Mentoria Revalida
• OSCE no Revalida Inep
- Base das estações
- Procedimentos
2025.1
-> Plano aluno
-> Plano paciente
simulado
Introdução
• O Exame Clínico Obje1vo e Estruturado – ECOE (na sigla em inglês,
OSCE, Objec&ve Structured Clinical Examina&on) pauta-se em
competências clínicas que vão além de testes escritos, já que traça
caminhos de observação direta, ao invés de testes formalmente
estabelecidos.
• Pondera-se o intuito da criação das chamadas checklists,
instrumentos os quais são u1lizados pelo observador e colaboram
com a dinâmica da avaliação e da conclusão de resultados
esperados pelos examinados.
• Considerando que o OSCE é eminentemente cênico em sua
aplicação, uma vez que o estudante pretende atuar como se
es1vesse de fato atendendo e conduzindo um caso na vida real, a
abrangência do que se pode avaliar se torna maior.
• Dessa forma, o OSCE se mostra efe1vo como forma de avaliação
que pode englobar mais aspectos do que uma prova prá1ca
tradicional, sendo certamente complementar às provas teóricas
para examinar habilidades como o desenvolvimento de um
raciocínio diagnós1co em diversas etapas, a comunicação e a
relação médico-paciente, e a tomada de condutas em ambientes
clínicos.
Iden+ficação
• Identificação mútua
• Em bloco
• Cumprimenta e acolhe
• Perguntar nome da criança e acompanhantes, caso estejam
no cenário
• Perguntar ao profissional da equipe que está na estação
• Paciente desacordado?
• Ambientes diferenciados:
- Entrevista em rádio, televisão, podcast, etc
- Entrevista com prefeitos/secretários
- Atendimento a comunidade ou domiciliar
Comunicação Não verbal
• Contato visual
• Solicitar que o paciente se sente
• UFlizar expressão empáFca e respeitosa
• Confirmar interesse com tronco voltado para o paciente
• Não cruzar os braços
• Mãos estendidas sobre a mesa
• Não cruzar as pernas ou demonstrar aflição
• Manter-se na mesma altura que o paciente
Comunicação verbal
• Chamar o paciente pelo nome
• Ouvir atentamente as dúvidas, sem interrupções
• Linguagem pausada, simples e acessível
• Manter conteúdo médico
• Resposta empá1ca
• Evitar julgamentos sobre es1lo de vida do paciente
• Evitar repreender a1tudes do paciente
• Entender o cenário:
- Emergência: anamneses mais curta, direcionadas
- Ambulatório: anamneses mais longas.
O que mudou ultimamente?
• Caso clínico curto!!! Queixa principal vaga!
• Necessário concluir a anamnese antes de prosseguir?
• OLHO NAS TAREFAS!!!!
• ATENÇÃO! VOCÊ DEVERÁ REALIZAR AS TAREFAS NA SEQUÊNCIA
DESCRITA ACIMA?
• Pontuar caso citar os exames ANTES de receber os
impressos (Descrito)
• Impresso com frente e verso – IMPRESSOS SEM NÚMERO
• No máximo 10/4 exames laboratoriais? Outros perFnentes
ao caso? - SEJA ESPECÍFICO!! – LAUDO!!
• Coleta da citologia será realizada no manequim de pelve/aferir
pressão
• Estrutura do nível de atenção: sala de vacina, sala de
medicação, setor de radiologia/ultrassonografia, leito de
internação e cirurgia, etc
O que mudou ultimamente?
• Inves'mento em materiais
• Uso de manequins!!!
• Estação sem paciente?
• Anamnese e exame ;sico já realizados?
• Exame clínico completo – Sequência
semiológica
• Descrever achados do exame no manequim
• U'lizar material apropriado para
procedimento e realizar como descrito
• Seguir diretamente a tarefa
• Correção da prova?
• Material e qualidade técnica do vídeo ou
áudio?
O que mudou ul+mamente?
• Menos investimento em materiais
• Uso de manequins inadequados
• Materiais em foto.
• Impressos verdes!!
• Exame clínico completo – Sequência
semiológica
• Utilizar material apropriado para
procedimento e realizar como descrito
• Muita interação com os chefes de
estação.
• Impressos com muitos pontos neles.
• TAREFAS e os verbos!!!
• Reaplicação x problemas técnicos
O que mudou na última edição?
• REALIZAR O EXAME FÍSICO NO PACIENTE!!!
• Uso de materiais básicos/manequins
• Poder tocar o ator.
• Muitos impressos pra assustar.
• Mais interação com chefe de estação.
• Paciente interagindo com dúvidas ou falas.
• Lagarta x rede social?
• Monitor com sinais vitais na parede.
• Pia para higienização.
• Limitação de exames x cenário de atuação
• TAREFAS e os verbos!!!
Clínica médica
• Dependendo de onde se está atendendo Clínica Médica, em um pronto-
socorro, enfermaria, UTI ou até em via pública, as patologias que se
apresentarão serão mais inerentes a um ou outro destes cenários.
• Se atentar em que +po de atenção está: primária, secundária ou
terciária.
• Anamneses dirigida: Te CONTA
• Exame .sico dirigido: Higienizar-se, Paramentar-se.
- Sinais vitais
- Ectoscopia, pele e mucosas, cardíaco e respiratório, abdominal,
membros e extremidades, neurológico.
• Hipótese diagnós+ca
• Exames complementares
• Diagnós=co
• Tratamento
• Finalizar estação: FAMED
Clínica médica
• Te: Tempo (faz quanto tempo? Quando começou?)
• C: Características (ex: Tosse à Seca? Produtiva? Expetoração? Cor? etc)
• O: Outros sintomas (ex: febre, náuseas, vômitos, perda de peso, etc)
• N: Nada melhora? Nada piora?
• T: Teve isso antes?
• A: Antecedentes: Patológicos pessoais, hábitos e vícios, fisiológicos,
familiares
• F: Familiares: necessidade de chamar um familiar ou acompanhante. Ex:
infeções sexualmente transmissíveis, profilaxia de contactantes, menores,
etc
• A: Acompanhamento: ambulatório, internado, uti
• M: Marcar retorno ou encaminhamentos e notificar
• E: Extrapolar, observar o cenário, rastreamentos, vacinas
• D: Dúvidas
Clínica médica
Simulação de
estação
• Conforme estipulado pelo Artigo 184
do Código Penal Brasileiro, este
material está protegido por lei.
Qualquer reprodução, distribuição ou
cópia, total ou parcial, sem
autorização expressa do detentor dos
direitos autorais é passível de punição
conforme a legislação vigente.
Clínica cirúrgica
• Para avaliar competências nas áreas cirúrgicas devem, levar em consideração a
possibilidade de realização de procedimentos nos diversos cenários (ATLS, pré operatório,
pós operatório, etc).
• Por exemplo, em um cenário em que, além de avaliar a capacidade diagnósOca, se prevê a
necessidade de realizar uma drenagem torácica, a etapa de paramentação, preparação
(anOssepsia, colocação dos campos cirúrgicos, organização de instrumental e anestesia
local), e a execução da técnica de drenagem propriamente dita.
