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Aula05 Penal Geral Teoria Do Erro PCPA Noite T03 12 04 2024

O documento aborda a teoria do erro no direito penal, definindo diferentes tipos de erro, como erro de tipo, erro de proibição e suas consequências jurídicas. Erros escusáveis excluem o dolo e a culpa, enquanto erros inescusáveis excluem o dolo, mas permitem a punição por crime culposo. O texto também discute a responsabilidade do agente em casos de erro sobre a pessoa e erro na execução, além de apresentar exemplos práticos e disposições legais pertinentes.

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O documento aborda a teoria do erro no direito penal, definindo diferentes tipos de erro, como erro de tipo, erro de proibição e suas consequências jurídicas. Erros escusáveis excluem o dolo e a culpa, enquanto erros inescusáveis excluem o dolo, mas permitem a punição por crime culposo. O texto também discute a responsabilidade do agente em casos de erro sobre a pessoa e erro na execução, além de apresentar exemplos práticos e disposições legais pertinentes.

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PC PA
ESCRIVÃO/INVESTIGADOR

PC PA
Direito Penal Geral
Data: 12/04/2024 Prof.: Fernando Longhi
Aula 05
TEORIA DO ERRO
Erro É a falsa percepção da realidade acerca dos elementos constitutivos do tipo penal.
Erro de tipo Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a
essencial punição por crime culposo, se previsto em lei.
incriminador ou
apenas Erro de É o erro sobre um elemento constitutivo do tipo penal, um erro sobre um elemento
Tipo primário, o qual impede a imputação do crime.
O erro de tipo, seja escusável ou inescusável, sempre exclui o dolo.
Efeitos O erro de tipo escusável exclui o dolo e a culpa.
Já o erro de tipo inescusável exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo.
Escusável, inevitável, invencível ou desculpável: não deriva de culpa do agente. Ainda
que agisse com a cautela e a prudência necessárias, não poderia evitar a situação de erro.
Espécies Inescusável, evitável, vencível ou indesculpável: provém da culpa do agente, pois, é um
erro que o agente poderia evitar se tivesse agido com cautela e a prudência de um homem
médio.
Art. 20, § 1º - É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias,
supõe situação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena
quando o erro deriva de culpa e o fato é punível como crime culposo.
A descriminante putativa por erro de tipo ou erro de tipo permissivo, é o erro sobre os
pressupostos objetivos de uma causa de justificação (excludente de ilicitude), ou seja, trata-se
da ocorrência de causa de exclusão de ilicitude com base em uma circunstância putativa
(IMAGINÁRIA). O agente pratica uma infração penal acreditando estar amparado por uma
causa excludente de ilicitude, quando na verdade, não está, pois, a circunstância que originaria
a excludente de fato não existe.
As descriminantes putativas possuem dois tratamentos: Erro de tipo permissivo e erro de
proibição indireto
Erro de tipo permissivo: Erro quanto aos pressupostos fáticos da causa de justificação,
considerado erro de tipo.
Erro de tipo
Se escusável isenta de pena, se deriva de culpa, responde por crime culposo se previsto em lei.
permissivo -
Erro de proibição indireto: Erro quanto à existência ou os limites da causa de justificação,
Descriminantes
considerado erro de proibição.
putativas
Se inevitável isenta de pena, se evitável poderá diminuir a pena de 1/6 a 1/3.
“Ocorre quando a falsa percepção da realidade recai sobre situação de fato descrita
como requisito objetivo de uma excludente de ilicitude (tipo penal permissivo), ou, em
outras palavras, quando o equívoco incide sobre os pressupostos fáticos de uma causa
de justificação. Tome como exemplo a legítima defesa, que exige existência de agressão
injusta, atual ou iminente, a direito próprio ou alheio, e que o agente a reprima mediante o
emprego moderado dos meios necessários. Se na situação concreta, por equívoco, uma pessoa,
apreciando mal a realidade, acreditar que está diante de uma injusta e iminente agressão,
haverá erro de tipo permissivo. Exemplo: Antônio se depara com um sósia de seu inimigo que
leva a mão à cintura, como se fosse sacar algum objeto; Antônio, ao ver essa atitude, pensa
estar prestes a ser atingido por um revólver e, por esse motivo, saca de sua arma, atirando
contra a vítima, que nada possuía nas mãos ou cintura.” (Estefam, André. Direito Penal: Parte
Geral – Arts. 1o a 120 – v. 1 / André Estefam. – 11. ed. – São Paulo: SaraivaJur, 2022.)

