - uma interseção tangente a um contorno de

borde de grano se debe contar como un grão deve ser contada como uma interseção;
punto de intersección;

- un punto de intersección aparentemente - uma interseção aparentemente coincidente

coincidente con la unión de tres granos debe com a junção de três grãos deve ser contada
ser contado como un punto de intersección y como uma interseção e meia;
medio;

- en granos irregulares, la línea de medición - em grãos irregulares, a linha-teste pode

puede generar dos puntos de intersección o gerar duas interseções bem como uma
bien un tercer punto de intersección con otro terceira interseção com outro grão vizinho;
grano vecino; si este caso ocurre, se deben caso isto ocorra todas as interseções devem
contar todos los puntos de intersección. ser contadas.

No es punto de 1/2 puntos de

intersección/ 1 punto de
intersección/ intersección/
Não é interseção 1/2 interseção 1 interseção

1 punto de 1,5 punto de

intersección/ intersección/
1 interseção 1,5 interseção

4 puntos de intersección/
4 interseção

Figura 2
Ejemplos de conteo de puntos de intersección / Exemplos de contagem de interseções

4.2.2.2 Determinación del tamaño de grano 4.2.2.2 Determinação do tamanho de grão

por conteo de intersecciones pela contagem dos interceptos

Se procede de la forma siguiente: Proceder como segue:

a) se cuenta, sobre la imagen ampliada de la a) conta-se, sobre a imagem ampliada do corpo-

probeta (en el mismo ocular proyectado sobre el de-prova (na própia lente projetada sobre a tela
vidrio opaco del microscopio, en fotomicrografía de vidro fosco do microscópio, em fotomicrografia
u otros) el número de granos interceptados por ou outros) o número de grãos interceptados por
una o más líneas de ensayo (segmento de recta uma ou mais linhas-teste (segmento de reta ou
o circunferencia); circunferência);

NOTA - Es deseable que la combinación entre el aumento NOTA - É desejável que a combinação entre o aumento
utilizado y el largo de la línea de ensayo permita, en un utilizado e o comprimento da linha-teste permita num
sólo ensayo, obtener 50 intersecciones. único teste, a obtenção de 50 interceptos.

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b) hacer el conteo de intersecciones inicialmente b) fazer a contagem de interceptos inicialmente
sobre tres a cinco campos separados, de forma sobre três a cinco campos separados, de forma
que se obtenga la media del tamaño de grano a que se obtenha a média do tamanho de grão
representativo de la muestra; representativo da amostra;

NOTA - En el caso de que el límite de confianza de los NOTA - Caso o limite de confiança dos campos
campos analizados no sea adecuado, se realiza un analisados não seja adequado, fazer nova contagem
nuevo conteo sobre otros campos adicionales para sobre outros campos adicionais para obter a precisão
obtener la precisión necesaria. necessária.

c) en el conteo de intersecciones, deben c) na contagem dos interceptos, devem ser

observarse los siguientes puntos: observados os seguintes items:

- las partes de los segmentos localizados al -as partes dos segmentos localizados no fim
final de la línea de ensayo y que penetren en el da linha-teste e que penetrem no interior do
interior del grano deben ser consideradas como grão devem ser consideradas como meio
media intersección; intercepto;

- en granos irregulares, la línea de ensayo - em grãos irregulares, a linha-teste pode cortar

puede cortar el mismo grano más de una vez, o mesmo grão mais de uma vez; caso isto
si esto ocurre, todas las intersecciones ocorra, todos os interceptos gerados devem
generadas deben ser contadas. ser contados.

1/2 intersección/ 3 intersecciones/ 3 interceptos

1/2 intercepto

Figura 3
Ejemplo de conteo de intersecciones / Exemplo da contagem de interceptos

4.2.2.3 Determinación del largo medio de la 4.2.2.3 Determinação do comprimento médio

intersección do intercepto

La longitud media de la intersección se debe O comprimento médio do intercepto deve ser

determinar por el cociente entre la longitud del determinado pelo quociente entre o comprimento
segmento (en milímetros) y el número de do segmento (em milímetros) e o número de
intersecciones o de puntos de intersección dividido interceptos ou de interseções dividido pelo aumento
por el aumento utilizado. En la figura 4, se ilustra utilizado. A figura 4 ilustra esquematicamente o
esquemáticamente lo indicado anteriormente. procedimento acima.

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Aumento 100X Aumento 100X

Cálculo de la longitud media de la intersección I Cálculo do comprimento médio do intercepto I para

para el ejemplo: o exemplo:

117 mm
I =
13 ⋅ 100

donde: onde:

117 longitud de la línea de medición, en 117 comprimento da linha-teste, em mm;

milímetros;

13 número de intersecciones; 13 número de interceptos;

100 aumento utilizado. 100 aumento utilizado.

Figura 4
Ejemplo de recuento de intersecciones y cálculo de la longitud media de
la intersección ( I )sobre un campo determinado/
Exemplo de contagem de interceptos e cálculo do comprimento médio do
intercepto ( I )sobre determinado campo

4.2.2.4 Granos equiaxiales 4.2.2.4 Grãos eqüiaxiais

Cuando los granos son equiaxiales es suficiente la No caso dos grãos serem eqüiaxiais, é suficiente a
observación de un único plano de la probeta. Para observação de um único plano do corpo-de-prova.
obtener el tamaño de grano, se calcula la longitud Para obter o tamanho do grão, calcula-se o
media de la intersección, de acuerdo con lo indicado comprimento médio do intercepto, conforme o
en 4.2.2.3 y se compara el valor determinado con descrito em 4.2.2.3, e compara-se o valor encontrado
los de la tabla A.3 del Anexo A. com o da tabela A.3, do Anexo A.

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4.2.2.5 Granos no equiaxiales 4.2.2.5 Grãos não eqüiaxiais

Cuando los granos no son equiaxiales se debe Caso os grãos não sejam eqüiaxiais, proceder como
proceder en la forma siguiente: segue:

a) se realizan recuentos sobre secciones a) fazer contagens sobre seções longitudinais

longitudinales y transversales, a lo largo de las e transversais, ao longo de retas orientadas
rectas orientadas según las tres direcciones segundo as três direções principais do corpo-
principales de la probeta. El número de granos de-prova. O número de grãos por mm3 deve ser
por milímetro cúbico se debe calcular de acuerdo calculado de acordo com a seguinte equação:
con la ecuación siguiente:

nltn = 0,566 nl ⋅ nt ⋅ nn
donde: onde:

nltn número de granos por milímetro cúbico; nltn número de grãos por mm3;

nl número medio de intersecciones por nl número médio de interceptos por mm, na

milímetro, en la dirección longitudinal; direção longitudinal;

nt número medio de intersecciones por nt número médio de interceptos por mm, na

milímetro, en la dirección transversal; direção transversal;

nn número medio de intersecciones por nn número médio de interceptos por mm, na

milímetro, en la dirección normal. direção normal.

b) se compara el valor del número de granos por b) comparar o valor do número de grãos por
milímetro cúbico obtenidos en la línea a, con los mm 3 obtido na alínea a, com os valores
valores indicados en la tabla A.3 del Anexo A. existentes na tabela A.3, do Anexo A. Considera-
Se considera como número de tamaño de grano se como número de tamanho de grão aquele
a aquél que se sitúa más próximo al valor que se situe mais próximo do valor encontrado.
encontrado. Para evaluar la forma de grano se Para que se avalie a forma do grão, devem ser
deben calcular los índices nn /nl y nn /nt que calculados os índices: nn /nl e nn /nt , que devem
deben complementar el número de tamaño de grano7 . complementar o número de tamanho de grão7 .

4.2.3 Procedimiento planimétrico 4.2.3 Procedimento planimétrico

4.2.3.1 En cada determinación del tamaño de 4.2.3.1 Na determinação do tamanho de grão pelo
grano por el procedimiento planimétrico, cuando procedimento planimétrico, quando estes forem
éstos son equiaxiales, se procede en la forma eqüiaxiais, proceder como segue:
siguiente:

a) realizar la inscripción de un círculo o a) fazer a inscrição de um círculo ou retângulo

rectángulo de área conocida8 , sobre una micro- de área conhecida8 , sobre uma micrografia, ou
grafía o sobre el vidrio deslustrado del sobre a tela de vidro fosco do microscópio;
microscopio;

NOTA - Se debe seleccionar un aumento que permita NOTA - Deve-se escolher um aumento que forneça no
como mínimo 50 granos en el campo de recuento. mínimo 50 grãos no campo de contagem.