• Anamneses dirigida: Te CONTA. Se atentar com o cenário da estação: ambulatorial ou
emergência (se MOVe)
• Exame .sico dirigido: Higienizar-se, Paramentar-se.
- Sinais vitais
- Ectoscopia, pele e mucosas, cardíaco e respiratório, abdominal (toque retal), membros e
extremidades, neurológico.
- Manobras/signos específicos (Blumberg, Valsalva, etc) – CUIDADO COM A SEMIO
• Hipótese diagnósOca
• Exames complementares:
• Diagnós>co - Tratamento (jejum, hidratação, analgesia, ATB, anOtérmico, sondagem, etc)
• Finalizar estação: FAMED
Clínica cirúrgica
• Te: Tempo (faz quanto tempo? Quando começou?)
• C: Caracterís+cas (ex: Dor à ALICIA)
• O: Outros sintomas (ex: febre, náuseas, vômitos, perda de peso,
sangramentos)
• N: Nada melhora? Nada piora?
• T: Teve isso antes?
• A: Antecedentes: Patológicos pessoais, hábitos e vícios, fisiológicos,
familiares
• F: Ferida, cura+vo, cuidados.
• A: Atestado; prescrição
• M: Marcar retorno (re+rar pontos, cura+vos) ou encaminhamentos e
no+ficar
• E: Extrapolar; exames, observar o cenário, rastreamentos, CAT, vacinas
• D: Dúvidas
Clínica cirúrgica - ATLS
• Identificação mútua: paciente, SAMU, equipe, familiar
• Cenário da estação: Via pública, hospital, UPA, emergência
• Anamneses dirigida: (se MOVe) – Citas que vai iniciar o protocolo ATLS do trauma
(ABCDE) – Procedimento?
• Exame físico dirigido: Higienizar-se, Paramentar-se.
• ATLS (faço/coloco), seguir a ordem sempre, nunca pular etapa, resolve e passa.
- A: Via Aérea com restrição do movimento da coluna cervical
- B: Ventilação/Respiração
- C: Circulação, parar o sangramento
- D: Déficit ou estado neurológico
- E: Exposição (despir) e Ambiente (controle de temperatura)
• Exames complementares: colher/imagem no leito
• Diagnóstico – Provavelmente clínico (olho em exames desnecessários)
• Tratamento/Transferência (jejum, hidratação, analgesia, ATB, sondagem
urinária/gástrica)
• Avaliação secundaria: Exame físico cabeça -> pés, AMPLA
Clínica cirúrgica
Simulação de
estação
• Conforme estipulado pelo Artigo 184
do Código Penal Brasileiro, este
material está protegido por lei.
Qualquer reprodução, distribuição ou
cópia, total ou parcial, sem
autorização expressa do detentor dos
direitos autorais é passível de punição
conforme a legislação vigente.
Pediatria
• Pediatria contemplará cenários simulados com situações-problema que são comuns na
prá8ca pediátrica geral.
• Importante iden8ficação mútua com “mãe” e criança.
• Solicita dados do paciente e caderneta (criança/vacina)
• Anamneses dirigida: Te CONTA CA Se atentar com o cenário da estação.
• Exame 0sico dirigido: Higienizar-se, Paramentar-se.
- Sinais vitais – Dados antropométricos das crianças (peso, comprimento/estatura, IMC,
perímetro cefálico) – Atenção com roupas, fraldas e adereços.
- Ectoscopia, oroscopia, rinoscopia, otoscopia, linfonodos, pele e mucosas, cardíaco e
respiratório, abdominal, membros e extremidades, neurológico (DNPM).
- Hipótese diagnós8ca
• Exames complementares:
• Diagnós=co:
• Tratamento:
• Orientações: mudanças es8lo vida, medidas ambientais, uso de medicações, correção
pega/posição, sinais de alarme, segurança, lavar mãos, higiene
• Finalizar estação: FAMED
Pediatria
• Te: Tempo (faz quanto tempo? Quando começou?)
• C: Características (ex: Exantema à sintomas prodrômicos, local, progressão, aspecto)
• O: Outros sintomas (ex: febre, náuseas, vômitos, perda de peso, diarreia, tosse)
• N: Nada melhora? Nada piora?
• T: Teve isso antes?
• A: Antecedentes: Intercorrências no pré-natal ou parto, apgar, triagem neonatal, antecedentes
patológicos pessoais, hábitos fisiológicos, exposição a tela/atividade física, antecedentes
familiares
• CA: Caderneta
•CEVADA
- C (crescimento) – E (estado nutricional) - V (vacina) – A (alimentação) - D (DNPM) - A (ambiente)
• F: Familiar, acompanhante, responsáveis, contactantes
• A: Acompanhamento ambulatorial (sinais de alarme), emergência, uti, internação.
• M: Marcar retorno ou reforço, encaminhar, notificar (conselho tutelar)
• E: Extrapolar; exames, observar o cenário, rastreamentos, suplementação, vacinas
• D: Dúvidas da mãe
Pediatria
Simulação de
estação
• Conforme estipulado pelo Artigo 184
do Código Penal Brasileiro, este
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Qualquer reprodução, distribuição ou
cópia, total ou parcial, sem
autorização expressa do detentor dos
direitos autorais é passível de punição
conforme a legislação vigente.
Ginecologia e Obstetrícia Dr. Hengel Ibiapina
• Diversos são os temas que podem ser abordados tanto na Ginecologia quanto na Obstetrícia e nas
diversas subespecializações (mastologia, oncologia, reprodu8va, infer8lidade, etc)
• Iden8ficação mútua
• Anamneses dirigida: Te CONTA CA GO Se atentar com o cenário da estação (emergências, consultório,
violência, casal, etc).
• Caderneta da gestante
• Exame 0sico dirigido: Higienizar-se, Paramentar-se – Solicitar 3o pessoa na sala.
- Sinais vitais
- ALFAD – A (Altura uterina), L (Leopold), F (Fundo uterino), A (Ausculta cardiofetal) e D (Dinâmica
uterina)
- Ectoscopia, pele e mucosas, cardíaco e respiratório, abdominal, membros e extremidades, neurológico.
- Exame de mamas, exame ginecológico e exame especular.
- Hipótese diagnós8ca
• Exames complementares: Beta HCG, Solorogias, Coombs, USG transvaginal, etc.
• Diagnós=co:
• Tratamento:
• Finalizar estação: FAMED Dr. Hengel Ibiapina
Ginecologia e Obstetrícia Dr. Hengel Ibiapina
• Te: Tempo (faz quanto tempo? Quando começou?)
• C: Características (ex: Corrimento à cor, cheiro, quantidade, consistência)
• O: Outros sintomas (ex: coceira, dor, febre, náuseas, vômitos, sangramento, ardor, alt. urinária)
• N: Nada melhora? Nada piora?
• T: Teve isso antes?
• A: Antecedentes: antecedentes patológicos pessoais, hábitos fisiológicos, tóxicos, antecedentes
familiares
• CA: Caderneta da gestante
• G: Menarca, ciclo menstrual, DUM, uso de contraceptivo, história sexual (sexarca, parceiros, ISTs,
dispareunia).