Art. 20, § 2º - Responde pelo crime o terceiro que determina o erro.


Erro determinado
por terceiro É a falsa percepção da realidade no que diz respeito aos elementos constitutivos do tipo penal
em decorrência de ação provocada por outra pessoa, denominada de agente provocador.

Recai sobre circunstâncias secundárias do crime, sobre dados diversos dos elementos
Erro de tipo constitutivos do tipo penal, ou seja, sobre as circunstâncias (qualificadoras, agravantes
acidental genéricas e causas de aumento da pena) e fatores irrelevantes da figura típica, que não
impedem a imputação do resultado.

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Art. 20, § 3º - O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena.
Não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da vítima, senão as da
Erro sobre a pessoa contra quem o agente queria praticar o crime.
pessoa ou error in
personae O agente com sua conduta criminosa visa a certa pessoa, mas por erro de representação,
Art. 20, §3° acredita ser aquela em que efetivamente deseja atingir. Ocorre uma confusão mental por parte
do agente e, em razão disso, não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da
vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime.
Art. 73 - Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao invés de
atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se
tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste
Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a
regra do art. 70 deste Código.
Ocorre quando o agente por execução imperfeita, ou seja, por acidente ou erro no uso dos
meios de execução, acaba atingindo um terceiro que, em regra, não fazia parte do seu
“animus”. Neste caso o agente responde como se tivesse praticado o crime contra a pessoa
pretendida. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se
o concurso formal próprio, Art. 70 do CP.
Erro na execução “no erro de execução a pessoa visada é a própria, embora outra venha a ser atingida,
ou aberratio ictus involuntária e acidentalmente. O agente dirige a conduta contra a vítima visada, o gesto
Art. 73 criminoso é dirigido corretamente, mas a execução sai errada e a vontade criminosa vai
concretizar-se em pessoa diferente. (…) O erro na aberratio surge não no processo de
formação da vontade, mas no momento da sua exteriorização, da sua execução”.
(BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de direito penal – parte geral, p.535)
“Erro na execução é a aberração no ataque, em relação à pessoa a ser atingida pela
conduta criminosa. O agente não se engana quanto à pessoa que desejava atacar,
mas age de modo desastrado, errando o seu alvo e acertando pessoa diversa. Queria
praticar um crime determinado, e o fez. Errou quanto à pessoa: queria atingir uma, mas acaba
ofendendo outra.”
(Masson, Cleber. Direito Penal: parte geral (arts. 1º a 120) – vol. 1 / Cleber Masson. – 13. ed. –
Rio de Janeiro:Forense; São Paulo: MÉTODO, 2019.)
Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro na execução do
crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato
é previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra do
art. 70 deste Código.
Ocorre quando, por acidente ou erro na execução do crime, sobrevém resultado diverso do
pretendido, respondendo o agente responde por culpa, se o fato é previsto como crime culposo.
No aberratio criminis o agente queria praticar determinado crime, mas por erro acaba
Resultado diverso praticando crime diverso.
do pretendido, • Pessoa visada, coisa atingida: Agente pretende atingir pessoa e atinge uma coisa. Nestes
aberratio delicti ou casos o agente responde pelo dolo em relação à pessoa (tentativa de homicídio ou lesões
aberratio criminis corporais). Ex.: Caio atira contra Mévio, querendo sua morte. Contudo, erra na execução e
Art. 74 acaba por atingir uma janela. Neste caso, José responde apenas pela tentativa de homicídio,
uma vez que não existe previsão para dano culposo.
• Coisa visada, pessoa atingida: Agente pretende atingir coisa e atinge uma pessoa. Nestes
casos o agente responde apenas pelo resultado ocorrido em relação à pessoa. Ex.: Caio atira
uma pedra contra uma janela, com o dolo de danificá-la (Art. 163 do CP). Entretanto, Caio erra
o alvo e atinge Tício, que passava na rua, causando-lhe a morte (Art. 121, §3º do CP). Nesse
caso, Caio cometeu CRIME DIVERSO DO PRETENDIDO, devendo responder apenas pelo crime
efetivamente praticado (homicídio culposo).
É o erro relacionado à causa determinante do crime. O resultado buscado pelo agente ocorreu
em razão de um acontecimento diverso daquele que ele inicialmente idealizou. É o erro quanto
ao nexo causal. Ocorre quando o agente, supondo já ter alcançado um resultado por ele
visado, pratica nova ação que efetivamente o provoca. Ou seja, depois do primeiro ato, o
Dolo geral ou agente imagina já ter atingido o resultado desejado, que, no entanto, somente ocorre com a
aberratio causae prática dos demais atos.
Exemplo: “A” atira em “B” e imagina que este morreu; “A” joga “B” no mar, e apenas quando
este é jogado no mar é que efetivamente morre, afogado.