7
Por ejemplo: nl =8 7
Por exemplo: para: nl =8
nt = 16 nt = 16
nn = 42 nn = 42
nltn = 0,566 ⋅ nl ⋅ nt ⋅ nn nltn = 0,566 ⋅ nl ⋅ nt ⋅ nn
nltn = 0,566 ⋅ 8 ⋅ 16 ⋅ 42 nltn = 0,566 ⋅ 8 ⋅ 16 ⋅ 42
nltn = 3042 granos/mm3 nltn = 3042 grãos/mm3
De acuerdo con la tabla A.3 del Anexo A, el valor más Conforme a tabela A.3, do Anexo A, o valor mais próximo
próximo es 3126 equivalente al grano TG 5. Los índices é 3126 equivalente ao grão TG 5. Os índices nn / nl e
nn /nl y nn /nt tienen respectivamente los valores 5,2 y 2,6. nn / nt têm respectivamente os valores 5,2 e 2,6. Portanto,
Por lo tanto el número de tamaño de grano debe ser dado por o número de tamanho de grão deve ser dado por:
TG 5 TG 5
5,2 - 2,6 5,2 - 2,6
8
8
Normalmente 5000 mm2 para facilitar el cálculo. Normalmente 5000 mm2 para facilitar o cálculo.

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b) Contar el número de granos en el interior del b) contar o número de grãos no interior da área
área conocida más la mitad de los granos conhecida mais a metade dos grãos
intersectados por el contorno de la figura interceptados pelo contorno da figura geométrica
geométrica seleccionada. El resultado se obtiene escolhida. O resultado deve ser o número total
del número total de granos interiores, contenidos de grãos inteiros, contidos dentro da área, em
dentro del área y del aumento utilizado. Si este função do aumento utilizado. Se este número for
número se multiplica por el multiplicando "f" de multiplicado pelo multiplicador "f", de Jeffries,
Jeffries, de acuerdo con la tabla A.4 del Anexo conforme tabela A.4, do Anexo A, obtém-se
A, se obtiene el número de granos por milímetro assim o número de grãos por mm2.
cuadrado;

NOTA - Se debe realizar el recuento sobre tres campos NOTA - Deve-se fazer a contagem sobre três campos
para asegurar una media confiable. para se assegurar uma média confiável.

4.2.3.2 Cuando los granos no son equiaxiales, se 4.2.3.2 Quando os grãos não forem eqüiaxiais,
procede en la forma siguiente: proceder como segue:

a) se realiza el recuento de granos sobre tres a) fazer a contagem dos grãos sobre três planos
planos perpendiculares entre sí que deben ser perpendiculares entre si, que devem ser
determinados por las direcciones: longitudinal, determinados pelas direções: longitudinal,
transversal y normal de la probeta. El número de transversal e normal. O número de grãos por
granos por milímetro cúbico se calcula de acuerdo mm3 deve ser calculado de acordo com a seguinte
con la siguiente ecuación: equação:

nltn = 0 ,8 nlt ⋅ nln ⋅ ntn

donde: onde:

nltn número de granos por milímetro cúbico; nltn número de grãos por mm3;

nlt número de granos por milímetro cuadrado, nlt número de grãos por mm 2 , no plano
en el plano longitudinal; longitudinal;

nln número de granos por milímetro cuadrado, nln número de grãos por mm 2 , no plano
en el plano transversal; transversal;

ntn número de granos por milímetro cuadrado, ntn número de grãos por mm2, no plano normal.
en el plano normal.

b) se compara el valor obtenido en a) con los b) compara-se o valor obtido em a) com os

valores de la tabla A.3 del Anexo A. Se considera valores existentes da tabela A.3, do Anexo A.
como número de tamaño de grano aquél que se Deve ser considerado como número de tamanho
sitúa más próximo al valor tabulado; de grão aquele que se situe mais próximo do
valor tabelado;

c) para evaluar la forma de grano se deben c) para uma avaliação da forma do grão, devem
calcular los índices ntn /nlt y nln /nlt, que deben ser calculados os índices ntn /nlt e nln /nlt, que
complementar el número de tamaño de grano. devem complementar o número do tamanho de
grão.

NOTAS NOTAS

a) en el caso de varias probetas, el tamaño de grano a) No caso de vários corpos-de-prova, o tamanho de

representativo del grupo se debe expresar por la media grão representativo do grupo deve ser expresso pela
aritmética de los valores individuales. Cuando existe média aritmética dos valores individuais. Caso haja
gran número de probetas, se puede utilizar el punto grande número de corpos-de-prova, pode ser utilizado
máximo de la curva de frecuencia; o ponto máximo da curva de freqüência

b) cuando se encuentran tamaños de granos mezclados b) encontrando tamanhos de grãos misturados, deve
se debe indicar el porcentaje estimado de las áreas ser indicada a porcentagem estimada das áreas
ocupadas por el tamaño de grano9 . ocupadas pelo tamanho de grão9 .

9
Por ejemplo: 50% de TG 5 y 50% de TG 7, y en el caso que 9
Por exemplo: 50% de TG 5 e 50% de TG 7, caso haja uma
existan ámbitos de tamaños: 40% de TG 8 a 10 y 60% de faixa de tamanhos: 40% de TG 8 a 10 e 60% de TG 3 a 4.
TG 3 y 4.
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4.3 Otros procedimientos de medición del 4.3 Outros procedimentos de medida de
tamaño de grano (variaciones del proceso por tamanho de grão (variações do proceso por in-
intersección descripto en 4.2.2) tercepto descrito em 4.2.2)

4.3.1 Utilización de intersecciones circulares 4.3.1 Utilização de interceptos circulares

4.3.1.1 La utilización de líneas de medición 4.3.1.1 A utilização de linhas-teste circulares é

circulares es normalmente realizada para rutinas normalmente feita para rotinas fixas de contagem
fijas de recuento de tamaño de grano. do tamanho de grão.

4.3.1.2 Se puede presentar un leve desvío en el 4.3.1.2 Um leve desvio pode ser encontrado no
sentido de aumentar el valor de la longitud media de sentido de aumentar o valor do comprimento médio
la intersección, pero disminuye rápidamente a do intercepto, com ele diminuindo rapidamente à
medida que el número de intersecciones aumenta, medida que o número de interceptos aumenta,
reduciéndose a 0,5% cuando el número de sendo reduzido a 0,5% quando o número de
intersecciones es igual a 18. interceptos for igual a 18.

4.3.1.3 Para los efectos de compensación, cuando 4.3.1.3 Para efeito de compensação, quando a
la línea de intersección circular intersecta la unión linha-teste circular interceptar uma junção de três
de tres granos, se considera como dos grãos, considerar como dois interceptos em vez de
intersecciones en lugar de una intersección y media, um intercepto e meio, conforme o procedimento por
de acuerdo con el procedimiento de intersección intercepto.
lineal.

NOTA - Se recomienda no utilizar intersecciones circulares, NOTA - Recomenda-se que não sejam utilizados interceptos
cuando el número de intersecciones es menor que quince, circulares, quando o número de interceptos for inferior a
de acuerdo con las condiciones normales del ensayo. quinze, seguidas as condições normais para o teste.

4.3.2 Método de medición del tamaño de grano 4.3.2 Método de medição do tamanho de grão
por medio de un único círculo (método de Hilliard) através de um único círculo (método de Hilliard)

4.3.2.1 La utilización de un único círculo es 4.3.2.1. A utilização de um único círculo é

recomendado para materiales en los cuales el recomendada particularmente para materiais nos
tamaño de grano varía significativamente de una quais o tamanho de grão varia significativamente de
posición a otra de la probeta. En este caso es uma posição para outra no corpo-de-prova. Nesse
necesario medir el tamaño de grano en varios caso, é necessário medir o tamanho de grão em
campos. vários campos.

4.3.2.2 Se puede utilizar cualquier circunferencia 4.3.2.2 Pode ser utilizada qualquer circunferência
de diámetro conocido. Las más convenientes son de diâmetro conhecido. As mais convenientes são
las de 100 mm, 200 mm ó 250 mm de diámetro. Se aquelas com 100 mm, 200 mm ou 250 mm de
aplica el círculo seleccionado sobre la imagen diâmetro. Aplique o círculo selecionado sobre a
representativa de la estructura que tiene un aumento imagem representativa da estrutura que apresente
conocido y conveniente, se efectúa entonces, el um aumento conhecido e conveniente, efetuando-
recuento del número de contornos de grano inter- se, então, a contagem do número de contornos de
sectados por el círculo. El círculo se aplica una grão interceptados pelo círculo. Aplique o círculo
sola vez en cada campo, repitiendo la operación de somente uma vez em cada campo, repetindo a
manera que sea alcanzada la precisión necesaria. operação de modo que seja alcançada a precisão
necessária.

4.3.2.3 El número de recuentos que deben 4.3.2.3 O número de contagens a ser efetuado
efectuarse se puede determinar por el desvío patrón pode ser determinado pelo desvio-padrão das
de las mediciones efectuadas de acuerdo con lo medições feitas, conforme descrito em 4.4.
descripto en 4.4.