• O: Gestações, abortos, partos, pré-natal, complicações, amamentação
• F: Familiar, acompanhante, responsáveis, parceiros contactantes
• A: Acompanhamento ambulatorial (sinais de alarme), emergência, uti, internação.
• M: Marcar retorno, encaminhar, notificar SINAN/BO
• E: Extrapolar; exames, observar o cenário, rastreamentos (colpocitologia oncótica, mamografia,
colorretal), suplementação, vacinas
• D: Dúvidas
Ginecologia e Obstetrícia Dr. Hengel Ibiapina
Simulação de
estação
• Conforme estipulado pelo Artigo 184
do Código Penal Brasileiro, este
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direitos autorais é passível de punição
conforme a legislação vigente.
Preventiva Dr. Hengel Ibiapina
• Identificação mútua
• Atendimento MULTIDISCIPLINAR (ACS, enfermagem, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, etc)
• Cenário da estação: entrevista, atendimento domiciliar, políticos, ACS
• Princípios Doutrinários: universalidade, equidade, integralidade.
• Ética médica, ESF (funções da equipe), Notificações, APS (atributos)
• Anamneses dirigida: Foco na pessoa, Te CONTA CA
• Exame físico dirigido: Higienizar-se, Paramentar-se.
- Sinais vitais
- Ectoscopia, pele e mucosas, cardíaco e respiratório, abdominal, membros e extremidades,
neurológico.
• Hipótese diagnóstica
• Exames complementares
• Diagnóstico
• Tratamento: (Multidisciplinar, TDO, efeitos adversos, transferências)
• Finalizar estação: FAMED
Preven+va Dr. Hengel Ibiapina
• Te: Tempo (faz quanto tempo? Quando começou?)
• C: CaracterísOcas (ex: Febre à Graduada? Calafrios? Sudorese? Horário? etc)
• O: Outros sintomas (ex: cefaleia, náuseas, vômitos, mialgia, artralgia, exantema, etc)
• N: Nada melhora? Nada piora?
• T: Teve isso antes? Tiveram?
• A: Antecedentes: Patológicos pessoais, hábitos e vícios, fisiológicos, familiares, relação
familiar, condições de moradia, animais, viagens.
• Cadernetas (gestante, idoso, criança)
• F: Familiares: necessidade de chamar um familiar ou acompanhante. Ex: infeções
sexualmente transmissíveis, profilaxia de contactantes, menores, etc
• A: Acompanhamento: ambulatório (isolamento), internado, uO
• M: Marcar retorno ou encaminhamentos e NOTIFICAR (SINAN, conselho tutelar, CAT),
kkkkCAPS, CRAS
• E: Extrapolar, orientações, epidemiologia, orientações mudança esOlo de vida,
observar o cenário, rastreamentos, vacinas, atributos
• D: Dúvidas
Preven+va Dr. Hengel Ibiapina
Simulação de
estação
• Conforme estipulado pelo Artigo 184
do Código Penal Brasileiro, este
material está protegido por lei.
Qualquer reprodução, distribuição ou
cópia, total ou parcial, sem
autorização expressa do detentor dos
direitos autorais é passível de punição
conforme a legislação vigente.
Clínica cirúrgica - IOT Dr. Hengel Ibiapina
• PARAMENTAÇÃO
• Sequência Rápida de Intubação (IOT assis>da por drogas): Consiste na
combinação de agentes farmacológicos para o rápido controle da via aérea,
minimizar os riscos de aspiração do conteúdo do trato gastrointesOnal, ajudar a
reduzir os efeitos adversos de uma manipulação mais extensa da via aérea.
• Material: laringoscópio curvo/reto (já testa), tubo endotraqueal com cuff (já
testa), seringa de 10ml, mandril/fio guia, estetoscópio, AMBU, fixador do tubo,
drogas (fentanil, etomidato, succinilcolina, etc).
• “7 Ps”
- Preparo: Avaliação do paciente, separar equipamento e medicação.
- Pré-oxigenação: administrar O2 de alto fluxo a 100%
- Pré-tratamento: administração de fármacos (fentanil)
- Paralisia + indução: Administração de um agente indutor, seguida por um
bloqueador neuromuscular. (etomidato + succinilcolina)
- Passagem do tubo // Pressão cricoide: Manobra de Sellick.
- Posicionamento do tubo endotraqueal: Ausculta
- Pós-intubação: FIXAR o tubo! Conectar ao respirador. Avaliar e reverter
hipotensão arterial. Dr. Hengel Ibiapina
Clínica cirúrgica - IOT Dr. Hengel Ibiapina
• Paciente devidamente posicionado.
• Segurar o larinsgoscópio com mão esquerda de forma leve.
• Coloque o laringoscópio pela borda lateral da comissura bucal direita do paciente
por sobre a língua, deslize-o em direção ao centro da língua, empurrando-a
suavemente para a esquerda, e o laringoscópio no centro na boca podendo ser
visualizada a epiglote.
• Se esOver uOlizando uma lâmina curva, direcione-a para valécula.
• NÃO FAÇA MOVIMENTO DE ALAVANCA (quebrar os dentes). O movimento é para
frente e para cima, ou seja, mire para o teto e para os pés do paciente.
• Se não visualizo? Manobra de BURP (Backwards, Upwards and Right Pressure)
• Não Ore os olho das cordas vocais, solicite o tubo para o auxiliar e insira o tubo
com a mão direita pelo lado direito da boca do paciente.
• Deslize-o em direção à traqueia até a passagem do cuff. ReOre o mandril e avance
por mais 3 a 4 cm. Insufle o cuff.
• Conecte o tubo e venOle.
• Ausculte o estômago e ambos os pulmões.
• FIXAR o tubo no local com o disposiOvo adequado.
Clínica cirúrgica – Drenagem de tórax Dr. Hengel Ibiapina
• PARAMENTAÇÃO
• Explicar procedimento e pedir consentimento informado.
• Indicações de urgência: pneumotórax grande, hipertensivo, traumático, após
descompressão no 5o espaço intercostal com agulha, hemotórax.
• Material: Degermante (clorexidina ou iodopovidona), campo estéril, gaze, anestésico
local (lidocaína), agulhas simples, seringa de 10-20ml, bisturi, 2 pinças Kelly curva, dreno
de tórax (28 - 32), porta-agulhas, fio de sutura nylon, tesoura e coletor em selo d`água.
• Preparar o coletor em selo d`água: depende da capacidade do reservatório, 2000ml
completar até 500ml, ou, 1000ml até 300ml, garantir 2cm de coluna d`água. NÃO colocar
diretamente no chão.
• Posicionar paciente: DD ou DL;
• Degermação, antissepsia e campo;
• Anestesia local: PPP;
• Incisão: borda superior, entre axilar anterior e média, 4o ou 5o EIC;
• Divulsão dos tecidos: Kelly curva;
• Exploração digital;
• Medir o dreno e marcar com pinça hemostática;
• Introduz o dreno;
• Conecta o dreno no sistema selo d`água;
• Se funcionou, FIXAR o dreno;
Clínica cirúrgica – Drenagem de tórax Dr. Hengel Ibiapina
• Paciente devidamente posicionado.
• Delimitar o sí8o em que será realizada a incisão/punção: 4o ou 5o espaço intercostal,
entre linha axilar média e anterior.