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O resultado pretendido aconteceu, mediante dois atos distintos do agente, porém com nexo de
causalidade diverso (afogamento)
Em outras palavras, o agente desenvolve sua primeira conduta movido pelo dolo de um
determinado resultado. Ao esgotar essa primeira conduta e acreditando que o resultado já
ocorreu, desenvolve nova conduta acreditando estar em exaurimento de crime, quando em
verdade foi essa segunda conduta a causadora do resultado.
Em ambas condutas, o agente incorre em erro e o dolo do resultado permeia toda a ação.
Nesse caso, a punição do agente será por um só crime, desejado desde o início, no caso,
homicídio consumado, considerando-se o nexo ocorrido, e não o pretendido. O dolo é
geral, ou seja, ele abrange toda a conduta.
Erro sobre o objeto O agente supõe estar praticando a conduta contra o objeto material que deseja, mas por erro
ou error in objecto acaba atingindo objeto material diverso. O agente responde do mesmo jeito pelo crime.
É a falsa percepção do agente acerca do caráter ilícito do fato por ele praticado. Se
Erro de proibição inevitável isenta de pena, se evitável poderá diminuir a pena de 1/3 a 1/3.
Art. 21 Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável,
isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.
Escusável, inevitável, invencível ou desculpável: o sujeito, ainda que no caso concreto
tivesse se esforçado, não poderia evitá-lo. Nesse caso o agente fica isento de pena, excluindo-
Erro de proibição: se a culpabilidade.
efeitos
Inescusável, evitável, vencível ou indesculpável: aquele que poderia ser evitado se
houvesse o emprego de diligências normais. Subsiste a culpabilidade.
Erro de proibição direto: o agente desconhece o conteúdo de uma lei penal proibitiva, ou, se
o conhece, interpreta-o de forma equivocada.
Erro de proibição indireto: Descriminante putativa por erro de proibição, o agente conhece o
Erro de proibição: caráter ilícito do fato, mas, no caso concreto, acredita erroneamente estar presente uma causa
espécies de exclusão da ilicitude que autoriza sua conduta.
Erro de Injunção ou Erro Mandamental: o agente, envolvido em uma situação de perigo a
determinado bem jurídico, erroneamente acredita estar autorizado a livrar-se do dever de agir
para impedir o resultado. Este erro recai sobre os crimes omissivos próprios e impróprios.
O agente acredita estar cometendo um crime, quando na verdade está cometendo um
Delito Putativo indiferente penal. Lembrem que putativo é algo imaginário, que se encontra apenas na esfera
de pensamento do agente.