NOTA - En el método de Hilliard, se recomienda para un NOTA - No método de Hilliard, recomenda-se como
procedimiento más adecuado un aumento que produzca procedimento mais adequado, um aumento que produza
un recuento de aproximadamente 35 puntos por círculo, uma contagem de, aproximadamente, 35 pontos por
distribuyendo el número necesario de círculos sobre el círculo, distribuindo o número necessário de círculos sobre
área a analizar de la muestra. a área a ser analizada da amostra.

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4.3.3 Método de medición del tamaño de grano 4.3.3 Método de medição do tamanho de grão
por medio de tres círculos (método de Abrams) através de três círculos (método de Abrams)

4.3.3.1 Principio del método 4.3.3.1 Princípio do método

El método está basado en la hipótesis de que 500 O método baseia-se na hipótese de que 500
cuentas por muestra normalmente alcanzan una contagens por amostra normalmente apresentam
precisión aceptable; por tal motivo se desarrolló un uma precisão aceitável; para isso foi desenvolvido
procedimiento específico para el recuento de rutina um procedimento específico para a contagem de
del tamaño de grano. Utilizando el ensayo de chi rotina do tamanho de grão. Aplicando o teste do
cuadrado ( χ2) sobre datos reales, se verifica que la qui-quadrado ( χ2) sobre dados reais, verifica-se que
variación de intersecciones es próxima a una a variação dos interceptos é próxima de uma distri-
distribución normal, por lo tanto los cálculos de buição normal; portanto, os cálculos de variabilidade
variabilidad y límite de confianza de los resultados e limite de confiança do resultado devem ser
deben ser realizados para cada determinación de realizados para cada determinação de tamanho de
tamaño de grano. El patrón utilizado en el ensayo grão. O padrão utilizado no teste consiste em três
consiste de tres círculos concéntricos igualmente círculos concêntricos e igualmente distanciados,
distanciados y la suma de los perímetros de los com a soma dos perímetros dos três círculos
tres círculos debe medir 500 mm, de acuerdo con la medindo 500 mm, conforme figura 5.
figura 5.

150

100

150

100
unid.: mm
Figura 5
Patrón para recuento de intersecciones / Padrão para contagem de interceptos

4.3.3.2 Procedimiento 4.3.3.2 Procedimento

Se procede en la forma siguiente: Proceder como segue:

a) se aplica sucesivamente el patrón descripto a) aplique sucessivamente o padrão descrito

en 4.3.3.1 en cinco campos diferentes, em 4.3.3.1 para cinco campos diferentes,
espaciados, anotando el número de intersecciones espaçados, anotando o número de interceptos
por patrón para cada uno de los cinco ensayos; por padrão para cada um dos cinco testes;

b) inicialmente, se realiza una estimación del b) inicialmente, faz-se uma estimativa do número
número de tamaño de grano, utilizando el de tamanho de grão, utilizando o processo
procedimiento comparativo; comparativo;

c) utilizando el número de tamaño de grano c) utilizando o número de tamanho de grão

estimado en b), se determina por medio de la estimado em b), determina-se por meio da figura
figura 6 un aumento10 que permita la obtención 6 um aumento10 que permita a obtenção de
de aproximadamente 70 a 150 intersecciones aproximadamente 70 a 150 interceptos para o
para un patrón circular de 500 mm; padrão circular de 500 mm;

10 10
Por ejemplo: para un número de tamaño de grano igual a Por exemplo: para um número de tamanho de grão igual a
ocho, se puede utilizar un aumento entre 200X y 300X que oito, pode ser utilizado um aumento entre 200 a 300 vezes que
posibilita la observación de 30 a 150 intersecciones. possibilite a observação de 30 a 150 interceptos.

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d) utilizando una transparencia de un patrón de d) utilizando uma transparência do padrão de
tres círculos, se aplica sobre un campo11 de la três círculos, aplique esta sobre o campo11 da
muestra seleccionada; amostra escolhida;

e) contar el número de intersecciones para cada e) contar o número de interceptos para cada
uno de los círculos del patrón de um dos círculos do padrão de
500 mm. Cuando existe la unión de tres granos, 500 mm. Havendo junção de três grãos, contar
contar dos intersecciones, para reducir los dois interceptos, reduzindo o desvio observado
desvíos producidos por las líneas curvas. para linhas curvas.

NOTA - Cuando el primer recuento es superior a 150 o NOTA - Caso a primeira contagem seja superior a 150
inferior a 70 intersecciones, descartar esta medición, ou inferior a 70 interceptos, descarte esta medição,
ajustar el microscopio a aumentos más convenientes y ajustando o microscópio para aumento mais conveniente
repetir la operación para otros cinco campos diferentes. e repetindo a operação para outros cinco campos ao
acaso.
tamaño
Número
Número de de grano
de grano
de tamaño de tamanho
/ Númerode
/ Número grão
grão
tamanho dede

Ambito
Ambito de de trabajo
trabajo / Faixa
/ Faixa de de trabalho
trabalho

N =N
número medio
= número mediode recuentos
de recuentos sobre
sobre patrónpatrón de /500
de 500 mm / número
mmmédio
número médiosobre
de contagens de padrão
contagens
de 500sobre
mm padrão de 500 mm

Figura 6
Diagrama para determinar el número de TG, utilizando patrón circular de 500 mm/
Diagrama para determinação do número de TG, utilizando padrão circular de 500 mm

4.3.3.3 Cálculo del número de tamaño de 4.3.3.3 Cálculo do número de tamanho de

grano por el método de Abrams12 grão pelo método de Abrams12

Para el cálculo del número de tamaño de grano se No cálculo do número de tamanho de grão proceder
procede en la forma siguiente: como segue:

11 11
El campo a analizar puede estar proyectado directamente O campo por analisar pode estar projetado sobre a tela ou
sobre el vidrio deslustrado o en forma de fotomicrografía. na forma de fotomicrografia.

12 12
Ejemplo de cálculo descripto en el Anexo B Exemplo de cálculo descrito no Anexo B.

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a) calcular el número medio de intersecciones13 a) calcular o número médio de interceptos13
para cinco recuentos efectuados con un patrón para cinco contagens efetuadas com o padrão
circular de 500 mm; circular de 500 mm;

b) la determinación del tamaño de grano se b) a determinação do tamanho do grão pode ser

puede efectuar utilizando directamente la figura efetuada, utilizando-se diretamente a figura 6 ou
6 o por medio de la tabla A.5 del Anexo A; por meio da tabela A.5, do Anexo A;

c) por medio de la figura 7 se determina la c) por meio da figura 7, determinar o

longitud media de la intersección "I ". En el caso comprimento médio do intercepto "I " . No caso
de que el aumento utilizado en la observación do aumento utilizado na observação ser diferente
sea diferente de los indicados en la figura 6, el daqueles mostrados na figura 6, o valor verdadeiro
valor verdadero de la intersección "n i” debe ser do intercepto " i
n ser calculado pela
” deve
calculado por la ecuación siguiente: seguinte equação:

NM
ni =
500
donde: onde:

nI valor verdadero de intercepción; nI valor verdadeiro do número médio de

interceptos;

N número medio de intersecciones; N número médio de interceptos;

M aumento utilizado en la observación de la M aumento utilizado na observação do corpo-
probeta. de-prova.

NOTA - Permutándose el valor de "N" por " nI", se puede NOTA - Permutando-se o valor de " N " por " nI", pode-
obtener el valor del tamaño de grano directamente en la se obter o valor do tamanho de grão diretamente na
línea 500X de la figura 3. El valor de la longitud media de linha 500X da figura 3. O valor do comprimento médio
intersección “ I " se puede obtener de la línea 500X de do intercepto “ I " pode ser obtido na linha 500X da
la figura 7. figura 7.

d) determinar la precisión del tamaño de grano14 , d) conforme o descrito em 4.4, determinar a

de acuerdo con lo descripto en 4.4. precisão do tamanho de grão14 .

13 13
El número medio de intersecciones debe ser dado por la O número médio de interceptos deve ser dado pela média
media aritmética de los valores obtenidos. aritmética dos valores obtidos.