• Assepsia e an8ssepsia do local com clorexidina e colocar os campos.
• Anestesia do local (3 “Ps”): pele, periósteo da costela e pleura parietal.
• Incisão de 2 a 3 cm com bisturi paralela as costelas, com uma pinça Kelly curva,
inicie uma dissecção romba (divulsão), progredindo através do subcutâneo. Ao
a8ngir a costela, direcione a dissecção para sua margem superior e con8nue através
do músculo intercostal até a8ngir a pleura parietal.
• Realiza a exploração digital com seu próprio dedo indicador, para testar a
perviedade do canal e alargar o orimcio na pleura, além de verificar aderências.
• IMPORTANTE: buscar sempre a borda SUPERIOR da costela para evitar lesão do feixe
vasculonervoso que corre abaixo dela.
• Inserção do tubo: o tubo deverá ter suas duas extremidades ocluídas por pinças
Kelly, todas as fenestras do dreno deverão estar dentro do espaço pleural.
- Se o conteúdo for líquido, o tubo deve ser orientado para baixo e posterior
- Se o conteúdo for ar o tubo será voltado para cima e anterior.
- O ATLS preconiza que o dreno seja orientado para cima e para trás, independente
do conteúdo
Clínica cirúrgica – Drenagem de tórax Dr. Hengel Ibiapina
• Conectar a extremidade distal do tubo no selo d`água (verifique antes se o selo
contém mesmo água, qual o volume de água e se ele funciona) e após solte a 2a
Kelly que ocluía a parte distal do tubo.
• Se observa a drenagem do derrame para o selo, e, no caso de pneumotórax , a
formação de bolhas de ar.
• FIXAR o tubo. Com o porta agulhas e o fio de sutura, fazer um ponto de pele
em “U” ou Donaz, e fixar o tubo com nós Opo bailarina (nó na frente, cruza
atrás).
• Envolver o síOo de drenagem com algumas camadas de gaze e um curaOvo
compressivo.
• Realizar uma radiografia AP de tórax para confirmação da localização. Se ele
esOver fora do espaço pleural, NÃO reintroduzir o tubo, ele deve ser reOrado e
um novo inserido com repeOção da técnica assépOca.
• Monitorar o estado hemodinâmico do paciente.
• Ficar de olho no débito imediato: indicar toracotomia se drenagem inicial >
1.500mL ou > 200mL por hora nas primeiras 2 a 4 horas subsequentes
(hemotórax maciço)
• Seguir com a sequencia do ATLS: ABCDE
Clínica cirúrgica – Sutura Dr. Hengel Ibiapina
• PARAMENTAÇÃO
• Explicar procedimento e pedir consenQmento informado.
• Indicações: Fechamento de incisões cirúrgicas, fechamento de lacerações e fixação de
instrumental médico (dreno torácico, acesso venoso profundo).
• Material: Degermante (clorexidina), campo estéril, gaze, anestésico local (lidocaína),
seringa de 20 e de 5ml, agulha 40 x 12 (rosa), agulha hipodérmica (de insulina), porta-
agulhas, pinça anatômica/dente de rato, fio de sutura nylon 3.0, tesoura, esparadrapo.
• Lavagem das mãos e paramentação
• Preparo da área trauma4zada: área ao redor da ferida deve ser limpa clorexidina
degermante;
• Lavagem das mãos e colocação de luvas estéreis;
• Assepsia da área trauma4zada com clorexidina e gaze;
• Anestesia: aspiração do anestésico com seringa de 5mL e agulha rosa e infiltração do
tecido com agulha hipodérmica;
• Limpeza da ferida: após anestesia, limpar para remover corpos estranhos e fontes de
contaminação, com irrigação com soro fisiológico em seringa de 20mL;
• Hemostasia e Desbridamento;
• Síntese: Pontos separados são mais seguros e permeáveis o ponto simples é mais usado;
• Fixar o cura4vo com esparadrapo;
• Descartar materiais;
• Considerar profilaxia para tétano.
Clínica cirúrgica – Sutura Dr. Hengel Ibiapina
• A tricotomia por raspagem está contraindicada, aumenta risco de infecção da ferida.
• An=ssepsia dos bordos da lesão: usando pinça, gaze e solução degermante ao redor da
laceração, (de dentro para fora). NÃO coloque solução degermante dentro da ferida. Os
an8ssép8cos devem ser u8lizados somente para a limpeza da pele íntegra adjacente à ferida.
• Anestesia local: infiltração de anestésico local em suas bordas com seringa, agulha e luvas
ESTÉREIS. O sí8o ideal é no tecido subcutâneo, sempre aspirar a seringa antes de infundir para
evitar a infusão intravascular inadver8da. Cuidado com anestésicos com vasoconstritores
(isquemia).
• Limpeza da ferida e inspeção: após infusão do anestésico, a parte interna da ferida deverá ser
lavada com solução fisiológica em leve pressão (seringa) usando uma agulha de 12 e seringa de
20mL. Aplique o campo cirúrgico e com a pinça anatômica explore a ferida em busca de corpos
estranhos e lesões graves (lesão arterial, rotura de tendões, exposição óssea, etc).
• Hemostasia: feita ro8neiramente após a limpeza, exceto em casos de sangramento intenso em
que será feita de imediato.
• Desbridamento: Com auxilio de um bisturi ou tesoura, re8re todo tecido necró8co e inviável.
Após pode ser necessário uma nova lavagem com solução fisiológica.
• Síntese - SUTURA: aproximação dos tecidos separados para restabelecer a anatomia e a
função. Ponto simples ou Donat são os mais usados.
• Considerar profilaxia do tétano: exceto os que completaram a imunização nos úl8mos 12
meses e os que receberam dose de reforço nos úl8mos 12 meses.
Clínica cirúrgica – Sutura Dr. Hengel Ibiapina
• Cuidados locais:
- O curativo deve ser feito com gaze estéril e trocado diariamente.
- Deve-se evitar molhar o curativo (durante o banho) por 1 a 2 dias.
- Depois desse período, lavagem com água e sabão.
- Cremes antibióticos ou antissépticos não provaram ter benefícios nos cuidados
da ferida operatória.
- Lembrar que antibióticos profiláticos estão indicados apenas em casos
selecionados.
- Paciente deve ser esclarecido sobre sinais de infecção secundária e a
necessidade de nova avaliação.
- Devemos considerar a necessidade de profilaxia antitetânica (vacina e/ou
soro) de acordo com a história e o tipo de ferida.
- A retirada dos pontos pode ser realizada após 7 a 10 dias, regiões mais
sensíveis como a face devem ter a sutura retirada precocemente (3 a 5 dias)
- Situações que podem aumentar o risco de resultado insatisfatório: infecções,
DM, obesidade, má nutrição, IRC, corpo estranho retido, extensão, etc
• Ficar de olho em acidentes de trabalho e acidente com animais!!!!!
Clínica cirúrgica – Paracentese Dr. Hengel Ibiapina
• PARAMENTAÇÃO
• Explicar procedimento e pedir consenQmento informado.
• Garanta que o paciente esteja com a bexiga vazia.
• Indicações: Pode ser diagnósQca (afastar diagnósQco de PBE) ou terapêuQca (alívio).