Exercícios 03) CEBRASPE/CESPE – 2022


O erro de tipo essencial que recai sobre elementar
01) Elite Concursos – 2024
impede que o agente saiba que está praticando o crime
De acordo com o Código Penal, é INCORRETO afirmar:
e
A) O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é
A) sempre exclui o dolo.
praticado não isenta de pena. Se consideram, neste
B) exclui o dolo e a culpa, se o erro for essencial
caso, as condições ou qualidades da vítima, e não as da
vencível.
pessoa contra quem o agente queria praticar o crime
C) não exclui o dolo nem a culpa, se o erro for essencial
B) O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é
vencível.
praticado não isenta de pena.
D) não exclui o dolo nem a culpa, se o erro for essencial
C) O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta
invencível.
de pena.
E) exclui o dolo, mas não a culpa, se o erro for essencial
D) O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de
invencível.
crime exclui o dolo.
04) CEBRASPE/CESPE – 2022
02) FCC – 2022
Acerca da estrutura analítica do crime, julgue o item a
“Ao cometer o crime, o autor erra sobre uma situação
seguir.
fática e imagina que está protegido por uma causa
O erro de tipo tem como consequência jurídica a
excludente que, se existisse, tornaria sua ação em
exclusão do dolo enquanto elemento subjetivo, sendo
lícita”. A assertiva se refere a erro de
vedada, nesse caso, a responsabilização penal do
A) tipo indireto.
agente por crime culposo.
B) tipo permissivo.
C) proibição direto. Certo ( ) Errado ( )
D) proibição indireto.
E) proibição de terceiro.

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05) IDECAN – 2022 10) IADES – 2021


Objetivando lesionar gravemente Sérgio, Ivan desfere Um motorista, ao procurar o seu automóvel em um
contra a vítima uma paulada. Todavia, com sua conduta, estacionamento público, ingressou, por descuido, em
Ivan atinge Gustavo, irmão gêmeo idêntico de Sérgio, um veículo idêntico ao dele, cujo dispositivo de
pois o confundira com a vítima pretendida. destravamento das portas havia sido acionado pelo
A essa hipótese, a legislação classifica como verdadeiro proprietário, que se dirigia ao respectivo
A) resultado diverso do pretendido. veículo e, ao perceber a situação, gritou e chamou a
B) erro provocado por terceiro. atenção de uma viatura da polícia militar que passava
C) erro de tipo essencial. pelo local, a qual efetuou a prisão em flagrante do
D) erro sobre a pessoa. motorista. Considerando apenas os fatos narrados nesse
E) erro na execução. caso hipotético, é correto afirmar que o motorista
incorreu em um (uma)
06) FGV – 2022
A) arrependimento posterior.
No tocante ao erro na teoria do crime, é correto afirmar
B) erro de proibição.
que:
C) uma desistência voluntária.
A) o erro quanto à pessoa contra a qual o crime é
D) um arrependimento eficaz.
praticado não isenta de pena, considerando-se, neste
E) erro de tipo.
caso, as condições ou qualidades da vítima
B) o erro sobre a ilicitude do fato, se evitável, não isenta
de pena, mas poderá diminuí-la de 1/3 a 2/3;
C) o erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de
crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime
culposo, se previsto em lei;
D) o erro determinado por terceiro, se evitável, implica
isenção de pena para o terceiro que determinou o erro;
E) o erro de tipo implica exclusão da culpabilidade na
hipótese de estrito cumprimento de dever legal.
07) CEBRASPE/CESPE – 2015
Acerca da parte geral do Código Penal, julgue o item
que se segue.
Se o agente, ao efetuar disparo de arma de fogo,
pretendia atingir um desafeto, mas vier a acertar, por
engano, outra pessoa que estava de costas, será
caracterizado o erro sobre a pessoa. Nessa situação, não
devem ser consideradas as condições ou qualidade da
vítima, mas sim aquelas referentes à pessoa contra
quem o agente queria praticar o crime.
Certo ( ) Errado ( )
08) Elite Concursos - 2023)
Sobre a teoria do erro em direito penal, julgue o item
que se segue.
O agente que, por errônea representação dos fatos, crê
estar diante de injusta agressão iminente e repele a
suposta agressão, incorre em erro de tipo permissivo,
havendo a possibilidade de punição pelo crime culposo.
Certo ( ) Errado ( )
09) CEBRASPE/CESPE – 2023
No que diz respeito ao direito penal, julgue o item a
seguir.
Caracteriza erro de proibição direto o fato de o agente
supor ser lícita uma conduta que é proibida no
ordenamento jurídico; diferentemente do delito putativo,
que é caracterizado pelo fato de o agente praticar uma
conduta que acredita ser proibida, mas que, na verdade,
é um indiferente penal.
Certo ( ) Errado ( )

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