14 14
Si la precisión no es adecuada realizar ensayos adicionales Se a precisão for inadequada, fazer testes adicionais para
para alcanzar la precisión deseada. alcançar a precisão desejada.
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Nº de TG
l = Tamaño medio de intersección / tamanho médio de intercepto (mm)
l = Tamaño medio de intersección / tamanho médio de intercepto (mm)

Ambito útil/Faixa útil

NN==número
númeromedio
medio de interseccionescontadas
de intersecciones contadas a partir
a partir de undepatrón
un patrón circular
circular de 500 de
mm/500 mm/
número
número médio
médio de interceptos
de interceptos contados
contados a partir adopartir
padrão docircular
padrãodecircular
500 mmde 500 mm

Figura 7
Diagrama para la determinación directa de la longitud media de intersección
sobre un patrón circular de 500 m/
Diagrama para determinação direta do comprimento médio do intercepto
a partir do padrão circular de 500 m

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4.3.4 Proceso de Snyder y Graff 4.3.4 Proceso de Snyder e Graff

El procedimiento Snyder y Graff se emplea O procedimento Snyder e Graff é geralmente

generalmente para estimar el tamaño de grano empregado para estimar o tamanho de grão
austenítico de aceros para herramientas. Se trata austenítico de aços-ferramenta. Trata-se de uma
de una versión del proceso por intersecciones en el versão do processo no qual o tamanho de grão é o
cual el tamaño de grano es el número medio de número médio de interceptos obtidos numa linha-
intersecciones obtenidas en una línea de ensayo teste de 127 mm aplicada sobre uma imagem
de 127 mm, aplicada sobre una imagen ampliada ampliada de 1000 X. De imediato, essa contagem é
de 1000 X. Ese conteo es más aplicable que el mais aplicável do que o próprio tamanho de grão G
mismo tamaño de grano G debido a las importantes devido às importantes alterações de qualidade
alteraciones de calidad que están asociadas con estarem associadas com uma variação de cerca de
una variación de cerca de 2 unidades G, cuya 2 unidades G, cuja diferença não é bem resolvida
diferencia no está bien resuelta en la escala na escala logarítmica de tamanhos, ou por
logarítmica de tamaños, o por comparación o por comparação ou por métodos planimétricos.
métodos planimétricos.

El número de tamaño de grano Snyder y Graff O número do tamanho de grão Snyder e Graff pode
puede convertirse a la escala G a través del siguiente ser convertido para a escala G através do seguinte
procedimiento: procedimento:

- multiplicar el número de tamaño de grano - multiplicar o número do tamanho de grão

Snyder y Graff por el factor 7,874, obteniéndose Snyder e Graff pelo fator 7,874, obtendo-se assim
así la relación n/l (por milímetro); a relação n/l (por milímetro);

- se entra con la relación n/l así obtenida en la - entra-se com a relação n/l assim obtida na
tabla A.3 del anexo A, encontrando entonces el tabela A.3 do anexo A, encontrando então o
tamaño de grano G equivalente. tamanho de grão G equivalente.

Por ejemplo, el tamaño S&G 15 equivale a Por exemplo, o tamanho S&G 15 equivale à
G = 10,5. Además, como la precisión de este G = 10,5. Além disso, como a precisão deste
método no alcanza al 2% del conteo de método não atinge a 2% da contagem de
intersecciones, la línea de 127 mm puede susti- interceptos, a linha de 127 mm pode ser substituída
tuirse por otra de 125 mm sin invalidar los registros por outra, de 125 mm sem invalidar os registros
anteriores. En este caso, el factor de multiplicación anteriores. Neste caso, o fator de multiplicação
debe ser 8, y de esa forma, el conteo de deve ser 8, e dessa forma a contagem de interceptos
intersecciones de 8 líneas de ensayo resulta de 8 linhas teste resulta diretamente na relação n/l,
directamente en la relación n/l, donde se obtiene el donde se tem o tamanho de grão G. O limite de
tamaño de grano G. El límite de confianza evaluado confiança avaliado em 4.4 pode ser aplicado ao
en el ítem 4.4 puede aplicarse al ensayo de líneas teste de linhas individuais ou ao total do número de
individuales o al total del número de líneas fijas en linhas fixas em cada área.
cada área.

4.4 Determinación del límite de confianza15 4.4 Determinação do limite de confiança15

4.4.1 Descripción 4.4.1 Descrição

4.4.1.1 La determinación del tamaño de grano no 4.4.1.1 A determinação do tamanho de grão não é
es una medición exacta, por lo tanto es necesario uma medição exata, fazendo com que seja
calcular la precisión de la medición, para determinar necessário que se calcule a precisão da medida,
cuándo es representativa del tamaño medio real de ou seja, o quanto ela é representativa em relação
los granos. ao tamanho médio real dos grãos.

4.4.1.2 Muchas muestras presentan variación de 4.4.1.2 Muitas amostras apresentam variações no
tamaño de grano de un campo a otro, esas tamanho de grão de um campo para outro, essas
variaciones son los principales motivos de la variações são as principais responsáveis pela
incertidumbre en la medición. incerteza na medida.

15
15
Ejemplo descripto en el Anexo C Exemplo descrito no Anexo C.

18
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NOTA - En los casos en que la variación es mayor que la NOTA - Nos casos em que a variabilidade é maior que a
normal, es preferible indicar el ámbito de tamaños de normal, é preferível indicar a faixa de tamanhos de grãos
grano presentes, así como la precisión de la determinación presentes, assim como a precisão da determinação do
del tamaño medio. tamanho médio.

4.4.2 Procedimiento 4.4.2 Procedimento

4.4.2.1 Este procedimiento fue desarrollado como 4.4.2.1 Este procedimento foi desenvolvido como
parte del método de Abrams, no obstante puede parte do método de Abrams; no entanto, pode ser
ser aplicado para otros métodos que utilicen aplicado para outros métodos que utilizem contagem
recuentos de intersecciones en los cuales se de interceptos, nos quais cinco ou mais contagens
realizan cinco o más recuentos, utilizando el mismo sejam realizadas, utilizando o mesmo padrão de
patrón de medidas para diferentes campos. Este medida para diferentes campos. Este procedimento
procedimiento también puede ser aplicado para el pode também ser aplicado para o processo
método planimétrico (cinco o más mediciones), planimétrico (cinco ou mais medidas), utilizando a
utilizando la escala-límite de confianza para el escala-limite de confiança para o processo
procedimiento planimétrico de la parte derecha de planimétrico da parte direita da figura 8. O Anexo D
la figura 8. En el Anexo D se da un ejemplo de exemplifica um formulário para a obtenção do limite
formulario para obtener el límite de confianza. de confiança.

4.4.2.2 Se efectúan " i " recuentos, siendo i > 5, a 4.4.2.2 Efetuando-se " i " contagens, sendo i > 5 a
partir del mismo patrón, procediendo en la forma partir do mesmo padrão, proceder como segue:
siguiente:

a) se calcula el número medio de intersecciones a) calcula-se o número médio de interceptos

" N " , de acuerdo con la ecuación siguiente: " N “, que deve estar de acordo com a seguinte
equação:

N=
∑ Ni
i

donde: onde:

N número medio de intersecciones; N número médio de interceptos;

Ni número de intersecciones encontrado en uno Ni número de interceptos encontrado em uma
de los recuentos; das contagens;

i número de recuentos. i número de contagens.

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Figura 8
Diagrama para la determinación del límite de confianza para
el número de tamaño de grano/
Diagrama para determinação do limite de confiança para o número do tamanho de grão

b) se calculan las “i” desviaciones (∆N) en base b) calculam-se os “i” desvios (∆N) com base na
al número medio de acuerdo con la siguiente média, de acordo com a seguinte equação:
ecuación:
∆Ni = Ni - N
donde: onde:

∆Ni desviación obtenida entre la media de ∆Ni desvio obtido entre a média dos
los números de intersecciones obtenidos; números de interceptos obtidos;

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Ni número de intersecciones obtenidos en una Ni número de interceptos obtidos em uma das
de las mediciones. medições.

c) cada desviación ∆Ni se eleva al cuadrado y c) elevando-se cada desvio ∆Ni ao quadrado,
se calcula la varianza de los recuentos calcula-se a variância das contagens observadas
observados sobre el valor verdadero desconocido sobre o valor verdadeiro desconhecido N , da
N de la muestra, de acuerdo con la siguiente amostra, de acordo com a seguinte equação:
ecuación:

Vo =
∑ ( ∆Ni ) 2

i −1

donde: onde:

Vo varianza; Vo variância;

∆Ni desviación obtenida entre la media de los ∆Ni desvio obtido entre a média dos números
números de intersecciones obtenidos; de interceptos obtidos;

i número de recuentos. i número de contagens.

d) se calcula la desviación normal aparente para d) calcula-se o desvio-padrão aparente para as

los recuentos, de acuerdo con la siguiente contagens, de acordo com a seguinte equação:
ecuación:
So = Vo
donde: onde:

So desviación normal; So desvio-padrão aparente;

Vo varianza. Vo variância.

e) se calcula el coeficiente de variación del e) calcula-se o coeficiente de variação do

número de intersecciones N , de acuerdo con la número de interceptos N , de acordo com a
ecuación siguiente: seguinte equação:
So
CV =
N
donde: onde:

CV coeficiente de variación; CV coeficiente de variação;

So desvío-patrón aparente; So desvio-padrão aparente;

N número medio de intersecciones. N número médio de interceptos.