Sempre que possível a paracentese deve ser guiada por ultrassonografia.
• Material: Degermante (clorexidina), campo estéril, gaze, anestésico local, agulha 22G e
seringas 3ml, 5ml e 20ml, pinça Foerster ou Cheron, cateter Qpo “Jelco” calibroso 14 e
seringa, coletor de drenagem, curaQvo adesivo.
• Posicionar paciente em decúbito dorsal com cabeceira levemente elevada em 30o.
• Definir síQo de punção
• Paramentação estéril
• Degermação do síQo de punção e posteriormente anQssepsia
• Campo estéril
• Anestesia
• Puncione com Jelco 14 com a técnica punção oblíqua 45o ou em Z 90o
• ReQrar 20ml para análise
• ReQrar agulha e drenar o líquido no coletor até terminar o procedimento.
• ReQrar a cânula e realizar curaQvo local.
• Descrever o volume reQrado
Clínica cirúrgica – Paracentese Dr. Hengel Ibiapina
• Posicionar: paciente em decúbito dorsal com a cabeceira discretamente
elevada.
• Paramentação: gorro, óculos, máscara, capote e luvas estéreis.
• Local: dividir a distância entre a crista ilíaca anterossuperior e a cicatriz
umbilical, marcando a junção do 1/3 inferior com o 1/3 médio. O lado
esquerdo é melhor que o direito (perfuração do ceco).
• Degermação e an=ssepsia: prenda a gaze estéril na ponta da pinça Foerster
ou Cheron, realize a degermação do sí8o de punção e, posteriormente, a
an8ssepsia com an8ssép8co alcoólico. Colocar o campo estéril.
• Anestesia: A primeira agulha a ser inserida é a mais fina, de 22G, primeiro é
feito um “botão”, depois anestesia do subcutâneo e do peritônio, sempre
aspirando antes de injetar o anestésico.
• Punção: Inserir o jelco conectando à seringa, u8lizando o mesmo orimcio da
anestesia. Uma vez a8ngido o líquido ascé8co, avance mais 2-5mm, antes de
re8rar a agulha, deixando apenas o cateter.
- Diagnós=co: aspirar 20ml para diagnós8co: celularidade, proteínas,
albumina, gram e cultura. GASA (gradiente de albumina soro-ascite)
- Alívio: adaptar cateter a tubo coletor. Repor albumina em caso de drenagem
superior a 5 litros de líquido ascé8co.
• Re8rar cateter e cobrir a área com cura8vo compressivo.
GO – Exame ginecológico Dr. Hengel Ibiapina
• PARAMENTAÇÃO
• Garantir a privacidade da paciente, solicitar sempre uma TERCEIRA pessoa
preferencialmente do sexo feminino (enfermeira, técnica, etc)
• Bom foco de luz
• Posicionamento da paciente
- Posição ginecológica clássica: colocação de campos que permita expor o
mínimo possível
- Em pé: só para evidenciar prolapso ou incontinência urinária
- Sims: decúbito lateral esquerdo, perna contralateral fletida, expondo a região
anorretal.
• Exame genital externo:
- Inspeção estática: avaliar distribuição de pelos, grandes lábios, pequenos
lábios, clitóris, meato uretral, glândulas de Bartholin e Skene, períneo, pele da
vulva. Em crianças/adolescentes se observa a classificação de Tanner.
- Inspeção dinâmica: paciente executará manobra de Valsalva: prolapso de
parede vaginal, perda de urina, prolapso uterino, tônus vaginal.
GO – Exame ginecológico Dr. Hengel Ibiapina
• Exame genital Interno:
• Exame especular: Espéculo de Collins, bom foco de luz, bexiga vazia
- ObjeQvos: Visualização do colo e parede vaginal, coleta de material, medida do
pH, teste de Schiller, processos inflamatórios, sangramentos.
1 - Separar os pequenos lábios com a mão esquerda
2 - Introduzir o espéculo fechado em um ângulo oblíquo com a mão direita,
lentamente, evitando trauma da uretra e das paredes vaginais. Iniciada a introdução
faça uma rotação deixando em posição transversa (horizontal).
3 - Abrir o espéculo e reposicionar para localizar o colo
4 – ReQra o espéculo inversamente como introduziu, cuidando para fechar somente
após reQrada total
• Toque vaginal: toque bimanual
- Avaliar: paredes vaginais, sensibilidade, posição, consistência e mobilidade do
colo, tamanho e consistência dos ovários, fundos de saco de Douglas, paramétrios
- Uso sistemáQco do toque bimanual, onde usa um ou dois dedos de uma das mãos
(direita/destro) e mantém a outra mão no hipogástrio da paciente.
• Toque retal: não é essencial, mas pode ser necessário em algumas situações
(neoplasias, rectorragias, etc)
GO – Colpocitologia Dr. Hengel Ibiapina
• Paramentação, Posicionamento, Pedir permissão, Preparar materiais
• Terceira pessoa na sala, respeitar o pudor da paciente
• Olho!!!
- Não uOlizar lubrificantes no espéculo,
- Não realizar coleta durante período menstrual,
- AbsOnência sexual nas 48 a 72h que precedem a coleta,
- Não uOlizar cremes vaginais antes do exame.
• Materiais:
- Foco de luz com cabo flexível,
- Biombo, espéculo, lápis grafite ou preto,
- Lâminas lapidadas previamente idenOficadas na parte fosca,
- Solução fixadora,
- Espátula de Ayre e escova endocervical ou citobrush,
- Recipiente para condicionar as laminas
GO – Colpocitologia Dr. Hengel Ibiapina
• Procedimento
- Bexiga vazia, paciente se troque com um avental, posição ginecológica,
paramentado, respeitar a paciente
- Posicionar o foco de luz
- Colocação do espéculo: não deve ser lubrificado, deve ser introduzido
suavemente em angulação de 45 graus. Iniciada a introdução faça uma rotação
deixando em posição transversa (horizontal). Depois de introduzir, abra-o
lentamente com delicadeza
- Faça a inspeção do colo
- Coleta do material (dupla em lamina única): Espátula de Ayre para coleta da
ectocervice em movimento rotatório de 360 graus, colocando-o de forma
transversal no terço da lamina próximo de sua extremidade fosca. Com as
escova endocervical, coleta-se o material da endocervice, em movimento
rotatório de 360 graus, e deposita-o de forma longitudinal nos dois tercos
restantes da lamina. Ambos os esfregaços devem ser realizados no lado da
lamina onde se encontra a região fosca.
- Fixação: fixador
- Conclusão: ReOrar o espéculo, luvas, trocar as roupas, descartar materiais
descartáveis, etc. Envio do material para o laboratório
Exame Ksico obstétrico
Manobra de Leopold: SPAA DO BEBE // SPAI.
1) Situação fetal: Porção fetal que ocupa o fundo uterino. pode ser
longitudinal, oblíqua ou transversal
2) Posição fetal: Relação do dorso fetal com o corpo materno. Pode
ser esquerda, direita, anterior ou posterior
3) Aapresentação fetal: Ao apreender o polo fetal que está
próximo da pelve materna. cefálica, pélvica ou córmica.
