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1Cr 29. O SONHO DE DAVI - O TEMPLO DO SENHOR

O documento aborda o sonho de Davi de construir um grande Templo para o Senhor, que seria realizado por seu filho Salomão, com a colaboração generosa do povo. Destaca a importância da contribuição voluntária e motivada pelo amor, enfatizando que dar a Deus é um privilégio e uma expressão de adoração. O exemplo de generosidade de Cristo é apresentado como modelo para que os fiéis também pratiquem a liberalidade em suas ofertas.

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Lívia Basso
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1Cr 29. O SONHO DE DAVI - O TEMPLO DO SENHOR

O documento aborda o sonho de Davi de construir um grande Templo para o Senhor, que seria realizado por seu filho Salomão, com a colaboração generosa do povo. Destaca a importância da contribuição voluntária e motivada pelo amor, enfatizando que dar a Deus é um privilégio e uma expressão de adoração. O exemplo de generosidade de Cristo é apresentado como modelo para que os fiéis também pratiquem a liberalidade em suas ofertas.

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1Cr 29: 1-22 O Sonho de Davi... O grande Templo do Senhor.

Quando o Rei Davi se dispôs a colocar em prática o seu grande sonho, a construção do grande
Templo, onde o Senhor pudesse manifestar Sua graça entre o Seu povo. Por sua surpresa, não
seria ele (Davi) o responsável pela obra, e sim seu filho (Salomão), palavras do Senhor. Mas,
Salomão por ser ainda jovem e sem experiência, seu pai Davi, se colocou em prontidão. Como
rei apresentou grandes recursos para a obra, inclusive recursos da sua própria riqueza. E ainda
mais, convocando seus oficiais de liderança, e todo o povo pra que colaborassem do mesmo
modo, porém, usando-se da generosidade e disponibilidade de cada um.

No vs. 9 diz “E o povo alegrou-se diante da atitude de todos, pois, ofertaram voluntariamente
e de coração íntegro ao Senhor”. E o rei louvou o Senhor diante do povo dizendo “Bendito
sejas, ó Senhor, Deus de Israel, nosso pai, de eternidade em eternidade”.

Esta Palavra nos leva a prática da liberalidade, voluntariedade, e generosidade; que nos coloca
na disponibilidade de sacrificar os próprios interesses em prol do repartir, do contribuir com
Amor à Obra de Deus e à Casa de Deus. A contribuição é uma graça que Deus nos dá. O ato de
contribuir, poder ofertar a Deus é um privilégio, pois, é uma expressão de culto e adoração, e
Deus ama a quem dá com alegria no coração (2Co 9: 7).

O ato de contribuir é uma graça que Deus nos dá. É um privilégio nosso poder ofertar o melhor
que temos a Deus, à obra e à casa de Deus.

E a nossa contribuição deve ser motivada pelo amor ao próximo. O aposto Paulo diz em
2Co. 9:7 que devemos contribuir não por constrangimento, mas espontaneamente; não com
tristeza, mas com alegria, porque Deus ama a quem dá com alegria. Logo a motivação de ser
generoso no ato de ofertar é o amor. E Paulo prossegue dizendo em 2Co.8:8 “Não vos falo isto
na forma de mandamento, mas para provar a sinceridade do vosso amor”. Ainda que,
ofertamos o que achamos ser o nosso melhor, se não houver o amor, não terá valor nenhum
para Deus (1Co.13:1), porque a nossa contribuição deverá ser o resultado do exemplo de
Cristo. Que sendo rico, se fez pobre por amor a nós, para que, pela sua pobreza, nos
tornássemos ricos (2Co.8:9). Jesus foi o maior exemplo de generosidade. Se hoje ofertamos,
Cristo nos ofertou primeiro. Damos dinheiro? Cristo deu a vida! Damos bens materiais? Cristo
nos deu a vida eterna. Ele deixou as glórias do céu para se tornar carne e habitar entre nós.
Nasceu numa cidade pobre, de uma família pobre, viveu como homem pobre, que muitas
vezes não tinha onde reclinar a cabeça. Nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e
morreu numa cruz... Maior exemplo de humildade e generosidade ao mesmo tempo. E se Ele
tem praticado o seu maior amor por nós todos os dias, devemos nós fazer o mesmo, ou seja,
expressar o nosso amor às Pessoas, ao Reino, à Obra e à Casa de Deus. Precisamos transformar
a palavra AMOR, em muitas ações, amém.

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