NOTAS. NOTAS.

a) El coeficiente de variación es característico de la a) O coeficiente de variação é característica da variação

variación del material y del número medio de inter- do material e do número médio de interceptos, e deve
secciones y debe permanecer aproximadamente permanecer aproximadamente constante quando o
constante cuando el número de ensayos aumenta. número de testes for aumentado.

b) En los casos en que el coeficiente de variación es b) Nos casos em que o coeficiente de variação é
notoriamente mayor que el indicado en la tabla A.6 del notadamente maior que o indicado na tabela A.6, do
Anexo A, o una desviación normal marcadamente mayor Anexo A, ou um desvio-padrão maior que N , isso
que N , indica una probable no uniformidad de la indica uma provável não uniformidade da estrutura.
estructura.

c) El límite de confianza (95%) a ser aplicado al número c) o limite de confiança (95%), a ser aplicado ao
de tamaño de grano se obtiene de la figura 8, y el límite número de tamanho de grão, é obtido conforme figura 8;
de confianza relativo a ser aplicado a la longitud media e o limite de confiança relativo a ser aplicado ao
de la intersección l , de acuerdo con la figura 9; comprimento médio de intercepto l , conforme figura 9;

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d) Con el valor del coeficiente de variación calculado en d) com o valor do coeficiente de variação, calculado em
4.4.2.2 b), se determina el límite de confianza para el 4.4.2.2 b), determina-se o limite de confiança para o
tamaño de grano en la línea correspondiente al número tamanho de grão na linha correspondente ao número de
de ensayos efectuados, que debe ser aplicado testes efetuados, que deve ser aplicado diretamente ao
directamente al número de tamaño de grano previamente número de tamanho de grão previamente calculado;
calculado;

e) El límite de confianza relativo obtenido de la figura 9, e) O limite de confiança relativo, obtido da figura 9 é
es una fracción de la longitud media de intersección, por uma fração do comprimento médio de intercepto. Sendo
lo tanto se multiplica el valor de " l " por el límite de assim multiplica-se o valor de " l " pelo limite de confiança
confianza relativo. Luego se adicionan los límites de relativo. Em seguida, adicionam-se os limites de
confianza resultantes, en unidades de longitud al valor confiança resultantes, em unidades de comprimento,
de l . ao valor de. l

Figura 9
Diagrama para la determinación del límite de confianza relativo
sobre una longitud media de intersección estimativa/
Diagrama para determinação do limite de confiança relativo
sobre o comprimento estimado médio do intercepto

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4.4.2.3 Si el coeficiente de variación es anormal 4.4.2.3 No caso do coeficiente de variação ser
(muy alto) se debe determinar la amplitud del intervalo anormal (muito alto), deve ser determinada a
de variación de acuerdo con la figura 8. Se debe amplitude do intervalo de variação conforme
sustraer el límite de variación inferior del número figura 8. Deve-se subtraír o limite de variação inferior
medio del tamaño de grano previamente calculado do número médio do tamanho de grão previamente
y sumarle el límite de variación superior, registrando calculado e somado o limite de variação superior,
los valores (mayor y menor) como un rango de anotando os valores (maior e menor), como uma
variación del número de tamaño de grano16 . Ese faixa de variação do número de tamanho de grão16 .
rango de valores normalmente incluye la dimensión Essa faixa de valores normalmente inclui a dimensão
del 68% de todos los campos posibles, siempre de 68% de todos os campos possíveis, desde que
que la variabilidad de recuento de cada campo esté a variabilidade na contagem de cada campo esteja
incluida en los datos utilizados. En caso contrario incluída nos dados utilizados. Caso contrário, uma
una proporción mayor de campos reales debe ser proporção maior de campos reais deve ser incluída17 .
incluida17 .

4.4.2.4 Los límites de variación para la longitud 4.4.2.4 Os limites de variação para o comprimento
media de intersección deben ser obtenidas de la médio de intercepto devem ser obtidos pela
figura 9. Luego de ser multiplicados por I , estos figura 9. Após multiplicá-los por I , estas faixas
ámbitos deben ser utilizados como valores límites devem ser utilizadas como os valores limites (maior
(mayor y menor) de I . e menor) de I .

NOTA. Cuando el límite de confianza encontrado para el NOTA. Caso o limite de confiança encontrado para o
tamaño medio de grano es mayor que el especificado, es tamanho médio de grão seja maior do que o estabelecido,
decir no se alcanza la precisión deseada con las mediciones isto é, não se atingiu a precisão desejada com as medições
efectuadas, se debe utilizar la figura 8 para seleccionar el efetuadas, deve ser utilizada a figura 8 para selecionar o
número de ensayos suficientes para alcanzar el límite de número de testes que deve ser suficiente para atingir o
confianza requerido para el mismo coeficiente de variación. limite de confiança para o mesmo coeficiente de variação.
Se debe realizar un número adicional de ensayos Deve ser feito um número adicional de testes necessários
necesarios y rehacer todos los parámetros con los nuevos e refeitos todos os parâmetros, com os novos dados,
datos, incluyendo aquéllos originalmente efectuados. En incluindo aqueles originalmente efetuados. No caso do
el caso de que el número de ensayos deseables no fuera número de testes desejados ser inviável, deve ser feito
viable, se debe realizar un número razonable de ensayos um número razoável de testes adicionais, indicando pos-
adicionales, indicando posteriormente en el informe, de teriormente no relatório, conforme Anexo D, da amostra
acuerdo con el Anexo D, de la muestra que tiene granos que tem grãos variáveis, mostrando a faixa de número de
variables, mostrando el ámbito del número de tamaño de tamanho de grão e dos comprimentos dos interceptos
grano y la longitud de las intersecciones determinados de determinados, conforme descrito em 4.4.2.4, mas utilizando
acuerdo con 4.4.2.4, pero utilizando un nuevo valor de um novo valor de coeficiente de variação.
coeficiente de variación.

16 16
A diferencia del límite de confianza del valor medio del Ao contrário do limite de confiança do valor médio do
tamaño de grano, se debe esperar unos pequeños cambios tamanho de grão, deve-ser esperar pequenas mudanças na
en el ámbito de variación cuando se efectúa un gran número faixa de variação, quando um grande número de testes é
de ensayos. efetuado.

17 17
Algunas observaciones fuera del ámbito normalizado, Algumas observações, fora da faixa padronizada, sempre
siempre pueden ser esperadas. podem ocorrer.

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Anexo A
(informativo)

Tablas / Tabelas

Tabla A.1 / Tabela A.1

Serie de patrones de tamaño de grano recomendados para materiales metálicos/
Série de padrões de tamanho de grão recomendados para materiais metálicos

Material Cuadro patrón/ Aumento

Quadro padrão

Aluminio/Alumínio I 100X

Cobre y aleaciones de cobre/

III 75X
Cobre e ligas de cobre

II ó IV/
Austenítico 100X
II ou IV

Carburado/
IV 100X
Fundición y acero/ Carbono
Ferro e aço
Ferrítico I 100X

Inoxidable/
II 100X
Inoxidável

Aleaciones de alta resistencia/ I ó II/

100X
Ligas de alta resistência I ou II

Magnesio y aleaciones de magnesio/ I ó II/

100X
Magnésio e ligas de magnésio I ou II

Níquel II 100X

Cinc y aleaciones de cinc/ I ó II/

100X
Zinco e ligas de zinco I ou II

NOTA. En las tablas 1, 2 y 4, el signo "X" indica aumento/

Nas tabelas 1, 2 e 4, o sinal "X" indica "vezes".