4) Avaliar a escava=Insinuação fetal: feto ocupando a escava
materna. Maior diâmetro transverso da apresentação atravessou
o estreito superior da pelve materna.
Exame físico obstétrico
AUSCULTA DOS BATIMENTOS FETAIS
• Normal no intervalo de variação entre 110 e 160 bpm.
• Sonar Fetal: Início da ausculta BCF entre 10 a 12 semanas
• Estetoscópio de Pinard: Início da ausculta BCF com 20
semanas.
• ALTURA UTERINA: É determinada posicionando-se o zero da
fita métrica na borda superior da sínfise púbica e estendendo-a
medialmente, passando pela cicatriz umbilical até o fundo
uterino.
• Abaixo da curva ao percenOl 10: pensar em RCU ou oligoâmnio.
• Acima da curva ao percenOl 90: Macrossomia fetal ou
polidrâmnio.
• OBS: AU pode ser influenciada por diversos outros fatores além
do tamanho do feto, como a presença de miomas uterinos, o
erro no cálculo da idade gestacional.
Exame Ksico obstétrico
Assistência ao primeiro período
• Duração variável, em torno de 12h.
• Internação
• Alimentos leves
• Ausculta BCF intermitente a cada 15-30
min com sonar. Cardiotocografia se alto
risco.
• Não fazer amniotomia de ro+na
• Toque vaginal a cada 4 horas.
• Não ficar em jejum
• Registro da evolução do trabalho de
parto e dos BCF no partograma. • Não receber ro+neiramente fluidos
endovenosos para hidratação
• Es>mular a deambulação e adotar
posições ver>cais (reduz o tempo de • Não fazer tricotomia e enemas.
trabalho de parto, a necessidade de
analgesia e cesárea) • Não administrar ocitocina de ro+na
• Posição durante o trabalho de parto é de • Não fazer pelvimetria de ro+na
escolha da parturiente.
• Não cardiotoco para risco habitual
Assistência ao segundo período
• Período expulsivo, inicia quando a dilatação do colo uterino
está completa e a parturiente começa a ter vontade de
empurrar.
• Nessa fase ocorre a descida da apresentação fetal e a
compressão dos músculos perineais.
• Duração variável, <2h multípara e <3h
em primipara.
• Controle intermitente dos BCFs a cada
5- 15 min
• Posição do parto de escolha da
gestante. • Uso roOneiro de episotomia
• Puxos espontâneos. • Manobra de Kristeller.
• Massagem perineal, compressas
quentes
• Encorajar movimentação e Posição
vertical.
• Proteção perineal com as mãos.
Assistência ao terceiro período
• É a fase de dequitação, Corresponde ao período após o nascimento do
feto até a expulsão da placenta e membranas fetais.
• Ocitocina 10UI intramuscular após o nascimento. (prevenção de HPP)
• Tração controlada do cordão - Manobra de jacob dublin.
• Avaliação do tônus uterino abdominal no pósparto seja realizada a cada
15 minutos nas primeiras 2 horas de pós-parto.
• Avaliação sistemáOca da placenta após dequitação
• Revisão sistemáOca do canal de parto
• Clampeamento tardio do cordão após 1 minuto de vida
• Contato pele a pele mãe-bebê
• Duas formas clássicas de descolamento da placenta:
- Baudelocque-Schultze (BS): 85% dos casos, descolamento pelo fundo
uterino, com a visualização da face fetal.
- Baudelocque-Duncan (BD): descolamento lateral e periférico da placenta,
com a visualização da exteriorização da placenta pela face materna e saída
de coágulos antes da expulsão placentária.
Assistência ao quarto período
• Período de Greenberg
• Corresponde à primeira hora após a dequitação da
placenta.
• O primeiro e principal mecanismo é a contração uterina.
• A importância desse período deve-se ao fato de, nele,
ocorrer a maioria dos casos de hemorragia pós-parto.
• Avaliar tônus uterino, frequência cardíaca e pressão
materna a cada 15 minutos.
• Somente após uma hora, a puérpera pode ser encaminhada
ao alojamento conjunto/enfermaria.
• Nessa fase, o útero não deve ultrapassar a cicatriz uterina e
deve estar contraído na primeira hora depois da dequitação.
Se isso não ocorrer, deve-se suspeitar de atonia uterina, a
principal causa de hemorragia pósparto, e iniciar
imediatamente o protoco.
Distócia de ombro
• Impactação do ombro anterior contra a sínfise púbica
materna após a exteriorização do polo cefálico.
• Sinal da tartaruga: é quando a cabeça fetal, após o
desprendimento, é puxada de volta contra o períneo. Vai e
volta.
• Conduta: ALEERTA: Tempo gasto em cada manobra:
máximo 60 seg.
- Ajuda
- Levantar as pernas: (manobra de McRoberts)
- Externa: pressão suprapúbica (manobra de Rubin I)
- Episiotomia (CONSIDERAR!!)
- Retirada do braço posterior (manobra de Jacquemier)
- Toque: realização das manobras internas
- Alterar a posição da paciente (All fours - posição de Gaskin)
GO – Inserção de DIU
• Pontos chaves:
- DIU não protege de DST/HIV/Aids
- Avaliar sempre as contraindicações o INEP cobra muito!!!
- Orientações antes do procedimento, durante e depois
• Momento apropriado para iniciar o uso:
- O DIU deve ser inserido, preferencialmente, durante a
menstruação: se o sangramento é menstrual, a possibilidade de
gravidez fica descartada, a inserção é mais fácil, a inserção pode
causar menos dor, qualquer sangramento não incomodará tanto a
mulher
- Após o parto: pode ser inserido durante a permanência no
hospital, se a mulher já havia tomado essa decisão
antecipadamente. Momento indicado, logo após a expulsão da
placenta (ou dentro de 48h), passando esse período, deve-se
aguardar, pelo menos, quatro semanas.
- Aborto espontâneo ou induzido: imediatamente, se não houver
infecção.
- Quando quer interromper o uso de outro método:
imediatamente.
GO – Inserção de DIU
• Materiais: Pinça de Cheron (an8ssepsia); Pinça Pozzi (pinçamento útero);
Histerômetro; Tesoura; Gaze; Solução an8ssép8ca; DIU; Espéculo; Foco de luz.
• Técnica:
- Toque vaginal bimanual para determinar posição e tamanho do útero.
- Introduzir o espéculo
- Limpar cuidadosamente o colo uterino e cavidade vaginal com solução an8ssép8ca
com pinça Cheron;
- Pinçar o lábio anterior do colo uterino com uma pinça de Pozzi e tracionar
suavemente;
- Inserir delicadamente o histerômetro até o fundo uterino (histerometria);
- Delimitar no disposi8vo de inserção a medida encontrada com a histerometria.
Carregar o disposi8vo no tubo de inserção, sem 8rar o DIU do pacote estéril;
- Introduzir o disposi8vo de inserção pelo canal até o fundo uterino e liberar o DIU
com o êmbolo;
- Re8rar o disposi8vo de inserção, é recomendável padronizar o comprimento do fio
entre 2 e 3cm;
- Depois da inserção, a mulher deve ficar deitada, por cinco a dez minutos.
- Não é necessário realizar USG de ro8na após inserção.
CM – Insulinoterapia
• Recomendações para o armazenamento, transporte, preparo e
aplicação da insulina.
• Armazenamento:
- As insulinas lacradas precisam ser manOdas refrigeradas entre 2oC a 8oC
- Não congelar a insulina
- Após aberto, o frasco pode ser manOdo em temperatura de 15 a 30oC
(diminuir a dor) ou refrigerado entre 2oC a 8oC
• Transporte:
- Colocar o frasco em bolsa térmica ou caixa de isopor, sem gelo comum
- Não expor à luz solar ou calor excessivo
- Em viagens de avião, não despachar o frasco com a bagagem (congelar)
• Seringas e agulhas:
- Mesmo descartáveis, as seringas com agulhas acopladas podem ser
reuOlizadas pela própria pessoa (até 8 aplicações)
- Não se recomenda higienização da agulha com álcool
CM – Insulinoterapia
• Preparação e aplicação:
- Lavar as mãos
- Limpe as tampas dos frascos com algodão e espere secar
- O frasco de insulina deve ser rolado gentilmente entre as mãos
- Em combinações, aspirar antes a insulina de ação curta (regular)
depois a de ação intermediária (NPH)
- Não é necessário limpar o local com álcool/limpar
- O local deve ser pinçado entre dois dedos e a agulha deve ser
introduzida completamente, em ângulo de 90 graus - olho em
crianças ou magros (agulhas mais curtas ou ângulo de 45 graus)
- Não precisa puxar o êmbolo para verificar presença de sangue
- Esperar 5 segundos após a aplicação antes de retirar a agulha
- Importante mudar sistematicamente o local de aplicação
(Lipodistrofia)
- Não friccionar o local de aplicação
CM – Pé diabé+co
• Inspeção: Avaliar a pele em busca de lesões, fissuras, calos, ou
infecções. Observar a presença de alterações na cor e
temperatura, buscar sinais de hidratação dos pés.
- Sempre avaliar integridade de unhas e pele.
• Avaliação Neurológica: Compreende a avaliação da
sensibilidade (tá8l, dolorosa-térmica e vibratória), reflexos
tendíneos e função motora.
- Sensibilidade Tá=l: U8lizar o monofilamento de 10g para
testar a sensibilidade tá8l. É o método de escolha
recomendado como exame de rastreamento de neuropa8a
diabé8ca. O monofilamento não é descartável ou individual,
limpar com água morna e sabão. Deixar o monofilamento em
repouso por 24h a cada 10 pacientes testados. Vida ú8l de 18
meses.
- Sensibilidade Vibratória: U8liza-se um diapasão de 128 Hz.
Aplica-se o diapasão vibrando na proeminência óssea do hálux.
O teste é considerado posi8vo quando o paciente deixa de
sen8r a vibração, embora o examinador con8nue sen8ndo. O
procedimento deve ser realizado duas vezes em cada primeiro
hálux.
CM – Pé diabé+co
CM – Pé diabé+co
CM – Pé diabético – Exame físico
- Avaliação do Reflexo Tendíneo Aquileu: É ob8do por meio
da percussão com o martelo de reflexos ou com a
digitopercussão do tendão de Aquiles. O teste é considerado
alterado se o reflexo es8ver ausente ou diminuído.
• Avaliação vascular: deve contemplar, no mínimo, a palpação
dos pulsos pediosos e Qbiais posteriores
- Exame dos Pulsos: Palpar os pulsos dorsais e 8biais
posteriores para verificar a circulação sanguínea.
- A isquemia críQca de membro: os seis sinais clássicos de
isquemia aguda de membro são dor, paralisia, parestesia,
ausência de pulso, paralisia por frio e palidez
• Avaliação da Mobilidade: Checar a presença de
deformidades, como pés em garra ou em deformidade em
charcot, que podem aumentar o risco de úlceras.
• Avaliação das feridas
• Orientação ao Paciente: Instruir sobre cuidados com os pés,
como higiene, hidratação da pele, e uso de calçados
adequados.
• É importante destacar que o cuidado integral da pessoa
com DM deve ir bem além dos cuidados com os pés.
CM – Pé diabético
Pediatria – Hipertensão Dr. Hengel Ibiapina
• Considera-se Hipertensão Arterial na Infância e Adolescência,
valores de pressão arterial sistólica e/ou diastólica iguais ou
superiores ao Percen+l 95 para sexo, idade e percen+l da altura em
três ou mais ocasiões diferentes.
• Como medir?
- Medir a distância do acrômio ao olécrano;
- Iden+ficar o ponto médio da distância entre o acrômio e o
olécrano
- Medir a circunferência do braço nesse ponto médio. A par+r dessa
medida, seleciona-se o manguito adequado para a medida, que
deve cobrir 40% da largura e 80 a 100% do comprimento.
- Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa
cubital;
- Fazer a aferição da PA.
Dr. Hengel Ibiapina
Pediatria – Hipertensão Dr. Hengel Ibiapina
• Passo a passo para a interpretação das tabelas de pressão
arterial
- Localizar a idade da criança na primeira coluna.
- Localizar a coluna do percen+l da estatura correspondente ao
visto no gráfico ou à estatura medida que mais se aproxima na
tabela, tanto para a pressão sistólica quanto para a pressão
diastólica.
- Verificar os percen+s 50, 90, 95 e percen+l 95+12 mmHg
referentes à essa criança.
- Classificar a pressão arterial do indivíduo de acordo com esses
percen+s encontrados. A classificação final será feita de acordo
com o nível que for mais elevado, quer seja da PA sistólica ou da
diastólica.
Dr. Hengel Ibiapina
Pediatria – ASMA
Pediatria – ASMA
Pediatria – Otoscopia
• Exame 6sico consiste na inspeção, palpação e a otoscopia.
• Inspeção externa: iden+ficar processos inflamatórios externos,
tumorações, deformidades anatômicas. Especial atenção deve ser dada a
processos inflamatórios da região mastoidea.
• Palpação: deve ser realizada em todo o lobo auricular, na região
mastoidea e pré-trago (préauricular).
• Otoscopia: primeiro onde não tem queixa
- Testar otoscópio e limpar otocone – lembrar de limpar ao final também.
- Paciente sentado, confortável
- Inspeção e palpação cuidadosa do ouvido externo
- Com a mão não dominante, tracionar a orelha pela hélice, no sen+do
posterior e superior (adulto), inferior (crianças), manter até o final do
exame (re+ficar o conduto).
- Segurar otoscópio pelo cabo, se deve apoiar levemente a região hipotênar
da mão que segura na cabeça do paciente (evitar trauma se
movimentação)
- Procurar visualizar conduto audi+vo a membrana +mpânica
Psiquiatria – Agitação psicomotora
• Posição, aGtude e abordagem verbal:
- A primeira intervenção é verbal (diálogo empáaco); manter
distância, aproximar-se com cuidado; não cruzar os braços ou
esconder atrás das costas; não vire as costas, mantenha contato
visual; use palavras simples e frases curtas, fale devagar, evite
autoritarismo; recomendar medicação voluntária.