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Tabla A.2 / Tabela A.2
Relación entre el tamaño de grano de la muestra, visualizada con
varios aumentos y la serie patrón de fotomicrografías (mm)/
Relação entre o tamanho de grão de amostras visualizadas em vários aumentos e
a série-padrão de fotomicrografias (mm)

Tamaño de Aumento con patrones Aumento con patrones

micrograno/ fotomicrográficos de 100X/ fotomicrográficos de 75X/
Tamanho de Aumento com padrões Aumento com padrões
microgrão fotomicrográficos de 100X fotomicrográficos de 75X

100X 75X 50X 25X 100X 75X 50X 25X

0 0,360 0,480 0,720 1,440 - - - -

0,5 0,300 0,400 0,600 1,200 - - - -

1 0,250 0,330 0,500 1,000 - - - -

1,5 0,210 0,280 0,420 0,840 - - - -

2 0,180 0,240 0,360 0,720 - - - -

2,5 0,150 0,210 0,300 0,600 0,150 0,200 0,300 0,0600

3 0,130 0,170 0,250 0,500 - - - -

3,5 0,110 0,140 0,210 0,420 0,110 0,150 0,220 0,450

4 0,090 0,120 0,180 0,360 0,090 0,120 0,180 0,360

4,5 0,075 0,100 0,150 0,300 - - - -

5 0,065 0,085 0,130 0,250 0,070 0,090 0,140 0,270

5,5 0,055 0,075 0,110 0,210 0,050 0,070 0,100 0,210

6 0,045 0,060 0,090 0,180 0,045 0,060 0,090 0,180

6 - - - - 0,040 0,050 0,080 0,150

6,5 0,035 0,045 0,075 0,159 0,035 0,045 0,070 0,140

7 0,030 0,040 0,065 0,130 - - - -

7,5 0,026 0,035 0,055 0,110 0,025 0,035 0,050 0,110

8 0,022 0,030 0,045 0,090 0,020 0,025 0,040 0,080

8,5 0,019 0,025 0,035 0,075 - - - -

9 0,016 0,020 0,030 0,065 0,015 0,020 0,030 0,060

9,5 0,013 0,018 0,026 0,055 - - - -

10 0,011 0,015 0,022 0,045 0,010 0,015 0,020 0,045

11 - - - - - 0,010 0,015 0,030

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Tabla A.3 / Tabela A.3
Tamaño de grano / Tamanho de grão

Tamaño de Tamaño de Diámetro Longitud Número de Area media Número de Número de granos por Número de
macrograno/ micrograno/ medio del media de intersecciones/ del grano/ granos por mm2 verdadera granos por
grano/ intersección/ mm3/ magnitud/ mm2/
Tamanho de Tamanho de Diâmetro Comprimento Número de Área média Número Número de grãos por Número de
2
macrogrão microgrão médio do médio do interceptos do grão de grãos mm verdadeira grãos por
3 2
grão intercepto por mm grandeza mm
I n/l
(TMG) (TG) (1/mm) (mm2) nltn (100X)
(mm)

TMG 0 36 32,000 1290,0 0,775 x 10-3 0,775 x 10-7

TMG 0,5 30 26,910 912,0 1,10 x 10-3 11,0 x 10-7

TMG 1 25 22,630 645,0 1,55 x 10-3 1,55 x 10-7

TMG 1,5 21 19,030 456,0 2,19 X 10-3 2,19 X 10-7

TMG 2 18 16,000 323,0 3,10 x 10-3 3,10 x 10-7

TMG 2,5 15 13,450 228,0 4,39 x 10-3 4,39 x 10-7

TMG 3 13 11,310 161,0 6,20 x 10-3 6,20 x 10-7

TMG 3,5 11 9,510 114,0 8,77 x 10-3 8,77 x 10-7

TMG 4 9 8,000 80,6 12,40 x 10-3 12,40 x 10-7

TMG 4,5 7,5 6,727 57,0 17,53 x 10-3 17,53 x 10-7

TMG 5 6,5 5,657 40,3 24,80 x 10-3 24,80 x 10-7

TMG 5,5 5,5 4,757 28,5 35,08 x 10-3 35,08 x 10-7

TMG 6 4,5 4,000 20,2 49,60 x 10-3 49,60 x 10-7

TMG 6,5 4 3,364 14,3 70,14 x 10-3 70,14 x 10-7

TMG 7 3,2 2,828 10,1 99,20 x 10-3 99,20 x 10-7

TMG 7,5 2,7 2,378 7,2 140,3 x 10-3 140,3 x 10-7

TMG 8 2,2 2,000 5,04 198,4 x 10-3 198,4 x 10-7

TMG 8,5 1,9 1,682 3,56 280,6 x 10-3 280,6 x 10-7

TMG 9 1,6 1,414 2,52 396,8 x 10-3 396,8 x 10-7

TMG 9,5 1,3 1,189 1,78 561,1 x 10-3 561,1 x 10-7

TMG 10 1,1 1,000 1,26 793,6 x 10-3 793,6 x 10-7

TMG 10,5 0,95 0,841 0,891 1122 x 10-3 1122 X 10-7

TMG 11 0,80 0,707 0,630 1587 x 10-3 1587 X 10-7

TMG 11,5 0,67 0,595 0,446 2244 x 10-3 2244 x 10-7

TMG 12 0,56 0,500 0,315 3174 x 10-3 3174 x 10-7

TG 00 0,51 0,453 2,210 0,258 6,11 3875 x 10-3 3875 x 10-7

TMG 12,5 0,47 0,223 4489 x 10-3 4489 x 10-7

TMG 13 0,40 0,158 6349 x 10-3 6349 x 10-7

TG 0 0,36 0,320 3,125 0,129 17,3 7750 x 10-3 7750 x 10-7

(continúa/continua)

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Tabla A.3 / Tabela A.3
(continuación/continuação)

Tamaño de Tamaño de Diámetro Longitud Número de Area media Número de Número de granos por Número de
macrograno/ micrograno/ medio del media de intersecciones/ del grano/ granos por mm2 verdadera granos por
grano/ intersección/ mm3/ magnitud/ mm2/
Tamanho de Tamanho de Diâmetro Comprimento Número de Área média Número de Número de grãos por Número de
macrogrão microgrão médio do médio do interceptos do grão grãos por mm2 verdadeira grãos por
grão intercepto mm3 grandeza mm2
I n/l
(TMG) (TG) (mm) (1/mm) (mm2) (100X)

TMG 13,5 0,33 0,111 8979 x 10-3 8979 x 10-7

TG 0,5 0,30 0,269 3,716 0,0912 29,0 11,0 11 x 10-4

TMG 14,0 0,28 0,250 0,0788 12,7 12,7 x 10-4

TG 1 0,25 0,226 4,42 0,0645 48,8 15,5 15,5 x 10-4

TG 1,5 0,21 0,190 5,26 0,0456 82 21,9 21,9 x 10-4

TG 2 0,18 0,160 6,25 0,0323 138 31,8 31,8 x 10-4

TG 2,5 0,15 0,135 7,43 0,0228 232 43,8 43,8 x 10-4

TG 3 0,125 0,113 8,84 0,0161 391 62,0 62,0 x 10-4

TG 3,5 0,105 0,095 10,51 0,0114 657 87,7 87,7 x 10-4

TG 4 90 x 10-3 80,0 x 10-3 12,5 8,07 x 10-3 1105 124,0 124,0 x 10-4

TG 4,5 75 x 10-3 67,3 x 10-3 14,9 5,70 x 10-3 1859 175,0 175,0 x 10-4

TG 5 65 x 10-3 56,6 x 10-3 17,7 4,03 x 10-3 3126 248,0 248,0 x 10-4

TG 5,5 55 x 10-3 47,6 x 10-3 21,0 2,85 x 10-3 5258 351,0 351,0 x 10-4

TG 6 45 x 10-3 40,0 x 10-3 25,0 2,02 x 10-3 8842 496,0 496,0 x 10-4

TG 6,5 38 x 10-3 33,6 x 10-3 29,7 1,43 x 10-3 14871 701,0 701,0 x 10-4

TG 7 32, x 10-3 28,3 x 10-3 35,4 1,008 x 10-3 25010 992,0 992,0 x 10-4

TG 7,5 27 x 10-3 23,8 x 10-3 42,0 0,713 x 10-3 41061 1403 1403 x 10-4

TG 8 22 x 10-3 20,0 x 10-3 50,0 5,04 x 10-3 7070,0 1980 1980 x 10-4

TG 8,5 19 x 10-3 16,8 x 10-3 59,5 3,56 x 10-3 11,9 x 104 2810 2810 x 10-4

TG 9 16 x 10-3 14,1 x 10-3 70,7 2,52 x 10-3 20,0 x 104 3970 3970 x 10-4

TG 9,5 13 x 10-3 11,9 x 10-3 84,1 1,78 x 10-4 33,6 x 104 5610 5610 x 10-4

TG 10 11 x 10-3 10,0 x 10-3 100 1,26 x 10-4 56,6 x 104 7940 7940 x 10-4

TG 10,5 94 x 10-4 84,1 x 10-4 119 8,91 x 10-5 95,2 x 104 11220 11220 x 10-4

TG 11 80 x 10-4 70,7 x 10-4 141 6,30 x 10-5 16,0 x 105 15870 15870 x 10-4

TG 11,5 67 x 10-4 59,5 x 10-4 168 4,46 x 10-5 26,92 x 105 22450 22450 x 10-4

TG 12 56 x 10-4 50,0 x 10-4 200 3,15 x 10-5 45,27 x 105 31700 31700 x 10-4

TG 12,5 47 x 10-4 42,0 x 10-4 238 2,23 x 10-5 76,10 x 105 44900 44900 x 10-4

TG 13 40 x 10-4 35,4 x 10-5 283 1,58 x 10-5 12,80 x 106 63500 63500 x 10-4

TG 13,5 33 x 10-4 29,7 x 10-4 336 1,11 x 10-5 21,54 x 106 89800 89800 x 10-4

TG 14 28 x 10-4 25,0 x 10-4 400 7,88 x 10-6 36,20 x 106 12700 12700 x 10-4

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Tabla A.4 / Tabela A.4
Multiplicador de Jeffries "f" en función del aumento utilizado para
un área de 5000 mm2 (círculo de 79,8 mm de diámetro)/
Multiplicador de Jeffries "f" em função do aumento utilizado para
área de 5000 mm2 (círculo de 79,8 mm de diâmetro)

Aumento utilizado Multiplicador de Jeffries

f

Verdadera magnitud/
0,0002
Verdadeira grandeza

10X 0,02

25X 0,125

50X 0,5

75X (A) 1,125

100X 2,0

150X 4,5

200X 8,0

250X 12,5

300X 18,0

500X 50,0

750X 112,5

1000X 200,0

A Con un aumento de 75X el multiplicador "f" debe ser

igual a 1, en el caso de que el área utilizada sea igual
2
a 5,625 mm (círculo con 84,5 mm de diámetro)/
Com aumento de 75 vezes, o multiplicador "f" deve
ser igual a 1, no caso de área utilizada ser igual a
5.625 mm2 (círculo com 84,5 mm de diâmetro)

28
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Tabla A.5 / Tabela A.5
Números exactos de tamaño de grano para recuentos de
intersecciones contadas sobre patrones de 500 mm/
Números exatos de tamanho de grão para contagem de
interceptos sobre padrão de 500 mm

Tamaño base, Factor de corrección (∆G) para un número específico de intersecciones/

100 intersecciones/ Fator de correção (∆G) para um número específico de interceptos
Tamanho base,
100 interceptos

Aumento Gb 50 - 100 ∆G 101 - 130 ∆G 131 - 200 ∆G

intersecciones/ intersecciones/ intersecciones/
interceptos interceptos interceptos
10 -1,288 50 -2,000 131 +0,779

55 -1,275 101 +0,029 132 +0,081

25 +1,356 60 -1,474 102 +0,057 133 +0,823

65 -1,243 103 +0,085 134 +0,844

50 3.356 70 -1,029 104 +0,113 135 +0,866

105 +0,141

75 4,526 71 -0,988 136 +0,887

72 -0,948 106 +0,168 137 +0,908

100 5,356 73 -0,908 107 +0,195 138 +0,929

74 -0,869 108 +0,222 139 +0,950

125 6,000 75 -0,830 109 +0,249 140 +0,971

110 +0,275

150 6,526 76 -0,792 141 +0,991

77 -0,754 111 +0,301 142 +1,012

200 7,356 78 -0,717 112 +0,327 143 +0,032

79 -0,680 113 +0,353 144 +1,052

250 8,000 80 -0,644 114 +0,378 145 +1,072

115 +0,403

300 8,526 81 -0,608 146 +1,092

82 -0,573 116 +0,428 147 +1,112

400 9,356 83 -0,538 117 +0,453 148 +1,131

84 -0,503 118 +0,478 149 +1,151

500 10,000 85 -0,469 119 +0,502 150 +1,170

120 +0,526

600 10,526 86 -0,435 155 +1,265

87 -0,402 121 +0,550 160 +1,356

700 10,971 88 -0,369 122 +0,574 165 +1,445

(continúa/continua)

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Tabla A.5 / Tabela A.5 (continuación/continuação)

Tamaño base, Factor de corrección (∆G) para un número específico de intersecciones/

100 intersecciones/ Fator de correção ( ∆G) para um número específico de interceptos
Tamanho base,
100 interceptos

Aumento Gb 50 - 100 ∆G 101 - 130 ∆G 131 - 200 ∆G

intersecciones/ intersecciones/ intersecciones/
interceptos interceptos interceptos
89 -0,336 123 +0,597 170 +1,531

800 11,356 90 -0,304 124 +0,621 175 +1,615

125 +0,644

900 11,696 91 -0,272 180 +1,696

92 -0,241 126 +0,667 185 +1,775

1000 12,000 93 -0,209 127 +0,690 190 +1,852

94 -0,179 128 +0,712 195 +1,927

1250 12,644 95 -0,148 129 +0,735 200 +2,000

130 +0,757

1500 13,170 96 -0,118

97 -0,088

1600 13,356 98 -0,058

99 -0,029

1750 13,615 100 cero/zero

2000 14,000

NOTAS. NOTAS.
a) Primero se determina el valor de Gb a a) Inicialmente, determina-se o valor de
partir del aumento utilizado en la observa- Gb a partir do aumento utilizado na obser-
ción de la estructura; vação da estrutura;
b) se determina ∆G para el número de b) determina-se ∆G para o número de
intersecciones encontradas en el patrón interceptos encontrados no padrão de
de 500 mm; 500 mm;
c) el valor exacto del tamaño de grano se c) o valor exato de tamanho de grão
debe determinar de acuerdo con la si- deve ser determinado de acordo com a
guiente ecuación: seguinte equação:
G = Gb + ∆ G
donde: onde:
G número exacto de tamaño de grano; G número exato de tamanho de grão;
Gb número de tamaño de grano; Gb número de tamanho de grão;
∆ G factor de corrección. ∆ G fator de correção.
d) por ejemplo: para N = 94 y un au- d) por exemplo: para N = 94 e um au-
mento de 600X se tiene: mento de 600X, tem-se:
G = 10,526 + (- 0,179) = 10,347 ≅ 10
por lo tanto: G = 10 portanto: G = 10

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Tabla A.6 / Tabela A.6
Coeficiente de variación esperado para muestras ideales/
Coeficiente de variação esperado para amostras ideais

Intersecciones/ Coeficiente de variación/

Interceptos Coeficiente de variação
N CV

4 0,500

6 0,410

10 0,320

15 0,260

20 0,220

30 0,180

35 0,170

40 0,160

50 0,140

75 0,120

100 0,100

150 0,080

200 0,070

300 0,060

500 0,045

1000 0,030

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Anexo B
(informativo)
Ejemplo 1/Exemplo 1

B.1 Parte A B.1 Parte A

B.1.1 Realizada una estimación sobre determinada B.1.1 Feita uma estimativa sobre determinada
estructura por el método comparativo con el diagrama estrutura pelo método comparativo, através do
de la figura 6, se concluye que el mejor aumento diagrama da figura 6, concluiu-se que o melhor
para la observación sería de 400X. Ensayados cinco aumento para observação seria de 400 vezes.
campos, se encontraron las siguientes Testados cinco campos, foram encontrados os
intersecciones: 92, 94, 80, 93 y 107. ¿Cuál es el seguintes interceptos: 92, 94, 80, 93 e 107. Qual é
aumento de tamaño de grano y el valor de I medio? o aumento de tamanho de grão e o valor I médio de
cada intercepto?

N1 + N 2 + N 3 + N 4 + N 5 92 + 94 + 80 + 93 + 107
N = = = 93
5 5

B.1.2 Del diagrama de la figura 6, con un aumento B.1.2 Pelo diagrama da figura 6, com aumento de
de 400X y N = 93, tenemos el número de tamaño 400 vezes e N = 93, temos o número de tamanho
de grano igual a 9,3 y del diagrama de la figura 7, de grão igual a 9,3 e, pelo diagrama da figura 7,
tenemos una longitud media de ( I ) de 0,013 mm temos um comprimento médio ( I ) de 0,013 mm
(13 µm). (13 µm).

B.2 Parte B B.2 Parte B

B.2.1 Luego del examen del microscopio utilizado B.2.1 Após vistoria no microscópio utilizado na
en el análisis, se concluye que el aumento real análise, conclui-se que o aumento real utilizado foi
utilizado fue de 460X. Como no existen datos de 460 vezes. Como não existem dados tabelados
tabulados para el aumento de 460X, calcule los para aumento de 460 vezes, calcule os valores
valores reales para el número de tamaño de grano y reais para o número de tamanho de grão e para I .
para I .

N × Aumento real usado 93 × 460

nv = = = 85 ,56
500 500

B.2.2 Del diagrama de la figura 6, nv = 85,56, con B.2.2 Pelo diagrama da figura 6, nv = 85,56, com
aumento de 500X, que es la escala utilizada para aumento de 500 vezes, que é a escala usada para
nv , tenemos el número de tamaño de grano igual nv , temos o número de tamanho de grão igual a
a 9,5 y del diagrama de la figura 7, tenemos una 9,5 e, pelo diagrama da figura 7, temos um
longitud media ( I ) de 0,012 mm (12 µm). comprimento médio ( I ) de 0,012 mm (12 µm).

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Anexo C
(informativo)

Ejemplo 2/Exemplo 2

C.1 Ejemplo de cálculo C.1 Exemplo de cálculo

C.1.1 Para un número " i " de recuentos, siendo C.1.1 Para um número " i " de contagens, sendo
i = 15, se encuentran los siguientes valores Ni, i = 15, encontram-se os seguintes valores Ni,
utilizando aumento de 500X. utilizando aumento de 500 vezes.