• Contenção Isica:
- Prescrito pelo médico, objeavo de proteger o paciente de si
próprio
- Não mais de 2 horas
- Indicada quando há falha de técnicas não invasivas
- Cuidado com trauma psicológicos (familiares, equipe e paciente),
lesão ortopédica, desidratação, rabdomiólise, trombose, asfixia e
morte
- Técnica dos quatro, cinco, nove pontos.
- Realizado pela equipe (cinco pessoas)
- Monitorar sinais vitais, perfusão e local da contenção
Psiquiatria – Agitação psicomotora
• Materiais:
- Faixas de tecido (macias e confortáveis); não se recomenda uso
de atadura ou algemas.
• Abordagem Farmacológica: “Tranquilização
rápida”
- Indicado apenas após abordagens não farmacológicas
falharem.
- Via oral deve ser preferida, endovenosa deve ser evitada
- Antipsicóticos de primeira geração: clorpromazina, haloperidol
(prometazina), levopromazina
- Benzodiazepínicos: diazepam, alprazolam, clonazepam VO;
lorazepam, midazolam (IM)
• Tratar as prováveis causas
Psiquiatria – Agitação psicomotora
LUZ, CÂMERA,
APROVAÇÃO!
É tudo um teatro
• DIA DA PROVA É MAIS QUE UMA
AVALIAÇÃO, É O DIA EM QUE VOCÊS
ESTREARAM COMO ATORES E ATRIZES!
- > Qual objetivo de um ator?
- > Como um ator se prepara?
a) Decora o texto
b) Linguagem corporal
c) Voz
d) Emoções
e) Posicionamento para câmera
Qual importância dessa analogia?
• Com o revalidando é a mesma coisa, é muito importante
saber a teoria e ter um bom esqueleto, mas só isso não
será suficiente pra aprovação, porque a gente cansa de
ver gente muito inteligente não sendo aprovado.
• Por isso Framos esse tempo pra ajudar vocês a estarem
completamente prontos pra prova das suas vidas.
A) A teoria vocês já têm, o esqueleto e as malandragens
da prova estão aprendendo aqui.
B)A importância da Linguagem corporal e a voz vem
sendo falando desde o primeiro do dia de curso.
C) Emoções, o dia da prova é um dia de muita ansiedade,
medo, estres….
• Por isso é muito importante vocês cuidar da mente, para
que o nervosismo não seja um obstáculo maior que a
prova em si.
Posicionamento para a câmera
• É importante saber como se posicionar para que sua voz
durante a estação e principalmente descrição de procedimentos
seja ouvida claramente.
• Como já dissemos, essa é uma prova teórico falada, é
fundamental para vocês pontuarem que o avaliador, possa ver e
ouvir o quê vocês estão fazendo na estação.
• Agora vou mostrar algumas dicas de como se posicionar da
melhor forma pra Frarem o máximo de proveito daquela
gravação bizarra feita por um celular anFgo qualquer.
• Recapitulando ....
a) Sempre entrar com aFtude vencedora, olhar 360 graus.
b) Voz e dicção boa
c) Sorrir e ser educado com todos
d) Ler o impresso de pé de preferência
Posicionamento para a câmera
1. Sentar corpo ereto, voltado para frente, e com ligeiro
desviar da perna para o lado da câmera, mais sem virar o
corpo. Isso fará ressoar melhor sua voz para a câmera.
2. Ao descrever algo, sempre procurar para qual câmera está
falando.
3. Em procedimentos na maca: nunca ficar de costas para a
câmera, pois geralmente fica fixa em uma posição, ou seja,
vocês que devem se posicionar corretamente, para que seu
melhor ângulo seja gravado durante a descrição feita.
4. Nunca façam nenhum procedimento sem descrever passo
a passo pra câmera.
A TAREFA MANDOU!!
• Cada comando citado nas tarefas é
um exercício de interpretação, e
precisam ser cumpridos pra garantir
pontuação total do checklist.
- REALIZAR
- COMUNICAR
- INTERPRETAR
- PROPOR
- SOLICITAR
A TAREFA MANDOU!!
• Cada comando citado nas tarefas é
um exercício de interpretação, e
precisam ser cumpridos pra garanFr
pontuação total do checklist.
- REALIZAR
- INVESTIGAR
- INDICAR
- DESCREVER
- AVALIAR
Verbos e suas ações
• REALIZAR: “por em ação, tornar real, efetuar” • INTERPRETAR: “Descobrir o significado, determinar o sen>do”
- Significa executar a ação pedida na tarefa. - Os achados precisam ter seu significado verbalizado em voz alta.
- No exemplo é fazer o atendimento ao paciente de forma
completa(anamnese, exame •sico).
• DESCREVER: “Detalhar minuciosamente e em etapas”
- Falar detalhadamente qual é conduta, indicações e
• INVESTIGAR: “seguir os sinais, pistas” contraindicações.
- Explore os dados recebidos ao máximo para chegar a sua - Diferente de VERBALIZAR: expor, expressar verbalmente. = Citar
conclusão.
- Após anamnese e receber os impressos com dados de
exame •sico, indagar sobre possível causa dos sintomas • AVALIAR: “Calcular, julgar segundo critérios expostos”
apresentados.
- Citar sua avaliação conforme os critérios pedidos, sempre em
comparação a algo.
• INDICAR: “Dar uma recomendação, sugestão acerca de” - Neste exemplo, deve citar o grau de gravidade de acordo com os
critérios observados no caso.
- Verbalizar sua indicação conforme a tarefa pedir.
VERBOS E SUAS AÇÕES
• ESTABELECER: “ fundamente, desenvolva, crie”
• DIRIGIR-SE: “ir ao encontro de, mover-se na direção de”
- Detalhar passo a passo como chegou a determinado
- Mova-se até o local/ mesa de atendimento, equipamento ou comando pedido.
pessoa sinalizado na tarefa.
- Falar os critérios e dados usados para chegar ao diagnóstico
• LER: “Percorrer com os olhos o que está escrito” do caso , conduta adequada.
Para comprovar a leitura e para ajudar na memorização dos • JUSTIFICAR: “Explicar, dar fundamento”
dados = leia em VOZ ALTA
• SOLICITAR: “Tentar conseguir, ir atrás, buscar”
• COMENTAR: “Explicar, interpretar, analisar”
- Fale em voz alta sua análise dos dados fornecidos do exame
•sico. • ORIENTAR: “Indicar a direção, nortear”
- Não execute o exame •sico, isso não foi solicitado e você • CONDUZIR: “levar a, guiar”
perdera tempo.
• EXPLICAR: “tornar claro, fazer entender, expor”
• RESPONDER: “falar em vos alta os pontos ques>onados”
- Sanar todas as dúvidas/ perguntas do paciente.
• ABORDAR: “tratar de, falar sobre “
SEGUINDO TODAS AS DICAS E MUITO TREINO O CRM VEM!!!
-> Plano aluno
-> Plano paciente
simulado
Nessa hora não existe ateu
• Conforme estipulado pelo Artigo 184
do Código Penal Brasileiro, este
material está protegido por lei.
Qualquer reprodução, distribuição ou
cópia, total ou parcial, sem
autorização expressa do detentor dos
direitos autorais é passível de punição
conforme a legislação vigente.
r i ga d o !
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