Ni Número de Ni Número de Ni Número de

intersecciones/ intersecciones/ intersecciones/
Número de Número de Número de
interceptos interceptos interceptos

1 109 6 112 11 98

2 89 7 96 12 88

3 84 8 90 13 87

4 98 9 102 14 82

5 80 10 85 15 110

C.1.2 Se calcula N : C.1.2 Calcula-se N :

N=
∑N i
=
1410
= 94
i 15

C.1.3 Se calculan las desviaciones ∆Ni : C.1.3 Calculam-se os desvios ∆Ni :

∆Ni = N i - N

∆Ni Desvío ∆Ni Desvío ∆Ni Desvío

1 + 15 6 + 18 11 + 4

2 - 5 7 + 2 12 - 6

3 - 10 8 - 4 13 - 7

4 + 4 9 + 8 14 - 12

5 - 14 10 - 9 15 + 16

C.1.4 Se calcula la varianza Vo: C.1.4 Calcula-se a variância Vo:

Vo =
∑ ( ∆N ) 2
=
1552
= 110 ,85
i −1 15 − 1

C.1.5 Se calcula el desvío patrón aparente So: C.1.5 Calcula-se o desvio-padrão aparente So:

So = Vo = 110 ,85 = 10 ,53

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C.1.6 Se calcula el coeficiente de variación CV C.1.6 Calcula-se o coeficiente de variação CV
de N : de N :

So 10 ,53
CV = = = 0 ,112
N 94
C.1.7 Como la desviación patrón aparente (So) es C.1.7 Como o desvio-padrão aparente (So) é maior
( )
mayor que N , esto indica probabilidad de no ( )
que N , isso indica provável não uniformidade do
uniformidad de material. material.

C.1.8 Se calculan los límites de confianza (95%). C.1.8 Calculam-se os limites de confiança (95%).

C.1.8.1 Del diagrama de la figura 6, pasa N = 94 C.1.8.1 Pelo diagrama da figura 6, para N = 94
con aumento de 500X, se tiene un número de com aumento de 500 vezes, tem-se um número de
tamaño de grano igual a 9,8 aproximadamente. tamanho de grão igual a 9,8 aproximadamente.

C.1.8.2 Del diagrama de la figura 7, para N = 94 C.1.8.2 Pelo diagrama da figura 7, N = 94 com
con aumento de 500X, se tiene una longitud media aumento de 500 vezes, tem-se um tamanho médio
de intersecciones ( I ) de 0,011 mm. de intercepto ( I ) de 0,011mm.

C.1.8.3 Del diagrama de la figura 8, para C.1.8.3 Pelo diagrama da figura 8, para
CV = 0,112 y un número de ensayos i = 15, se tiene CV = 0,112 e um número de testes i = 15, tem-se
un LC (95%) = 0,17. Por lo tanto: um LC (95%) = 0,17. Portanto:

el número de tamaño de grano/número de tamanho de grão = 9,8 ± 0,17

C.1.8.4 Del diagrama de la figura 9, para C.1.8.4 Pelo diagrama da figura 9, para
CV = 0,112 y un número de ensayos i = 15, se tiene CV = 0,112 e um número de testes i = 15, tem-se
un LCR (95%) = 0,06 = 0,6%. Por lo tanto: um LCR (95%) = 0,06 = 0,6%. Portanto:

I = 0,011 ± (0,011 x 0,06)

I = 0,011 ± 0,0006 (mm)

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Anexo D
(informativo)

Ejemplo de formulario / Exemplo de formulário

Número de muestra/Número da amostra: Número de informe/Número do relatório:
Material/Material: Número de tamaño de grano estimado/
Procesamiento/Processamento: Número de tamanho de grão estimado:
Dirección considerada/Direção considerada: LTN Aumento utilizado/Aumento utilizado:
Método utilizado/Método utilizado Método: Intersección/Intercepto
Planimétrico:
Longitud de la línea de medición/
Comprimento da linha-teste:

Observaciones/Observações Límites de confianza/Limites de confiança

i Ni So
campos nº de ∆N = Ni = N (∆N)2 CV = = =
intersecciones/ N
nº de interceptos
Usando el CV calculado de Usando o CV calculado e
1 la figura 8, determine el a figura 8, determine o
límite de confianza sobre el limite de confiança sobre
2 nº de tamaño de grano. o nº de tamanho de grão.

Anote abajo. Anote abaixo.

3

Usando el CV calculado de Usando o C.V. calculado

4 la figura 9 estime el % de e a figura 9, estime o %
precisión de la longitud de precisão do
5 media de intersección I comprimento médio do
intercepto I

% precisión/precisão = 

∑1 =
Multiplique el valor de I Multiplique o valor de I
∑ (∆N)2 =
por el % de precisión I y pelo % de precisão de I
anote el límite de confianza e anote o limite de
∑i ∑ ( ∆N )
2
(95%) para I y anote confiança (95%) para I
N = =
( medio ) 5 V = = abajo e anote abaixo
4

So = Vo

Nº de tamaño de grano/Nº de tamanho de grão: ____ ± ____ (fig. 6 + fig. 8)

I = longitud media de intersección/
comprimento médio do intercepto: ____ ± ____ (fig. 7 + fig. 9)

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Observaciones adicionales / Observações adicionais

(cuando son necesarias para la precisión requerida)/

(quando necessárias para a precisão requerida

i Ni ∆N (∆N)2 i ∆Ni ∆N (∆N)2

6 21

7 22

8 23

9 24

10 25

11 26

12 27

13 28

14 29

15 30

16 31

17 32

18 Σ= Σ (∆N)2 =

2
Σ( ∆N )
19 N = V = =
i −l

20 nº de grano/
nº de grão So = Vo =

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Anexo E
(informativo)

Direcciones de los ONN / Endereços dos ONN

Organismos Nacionales de Normalización / Organismos Nacionais de Normalização

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

Av. Paulista, 726 - 10º andar
01310-910 São Paulo - SP - Brasil
Fone: (0055) 11 3016-7081
Fax : (0055) 11 3016-7089
E-mail: [email protected]
www.abnt.org.br

INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización

Avda. Gral. Artigas y Gral Roa - C.C. 967
Asunción - Paraguay
Fone: (0059) 521 290-160
Fax : (0059) 521 290-873
E-mail: [email protected]
www.intn.gov.py

IRAM - Instituto Argentino de Normalización

Perú, 552/6
C1068AAB Buenos Aires - Argentina
Fone: (0054) 11 4346-0600
Fax : (0054) 11 4346-0601
E-mail [email protected]
www.iram.org.ar

UNIT - Instituto Uruguayo de Normas Técnicas

Plaza Independencia, 812 - piso 2
Montevideo - Uruguay
Fone: (0059) 82 902-1680
Fax : (0059) 82 902-1681
E-mail: [email protected]
www.unit.org.uy

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ICS 77.040.01
Descriptores: metal, acero, fundición, análisis granulométrico
Palavras chave: metal, aço, ferro fundido, análise granulométrica
Número de Páginas: 37
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NM 241:2001

SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA

NORMA MERCOSUR NM 02:00-0044

El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Brasil, en base a la norma NBR
11568 y tratado por el Grupo de Trabajo "Terminología, definición y clasificación de aceros" del Comité
Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 5a. Reunión, realizada del 24 al 27 de abril de 1995, en la
ciudad de Buenos Aires, Argentina, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío
a votación a los Organismos Nacionales de Normalización de los cuatro países.

Enviado a votación el 6.11.95 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibió voto de aprobación, sin
modificaciones, de Argentina y Paraguay, voto de aprobación con modificaciones de forma de Brasil, las
cuales se incorporaron al documento, y voto de abstención de Uruguay.

A pedido de Brasil fue considerado nuevamente en la 10a. Reunión, realizada del 3 al 5 de diciembre de 1997,
en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, para adecuarla a la ASTM E 112. En esta reunión se aprobó como
Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los Organismos Nacionales de Normalización de
los cuatro países.

Al preparar la traducción al castellano surgieron dudas y posibles modificaciones, por lo que Argentina solicitó
que fuera incorporada al temario de la 12a. Reunión, realizada del 6 al 8 de julio de 1999, en la ciudad de
Buenos Aires, Argentina, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación
a los Organismos Nacionales de Normalización de los cuatro países.

Enviado a votación el 15.9.99 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibió voto de aprobación, sin
modificaciones, de Argentina, voto de aprobación con modificaciones de forma de Brasil, las cuales se
incorporaron al documento y voto de abstención de Paraguay y Uruguay.

En agosto del 2000 el Proyecto fue formalmente enviado al Comité MERCOSUR de Normalización para su
aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".